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  • Cerca de 12 mil educadores que trabalham em creches e pré-escolas das redes públicas de 18 estados ingressam, no segundo semestre deste ano, no Programa de Formação Inicial para Professores em Exercício na Educação Infantil (Proinfantil). O Proinfantil é um curso de nível médio, modalidade normal, para professores que estão em atividade, mas sem a formação exigida pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB).


    O curso, que é semipresencial, tem 3.392 horas e duração de dois anos. As aulas presenciais acontecem nos pólos do Proinfantil nos municípios e as atividades a distância são acompanhadas por tutores da secretaria municipal de educação. Os professores formadores, que ministram o curso nos municípios, são qualificados por um grupo de 13 universidades federais que aderiram ao programa.


    Criado em 2005, o Proinfantil é desenvolvido por uma parceria que reúne o Ministério da Educação, universidades federais e municípios. Entre as diversas tarefas que têm os parceiros, é responsabilidade das universidades públicas preparar os formadores; cabe aos municípios montar pólos para as aulas presenciais e indicar tutores que acompanharão os educadores durante o curso; o Ministério da Educação define as diretrizes, oferece os cadernos de estudos aos tutores e aos educadores e repassa recursos para as universidades que integram o programa. No MEC, o programa tem a participação das secretarias de Educação a Distância (Seed) e de Educação Básica (SEB).


    Dados da Seed indicam que o Proinfantil já qualificou 5.627 educadores e que neste ano outros 3.600 concluem a formação. Com o ingresso de 12 mil novos educadores em 2009, a meta de qualificar 22 mil professores, até 2011, deve ser alcançada.


    Parceiros – Participam do Proinfantil municípios de 18 estados, sendo oito da região Nordeste: Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe; quatro da região Norte: Amazonas, Rondônia, Pará e Roraima; três do Centro-Oeste: Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul; dois do Sudeste: Minas Gerais e Rio de Janeiro; um do Sul, Paraná.


    O programa tem a adesão de 13 universidades federais: da Bahia (UFBA), do Ceará (UFCE), do Maranhão (UFMA), de Mato Grosso (UFMT), do Paraná (UFPR), do Rio de Janeiro (UFRJ), de Rondônia (Unir), do Piauí (UFPI), do Mato Grosso do Sul (UFMS), do Rio Grande do Norte (UFRN), de Goiás (UFGO) e do Pará (UFPA).

    Ionice Lorenzoni

  • Professores da rede pública de educação básica que trabalham com adolescentes autores de atos infracionais, ou em cumprimento de medidas socioeducativas, acabam de concluir o curso de Aperfeiçoamento em Docência na Socioeducação, promovido pelo Ministério da Educação e Universidade de Brasília (UnB). Inscreveram-se 650 candidatos para 550 vagas, e cumprida a carga horária de 216 horas foi registrada uma taxa de desistência de 4%, considerada baixíssima se comparada a outros cursos de educação à distância.

    Foi a primeira edição do curso, que passa a integrar o catálogo de formação do MEC, o que significa que poderá ser ofertado por outras universidades e institutos federais, ampliando seu alcance e impacto. Foram constituídas 22 turmas, cada uma acompanhada por um tutor a distância da UnB e um tutor presencial da própria secretaria local.

    “A avaliação final feita pelos participantes indicou que o nível de satisfação geral é, para 99% deles, excelente ou bom”, comentou Cynthia Bisinoto, professora da Faculdade de Psicologia da UnB e coordenadora do curso. Entre os comentários e sugestões registradas, destacam-se duas pela maior recorrência: a de que a carga horária seja ampliada para especialização (e até mestrado) e de que haja mais encontros presenciais.

    A maioria dos concluintes são mulheres, com média de idade entre 36 e 50 anos, atuando 40 horas no turno diurno, com licenciaturas em diferentes áreas. Do total, 66% trabalham em unidades de internação. Apenas 25% havia feito algum curso na área de socioeducação. O curso alcançou 76% de aprovação. Como requisito, foi exigido curso superior completo.

    Com o curso, os professores têm a oportunidade de evolução pessoal e na atuação profissional, a partir da atualização e do aprofundamento teóricos, conceituais e metodológicos. Esse processo ocorre de forma articulada com as peculiaridades da política socioeducativa e com base nos parâmetros do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase) da Secretaria de Direitos Humanos (SDH) da Presidência da República, que apoiou o curso, assim como o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

    Promovido pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) do MEC, o curso foi ofertado em sete estados e no Distrito Federal, alcançando todas as regiões do país. Foi realizado na modalidade semipresencial, em ambiente virtual de aprendizagem, com apoio das secretarias de educação participantes e de seus polos de apoio.

    Mylene Brum Oliveira

  • Aberta ao público, a aula inaugural do curso Introdução à Justiça Restaurativa na Escola para uma Cultura de Paz acontece nesta sexta-feira, 1º de setembro, às 19h, na Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), no Recife. O curso é promovido pelo Ministério da Educação em parceria com a Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) e busca apresentar alternativas baseadas na cultura do diálogo para resolver impasses dentro dos muros escolares, bem como debater de que maneira elas podem ser mais eficazes do que as tradicionais punições institucionais. O curso é voltado a professores, gestores e membros da patrulha escolar.

    Entre os convidados para a aula inaugural estão o coronel da Polícia Militar de Pernambuco Sérgio Rodrigues de Paula, a presidente da Comissão de Direitos Humanos Dom Helder Câmara da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Maria José de Matos, e a coordenadora do Movimento Social Mães da Saudade, de Peixinhos, em Olinda (PE). Eles vão relatar experiências bem-sucedidas de aplicação da cultura de paz em escolas.

    Em Pernambuco, 26% dos colégios estaduais estão em locais considerados de alta vulnerabilidade. No Recife, este percentual entre as escolas municipais é de 31,5%, enquanto que em Caruaru, segunda maior cidade do estado, chega a 44,4%. Os dados são da gerência de políticas educacionais em educação inclusiva, direitos humanos e cidadania da Secretaria Executiva Estadual de Desenvolvimento de Educação. Levam em conta a localização das escolas e a exposição dos estudantes a situações de risco como tráfico de drogas, agressões físicas, agressões psicológicas e abusos sexuais.

    Dentro desses percentuais estão catalogadas, ainda, as infrações graves cometidas por alunos dentro das instituições, tanto contra outros estudantes, quanto contra professores, coordenadores e demais funcionários das escolas. Depredação do patrimônio escolar é outro ponto analisado para composição do índice.

    Ao citar os números, a coordenadora de cooperação e de estudos de inovação da diretoria de formação da Fundaj e responsável pelo curso, Maria Ferreira, destaca a importância de debater o tema com a comunidade escolar. “Vamos falar do tratamento de conflitos e violências no ambiente escolar pelo ângulo da prevenção, do diálogo, da responsabilização, da restauração e da inclusão social. As escolas públicas têm apresentado alto índice de vulnerabilidade à violência e têm inquietado bastante a comunidade escolar”, comentou.

    O curso Justiça Restaurativa na Escola para uma Cultura de Paz vai acontecer em dois fins de semana seguidos, com aulas em tempo integral, nos dias 2, 3, 23 e 30 de setembro e de acordo com Maria Ferreira, apresentou uma grande procura. “Oferecemos 40 vagas e tivemos mais de 150 inscritos”. Todas as aulas são gratuitas e garantirão certificado. Dada a procura, a expectativa é de que novas turmas sejam abertas.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • O Departamento de História da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) abriu inscrições para a quarta edição do Curso de Formação Continuada, voltado para professores e graduandos de todas as áreas, que será realizado entre 1º de março e 10 de maio próximos. O curso faz parte do cronograma da 8ª Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB), promovida por aquela universidade.

    O curso terá como tema o uso de imagens em sala de aula e as inscrições podem ser feitas até 15 de fevereiro, pela página da ONHB na internet. Realizado no formato on-line, o curso inclui materiais inéditos, textos e vídeos produzidos para enriquecer a discussão e o trabalho em sala de aula dos professores dos ensinos fundamental e médio. O curso tem apoio e participação de historiadores de renome e pesquisadores da Unicamp.

    A coordenadora da ONHB, Cristina Meneguello, explica que a proposta do programa é ampliar a capacidade do ensino e aprendizado de história. “O curso tem perfil metodológico, convidando os participantes a refletir sobre as imagens e as diferentes formas pelas quais elas podem ser utilizadas em sala de aula”, afirmou.

    É permitida a participação de professores e outros profissionais que não sejam orientadores de equipes inscritas na 8ª ONHB.

    Conheça a página da Olimpíada de História

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da ONHB 

  • Os professores de educação básica têm até domingo, 19, para fazer inscrição nos cursos de especialização oferecidos pela Plataforma Freire. Na última segunda-feira, 13, a expectativa do Ministério da Educação era oferecer 8 mil vagas; entretanto, mais de 9 mil estão disponíveis em todo o país, ofertadas pelas instituições de ensino superior. Mais de 4,7 mil docentes inscreveram-se nos cursos de pós-graduação lato sensu.

    A Plataforma Freire é um sistema desenvolvido pelo MEC por meio do qual o professor se inscreve em cursos oferecidos pelo Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica, com o objetivo de adequar a sua graduação. Entre as formações oferecidas pelo Ministério estão as especializações em educação ambiental, diretos humanos, educação infantil, sistema penitenciário, relações etnorraciais e educação indígena.

    Ao contrário dos cursos de extensão e aperfeiçoamento, são os próprios professores que fazem a inscrição na pós-graduação. Entretanto, os docentes já indicados pelos diretores das escolas públicas para fazer outro tipo de formação continuada não podem se inscrever. Vale lembrar, ainda, que somente serão inscritos professores registrados como educadores em efetivo exercício no Censo Escolar de 2009 ou de 2010.

    Extensão – Mais de 38.700 professores indicados por diretores das escolas públicas já confirmaram a inscrição nos cursos de extensão e aperfeiçoamento oferecidos pela Plataforma Freire. Cerca de 22 mil professores têm prazo até domingo, 19 de junho, para confirmar a  inscrição.

    Mais informações sobre o processo de inscrição dos cursos de formação continuada podem ser obtidas no portal da Plataforma Freire.


    Assessoria de Imprensa da SEB

  • Universidades federais de oito estados das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste concluem este mês o processo de seleção de 1.970 professores do ensino básico público para o curso de especialização em educação infantil. Nas oito instituições, o início das aulas está programado para agosto.

    Os professores, que já trabalham com educação infantil e pertencem aos quadros das redes municipais, farão a especialização em 36 polos das universidades federais do Amazonas, Roraima, Rondônia, Ceará, Bahia, Piauí, Sergipe e Mato Grosso. Presencial e gratuito, o curso de pós-graduação tem 360 horas e duração de 18 meses.

    O objetivo da iniciativa do Ministério da Educação, em parceria com instituições federais de educação superior e prefeituras, é qualificar quadros das redes públicas da educação básica e, a partir daí, criar uma rede nacional de formação nos municípios.

    As pré-inscrições do curso foram abertas em 2009, na Plataforma Freire, para professores de 17 estados e mais de 70 municípios a serem atendidos por 17 instituições federais de educação superior. No conjunto, 13.068 educadores fizeram pré-inscrição na plataforma e concorrem a 3.925 vagas.

    Ionice Lorenzoni

  • Os 19.916 professores das redes públicas da educação básica que fizeram a pré-inscrição para concorrer a vagas em cursos de primeira e segunda licenciaturas ou formação pedagógica devem ficar atentos às datas do calendário que está disponível na Plataforma Freire. As secretarias estaduais e municipais de educação têm prazo até 28de fevereiro para validar a pré-inscrição e até 6de março para divulgar a relação das candidaturas aprovadas.

    A resposta das secretarias de educação, no entanto, não assegura a vaga do educador no curso de graduação. A formação de turmas e abertura do curso são de responsabilidade de cada instituição de ensino superior parceira do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor). Ao receber a relação de nomes validados pelas secretarias, a instituição formadora faz uma seleção. É a matrícula que garante a vaga.

    A formação inicial de professores no Parfor é dirigida a educadores que pertencem às redes públicas. Para eles foram criados cursos especiais de graduação, presenciais e gratuitos, ministrados por instituições de ensino superior, públicas e privadas, que tenham obtido nota mínima de três pontos nas avaliações do Ministério da Educação. O início das aulas está previsto para julho de 2014.

    Concorrentes– O Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica, que é conduzido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), recebeu 19.916 pré-inscrições, assim distribuídas: 13.674 de professores interessados em fazer a primeira licenciatura; 5.685 para segunda licenciatura; e 557 para formação pedagógica. Os pré-inscritos estão abaixo das 39.576 vagas ofertadas na Plataforma Freire.

    Para ocupar as vagas da primeira licenciatura, os educadores precisam atender requisitos descritos no Parfor: estar vinculado a uma rede pública estadual, municipal ou do Distrito Federal, estar no exercício da atividade, não ter curso de licenciatura. A carga horária mínima é de 2.800 horas, das quais, 400 horas de estágio supervisionado. A duração do curso é de quatro anos.

    Já o professor com graduação em área diferente daquela em que leciona precisa estar há pelo menos três anos na rede pública, para fazer segunda licenciatura. O curso tem carga horária de 800 horas a 1.400 horas e duração entre dois anos e dois anos e meio. A formação pedagógica é para docentes graduados ou licenciados que estão em redes públicas. A formação complementar tem 540 horas e é ministrada durante um ano.

    Turmas especiais – O acesso dos professores aos cursos do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica é com a abertura de turmas especiais em cursos de licenciatura e programas de segunda licenciatura, somente na modalidade presencial. Essas turmas são abertas mediante a convergência de três fatores: as secretarias estaduais, municipais e do Distrito Federal informam, na Plataforma Freire, o número de vagas de que suas redes precisam; as instituições de ensino superior, que participam do Parfor, informam a oferta de cursos e de vagas; os educadores acessam a Plataforma Freire e fazem a pré-inscrição na licenciatura que pretendem fazer.

    Os cursos são gratuitos para todos os professores, mas a Capes repassa recursos financeiros para as instituições de ensino superior que vão fazer a formação, supervisionar os estágios e certificar os concluintes. Será responsabilidade das secretarias de educação oferecer aos cursistas material escolar, transporte, hospedagem e alimentação durante o processo formativo.

    Ionice Lorenzoni

    Acesse a Plataforma Freire
  • Dirigentes e técnicos das secretarias estaduais e municipais de educação, responsáveis pela implantação e fortalecimento dos conselhos escolares, podem se inscrever, até a próxima sexta-feira, 13, no curso Formação Continuada em Conselho Escolar, oferecido pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS). O curso é promovido pelo Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares, da Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação.

    Com o objetivo de contribuir para o debate e o aprofundamento do princípio constitucional da gestão democrática da educação, o curso terá duas fases com 80 horas cada uma. A duração será de aproximadamente quatro meses.

    Já os conselheiros municipais de educação e técnicos de secretarias de educação dos municípios que não dispõem de conselhos podem se inscrever para o curso Formação Continuada para Conselheiros Municipais de Educação, ofertado pela Universidade Federal do Tocantins (UFT) e promovido pelo Programa Nacional de Capacitação de Conselheiros Municipais de Educação, também da SEB. Inscrições são aceitas até dia 13.

    Com 160 horas e duração de seis meses, o curso tem o objetivo de fortalecer os conselhos municipais de educação, para que se tornem uma efetiva instância de proposição e normatização das práticas educacionais e espaço de mediação entre o poder público e a sociedade.

    As inscrições podem ser realizadas via internet, na página do Centro de Tecnologias Educacionais (CTE) da UFT. Os dois cursos serão desenvolvidos na modalidade de educação a distância, com a utilização de ambiente virtual de aprendizagem. Informações sobre inscrições podem ser obtidas por Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. eletrônico.

    Assessoria de Imprensa da SEB

  • Professores em exercício na rede pública de educação básica podem realizar pré-inscrições para cursos de licenciatura presenciais a partir desta quarta-feira, 3, até 10 de setembro. Cerca de 30 mil vagas para cursos que terão início no primeiro semestre de 2012 serão oferecidas pelo Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica – Parfor Presencial.

    O Parfor Presencial é uma ação organizada e financiada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) para atender os objetivos da Política Nacional de Formação dos Profissionais do Magistério da Educação Básica. O objetivo principal do Parfor é garantir aos professores em exercício na rede pública uma formação acadêmica exigida pela lei de diretrizes e bases da educação nacional, bem como promover a melhoria da qualidade da educação básica.

    Para isso são ofertados diferentes cursos: de primeira licenciatura, para professores em exercício na rede pública da educação básica sem formação superior; de segunda licenciatura, para professores em exercício na rede pública da educação básica, há pelo menos três anos, em área distinta da sua formação inicial, e formação pedagógica, para professores em exercício na rede pública da educação graduados mas não licenciados.

    Distrito Federal – Uma das novidades dessa rodada de pré-inscrições é a participação inédita do Distrito Federal, que recentemente aderiu ao plano. O DF possui cerca de 800 professores que atuam nas escolas públicas, sem formação adequada para lecionar.

    Além do DF, serão oferecidos cursos em 24 estados da federação. O estado de Sergipe não dispõem de vagas nesta edição. Para saber quais as instituições de ensino superior, cursos e número de vagas estão sendo ofertados, bem como realizar sua pré-inscrição, os professores devem acessar a Plataforma Freire, sistema informatizado do MEC para gestão da formação.

    Após esse período, as pré-inscrições deverão ser validadas pela secretaria de educação estadual ou municipal à qual o professor em exercício estiver vinculado, no período de 11 de setembroa 8 de outubro.

    Dúvidas sobre o Parfor Presencial podem ser esclarecidas pelo telefone 0800 616161, opção 7, ou por meio do Fale Conosco.

    Assessoria de Imprensa da Capes

    Acesse a Plataforma Freire

  • Os diretores de escolas públicas de educação básica têm até o próximo domingo, 29, para inscrever os professores de suas escolas em cursos de extensão ou aperfeiçoamento. São mais de 86 mil vagas em cursos das mais variadas áreas, que vão desde o ensino de artes e educação física até formação de mediadores de leitura na biodiversidade. Todos os estados têm cursos disponíveis, cuja inscrição é feita pela Plataforma Freire.

    A formação é gratuita e deve ser feita dentro da rotina escolar do docente, ou seja, sem aumentar a sua carga horária.  “Esses cursos de formação continuada são um direito do professor. É neste espaço que ele vai refletir a sua prática e desenvolver uma maior consciência sobre o dia a dia da escola”, explicou a secretária de educação básica do Ministério da Educação, Maria do Pilar Lacerda.

    Depois de o diretor da escola inscrever o professor, o próprio docente terá que confirmar a sua inscrição. Também por meio da Plataforma Freire, ele terá o prazo de 23 de maio a 5 de junho para confirmar o seu interesse em ingressar no curso. Só depois disso a inscrição é validada. A partir do dia 18 de junho, a lista dos docentes inscritos em cursos de extensão ou aperfeiçoamento estará disponível na página eletrônica da Plataforma Freire.

    “O MEC tem feito um esforço enorme de articulação com as universidades e secretarias estaduais e municipais de educação para oferecer esta formação”, destacou Maria do Pilar. A lista com os cursos oferecidos em cada estado está disponível na plataforma.

    Ana Guimarães

    Acesse a Plataforma Freire
  • Diretores das escolas públicas podem indicar, até 29 de maio, os professores de sua unidade escolar nos cursos de extensão e de aperfeiçoamento oferecidos por meio da Plataforma Freire.

    A formação é uma parceria entre a Secretaria de Educação Básica (SEB), a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad) e a Secretaria de Educação Especial (Seesp) com instituições públicas de ensino superior, e atenderá professores de todos os entes da federação.

    A Plataforma Freire é um sistema desenvolvido pelo MEC por meio do qual o professor se inscreve em cursos oferecidos pelo Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica, com o objetivo de adequar a sua graduação.

    Entre as opções disponíveis para os professores estão os cursos de formação continuada em educação ambiental, ensino integral, educação e saúde e relações etnorraciais e diversidade no ambiente escolar. No total, serão oferecidas 89.733 vagas em um total de 1.357 cursos, divididos entre presenciais, semipresenciais e a distância, todos com duração de até 300 horas.

    Somente poderão ser indicados professores que tenham sido registrados como educadores em efetivo exercício no Censo Escolar 2009 ou 2010. O professor que já tenha se pré-inscrito em curso de formação inicial também não poderá se inscrever nos cursos de extensão e aperfeiçoamento.

    Os professores indicados devem acessar a plataforma e confirmar o seu interesse em realizar a formação entre os dias 23 de maio e 5 de junho. Após esse prazo, as secretarias de educação devem validar as pré-inscrições dos educadores até o dia 16 de junho.

    Mais informações sobre o processo de inscrição dos cursos de formação continuada podem ser obtidas no portal da Plataforma Freire.

    Assessoria de Imprensa da SEB
  • Pesquisa promovida pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) vai apontar quanto custa o transporte de estudantes das zonas rurais nas diversas regiões do país. “A partir da definição do custo-aluno, em cada estado, é que vamos realmente saber quanto se gasta com transporte escolar no Brasil” explicou o coordenador-geral de apoio à manutenção escolar do FNDE, José Maria Rodrigues de Souza.

    Segundo o coordenador, o levantamento será uma ferramenta essencial para melhorar a gestão do serviço, já que servirá de parâmetro para acordos de cooperação entre estados e municípios para o transporte de estudantes das redes estaduais e para a contratação de serviço terceirizado.

    O levantamento de dados começou neste mês e vai até dezembro de 2012. Pesquisadores da Universidade Federal do Tocantins vão visitar os 451 municípios selecionados, para obter informações que possibilitem a definição do custo-aluno em cada localidade.

    A amostra de 451 municípios foi definida por representantes de todos os estados e de entidades representativas dos municípios, como a União Nacional dos Dirigentes Municipais da Educação (Undime), além de integrantes do governo federal. A seleção levou em conta as particularidades de cada estado e, por isso, o número de municípios é diferente em cada unidade federativa.

    Para obter um retrato melhor de cada estado, os municípios foram divididos em três categorias, com base no número de alunos que usam o transporte escolar rural. As rotas a serem pesquisadas também serão separadas segundo sua extensão.

    “É muito importante a colaboração dos gestores municipais no processo para conferir maior credibilidade possível às informações coletadas”, afirma Rodrigues. “Por isso, solicito a todos a gentileza de fornecerem aos pesquisadores, que estão devidamente credenciados, todas as informações solicitadas, bem como o apoio necessário para que os dados sejam integralmente coletados.”

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

    Veja a lista dos municípios

  • O sistema Educacenso foi aberto nesta quarta-feira, 30, para a coleta de dados da matrícula inicial da educação básica e ficará disponível até 31 de julho. Essa é a primeira etapa da coleta de dados do Censo Escolar, realizado anualmente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia do Ministério da Educação, por meio de sua Diretoria de Estatísticas Educacionais (Deed) e da Coordenação Geral do Censo da Educação Básica (CGCEB). Todas as escolas brasileiras deverão informar os dados ao Censo Escolar.

    Na matrícula inicial são coletados dados de escolas, turmas, alunos e profissionais escolares em sala de aula de todos os estabelecimentos públicos e privados de educação básica e educação profissional. Uma das novidades desta edição é o aplicativo Censo Localiza, que permitirá aos usuários registrar a localização geográfica das escolas. A utilização do aplicativo é restrita aos níveis de acesso Superusuário e Executor do Educacenso. O Censo Localiza poderá ser baixado no Google Play Store, para celulares Android, e na App Store, para Iphones.

    As informações coletadas pelo Censo Escolar 2018 devem ser preenchidas pelo diretor ou responsável pela escola, com apoio das secretarias municipais e estaduais de educação, diretamente no sistema Educacenso. Na página do Censo Escolar no Portal do Inep é possível conferir informações detalhadas sobre a matrícula inicial, assim como ter acesso aos documentos que orientam o preenchimento dos dados. As informações declaradas no Censo Escolar devem ser precisas, pois são elas que dão subsídios para o repasse de recursos do governo federal, além de orientar as políticas públicas de educação.

    Censo – Principal instrumento de coleta de informações da educação básica, coordenado pelo Inep e realizado em regime de colaboração entre as secretarias estaduais e municipais de educação e com a participação de todas as escolas públicas e privadas do país, abrange as diferentes etapas e modalidades da educação básica: ensino regular; educação especial; educação de jovens e adultos (EJA); educação profissional.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Já estão disponíveis para consulta, no portal do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), os Microdados do Censo Escolar 2016. Esse produto de divulgação dos resultados do Censo Escolar é voltado para pesquisadores, imprensa, gestores e sociedade civil que desejam trabalhar mais livremente com os dados para obter informações de interesse específico, não fornecidas em outros produtos do levantamento estatístico.

    Os microdados não trazem informação em si, apenas os dados estruturados da pesquisa para a menor desagregação disponível, que precisam ser tratados para se obter a informação desejada. Além disso, servem como ferramenta de transparência, já que permitem a replicação de todo um grupo de indicadores referentes ao Censo da Educação Básica de 2016, calculados e divulgados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

    O instituto vem implementando uma série de melhorias nos microdados, adequando-os ao formato aberto definido nos Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico (ePING). Essas alterações já foram aplicadas aos arquivos de 2007 a 2016 do Censo da Educação Básica, que passaram a ser estruturados no formato Comma-Separated Values (CSV), possibilitando a leitura, carga e trabalho com os dados por praticamente qualquer ferramenta estatística disponível atualmente, inclusive soluções abertas (open source).

    Também foram agregados ao arquivo, para download, um passo-a-passo com dois documentos principais: o Leia-Me e o Filtro de Dados. O primeiro traz informações importantes para auxiliar os usuários no processo de compilação e extração dos dados, incluindo o próprio dicionário de dados. Já o Filtro de Dados tem como propósito servir de auxílio na obtenção de resultados, conforme as Sinopses Estatísticas. Esses dois documentos foram escritos de forma lúdica, evitando ao máximo o uso de termos técnicos, assim, o processo de extração e compilação dos Microdados ficou bem mais fácil e transparente.

    Sinopses – Até 31 de março, o Inep publica mais um produto de divulgação do Censo Escolar, as Sinopses Estatísticas. Com elas também é possível chegar ao detalhamento dos dados em nível municipal e bidimensional, cruzando idade e sexo, por exemplo.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Diretores e responsáveis por instituições de ensino, públicas e particulares, de educação básica têm até 1º de abril próximo para coletar informações sobre rendimento escolar (aprovação, reprovação e abandono). Esta é a segunda etapa do Censo Escolar de 2015, iniciada na segunda-feira, 15.

    Os dados estarão disponíveis para conferência dos gestores estaduais e municipais de educação em 15 de abril, no sistema on-line Educacenso do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). As escolas terão 15 dias para conferir ou corrigir as informações, caso seja necessário. O preenchimento das informações é de responsabilidade dos diretores e dirigentes das escolas públicas.

    A partir das informações coletadas pelo Censo é possível formular, implementar, monitorar e avaliar políticas públicas de educação. Com base nos dados, são executados os programas governamentais na área. Além disso, o levantamento serve de subsídio para análises e estudos sobre as características da educação básica pública e particular no Brasil.

    O Censo Escolar é um levantamento de dados estatístico-educacionais de âmbito nacional, realizado todos os anos. Coordenado pelo Inep, é produzido com a colaboração das secretarias estaduais e municipais de educação e com a participação de todas as escolas públicas e particulares do país. 

    Em 2014, o Censo registrou 49,8 milhões de matrículas na educação básica brasileira e 188.673 escolas — 79% públicas e 21% particulares.

    Os diretores e responsáveis por instituições de ensino devem preencher os dados na página do Educacenso na internet. Mais informações na Portaria do Inep nº 43, de 27 de janeiro de 2016.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

    Ouça:

  • Após o período de retificações do Censo Escolar, encerrado na última quarta-feira, 11, o sistema Educacenso está disponível desde segunda-feira, 16, para os perfis secretaria municipal e órgão regional. Até a próxima sexta-feira, 20, esses usuários devem acessar o sistema para verificação e conferência dos dados declarados pelas escolas, conforme estabelecido pela portaria de cronograma do Censo Escolar 2017.

    Essa conferência é essencial porque após o encerramento desse prazo não é mais possível fazer alterações nos dados declarados. Os dados finais do Censo Escolar servem de base para o repasse de recursos do Governo Federal e para acompanhamento das políticas públicas educacionais.

    O Censo Escolar é o principal instrumento de coleta de informações da educação básica, sendo considerado o mais importante levantamento estatístico educacional brasileiro nessa área. Coordenado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), é realizado em regime de colaboração entre as secretarias estaduais e municipais de educação e com a participação de todas as escolas públicas e privadas do país.

    O Censo Escolar abrange as diferentes etapas e modalidades da educação básica e profissional. A coleta de dados das escolas tem caráter declaratório e é dividida em duas etapas. A primeira consiste no preenchimento da matrícula inicial, quando ocorre a coleta de informações sobre os estabelecimentos de ensino, turmas, alunos e profissionais escolares em sala de aula. A segunda ocorre com o preenchimento de informações sobre a situação do aluno, e considera os dados sobre o movimento e rendimento escolar dos alunos, ao final do ano letivo.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep  

     

  • As informações do Censo Escolar permitem avaliar a situação da educação básica no país e apoiam a formulação de políticas públicas e programas educacionais (foto: Tereza Sobreira/MEC – 3/4/06)Gestores de escolas públicas e particulares têm prazo até 11 de novembro para conferir os dados preliminares do Censo Escolar de 2014 por meio do sistema on-line Educacenso. Nesse período, podem pedir retificação de dados. De acordo com as orientações do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), as informações devem retratar a realidade escolar declarada em 28 de maio último.

    O cumprimento do prazo é considerado de extrema importância pelo Inep, uma vez que não serão permitidas alterações ou complementações dos dados após o encerramento do período oficial de retificação.

    A publicação dos dados preliminares está prevista na Lei n° 11.494, de 20 de junho de 2007, que regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). A lei determina a elevação, de uma forma gradual, do percentual de 20% da subvinculação das receitas de impostos e das transferências dos estados, Distrito Federal e municípios que compõem o Fundeb. Para a distribuição dos recursos do fundo são consideradas as matrículas presenciais efetivas, conforme os dados apurados no Censo Escolar mais recente.

    O Censo Escolar é um levantamento nacional, anual, de dados estatístico-educacionais, sob a coordenação do Inep. A coleta de dados inclui estabelecimentos de ensino, matrículas, funções docentes, movimento e rendimento escolares. As informações são usadas para avaliar a situação nacional da educação básica e servem de referência para a formulação de políticas públicas e execução de programas na área da educação.

    A conferência dos dados preliminares do Censo Escolar de 2014 deve ser feita pelos gestores escolares no sistema Educacenso.

    Assessoria de Comunicação Social do Inep

  • A equipe coordenada pela professora Hilda Micarello (quarta, da direita para a esquerda) discute as sugestões apresentadas por indivíduos e entidades (Foto: Isabelle Araújo/MEC) Em consulta pública desde setembro deste ano, o texto preliminar da Base Nacional Comum Curricular (BNC) ainda vai percorrer longa trajetória até alcançar a versão final – que definirá aquilo que brasileiros e brasileiras têm o direito de aprender durante o período da educação básica. Na segunda e terça-feira, 23 e 24, parte desse processo foi discutida entre o grupo responsável pela redação da proposta.

    Sob a coordenação pedagógica de Hilda Micarello, a equipe é composta de 116 especialistas de diferentes universidades e secretarias de educação do país, além de 15 assessores para as áreas de ciências humanas, ciências da natureza, linguagens e matemática, e tem se reunido periodicamente desde março. O encontro dos últimos dias trouxe para a sede do Ministério da Educação os assessores, que tiveram o primeiro contato com dados da consulta pública. Informações que estão em fase inicial de coleta e análise por equipe da Universidade de Brasília (UnB).

    “O volume de contribuições à Base já é enorme”, disse Hilda, antecipando que a partir de dezembro relatórios mais detalhados começarão a ser analisados por toda a equipe, incluindo os especialistas. A discussão será realizada em seminário, de 16 a 18 de dezembro, na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

    Outras faces da consulta pública – Além de levar em conta as contribuições de indivíduos, escolas e entidades de educação lançadas na página da BNC, a equipe de redação da Base contará com a colaboração de nomes acadêmicos reconhecidos em nível nacional. Conforme a coordenadora, já aconteceram reuniões com professores das áreas de matemática e língua portuguesa. As próximas, ainda em novembro, devem ser com os pesquisadores das áreas de educação infantil e história. Em dezembro, será a vez de matérias como arte, educação física, línguas estrangeiras e geografia.

    “Essas reuniões e a produção de pareceres pelos especialistas externos ao processo são uma parte importante da consulta pública, porque são pesquisadores reconhecidos nas suas áreas de atuação, que têm uma projeção em nível nacional e farão, eles também, uma leitura crítica do que está sendo proposto”, afirmou Hilda.

    Conheça a equipe responsável pela redação da proposta da BCN

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Brasil promove, pela primeira vez, nesta sexta-feira, 7, o Dia Nacional de Combate ao Bullying e à Violência na Escola. A data foi instituída pela lei de nº 13.277, de 29 de abril de 2016, para marcar o aniversário da tragédia do Realengo, quando Wellington Menezes de Oliveira, ex-aluno da Escola Municipal Tasso da Silveira, naquele bairro do Rio de Janeiro, invadiu uma sala de aula e atirou contra as crianças, matando 11 delas, em 2011. O assassino, de 24 anos, se suicidou em seguida.

    Relatos de parentes e mensagens deixadas pelo atirador dão conta de que ele sofreu assédios violentos quando aluno da instituição, o que teria motivado o crime, e especialistas avaliaram que sofria de distúrbios mentais graves. Para combater a violência na escola, o Ministério da Educação coordena ações que visam capacitar docentes e equipes pedagógicas para promover a cidadania, empatia e o respeito, numa cultura de paz e tolerância mútua.

    As iniciativas são de responsabilidade da Secretaria Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) e contemplam ensino superior e educação básica. Em novembro de 2016, foi lançado o Pacto Universitário pela Promoção do Respeito à Diversidade, da Cultura da Paz e dos Direitos Humanos, uma parceria entre o MEC e o Ministério da Justiça e Cidadania.

    O diretor de políticas de educação em direitos humanos e cidadania da Secadi, Daniel Ximenes, afirma que o pacto ultrapassa o ambiente universitário. “O MEC está tratando da temática na educação superior, mas isso trará resultados também na educação básica, pois os professores são formados pelas universidades.”  

    Mais de 200 instituições de ensino superior já aderiram ao Pacto. As instituições que tiverem a intenção de participar devem fazer adesão pela internet. O passo seguinte é apresentar um plano de trabalho, em até 90 dias. Feito isso, é formado um comitê que, a cada seis meses, elaborará relatório de monitoramento que será encaminhado ao MEC. “O Ministério tem então condições de planejar ações para apoiar essas instituições.”

    Portal – Já no âmbito da educação básica a Secadi está implementando um portal na internet direcionado às ações de educação em direitos humanos para a comunidade escolar e a sociedade civil. A página tem previsão de lançamento para o segundo semestre deste ano e terá módulos formativos para temáticas de direitos humanos, incluída uma categoria específica para assédio e violência. “O portal vai apoiar toda a comunidade escolar, pois vai tornar o tema e a pesquisa mais democráticos. E esse tema tem que ser debatido por toda a rede de educação.”

    Acesse a página Educação em Direitos Humanos para aderir ao Pacto

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Roberto Nascimento trabalhava como montador e fez o curso de técnico de móveis no IFB. “O curso abriu portas para mim” (foto: Luís Fortes/MEC)

    Celebrado nesta sexta-feira, 23 de setembro, o Dia do Profissional de Nível Técnico foi estabelecido em 2009, o Ano da Educação Profissional e Tecnológica. Em um país em que a escolha da profissão é geralmente ligada à ideia de ensino superior, a data vem para lembrar que o profissional técnico é necessário à sociedade, além de significar a oportunidade de especialização e emprego para milhões de pessoas que procuram formação.

    Para a professora doutora Cassandra Ribeiro Joye, assessora especial do Núcleo Estruturante da Política de Inovação (Nepi) da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC, a formação de profissionais técnicos é essencial para o desenvolvimento do país.

    “A sociedade e a economia não se movem sem esses profissionais, quer seja nos níveis das habilidades mais básicas ou das mais altas”, afirma a professora. “Procura-se flexibilidade, sobretudo para que jovens e adultos produtivos mantenham-se atualizados em suas áreas. Nesse âmbito, a Setec incentiva diferentes formatos, níveis e modalidades formativas”, comentou.

    Apaixonado por marcenaria, o empresário Roberto Nascimento, 31 anos, trabalhava como montador de móveis quando decidiu buscar mais formação. Conseguiu uma vaga no curso de técnico de móveis no Instituto Federal de Brasília (IFB) e se formou em dezembro de 2015. “O curso é excelente, com certeza abriu portas para mim. Hoje em dia é preciso estar antenado com o mercado, com novas tecnologias de serragem e acabamento, então certamente foi um aprendizado que só agregou valor ao meu trabalho”, avalia.

    Ao concluir o curso na instituição federal, Roberto uniu forças com o irmão, José Carlos, para abrir uma empresa de móveis planejados. “Hoje eu tenho meu próprio negócio. A demanda aumentou, até mesmo em relação a projetos personalizados. Antes meu trabalho era todo manual, hoje consigo fazer os desenhos no computador, do jeito que o cliente pede”, comemora. A busca pelo aprendizado se espalhou pela família: José Carlos está tentando uma vaga no curso que o irmão fez, para aprimorar o serviço executado pela dupla.

    Assessoria de Comunicação Social 

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