Portal do Governo Brasileiro
Ir direto para menu de acessibilidade.
Início do conteúdo da página
  • O estande do Ministério da Educação na 68ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) apresenta diversos projetos de inovação desenvolvidos na Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Um deles é o protótipo de estufa automatizada, usado para transformar o cacau em chocolate. A solução inovadora, que recebeu recursos do MEC, reduz custos e aperfeiçoa o investimento dos produtores nas fases de quebra do fruto, fermentação, colheita e fabricação.

     “Hoje, já se usam estufas, mas não automatizadas”, explica Ana Paula, estudante do curso técnico em informática do campus Uruçuca do Instituto Federal Baiano (IF Baiano). Segundo ela, o equipamento desenvolvido pelo projeto realiza toda a análise de temperatura, umidade e outros indicadores de forma autônoma, e algumas empresas já se interessam em fazer testes voltados à produção comercial. “Isso pode beneficiar tanto o pequeno quanto o grande produtor”, ressalta.

    Para Marcos Viegas, secretário de educação profissional e tecnológica do MEC, o financiamento público para atividades de pesquisa e extensão tecnológica é essencial. “Os projetos que estão expostos na SBPC apresentam grande potencial para o incremento dos sistemas de produção do país, o que pode proporcionar retorno à sociedade na forma de geração de emprego e renda”, disse, em visita ao estande na segunda-feira, 4, acompanhado do ministro da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações, Gilberto Kassab.

    A 68ª SBPC ocorre no campus da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), em Porto Seguro. O evento, que tem como tema Sustentabilidade e Tecnologias para a Integração Social, teve cerca de 4 mil inscritos, de acordo com dados da organização. São mais de 400 palestras e cursos à disposição de professores, estudantes e pesquisadores. O espaço é aberto ao público, de forma gratuita, e funcionará até o próximo dia 9.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Setec

  • A Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação promoverá um encontro em Natal, entre os dias 16e 18deste mês, com o objetivo de apresentar os resultados do Projeto Mulheres Mil – Educação, Cidadania e Desenvolvimento Sustentável. O evento reunirá, no Instituto Federal do Rio Grande do Norte, gestores do projeto, mulheres beneficiárias, reitores de institutos federais e representantes de colleges canadenses (parceiros do projeto).

    Será realizada uma avaliação dos projetos-pilotos desenvolvidos nas regiões Norte e Nordeste. Também será formalizada a adesão dos demais institutos federais do Brasil ao programa.

    O Mulheres Mil tem o propósito de promover a inclusão de mulheres brasileiras em situação de vulnerabilidade social e econômica. Em 2007, uma parceria da Setec com instituições canadenses implantou projetos do Mulheres Mil em 13 institutos federais. Desde então, cerca de 1.200 mulheres já foram beneficiadas com cursos profissionalizantes em áreas como turismo e hospitalidade, gastronomia, artesanato, confecção e processamento de alimentos.

    Rodrigo Torres, assessor internacional da Setec, ressalta que um dos pontos positivos do projeto é o aumento da oferta de serviços, por parte dos institutos federais, a públicos menos favorecidos socialmente. “O Mulheres Mil está alinhado com uma prioridade do governo federal, que é a erradicação da pobreza extrema”, ressalta. Hoje, o índice de empregabilidade entre as formadas é de 28%.

    Evento– A programação, que é aberta ao público, inclui uma pequena feira com trabalhos produzidos pelas beneficiárias, mostra fotográfica e lançamento do livro de memórias Mulheres Mil: do sonho à realidade, no qual a história do projeto é contada por meio dos depoimentos de 27 mulheres atendidas.

    Danilo Almeida

    Acesse mais informações sobre o Mulheres Mil
  • No centro de convenções de Florianópolis, o professor Arlindo Ricarte toca seu papirofone (foto: Danilo Almeida)Florianópolis – As mais de 10 mil pessoas que já circularam pelo centro de convenções onde acontece o 2° Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica encontraram música, tecnologia, cultura e educação nos estandes das instituições participantes do evento. São expostos desde trabalhos culturais e artesanato até projetos de tecnologia desenvolvidos pelos estudantes e professores.

    O Instituto Federal Baiano optou por apresentar ao público pesquisas desenvolvidas nas áreas de combustíveis e agroindústria. Os resíduos do refeitório da instituição, como gorduras, por exemplo, são aproveitados desde 2010 para produzir biodiesel. Parte do biodiesel é misturado com o diesel comum e utilizado em tratores.

    O instituto também desenvolve barra de cereal a partir da casca de maracujá. “Como temos uma característica fortemente agrícola, trabalhamos muito com a parte de agropecuária e de reaproveitamento de alimentos”, explica o professor de química e coordenador de inovação tecnológica da instituição, Denilson Santana.

    Quando se fala de musicalidade, um dos destaques da mostra de inovação tecnológica é o papirofone, instrumento musical desenvolvido pelo engenheiro elétrico Arlindo Ricarte, que também é professor do campus Cidade Alta do Instituto Federal do Rio Grande do Norte. Cada vez que o professor começa a tocar o instrumento de tubos metálicos cobertos por uma espécie de tecido o público para diante do estande. Os pedidos dos visitantes que querem tocar também são frequentes.

    A instituição oferta 15 vagas semestrais no curso de lutherie, ou luteria, ofício de construir instrumentos musicais. Arlindo afirma que a proposta do curso é produzir instrumentos de cunho pedagógico para o ensino de música e também com caráter profissional. “Produzimos desde instrumentos bem pequenos, com proposta mais artesanal, até outros de caráter mais profissional, para atender os alunos das escolas de música, já que os preços de mercado são muito caros”, conta.

    Danilo Almeida
  • Os participantes da 67ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que vai até sexta-feira, 18, na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), podem conhecer de perto os projetos de pesquisa aplicada e de desenvolvimento tecnológico que estão em curso nos institutos federais de educação, ciência e tecnologia de todo o país. Os projetos estão expostos no estande do Ministério da Educação.

    No total, 11 protótipos, produtos das atividades de pesquisa desenvolvidas em oito institutos federais, estão disponíveis à visitação pública. Todos os trabalhos foram financiados com recursos públicos, por meio da Chamada Pública nº 94/2013 da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação, em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), que destinou R$ 20 milhões para o financiamento de projetos cooperativos de pesquisa aplicada, desenvolvimento tecnológico e da inovação no país.

    “A inovação tecnológica é uma agenda estratégica”, observa o diretor de desenvolvimento da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, Luciano Toledo. “Nada melhor que apresentarmos as iniciativas que estão sendo realizadas dentro das instituições da rede, com foco na inovação e no desenvolvimento tecnológico.”

    Um dos projetos selecionados para a mostra é a Bengala Eletrônica de Baixo Custo. “Nossa proposta foi criar uma bengala que auxilie as pessoas com deficiência visual a desviar de obstáculos aéreos, que estejam posicionados acima da cintura, o que não é possível com uma bengala comum”, explica o pesquisador Francisco Marcelino, professor do Instituto Federal do Piauí (IFPI).

    Segundo Marcelino, o protótipo foi construído com cano de PVC e um sensor de presença, como os encontrados em carros de passeio para manobras de estacionamento. Seu custo de produção é estimado em R$ 52.

    Assessoria de Imprensa da Setec

    Confira a Chamada Pública nº 94/2013

  • Projovem Campo - Saberes da Terra

    O ProJovem Campo - Saberes da Terra oferece qualificação profissional e escolarização aos  jovens agricultores familiares de 18 a 29 anos que não concluíram o ensino fundamental. O programa visa ampliar o acesso e a qualidade da educação à essa parcela da população historicamente excluídas do processo educacional, respeitando as características, necessidades e pluralidade de gênero, étnico-racial, cultural, geracional, política, econômica, territorial e produtivas dos povos do campo.


    Implementado em 2005, a ação que se  denominava Saberes da Terra integrou-se dois anos depois  ao  Programa Nacional de Inclusão de Jovens  (Projovem), cuja a gestão é da Secretaria Nacional de Juventude. O Projovem possui outras três modalidades, Adolescente, Trabalhador e Urbano.


    Em 2008, foram aprovados projetos de 19 estados e 19 instituições de Ensino Superior públicas, os quais estão sendo executados com a meta de atender a 35 mil jovens agricultores familiares. Em 2009 foram aprovadas 30.375 novas vagas a serem ofertadas por secretarias estaduais de educação de 13 estados.


    Os agricultores participantes recebem uma bolsa de R$ 1.200,00 em 12 parcelas e têm de cumprir 75% da frequência. O curso, com duração de dois anos, é oferecido em sistema de alternância —intercalando tempo-escola e tempo-comunidade. O formato do programa é de responsabilidade de cada estado, de acordo com as características da atividade agrícola local.


    Para 2010, a estimativa prévia dos estados projeta uma meta de 34.800 novas vagas. Os projetos devem ser apresentados por secretarias estaduais de educação e instituições públicas de ensino superior, em consonância com o Edital de Convocação nº 4/2010 – SECAD/MEC. O prazo para postagem dos projetos encerra-se em 03 de junho de 2010.


    Para elaboração e envio de projetos para a edição 2009, além do Projeto Base Projovem Campo, os proponentes precisarão da seguinte documentação:


    Secretarias estaduais de Educação

    Resolução/CD/FNDE nº 45 de 14 de agosto de 2009 - Estabelece os critérios e procedimentos para a transferência automática de recursos financeiros do Programa ProJovem Campo - Saberes da Terra aos estados.
    Anexo - Territórios e Cidadania
    Formulário para elaboração do projeto pedagógico 2010


    Instituições de ensino superior públicas

    Resolução/CD/FNDE nº 66 de 28 de dezembro de 2009 - Altera a Resolução CD/FNDE nº 46, de 24 de agosto de 2009, que estabelece os critérios e procedimentos para a transferência de recursos financeiros do Programa ProJovem Campo – Saberes da Terra às Instituições de Ensino Superior Públicas a partir de 2009.

    Resolução/CD/FNDE nº 46 de 24 de agosto de 2009 - Estabelece os critérios e procedimentos para a transferência automática de recursos financeiros do Programa ProJovem Campo - Saberes da Terra às instituições de Ensino Superior públicas a partir de 2009.

     

    Resolução nº 28, 17/6/2008 - Dispõe sobre a descentralização de créditos orçamentários entre o FNDE e os órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta, integrantes dos orçamentos fiscal e da seguridade social da União.

     

    O Termo de Cooperação (instituições federais de ensino superior) ou o Plano de Trabalho – PTA (instituições públicas estaduais) devem ser preenchidos on line, no SAPENET, a ser acessado no site www.fnde.gov.br. Caso a instituição não tenha recebido senha, solicitar à Coordenação Geral de Educação do Campo.


    Anexo A e B


    As instituições de ensino Superior públicas, estaduais ou municipais, devem providenciar -além dos documentos necessárias as secretarias estaduais de educação referenciado acima a documentação de habilitação de que trata a Resolução CD/FNDE nº 23, de 30 de abril de 2009.


    Clique aqui e conheça algumas informações complementares sobre o Projovem Campo-Saberes da Terra.

     

    Coleção dos Cadernos Pedagógicos do Programa Projovem Campo Saberes da Terra


    Outras informações:
    (61)2022-9003/9004/9011/7784 ou por meio do endereço eletrônico: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

  • O objetivo do Pronatec é ampliar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica por meio de ações de assistência técnica e financeira

  • Ao falar do Pronatec, Dilma salientou que o país precisa cada vez mais de profissionais qualificados para aumentar a produtividade das empresas e a competitividade da economia (foto: Roberto Stuckert Filho/PR)A presidenta da República, Dilma Rousseff, afirmou nesta segunda-feira, 3, no programa de rádio Café com a Presidenta, que o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) ajuda a aumentar a produtividade nas empresas e a competitividade da economia brasileira. Dilma comemorou a grande participação de jovens no programa e a evolução na oferta de cursos.

    Em pouco mais de dois anos, são mais de 5,7 milhões de matrículas em cursos técnicos de nível médio e de qualificação profissional. Até o fim do ano, o Pronatec vai chegar a 8 milhões de matrículas. “Tem uma coisa que nos alegra muito: 60% das matrículas do Pronatec foram feitas por jovens com idade entre 17 e 29 anos”, destacou Dilma. “Isso é ótimo para os nossos jovens, mas também é ótimo para o Brasil, que precisa cada vez mais de técnicos e de trabalhadores qualificados para aumentar a produtividade nas nossas empresas e a competitividade da economia brasileira.”

    Outra boa notícia, apontou a presidenta, é que o Pronatec se espalha pelo país. Em 2013, havia cursos do programa em 3,2 mil municípios. A previsão para este ano é chegar a 4.260. Ela lembrou também da abertura de inscrições para o Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec) de 2014. Criado pelo Ministério da Educação, o Sisutec oferece cursos técnicos a estudantes que concluíram o ensino médio. As matrículas começam em 17 de março próximo, de acordo como o cronograma de seleção.

    Manoela Frade

    Confira o programa Café com a Presidenta desta segunda-feira

  • O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) já ofereceu educação profissional a mais de 7,3 milhões de brasileiros. Os dados foram apresentados pelo ministro da Educação, Henrique Paim, na 43ª Reunião Ordinária do Pleno do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), realizada no Palácio do Planalto na manhã desta quinta-feira, 5.

    Com objetivo de democratizar o acesso à educação profissional e tecnológica, o Pronatec amplia e diversifica a oferta por todo Brasil. Paim destacou que o Pronatec representa o esforço que o país está fazendo para garantir acesso ao ensino técnico. “Nós temos ainda um grande desafio pela frente em relação à educação profissional. O Pronatec é um começo, um primeiro passo”, disse o ministro, que ainda destacou que o programa deve atingir a meta de 8 milhões de matrículas até o final de 2014.

    O público feminino se destaca no Pronatec; 60,37% das matrículas são de mulheres. O programa também cria oportunidades para os jovens entre 15 e 29 anos que ocupam 67,27% das vagas ofertadas.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Jovens aprendizes do setor desportivo e trabalhadores da área de turismo selecionados para trabalhar durante os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos, no Rio de Janeiro, tiveram a oportunidade de unir teoria e prática por meio de cursos profissionalizantes. Além de remuneração, os participantes receberam certificado de participação e conclusão dos cursos.

    O Pronatec Jovem Aprendiz do Desporto (Jade 2016) ofereceu dois tipos de capacitação, voltados para organização de eventos e formação de assistentes administrativos. A ação cumpriu todos os requisitos da Lei do Jovem Aprendiz [Lei nº 10.097, de 19 de dezembro de 2000] para a contratação de estudantes com carteira assinada.

    Segundo a coordenadora do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ), Simone Souza, é uma oportunidade inédita de ampliar os conhecimentos no setor. “Esses jovens estão contratados por empresas privadas, mas trabalham para a Rio 2016”, disse. “Eles vão ter um certificado, que vai capacitá-los; para muitos deles, talvez a maioria, é o primeiro emprego com carteira assinada. Então é muito vantajoso, realmente.”

    A Jade 2016 é desenvolvida pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) em parceria com o IFRJ e com os ministérios da Educação e do Trabalho e Previdência Social (MTPS), com a Secretaria Municipal de Trabalho e Emprego do Rio de Janeiro (SMTE) e com o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016.

    Outro curso de capacitação oferecido pelo IFRJ voltado para a formação profissional no setor de turismo é a plataforma on-line Canal Braços Abertos. William Venâncio, atendente da Empresa de Turismo do Município do Rio de Janeiro (RioTur), ficou entre os dez mais bem qualificados do curso gratuito, desenvolvido em parceria entre IFRJ, Ministério do Turismo e RioTur.

    Desempenho — William conta que todo o conteúdo é fácil de ser assimilado. “Achei o curso válido e otimista; gostei muito dos conteúdos de primeiro socorros e empreendedorismo”, afirmou. “Se a gente faz um bom trabalho, com certeza os turistas ficam à vontade para voltar.”

    Para William, esse bom desempenho tira dos visitantes qualquer impressão negativa que tenha sido passada a eles. “Com isso, eles voltam e trazem mais receita ao país, além dos amigos.”

    A plataforma ofereceu treinamento profissional em todas as cidades-sede do torneio de futebol das Olimpíadas do Rio — Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Manaus, Salvador e São Paulo. O curso teve 80 horas de duração, com 8,2 mil inscritos. Foram cinco módulos temáticos, com 81 capítulos sobre temas como hotelaria, manipulação segura de alimentos, combate à exploração sexual de crianças e adolescentes e inglês, entre outros.

    A iniciativa teve investimento de R$ 5,9 milhões do Ministério do Turismo. A próxima solenidade de certificação está marcada para setembro.

    Assessoria de Comunicação Social

    Confira a Lei nº 10.097, de 19 de dezembro de 2000

    Escute:

  • O ministro da Educação, Henrique Paim, participou, na tarde desta terça-feira, 1º, da formatura de 1.300 estudantes do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), realizada em Goiânia e cidades vizinhas.

    Paim ressaltou os avanços do Pronatec nos últimos anos. Segundo ele, o programa já está presente em mais de 4 mil municípios brasileiros. “Temos capilaridade cada vez maior. Vamos atingir a meta de oito milhões de matrículas até o final deste ano”, garantiu o ministro da Educação.

    No âmbito do Pronatec, o governo federal investirá até o final de 2014 R$ 14 bilhões. Só em Goiás, até o final do ano serão investidos R$ 568 milhões. “Para que o Brasil seja uma nação desenvolvida, o governo federal está investindo da creche até a pós-graduação, passando obrigatoriamente pelo ensino técnico”, concluiu Paim.

    Desde 2011, o estado de Goiás realizou mais de 250 mil matrículas pelo Pronatec. Deste total, 129 mil se beneficiaram do Bolsa-Formação. Para o primeiro semestre de 2014 foram pactuadas mais de 70 mil vagas no estado. No mesmo período, apenas na capital, Goiânia, foram registradas 19.188 matrículas, sendo 16.369 em cursos de formação inicial e continuada e 2.819 em cursos técnicos.

    O Pronatec, criado em 2011, tem o objetivo de expandir, interiorizar e democratizar a educação profissional e tecnológica e, até o final de 2014, ofertar 8 milhões de vagas. O programa atingiu, até o momento, a marca de mais de 6 milhões de brasileiros atendidos.

    Assessoria de Comunicação Social
  • O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, destacou nesta quinta-feira, 21, em Boa Vista, a importância do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) como gerador de renda e riqueza, além de desenvolvimento regional. Na capital de Roraima, o ministro participou da solenidade de entrega de certificados a 920 alunos de cursos técnicos e de formação inicial e continuada do programa.

    De acordo com Mercadante, o Pronatec qualifica o trabalhador. “Quem parou de estudar, tem a oportunidade de voltar com o Pronatec”, afirmou. “A presidenta Dilma Rousseff tem muita atenção com o programa. Com ele, estamos conseguindo aumentar os salários dos trabalhadores brasileiros.”

     

    Mais de 5 milhões de pessoas estão hoje matriculadas no Pronatec. A meta do governo federal é atingir oito milhões de matrículas até 2014. Em Roraima, foram registradas quase 25 mil matrículas na modalidade bolsa-formação desde o início do programa, em 2011 — 19 mil em Boa Vista.

     

    Camila Cardoso é uma das estudantes que receberam o certificado na tarde desta quinta-feira. Ela concluiu o curso de salgadeira no Serviço Nacional da Indústria (Senai). “Soube do Pronatec por uma amiga, fui lá e fiz o curso”, disse. “Hoje, consigo ajudar a sustentar a minha casa e meu filho de 4 anos.”

     

    Inauguração — Em Boa Vista, o ministro também visitou o câmpus de Paricarana da Universidade Federal de Roraima (UFRR). Ele participou da inauguração do Instituto Insikiran de Formação Superior Indígena.

     

    O Pronatec foi criado em 2011 para ampliar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica, expandir e democratizar a oferta de cursos de educação profissional técnica de nível médio e de cursos de formação inicial e continuada ou qualificação profissional presencial e a distância. Visa também a construir, reformar e ampliar as escolas que ofertam educação profissional e tecnológica nas redes estaduais, aumentar as oportunidades educacionais dos trabalhadores por meio de cursos de formação inicial e continuada ou qualificação profissional e melhorar a qualidade do ensino médio.

     

     

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Belo Horizonte— A Olimpíada do Conhecimento de 2014 reuniu, pela primeira vez, grande número de estudantes atendidos pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Eles representaram 82% dos competidores, de acordo com a organização do evento, que terminou no sábado, 6, em Belo Horizonte.

    O Pronatec incentiva os estudantes a fazer planos. Há estudantes que começaram no programa e seguiram nos estudos. É o caso do técnico em enfermagem Túlio Filipe Pereira dos Anjos, 20 anos. Depois de fazer o curso técnico pelo Pronatec, ele cursa enfermagem com bolsa do Programa Universidade para Todos (ProUni). “O que aprendi no Pronatec me estimulou a fazer uma graduação, a ir em busca de uma formação mais ampla”, disse Túlio. Ele admite que não foi fácil participar da Olimpíada do Conhecimento, mas que todo o esforço valeu a pena. “Fiquei um ano em treinamento extracurricular de oito horas diárias, paralelamente ao curso técnico, para representar o Senac [Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial] de Pernambuco na olimpíada”, disse.

    Na visão do diretor-geral do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Rafael Lucchesi, a olimpíada é fundamental para os alunos e também para as empresas. Ele ressalta, porém, que o objetivo principal do evento é mostrar a educação profissional como um caminho, com possibilidade de boa remuneração. “O estudante pode ingressar no mercado de trabalho e também continuar a estudar”, disse Lucchesi. A formação técnica chega a 7% da população de 15 a 19 anos.

    Competição — Ao longo das competições, os estudantes executaram tarefas semelhantes às que enfrentariam em situações de rotina de trabalho. O desempenho estabelece o padrão de excelência das práticas de 58 ocupações técnicas — 48 da indústria, sete do setor de serviços e três da agropecuária.

    Os estudantes que participam da olimpíada foram selecionados pelos próprios professores durante as aulas, de acordo com o desempenho. Eles passaram por treinamento específico para a competição e participaram de competições estaduais. A olimpíada recebe os melhores de cada unidade da Federação. O Pronatec é representado por delegações dos 26 estados e do Distrito Federal.

    Dos 726 participantes, 597 passaram por cursos de formação inicial e continuada (FIC) ou cursos técnicos de nível médio nos institutos federais de educação, ciência e tecnologia e nas unidades do Senai e do Senac.

    Assessoria de Comunicação Social

    Leia também:

    Competições têm início com a participação de 800 estudantes

    Institutos preparam técnicos para atender demanda da agricultura e pecuária

    Olimpíada do Conhecimento reúne em Belo Horizonte 800 estudantes de várias regiões

    Clima de emoção marca abertura da Olimpíada do Conhecimento

  • O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) está com inscrições abertas para cursos de formação em várias áreas. Há 32 mil vagas disponíveis para cursos gratuitos em escolas públicas federais e estaduais e nas unidades de ensino do Senai, do Senac, do Senar e do Senat – o chamado Bolsa-Formação. Podem se candidatar trabalhadores de todo o Brasil e estudantes que terminaram ou ainda estão cursando o ensino médio.

    Num primeiro momento terão prioridade às vagas os trabalhadores cadastrados no Sistema Nacional de Emprego ou nos centros de referência de assistência social. As inscrições tiveram início em 18 de fevereiro, mas não têm prazo para acabar. O processo é contínuo e as inscrições podem ser feitas a qualquer momento no portal do Pronatec.

    Se no momento de inscrição o candidato não encontrar a opção desejada, ele pode indicar até três cursos de seu interesse para ser avisado quando surgirem novas vagas. O Pronatec oferece dois tipos de cursos: o técnico, para quem está matriculado no ensino médio, com duração de um ano, e o curso de formação inicial e continuada ou qualificação profissional, com duração mínima de dois meses.

    O secretário de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação, Marco Antônio de Oliveira, explica que esses cursos gratuitos e de curta duração do Pronatec destinam-se a atender setores produtivos da economia brasileira que requerem qualificação mais elevada e uso de tecnologia. “Temos oferta de mais de 400 cursos de formação inicial e continuada e mais de 200 cursos técnicos, principalmente na área de tecnologia de informação e comunicação, autonomia industrial e no setor de serviços”, afirma Marco Antônio.

    A meta global do Pronatec para 2013 é a geração de mais de 2,3 milhões de vagas, boa parte na modalidade de bolsa-formação – vagas gratuitas para cursos de rápida duração em escolas públicas federais e estaduais e nas unidades de ensino do Senai, do Senac, do Senar e do Senat. Até o final deste ano deve-se chegar a 900 mil vagas ofertadas pelo Bolsa-Formação. “E a depender da procura, o MEC tem condições de ampliar a meta”, avisa o secretário.

    Assessoria de Comunicação Social

    Ouça o secretário Marco Antônio de Oliveira

    Acesse o portal do Pronatec
  • Joinville (SC), Caxias e Bento Gonçalves (RS), Foz do Iguaçu e Curitiba (PR) são exemplos de cidades dos três estados da região Sul que oferecem múltiplos cursos técnicos para jovens e adultos que tenham concluído o ensino médio. Toda a formação, que varia de 800 a 1,2 mil horas, é gratuita pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) do Ministério da Educação.  As inscrições podem ser feitas até 16 deste mês, pela internet.

     

    Os municípios de Joinville, Caxias e Bento Gonçalves, que são polos regionais, se destacam no conjunto de cursos do Pronatec pela variedade de áreas. A oferta abrange metalurgia, refrigeração e climatização, eletrônica, plásticos, mecânica, design de móveis. Em Bento Gonçalves, o Senai tem vagas para curso técnico de mecânica no turno da manhã; em Caxias, no curso de eletrônica no turno da tarde.

     

    Já em Foz do Iguaçu é ampla a oferta de cursos de informática – programação de jogos digitais, informática para a internet e computação gráfica são exemplos, além de paisagismo, hospedagem, desenho de construção civil, entre 12 opções, todos pelo Pronatec. Município do oeste paranaense, Foz do Iguaçu faz fronteira com três cidades no Brasil, três no Paraguai e uma na Argentina.

     

    Londrina, que é polo do norte central paranaense, e faz divisa com nove municípios – entre eles, Apucarana, Arapongas e Sertanópolis – tem vagas em 11 cursos do Pronatec, com destaque para o setor de saúde: vigilância em saúde, gerência de saúde, citopatologia, agente comunitário de saúde, análises químicas. Ainda na região Sul há vagas em cursos como logística, edificações, segurança do trabalho, guia de turismo, estética, enfermagem, podologia, eventos, paisagismo, agrimensura, trânsito, automação industrial.


    Pelo país – Existem vagas para cursos técnicos gratuitos em cidades das cinco regiões do país. Para concorrer, o candidato deve ter feito o ensino médio em escola pública ou na rede particular com bolsa integral. A consulta por vaga deve ser feita pelo interessado diariamente, pois a garantia de ocupação só é conseguida pelo aluno quando ele faz a matrícula.

     

    Quando o inscrito não faz a matrícula no prazo de dois dias úteis após a inscrição, a vaga retorna para o sistema e é aberta novamente. As vagas são remanescentes do Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec). O Sisutec fez seleção pelas notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e o Pronatec preenche as vagas por ordem de inscrição, desde que o candidato tenha certificado do ensino médio de escola pública ou de estabelecimento particular com bolsa integral.


    Documentos– Para fazer a matrícula, o candidato deve levar os originais e cópias dos seguintes documentos:

    • Certificado de conclusão do ensino médio
    • Histórico escolar do ensino médio
    • Certidão de nascimento ou de casamento
    • Carteira de Identidade, ou carteira de trabalho, Carteira Nacional de Habilitação (CNH), passaporte ou carteira de identidade profissional.
    • Cadastro de Pessoa Física (CPF)
    • Título de Eleitor e comprovante de votação (primeiro e segundo turnos) ou documento oficial de justificativa por não ter votado – para maiores de 18 anos
    • Certificado militar, para maiores de 18 anos e do sexo masculino
    • Comprovante de residência
    • Uma foto 3x4, recente.

    A inscrição deve ser feita na página do Pronatec na internet. Ali, o candidato encontra dados como a instituição responsável pelo curso e certificação, o número de horas de cada curso, o turno em que é oferecido, a data de início e de término da formação.

    Ionice Lorenzoni
  • Florianópolis – O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) deve gerar 1,6 milhão de vagas em 2012. O número foi destacado pelo secretário de educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação, Marco Antonio de Oliveira, na tarde desta terça-feira, 29, durante o segundo dia do Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica. O Pronatec é um conjunto de iniciativas do governo federal voltadas para ampliar o acesso de estudantes e trabalhadores brasileiros a essa modalidade educacional.

    O secretário informou em sua palestra que, desse total, 1,1 milhão serão abertas em cursos de formação inicial e continuada e 500 mil em cursos técnicos. “Temos avançado muito nos últimos meses, tanto na oferta de cursos quanto na efetivação de matrículas”, enfatizou.

    Marco Antonio de Oliveira apresentou um panorama geral das ações que já estão em curso, por meio do programa, e outras que deverão ser implantadas, voltadas para a consolidação das políticas de formação profissional.

    “Temos alguns desafios, o primeiro deles é a implantação do conselho deliberativo, previsto na lei que criou o Pronatec, que está em fase de definição. Nós também pretendemos criar nos estados os fóruns permanentes estaduais do programa”, afirmou.

    Outra iniciativa importante será a criação de um cadastro virtual para acesso e candidatura dos cidadãos às vagas ofertadas pelas instituições participantes do programa. De acordo com Oliveira, o sistema também será utilizado para dimensionar as demandas por formação no país a partir das necessidades manifestadas pelos brasileiros. “Com isso queremos ter um retrato fiel da demanda e criar melhores condições de funcionamento do programa.”

    Fórum – Até sexta, 1° de junho, especialistas, professores, estudantes e gestores públicos e privados debatem em Florianópolis temas ligados à formação profissional. O segundo dia do evento iniciou com uma conferência a respeito de educação, universalização e democratização. Também houve três debates sobre o contexto mundial da educação profissional e tecnológica, educação integral e ações afirmativas.

    Ao longo do dia ainda aconteceram apresentações artísticas nos palcos instalados no evento, como, por exemplo, a homenagem a Luiz Gonzaga, feita pelo coral do Instituto Federal de Pernambuco.

    Nos estandes, os visitantes têm contato com diversos projetos ligados ao ensino tecnológico desenvolvidos pelas instituições expositoras. O Instituto Federal do Rio de Janeiro, por exemplo, trouxe uma exposição itinerante de ciências. A monitora, Jéssica Oliveira, estudante do sexto semestre de licenciatura em química no instituto federal, explica que a exposição é levada aos alunos de escolas públicas fluminenses. “A gente leva tudo para as escolas, é itinerante. Mas elas também podem visitar a exposição no instituto”, contou.

    Para ela, a troca cultural que resulta da participação em um evento deste porte é importante. “O que mais me chamou a atenção foi a cultura regional que cada instituição trouxe. Essa experiência eu poderei levar para os meus alunos”, disse.

    Danilo Almeida
  • A diretora de políticas de educação especial do MEC, Martinha Clarete, explica o funcionamento da Bolsa-Formação Trabalhador para pessoas com deficiência (foto: João Neto)Pessoas com deficiência terão 20 mil vagas disponíveis este ano em cursos de formação inicial e continuada da Bolsa-Formação Trabalhador, parte do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), do Ministério da Educação. Até 2014, a meta do Ministério é oferecer 150 mil vagas a esse público. Esta ação faz parte do eixo educação do Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência – Viver sem Limite, que envolve diversos ministérios para promover a inclusão, autonomia e direitos das pessoas com deficiência.

    O anúncio foi feito na manhã desta quinta-feira, 16, pela ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, na apresentação do primeiro balanço do Viver sem Limite, em Brasília. Ainda este mês será lançado o novo portal do Pronatec, que permitirá às pessoas com deficiência se cadastrar às vagas com atendimento prioritário.

    O eixo educação do Viver sem Limite também superou a meta para o transporte escolar acessível. Foram investidos R$ 89,5 milhões para compra de 678 ônibus acessíveis, que serão entregues a 519 municípios entre novembro de 2012 e março de 2013. A meta para este ano era adquirir 609 veículos.  “Quando a pessoa com deficiência se cadastra para uma dessas vagas, é feita uma análise para identificar quais equipamentos se adequam às especificidades de cada um”, explicou a diretora de políticas educacionais especiais do MEC, Martinha Clarete.

    Outro programa que também superou a meta foi o Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC) na Escola, que já formalizou a adesão de 2023 municípios, quando a meta eram 2 mil. O plano licitou 13.500 novas salas de recursos multifuncionais, e está finalizando a ata de preços para aquisição de 15 mil conjuntos de atualização para as salas já existentes. Para permitir a adaptação das escolas, o Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) – Escola Acessível selecionou 2.866 municípios que receberão um total de R$ 100 milhões, que beneficiarão 10 mil escolas.

    Na educação superior, o programa Incluir destinou R$ 3 milhões para 55 universidades federais se adaptarem para receber estudantes com deficiência. Além disso, foram pactuados 27 novos cursos de letras – libras, um por unidade da federação, e 12 cursos de pedagogia bilíngue português-libras. Para os novos cursos, serão criadas 600 vagas para professores e 690 vagas para tradutores e interpretes.

    Para a ministra Maria do Rosário, o Viver sem Limite prevê metas concretas desenvolvidas por vários ministérios e busca uma integração com estados e municípios. “O plano investe em uma nova lógica onde as ações governamentais preveem a maior autonomia e os direitos das pessoas com deficiência”, destacou a ministra.

    Assessoria de Comunicação Social
  • A presidenta da República, Dilma Rousseff, disse nesta sexta-feira, 13, que o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) vai se tornar permanente. Ela participou, em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, da formatura de 2.634 alunos do Pronatec – Brasil sem Miséria.

    Segundo a presidenta, o Brasil precisa de ensino técnico para ser competitivo e para desenvolver a economia. Daí a necessidade de a formação dos trabalhadores ser constante. “O Pronatec é tão importante que vamos fazer com que se torne programa constante do governo” afirmou. “O Brasil precisa de ensino técnico para competir no mundo, precisamos para melhorar nós mesmos, a nossa economia.”

    De acordo com Dilma, sem trabalhadores especializados, o país não realizará tudo o que pode nem desenvolverá seu potencial. “O mundo, hoje, está entrando num outro momento, a chamada economia do conhecimento. Quanto mais estudo, melhor para o país”, destacou.

    O Pronatec Brasil sem Miséria oferece cursos de qualificação profissional de forma gratuita a pessoas de baixa renda inscritas no cadastro único dos programas sociais do governo federal. Em Minas, o programa atua em 302 municípios, com a oferta de 242 tipos de curso. Em Uberlândia, até agosto último, foram matriculadas 879 beneficiários do Brasil sem Miséria, com investimento do governo federal de R$ 3,6 milhões. No país, foram registradas 657.241 matrículas em 1.872 municípios. Com isso, o programa chega supera 60% da meta de qualificar 1 milhão de pessoas até 2014.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do blog do Planalto
  • Trabalhadores de áreas rurais do Brasil receberão cursos específicos de qualificação profissional em 2013. O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) do Ministério da Educação tem previsão de ofertar 120 mil vagas em cursos direcionados à população do campo.

    Numa ação que teve início em 2012, o MEC, em parceria com o Ministério de Desenvolvimento Agrário, identifica o público que necessita de formação para definir a oferta de cursos. “Essa parceria é uma oportunidade de ampliar e de adequar a formação de acordo com a demanda que está colocada no campo”, observou Marcelo Feres, diretor de integração das redes de educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação.

    O Pronatec tem previsão de alcançar 2.600 municípios em 2013. Serão ofertados 220 diferentes cursos técnicos, além de 500 outros de qualificação profissional, com mais de 160 horas de aulas. “Temos hoje 1,5 milhão de estudantes matriculados em cursos técnicos no país. Se compararmos com os 8 milhões do ensino médio e os 6,7 milhões no ensino superior, fica notório que precisamos ampliar a oportunidade para os brasileiros na educação profissional”, ressaltou Marcelo Feres.

    Segundo ele, o Pronatec apresenta-se como alternativa para ampliar a oferta da educação profissional. “Só precisamos identificar qual é a demanda por educação profissional e, assim, induzir a oferta”, explicou.

    Criado em 2011, o Pronatec já atendeu mais de 2,5 milhões de brasileiros e a meta é oferecer cursos técnicos e de formação inicial e continuada a 8 milhões de estudantes e trabalhadores até 2014. “O Pronatec é um processo novo que requer a participação das instituições de ensino profissional. Precisamos identificar o tipo de qualificação e o tipo de curso que precisa ser ofertado”, disse Feres.

    Assessoria de Comunicação Social

    Ouça o diretor Marcelo Feres
  • Para garantir oportunidade aos que ainda não puderam se inscrever, o Ministério da Educação prorrogou até a próxima terça-feira, 22, o prazo de candidatura ao Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) – Oferta Voluntária. São oferecidas mais de 500 mil vagas gratuitas, tanto presenciais, quanto a distância, em cursos de formação inicial e continuada e cursos técnicos. As inscrições devem ser feitas pela internet, na página do Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica.

    Podem concorrer às vagas do Pronatec todos os cidadãos brasileiros com mais de 15 anos. Do total de vagas ofertadas, 570 são para cursos de qualificação profissional, sendo 190 presenciais. Há 1.412 vagas para cursos técnicos, todas presenciais. As aulas terão início em 28 de agosto e os cursos terão duração mínima de 160 horas, sendo oferecidos por instituições privadas de educação profissional e tecnológica, de forma voluntária.

    Os cursos são em diversas áreas, como ressalta o diretor de articulação e expansão das redes de educação profissional e tecnológica do MEC, Geraldo Andrade de Oliveira. “Temos cursos nas áreas mais administrativas, nas mais operacionais, como para inspetor de qualidade, almoxarife de obras, representante comercial, higienista de serviço de saúde”, exemplificou.

    Ele acrescenta a importância do Pronatec tanto para quem pretende uma inserção no mercado de trabalho, como para quem busca um novo emprego ou galgar melhores postos. “Mesmo quem já está empregado vai conseguir desenvolver melhor o seu papel se estiver qualificado. Além disso, quem está desempregado ou está querendo entrar no mercado de trabalho também vai conseguir essa oportunidade.”

    Acesse a página do Sistec

    Assessoria de Comunicação Social 


  • Para a secretária de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Eline Nascimento, a obra tem o propósito de mostrar como o ensino técnico pode ser “uma alternativa para uma carreira rica, interessante e dinâmica” (Foto: Mariana Leal/MEC)Diferentes experiências estrangeiras de educação profissional e tecnológica são tema do 14º volume da coleção Mundo Afora, lançada nesta terça-feira, 9, em Brasília. O material é resultado de uma parceria entre os ministérios da Educação e das Relações Exteriores, produzido por embaixadas e consulados brasileiros. De acordo com a secretária de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Eline Nascimento, a publicação tem o propósito de mostrar como o ensino técnico pode ser “uma alternativa para uma carreira rica, interessante e dinâmica”.

    “Nosso papel como gestor é estar presente e atento para inserir na realidade aquilo que está dando certo fora do país”, disse Eline, durante o lançamento da obra. A secretária também mencionou os avanços do governo na educação profissional e destacou o desafio de motivar os jovens a seguirem o caminho da formação técnica. “É importante motivarmos os alunos nesta carreira”.

    Para a diretora do Departamento Cultural do Ministério das Relações Exteriores, Paula Souza, a cooperação do Itamaraty na educação é importante na medida em que apresenta alternativas que podem ser úteis ou adequadas à realidade brasileira. “É interessante que o Itamaraty contribua para a discussão interna com a experiência que a gente tem no exterior, porque, no fundo, é contribuir para o que é mais importante para nós. Sem ter um país organizado, pouca utilidade terá a política externa”, afirmou, ao mencionar um dos exemplos da publicação, sobre o caso de Los Angeles, nos Estados Unidos, que aplicou uma solução de educação profissional e ajudou a diminuir a violência na cidade.

    A edição sobre educação profissional e tecnológica da coleção Mundo Afora está disponível no portal do Itamaraty. São 32 artigos com relatos de práticas bem sucedidas em 27 países, de diferentes contextos socais, culturais e econômicos. A publicação é produzida desde 2004; educação básica e superior foram abordadas em números anteriores, também em parceria com o Ministério da Educação.

    Assessoria de Comunicação Social

Fim do conteúdo da página