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  • A greve dos professores terminou em todos os institutos federais de educação, ciência e tecnologia – total ou parcialmente. O número dos que decidiram acabar a paralisação por completo é de 34, incluindo o Instituto Federal do Rio Grande do Norte, o único com greve geral. Apenas sete mantêm paralisação parcial. Entre as universidades, 33 resolveram pôr fim ao movimento grevista como um todo ou apenas em alguns câmpus.

    De acordo com o secretário de educação superior do Ministério da Educação, Amaro Lins, mesmo as instituições que oficialmente ainda não definiram, em assembleias, a saída da greve já estão retomando as aulas, segundo as próprias reitorias. “Independentemente de uma decisão formal dos sindicatos, temos percebido que a greve está em processo de encerramento e há ampla retomada das atividades em diversos cursos”, afirmou.

    Professores de 11 universidades federais e de dez câmpus isolados de outras instituições já voltaram às atividades acadêmicas. Em outras 18 universidades e cinco câmpus isolados há previsão de retorno às aulas, no máximo, até o dia 17 próximo. É o caso da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), que tem retomada prevista para quarta-feira, 12.

    O Ministério da Educação acompanha a volta das atividades acadêmicas ao receber e analisar o planejamento das instituições referente à reposição dos dias parados.

    O governo federal encerrou as negociações com os sindicatos dos docentes e com todas as outras categorias, pois a Lei Orçamentária Anual (LOA) foi encaminhada ao Congresso Nacional em 31 de agosto. Após o envio, o Congresso Nacional rejeita a inclusão de novos valores para questões salariais. O governo federal encaminhou a proposta de carreira dos professores das universidades e dos institutos federais, apresentada previamente às entidades representativas dos professores.

    Valorização— Na proposta encaminhada ao Congresso Nacional, o governo busca a valorização da dedicação exclusiva e da titulação dos docentes. O aumento prevê o mínimo de 25% e o máximo de 40%, a serem aplicados nos meses de março de 2013 (50%), de 2014 (30%) e de 2015 (20%). Fica assegurado, portanto, reajuste mínimo de 13% a partir de março do próximo ano. Para a concessão do reajuste, o governo liberou, no orçamento, recursos de R$ 4,2 bilhões. (Assessoria de Comunicação Social)

    Assessoria de Comunicação Social

    Leia o histórico da negociação

    Veja a situação do movimento nas universidades

    Veja a situação do movimento nos institutos federais

    Republicada com atualização de informações.
  • Gestoras dos institutos federais das regiões Norte, Nordeste e Sul participaram, em 25 de outubro, em Brasília, de um encontro para discutir o processo de institucionalização do Programa Mulheres Mil na rede federal de educação profissional, científica e tecnológica. Após a apresentação do histórico de atividades já realizadas pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC, elas ratificaram a importância do programa e seu apoio ao projeto.

    Participaram do encontro as titulares dos institutos federais do Acre (Ifac), Marialva Almeida; de Roraima (IFRR), Sandra Botelho; do Sertão Pernambucano (IF Sertão-PE), Maria Leopoldina Camelo; Farroupilha (IF Farroupilha), Carla Jardim; Catarinense (IFC), Sônia Fernandes; e de Santa Catarina (IFSC), Maria Clara Schneider.

    Paralelamente ao evento, foi realizada, de 25 a 27 de outubro, a segunda reunião do grupo de trabalho da Portaria nº 17, de 19 de maio de 2017, para a proposição de diretrizes, mecanismos e procedimentos referentes ao processo de institucionalização do Programa Nacional Mulheres Mil, no âmbito da rede federal. O encontro teve como finalidade discutir formas de contribuir para a oferta permanente de qualificação profissional para mulheres em situação de vulnerabilidade social de todo o país, finalizando as atividades previstas com base nos elementos do planejamento estratégico do programa.

    Além dos integrantes do grupo de trabalho da Portaria nº 17, participaram da segunda reunião Deise Rocha, servidora do Instituto Federal do Maranhão (IFMA), e Weber Tavares, coordenador do Fórum de Desenvolvimento Institucional do Instituto Federal de Goiás (IFG).

    Mulheres Mil — O programa atua na inclusão educacional e produtiva de mulheres em situação de vulnerabilidade social. Além do módulo profissional, a ação contempla práticas de elevação da autoestima feminina e abordagem de temas transversais, como saúde e direitos da mulher, cidadania, inclusão digital, empreendedorismo, segurança alimentar e responsabilidade ambiental.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Haddad dá posse a quatro reitores de institutos federais. (Foto: Publicação/Setec)O ministro da Educação, Fernando Haddad, deu posse nesta terça-feira, 30, em Brasília, a quatro reitores de institutos federais de educação, ciência e tecnologia. São eles: Fernando Pimentel Gusmão (Instituto do Rio de Janeiro), Sebastião Édson Moura (Instituto Baiano), Cleiton José da Silva (Instituto de Sergipe) e Irineu Mário Colombo (Instituto de Alagoas). Os dois últimos reitores são pro tempore.


    Haddad disse que os dirigentes têm o desafio de consolidar o papel inovador dos institutos federais, que oferecem cursos técnicos, licenciaturas, cursos tecnológicos, mestrados profissionais e educação de jovens e adultos. “O futuro vai nos dizer, mas a agenda que mais avançou no último período foi a da educação profissional. As pessoas querem pertencer a este projeto, têm orgulho de fazer parte dos institutos. Este é o tamanho da responsabilidade”, afirmou Haddad.


    O secretário de educação profissional do MEC, Eliezer Pacheco, disse que a posse dos eleitos “é um ritual que consagra a gestão democrática das escolas”. Na mesma linha, o ex-reitor do Instituto Federal do Rio de Janeiro, Luiz Edmundo Vargas, lembrou do passado difícil da rede federal, na qual a escolha dos diretores era feita nos gabinetes. “Mas felizmente este período acabou”, complementou.


    Reitores – O novo reitor eleito do instituto do Rio de Janeiro, Fernando Gusmão, é professor de química há 37 anos. Exerceu a presidência e a vice-presidência da Fundação de Apoio ao Centro Federal de Educação Tecnológica de Química de Nilópolis. Sebastião Moura, do instituto baiano, foi professor da rede municipal de Aracaju e do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). Atuou na antiga escola agrotécnica federal de Catu (BA). Em 2009, foi nomeado reitor pro tempore e este ano foi eleito pela comunidade acadêmica.


    Os reitores Cleiton José da Silva e Irineu Mário Colombo, dos institutos de Sergipe e Alagoas, respectivamente, assumiram interinamente para coordenar os processos eleitorais das duas instituições.


    Felipe De Angelis

  • Foto: Divulgação SetecCampina Grande (PB) – O ministro da Educação, Fernando Haddad, voltou a relacionar o desempenho econômico do Brasil nos últimos anos à capacidade do atual governo de investir em obras de infraestrutura e, sobretudo, em projetos relacionados à educação. A afirmação foi feita nesta terça, 28, na cerimônia de inauguração da unidade de Campina Grande do Instituto Federal de Ciência e Tecnologia da Paraíba, que teve a presença do presidente Lula.

    Haddad lembrou as políticas do Ministério da Educação voltadas aos municípios da região da Borborema. Como exemplos, citou o Pró-Infância, de construção de creches e pré-escolas, o Fundeb, que tem complementação da União para 10 Estados, da educação profissional e tecnológica e da expansão da educação superior, especialmente na Universidade Federal de Campina Grande (UFCG).

    “O sistema gerou 113 mil vagas universitárias desde 1808, quando a família real criou o primeiro curso superior. Nos vestibulares de 2009 e 2010, com a expansão promovida pelo governo Lula, serão 227 mil vagas de ingresso nas universidades federais”, destacou Haddad.

    O ministro ressaltou ainda a expansão da educação profissional e tecnológica, com o parque federal passando de 140 escolas em 2002 para 354 escolas ao final de 2010. Haddad recordou que há 10 anos o Congresso Nacional aprovou uma lei que proibia a expansão federal da rede de escolas federais, e foi revogada em 2005 pelo governo Lula. “Se essa lei não tivesse sido revogada, certamente não estaríamos entregando esta escola aqui hoje”, finalizou Haddad.

    O campus do IFPB oferece cursos técnicos de nível médio em informática e mineração. Também tem o curso superior de tecnologia em telemática. Atualmente, 729 estudantes estão matriculados na instituição. Já foram contratados por concurso 40 professores e 33 técnico-administrativos. Na escola foram investidos R$ 5 milhões.


    Assessoria de Comunicação Social

    Confira as notícias sobre os Institutos Federais

  • O ministro da Educação, Fernando Haddad, inaugura nesta quinta-feira, 28, os campi Barretos e Araraquara do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo. As aulas iniciaram em agosto nas duas unidades do instituto. Em Barretos, a inauguração será ás 10h e em Araraquara, às 15h.

    O campus Barretos abriu cursos técnicos em agronegócios, eventos e manutenção e suporte de informática. No conjunto, os cursos abriram 160 vagas para o ingresso das primeiras turmas. Na construção desse campus, o governo federal investiu R$ 5,8 milhões.

    A obra, com 5,3 mil metros quadrados, compreende três blocos interligados para as atividades de administração, salas de aula, laboratório e passarela. O instituto prevê a abertura de 300 vagas, em Barretos, no próximo ano.

    Em Araraquara, o campus oferece cursos técnicos em mecânica e informática, com duração de dois anos. Cada curso abriu em agosto deste ano 80 vagas. O novo campus recebeu investimentos no valor de R$ 4,7 milhões.

    A infraestrutura construída tem 3,8 mil metros quadrados. São sete blocos interligados por um pátio central, onde estão os prédios de apoio administrativo e pedagógico, biblioteca, laboratório de mecânica e salas de aula. Em 2011, o campus Araraquara vai oferecer 300 vagas em cursos técnicos.

    Em São Paulo, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia tem 21 campi em funcionamento. Mais seis estão em obras nas cidades de Avaré, Campinas, Hortolândia, Presidente Epitácio, Registro e Votuporanga.

    Assessoria de Comunicação Social
  • A tecnologia está a serviço de todos e para quem quer aprender informática não há limite de idade. Esta é a convicção do professor Sérgio Henrique de Almeida, do campus de Jataí do Instituto Federal de Goiás. Ele é responsável por uma turma do curso de formação inicial e continuada de informática básica para a terceira idade. A proposta do curso é dar autonomia e independência digital para esse público.

    O curso é voltado para pessoas com idade acima dos 50 anos que nunca tiveram acesso a um computador e pertencem à comunidade externa. “Além de buscar a autonomia para essas pessoas, pretendemos acabar com estereótipos, como o de que o idoso não sabe lidar com os recursos da informática ou só quem pode dominar essa tecnologia são os jovens”, explica Carlos Cezar da Silva, gerente de pesquisa, pós-graduação e extensão do campus.

    Planejado para atender inicialmente a 30 pessoas, hoje já são duas turmas de 25, graças à grande procura. O curso pode ser feito em até dois semestres. As aulas são dadas em dois encontros semanais. Cada um deles dura três horas. O tempo de aprendizagem do idoso, naturalmente mais lento, é respeitado. Daí a carga horária maior que a dos cursos convencionais: 160 horas. As pessoas da terceira idade procuram conhecer as inúmeras possibilidades que a informática oferece para enviar correio eletrônico, navegar na internet, redigir um texto ou fazer transações bancárias.

    “A experiência está sendo interessante. No início, a gente ficava meio inseguro, achando que poderia danificar o computador. Hoje, nossos reflexos melhoraram, adquirimos conhecimentos e gostamos muito do curso”, resume um dos alunos, Ermínio da Silva, 49 anos.

    No início do curso foi mostrado aos alunos um vídeo motivacional em que idosos de 70 e 80 anos demonstravam cada vez mais vontade de conhecer o mundo virtual. “Não existe limite de idade para se aprender alguma coisa e nunca é tarde demais”, diz o professor Sérgio Almeida.

    Ana Júlia Silva de Souza
  • Rossieli Soares visita Campus Avançado de Novo Hamburgo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense (IFSul). (Foto: André Nery/MEC)Foi anunciada nesta terça-feira, 23, a contratação da empresa que fará a obra de ampliação do Campus Avançado de Novo Hamburgo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense (IFSul). O Ministério da Educação liberou R$ 1 milhão para reforma e adaptações do Bloco 4 da unidade. Com os recursos serão construídos laboratórios, mini-auditório, sanitários, salas de aula, guarita, fachada e pátio coberto.

    O ministro da Educação, Rossieli Soares, visitou a instituição e se comprometeu a enviar os recursos adicionais que forem necessários para melhorias já licitadas. Ele ainda disse que cada vez mais está apaixonado pela educação técnica e acredita que esse é o caminho para o Brasil. “Quem faz educação técnica continua os estudos ao longo da vida. Um menino que vem fazer mecatrônica aqui tem muito mais desejo e chances de continuar estudando”, ressaltou Rossieli.

    O Campus Avançado de Novo Hamburgo oferta 161 vagas de cursos de formação inicial e continuada pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) – Bolsa Formação e 120 vagas de cursos técnicos vinculados ao Programa Profuncionário, sendo estes cursos destinados a servidores da educação ligados às redes municipal e estadual. Além desse Campus, o IFSul, cuja sede administrativa está localizada em Pelotas (RS), ainda conta com mais 13 campi: Pelotas, Pelotas-Visconde da Graça, Sapucaia do Sul, Charqueadas, Passo Fundo, Bagé, Camaquã, Venâncio Aires, Santana do Livramento, Sapiranga, Lajeado, Gravataí e Jaguarão.

    Mostratec – O ministro da Educação também participou nesta terça-feira, 23, da abertura da Mostra Brasileira de Ciência e Tecnologia (Mostratec) em Novo Hamburgo (RS). Considerada uma das mais importantes do país, a feira é realizada anualmente pela Fundação Liberato, naquela cidade. O evento apresenta projetos de pesquisa desenvolvidos por alunos do ensino fundamental, médio e da educação profissional de nível técnico do Brasil e de outros países.

    Rossieli destacou que a Mostratec tem sido uma grande vitrine do que é feito na educação tecnológica, na construção de soluções e de robótica. De acordo com o ministro, ela se tornou a maior feira e a maior oportunidade para jovens do brasil exporem seus projetos. “Que isso que vemos aqui contamine as escolas públicas, e mostre que é possível fazer uma educação diferente e que transforma a vida desses jovens”, enfatizou o ministro.

    Assessoria de Comunicação Social 

     

  • A Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica foi destaque no Índice Geral de Cursos (IGC). As instituições da rede foram avaliadas na categoria centros universitários, em que ocuparam 11 das 15 melhores colocações e alcançaram conceito 4, numa escala que vai no máximo até 5.

    Os dados foram divulgados na última quinta-feira, 13, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anízio Teixeira (Inep). O índice refere-se ao triênio 2007-2009. Todas as instituições de ensino superior do país foram avaliadas.

    O IGC abrange indicadores dos cursos de graduação e pós-graduação. Nas graduações, é utilizada a média dos conceitos preliminares de curso (CPC) da instituição, que tem como base o desempenho dos estudantes no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), e ainda variáveis como corpo docente, infraestrutura e organização didático-pedagógica.

    Excelência

    Pelo terceiro ano consecutivo, o Instituto Federal de Santa Catarina foi considerado o melhor centro universitário federal do Brasil e, entre todos os 158 centros universitários avaliados, alcançou a segunda melhor colocação. Os institutos federais ofertam desde os cursos técnicos de nível médio até a pós-graduação.

    “É um trabalho coletivo e comprometido com a educação, em que todos os agentes estão envolvidos: professores, técnicos administrativos em educação, direção dos campi, estudantes e reitoria. É a vontade constante de dar, a cada ano, o melhor pela instituição”, destaca a reitora da instituição catarinense, Consuelo Sielski Santos.

    Três cursos superiores de tecnologia daquele instituto tiveram destaque na avaliação realizada pelo Inep. O primeiro deles, de construção de edifícios, obteve nota 4,2 no CPC. O curso, que oferece 24 vagas por ano no período noturno, forma profissionais para atuar no gerenciamento, planejamento e execução de obras de edifícios e capazes de acompanhar todas as etapas deste processo.

    O Instituto Federal Sul-rio-grandense veio logo atrás. Os seus cursos superiores de tecnologia em saneamento ambiental (campus Pelotas) e em gestão da produção industrial (campus Sapucaia do Sul) são os melhores do país. “Os resultados ratificam a preocupação da nossa gestão com a qualidade do ensino. Além do crescimento físico, investimos em infraestrutura e na consolidação de uma política de incentivo à qualificação de docentes e técnicos administrativos, fatores que refletem diretamente na sala de aula”, avalia o reitor Antonio Carlos Brod.

    Assessoria de imprensa da Setec
  • Goiânia, 8/3/2010 – O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás vai receber esta semana uma visita da comitiva de professores do Northern Virginia Community College (Nova), instituição de ensino dos Estados Unidos que tem interesse em assinar um acordo de cooperação com a instituição. Eles chegarão nesta terça-feira, 9 de março.

    O grupo vai visitar o campus de Goiânia, realizar palestras na capital e também no campus de Inhumas, além de conhecer o potencial de cidades turísticas de Goiás. Fazem parte da comitiva os professores Jill Caporalle e Gregory Perrier, da área de biologia e meio ambiente; Talula Guntner, de turismo; e Christopher Sohoht, professor de inglês.

    A vinda dos americanos faz parte de uma política dos governos brasileiro e norte-americano para o fortalecimento da educação profissional nos dois países. O projeto de cooperação entre o Nova e o instituto de Goiás está em fase de discussão. O objetivo é assinar um protocolo de intenções, a ser concretizado em maio deste ano.

    “Será um programa de intercâmbio de professores, primeiramente, com intenção de estender para participação dos alunos. Estamos otimistas de que o trabalho já comece no segundo semestre deste ano”, afirma Simone Ramalho, professora do campus de Inhumas e integrante da coordenação do programa.

    Assessoria de imprensa do Instituto Federal de Goiás


  • O Instituto Federal de Rondônia firmou acordo de cooperação bilateral com o College de Artesanato e Design de New Brunswick, no Canadá. O acordo prevê colaboração técnica educacional, mobilidade de alunos, servidores administrativos e professores, bem como o compartilhamento de tecnologias sociais.

    “Estamos iniciando uma parceria importante para a implementação das políticas públicas e o desenvolvimento da missão dos institutos”, disse o reitor da instituição de Rondônia, Raimundo Jimenez. “Pela qualidade dos trabalhos desenvolvidos pelo College, tenho certeza que será uma relação duradoura e de muitos resultados.” 

    O reitor canadense, Michael Maynard, destacou a iniciativa do instituto, reiterando a intenção de cooperar, seja no Projeto Mulheres Mil ou na troca de tecnologia e conhecimento. A pró-reitora de extensão, Marilise Doege Esteves, gestora do Projeto Mulheres Mil, disse que o acordo trará benefícios às mulheres de comunidades mais vulneráveis, promovendo a elevação de escolaridade, a geração de renda e a melhoria de vida delas e de suas famílias.

    A delegação encerrou sua visita ao New Brunswick College, em Fredericton, e seguiu para Montreal, onde visitou mais um college canadense. Retornou mao Brasil nesta segunda-feira, 22.

    Assessoria de imprensa do Instituto Federal de Rondônia





  • O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão efetuou o depósito do primeiro pedido de patente junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi), referente ao trabalho desenvolvido por estudantes integrantes do Núcleo de Pesquisas em Microcontroladores do curso de graduação em Engenharia Elétrica. O pedido deu entrada na última terça-feira, 1º de dezembro.

    A pesquisa, intitulada Forno para refusão de alumínio utilizando aquecimento por irradiação de micro-ondas, foi desenvolvida pelos estudantes Fernanda Lima, Carlos Veras Junior, Álvaro Perdigão, Francisco Fontes e Carlos Oliveira (matriculados entre o quarto e o sexto período da graduação), sob orientação do professor Jomar Vasconcelos, detentor de outras quatro patentes.

    “O mais importante de todo esse processo foi a participação dos alunos da graduação e a inserção, no pedido de patente, dos seus nomes como inventores”, observou o professor Jomar. “Geralmente somente alunos do mestrado fazem o registro.”

    Os estudantes receberam com euforia a inclusão dos seus nomes no pedido de patente. “É o reconhecimento do nosso trabalho”, ressaltou Carlos Veras Junior, que há dois anos participa das pesquisas com microcontroladores no Instituto Federal do Maranhão.

    “O nosso projeto é viável devido aos grandes benefícios que vai trazer”, diz o aluno Francisco Fontes, que destacou a impossibilidade de prestar maiores detalhes, tendo em vista a imposição legal de sigilo por 18 meses até a publicação da patente pelo Inpi.

    Os estudantes pretendem ter o mesmo sucesso da colega Rhaisa Tavares, que receberá, no próximo dia 9, o prêmio Fapema, da Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão, na categoria jovem cientista, após concorrer com 243 inscritos. O Prêmio deste ano teve como tema a Refinaria Premium e o Desenvolvimento do Maranhão.

    Segunda patente – Esse é o segundo pedido de patente solicitado pelo Instituto Federal do Maranhão. O primeiro foi requerido em junho desse ano, com o título Método para sinterização de cerâmicas varistoras em forno de microondas adaptado, inventado pelos pesquisadores Jomar Vasconcelos, Marcelo Oliveira, Péricles Furtado e Delba Pereira.

    Com os dois pedidos de patentes, sobe para 18 os registros efetuados em 2009 no Maranhão. “No ano passado tivemos somente três pedidos”, revela Déa Lourdes de Oliveira, responsável pelo Inpi no estado. Para o reitor José Ferreira Costa, “o novo pedido demonstra a contribuição do Instituto para o aumento do nível de patentes no Brasil, uma meta que a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) persegue a cada dia.”

    Núcleos de Inovação Tecnológica – Para estimular o depósito de patentes, o Instituto Federal do Maranhão está estruturando, com recursos da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do MEC (Setec), dois núcleos de inovação tecnológica (NIT) no estado. “Os núcleos vão proporcionar o desenvolvimento de pesquisas aplicadas e a valorização da tecnologia”, ressalta o pesquisador Jomar Vasconcelos. O Instituto Federal vai receber R$ 183 mil para a implantação dos NIT’s.

    Assessoria de Imprensa do Instituto Federal do Maranhão
  • Conheça as características das instituições que compõem a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e a lista de suas unidades

  • As instituições de ensino superior — universidades e institutos federais — empenharam, em média, apenas 28,9% do orçamento discricionário para 2019. Trata-se do que não é obrigatório, ou seja, a parte afetada pelo contingenciamento de verbas. O ministro da Educação, Abraham Weintraub, reuniu-se com representantes da categoria nesta quinta-feira, 16 de maio, para discutir a situação.

    Algumas instituições gastaram menos e outras mais. Por esse motivo, o Ministério da Educação (MEC) tem ressaltado que receberá reitores para avaliar caso a caso. Compareceram ao gabinete de Weintraub o presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições de Ensino Superior (Andifes), Reinaldo Centoducatte, e outros quatro representantes e reitores de universidades.

    “Nós solicitamos isso (reuniões individuais) e ele (ministro) sinalizou positivamente que elas poderiam vir aqui e colocar as as questões específicas de cada um dele”, disse Centoducatte a jornalistas após reunião no ministério.

    O secretário-executivo do MEC, Antônio Paulo Vogel, explicou a margem que as universidades têm para gastos. “Temos 100% de orçamento discricionário, contigenciamos 30%. Então tem ainda 70% para executar”, disse. “As universidades estão muito longe ainda do limite que elas possuem”, afirmou.

    Do montante obrigatório, não afetado pelo bloqueio preventivo, ressalta-se as despesas com pessoal. Os gastos com folha de pagamento chegam a 85% do valor do orçamento, ou seja, já extrapola até os limites dos estados na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

    Uma das medidas a serem adotadas é permitir a maior autonomia financeira das universidades a partir:

    • da busca de patrocínios;
    • de parcerias entre instituições e empresas;
    • de investimentos;

    O secretário-executivo do MEC, Antônio Paulo Vogel, em entrevista a jornalistas em frente ao ministério (Foto: Guilherme Pera/MEC)

    O intuito é dar liberdade para buscar recursos, mas sem a cobrança de mensalidade dos alunos.

    Dinheiro da Petrobras – A atual gestão do MEC não está parada na busca por novas receitas. Os recursos recuperados de atos de corrupção praticados na Petrobras já estão no Brasil. A verba pode chegar a US$ 600 milhões (cerca de R$ 2,4 bilhões).

    A alocação seria para educação e saúde. O MEC trabalha junto à Advocacia-Geral da União (AGU), ao Supremo Tribunal Federal (STF), à Procuradoria-Geral da República e ao Ministério da Economia para conseguir o máximo de recursos possível para a pasta.

    Embora haja esse bloqueio preventivo, a medida não atinge a assistência aos estudantes (bolsas, moradia, alimentação, transporte, apoio pedagógico), nem salários de professores e servidores – ativos e pensionistas.

    Assessoria de Comunicação Social


  • O Ministério da Educação liberou na última quinta-feira, 25, R$ 229,74 milhões em recursos financeiros às instituições federais de educação vinculadas à pasta. A verba será aplicada na manutenção, custeio e pagamento de assistência estudantil, entre outros.

    A maior parte dos valores, R$ 169,19 milhões, será repassada às universidades federais, incluindo recursos para hospitais universitários. Já a rede federal de educação profissional, científica e tecnológica receberá R$ 59,54 milhões. O restante, R$ 1,01 milhão, foi destinado ao Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), ao Instituto Benjamin Constant (IBC) e à Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj).

    Desde o início do ano, o MEC repassou R$ 2,75 bilhões para as instituições federais vinculadas à pasta, incluindo o que foi destinado ao pagamento de despesas das universidades e institutos federais, do Instituto Nacional de Surdos, do Instituto Benjamin Constant e da Fundação Joaquim Nabuco.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Instituições federais vinculadas ao Ministério da Educação receberam R$ 345,71 milhões nesta quinta-feira, 3. O MEC destinou a verba para manutenção, custeio e pagamento de assistência estudantil. A maior parte dos recursos, R$ 254,79 milhões, é voltada às universidades federais, incluindo hospitais universitários.

    No caso da rede federal de educação profissional, científica e tecnológica, o repasse foi de R$ 88,65 milhões. “Estes recursos vão garantir que a rede federal mantenha seu bom funcionamento e a regularidade das aulas e demais atividades desenvolvidas. O dinheiro também servirá ao pagamento de bolsas de assistência estudantil”, disse a subsecretária de Planejamento e Orçamento do MEC, Iara Ferreira Pinheiro.

    O restante da verba, que equivale a R$ 2,27 milhões, foi repassado ao Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), ao Instituto Benjamin Constant (IBC) – ambos com sede no Rio de Janeiro – e à Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), sediada em Pernambuco.

    Desde o início do ano, o MEC já repassou R$ 4,4 bilhões para as instituições federais vinculadas à pasta, incluindo o que foi destinado ao pagamento de despesas das universidades e institutos federais, do Ines, do IBC e da Fundaj.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Ano internacional da astronomia, 2009 marca também os 400 anos das primeiras observações telescópicas do céu, feitas por Galileu Galilei. Para estimular jovens de hoje a fazer o mesmo, a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação convida as instituições da rede federal a adquirir telescópios computadorizados. As propostas devem ser encaminhadas até 31 de agosto.

    Serão concedidos financiamentos de até R$ 30 mil. O equipamento, compacto e automatizado, deve reunir atributos ópticos, eletrônicos e de portabilidade, permitindo o uso tanto como ferramenta de aprendizado de física e astronomia como para a prática didática da metodologia científica e experimental nesse campo de conhecimento.

    “A iniciativa vai estimular o surgimento de novos talentos nas áreas científicas”, explica Luiz Caldas, diretor de políticas da Setec. “Além disso, proporcionará aos alunos e professores melhores condições para elaboração de trabalhos experimentais de efetivo interesse científico, como fotometria de estrelas variáveis, astrometria de asteróides e cometas.” Segundo ele, também poderão ser realizadas demonstrações públicas e sessões de observação astronômica abertas para comunidades locais, estimulando a cultura e a educação científica.

    A solicitação de aquisição do telescópio deverá ser encaminhada por Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. eletrônica ou para o seguinte endereço: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, Diretoria de Formulação de Políticas de Educação Profissional e Tecnológica – Esplanada dos Ministérios, bloco L, Anexo ll, sala 1008, CEP 70047-970, Brasília-DF.

    Ana Júlia de Souza
  • Das 562 unidades da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, 455 estão interligadas à Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), que proporciona infraestrutura de redes avançada e altas taxas de transmissão de dados. Esse total representa 80% das instituições.

    Com pontos de presença em 27 unidades da Federação, a RNP conecta 1.219 instituições brasileiras, nas capitais e no interior. São aproximadamente 3,5 milhões de usuários, que usufruem de alta tecnologia para comunicação, computação, armazenamento e experimentação.

    Até 2002, as instituições da rede federal realizavam de forma individual a contratação de serviços de recepção e transmissão de dados. Em geral, eram serviços caros, com velocidade muito abaixo das reais necessidades das instituições e com grande impacto orçamentário. A partir de uma ação interministerial, os ministérios da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) criaram o programa de Implantação e Manutenção da Rede Nacional para Ensino e Pesquisa.

    A RNP fornece às instituições da rede federal uma série de serviços avançados em tecnologia da informação e comunicação para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Entre os principais serviços destacam-se o Fone@RNP, de chamadas de longa distância para telefones fixos no Brasil e no exterior, sem custo; Vídeo@RNP, de gravação e fornecimento de conteúdo didático; CAFe, que possibilita a servidores e alunos o acesso a bases de conhecimentos, como o Portal de Períodicos da Capes; e o Eduroam, que possibilita a servidores e alunos o acesso à internet sem fio, com login e senha institucionais.

    Para o coordenador-geral de planejamento e gestão da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec), Nilton Nelio Cometti, a parceria entre o MEC e a RNP resultou num salto de qualidade nos serviços de acesso à internet para as instituições da rede federal. “Estamos trabalhando para colocar 100% das unidades interligadas à RNP, mas ainda temos alguns campi que funcionam em instalações provisórias”, observa Cometti.

    A indicação das unidades da rede federal a serem atendidas pelos serviços da RNP é realizada pela Setec, a partir de demanda apresentada pelo Fórum de Gestores de Tecnologia da Informação e da Comunicação (Forti) e pelo Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif).

    Assessoria de Imprensa da Setec

  • As universidades federais e instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, podem aderir, no próximo ano, ao programa Mais Cultura nas Universidades, instituído este mês pelos ministérios da Educação e da Cultura. A finalidade do programa é desenvolver e fortalecer a formação de cidadãos nos campos da arte e da cultura.

    Conforme a Portaria Interministerial nº 18/2013, que criou o Mais Cultura nas Universidades, a participação das instituições federais dependerá de adesão e de apresentação de planos a serem executados no período de dois anos. Elas serão convocadas por edital a ser elaborado pelo Ministério da Educação, que vai oferecer apoio técnico e financeiro para a execução das atividades propostas.

    Entre as 11 diretrizes a serem consideradas pelas 63 universidades federais e 38 institutos federais de educação, ciência e tecnologia na criação dos planos estão fortalecer e estimular a inovação e a expansão da educação superior, profissional e tecnológica em arte em cultura; ampliar a mobilidade estudantil, docente e de técnicos entre as instituições participantes do programa; fomentar a pesquisa, a inovação e a extensão universitária em arte e cultura, incluindo a comunidade externa; estimular e promover eventos, mostras, festivais, circuitos de arte, cultura e empreendedorismo.

    O plano de cultura, a ser submetido à avalição de um comitê técnico, deve estabelecer metas, estimativa de recursos para execução, etapas de desenvolvimento e prazo de duração, que pode variar de 12 a 24 meses. Os recursos, provenientes do orçamento do MEC, serão aplicados em atividades artísticas e culturais, articuladas com ensino, pesquisa e extensão para os diferentes níveis de formação — básica, técnica, graduação e pós-graduação —, e nos segmentos sociais envolvidos nas ações. Outra forma de aplicação será a aquisição de equipamentos, serviços e despesas de custeio associadas a atividades decorrentes do programa e definidas no plano de cada instituição.

    Fórum— A portaria interministerial que instituiu o Mais Cultura nas Universidades criou também o Fórum Nacional de Formação e Inovação em Arte e Cultura, destinado a articular as universidades e institutos no âmbito do programa. As atividades do fórum serão coordenadas por um comitê técnico, constituído por dois representantes do MEC, dois do Ministério da Cultura, um da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) e um do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif).

    Ionice Lorenzoni

  • O campus Jataí, do Instituto Federal de Goiás, desenvolve, desde o ano passado, a promoção de educação inclusiva em cumprimento à legislação e para atendimento de estudantes portadores de necessidades especiais que estão matriculados na instituição.

    Ideroni Quintiliano de Souza Júnior, 30 anos, foi o primeiro aluno surdo que se matriculou, no ano passado, no campus do instituto. Ele entrou no curso técnico integrado em edificações, ofertado no âmbito do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (Proeja). Atualmente ele está no segundo período do curso e foi aprovado em todas as matérias do semestre passado.

    “Primeiro eu pensei: farei vestibular! Então fiz aulas com alguns professores, em libras [língua brasileira de sinais], sobre todos os conteúdos do edital. Daí resolvi tentar e passei”, conta Ideroni, que trabalha durante o dia e estuda no instituto à noite.

    O estudante domina a técnica da leitura labial e consegue compreender um pouco da linguagem falada. Mesmo assim, necessita do apoio do tradutor, ou intérprete, para assistir às aulas. “O surdo fala: por favor, me ajuda, me ensina esse conteúdo! E o intérprete vai lá e ajuda. É fundamental a ajuda do intérprete ao surdo, mas os professores também precisam aprender libras para que a inclusão aconteça de verdade”, afirma.

    Para Suelma Pereira Almeida, 22 anos, primeira aluna aprovada em um curso superior na instituição, o processo de inclusão é importante. “As pessoas precisam aprender libras. Eu tenho um grupo de estudos de libras na minha casa, tanto para surdos quanto para ouvintes”, disse.

    Ela está matriculada no primeiro período do curso de tecnologia em análise e desenvolvimento de sistemas e participou, com a ajuda da professora intérprete, das atividades de recepção aos calouros, promovidas pelo campus, sendo aplaudida, em libras, pelos colegas do instituto federal. Sobre as expectativas com o curso, Suelma garante que vai estudar muito: “Vou fazer muitas leituras, prestar muita atenção e fazer os trabalhos. Tenho expectativa em aprender, pois gosto muito da área. Estou gostando da escola e estudar é um sonho.”

    De acordo com a coordenadora acadêmica do campus Jataí, Mara Rúbia Morais, várias ações são desenvolvidas pela unidade para promover o ingresso desse público. Tanto no processo seletivo como em todo o curso o aluno surdo recebe acompanhamento pedagógico com auxílio do professor intérprete, não só durante as aulas, mas no estudo e na compreensão dos conteúdos vistos em sala de aula, possibilitando que aluno obtenha êxito em seu processo de aprendizagem.

    Inclusão– É direito do aluno surdo ter acesso aos conteúdos curriculares por meio da utilização da língua brasileira de sinais ou por intermediação de professores intérpretes.

    Atualmente, o campus Jataí possui três alunos surdos matriculados, que se revezam no atendimento da professora Pollyana Carvalho Miranda, que exerce a função de tradutora para eles. Essa ação faz parte das diretrizes da educação inclusiva, compreendida como o processo de inclusão dos portadores de necessidades especiais ou de distúrbios de aprendizagem em todas as instâncias da rede de ensino.

    A professora realiza a interpretação da língua falada, a língua portuguesa, para a língua sinalizada, que é a língua brasileira de sinais, e vice-versa. De acordo com a legislação brasileira, a surdez, dependendo da complexidade da lesão, pode ser leve, moderada, acentuada, severa e profunda.

    Assessoria de imprensa do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás
  • O Instituto Federal Baiano participa da organização e do patrocínio do 3º Festival do Chocolate da Bahia, que está acontecendo desde a última quarta-feira, 6, até o próximo domingo, 10 de julho, em Ilhéus. A Bahia é o maior estado produtor de cacau do Brasil, sendo responsável por 70% da produção nacional.

    O Festival reúne, no Centro de Convenções, visitantes de todo o país e de outras nações, produtores de cacau, novos industriais do setor, investidores potenciais, pesquisadores, consumidores e estudantes. Durante o evento, são promovidos cursos e palestras, atividades culturais, além da venda de produtos.

    O campus Uruçuca instituto está representado com um estande com produtos para degustação e por professores palestrantes. O professor José Rodrigues falará sobre possibilidades turísticas e valorização da cadeia produtiva do cacau. Já o professor Durval Libânio faz palestra sobre produção do cacau fino ou gourmet em cooperativas do sul da Bahia. Também haverá apresentação de um projeto de alunos do curso de técnico de alimentos, sobre produção de doces de leite pastoso com massa de cacau.

    O objetivo do festival é compartilhar a experiência da produção do chocolate, de forma ecologicamente correta e socialmente justa, atraindo investidores, turistas, pesquisadores e chefs.

    Ana Júlia Silva de Souza
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