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  • Na Praia de Jacarapé, professores e estudantes do instituto federal da Paraíba orientam projetos, dão aulas de campo e promovem pesquisas na área ambiental (Foto: Divulgação/Setec)Com o apoio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba, a Associação de Moradores, Pescadores e Amigos da Praia de Jacarapé, em João Pessoa, tenta combater o problema da degradação ambiental causada pelo homem.


    Entre as atividades da associação estão o replantio da flora de mangue, a reutilização de pneus velhos em barreiras de contenção em manguezais e áreas de risco, arborização da estrada de acesso à praia, coleta de lixo, cursos e campanhas.


    Um dos cursos ministrados pelo instituto, como apoio às iniciativas da associação, está o de produção de sabão, a partir da reciclagem de óleo de cozinha. “Com a produção artesanal do sabão, além de evitar o desperdício de óleo e a agressão ao meio ambiente, pode-se obter renda extra ou, simplesmente, economizar dinheiro”, destaca a professora Claudiana Leal.


    De acordo com o presidente da associação, João Lobo, a parceria entre instituto e associação ocorre há mais de quatro anos. “Desde o início, o trabalho é desenvolvido por professores e alunos do curso de tecnologia ambiental, que orientam projetos, dão aulas de campo e promovem pesquisas”, destaca Lobo.


    A associação mantém ainda uma campanha educativa sobre a pesca de caranguejos. “O objetivo é evitar a pesca predatória”, diz Lobo.

    Assessoria de Imprensa da Setec

    Confira as notícias sobre os Institutos Federais

  • O Instituto Federal Farroupilha, campus Santo Augusto, finalizou esta semana, no município de Três Passos (RS), a terceira fase de capacitação do projeto Telecentros Comunitários, projeto do Ministério das Comunicações em parceria com a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação. O projeto visa a inclusão digital para a população de todos os municípios brasileiros, sendo oferecido acesso livre a computadores conectados à internet.


    Nesta fase foram capacitados 19 servidores municipais, em sua maioria da região Celeiro, na utilização e gerenciamento do ambiente Metasys em plataforma Linux. No mês de novembro, de 23 a 27, novamente em Três Passos, esta fase será finalizada, com a capacitação de mais 21 servidores de outros municípios, totalizando 40 municípios capacitados para gerenciar e monitorar seus Telecentros. Esta foi a primeira turma capacitada de todos os municípios envolvidos no projeto Telecentros Comunitários no Brasil. 

    Assessoria de Imprensa do Instituto Federal Farroupilha

  • Pelotas (RS) – O Conjunto Agrotécnico Visconde da Graça tornou-se o mais novo campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense, e agora passa a chamar-se campus Pelotas-Visconde da Graça. A integração entre as duas instituições foi determinada pela portaria 715, de 31 de maio de 2010, publicada na última quarta-feira, 2, no Diário Oficial da União.

    O Conjunto Agrotécnico esteve vinculado à Universidade Federal de Pelotas (UFPel) por mais de 40 anos. De acordo com o assessor de assuntos estratégicos da Reitoria do instituto, João Antônio Neves Allemand, o termo de cooperação previsto no parágrafo único do artigo primeiro da portaria já foi assinado pelos reitores da universidade e do instituto, na forma de um acordo para transição.

    A nova configuração conta com o apoio da comunidade acadêmica do Visconde da Graça, que manifestou seu desejo após referendo realizado no ano passado. Para o diretor-geral do novo campus, Hugo Roberto Kaastrup Stephan, a adesão ao instituto está ligada a uma questão de identidade e à possibilidade de crescimento dentro dos eixos de educação profissional e tecnológica.

    A decisão do MEC obedece ao disposto nos parágrafos 4º e 5º do artigo 5º da lei 11892, de 29 de dezembro de 2008, que institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica no âmbito do sistema federal de ensino e cria os institutos federais de educação, ciência e tecnologia.

    Assessoria de Imprensa do Instituto Federal Sul-rio-grandense

  • O incentivo ao ensino técnico como ferramenta para o desenvolvimento econômico entrou na lista de prioridades do MEC. Neste sentido, é estratégico o papel dos institutos federais, que, por meio dos Arranjos Produtivos Locais (APLs), investem na criação de cursos e contribuem para o aumento da empregabilidade dos jovens, dinamizando setores com necessidade ou potencial de crescimento. Os reflexos dessa política já podem ser verificados no Instituto Federal de Brasília (IFB), do qual mais da metade dos estudantes formados estão, atualmente, empregados. Para o reitor do IFB, Wilson Conciani, o bom índice de colocação desses jovens no mercado decorre de uma grande demanda de educação profissional, especialmente na área da indústria.

    “Se não conseguirmos agregar valor aos produtos que temos, não vamos nunca superar a condição de país em desenvolvimento”, adverte o reitor, entrevistado do programa Educação no Ar, produzido pela TV MEC e transmitido pela NBR sempre às quintas-feiras. “É preciso ter tecnologia, e tecnologia não nasce só na pesquisa ou só na empresa. Ela nasce da conjugação dessas duas coisas, onde se encontram os institutos federais e a educação profissional.” Ele cita o exemplo da União Europeia: “A comunidade dos estados europeus adotou como meta ter 75% das pessoas com formação técnica de nível médio na área de indústria, mais 10% na área de serviço e o restante do jeito que fosse. Por que eles tiveram essa preocupação? Porque, na verdade, quem sustenta tudo isso é a indústria.”

    Estudos periódicos realizados pelo MEC para identificar as necessidades dos setores produtivos ajudam a nortear a abertura de novos campos tecnológicos e a construção de grades e perfis curriculares. Segundo Conciani, um dos principais bancos de dados utilizados pelo MEC, o do Sistema Nacional de Emprego (Sine), “dá pistas de onde estão as demandas” – que variam ano após ano. Também funcionam como parâmetro as demandas estruturantes que oscilam conforme os grandes projetos de governo.

    Os institutos federais não trabalham apenas com arranjos de produtos, mas também dos sociais e culturais, lembra o reitor do IFB. “Se eu pensar num curso de agroindústria, quem mais se beneficiaria disso seriam os pequenos produtores agrícolas”, exemplifica. “A gente conversa com essas pessoas para ver do que elas precisam, qual o conhecimento específico, e em torno desse conhecimento a gente organiza um curso. Então, o aluno sai com um conhecimento demandado pelo mundo, e isso facilita seu ingresso no mercado de trabalho.”

    Para aferição da eficácia dos cursos técnicos, o MEC tem como primeira base o retorno imediato, que é o percentual de egressos dos institutos federais empregados. Mas as reitorias dos institutos fazem um monitoramento constante que vai além dos números, identificando tanto os alunos que, ao saírem das instituições, optam por cursos de graduação, quanto aqueles que sustentam suas graduações com a profissão exercida a partir da formação técnica.

    No IFB, são realizados encontros semestrais ou anuais com esses ex-alunos para ver o que mudou na vida deles. “Isso é até mais importante do que a questão emprego, porque o estudante começa a falar das transformações experimentadas”, avalia Wilson Conciani. “Esta é uma avaliação pouco vista, porque não é um dado imediato. O dado imediato é salário, mas há outra avaliação, que é a de mudança de comportamento, de padrão social e de atitude.”

    Assessoria de Comunicação Social

  • Os Institutos Federais do Rio de Janeiro e de Santa Catarina desenvolvem projetos em parceria com liceus franceses nas áreas de saúde e assistência social e de turismo, hotelaria e gastronomia. A cooperação internacional entre Brasil e França resulta de protocolo assinado entre os dois países, em 2008, para o desenvolvimento de pesquisas conjuntas, formação de professores, transferência de tecnologia, aprimoramento de práticas de gestão e intercâmbio de experiências pedagógicas.

    O instituto federal do Rio de Janeiro atua no eixo tecnológico de ambiente, saúde e segurança desde os anos 1980. Oferece cursos técnicos de alimentos, biotecnologia, farmácia, controle ambiental e segurança do trabalho. Recentemente, com a expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, criou o campus de Realengo, na Zona Oeste carioca, voltado para o ensino de saúde. O campus oferece os cursos de graduação de farmácia, fisioterapia e terapia ocupacional; na modalidade de educação a distância, o curso técnico de agente comunitário de saúde. Na área de saúde pública e assistência social, a parceria foi feita com o Lycée Valentine Labbé e com o Lycée Louise Michell.

    Segundo a pró-reitora de ensino de graduação do instituto, Mônica Romitelli de Queiroz, o principal interesse dos parceiros franceses é conhecer os programas de iniciação científica júnior e demais programas de pesquisa. Os franceses buscam também subsídios para combater os índices de evasão. Foram organizadas visitas técnicas de reconhecimento mútuo entre os dois países e está prevista a ida de professores e gestores brasileiros envolvidos com as áreas de interesse.

    Com tradição na oferta de cursos na área de turismo, gastronomia e hotelaria, com diversos cursos nas duas áreas, o campus Florianópolis Continente do instituto federal de Santa Catarina desenvolve projeto de cooperação nas três áreas com o Lycée d’Hotelerie et de Tourisme de Saint-Quentin e o Lycée d’Hotelerie la Rochelle.

    O intercâmbio de alunos e ex-alunos permite a especialização em técnicas de produção e serviços de alimentos e bebidas, além de panificação, confeitaria e operacionalização de serviços de hospedagem. Outra meta da parceria é a promoção da formação contínua de professores para o ensino de técnicas francesas de produção e serviços de alimentos e bebidas.

    Segundo a coordenadora brasileira do projeto, Fabiana Mortimer Amaral, o campus Florianópolis Continente oferece cursos gratuitos na área de hospedagem e lazer. Em outubro, uma equipe de brasileiros irá à França para se aperfeiçoar em turismo ligado a eventos. Em novembro, uma equipe francesa virá ao Brasil para conhecer a temática de turismo ligado a grandes eventos, como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, ambas no Brasil.

    Ana Júlia Silva de Souza
  • Os institutos federais de educação, ciência e tecnologia do Centro-Oeste estão juntos em exposição de trabalhos na 3ª Jornada de Produção Científica da região. Este ano, a jornada faz parte da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, que será encerrada no domingo, 24, em Brasília.

    No estande compartilhado, uma sala foi destinada à apresentação oral de trabalhos científicos, exposição de fotos e distribuição de material. Uma das atrações é a trilha adaptada para pessoas com deficiência visual. Todos os visitantes podem passar pela experiência, com os olhos vendados e os pés descalços. Montado para despertar a sensibilidade de quem o percorre, o caminho reúne elementos da natureza e objetos.

    Após o percurso, o visitante é convidado a testar algumas sensações e adivinhar objetos, frutas e sementes por meio do tato. “O objetivo do projeto é promover a inclusão social”, explica o estudante Eliote Melo, do instituto federal de Brasília. “A pessoa é colocada no lugar do deficiente visual; assim, ela passa pela experiência usando os sentidos.”

    A massoterapeuta Andréa Vasconcelos admite que a experiência não foi fácil. “Nós sentimos mais dificuldade do que as pessoas com deficiência”, disse. “Por não enxergar, elas devem ter mais habilidades no tato, no olfato.”

    Para a estudante Nayara Correia, 12 anos, a trilha sensitiva não foi tão difícil. “Achei interessante porque aguça os sentidos do tato”, salientou. “Não achei tão difícil de reconhecer.”

    Participam da exposição os institutos federais Goiano, de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Brasília. A 7ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia teve início na quarta-feira, 20, em Brasília e em outras 300 cidades brasileiras, com o tema Ciência para o Desenvolvimento Sustentável. O encontro reúne projetos desenvolvidos em diversas áreas do conhecimento relacionados à sustentabilidade.

    Assessoria de Imprensa da Setec e do Instituto Federal de Brasilia
  • Obras no Estádio Nacional de Brasília para a Copa de 2014: profissionais de diversas áreas ligadas ao evento começam a ser preparados em variados cursos oferecidos pelos institutos federais (foto: www.achabrasilia.com/)Com a proximidade da Copa do Mundo de 2014, que será realizada no Brasil, em 12 cidades-sede, os institutos federais de educação, ciência e tecnologia começam a oferecer programas e cursos de capacitação em idiomas estrangeiros e em áreas que terão grande demanda, como serviços, turismo e hospitalidade, entre outras. Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Natal, Recife e Salvador são as cidades que vão receber jogos do Mundial.

    Em Brasília, o Instituto Federal promove cursos de formação inicial e continuada em línguas estrangeiras. Parceria firmada pelo instituto com o Governo do Distrito Federal prevê a formação dos brasilienses também em outras áreas, como a de serviços e de construção civil. Depois de trabalhar durante a Copa do Mundo, esses profissionais estarão preparados para ocupar vagas no mercado de trabalho local.   

    No Rio Grande do Sul, mil mulheres passarão por cursos de capacitação em hospitalidade e turismo para atuar durante o Mundial. O curso faz parte do programa Instituto Federal na Copa, que terá como executores os institutos federais do estado.

    O acordo de cooperação técnica foi firmado em Brasília, no dia 6 último, pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação e as secretarias gaúchas de Políticas para as Mulheres e de Esportes e Lazer. “O convênio vai aumentar as condições de empregabilidade das mulheres envolvidas no projeto”, disse o secretário de educação profissional e tecnológica do MEC, Eliezer Pacheco. “Será um passo inicial para novos acordos com este e com outros públicos do estado.”

    De acordo com a secretária estadual de Políticas para as Mulheres, Márcia Santana, já foram selecionadas as mil mulheres que vão receber a formação. “São lideranças sociais, que atuarão como multiplicadoras na formação de novas acolhedoras, na recepção aos turistas no período da Copa e no combate ao turismo predatório e sexual”, disse. 

    Mulheres Mil — O MEC e a secretaria gaúcha de Políticas para as Mulheres firmarão convênio também para a qualificação profissional por meio do Mulheres Mil, programa da Setec que atende mulheres em situação de vulnerabilidade social. Para Eliezer Pacheco, os institutos federais podem criar ambiente de acolhimento sustentável para as mulheres que compõem o perfil das pessoas atendidas pelo programa — mães de baixa renda, em situação de risco social e expostas a ambientes violentos. “O acolhimento é essencial, pois elas já perderam muito e está na hora de recuperarem a autoestima em novas condições, com qualificação para o trabalho e com oportunidade de conclusão do ensino fundamental, alfabetização ou ensino médio”, afirmou.

    Assessoria de Imprensa da Setec










  • Dezenove institutos federais de educação, ciência e tecnologia participam, até o dia 28, da primeira aula presencial em tecnologias de informação e comunicação (TICs) voltada para monitores — integrantes das comunidades atendidas por telecentros. O programa Gesac leva internet em banda larga a mais de 11 mil localidades em todo o país. 

    O encontro dos monitores selecionados para o curso de formação em uso de tecnologias digitais faz parte da política de formação do programa Gesac. As aulas serão ministradas por professores e alunos-tutores dos institutos.

    No curso, serão apresentados os conteúdos de educação a distância, educação e cidadania e educação e comunicação. Ao final da etapa presencial, os monitores estarão habilitados a participar de aulas a distância. Eles serão responsáveis por capacitar os chamados multiplicadores, integrantes da própria comunidade, no mesmo conteúdo recebido.

    As temáticas abordam a transversalidade da tecnologia com áreas de conhecimento como comunicação comunitária, conselho gestor, economia solidária, consciência ambiental, educação e cultura.

    Com duração de um ano — até abril de 2011 —, o projeto de formação capacitará monitores e multiplicadores de 739 telecentros. O objetivo é transformar a realidade das comunidades ao apresentar a seus integrantes esse novo universo, com a oferta, além de internet banda larga, de conhecimento nas TICs.

    Assessoria de Imprensa da Setec

    Saiba mais sobre o projeto na página eletrônica do Gesac

  • Os institutos federais de educação, ciência e tecnologia de São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará e Pará oferecem vagas em cursos de graduação pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do Ministério da Educação. As inscrições no Sisu serão abertas no dia 19 próximo e vão até o dia 22. Podem concorrer às vagas candidatos que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2014.

    O Instituto Federal de São Paulo (IFSP) abre 3.320 vagas em 26 campi. Para orientar os candidatos, a página do instituto na internet contém o edital, a tabela dos cursos, turnos, duração e número de vagas em cada unidade de ensino. O curso de análise e desenvolvimento de sistemas, com duração de seis semestres, por exemplo, é oferecido em 18 unidades e soma, no conjunto, 760 vagas. Há também vagas para graduação em engenharia civil, engenharia mecânica e engenharia de controle e automação e em diversas licenciaturas, entre outras áreas do conhecimento.

    O Instituto Federal do Pará (IFPA) abre 955 vagas em sete unidades para ingresso neste primeiro semestre. São 21 cursos, entre licenciaturas e bacharelados. As licenciaturas somam 240 vagas em geografia, letras, matemática, pedagogia, química e física. Para saneamento ambiental, o instituto tem vagas nos campi de Belém (30 vagas), Itaituba (40) e Tucuruí (40). No portal do IFPA, o candidato pode consultar a tabela dos cursos, turnos, vagas e o número de semestres de duração de cada curso.

    No Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ) a oferta é de 595 vagas em sete unidades. Entre os bacharelados, o instituto oferece jogos digitais, fisioterapia, farmácia e produção cultural. Entre as licenciaturas, física, matemática e química. No portal do IFRJ podem ser consultados o edital, os turnos, cotas e vagas disponíveis por curso.

    O Instituto Federal do Ceará (IFCE) anuncia a abertura de 2.060 vagas em cursos de graduação. A oferta está distribuída em 34 cursos de 19 campi. O instituto ainda não divulgou o edital.

    Mais informações na página do Sisu na internet.

    Ionice Lorenzoni

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    Candidato a vaga na educação superior pública pode fazer a inscrição a partir do dia 19

  • Desde agosto de 2011, o Instituto Federal do Amazonas oferece qualificação em construção civil a 25 haitianas, com o paio do programa Mulheres Mil, do MEC (foto: arquivo do Instituto Federal do Amazonas)Institutos federais de educação, ciência e tecnologia da região Norte estão oferecendo formação a imigrantes haitianos que têm ingressado no Brasil em grande quantidade, nos últimos meses, e já somam em torno de 4 mil. O objetivo dessas instituições é promover a integração e oferecer oportunidade nos mercados de trabalho locais.

    Desde agosto de 2011, o Instituto Federal do Amazonas oferece qualificação em construção civil a 25 haitianas, por meio da ação Mulheres Na Construção Civil, no âmbito do programa Mulheres Mil. Na primeira fase do curso, as beneficiárias tiveram aulas de língua portuguesa, geografia e história do Amazonas e aspectos culturais. Em seguida, ocorreu a preparação para o mundo do trabalho com noções de relações humanas, direito e saúde da mulher e segurança do trabalho. Em 2012, as beneficiárias terão a formação profissional com noções de aplicação de cerâmica e azulejo, tipos cerâmicos e técnicas de aplicação e acabamento.

    No estado, os imigrantes geralmente chegam pela cidade de Tabatinga e vão para Manaus, a uma distância de 1 mil km, em busca de emprego e moradia. Na capital amazonense eles são acolhidos em uma paróquia. As aulas para as haitianas beneficiárias do programa Mulheres Mil acontecem no campus Manaus Centro.

    De acordo com a pró-reitora de extensão do instituto do Amazonas, Sandra Darwich, o projeto qualificará as mulheres com competências voltadas para assentamento de azulejo e acabamento de parede. “Com o Mulheres Na Construção Civil, espera-se que as participantes sejam capazes de produzir e gerar renda como ceramistas, azulejistas, e que sirvam como referência para motivar mulheres em situação de vulnerabilidade socioeconômica”, explica.

    Acre – Em janeiro deste ano, servidores do Instituto Federal do Acre estiveram nos municípios de Brasiléia e Assis Brasil, em uma ação em prol dos haitianos. O objetivo foi realizar um levantamento sobre as condições dos estrangeiros que estão em processo de imigração para o Brasil pelas fronteiras acreanas, com vistas à elaboração de um programa de atendimento. Foram aplicados 298 formulários para identificar por que escolheram o Brasil, se possuem agravo de saúde, qual a formação profissional, escolaridade e quantos são os membros da família, entre outras questões.

    Em janeiro de 2010, um terremoto atingiu o Haiti e deixou pelo menos 200 mil mortos e 3 milhões de desabrigados. A situação do país, que já recebia ajuda humanitária, agravou-se e desde então haitianos ingressam ilegalmente no Brasil pela fronteira entre Peru e o estado do Acre. Cerca de 1,6 mil já tiveram a situação regularizada, mas o governo brasileiro iniciou medidas de restrição a emissão de vistos e faz vistorias nas fronteiras para coibir a ação de coiotes, que são pagos para trazer os imigrantes até o país.

    Assessoria de Comunicação Social – com informações dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia do Acre e do Amazonas
  • A participação dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia no Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec) abrange as cinco regiões do país. Nesta primeira edição do sistema, foram abertas vagas em 45 câmpus de 14 institutos em 11 unidades da Federação.

     

    Também na área federal, participam do Sisutec a Universidade Federal do Piauí (UFPI), com 13 cursos e 600 vagas distribuídas entre os colégios agrícolas de Bom Jesus, Floriano e Teresina, e a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), na Paraíba, com a Escola Técnica de Saúde de Cajazeiras, que abriu dois cursos e 100 vagas.

     

    Na região Norte, participam do Sisutec os institutos federais do Amapá e de Roraima, cada um com um câmpus. No Nordeste, os institutos federais da Bahia, com um câmpus, do Sertão Pernambucano (cinco), do Piauí (dez) e de Sergipe (um). No Centro-Oeste, os institutos federais Goiano (um) e de Mato Grosso (cinco). No Sudeste, os institutos de Minas Gerais (dez), do Sudeste de Minas (um), do Sul de Minas (dois) e o Fluminense (sete). No Sul, os institutos Farroupilha (dois) e Sul-Rio-Grandense (um).


    Ionice Lorenzoni

  • Mais de 200 competidores de todo o país participarão dos desafios da educação tecnológica (Foto: Banco de Imagens/IFRO)Entre os dias 30 de maio e 1º de junho, a cidade de Porto Velho sediará o Desafio de Tecnologia e Inovação dos Institutos Federais, evento organizado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO) e que conta com o apoio da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação.

    A cerimônia de abertura do evento será realizada no Campus Porto Velho Calama, na próxima segunda-feira, 30, às 19h30. Esta é a primeira edição do Desafio, que trará seis modalidades de competição, uma delas pré-seletiva para a Olimpíada do Conhecimento, que selecionará participantes para a Worldskills 2017.

    O evento terá a participação mais de 200 competidores de todo o país e de 16 institutos federais. Uma das grandes disputas do Desafio é o Robotino. A competição garante vagas para a Olimpíada do Conhecimento 2016, maior evento de educação profissional da América Latina. Os vencedores desta etapa terão a oportunidade de representar o Brasil na WorldSkills 2017, evento internacional que reúne mais de 60 países de todo o mundo.

    Todas as categorias serão disputadas nos três dias de evento simultaneamente: o Resgate, categoria da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR); Viagem ao Centro da Terra (Labirinto); Seguidor de Linha (categoria iniciante); Cospace (categoria virtual); Sumô (Categoria Iniciante) e Robotino. O Desafio também proporcionará ao público em geral, por meio do ensino da robótica educacional, oficinas gratuitas para a programação de robôs. As oficinas terão duração média de três horas, e serão compostas por até 20 pessoas, sendo abertas ao público com idade superior a 13 anos. A inscrição poderá ser feita no próprio local do evento.

    Os participantes serão instruídos sobre como programar o cérebro do robô para movimentos simples. “Os robôs ficarão prontos e serão apresentados os equipamentos acoplados e o funcionamento de cada um deles: o motor, os sensores e o cérebro do robô”, ressaltou Willian de Paula Pereira, professor de informática do IFRO e organizador do Desafio. Ainda segundo ele, não é necessário nenhum conhecimento prévio para se inscrever. “É bem intuitivo, o conhecimento vai ser colocado através de coisas do cotidiano, a pessoa será orientada o tempo todo”, destacou.

    O objetivo do evento é fomentar o desenvolvimento de habilidades técnico-científicas em rede, equalizando as experiências e preparando os grupos de elite em robótica educacional. “Proporcionará a troca de experiências entre os institutos na área de robótica”, ressaltou Rafael Pitwak, professor de informática do IFRO e membro organizador do evento. “Vem para somar, para estimular a participação em outros eventos nessa área.”

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Assessoria de Comunicação do Instituto Federal de Rondônia 

  • O ministro Cid Gomes visitou as instalações do Instituto Federal de Pernambuco e conheceu os laboratórios de química e mecânica, além do Centro de Dados Compartilhados (foto: IFPE)Recife, 9/1/2015 —O ministro da Educação, Cid Gomes, assinou na sexta-feira, 9, em Recife, portaria que autoriza os institutos federais de educação, ciência e tecnologia de Pernambuco (IFPE) e do Sertão de Pernambuco (IF Sertão) a realizarem concurso para o preenchimento de 105 vagas de professores e técnicos. O ministro também visitou obras de ampliação da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

    “Serão contratados por concurso mais 60 professores para os dois institutos, permitindo a ampliação do número de vagas também para estudantes”, garantiu o ministro. “Trabalharei muito para que os institutos federais cresçam, por sua competência, versatilidade e qualidade”, ressaltou.

    Após a assinatura, o ministro visitou as instalações do IFPE, onde conheceu os laboratórios de química e mecânica, além do Centro de Dados Compartilhados. Segundo a reitora Cláudia Sansil, o instituto tem crescido também com a ajuda da comunidade acadêmica. “Professores, funcionários e alunos têm contribuído para a melhora significativa de nosso trabalho”, destacou.

    O ministro também esteve na UFPE. Com o reitor Anísio Brasileiro, visitou as obras dos prédios da medicina, engenharia de produção e do laboratório integrado de tecnologia em petróleo, gás e biocombustíveis. No local, Cid Gomes também recebeu uma comissão de estudantes que pedia melhorias no acesso a bolsas de estudo.

    Assessoria de Comunicação Social

    Matéria republicada com correções

  • Em visita à exposição, o ministro ouviu explicações sobre experiências na área de ciência e tecnologia (foto: Arquivo Setec) O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, visitou nesta terça-feira, 16, a exposição da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), que acontece em Brasília. O evento, em que institutos federais de diversos estados e regiões compartilham experiências na área da pesquisa, prossegue até 21 de outubro, com o tema economia verde, sustentabilidade e erradicação da pobreza.

    O ministro conheceu os laboratórios móveis da Rede E-Tec Brasil que fazem parte da exposição ¬– dois caminhões do Instituto Federal Goiano, utilizado em cursos na área de agropecuária, e do Instituto Federal do Sul de Minas Gerais, para cursos ligados à cafeicultura. O Instituto Federal de Brasília também mantém um laboratório no evento, para cursos da área de informática.

    Na visita, Mercadante também pôde ver de perto alguns protótipos da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica na área de energias renováveis, apresentados por professores do Instituto Federal Fluminense, e conheceu as unidades móveis de café do Instituto Federal do Sul de Minas e Agricultura Familiar do Instituto Federal Goiano.

    O ministro participou ainda da solenidade de inauguração das unidades de nanotecnologia do Serviço Nacional da Indústria (Senai) de São Paulo. São salas de aula com design inovador e equipadas com instrumentos de alta tecnologia. Nelas, é possível assistir a aplicações práticas de nanociência e nanotecnologia. Segundo o diretor geral da instituição, Walter Viccioni, essas unidades serão utilizadas na formação de alunos de escolas de educação básica e de ensino técnico, pertencentes à rede Sesi-Senai e à rede de escolas públicas de São Paulo.

    Para o ministro, essas experiências são exemplos da contribuição das instituições de educação profissional e tecnológica para o desenvolvimento tecnológico brasileiro.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Instituto Federal de Brasília
  • Pela primeira vez, as instituições que integram a Rede Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de todo o país vão se reunir em um único evento para promover troca de conhecimentos e divulgar experiências entre as instituições e para a comunidade e o mundo do trabalho. Essa é a proposta do Conecta IF, lançado nesta quarta-feira, 25, em Brasília, no Campus Samambaia do Instituto Federal de Brasília (IFB).

    O Conecta IF é uma parceria do Ministério da Educação com os institutos federais e acontece de 3 a 7 de outubro. Com o lançamento do evento, ficam abertas as inscrições para a apresentação de trabalhos, protótipos e experiências desenvolvidos nos institutos. O grande encontro reuniu 18 eventos interconectados na área de pesquisa, ensino e extensão e cultura. Cada um com edital e regulamento específicos.

    O objetivo do Conecta IF é apresentar o que os institutos federais têm de melhor por meio de exposições, ideias inovadoras, feiras, competições olímpicas e rodas de conversa. O MEC vai montar um estande no local para a divulgação da educação profissional e tecnológica do ministério, bem como os programas e ações da pasta na área de inovação.

    A parte acadêmica do encontro prevê divulgação de artigos, aprendizados e produções científicas. O momento é também uma oportunidade para microempresas interagirem com o mundo do saber. A expectativa de público é de 20 mil pessoas, entre visitantes, pesquisadores, servidores e comunidade.

    As rodas de conversas devem trazer temas atuais e que fazem parte do cotidiano dos estudantes como mercado de trabalho, estudos no exterior e combate à corrupção. O bate-papo inclui especialistas nos assuntos, convidados e mediadores. A área de produção científica permitirá a estudantes, servidores e especialistas apresentarem pesquisa de iniciação científica.

    Dentre os encontros está programado o 6º Napne. Realizado pelo Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas (Napne), o evento promove, desde 2011, discussões sobre garantia da acessibilidade para as pessoas com necessidades específicas ao contexto educacional. Neste ano contará com palestras sobre educação inclusiva.

    A origem do Conecta IF foi a promoção das Semanas de Produção Científica do Instituto Federal de Brasília, que há 5 anos organiza a semana, cujo foco principal era a apresentação de trabalhos de pesquisa desenvolvidos na instituição.

    Confira mais detalhes na página do Conecta IF

    Assessoria de Comunicação Social 

  • As instituições federais de educação profissional são as responsáveis, em sete estados, pela oferta de vagas do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) para o segundo semestre de 2010. O sistema foi aberto nesta esta quinta-feira, 10. Os institutos federais do Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Paraíba, Sergipe e São Paulo garantem a oferta de vagas do Sisu nas respectivas unidades federativas. O período de inscrições se estende até o dia 14.

    Os institutos federais de educação, ciência e tecnologia são 18 das 35 instituições que participam dessa rodada do Sisu. Eles respondem por 2,8 mil vagas e 181 dos 600 cursos oferecidos pelo sistema. O destaque, além da oferta de cursos superiores de tecnologia, vai para o oferecimento de licenciaturas também no período noturno.

    “Atuamos em várias frentes para garantir o acesso de jovens e adultos com perfis diferenciados. Há vagas em vários cursos, desde rede de computadores, área em alta no momento, até formação de professores em matemática, física e química, uma carência no país”, destacou Eliezer Pacheco, secretário de educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação.

    Assessoria de Imprensa da Setec

  • No Instituto Federal do Norte de Minas, os estudantes podem concorrer, pelo Sisu, a vagas em sete cursos de graduação (foto: ifnmg.edu.br)Os estudantes de Salinas, município da região norte mineira, a 640 quilômetros de Belo Horizonte, podem concorrer a vagas em sete cursos de graduação oferecidos pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais. As vagas estão abertas no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do Ministério da Educação, que tem o início das inscrições marcado para sábado, 7.

    No câmpus de Salinas, o instituto abre vagas no turno da noite em cursos de licenciatura em biologia, física, matemática e química. No turno integral, para os bacharelados em engenharia de alimentos, engenharia florestal e medicina veterinária.

    Como ocorre no câmpus de Salinas, grande parte das vagas dos institutos federais é oferecida em cidades distantes dos grandes centros e nas regiões metropolitanas. “Segurar os estudantes no interior com boas oportunidades de qualificação e futuro profissional é missão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica”, diz Edson Silva da Fonseca, da diretoria de infraestrutura da rede. Segundo Fonseca, antes de abrir um câmpus e criar cursos, cada instituto faz pesquisas sobre vocações do município e entorno e sobre a carência de profissionais qualificados. A partir do levantamento dos tipos de arranjos produtivos são definidos os cursos e o número de vagas.

    Outro exemplo de oferta de cursos superiores no interior do país vem do Acre. Neste início de ano, o instituto federal oferece no estado, por meio do Sisu, um curso de bacharelado em agrecologia e um de licenciatura em matemática, no câmpus Cruzeiro do Sul; no campus de Xapuri, um curso tecnológico em gestão ambiental e um de licenciatura em química. Cruzeiro do Sul, a 632 quilômetros de Rio Branco, tem 75,5 mil habitantes; Xapuri, a 175 quilômetros da capital, tem 16 mil, segundo o censo de 2010 do IBGE.

    Vagas — Desde 2010, quando o Ministério da Educação lançou o Sisu para substituir os vestibulares nas instituições federais de educação superior, a participação dos institutos no sistema apresenta crescimento progressivo. Em 2010, na primeira edição, foram oferecidas, pelo sistema, 9.026 vagas e em 2011, 16.879. Neste início de ano, serão 20.071.

    Os candidatos a vagas na educação superior pública por meio do Sisu podem consultar, pela internet, a relação das instituições de ensino que aderiram ao sistema para o processo seletivo do primeiro semestre de 2012, cursos que oferecem e número de vagas. Está à disposição um roteiro que orienta o processo de inscrição. As inscrições estarão abertas de 7 a 12 deste mês.

    Ionice Lorenzoni
  • Aproveitamento de créditos, dupla diplomação, convalidação de diplomas e ampliação de projetos de cooperação internacional são temas do terceiro curso de estratégias de cooperação e relações internacionais da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, iniciado nesta segunda-feira, 29, em Brasília. Até 2 de setembro, os assessores internacionais dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia vão compartilhar informações e experiências. Reitores, pró-reitores de pesquisa, extensão e desenvolvimento institucional também estão envolvidos na capacitação.

    O curso pretende tornar esses profissionais aptos a promover a internacionalização da rede federal e estimular o contato com instituições internacionais dispostas a formar parcerias com os institutos.

    Representantes da Coordenação de Aperfeiçoamentos de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação, de universidades e institutos federais, de agências internacionais, além de parceiros do Canadá, Espanha e Paraguai, conduzirão os debates sobre parcerias e desenvolvimento de programas na área internacional. Serão apresentados o programa Ciência sem Fronteiras e o plano do setor educacional do Mercosul.

    Para a presidente do Fórum de Relações Internacionais dos Institutos Federais (Forinter), Lia Joan Nelson Pachalsky, o encontro será ideal para discutir estratégias de cooperação, pois os conhecimentos podem ser multiplicados.

    Assessoria de Imprensa da Setec
  • A educação inclusiva nos institutos federais de educação, ciência e tecnologia é tema de debate nesta quinta-feira, 29, às 14h, com transmissão da TV MEC. A discussão integra o 2º Simpósio dos Institutos Federais, promovido desde o ano passado pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação. Até novembro, gestores e especialistas da educação profissional estarão reunidos na última quinta-feira de cada mês, em Brasília, para debater o modelo pedagógico dos institutos.

    Nesta quinta-feira, Valdeluce Nascimento e Heide Damasceno, do Instituto Federal da Bahia, falarão sobre política de assistência estudantil; Altair de Carvalho Micheli, do Instituto Federal de Goiás, sobre a prática profissional do assistente social; Alexandre Vidor, da Setec, sobre democratização do acesso, permanência, gestão e qualidade social.

    Perguntas aos debatedores podem ser feitas pelo endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. O acesso à transmissão do simpósio deve ser feito na página eletrônica do MEC.

    Assessoria de Imprensa da Setec
  • Recursos serão investidos em capacitação profissional de alunos e professores

    Larissa Lima, do Portal MEC

    Dinheiro direto na fonte. Dez institutos federais receberam mais de R$ 16 milhões para investimentos em ações de capacitação profissional de alunos e professores da Educação de Jovens e Adultos (EJA), destinada a pessoas que não tiveram acesso à educação na escola convencional na idade apropriada.

    A iniciativa faz parte de um projeto-piloto em conjunto das secretarias de Educação Básica (SEB) e de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação (MEC) e deve ser transformado em programa em breve.

    Nessa primeira etapa, foram contemplados os institutos de Alagoas, do Amazonas, do Espírito Santo, de Goiás, do Maranhão, do Pará, do Rio Grande do Norte, do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e de São Paulo.

    Os institutos são parte da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. As instituições foram escolhidas porque desde 2006 oferecem cursos no âmbito do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (Proeja).

    Os recursos serão usados em uma série de ações para capacitação profissional de alunos e professores:

    • mobilização dos municípios para realização de parcerias que viabilizem implantação de cursos de EJA, no âmbito fundamental, integradas à qualificação profissional;
    • formação continuada de docentes e demais profissionais da EJA;
    • oferta de cursos do ensino fundamental integrados à qualificação profissional;
    • produção de material pedagógico de capacitação profissional;
    • monitoramento da permanência do estudante da EJA e do professor do curso de formação continuada;
    • pesquisa e inovação para a implantação e consolidação dos espaços de integração EJA e da educação profissional.

    A seleção dos dez institutos, que contemplam todas as regiões do país, seguiu os seguintes critérios:

    • relevância quantitativa: a exigência é de que a instituição tivesse um número de oferta de vagas relevante para a região, para garantir o alcance da iniciativa;
    • eficiência acadêmica: a variável é calculada a partir de três indicadores (taxa de evasão, taxa de retenção e taxa de conclusão);
    • menor taxa de evasão: critério garante a qualidade de oferta dos cursos.
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