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  • A Bahia vai receber R$ 40 milhões em recursos do Ministério da Educação. Desse total, R$ 30 milhões serão destinados para o Instituto Federal da Bahia (IFBA), e os outros R$ 10 milhões serão repassados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão vinculado ao MEC, para que 19 municípios possam adquirir 36 ônibus escolares, e outras dez cidades, mobiliários para as instituições de ensino das redes municipais.

    O anúncio foi feito, nesta quinta-feira, 28, pelo ministro da Educação, Rossieli Soares, em solenidade na cidade de Campo Formoso (BA). O ministro destacou que os recursos destinados para o IFBA permitirão melhorias e uma possível ampliação no Instituto. “Precisamos ter um olhar maior para a educação técnica, formar jovens que melhorem o futuro das cidades e da sua região”, enfatizou Rossieli. 

    O reitor do IFBA, Renato da Anunciação Filho, ressaltou que a melhoria dos campi de um instituto federal ou a chegada de uma nova sede em uma cidade representa muito mais do que levar educação, pois aquece a economia e melhora a qualidade do ensino. “É um processo de revolução em todos os aspectos. Obriga as redes de ensino municipais, estaduais e particulares a buscarem uma competição saudável. Além disso, chegam servidores, chegam concursos e aumenta a arrecadação de impostos”, enunciou o reitor.

    Ministro Rossieli Soares anuncia recursos para instituições baianas (Foto: André Nery/MEC)

    IFBA – O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA) é resultado das mudanças promovidas no antigo Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia (Cefet-BA). Criado em 1910, em Salvador, como a primeira Escola de Aprendizes Artífices, se transformou em IFBA em 2008.

    Atualmente, a instituição possui mais de 18,8 mil estudantes e conta com 21 campi em diferentes municípios, um campus avançado em Ubaitaba, um núcleo avançado em Salinas da Margarida e um polo de inovação em Salvador. São oferecidos cursos técnicos profissionalizantes, superiores e pós-graduação. Conta ainda com programas de extensão como o ITCP (Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares), Mulheres Mil e Pronatec.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O reitor do IFCE, Virgílio Augusto Sales Araripe, assina o termo de posse, observado pelo ministro Mercadante, e pelo ex-reitor Cláudio Ricardo Gomes de Lima (direita)O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, empossou, na manhã desta terça-feira, 26, em Brasília, o novo reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE), Virgílio Augusto Sales Araripe. Em forte processo de expansão, a rede federal no Ceará passou de cinco para 23 câmpus na última década. Até 2014, outras oito unidades serão instaladas no estado.

    Para Mercadante, o atual momento da economia brasileira cria uma demanda por mão de obra mais qualificada para impulsionar o crescimento, e um dos papéis dos institutos federais é formar essa mão de obra. “Precisamos melhorar a formação dos trabalhadores em todas as cadeias produtivas do Brasil. Para isso precisamos de educação de qualidade”, disse, durante a cerimônia de posse.

    O ministro também destacou a importância da implementação do Pacto pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC), que está na pauta de votações do Senado Federal. O PNAIC reúne uma série de ações com o objetivo de alfabetizar todas as crianças brasileiras até os oito anos de idade. “O PNAIC é onde começa o desafio da educação brasileira, nunca teremos educação de qualidade sem superarmos o desafio da alfabetização”, concluiu.

    Para o novo reitor do IFCE, Virgílio Araripe, o processo de expansão do IFCE precisa ser consolidado com melhoria contínua da qualificação e da remuneração dos professores e técnicos do instituto. Araripe destacou consolidação do ensino profissional e tecnológico voltado para os arranjos produtivos locais, com foco em pesquisa aplicadas aos problemas locais e fomento ao empreendedorismo e incubação de empresas.

    Virgílio Sales Araripe é técnico em edificações pela Escola Técnica Federal do Ceará, graduado em engenharia civil pela Universidade de Fortaleza e mestre em geografia na área de organização do espaço, pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. É professor na área de construção civil e atuou na gestão institucional como assistente da coordenadoria de planejamento, diretor de administração e planejamento, diretor de relações empresariais e comunitárias e como pró-reitor de administração do IFCE no período de 2005 a 2013.

    Diego Rocha
  • Quem procura um mestrado profissionalizante busca um conhecimento mais voltado para o mercado de trabalho. Diferente dos mestrados tradicionais, a intenção é que os estudantes tenham aulas não só com bons mestres, mas também com profissionais reconhecidos pelo mercado. Recentemente, o Ministério da Educação e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) publicaram a Portaria Normativa nº 7, com normas específicas para credenciamento e avaliação de cursos de mestrado profissional. Com a medida, abrem-se as portas para que muitas instituições apresentem propostas de mestrados profissionalizantes.


    A pergunta que surge, depois da regularização dos mestrados profissionais, é onde encontrar esse tipo de qualificação. A Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica já dispõe de algumas opções. São 25 mestrados recomendados pela Capes nas instituições da rede, sendo que seis são mestrados profissionais. “Com expertise reconhecida em educação profissional, as instituições da Rede Federal são perfeitas para o desenvolvimento de mestrados desse tipo”, aposta Eliezer Pacheco, secretário de educação profissional e tecnológica do MEC. 


    A intenção, depois da regularização dos mestrados profissionais, é aumentar a oferta desses cursos nos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. “Já existe a proposta de um modelo de mestrado profissional para a Rede Federal, e intenção de potencializar a sua oferta nos institutos federais”, conta Aléssio Trindade, coordenador geral de supervisão da rede.


    Em 2008, o número de mestrados profissionais na rede aumentou 50% com relação ao total recomendado no ano anterior. Se forem considerados apenas os institutos federais, o crescimento em 2008 de mestrados acadêmicos e profissionais está no mesmo patamar. “Isso já é uma novidade, pois tradicionalmente as instituições públicas têm maior oferta de mestrados acadêmicos do que profissionais”, analisa o coordenador.


    Mais voltados para o mercado de trabalho, os institutos federais têm como vocação a formação de profissionais. Mesmo a oferta de cursos dos institutos é feita levando-se em conta o arranjo produtivo local de cada região. Assim, a assimilação dos profissionais fica mais fácil. “De fato, com a criação dos institutos federais e a publicação da Portaria Normativa nº 7, a oferta desta modalidade de mestrado na rede deve crescer bastante”, afirma Aléssio Trindade.

    Assessoria de imprensa da Setec

    Confira aqui a lista de mestrados profissionais oferecidos pela Rede Federal.

  • Nesta segunda feira, 1º de fevereiro, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, inaugura, de forma simultânea, 78 unidades federais de educação profissional. Todas as regiões do país serão contempladas. Com as 63 escolas entregues desde o início do governo Lula, ocorre a duplicação do número de unidades da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Até 2002, a rede contava com 140 escolas. A cerimônia será realizada no Brasília Alvorada Hotel, em Brasília, de onde será transmitida para todo o país pelas emissoras TVMEC e NBR, a partir das 17h.

    As novas escolas resultam da política de expansão da rede federal, implantada em 2005. Outras 99 estão em obras e devem ficar prontas até o fim do ano. O número total de escolas de educação profissional chegará, então, a 380, com mais de 500 mil vagas. Os investimentos ultrapassam a casa de R$ 1,1 bilhão.

    Minas Gerais— O estado recebe nesta segunda-feira oito novas escolas federais de educação profissional, nos municípios de Ituitaba, Patrocínio, Uberlândia, Muriaé, Paracatu, Arinos, Almenara e Formiga. O investimento ultrapassa R$ 23,5 milhões. Quando todas as unidades estiverem em pleno funcionamento, 9,6 mil alunos serão atendidos.  

    Antes da expansão da rede federal, iniciada em 2005, havia 22 escolas de educação profissional no estado. Com a ampliação e a interiorização do ensino técnico, mais de R$ 80 milhões são investidos, em Minas, na construção de 17 novas unidades, que devem estar prontas até o fim do ano.

    Minas conta com cinco institutos federais de educação, ciência e tecnologia, além do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) e outras cinco escolas ligadas a universidades. No total, a rede federal contará, até o fim de 2010, com 39 instituições no estado.

    Assessoria de Comunicação Social

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    O ministro da Educação, Mendonça Filho, autorizou, nesta quarta-feira, 6, a liberação de R$ 1 bilhão para universidades e institutos federais em todo o País. O valor corresponde ao repasse financeiro para as instituições e ao aumento de cinco pontos percentuais no limite para empenho do orçamento para custeio e para investimento. “Estamos cumprindo rigorosamente com o compromisso assumido com as universidades e institutos federais, que têm tido por parte do MEC toda a atenção no sentido de garantir custeio, investimento e retomar obras paralisadas”, afirmou o ministro Mendonça Filho, destacando que o MEC já liberou este ano R$ 5,138 bilhões para as universidades federais em limite para empenho do orçamento, sendo R$ 4,551 bilhões para atendimento de despesas de custeio e R$ 586,8 milhões para as despesas de investimento, incluindo fonte própria (R$ 488,1 milhões).

    Do R$ 1 bilhão liberado hoje, R$ 558,69 milhões são referentes a recursos financeiros discricionários e R$ 449,6 milhões a uma liberação de limite para empenho do orçamento equivalente a um acréscimo, em relação aos valores já liberados, de 5 pontos percentuais em custeio e 5 pontos percentuais em investimento para cada uma das instituições federais.

    Ao todo, as universidades federais receberão R$ 718 milhões, dos quais R$ 406 milhões em recursos financeiros discricionários, o que corresponde a 100% do valor liquidado até o momento, e o restante corresponde a R$ 312 milhões de limite para empenho do orçamento, sendo R$ 255 milhões para custeio e R$ 57 milhões para investimento.

    No total, o Ministério da Educação já liberou este ano R$ 5,138 bilhões para as universidades federais em limite para empenho do orçamento (Foto: Mariana Leal/MEC)

    A liberação de limite para empenho do orçamento de cinco pontos percentuais para custeio e para investimento aumenta de 75% para 80% o limite de liberado para as universidades e institutos.

    Já os institutos federais, do R$ 1 bilhão liberado hoje, serão contemplados com R$ 290,3 milhões. Desse total, R$ 152,2 milhões de recursos financeiros discricionários e R$ 137,6 milhões a mais de limite para empenho do orçamento. Este último corresponde a R$ 110,6 milhões para custeio e R$ 27 milhões para investimento. O orçamento liberado para os institutos apenas este ano corresponderá, portanto, a R$ 1,951,4 bilhão, sendo R$ 1,810 bilhão de custeio, R$ 140,8 milhões de investimento, incluindo fonte própria (R$ 42,5 milhões).

    Desde o início do ano de 2017, o MEC já repassou para as instituições federais de ensino R$ 5,27 bilhões em recursos financeiros e R$ 7,1 bilhões de limite para empenho do orçamento, ambos discricionários.

    Histórico – A atual gestão assumiu o MEC em maio de 2016, com corte no orçamento da Educação de R$ 6,4 bilhões, e conseguiu retomar R$ 4,7 bilhões, o que garantiu a normalização dos empenhos, da regularização dos repasses financeiros e da retomada de obras em universidades e institutos federais do país. “Conseguimos concluir o ano passado com 100% do orçamento de custeio liberado, o que não acontecia há dois anos. Nosso compromisso é continuar assegurando um bom funcionamento para as universidades e institutos federais do país", afirmou Mendonça Filho. O MEC já informou a Andifes que o orçamento de custeio para as universidades federais está assegurado em 100% do que foi previsto na Lei Orçamentária Anual de 2017.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • A Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação vai patrocinar a publicação de livros didáticos nas áreas profissional e tecnológica. O objetivo é estimular a produção dessas obras e registrar as experiências desenvolvidas nas instituições. Até 31 de março, a Setec receberá propostas de obras que tenham como referência os eixos estabelecidos nos Catálogos Nacionais dos Cursos Técnicos e Superiores de Tecnologia.

    Podem apresentar propostas professores vinculados aos institutos federais de educação, ciência e tecnologia, ou a colégios técnicos vinculados às universidade federais, ao Instituto Benjamin Constant, ao Instituto Nacional de Surdos e ao Colégio Pedro II.

    “Existe produção de material didático de qualidade e com características adequadas ao perfil dos cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, técnicos de nível médio e superiores de tecnologia, elaborados por professores e especialistas da rede”, afirmou Luiz Augusto Caldas, diretor de formulação de políticas da educação profissional e tecnológica do MEC.

    Para o diretor, pretende-se, com o fomento às publicações, acabar com a escassez de livros didáticos nessa modalidade de ensino, estimulando a produção de obras de autoria individual ou coletiva. O livro didático encaminhado deverá ser inovador e estabelecer conexões entre o cotidiano do aluno e o conteúdo da disciplina escolhida. Os textos deverão abordar temas atuais, relacionados ao desenvolvimento sustentável, à inclusão social, à valorização da ética e ao respeito â diversidade.

    As propostas deverão ser encaminhadas, pela instituição a que o professor ou especialista pertence, à Diretoria de Formulação de Políticas de Educação Profissional e Tecnológica da Setec, no seguinte endereço: Esplanada dos Ministérios, Bloco L, 2° andar, anexo I, sala 200. CEP 70047-900, Brasília, DF.

    Maiores esclarecimentos poderão ser obtidos por meio de Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. eletrônica ou pelo telefone (61) 2022-8510.

    Ana Júlia Silva de Souza

    Catálogos Nacionais dos Cursos Técnicos
    Catálogos Nacionais dos Cursos Superiores de Tecnologia.
  • Durante o evento, o ministro também anunciou que autorizará abertura de licitação para construção de quadras poliesportivas em Ouricuri, Floresta e Salgueiro (Foto: Luís Fortes/MEC)

    Em visita a Petrolina, na região do São Francisco pernambucano, o ministro Mendonça Filho anunciou, nesta sexta-feira, 21, investimentos de R$ 13,7 milhões para obras em creches, alojamentos estudantis e quadras poliesportivas em Pernambuco. Ao todo, serão mais de 4 mil beneficiados diretos, entre crianças da cidade e estudantes do Instituto Federal Sertão Pernambucano (IF Sertão-PE).

    Em parceria com a Prefeitura de Petrolina, foi lançado um edital para a construção de cinco novos centros municipais de educação infantil (CMEI) no município. O valor total do investimento será de R$ 6,5 milhões. Desde que assumiu o Ministério, em maio de 2016, o ministro sempre destacou a educação básica como prioridade do governo federal.

    “A formação do indivíduo começa exatamente na educação infantil. Desde que assumimos, essa etapa tão importante da educação tem sido prioridade. O Brasil não pode deixar de lado a formação do indivíduo", destacou o ministro. Mendonça Filho lembrou que o MEC tem atuado para fortalecer as parcerias com os municípios, especialmente, na educação infantil, que traz reflexos em toda a trajetória escolar dos estudantes.

    Das cinco novas creches, uma será do Tipo 1, com capacidade de atendimento de até 376 crianças em dois turnos ou 188 crianças em período integral, e quatro do Tipo 2, que tem capacidade de atendimento de até 188 crianças em dois turnos ou 94 crianças em período integral. Os bairros contemplados são: Nova Petrolina, Henrique Leite, Jardim Petrópolis, Terras do Sul e Vila Eulália.

    Durante o evento, o ministro também anunciou a transferência de recursos financeiros para manutenção de novas matrículas em novas turmas de educação infantil, pleiteados pelos municípios brasileiros e pelo Distrito Federal, de acordo com a Resolução nº 16 de 16 de maio de 2013 do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Petrolina é uma das cidades contempladas, com R$ 1,6 milhão, suficiente para 685 novas matrículas em novas turmas de creches.

    Presente ao evento, o ministro de Minas e Energia, Fernando Filho, também ressaltou a importância da parceria entre os governos federal, estadual e municipal. “A creche é importante porque possibilita os pais poderem trabalhar. Mas as creches que queremos são essas: com todos os equipamentos necessários para que a criança possa entrar no ensino infantil e médio muito mais preparada”, enfatizou.

    O senador pernambucano Fernando Bezerra Coelho ressaltou a importância das ações do MEC no último ano para o desenvolvimento da educação no estado e em todo o país. “Estamos todos desafiados a construir um novo tempo. E esse novo tempo será construído com uma creche cada vez melhor, em que as pessoas se orgulhem em deixar suas crianças”, disse.

    Já o prefeito de Petrolina, Miguel Coelho, reforçou que a “educação é a base de tudo”. “Temos que discutir o futuro que queremos dar às crianças. E quando se fala de futuro, temos que começar cedo”, disse, se referindo aos investimentos na educação infantil realizados pelo MEC.

    Institutos – Além das creches, também há novidades para o Instituto Federal do Sertão Pernambucano. O IF Sertão teve uma ordem de serviço para reforma dos blocos dos alojamentos de estudantes do campus Petrolina assinada pelo ministro. Além disso, o ministro autorizará a reitoria do instituto a abrir licitação para construção de quadras poliesportivas em três campi: Ouricuri, Floresta e Salgueiro.

    “O IF Sertão tem recebido investimentos para os campi espalhados pelo sertão pernambucano. Vamos continuar expandindo e melhorando a educação técnica em todo o estado de Pernambuco e no Brasil”, garantiu Mendonça Filho.

    Para as reformas dos blocos de alojamento, serão destinados R$ 2,3 milhões para 24 residências estudantis, constituídas por sala de estar, quarto e banheiro. A reforma possibilitará aos estudantes um maior conforto, que pretende melhorar o desempenho em sala de aula. Vale lembrar que a residência estudantil do campus Petrolina atende alunos que se enquadram em condições de vulnerabilidade social e econômica.

    Já os campi de Ouricuri, Floresta e Salgueiro ganharão uma quadra poliesportiva cada, com um investimento total de R$ 4,9 milhões. As quadras beneficiarão mais de três mil estudantes matriculados nos campi.

    “Qualquer nação, qualquer estado e município, para se transformar de forma verdadeira e profunda para melhor, para avançar com relação ao futuro, precisa ter uma base de educação muito forte e vigorosa, que proteja as crianças e os jovens, e que promova um futuro melhor para eles”, concluiu Mendonça Filho.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • São Paulo, 18/6/2018 – O ministro da Educação, Rossieli Soares, assinou, nesta segunda-feira, 18, o termo de autorização de funcionamento do Campus Avançado de São Miguel Paulista, ligado ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), na Zona Leste da capital paulista. A unidade iniciou suas atividades acadêmicas em 2016, a partir da oferta de 19 cursos de formação inicial e continuada, com 30 turmas e mais de 600 estudantes matriculados.

    “Certamente, a Zona Leste de São Paulo precisa deste olhar carinhoso, especialmente para dar oportunidade aos jovens que aqui vivem. É um grande prazer para mim, em nome do Governo Federal, dar mais um passo nesse sentido”, disse o ministro Rossieli Soares. “Nosso compromisso é elevar o número de professores neste instituto em mais 40, para dobrar a capacidade de atendimento efetivo do instituto, que será muito importante para esta região.”

    O Campus Avançado São Miguel Paulista possui instalações definitivas distribuídas em 2.318 m² de área construída, dispondo de 16 salas de aula, quatro laboratórios, biblioteca, miniauditório, quadra poliesportiva, refeitório, ambientes administrativos e banheiros. Atualmente, a unidade possui 500 estudantes matriculados, mas pode atender até 1.200. Ao todo, são ofertados cursos de formação inicial e continuada, cursos técnicos integrados ao médio, de produção audiovisual (40 vagas), informática para internet e preparatório para o Enem ou vestibular.

    O reitor do IFSP, Eduardo Modena, agradeceu ao ministro Rossieli a presença no campus e disse que “as pessoas de boa vontade” devem ser lembradas em todas as oportunidades. “Independente das nossas convicções partidárias e pessoais, eu fico emocionado quando a necessidade da população toca o coração da classe gestora do país, da classe política. O Brasil está acima dessas convicções”, observou.

    O Campus Avançado São Miguel Paulista do IFSP tem instalações definitivas distribuídas em mais 2.318 m² de área construída (Foto: André Nery/MEC)

    A senadora Marta Suplicy (MDB-SP) destacou a importância do campus para a região de São Miguel Paulista. “O funcionamento deste campus é um grande gesto para toda a Zona Leste. Vimos a qualidade do ensino e o interesse dos alunos e é disso que o Brasil precisa. Os empregos existem na Zona Leste e esta escola vai auxiliar na qualificação de todos que estudarem a região”, completou.

    IFSP - O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo foi fundado como Escola de Aprendizes Artífices, em 1909, e ao longo de sua história recebeu os nomes de Escola Técnica Federal de São Paulo e Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo. Em 2008, foi transformado em instituto.

    Atualmente, o IFSP conta, além da reitoria, com 40 campi nas seguintes localidades: Araraquara, Ilha Solteira, Jundiaí, Limeira, Mococa, Pirassununga, São Miguel Paulista (capital), Tupã, Avaré, Barretos, Birigui, Boituva, Bragança Paulista, Campinas, Campos do Jordão, Capivari, Caraguatatuba, Catanduva, Cubatão, Guarulhos, Hortolândia, Itapetininga, Itaquaquecetuba, Jacareí, Matão, Piracicaba, Presidente Epitácio, Registro, Salto, São Carlos, São João da Boa Vista, São José dos Campos, São José do Rio Preto, São Paulo, Pirituba (capital), São Roque, Sertãozinho, Sorocaba, Suzano e Votuporanga.

    A instituição soma mais de 62 mil alunos matriculados distribuídas em 814 cursos de qualificação profissional, técnicos, tecnólogos, licenciaturas, bacharelados, especializações lato sensu, mestrado e mestrados profissionais. Em seu quadro de servidores, conta com 2.859 professores (efetivos e substitutos temporários) e 1.824 técnicos administrativos.

    18/06/2018 - Assinatura do Termo de Autorização de Funcionamento do Campus Avançado São Miguel Paulista-SP. (Foto: André Nery/MEC)

    Assessoria de Comunicação Social

  • O ministro Janine Ribeiro falou aos dirigentes do Conif antes de assinar as portarias (Foto: Bruno Carlos/MEC) “Os institutos federais têm um papel central frente aos desafios que o país enfrenta neste momento”, disse o ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, em reunião com os dirigentes do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif) e gestores da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC, nesta quinta-feira, 13, em São Paulo. Na ocasião, Janine Ribeiro assinou três portarias relacionadas à educação profissional e tecnológica.

    A primeira portaria traz novidades na oferta de cursos pela iniciativa Bolsa Formação do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Entre as novidades, a possibilidade da oferta de cursos de formação inicial e continuada na modalidade de ensino a distância, a criação de um índice de conclusão de cursos por unidade de ensino e o estímulo à estruturação de cursos em itinerários formativos, incluindo aqueles voltados para o jovem aprendiz.

    Outra novidade será a participação dos estudantes na confirmação de suas matrículas e frequências. A Bolsa Formação do Pronatec é responsável pelo financiamento de cursos técnicos e de formação inicial e continuada nas redes públicas de educação profissional e tecnológica, serviços nacionais de aprendizagem e instituições privadas devidamente habilitadas pelo MEC.

    A segunda portaria autoriza o funcionamento dos polos de inovação, que integram as estruturas organizacionais dos institutos federais. Os polos de inovação vão atuar em área de competência específica e devem desempenhar atividades com foco na resolução de problemas reais do setor produtivo, por meio do desenvolvimento de atividades de pesquisa aplicada, prestação de serviços tecnológicos e qualificação de recursos humanos.

    Os primeiros cinco polos de inovação serão instalados nos institutos federais da Bahia, Ceará, Espírito Santo, Fluminense e Minas Gerais. Eles foram selecionados a partir de chamada pública da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), organização social ligada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e ao MEC.

    A terceira portaria regulamenta o conceito de aluno equivalente, e estabelece fatores para o cálculo de indicadores de gestão. A portaria vem regulamentar trecho da lei que instituiu a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Com a assinatura, as portarias aguardam publicação no Diário Oficial da União.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Setec

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  • O novo reitor, Roberto Gil, assina termo de posse, observado pelo ministro Fernando Haddad e pelo ex-reitor Eurípedes Ronaldo (Foto: Fabiana Carvalho) O ministro da Educação, Fernando Haddad, empossou na tarde desta terça-feira, 10, em Brasília, o novo reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, Roberto Gil Rodrigues Almeida. A solenidade contou com a presença do secretário de educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação, Eliezer Pacheco, do ex-reitor do instituto, Eurípedes Ronaldo, reitores de institutos federais, e do corpo de diretores e coordenadores da educação profissional do MEC.

    Haddad afirmou durante a cerimônia que todas as metas pretendidas pelo Ministério para a educação profissional foram cumpridas. Para ele, os institutos federais de educação, ciência e tecnologia são um projeto vitorioso. “A Rede Federal de Educação Profissional vive um excepcional momento”, disse. “Entregamos até 2010 todas as 214 unidades previstas no plano de expansão, mais que triplicamos o número de matrículas, além de hoje termos um corpo docente muito qualificado.”

    Em sua fala, o ministro lembrou ainda do Programa Nacional de Acesso ao Ensino e ao Emprego (Pronatec), e das várias políticas da educação profissional que o programa engloba. “O Pronatec coroa, de certa forma, todas as políticas de educação profissional dos últimos anos, como a expansão da rede federal, a ampliação do acordo com o Sistema S, o repasse de recursos para as redes estaduais pelo programa Brasil Profissionalizado, além da modificação na legislação do financiamento estudantil. É um leque muito grande de oportunidades”, ressaltou.

    O novo reitor do instituto do Triângulo Mineiro acredita que é necessário avançar a partir do que já foi construído nos últimos anos. “Sei que tenho uma carga muito grande, hoje o instituto possui mais de 12 mil estudantes, mas será importante se conseguirmos aumentar”, enfatizou.

    Atualmente, o Instituto Federal do Triângulo Mineiro possui seis câmpus. Neles são ofertados cursos técnicos nas áreas de informática, agropecuária, agroindústria, zootecnia, comércio e meio ambiente, além de cursos superiores de tecnologia em alimentos, sistemas para a internet e logística, licenciaturas e pós-graduações, entre outros.

    Também está prevista, pelo plano de expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, uma nova unidade em Patos de Minas, no oeste do estado. Além do Instituto Federal do Triângulo Mineiro, integram a rede federal em Minas Gerais outros quatro institutos federais (Norte de Minas, Sudeste de Minas, Minas Gerais e Sul de Minas) e o Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG). Até o final de 2014, serão ofertadas mais de 62 mil vagas de formação profissional em Minas Gerais por meio das 50 unidades previstas para o estado.

    Reitor– o novo dirigente é mestre em educação agrícola pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e doutorando em ciência do solo pela Universidade Estadual Paulista. Graduado em educação física, com duas especializações, foi Coordenador do Setor de Esporte e Lazer e do Setor de Relações Humanas, Esportiva e Recreativa da Escola Agrotécnica Federal de Uberaba, além de presidente da Associação do Funcionário na mesma instituição. Também ocupou a presidência do Sindicato Nacional dos Servidores da Educação Básica e Profissional. No Instituto Federal do Triângulo Mineiro exerceu, dentre outras, as funções de pró-reitor de extensão, reitor substituto e presidente da Comissão Gestora do Programa de Assistência Estudantil.

    Danilo Almeida




  • O reitor do Instituto Federal Sudeste de Minas Gerais, Paulo Rogério Araújo Guimarães, e o ministro Mercadante (Foto: João Neto/MEC) “Para aumentar a competitividade precisamos capacitar nossos trabalhadores”, afirmou o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, ao empossar o novo reitor do Instituto Federal do Sudeste de Minas, Paulo Rogério Araújo Guimarães. A cerimônia aconteceu na manhã desta quinta-feira, 16, em Brasília.

    De acordo com Mercadante, os institutos federais participam da capacitação científica e tecnológica e estão diretamente ligados à inovação. “Os institutos estão no coração do desenvolvimento da produtividade”, disse. Segundo o ministro, com a criação da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), a rede federal de educação deve expandir as matrículas e melhorar a qualidade dos cursos. “Os institutos podem fazer parte dos polos de inovação”, concluiu.

    O Instituto Federal do Sudeste de Minas foi criado integrando o Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Pomba, a Escola Agrotécnica Federal de Barbacena e o Colégio Técnico Universitário, da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). O instituto funciona em seis câmpus e ainda receberá mais um, construídos mais um campus e duas unidades de educação até 2014.

    O novo reitor, Paulo Rogério Araújo Guimarães, possui graduação, mestrado e doutorado em engenharia mecânica, além de especialização em organização industrial e engenharias econômica e de segurança do trabalho. Iniciou sua carreira como professor em 1992, e atua como pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Automação e Manufatura. Foi eleito duas vezes Diretor Geral do câmpus Juiz de Fora.

    Diego Rocha
  • Primeiro reitor eleito dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia a tomar posse, o professor Paulo César Pereira afirmou que a ampliação da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica “vem dando prova de que estamos no caminho certo”. Ele foi empossado nesta terça-feira, 30, em solenidade presidida pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, na Câmara Municipal de Goiânia.


    O reitor, que terá mandato de quatro anos, ressaltou a forma democrática e perspicaz em que está inserida a expansão da rede federal. Os institutos federais, criados pela Lei nº 11.892/2008, assumem a responsabilidade de oferecer o mínimo de 50% de suas vagas para os cursos técnicos de nível médio e o mínimo de 20% para os cursos superiores. “Isso vai proporcionar mais desenvolvimento a um país de 180 milhões de trabalhadores entre 15 e 60 anos e com 80 milhões de analfabetos funcionais”, destacou Paulo César. Os desafios agora, segundo ele, são trabalhar para a implantação de mais quatro novos campi do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás: Anápolis, Luziânia e Formosa – previstos para funcionar em 2010 – e Aparecida de Goiânia, em fase de construção do projeto.


    O ministro afirmou que os institutos federais “vieram para ficar e são uma conquista definitiva”. Ele disse que sua vinda a Goiânia para empossar o primeiro reitor dos institutos federais na condição de eleito tem significado simbólico. “Não vim fazer um favor. Esse gesto tem significado simbólico em um momento de reconfiguração da rede federal.”


    Segundo Haddad, a presença dos institutos federais muda completamente a realidade local e regional onde estão instalados. “O egresso do ensino fundamental tem oportunidades de educação muito transformadoras porque essas instituições operam de acordo com os arranjos produtivos locais, com as potencialidades socioeconômicas, constatadas por meio de pesquisas feitas antes da abertura dos cursos e que vão de acordo com as necessidades regionais.” Ele ressaltou que o jovem colabora com a sua região e não migra para os grandes centros. “O foco passa a ser na comunidade regional em que está inserido o instituto federal.” Essas instituições trazem a mudança na realidade porque são multicampi e estão nas mais variadas localidades, nas meso e microrregiões do país.


    Haddad enfatizou ainda que as universidades federais, com abrangência horizontal, e os institutos federais, atuando na verticalização do ensino – desde a educação de jovens e adultos (Proeja) ao mestrado profissional – os dois abrangendo todas as áreas do conhecimento, trazem uma nova realidade à educação brasileira.


    “Reconheço a busca pelo aperfeiçoamento do sistema educacional e do desenvolvimento socioeconômico brasileiro feita pelo instituto federal de Goiás. Iniciei minha vida estudantil na Escola Técnica Federal, onde me firmei como pessoa, cidadão”, disse o prefeito de Goiânia, Iris Rezende.


    Participaram da cerimônia o secretário de educação profissional e tecnológica do MEC, Eliezer Pacheco, o governador do estado de Goiás, Alcides Rodrigues Filho, reitores dos institutos federais, autoridades municipais, federais e estaduais, representantes de entidades, além de servidores da instituição.

    Assessoria de Imprensa do instituto federal de Goiás

  • Martins Dias (esq) é o novo reitor do Instituto Federal do Amazonas. (Foto: Wanderley Pessoa)O ministro da Educação, Fernando Haddad, empossou na tarde desta quinta-feira, 16, na sede do ministério, em Brasília, o reitor eleito do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas, João Martins Dias.

    Durante a cerimônia, Haddad ressaltou a missão dos institutos federais no desenvolvimento de suas comunidades, tomando como exemplo o instituto do Amazonas, que possui atualmente dez campi com cerca de 9 mil estudantes – no segundo semestre de 2011 serão 12 mil. “Uma instituição que possui esse porte, de médio para grande, revela o papel transformador que os institutos federais desempenham na socioeconomia onde atuam”, afirmou.

    O ministro também lembrou que oferecer formação técnica, científica e tecnológica em escala é estratégico para o desenvolvimento nacional e crescimento das economias locais. “Esses jovens que estão nos institutos são uma força transformadora muito importante para o país”, concluiu.

    Para o novo reitor, a ação do instituto é necessária para o desenvolvimento local. “Nossa tarefa não é a de levar ensino técnico e tecnológico apenas, mas promover crescimento e desenvolvimento naquelas regiões mais afastadas dos grandes centros do país”, disse.

    O secretário de educação profissional do Ministério da Educação, Eliezer Pacheco, destacou o desempenho da rede federal de ensino em avaliações internacionais, como o Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) 2009, e citou a consolidação e surgimento de novos objetivos na rede. “Os institutos federais a cada dia têm sido demandados para novas e importantes tarefas”, lembrou.

    Reitor

    Natural do Ceará, João Martins Dias é graduado em licenciatura plena em matemática pela Universidade Federal do Amazonas e pós-graduado em administração do ensino técnico pela Oklahoma State University. Já atuou como professor no instituto do Amazonas e em outras instituições educacionais. Foi diretor-geral do antigo Centro Federal de Educação Tecnológica do estado (CEFET-AM). Ele, que desde 2009 era reitor pro tempore do instituto, é o quarto reitor eleito e empossado este ano na Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.

    Danilo Almeida
  • Cláudia Schiedeck exerceu mandato temporário de 24 meses (Foto: Wanderley Pessoa) Ao dar posse nesta quinta-feira, 20, à reitora do Instituto Federal do Rio Grande do Sul, Cláudia Schiedeck Soares de Souza, o ministro da Educação, Fernando Haddad, disse que a rede federal de educação profissional “caiu no gosto da população”.

    Segundo Haddad, as escolas da rede representam o melhor da escola pública, ao mesmo tempo que fazem formação superior em áreas tecnológicas e em licenciaturas para professores. “Posso dizer que a rede tem o desafio de responder as inquietações da população”, explicou. Até 2014, quando será concluída a terceira fase de expansão da rede de educação profissional, o país terá 562 unidades distribuídas nos 26 estados e no Distrito Federal.

    Eleita pela comunidade acadêmica para um período de quatro anos depois de exercer mandato temporário por 24 meses, Cláudia Soares de Souza disse que seu desafio é consolidar o projeto do Instituto Federal do Rio Grande do Sul e cumprir o plano de expansão. Hoje, de acordo com a reitora, o instituto tem 13.800 alunos, dos quais 900 estão na educação superior.

    O instituto tem sede em Bento Gonçalves e unidades em 11 cidades, entre elas, Caxias do Sul, Osório, Erechim, Rio Grande e Farroupilha. A expansão prevê mais quatro unidades. Entre as áreas de formação mais requeridas pela economia da região de abrangência do instituto se destacam os ramos da indústria, agricultura e serviços.

    Para o secretário de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Eliezer Pacheco, a missão dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia é absorver milhares de jovens e trabalhadores que esperam oportunidade de qualificação e certificação. “Os institutos têm responsabilidade política com o presente e o futuro do país”, declarou.

    A rede federal de educação profissional tem hoje 38 institutos gerenciados por reitores eleitos pelas comunidades acadêmicas e unidades distribuídas em 405 municípios.

    Ionice Lorenzoni

    Conheça o Instituto Federal do Rio Grande do Sul
  • O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, empossou na tarde desta terça-feira, 11, na sede do ministério, em Brasília, os novos reitores eleitos dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia do Maranhão, Francisco Roberto Brandão Ferreira; de Roraima, Ademar de Araújo Filho; e do Norte de Minas Gerais, José Ricardo Martins da Silva. A solenidade contou com a presença do secretário de educação profissional e tecnológica do MEC, Marco Antonio de Oliveira, e do presidente do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, Denio Rebello.

    Mercadante ressaltou a necessidade de constante investimento em educação, ao lembrar do atual cenário econômico mundial. “A crise não pode ser menos educação, e sim mais investimento”, disse. Ele também citou dados divulgados recentemente pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). De acordo com o estudo, o Brasil está entre os países que mais aumentaram os investimentos em educação.


    O ministro também lembrou o papel do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) neste cenário e destacou a necessidade de presença dos institutos federais na implantação de ações ligadas a essa política. “Quando oferecemos oportunidades às famílias beneficiárias do Programa Bolsa-Família, por exemplo, para que façam um curso técnico, estamos abrindo perspectivas.”


    Já o secretário de educação profissional e tecnológica do MEC, Marco Antonio de Oliveira, destacou a experiência dos novos reitores e o processo democrático de escolha dos dirigentes. “Todos ocuparam cargos de gestão antes nos institutos federais e, sem dúvida, estão preparados para ocupar este cargo, ainda mais que a escolha foi realizada pela própria comunidade acadêmica”, afirmou.

     

    Mercadante empossa José Ricardo Martins, reitor do Instituto Federal do Norte de Minas, ao lado de Dênio Rebello Arantes, Presidente do Conif (foto: Fabiana Carvalho)

    Mercadante empossa Ademar de Araújo Filho, reitor do Instituto Federal de Roraima, ao lado da ex-reitora do Instituto Federal do Maranhão, Valéria Maria Carvalho Martins (foto: Fabiana Carvalho)

    Mercadante empossa Francisco Roberto Brandão, reitor do Instituto Federal do Maranhão (foto: Fabiana Carvalho)

    Reitores – o novo reitor do Instituto Federal de Roraima, Ademar de Araújo Filho, ingressou em 1992 no quadro docente da então Escola Técnica de Roraima. Também já ocupou os cargos de diretor de ensino e de pró-reitor de desenvolvimento institucional. Atualmente, a instituição conta com mais de 9 mil matrículas em cursos técnicos, superiores e de qualificação profissional.

     

    Já o Instituto Federal do Norte de Minas Gerais possui 6,4 mil alunos matriculados. O novo dirigente, José Ricardo Martins da Silva, é graduado em medicina veterinária pela Universidade Federal de Minas Gerais, além de ser mestre e doutor em zootecnia pela Universidade Federal de Lavras. Antes de eleito, ocupou o cargo de diretor-geral do campus Montes Claros da instituição.

     

    Francisco Roberto Brandão Ferreira, novo reitor do Instituto Federal do Maranhão, é professor do instituto desde 1990. Já ocupou os cargos de pró-reitor de planejamento e administração do instituto, além de diretor de administração do Campus Imperatriz e diretor de planejamento do então Centro Federal de Educação Tecnológica do Maranhão. Graduado em geografia pela Universidade Federal do Maranhão, também é mestre em análise da informação espacial e doutor em geoprocessamento, ambos pela Universidade Estadual Paulista.

     


    Danilo Almeida

     

     

  • Haddad empossou os reitores Wilson Conciani, do Instituto de Brasília (esquerda), e Irineu Colombo, do Paraná (direita). Foto: Wanderley PessoaEm cerimônia de posse dos novos reitores dos institutos federais de Brasília e do Paraná, o ministro da Educação, Fernando Haddad, ressaltou a necessidade da expansão e interiorização dessas instituições como forma de universalizar o acesso a educação técnica e profissional. O ministro reforçou a importância dos institutos federais para a capacitação profissional da mão de obra brasileira.

    Uma das metas do Governo Federal é a implantação, até 2014, de 200 novos campi, dos quais 81 já foram contratados e estão em fase de implantação. A Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica oferece cursos técnicos, superiores de tecnologia e licenciaturas em áreas como química e física e está presente em todos os estados brasileiros.

    Segundo o ministro, os institutos, por terem uma estrutura administrativa menor, se adéquam melhor aos municípios de até 100 mil habitantes do que as universidades. O modelo da rede federal reforça o ensino técnico e cria vagas de ensino superior, possibilitando um crescimento econômico junto com a formação de recursos humanos.

    Brasília
    – O novo reitor pro tempore do Instituto Federal de Brasília, Wilson Conciani, administrará 17 cursos oferecidos nos cinco campi atualmente em funcionamento (Brasília, Gama, Planaltina, Samambaia e Taguatinga), e deverá viabilizar a expansão para três novas unidades em São Sebastião, Riacho Fundo e Taguatinga Centro. O reitor definiu a estruturação da gestão do instituto como prioridade para o mandato.

    Conciani é mestre em engenharia civil e ambiental pela Universidade Federal da Paraíba, doutor em geotecnia pela Universidade de São Paulo e atuou como pró-reitor de pesquisa e inovação no Instituto Federal de Brasília.

    Paraná – Irineu Mário Colombo, doutor em história social e mestre em educação, assume a reitoria propondo priorização das atividades relacionadas ao ensino, extensão e pesquisa integrada à realidade regional, oferta de vagas para formação continuada e consolidação da estrutura física do instituto. Colombo já atuou como vereador, deputado estadual e federal e foi diretor de articulação e projetos especiais da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação, onde contribuiu com os Programas Brasil Profissionalizado e de Expansão da Educação Profissional (Proep).


    Diego Rocha
  • O Ministério da Educação e os institutos federais de educação, ciência e tecnologia firmam nesta quarta-feira, 19, termo de acordos e metas para qualificar a gestão e melhorar a infraestrutura das unidades da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, entre outros itens. O documento será assinado em Brasília pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, e pelos reitores.

    Tanto prerrogativas legais das instituições quanto novos compromissos fazem parte do termo. A evolução das instituições em relação às metas será aferida semestralmente e dela dependerá o repasse de recursos federais. Entre as novidades, o aumento da proporção entre professor e aluno — hoje, a rede federal conta com 14 estudantes para cada professor. Até 2016, cada docente deve atender 20 estudantes. “Assim, ampliamos e qualificamos a oferta”, explicou Getúlio Marques Ferreira, diretor de desenvolvimento da rede.

    Os acordos não se restringem a metas quantitativas. O termo prevê também a elevação dos índices de eficiência e eficácia. Há a expectativa de que 90% dos estudantes matriculados efetivamente frequentem as salas de aula e evitem, assim, que a infra-estrutura fique ociosa. “A meta de 90% deve ser atingida em 2016, mas em 2013 queremos, no mínimo 75%”, enfatizou o diretor.

    O aumento do número de concluintes também faz parte do termo. Até 2016, o total de formandos deve ser de 80% em relação ao de matriculados, com meta intermediária de 70% em 2013.

    Reserva — A interação com a educação básica faz parte das prerrogativas dos institutos federais desde dezembro de 2008. Eles têm de reservar 20% das vagas a cursos de licenciatura em matemática, física, química e biologia para ajudar a suprir a demanda histórica por professores dessas disciplinas. Com o acordo, o compromisso foi ampliado. Agora, os professores de escolas de educação básica próximas aos institutos podem pedir, por exemplo, oficinas de música e de mecânica.

    Outra novidade é a oferta de ensino a distância. A rede conta com 235 unidades de ensino em todo país. Com a crescente demanda por educação profissional, os cursos a distância teriam oficinas práticas oferecidas por laboratórios móveis.

    Assessoria de Imprensa da Setec
  • Haddad lembrou aos reitores empossados nesta quinta-feira que eles têm o desafio de explicar aos novos professores a cultura dos institutos federais. Foto: Wanderley PessoaO Ministro da Educação, Fernando Haddad, defendeu, na manhã desta quinta-feira, 6, a necessidade de inovação no tradicional itinerário de formação do estudante brasileiro. Ele participou, em Brasília, da cerimônia de posse dos reitores dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia da Bahia, do Tocantins e do Paraná.

    “Não devemos nos prender a camisas de força no que diz respeito à educação. O novo modelo de educação profissional no Brasil veio provar isso”, destacou o ministro. Nas palavras de Haddad, os institutos federais não são escolas comuns e tampouco universidades. “São arranjos educacionais, tipicamente brasileiros, que formam técnicos, tecnólogos, cientistas e os podem levar a ser também bacharéis, com uma visão para o desenvolvimento do país e aderência à vida prática.”

    O ministro ressaltou aos reitores recém-empossados e aos demais, presentes à solenidade, que eles têm o desafio de explicar e disseminar a cultura dos institutos federais aos novos professores. Muitos, segundo o ministro, ainda não compreendem o modelo articulado de formação proposto por essas escolas de ensino profissionalizante.

    Para o secretário de educação profissional do MEC, Eliezer Pacheco, os institutos federais precisam ser ousados e inovadores porque têm compromisso com o futuro. “São o caminho da emancipação tecnológica do Brasil”, afirmou.

    Os novos reitores

    Instituto Federal do Tocantins
    — Francisco Nairton do Nascimento tem licenciatura em ciências agrícolas pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e títulos de engenheiro-agrônomo e mestre em fitotecnia pela mesma universidade. Atuou como diretor-geral da Escola Agrotécnica Federal de Araguatins. É conselheiro representante do Ministério da Educação no Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) no estado.

    Instituto Federal do Paraná — Alípio Santos Leal Neto é bacharel em direito e especialista em didática do ensino superior pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Iniciou a carreira como professor da então Escola Técnica da Universidade Federal do Paraná e foi eleito diretor por três gestões. Foi, também, vereador em Curitiba. Atuou como reitor pro tempore do instituto desde início de 2009.

    Instituto Federal da Bahia — Aurina Oliveira Santana tem licenciatura em eletricidade e administração de sistema educacional. É especialista em conteúdos e métodos de ensino pela Universidade do Estado da Bahia, onde atuou como professora por 11 anos. Tem, ainda, o título de eletrotécnica pela Escola Técnica Federal da Bahia. Ocupou cargos de diretora e reitora pro tempore do instituto.  

    Assessoria de Comunicação Social
  • O ministro Rossieli Soares comemorou a transferência da sede do campus Baixada do Sol para a Escola da Floresta e a anunciou como “a independência da instituição” (Foto: André Nery/MEC)

    O Campus Cruzeiro do Sul, do Instituto Federal do Acre (Ifac), foi oficialmente inaugurado nesta segunda-feira, 24 de setembro. Orçado em R$ 6,8 milhões, a unidade vai atender cerca de mil estudantes de todas as cidades do Vale do Juruá. A entrega aconteceu na presença do ministro da Educação Rossieli Soares.

    Durante agenda no estado, ele também anunciou a transferência da sede definitiva do Campus Avançado Baixada do Sol do Ifac para a Escola da Floresta, que foi federalizada e incorporada ao instituto. Essa mudança representa uma ampliação de uma área de 30.000 m2 para um espaço de 400 hectares, possibilitando a ampliação da infraestrutura com instalação, principalmente, de novos laboratórios de ensino.

    O ministro Rossieli comemorou a transferência definitiva da nova sede do campus, que estava sob a supervisão do Instituto Federal do Amazonas (Ifam). “Este é um momento muito significativo, tanto para o Instituto Federal, quanto para todo o Acre. É um momento de independência da instituição”, enfatizou Rossieli.

    O campus Cruzeiro do Sul oferece uma variedade de cursos técnicos e superiores voltados para as áreas agrárias, licenciatura e tecnologias, sensíveis ao desenvolvimento regional. Este campus teve as atividades letivas iniciadas no segundo semestre de 2010, em instalações provisórias. A construção de sua sede definitiva foi licitada pelo então Centro Federal de Educação Tecnológica do Amazonas (Cefet-AM), e teve início em 2010, sendo concluída em 2013. O espaço tem 4.423,26 m² de área construída e conta com 13 salas de aula, seis laboratórios para as disciplinas de matemática, biologia, química, informática e física, além de auditório, biblioteca e ginásio poliesportivo.

    O Vale do Juruá abrange os municípios de Cruzeiro do Sul, Porto Walter, Mâncio Lima, Rodrigues Alves e Marechal Thaumaturgo. Cruzeiro do Sul é o segundo maior município do Acre em número de habitantes, superado apenas pela capital, sendo banhado pelo Rio Juruá, que divide o município em dois distritos. De acordo com o IBGE, em 2018 a população atingiu os 87.673 habitantes, a maior parte indígenas e nordestinos, estes vindos em busca de trabalho a partir da extração da borracha. Também é forte na região a presença dos sírio-libaneses e imigrantes peruanos, haitianos e bolivianos.

    No caso do Campus Avançado Rio Branco Baixada do Sol, esta unidade aparece, hoje, com 100% de sua ocupação. Por falta de espaço físico, a implantação de novos laboratórios foi inviabilizada, o que tornou necessária a mudança. Para a manutenção das aulas práticas, o Ifac tem firmado parcerias de maneira a viabilizar a cessão de espaços, sendo um deles a Escola da Floresta.

    “A gente tem que cuidar mais de quem mais precisa e o Brasil precisa cuidar da região Norte, da Amazônia brasileira, e hoje, com esta mudança da Baixada do Sol, o novo campus terá 200 acres de floresta virgem para nossos professores e pesquisadores”, disse o ministro. “Nós teremos nos próximos anos grandes passos a dar aqui, e a oportunidade de desenvolver tecnologias e entender como a floresta pode, de forma sustentável, ser de grande benefício para toda a Nação. Eu fico feliz por fazer parte deste momento.”

    A reitora do Ifac, Rosana Cavalcante dos Santos, destacou a mudança da estrutura como “ímpar” e necessária. “Se a gente tivesse que construir uma nova sede teríamos que gastar em média R$ 12 milhões. O que vai acontecer agora com este espaço é uma revitalização, uma otimização, uma melhoria. Em 30 mil metros quadrados não conseguiríamos fazer uma aula de aquicultura que não fosse em uma banheira. Agora teremos tanques. Então os nossos arranjos produtivos locais serão otimizados, valorizados e difundidos e aqui a gente vai gerar tecnologia.”

    Em fevereiro deste ano foi publicada a Lei Estadual nº 3.372, com vistas a cessão da Escola da Floresta para o Ifac, viabilizando assim a transferência. Algumas áreas passarão por reformas e ampliações pontuais e as obras devem estar finalizadas até 2020, quando ocorrerá a mudança total da atual sede para a Escola da Floresta. Há expectativa de ampliação no número de vagas dos cursos ofertados.

    A reforma foi estimada em aproximadamente R$ 2,6 milhões pelo Ifac. A expectativa do instituto é que esses recursos sejam viabilizados via emendas. A primeira fase das obras já está em licitação. Atualmente são oferecidos os cursos técnicos subsequentes ao ensino médio em aquicultura, agroecologia, recursos pesqueiros, secretaria escolar e especialização em agricultura familiar.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O ministro da Educação, Henrique Paim, inaugurou na tarde desta quinta-feira, 20, o campus de Caxias do Sul do Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS). A primeira etapa da nova unidade, já em funcionamento, conta com três blocos de salas de aula, laboratórios, a área administrativa e áreas de convivência.

    “A inauguração deste campus representa o esforço do governo federal no avanço da educação profissional, que é fundamental para a promoção social dos jovens do nosso país”, ressaltou Paim em sua fala.

    O campus Caxias do Sul atende 630 estudantes em três turnos. São oferecidos os cursos de técnico em plásticos; técnico integrado em química; técnico integrado em fabricação mecânica; superior em tecnologia em processos metalúrgicos, e licenciatura em matemática.

    Com a conclusão da última etapa das obras, o campus deve atender até 1.400 estudantes. Está prevista a construção de laboratórios de hidráulica e pneumática, línguas, biologia e microbiologia, instrumentação e tratamento térmico.

    O campus Caxias do Sul atende ainda o curso de soldagem para o Programa Mulheres Mil e cursos de inglês, soldagem e de desenho mecânico, por meio do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).

    O Rio Grande do Sul é o terceiro estado brasileiro com o maior número de matrículas do Pronatec. De 2011 a 2013 foram oferecidas 375.679 matriculas na bolsa formação, que é o recurso repassado pelo MEC às instituições para que ofertem cursos técnicos e de formação inicial e continuada (FIC).

    Assessoria de Comunicação Social

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