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  • Nesta segunda feira, 1º de fevereiro, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, inaugura, de forma simultânea, 78 unidades federais de educação profissional. Todas as regiões do país serão contempladas. Com as 63 escolas entregues desde o início do governo Lula, ocorre a duplicação do número de unidades da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Até 2002, a rede contava com 140 escolas. A cerimônia será realizada no Brasília Alvorada Hotel, em Brasília, de onde será transmitida para todo o país pelas emissoras TVMEC e NBR, a partir das 17h.

    As novas escolas resultam da política de expansão da rede federal, implantada em 2005. Outras 99 estão em obras e devem ficar prontas até o fim do ano. O número total de escolas de educação profissional chegará, então, a 380, com mais de 500 mil vagas. Os investimentos ultrapassam a casa de R$ 1,1 bilhão.

    Rio Grande do Sul — Até 2002, o estado contava com 12 escolas de educação profissional. Pelo plano de expansão da rede federal, que teve início em 2005, foram implantadas outras quatro unidades, em Charqueadas, Júlio de Castilhos, Passo Fundo e Santo Augusto.

    Das oito escolas inauguradas nesta segunda-feira, as de Erechim e Feliz já estão em funcionamento. As outras, em Santa Rosa, Ibirubá, Camaquã, Canoas, Panambi e Farroupilha, iniciarão as atividades em março. O investimento supera os R$ 18 milhões. Ainda pelo plano de expansão, estão em obras escolas em Bagé, Caxias do Sul, Osório, Porto Alegre (Restinga), São Borja e Venâncio Aires, que estarão concluídas até dezembro.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Nesta segunda feira, 1º de fevereiro, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, inaugura, de forma simultânea, 78 unidades federais de educação profissional. Todas as regiões do país serão contempladas. Com as 63 escolas entregues desde o início do governo Lula, ocorre a duplicação do número de unidades da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Até 2002, a rede contava com 140 escolas. A cerimônia será realizada no Brasília Alvorada Hotel, em Brasília, de onde será transmitida para todo o país pelas emissoras TVMEC e NBR, a partir das 17h.

    As novas escolas resultam da política de expansão da rede federal, implantada em 2005. Outras 99 estão em obras e devem ficar prontas até o fim do ano. O número total de escolas de educação profissional chegará, então, a 380, com mais de 500 mil vagas. Os investimentos ultrapassam a casa de R$ 1,1 bilhão.

    Rio Grande do Sul — Até 2002, o estado contava com 12 escolas de educação profissional. Pelo plano de expansão da rede federal, que teve início em 2005, foram implantadas outras quatro unidades, em Charqueadas, Júlio de Castilhos, Passo Fundo e Santo Augusto.

    Das oito escolas inauguradas nesta segunda-feira, as de Erechim e Feliz já estão em funcionamento. As outras, em Santa Rosa, Ibirubá, Camaquã, Canoas, Panambi e Farroupilha, iniciarão as atividades em março. O investimento supera os R$ 18 milhões. Ainda pelo plano de expansão, estão em obras escolas em Bagé, Caxias do Sul, Osório, Porto Alegre (Restinga), São Borja e Venâncio Aires, que estarão concluídas até dezembro.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Nesta segunda feira, 1º de fevereiro, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, inaugura, de forma simultânea, 78 unidades federais de educação profissional. Todas as regiões do país serão contempladas. Com as 63 escolas entregues desde o início do governo Lula, ocorre a duplicação do número de unidades da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Até 2002, a rede contava com 140 escolas. A cerimônia será realizada no Brasília Alvorada Hotel, em Brasília, de onde será transmitida para todo o país pelas emissoras TVMEC e NBR, a partir das 17h.

    As novas escolas resultam da política de expansão da rede federal, implantada em 2005. Outras 99 estão em obras e devem ficar prontas até o fim do ano. O número total de escolas de educação profissional chegará, então, a 380, com mais de 500 mil vagas. Os investimentos ultrapassam a casa de R$ 1,1 bilhão.

    Mato Grosso — Os municípios mato-grossenses de Barra do Garças, Confresa e Juína recebem nesta segunda-feira uma escola federal de educação profissional. As três unidades, que tiveram investimentos de R$ 9,7 milhões, começam a funcionar no próximo semestre letivo.

    Antes da expansão da rede federal, Mato Grosso contava com duas unidades de educação profissional em Cuiabá e uma em Cáceres. Pelo plano de expansão, já foram implantadas outras, em Pontes e Lacerda e Campo Novo do Parecis. Outra unidade está em obras em Rondonópolis. Até o fim do ano, o estado, que tinha três unidades até 2005, saltará para dez, todas vinculadas ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso. Serão atendidos cerca de 12 mil estudantes.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Nesta segunda feira, 1º de fevereiro, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, inaugura, de forma simultânea, 78 unidades federais de educação profissional. Todas as regiões do país serão contempladas. Com as 63 escolas entregues desde o início do governo Lula, ocorre a duplicação do número de unidades da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Até 2002, a rede contava com 140 escolas. A cerimônia será realizada no Brasília Alvorada Hotel, em Brasília, de onde será transmitida para todo o país pelas emissoras TVMEC e NBR, a partir das 17h.

    As novas escolas resultam da política de expansão da rede federal, implantada em 2005. Outras 99 estão em obras e devem ficar prontas até o fim do ano. O número total de escolas de educação profissional chegará, então, a 380, com mais de 500 mil vagas. Os investimentos ultrapassam a casa de R$ 1,1 bilhão.

    Maranhão — Com investimento de R$ 8,2 milhões, os municípios maranhenses de Buriticupu, Zé Doca e São Luís (centro histórico) recebem, cada um, nesta segunda-feira, uma escola federal de educação profissional, todas vinculadas ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão. Quando estiverem em pleno funcionamento, as unidades atenderão, no total, 3,6 mil estudantes.

    Antes da adoção da política de expansão da rede federal, o Maranhão contava com duas unidades em São Luís, uma em Codó e outra em Imperatriz. Hoje, cinco novas escolas funcionam em São Luís, Buriticupu, Zé Doca, Açailândia e Santa Inês. Até o fim do ano, o instituto federal contará com 18 campi. O investimento total será de R$ 75 milhões, em média. Estão em construção as unidades em Alcântara, Caxias, São João dos Patos, Pinheiro, Bacabal, Barreirinhas, Barra do Corda, Timon e São Raimundo das Mangabeiras.

    Assessoria de Comunicação Social
  • A prova de revezamento deu medalha de ouro ao Maranhão. (Foto: Paula Leite)As disputas de atletismo e natação dos Jogos Brasileiros das Instituições Federais de Educação Profissional e Tecnológica (JIF 2010) encerraram-se nesta terça-feira, 25, em Brasília, com destaque para as delegações do Maranhão e Ceará.

    Os atletas Kayro Silva e Ludmila Vilaça, do Maranhão, conquistaram juntos sete medalhas de ouro. Kayro venceu a prova dos 400m livre, revezamento 4x100m, salto em distância e salto triplo, todas com direito à quebra de recorde da prova. Já Ludmila Vilaça, correndo descalça, garantiu ouro nos 800m, 1.500m e 3.000m. “Desde quando comecei a treinar sempre corri descalça, por opção mesmo, acho que fica mais leve sem sapatilhas. E se está dando certo até agora, pra que mexer? Continuo correndo descalça”, conta a atleta.

    Na piscina do Complexo Mané Garrincha, a festa foi do Ceará, que garantiu o primeiro lugar geral do torneio de natação dos JIF 2010. As nadadoras cearenses foram o destaque nesta conquista. Somente nas finais desta terça, 25, elas somaram quatro medalhas. Espírito Santo e Amazonas completaram a classificação geral.

    Coletivos– Nas quadras, os times concentram-se para a última rodada da fase de classificação, nesta quarta-feira, 26, nos torneios de basquete, futsal, futebol de campo, handebol e vôlei.

    De olho no título de futsal, as equipes de Minas Gerais estão afiadas. Depois da goleada das meninas por 11x2 contra o Pará, na segunda-feira, 24, os mineiros mostraram que também são bons de gol e marcaram 10x2 no Distrito Federal.

    No handebol, os fãs da modalidade também estão aproveitando a chuva de gols. Na rodada desta terça-feira, 25, pela chave masculina, goleadas de Goiás contra Sergipe, por 45x7, e da Paraíba por 58x8 diante do Distrito Federal.

    Os JIF 2010 continuam nesta quarta-feira, 26, com rodadas das modalidades coletivas e o segundo dia das disputas de xadrez, na Biblioteca Nacional. A competição nacional reúne cerca de 2 mil alunos-atletas de todo o país em Brasília e é uma realização do Ministério da Educação em parceria com o Ministério do Esporte e com a Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU) e apoio do governo do Distrito Federal.

    Os resultados e os jogos podem ser acessados na página dos JIF 2010.

    Assessoria de imprensa da Setec

    Leia outras matérias sobre o JIF 2010.

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    O ministro da Educação, Abraham Weintraub, em conversa com os reitores do IFB e da IFPA após a posse. Foto: Luís Fortes/MEC.


    Giulliano Fernandes e Guilherme Pera, do Portal MEC

    O ministro da Educação, Abraham Weintraub, deu posse aos novos reitores dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília (IFB) e do Pará (IFPA), nesta terça-feira, 27 de agosto, na sede do Ministério da Educação (MEC), em Brasília.

    Um dos objetivos do MEC é fortalecer a educação profissional, científica e tecnológica e ampliar a quantidade de jovens no ensino técnico. Para Weintraub, significa uma forma de aumentar a liberdade da população.

    “O ensino técnico, além de ensinar intelectualmente, traz um ofício. É importante para a pessoa ser livre, ter renda, não depender de ninguém”, disse o minsitro.

    Luciana Miyoko Massukado, que tomou posse como reitora do IFB, é engenheira civil pela Universidade Federal de São Carlos (2001), mestre em Engenharia Urbana pela Universidade Federal de São Carlos (2004) e doutora em Ciências da Engenharia Ambiental pela Escola de Engenharia de São Carlos – Universidade de São Paulo (2008). 

    A paulistana de 40 anos defendeu o fomento ao empreendedorismo. “A educação profissional, científica e tecnológica é um dos caminhos para mudarmos o Brasil. Queremos ter um polo de inovação aqui na capital do Brasil e fortalecer a cultura empreendedora e inovadora”, afirmou.

    Ela é docente do IFB (Campus Brasília), avaliadora de cursos do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e atualmente é pró-reitora de pesquisa e Inovação do IFB. Trabalha com os temas saneamento, gestão de resíduos, agroecologia, educação profissional e tecnológica e gestão pública.

    Reeleito, o reitor do IFPA, Cláudio Alex Jorge da Rocha, é graduado em Tecnologia em Processamento de Dados pela Universidade da Amazônia (1991), tem especialização em Engenharia de Software pela Universidade Federal do Pará (1994), mestrado em Ciências da Computação e Matemática Computacional pela Universidade de São Paulo (1999) e doutorado em Engenharia Elétrica, com ênfase em Computação Aplicada, pela Universidade Federal do Pará (2009). 

    Natural de Fortaleza (CE), o reitor tem 48 anos. Em seu discurso, ressaltou conceitos de modernidade. “A recondução a um novo mandato nos cobre de ainda mais responsabilidade. Mostra aprovação, desafio. Faremos prestação de contas rigorosa com responsabilidade. Vamos aperfeiçoar o ecossistema de inovação, o programa de formação de pesquisadores, a formação de incubadoras, empresas juniores e startups”, enumerou.

    Cláudio Alex Jorge da Rocha já foi diretor de suporte computacional pela Empresa de Processamento de Dados do Estado do Pará. Atualmente, é professor titular e reitor do IFPA. Tem experiência nas áreas de Engenharia e Ciência da Computação, com ênfase em Inteligência Computacional, Mineração de Dados e Informática na Educação.

    27/08/2019 - Solenidade de Posse dos Reitores do IFB, Luciana Miyoko Massukado e do IFPA, Cláudio Alex Jorge da Rocha.  Fotos: Luis Fortes/MEC

  • Deborah Santesso Bonas assume o instituto do Triângulo Mineiro e Roberlaine Ribeiro Jorge ficará à frente da universidade sulista

    Guilherme Pera e Bianca Estrella, do Portal MEC

    O ministro-substituto da Educação, Antonio Paulo Vogel, deu posse nesta quinta-feira, 19 de dezembro, aos reitores do Instituto Federal do Triângulo Mineiro (IFTM), Deborah Santesso Bonnas, e da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), Roberlaine Ribeiro Jorge.

    A cerimônia foi realizada na sede do Ministério da Educação (MEC), em Brasília. Em seu discurso após empossar os reitores, Vogel destacou que as universidades e institutos não são do MEC, mas de toda a sociedade.

    “Muito importante que as instituições de ensino superior e profissional estejam conectadas com os arranjos produtivos locais, com as vocações regionais para que possam ser efetivas para a comunidade em que estão instaladas. Estou aqui diante de dois bons exemplos”, destacou o ministro-substituto.

    Deborah Santesso Bonas é graduada em agronomia (1987), mestre (1991) e doutora (2002) em ciências dos alimentos pela Universidade Federal de Lavras. É professora nos cursos técnicos, de graduação e pós-graduação lato sensu no campus Uberlândia do IFTM, bem como docente do curso de mestrado profissional em ciência e tecnologia de alimentos no campus Uberaba.

    A nova reitora destacou que é uma grande responsabilidade assumir a gestão de uma instituição como o IFTM, que hoje possui 10 mil alunos em 9 campi. “Estar à frente de uma gestão de educação e uma gestão como a dos institutos federais é motivo de muito orgulho. Fazemos uma educação de muita qualidade e isso só é possível com a valorização dos profissionais da educação”, disse.

    Roberlaine Ribeiro Jorge é graduado em engenharia agrícola pela Universidade Federal de Pelotas (1990), mestre em engenharia de produção (1999) e doutor em recursos hídricos e saneamento ambiental (2013) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Até virar reitor, atuava como diretor do campus Alegrete da universidade sulista.

    Para o novo reitor, a construção de uma universidade melhor se dá por meio de um diálogo propositivo. “A experiência adquirida faz com que a gente saiba das dificuldades, mas ao mesmo tempo, acredite que é possível continuar lutando pela educação, trazendo cada vez mais qualidade”, afirmou.

    19/12/2019 -MEC da posse aos reitores do Instituto Federal do Triângulo Mineiro e Universidade Federal do Pampa

  • O Ministério da Educação liberou nesta semana R$ 273,43 milhões para manutenção, custeio e pagamento de assistência estudantil a instituições federais. Os recursos contemplam universidades federais e a rede federal de educação profissional, científica e tecnológica.

    A maior parte dos valores, R$ 187,56 milhões, foi destinada às universidades federais, incluindo repasses para os hospitais universitários. Já a rede federal de educação profissional, científica e tecnológica recebeu outros R$ 82,47 milhões. O restante, R$ 3,4 milhões, foi repassado ao Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), ao Instituto Benjamin Constant (IBC) e à Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj).

    Desde o início do ano, o MEC repassou mais de R$ 4 bilhões para as instituições federais vinculadas à pasta, incluindo o que foi destinado ao pagamento de despesas das universidades e institutos federais, do Instituto Nacional de Surdos, do Instituto Benjamin Constant e da Fundação Joaquim Nabuco. As instituições têm autonomia para aplicação da verba de acordo com suas necessidades.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Seis institutos federais e o Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro, da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica podem contratar 390 novos docentes do ensino básico, técnico e tecnológico. A autorização para a contratação foi dada pelos ministérios da Educação e do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão e publicada hoje, 20, no Diário Oficial da União. "Essas contratações atendem a necessidade dessas instituições e reforçam o nosso compromisso com os institutos federais e o ensino técnico no País", afirmou o ministro Mendonça Filho.

    A ampliação do banco de professor-equivalente (BPEq) aumentará o quadro dessas sete instituições de ensino, tendo em vista a autorização de 185 novas unidades no período de 2014 a 2016.

    “O crescimento no número de campi gerou a necessidade de ampliação do quadro de pessoal”, explica a coordenadora-geral de Desenvolvimento de Pessoas da Rede do MEC, Silvilene Souza da Silva. Daí a demanda emergencial de atualização do banco de professor-equivalente de parte das instituições da rede federal. A medida ampliará o banco de seis institutos federais e do Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro, que contará com 67 novas vagas.

    Os institutos federais Farroupilha e Sul-Rio-Grandense, no Rio Grande do Sul, terão seu BPEq ampliado em 89 e 104 novos cargos, respectivamente. Os institutos federais do Mato Grosso, Fluminense e Goiano ampliarão o banco em 40 vagas cada. Já o Instituto Federal de Goiás, que de 2014 a 2016 teve autorizado o funcionamento de oito novas unidades, terá o banco ampliado em dez novos cargos.

    A Portaria Interministerial Nº 405/2016, que autoriza a ampliação do Banco de Professor-Equivalente das sete instituições da rede federal, foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira, 20.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Venâncio Aires (RS)– A população do Vale do Rio Pardo (RS) terá acesso a cursos técnicos e superiores de tecnologia, gratuitos, já em março de 2010. A garantia foi dada nesta sexta-feira, 30, pelo secretário de educação profissional do Ministério da Educação, Eliezer Pacheco, durante vistoria às obras do campus Venâncio Aires, do Instituto Federal Sul-rio-grandense.

    Segundo Eliezer, a meta é que a grande maioria das 214 escolas que compõem o plano de expansão da rede federal esteja funcionando já no primeiro semestre do próximo ano. Atualmente, 87 destas unidades já oferecem cursos em todas as regiões do país. No Rio Grande do Sul, já foram implantadas as unidades de Charqueadas, Júlio de Castilhos, Passo Fundo e Santo Augusto. Estas quatro escolas contabilizam neste semestre mais de duas mil matrículas. Além disso, já foram federalizadas as escolas de Feliz e Ibirubá.

    “O Estado está saindo de 12 escolas, antes de 2002, para 27 até o final do próximo ano. É uma verdadeira revolução na educação profissional brasileira”, destacou Eliezer.

    Na visita às futuras instalações do campus, o reitor do instituto, Antonio Carlos Brod, informou que o governo federal está investindo mais de R$ 5 milhões na construção da unidade de Vênancio Aires, que deverá atender uma média de 1,2 mil estudantes. O concurso público e o processo seletivo ocorrerão no início do próximo ano.

    Serra– Na última quarta-feira, 28, Eliezer Pacheco esteve na Serra gaúcha para visitar o terreno onde será construído o campus Caxias do Sul, do Instituto Federal do Rio Grande do Sul. As aulas devem iniciar no primeiro semestre de 2010 em instalações provisórias. Serão inicialmente quatro cursos – as graduações tecnologia em metalurgia e licenciatura em matemática, e os de nível médio técnico em plástico e técnico em administração (Proeja).

    O edital para a construção da escola foi aberto no dia 15 deste mês, e termina em 30 de novembro. A obra, que terá um orçamento de R$ 7,3 milhões, deverá beneficiar mais de mil estudantes nos próximos quatro anos.

    Ainda pelo plano de expansão no Rio Grande do Sul estão em processo de instalação as escolas de Canoas, Bagé, Camaquã, Erechim, Osório, Panambi, Porto Alegre, São Borja e Santa Rosa, num investimento superior a R$ 50 milhões, para construir e equipar as unidades. Quando todas estiverem concluídas, serão mais 13 mil vagas de educação profissional no Estado.

    Felipe de Angelis
  • Unidades de Paragominas e Ananindeua foram entregues nesta quinta-feira, 12 de dezembro

    O campus Ananindeua pronto. Espaço receberá mais de 400 alunos da educação profissional e tecnológica (Foto: Diego Dubard/MEC - 12.12.2019)

    Bianca Estrella, do Portal MEC

    Os campi de Paragominas e Ananindeua do Instituto Federal do Pará (IFPA) foram inaugurados oficialmente pelo Ministério da Educação (MEC) nesta quinta-feira, 12 de dezembro. Com as unidades recém-inauguradas, o IFPA possui, atualmente, 18 campis no estado.

    Para o secretário de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC, Ariosto Antunes, os novos campi contribuem para a formação de capital humano e o desenvolvimento local. “Estamos criando oportunidades e possibilitando transformações de vida porque é isso que a gente faz com a nossa rede federal, que cumpre o papel de interiorização do ensino de qualidade em todos os rincões do país”, disse.

    O campus Paragominas iniciou suas atividades em 2014, em uma sala emprestada. Por falta de espaço, não dispunha de biblioteca, auditório e nem refeitório. Agora, a sede definitiva do IFPA em Paragominas tem mais de 2 mil metros quadrados de área construída, com dois blocos, 11 salas de aulas, 8 laboratórios, setor administrativos, biblioteca, quadra poliesportiva, refeitório e cantina. A estrutura já atende 510 estudantes e contribui para a transformação da região por meio da educação profissional e tecnológica.

    O campus Paragominas - que fica cerca de 300 quilômetros de Belém - atende à região que abrange outros dez municípios paraenses. A unidade promove o despertar profissional, por meio de uma formação humana e da qualificação de mão de obra para os setores da indústria, comércio e serviços.

    As atividades do IFPA em Ananindeua se iniciaram em 2010, em prédio alugado. Com a inauguração de hoje, estão sendo entregues à comunidade acadêmica 14 salas de aula, laboratório de informática, cantina, biblioteca, salas de coordenação e estrutura completa para a área administrativa. Atualmente, o campus atende 420 alunos em cursos integrados e cinco turmas de cursos subsequentes: Meio Ambiente, Informática e Segurança do Trabalho.

    As entregas fazem parte de uma série de obras que estão sendo concluídas neste ano. O objetivo é incentivar a educação profissional e tecnológica no Brasil, com infraestrutura adequada e melhoria do ensino e pesquisa.

    IFPA - O Instituto Federal do Pará é vinculado ao Ministério da Educação. A instituição é especializada na oferta de educação nas diferentes modalidades de ensino, básico, profissional e superior, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos às suas práticas pedagógicas.


  • O Ministério da Educação anunciou nesta quarta-feira, 29, a liberação de 100% do custeio para universidades, institutos federais de todo o país e instituições vinculadas à pasta. “Pelo segundo ano consecutivo, garantimos 100% do custeio para a rede federal, fato que não acontecia há alguns anos”, declarou o ministro Mendonça Filho. “Reafirmamos nosso compromisso com a educação superior, técnica e tecnológica, assegurando a manutenção adequada do dia a dia, como limpeza, vigilância e outras atividades essenciais, para o bom funcionamento dessas instituições, dando tranquilidade aos professores, servidores e todos os estudantes brasileiros. ”

    Do montante de R$ 1,023 bilhão liberados nesta quarta, R$ 497,04 milhões são referentes a recursos financeiros discricionários, quantia que, somada ao que já foi repassado este ano, chega a R$ 7 bilhões. Os repasses da atual liberação somam R$ 343,54 milhões para as universidades e R$ 148,54 milhões para os institutos federais. O restante, R$ 4,96 milhões, foi repassado ao Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), ao Instituto Benjamin Constant (IBC) e à Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), órgãos vinculados ao MEC. Os recursos serão aplicados em manutenção, custeio e pagamento de assistência estudantil, entre outras finalidades.

    As universidades federais serão beneficiadas com R$ 366,7 milhões, verba que eleva o total de recursos liberados neste ano a R$ 5,1 bilhões  (Foto: Fabiana Carvalho/Arquivo MEC)

    Os outros R$ 525,6 milhões liberados referem-se ao limite de empenho para custeio das instituições federais de ensino.  Com isso, pelo segundo ano consecutivo, a atual gestão do MEC garante que as universidades e institutos federais tenham 100% do orçamento disponível para as despesas necessárias à manutenção e à regular continuidade da prestação dos serviços.

    A maior parte do orçamento de custeio liberado, R$ 366,7 milhões, será repassada às universidades federais, cujo total de recursos chegará a R$ 5,1 bilhões liberados neste ano. Já a rede federal de educação profissional, científica e tecnológica receberá R$ 158,9 milhões, chegando a R$ 2,21 bilhões de orçamento para custeio.

    Em março de 2016, o MEC teve corte de R$ 6,4 bilhões no orçamento do ano. Quando assumiu, em maio do ano passado, a atual gestão do MEC recuperou R$ 4,7 bilhões do que havia sido cortado. Com essa recomposição, foi possível dar continuidade aos programas, preservar recursos para custeio e possibilitar a retomada de obras nas instituições federais.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • O Ministério da Educação liberou recursos financeiros da ordem de R$ 290,9 milhões para instituições federais de ensino vinculadas à pasta, nesta quinta-feira, 14, tendo sido a maior parte, R$ 202,23 milhões, para as universidades federais e hospitais universitários. Já a rede federal de educação profissional, científica e tecnológica recebeu R$ 86,11 milhões. O restante, R$ 2,56 milhões, foi repassado ao Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), ao Instituto Benjamin Constant (IBC) e à Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj).

    Esse dinheiro tem como destino a manutenção, custeio e pagamento de assistência estudantil, entre outros. “Com essa liberação, o MEC reafirma seu compromisso com os estudantes, docentes e técnicos das instituições federais vinculadas à pasta, garantindo os recursos financeiros necessários para o pagamento dos compromissos relativos ao custeio e investimento do ensino superior, profissional e tecnológico no país”, disse o ministro da Educação, Mendonça Filho.

    Desde o início do ano, o MEC repassou cerca de R$ 7,48 bilhões em recursos financeiros para as instituições federais vinculadas, incluindo o que foi destinado ao pagamento de despesas das universidades e institutos federais, do Instituto Nacional de Surdos, do Instituto Benjamin Constant e da Fundação Joaquim Nabuco.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • O Ministério da Educação liberou na última segunda-feira, 15, R$ 190,45 milhões em recursos financeiros às instituições federais de ensino vinculadas à pasta. Os valores serão aplicados na manutenção, custeio e pagamento de assistência estudantil, entre outros.

    “Essa liberação reafirma nosso compromisso para o bom funcionamento das instituições federais vinculadas à pasta, e, ao mesmo tempo, garantindo os recursos necessários para manter os compromissos relativos ao custeio e investimento dessas instituições”, destacou o ministro da Educação, Mendonça Filho.

    A maior parte dos recursos, R$ 137,47 milhões, será repassada às universidades federais, incluindo hospitais universitários. Já a rede federal de educação profissional, científica e tecnológica receberá R$ 52,24 milhões. O restante, R$ 729 mil, foi repassado ao Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), ao Instituto Benjamin Constant (IBC) e à Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj).

    Essa é a primeira grande liberação de recursos financeiros efetuada em 2018. Em 2017, o MEC repassou R$ 7,91 bilhões para as instituições federais vinculadas à pasta, incluindo o que foi destinado ao pagamento de despesas das universidades e institutos federais, do Ines, do IBC Benjamin Constant e da Fundaj.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • O Ministério da Educação liberou na última sexta-feira, 21, R$ 342,21 milhões para manutenção, custeio e investimento das instituições federais de ensino. “Na semana passada, assinamos a liberação de R$ 742 milhões de limite de empenho às instituições federais de ensino, o que significa que as universidades e institutos federais contam com 100% do orçamento para as despesas de custeio, necessárias para a manutenção e regular continuidade da prestação dos serviços”, informou o ministro da Educação, Mendonça Filho. “Ao todo, estão sendo liberados R$ 800 milhões a mais do que os valores empenhados em 2015 para custeio das universidades federais e da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica”, declarou o ministro.

    Do total de recursos liberados na sexta, as universidades federais receberam a maior parte dos recursos – R$ 224,12 milhões, incluindo repasses para hospitais universitários. Os demais R$ 118,09 milhões foram repassados para a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.

    Com essa liberação, desde 13 de maio, o MEC já repassou mais de R$ 4,28 bilhões às instituições federais de ensino, incluindo repasses ao Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), ao Instituto Benjamin Constant (IBC) e à Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj).

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Ministério da Educação liberou nesta terça-feira, 18, R$ 742 milhões de limite de empenho às instituições federais de ensino. “Com essa liberação, as universidades e institutos federais terão disponível, já a partir de hoje, 100% do orçamento para as despesas de custeio, necessárias para a manutenção e regular continuidade da prestação dos serviços”, informou o ministro da Educação, Mendonça Filho. “Ao todo, estão sendo liberados R$ 800 milhões a mais do que os valores empenhados em 2015 para custeio das universidades federais e a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica”, declarou o ministro.

    A maior parte dos valores liberados, R$ 522,7 milhões, será repassada às universidades federais, cujo total de recursos para custeio atingirá R$ 5,2 bilhões – valor superior aos R$ 4,7 bilhões empenhados em 2015. Já a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica receberá R$ 219,2 milhões, chegando a R$ 2,2 bilhões de orçamento para custeio e, desta forma, superando o montante de R$ 1,9 bilhão destinado para a mesma finalidade em 2015.

    Os recursos beneficiarão todas as universidades e institutos federais brasileiros, que poderão utilizar os valores para custear despesas indispensáveis para a prestação dos serviços das instituições, como pagamento de pessoal, aquisição de material de consumo e contratação de serviços para atividades de manutenção.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Recife, 30/10/2017 – O ministro da Educação, Mendonça Filho, assinou, na manhã desta segunda-feira, 30, a liberação de recursos para a obra de construção do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), campus Paulista, na região metropolitana do Recife. A obra está orçada em R$ 17.217.647,95 e o prazo técnico de execução da construção é de 14 meses.

    Mendonça Filho ressaltou que ações como essa vêm para consolidar uma base de educação técnica e superior não só no Estado de Pernambuco, mas em todo o país. “Todo esse investimento em infraestrutura vai garantir às próximas gerações um futuro melhor. Afinal é a educação que muda a realidade de qualquer país”, explicou o ministro. “Essa obra estava prevista na expansão 3 da rede de educação federal e técnica há muito tempo, que tiramos do papel, cumprindo o planejamento que havia sido feito e não pôde ser viabilizado no tempo devido por dificuldades e limitações de recursos”, completou.

    O campus Paulista funciona, desde 2014, em sede provisória e espaço alugado, que ocupa parte das instalações da Faculdade de Saúde de Paulista (Fasup). A estrutura já não comporta o crescimento da unidade.

    Ao assinar a liberação de recursos, o ministro Mendonça observou que “ações como essa consolidam uma base de educação técnica não só em Pernambuco, mas em todo o país” (Foto: André Nery/MEC)

    A construção da sede definitiva, em terreno doado pela prefeitura do município, possibilitará a ampliação do número de vagas para 1.200 estudantes e a promoção da educação profissional, científica e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades. “Isso vai não só aumentar a oferta de cursos na região, mas também a oferta de vagas nos cursos já existentes”, explicou a reitora do IFPE, Anália Keila Rodrigues Ribeiro. “Além disso, teremos mais laboratórios e poderemos atender um número maior de pessoas com cursos de extensão e o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec)”, finalizou.

    Com um total de 474 estudantes nos cursos regulares, o campus Paulista tem se tornado uma referência no município. Isso é confirmado pelo número de inscrições nos últimos vestibulares. No primeiro semestre de 2017, foram 1.983 inscritos para 144 vagas e, no segundo semestre, 1201 para 72 vagas.

    O campus conta com estudantes das cidades de Paulista, Abreu e Lima, Araçoiaba, Barreiros, Camaragibe, Igarassu, Itamaracá, Itapissuma, Jaboatão dos Guararapes, Moreno, Olinda, Recife e São Lourenço da Mata. Atualmente, oferta os cursos técnicos de administração e manutenção e suporte em informática.

    Assessoria de Comunicação Social 

     

     

  • Jornalista é pró-reitor de Extensão e Relações Externas do instituto


    Larissa Lima, do Portal MEC

    O professor e jornalista André Dala Possa é o novo reitor pro tempore do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC). A nomeação foi publicada na edição desta segunda-feira, 4 de maio, do Diário Oficial da União (DOU).

    O novo reitor tem bacharelado em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela Universidade Católica de Pelotas (UCPel) e licenciatura plena em Sociologia pelo Instituto Paulista São José (IPSJ). Além disso, é mestre em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel) e doutorando em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo (USP).

    André Possa possui experiência profissional em jornalismo, comunicação organizacional, assessoria e secretaria administrativa, extensão universitária, design educacional e ensino a distância. 

    O nomeado é professor na área de tecnologias educacionais no Centro de Referência em Formação e EaD (Cerfead) do IFSC e, atualmente, exerce o cargo de pró-reitor de Extensão e Relações Externas no instituto. 

    O termo de posse será assinado virtualmente

  • Capacitações serão realizadas em quatro estados: Amapá, Maranhão, Minas Gerais e Rondônia

    Mulheres em situação de vulnerabilidade social ganham uma nova oportunidade de qualificação profissional. Os institutos federais vinculados ao Ministério da Educação (MEC) vão abrir 5,4 mil vagas em cursos de formação profissional para mulheres em situação de vulnerabilidade em quatro estados de três regiões do país: Amapá e Rondônia (Norte), Maranhão (Nordeste) e Minas Gerais (Sudeste). Os cursos serão ofertados nos próprios institutos, de acordo com as necessidades educacionais e econômicas de cada região.

    “É apenas o primeiro passo para que a gente possa oferecer a essas mulheres uma nova alternativa de formação e uma oportunidade de vida e de fortalecimento da sua capacidade de geração de renda”, disse o secretário de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Ariosto Culau.

    As vagas – No Instituto Federal do Amapá (IFAP), serão ofertadas 520 vagas, voltadas a mulheres ribeirinhas, negras, quilombolas e indígenas. Para 2020, a instituição vai promover cursos de microempreendedora individual, operadora de resíduos sólidos, promotora de vendas e operadora de máquinas e resíduos agrícolas.

    Maria Dalva de Oliveira, 59 anos, fez o curso para técnico em alimentos do IFAP. Segundo ela, a capacitação foi importante para oportunidades profissionais. “Eu aprendi o que é alimento, como armazenar, tanto seco, industrializado, como também na hora de comprar. Esse curso me trouxe um leque de muitas novidades”, afirmou.

    Também no Norte, o Instituto Federal de Rondônia (IFRO) oferece 600 vagas para os cursos de cuidadora infantil, de idosos, padeira, esteticista facial, maquiadora e operadora de processamento de pescado. O IF do Sul de Minas disponibiliza 1.800 vagas para copeira, costureira, cuidadora de idosos, depiladora, garçonete, informática, entre outros. E o Instituto Federal do Maranhão (IFMA) tem 2.490 vagas para cursos de auxiliar administrativo, operador de pescado, balconista de farmácia, entre outras opções.

    As turmas terão início de março até a primeira quinzena de maio. A expectativa do MEC é de que a iniciativa dos IFs seja expandida para outras regiões menos desenvolvidas do país.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Rádio MEC

  • O ministro da Educação, Mendonça Filho, anunciou nesta quinta-feira, 25, que o MEC conseguiu preservar para 2017 os mesmos valores de orçamento das universidades e institutos federais que serão executados em 2016. Garantiu, ainda, um acréscimo de R$ 411 milhões para as universidades e R$ 157 milhões para os institutos no que se refere a despesas de custeio. A informação foi dada em reunião com as diretorias da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) e do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif).

    “Encontramos o MEC com corte global no orçamento de R$ 6,4 bilhões para 2016. Desse valor, R$ 2,4 bilhões eram referentes a corte nas universidades federais. Conseguimos recuperar R$ 4,7 bilhões no global e R$ 1,2 bilhão para as universidades”, afirmou o ministro, ao destacar o esforço em preservar a execução orçamentária de 2016 para investimento e aumentar o valor para custeio das instituições.

    Durante a audiência com os representantes da Andifes e do Conif, o ministro lembrou que o Brasil atravessa a maior crise financeira dos últimos tempos, que tem comprometido investimentos tanto no setor público quanto no privado. “O esforço do governo Temer é enorme para garantir em 2017 a execução orçamentária deste ano em áreas como a educação”, disse, enfatizando que, com esse volume de recursos, está preservada a manutenção das universidades e institutos. Mendonça Filho ressaltou ainda os investimentos deste ano, que possibilitaram a retomada de obras paralisadas nessas instituições.

    O governo anterior cortou 60% do orçamento de 2016 para investimentos nas universidades e institutos. Com isso, o volume caiu de R$ 1,9 bilhão para R$ 787 milhões. Nos institutos, reduziu de R$ 724 milhões para R$ 296 milhões. Com a recuperação do orçamento global do MEC em R$ 4,7 bilhões, a atual gestão conseguiu resgatar R$ 500 milhões para as universidades e R$ 260 milhões para os institutos investirem. “O nosso compromisso é total com a educação básica, superior e com o ensino tecnológico. Mas, é necessário que esse seja um esforço de todos, para que possamos avançar à medida que a economia do país vá se estabilizando”, declarou o ministro.

    Valores – Os recursos totais que constavam da Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2016 voltados às universidades federais eram de R$ 7,9 bilhões, mas o governo anterior previa um corte de 31%, correspondente a R$ 2,4 bilhões. A nova gestão do MEC conseguiu resgatar R$ 1,2 bilhão. Para os institutos federais, o valor disposto na LOA era de R$ 3,09 bilhões, com corte previsto de 30% pelo governo anterior, o que corresponde a R$ 955 milhões. A atual gestão recuperou R$ 595,3 milhões.

    Assessoria de Comunicação Social

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