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  • O programa Mulheres Mil, voltado para a elevação de escolaridade e formação profissional de brasileiras em situação de vulnerabilidade social, será estendido para mais 102 campi de institutos federais de educação, ciência e tecnologia. As instituições serão selecionadas por meio de chamada pública, publicada no Diário Oficialda União nesta segunda-feira, 2. O documento é dirigido a todas as unidades de institutos federais que ainda não implantaram a política, já presente em 112 campi da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, com mais de 10 mil brasileiras matriculadas.

    Cada um dos novos núcleos do programa receberá R$ 100 mil para início das atividades ainda em 2012. O investimento total para ampliar o Mulheres Mil será de R$ 10 milhões. Além disso, a previsão é de que sejam geradas mais de 10 mil vagas nos novos núcleos, 100 por campus, e outras 10 mil nos campi selecionados em 2011.

    “Esperamos que  as novas beneficiárias do Mulheres Mil tenham a chance de voltar a estudar e encontrem novas possibilidades de inclusão social e produtiva”, afirma o secretário de educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação, Marco Antonio de Oliveira. O programa é coordenado pelo MEC e executado pelos institutos federais.

    “Os cursos são organizados de acordo com os saberes que as mulheres possuem e com os arranjos produtivos locais, pois o programa visa a formação profissional, a elevação da escolaridade e a inserção no mundo do trabalho”, explica Stela Rosa, coordenadora do Mulheres Mil. “Trabalhamos com mulheres adultas de 18 a 70 anos nos campi de institutos federais de todo o Brasil, que ministram cursos em diversas as áreas.”

    Os 204 gestores dos novos núcleos, dois em cada, do programa participarão de curso de formação, em Brasília, em maio. Eles serão apresentados à metodologia do Mulheres Mil (sistema de acesso, permanência e êxito, metodologia de avaliação, entre outros). As aulas nos campi selecionados terão início ainda no segundo semestre.

    Metas– Até 2014 serão beneficiadas 100 mil brasileiras com ações que aliam a formação profissional à elevação de escolaridade. Parte integrante do Brasil Sem Miséria, o Mulheres Mil foi instituído como programa em 2011. Entre 2007 e 2010 a iniciativa funcionou como projeto-piloto em 13 estados das regiões Norte e Nordeste em uma parceria entre institutos federais e instituições canadenses, quando mais de mil mulheres foram beneficiadas.

    Danilo Almeida

    Ouça a coordenadora nacional do Programa Mulheres Mil, Stela Rosa  

  • O secretário Eliezer Pacheco (esq) representou o MEC no lançamento da parceria com o Ministério do Esporte (foto: Wanderley Pessoa)Levar esporte gratuito para 5 mil crianças e jovens e equipar as quadras esportivas dos institutos federais é o objetivo do programa Segundo Tempo, lançado oficialmente nesta segunda-feira, 22, em Brasília. Os institutos federais de educação, ciência e tecnologia oferecerão oficinas de esportes, abertas à comunidade, e receberão recursos para equipar as quadras.

    O programa é uma parceria entre os ministérios da Educação e do Esporte. Os campi recebem até R$ 300 mil para melhorar a infraestrutura e devem oferecer, no mínimo, três modalidades esportivas para 100 jovens. Uma das novidades é que os professores serão capacitados para identificar possíveis prodígios.

    “O esporte é a ferramenta mais poderosa que dispomos para salvar crianças da marginalidade”, ressaltou Eliezer Pacheco, secretário de educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação.

    Ganhos– Antes mesmo de começar, os ganhos que o programa deve trazer já animam os gestores da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica. Reitor do Instituto Federal do Mato Grosso, José Bispo dos Santos pretende inscrever ao menos quatro campi no programa. “Em Campo Novo do Parecis, Juína, Confresa e Rondonópolis nós não temos quadras poliesportivas e esses recursos trariam piscinas para a comunidade e para a escola”, afirmou.

    Outro benefício é utilizar a capilaridade da rede. Hoje, são 281 escolas em todo país. O programa permitirá a prática de esportes, orientada por profissionais capacitados, em comunidades do interior. “A ação traz uma universalização do direito ao esporte no Brasil”, afirmou Apolinário Rebelo, diretor de esporte universitário do Ministério do Esporte.

    A princípio, serão instalados 50 núcleos esportivos em escolas federais de educação profissional. Todos os institutos federais podem aderir à iniciativa, por intermédio de chamada pública, divulgada nesta segunda-feira, 22.

    Assessoria de Imprensa da Setec
  • Os institutos federais de educação, ciência e tecnologia, por meio do programa Mulheres Mil, têm a meta de capacitar 100 mil mulheres para o trabalho até 2014. Serão atendidas mulheres desfavorecidas de todas as regiões brasileiras. O programa permite o acesso à educação profissional e à elevação da escolaridade, de acordo com as necessidades educacionais de cada comunidade e a vocação econômica regional.

    O projeto-piloto, realizado em parceria com universidades (colleges) canadenses, já atendeu mais de mil mulheres das regiões Nordeste e Norte. “Com mais essa ação, a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica integra-se ao projeto governamental de erradicação da miséria absoluta, além de contribuir para o rompimento de um ciclo de violência, do qual muitas mulheres são vítimas no país”, disse a diretora de articulação e projetos especiais da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação, Patrícia Barcelos. “O Mulheres Mil melhora a autoestima, resgata direitos e ainda garante às participantes a possibilidade de adquirir uma fonte de rendimento e uma formação.”

    A partir deste ano, o programa Mulheres Mil passa a contar com um centro de referência nacional, em implantação no campus avançado de Taguatinga do instituto federal de Brasília. Naquele espaço serão treinados os gestores responsáveis pela implementação das novas unidades a serem criadas pelo país.

    O alcance do programa não se restringirá ao Brasil. Estão em andamento parcerias com países de língua portuguesa, como Moçambique. Já são parceiros a Organização dos Estados Ibero-Americanos para Educação, Ciência e Cultura (OEI) e a Associação dos Colleges Comunitários Canadenses (ACCC), do Canadá.

    Assessoria de Imprensa da Setec, com informações do Instituto Federal de Brasília



  • São Luís – O Rio da Prata é um dos responsáveis pelo abastecimento do Sistema Batatã, que fornece água para parte da população de São Luís. No entanto, a área em torno de sua foz sofreu, nos últimos anos, um acelerado processo de desmatamento, que ameaçava a biodiversidade local. Diante desse problema, professores e estudantes do Instituto Federal do Maranhão – Campus Maracanã (antiga Escola Agrotécnica Federal) – criaram um projeto de recuperação ambiental, uma vez que a nascente do rio está localizada no território do Instituto.


    As atividades foram executadas ao longo de um ano, tendo como objetivo criar condições para o manejo sustentável da área de preservação ambiental da bacia do Rio da Prata, com a recuperação da mata ciliar e da vegetação da nascente, que culminou com a reinserção de espécies nativas. A iniciativa foi aprovada pelo Conselho Federal Gestor do Fundo de Defesa dos Direitos Difusos.


    Segundo o coordenador do projeto, professor Eliomar Costa Braga, os moradores da comunidade em torno do Campus Maracanã estavam habituados a montar armadilhas e caçar animais, além de queimar a mata – o que provocava a destruição irreparável de diversas espécies. Para conter essa prática, foram realizados cursos de conscientização e treinamento de moradores do entorno, que passaram a cultivar hortas e plantas frutíferas. Os envolvidos no projeto fizeram ainda um mapeamento da biodiversidade da área e reinseriram animais silvestres na mata.


    “O projeto trouxe, na sua essência, algo de inovação e credibilidade nos aspectos sócio-econômico e ambiental, sobretudo no que diz respeito ao abastecimento de água em São Luís”, enfatiza o professor da Universidade Estadual do Maranhão, Hamilton Almeida, um dos colaboradores dessa iniciativa.


    Segundo a consultora Magda Gonçalves, o projeto significou a realização de um sonho para a escola, que já atua nas áreas de agricultura e meio ambiente. A perspectiva é que as atividades tenham continuidade por meio de novas parcerias.


    Assessoria de Imprensa do Instituto Federal do Maranhão

  • Os menores abrigados na Acapass foram beneficiados com o projeto do Instituto Sul-rio-grandense. (Foto: Arquivo do instituto)Além de profissionais qualificados, o curso técnico em administração para jovens e adultos, do Instituto Federal Sul-rio-grandense, campus Sapucaia do Sul, tem trabalhado também para preparar cidadãos. Desde 2009, a preocupação com a formação integral dos alunos ganhou um incentivo ainda maior com a criação do Projeto Integrador Crianças Amadas Hoje, Adultos Felizes Amanhã, desenvolvido em prol da Casa de Passagem Sapucaia do Sul (Acapass), instituição que abriga menores em situação de risco.

    A iniciativa deu tão certo que passou a fazer parte do currículo do curso, dentro da disciplina iniciação à formação profissional. Os alunos se dedicam a atividades interdisciplinares por meio de ações contextualizadas com aquilo que aprendem em sala de aula.

    “O aluno terá uma visão crítica e integrada dos conhecimentos, buscando a constante inovação, criatividade, adaptação e identificação de oportunidades”, explica Janaína Marques Silva, coordenadora do curso técnico. “O modelo de integração de conhecimentos permite o desenvolvimento de competências para a gestão de pessoas.”

    Segundo ela, os estudantes estão tendo a oportunidade de utilizar na prática conhecimentos teóricos trabalhados no curso. Conforme a metodologia do projeto, eles realizaram um diagnóstico organizacional para detectar as necessidades da instituição em relação a três eixos: estrutura física, suprimentos e relações humanas. Depois, foi elaborado e executado um plano de ações, que trouxe excelentes resultados para a instituição.

    Após o sucesso da campanha realizada, que culminou na arrecadação de roupas, materiais de higiene pessoal, brinquedos, fraldas descartáveis, alimentos não perecíveis, materiais de limpeza e material escolar, o grupo reformou ainda duas casas de boneca e fortaleceu o convívio social na Acapass, por meio de atividades de recreação, contação de histórias e oficinas.

    Assessoria de Imprensa da Setec
  • O carro de corrida adaptado para cadeirantes, projeto inédito no Brasil realizado por alunos do curso técnico em eletromecânica do câmpus Araranguá do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina, completa um ano de desenvolvimento. A próxima edição do Gravity Racing (corrida por gravidade), que está prevista para ocorrer em setembro deste ano, contará com o novo veículo.

    A ideia inicial do projeto foi incluir as pessoas com mobilidade reduzida do instituto federal e da comunidade no Gravity Racing, uma competição entre carros movidos por gravidade construídos por estudantes de eletromecânica, organizada pelo curso de engenharia industrial mecânica da Universidade do Vale do Itajaí.

    O protótipo é composto por uma cadeira de rodas acoplada na parte frontal do carro de gravidade, em que o piloto poderá fazer todos os comandos – acelerar e frear, por exemplo – usando apenas as mãos. Após meses de planejamento e desenvolvimento desde agosto de 2011, o projeto evoluiu na esfera de inclusão social. Além do reaproveitamento do material dos carros das corridas anteriores, o projeto pretende eliminar totalmente a sucata dos veículos por meio da doação anual da cadeira de rodas para cerca de 20 pessoas ou instituições. As cadeiras ainda poderão ser personalizadas, de acordo com a necessidade da pessoa beneficiada.

    Segundo o professor e orientador do projeto, Fábio Evangelista Santana, o projeto autossustentável só traz benefícios. “É um carro fácil de produzir, de baixo custo e há uma facilidade muito maior de conseguir patrocínio em relação aos outros veículos. Queremos que sirva de modelo para todo o Brasil”, afirma.

    No mês de junho, os alunos do segundo módulo do curso técnico em eletromecânica, estudantes que conduzirão os trabalhos do projeto, visitaram e apresentaram o carro-cadeira de rodas ao asilo Lar Beneficente São Vicente de Paulo. “Os idosos serão os primeiros beneficiados. Planejamos, posteriormente, a adesão da Apae ao projeto”, declara. A meta do professor Fábio é que, a partir de maio de 2013, 20 cadeirantes já participem dos próximos Gravity Racing.

    A pesquisa e fabricação de uma cadeira de rodas de baixo custo, acoplada ao projeto integrador do curso técnico em eletromecânica, são orientadas pelo professor Fábio Evangelista Santana, e desenvolvidas pelos alunos Jonas Duarte, Magno Oliveira Homem e Rafael Camilo Rodrigues. O projeto exigiu a interação de diversas unidades curriculares do curso, como desenho técnico, metrologia, usinagem e soldagem, entre outras.

    Assessoria de Imprensa do Instituto Federal de Santa Catarina
  • O Instituto Federal Goiano vai levar o projeto O mundo não é um saco para a Olimpíada Internacional de Projetos Científicos e Ambientais (International Environmental Scientific Project Olympiad, Inespo), que será realizada entre os dias 25e 30 de abril, em Amsterdã, Holanda. A iniciativa é de alunos e professores do curso técnico em meio ambiente do Campus Ceres e consiste no incentivo ao uso de sacolas ecológicas de algodão cru, estampadas com o slogan do projeto.

    Com a aprovação na Inespo, o trabalho da turma agora também é conhecido como The world is not packing e os produtos serão feitos em mais três idiomas, além do português: inglês, francês e neerlandês (holandês).

    Outra novidade que a equipe quer levar para a olimpíada são sacolas confeccionadas em tecido pet. “Além de mais baratas, são mais ecologicamente corretas”, destaca a orientadora do trabalho, Maria do Socorro Nascimento.

    O mundo não é um saco foi o único projeto de Goiás selecionado para o evento na Holanda. Também vão à Inespo 2011 trabalhos do Colégio Liceu Estadual de Maracanaú (Ceará), Escola Técnica Estadual Getúlio Vargas (São Paulo) e Instituto Federal Fluminense (Rio de Janeiro).

    Concurso– Antes da produção das primeiras sacolas ecológicas, a turma responsável pelo projeto organizou um concurso no âmbito de todo o Instituto Federal Goiano para a escolha da logomarca. Depois, elas foram comercializadas nos municípios goianos de Ceres e Rialma.

    Segundo a orientadora do projeto, se a comunidade desses municípios adotar a sacola, cerca de 40 milhões de sacos plásticos convencionais serão retirados do meio ambiente. Os recursos obtidos com a venda se revertem na produção de mais sacolas e na inscrição do projeto em novos eventos.

    As sacolas do projeto já foram expostas na 25ª Mostra Internacional de Ciência e Tecnologia (Mostratec). O evento foi realizado entre 19 e 22 de outubro de 2010, na cidade de Novo Hamburgo (RS).

    Assessoria de imprensa do Instituto Federal Goiano
  • O projeto Tatame do Bem, desenvolvido no IF Sul de Minas, é umas das experiências bem-sucedidas do instituto com a comunidade do município de Muzambinho (foto: fmatividade_com) Da experiência de atleta de jiu-jítsu, a professora de educação física Rafaela Silva Brício Rezende levou a disciplina e o amor pelo esporte para a parceria com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas, campus Muzambinho, localizado na cidade de mesmo nome. Surgido em maio de 2014, o projeto Tatame do Bem, da equipe do Mestre Paulo Rezende, é umas das experiências bem-sucedidas do instituto com a comunidade de Muzambinho.

    O projeto surgiu para beneficiar os alunos internos do instituto, que também atende semi-internos e externos. O objetivo era reduzir o tempo ocioso que tinham entre as aulas.

    De família de praticantes de jiu-jítsu, Rafaela aprendeu a luta com o pai, o Mestre Paulo Rezende. Foi com seu pai também que aprendeu a fazer o projeto Tatame do Bem ir além dos ensinamentos das técnicas do jiu-jítsu, também conhecido como luta suave, por ter como prioridade a defesa pessoal.

    Ao fundar o projeto, a coordenadora do Tatame do Bem já vislumbrava a possibilidade de transformação, por intermédio do esporte, das vidas dos jovens que dele participassem. Seu grande objetivo era a formação de cidadãos de bem. “A gente não ensina só as técnicas do jiu-jítsu: há os ensinamentos morais de respeito recíproco, que ajudam o ser humano a ter uma conduta, uma disciplina, não apenas no tatame, mas também na vida”, afirma Rafaela.

    Aberto a interessados a partir de 4 anos de idade, o projeto tem cerca de 70 alunos. Entre eles, o mais experiente, Sérgio Silva, 46 anos, afirma que a idade e os ensinamentos do projeto são compartilhados por todos da mesma forma. “O que nós aprendemos lá dentro é a disciplina, o respeito pelo próximo, a não necessidade de violência, o equilíbrio”, relata. Pai de um aluno do campus Muzambinho, Sérgio está no projeto desde a primeira semana e já era praticante do esporte. Por isso, acredita que o grande diferencial do projeto é a possibilidade de troca de experiências entre os membros da equipe. Ele incentivou a participação de dois sobrinhos.

    O bom rendimento escolar é uma exigência para os alunos que frequentam o projeto. Segundo o professor Márcio Luiz Bueno, ter boa nota é a condição para a participação em competições. “Se não tiver nota boa, ninguém vai; eles já estão cientes disso”, explica. Até agora, todos os alunos têm mantido o desempenho escolar.   

    Segundo o diretor-geral do campus Muzambinho, Luiz Carlos Machado Rodrigues, a parceria com o projeto Tatame do Bem reforça o trabalho que vem sendo feito pelo instituto na comunidade de Muzambinho. “Dentro dessas condições, atendemos toda uma comunidade externa a Muzambinho, fazendo com que nossas estruturas sejam utilizadas e o campus seja útil a toda uma comunidade que está ao redor.”

    Rodrigues salientou a importância da integração entre comunidade e escola. “Isso faz com que a comunidade venha para dentro da escola. São crianças, jovens e pessoas da terceira idade que utilizam a estrutura física, integrando-se com nossos alunos e nossos professores.” O campus Muzambinho atende atualmente mais de 2,8 mil pessoas da comunidade em várias modalidades.

    Assessoria de Comunicação Social

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  • Instituto Federal do Sertão Pernambucano doará produção para profissionais de saúde da região


    Produzir máscaras de proteção contra o coronavírus e, ao mesmo tempo, oferecer capacitação profissional a comunidades do sertão pernambucano. Esse é o objetivo do projeto “Respire com segurança, respire vida no Sertão”, orientado pelo professor Jeziel da Cruz, do Instituto Federal do Sertão Pernambucano.

    A meta é confeccionar 10 mil máscaras e 100 aventais descartáveis, que serão distribuídos a profissionais da saúde do município e a comunidades em situação de vulnerabilidade social, sobretudo na área rural.

    Simultaneamente à confecção do material, o projeto atua na formação profissional em auxiliar de costura, com aulas de corte, costura e modelagem para 24 pessoas. “Nosso objetivo é formar pessoas que possam costurar; ter uma alternativa de renda; e ao mesmo tempo incentivar a prevenção”, disse Jeziel da Cruz. O trabalho começou pelo município de Lagoa Grande (PE), que segundo o docente não tem nenhum comércio de venda de máscaras.

    O projeto deverá atender também aos Assentamentos Água Viva I e II, situados no Núcleo 4 do projeto de Irrigação Senador Nilo Coelho, em Petrolina, a partir de junho.

    A iniciativa foi aprovada no edital de custeio de Projetos de Pesquisa, Extensão e Inovação lançado no mês de abril pelo Instituto Federal do Sertão Pernambucano, para contribuir no enfrentamento da emergência de saúde pública decorrente do novo coronavírus. Ao todo, doze projetos foram aprovados, com vigência até outubro.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Instituto Federal do Sertão Pernambucano

  • O Instituto Federal do Rio Grande do Norte, campi Pau dos Ferros e Apodi, obteve a aprovação, no Programa Petrobrás Desenvolvimento e Cidadania, do projeto Fábrica-Escola: Beneficiando o pedúnculo de caju e frutas tropicais, gerando emprego, trabalho e renda para a região oeste do Estado. A seleção pública contemplou 113 dos 5.183 inscritos.

    A escolha dos projetos envolveu mais de 150 avaliadores, nas análises de triagem administrativa, triagem técnica e avaliação econômica. O investimento será de R$ 1,35 milhão no período de dois anos.

    O projeto propõe alternativas sustentáveis de valoração integral do caju e de frutas tropicais para geração de bebidas, sucos, conservas e outros produtos a partir da polpa, além do aproveitamento na produção de ração animal das fibras oriundas do processamento.

    Ao todo, participarão 2.050 pessoas, entre alunos do curso técnico de alimentos e do curso de zootecnia do instituto, professores das áreas e pequenos produtores da região.

    Para Viviane Medeiros, coordenadora de extensão do campus Pau dos Ferros, a aprovação desse projeto “cumpre a função social do instituto, de oferecer educação de qualidade, por meio das atividades de ensino, pesquisa e extensão, mas também constrói sonhos e transforma a realidade”.

    Assessoria de imprensa do Instituto Federal do Rio Grande do Norte
  • No centro de convenções de Florianópolis, o professor Arlindo Ricarte toca seu papirofone (foto: Danilo Almeida)Florianópolis – As mais de 10 mil pessoas que já circularam pelo centro de convenções onde acontece o 2° Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica encontraram música, tecnologia, cultura e educação nos estandes das instituições participantes do evento. São expostos desde trabalhos culturais e artesanato até projetos de tecnologia desenvolvidos pelos estudantes e professores.

    O Instituto Federal Baiano optou por apresentar ao público pesquisas desenvolvidas nas áreas de combustíveis e agroindústria. Os resíduos do refeitório da instituição, como gorduras, por exemplo, são aproveitados desde 2010 para produzir biodiesel. Parte do biodiesel é misturado com o diesel comum e utilizado em tratores.

    O instituto também desenvolve barra de cereal a partir da casca de maracujá. “Como temos uma característica fortemente agrícola, trabalhamos muito com a parte de agropecuária e de reaproveitamento de alimentos”, explica o professor de química e coordenador de inovação tecnológica da instituição, Denilson Santana.

    Quando se fala de musicalidade, um dos destaques da mostra de inovação tecnológica é o papirofone, instrumento musical desenvolvido pelo engenheiro elétrico Arlindo Ricarte, que também é professor do campus Cidade Alta do Instituto Federal do Rio Grande do Norte. Cada vez que o professor começa a tocar o instrumento de tubos metálicos cobertos por uma espécie de tecido o público para diante do estande. Os pedidos dos visitantes que querem tocar também são frequentes.

    A instituição oferta 15 vagas semestrais no curso de lutherie, ou luteria, ofício de construir instrumentos musicais. Arlindo afirma que a proposta do curso é produzir instrumentos de cunho pedagógico para o ensino de música e também com caráter profissional. “Produzimos desde instrumentos bem pequenos, com proposta mais artesanal, até outros de caráter mais profissional, para atender os alunos das escolas de música, já que os preços de mercado são muito caros”, conta.

    Danilo Almeida
  • A educação inclusiva nos institutos federais de educação, ciência e tecnologia foi o principal tema de debate do 2º Simpósio dos Institutos Federais nesta quinta-feira, 29. O evento é promovido pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação.

    O coordenador de orçamento e gestão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, Alexandre Vidor, avaliou que as escolas federais evoluíram de acordo com o mercado de trabalho. “Antes não havia esse atrelamento de um ensino médio ao ensino técnico”, lembrou. “Hoje, é necessário formar um cidadão para que ele seja um profissional capacitado.”

    Vidor defendeu que a escola se una aos alunos, fazendo uma política de proteção integral. “Deve-se pensar em educação em todos os aspectos da vida desse jovem, detectando seus problemas e criando mecanismos que os resolvam.”           

    A assistente social Valdeluce Nascimento, do Instituto Federal da Bahia, falou sobre estudos realizados na instituição, com o objetivo de facilitar acesso, permanência, avaliação e aprendizagem, como os programas de assistência sócio-econômica ao aluno, de cotas e de apoio a pessoas com dificuldades especificas, entre outros.

    Até novembro, gestores e estudiosos da educação profissional se reunirão na última quinta-feira de cada mês, em Brasília, para debater o modelo pedagógico dos institutos federais. O próximo será em 26 de agosto, com o tema inserção das pessoas com necessidades educacionais nos institutos federais.

    Assessoria de Imprensa da Setec
  • Os cursos para mulheres na construção civil, além, da parte prática, incluem oficinas de acolhimento, com trabalhos relativos a autoestima e relacionamento interpessoal e aulas de língua portuguesa, matemática e empreendedorismo (foto: mulheresnopoder.com)A procura de profissionais qualificados em obras de acabamento – revestimento cerâmico, pintura de parede e texturização – pela construção civil na cidade de Manaus e o interesse das empresas da área em contratar mulheres nessas funções levaram o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (Ifam) a abrir dois cursos e 90 vagas exclusivas para mulheres. O programa Mulheres na Construção Civil, do Ifam, é realizado em convênio com a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam).

    De acordo com a pró-reitora de extensão, Sandra Magni Darwich, o instituto está atento às necessidades de qualificação profissional da região e mantém interlocução com os setores produtivos. O curso de revestimento cerâmico (azulejista) e pintor de obras e o de pintura e texturização de parede, diz a pró-reitora, combinam três objetivos: qualificar e abrir o mercado para mulheres da capital e região metropolitana e atender o setor. “Manaus é hoje uma cidade florescente na construção civil. Um canteiro de obras”, justifica.

    Na execução do convênio, caberá ao instituto qualificar e certificar as mulheres; à Sudam, fazer a interlocução com o sindicato da construção civil e com o Sistema Nacional de Emprego (Sine) para encaminhá-las ao mercado de trabalho.

    Formação – O curso de revestimento cerâmico e pintor de obras tem duração de 304 horas, teoria e prática, e será ministrado de agosto a novembro, no campus Manaus centro, das 14h às 18h. São 70 vagas distribuídas em duas turmas. A parte prática será feita no laboratório de edificações do Ifam.

    O curso de pintura e texturização de parede tem 204 horas, vai de agosto a outubro. Será ministrado no Instituto Fé e Alegria, no bairro Grande Vitória, na zona leste da cidade. São 20 vagas, com aulas das 8h às 12h. Uma entidade social será escolhida para a parte prática do curso. O instituto vai comprar tintas e material de texturização. As alunas, acompanhadas de um professor e de um monitor, executarão o trabalho.

    A teoria é igual nos dois cursos. São ministradas oficinas de acolhimento, com trabalhos relativos a autoestima e relacionamento interpessoal. Depois, aulas de língua portuguesa, matemática e empreendedorismo. Para concorrer às vagas, a mulher precisa ser maior de 18 anos, ter feito até o quinto ano do ensino fundamental, ter renda familiar de até um salário mínimo ou estar desempregada.

    As inscrições podem ser feitas até 30 de julho, no campus Manaus Centro e na Fundação Fé e Alegria. As aulas têm em 4 de agosto. O roteiro está descrito no Edital nº 3/2014 – Proex/Ifam.

    Ionice Lorenzoni

  • Na próxima segunda-feira, 9, serão abertas as inscrições para o I Festival de Arte e Cultura da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, evento que marca o encerramento das comemorações do centenário da rede. As inscrições se estendem até o dia 30 de agosto. Somente servidores e alunos das instituições federais de educação profissional podem participar.

    O festival será realizado entre os dias 24 e 28 de novembro, no Distrito Federal. A programação contará com modalidades de dança, teatro, mostra audiovisual, música, fotografia, oficinas, relatos e artes visuais. As apresentações, gratuitas e abertas à população, vão ocorrer em instituições de ensino de Brasília, Samambaia, Gama e Planaltina.

    De acordo com Márcia Rosane Oliveira Dicenna, representante cultural do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Roraima, os artistas do estado estão se preparando para o festival desde a primeira reunião que ocorreu em Brasília, no mês de maio. “Temos oficinas de danças nas terças-feiras e aula de teatro no sábado, além de projeto de iniciação científica na Serra do Tepequém, onde está sendo feito um documentário”, conta.

    As inscrições serão feitas pelos representantes culturais das instituições previamente cadastrados na Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação. Os regulamentos do festival podem ser acessados na página da rede.

    Assessoria de Imprensa da Setec
  • O ministro Mercadante espera forte investimento em licenciaturas pelos institutos (Foto: Diego Rocha/MEC)Com um milhão de matrículas em cursos superiores e técnicos e uma estrutura com 459 campi distribuídos pelo país, a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica comemora nesta quarta-feira, 11, cinco anos de atividade. Criados em dezembro de 2008, os 38 institutos federais têm o desafio de formar profissionais capazes de combinar conhecimentos científicos e tecnológicos com o mundo do trabalho.

    Para o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, os institutos são indispensáveis no aumento da produtividade e da competitividade do país. Além das engenharias e das áreas técnicas, que são as vocações da rede, licenciaturas em matemática, química e física são os cursos em que o governo federal espera um forte investimento dos institutos, disse Mercadante. A qualidade da formação dos professores é a principal recomendação do ministro.

    No caso das licenciaturas, o desafio da rede, segundo o secretário de Educação Profissional e Tecnológica, Marco Antonio de Oliveira, é oferecer 20% das vagas em cursos de matemática, física, química, biologia e geografia, os mais procurados.

    Durante evento que reuniu os reitores dos institutos e dirigentes do MEC para comemorar a data, o ministro da Educação anunciou que o Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec) vai abrir, em 2014, 800 mil vagas em cursos técnicos para estudantes que tenham concluído o ensino médio. Mercadante pediu que os institutos liderem o processo de abertura de cursos no Sisutec e avisou que o Sistema S (Senai, Senac, Sesi, Sesc) e instituições de ensino superior privadas também têm interesse na oferta.

    Evolução – Em 2009, primeiro ano de atividade dos 38 institutos federais, a rede tinha 140 campi e 200 mil matrículas. Em 2013, são 459 campi, 1 milhão de matrículas, das quais, 54% em cursos técnicos. De acordo com o presidente do Conselho dos Institutos da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), Caio Bueno da Silva, a rede tem duas metas: a primeira, fechar 2014 com 562 campi concluídos e em plena atividade. O orçamento da rede federal em 2013 é de R$ 8 bilhões, segundo Marco Antonio Oliveira.

    No conjunto das suas atividades, a rede de educação profissional e tecnológica oferece cursos superiores e de pós-graduação, técnicos (de 800 a 1.200 horas) e de educação inicial e continuada, com carga horária mínima de 160 horas.

    Ionice Lorenzoni

     

  • Resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2009, por escola, divulgados nesta segunda-feira, 19, confirmam que os alunos da rede federal de educação profissional têm um dos melhores desempenhos do país, em especial se comparados somente com os dados da rede pública. No ano passado, quase 2,6 milhões de estudantes fizeram as provas. Tiveram as médias divulgadas as unidades de ensino com mais de dez alunos.

    Das 20 melhores avaliações de escolas públicas brasileiras, nove integram a rede federal de educação profissional do Ministério da Educação. São os institutos federais de São Paulo, Bahia e Sudeste de Minas Gerais, a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), o Colégio Politécnico da Universidade Federal de Santa Maria e o Centro Federal de Educação Profissional e Tecnológica (Cefet) de Minas Gerais. Como os resultados apresentados são por modalidade de ensino, algumas instituições aparecem mais de uma vez, por terem boas notas no ensino médio regular e na educação de jovens e adultos.

    Estados— Nos levantamentos estaduais, a rede federal também é destaque, ficando em primeiro lugar entre as instituições públicas nos estados do Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Espírito Santo, Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Rondônia, Pará, Ceará, Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte, Alagoas e Paraíba.

    Os institutos federais do Rio Grande do Norte e do Ceará permanecem em primeiro lugar quando incluídas as instituições privadas. “Nosso desafio é levar essa qualidade aos nossos campi recém-inaugurados, o que vamos conseguir, com toda a certeza”, declarou o reitor do instituto do Rio Grande do Norte, Belchior de Oliveira Rocha. A instituição, campus Mossoró, ficou com média 684,67.

    Para o reitor do Instituto Federal de São Paulo, Arnaldo Borges, “a qualificação dos docentes e o aperfeiçoamento constante dos nossos servidores, aliados à qualidade da infraestrutura e do projeto pedagógico, estão refletidos nesses resultados”.

    Essa instituição, campus da capital, ficou com média 707,22. “Os institutos são verdadeiras ilhas de excelência, comprovando que é possível termos uma educação gratuita e de qualidade”, complementa Eliezer Pacheco, secretário de educação profissional do MEC. Hoje, o índice de professores com cursos de mestrado ou doutorado em escolas federais de educação profissional é de 52%.

    Felipe De Angelis
  • Saiba o que é e quais são as instituições que formam a Rede Federal de educação profissional e tecnológica do país

  • Tem início nesta terça-feira, 9, no município de Ipojuca (PE), a 34ª Reunião dos Dirigentes das Instituições Federais de Educação Profissional e Tecnológica (Reditec). Na pauta, debates sobre extensão, pesquisa, inovação tecnológica, políticas de assistência estudantil e rumos da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Mais de 500 gestores e educadores vão participar, até sexta-feira, 12, de palestras, mesas-redondas e visitas técnicas.

    “Espero que haja discussões profundas acerca dos temas já definidos e que a luta por mudanças esteja presente em todos os momentos”, diz a presidente do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal (Conif), Consuelo Sielski dos Santos. “Mudança no sentido de inovar, de aperfeiçoar os programas e projetos de nossa rede.”

    A reunião deste ano ocorre no momento de maior expansão da rede. O número de unidades de ensino, que era de 140 em 2002, chegará a 354 até o fim do ano. O encontro tem como proposta solidificar as relações entre as instituições que formam a rede — 38 institutos federais, dois centros federais de educação tecnológica (Cefet), uma universidade tecnológica, 25 escolas vinculadas a universidades federais e o Colégio Pedro II.

    A programação completa do evento está na página eletrônica do instituto federal de Pernambuco

    Assessoria de Imprensa da Setec
  • Aproximadamente um terço das inscrições no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do Ministério da Educação foi feito por candidatos às 10.039 vagas oferecidas por instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Das 849.359 inscrições, 276.868 (32,5% do total) são de candidatos que optaram por concorrer a vagas em institutos federais de educação profissional e tecnológica, nos centros federais de educação tecnológica ou na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UFTPR).

    Das 48 instituições que usaram o Sisu para seleção de candidatos neste segundo semestre, 26 estão vinculadas à rede federal e representaram 38% das vagas oferecidas. Em relação aos cursos mais procurados, a formação em análise e desenvolvimento de sistemas, do instituto federal de São Paulo, é a quarta mais procurada, com mais de 8.530 inscrições. O curso de gestão em turismo, do mesmo instituto, tem mais de cinco mil candidatos inscritos.

    O Sisu é um sistema informatizado criado pelo MEC para que as instituições públicas de educação superior participantes selecionem candidatos com base em nota obtida no Exame Nacional de Ensino Médio (Enem).

    Os candidatos podem consultar o resultado da primeira chamada na página eletrônica do Sisu ou pelo telefone 0800-616161. Os aprovados na primeira chamada devem fazer a matrícula na segunda-feira, 27, e na terça, 28. Em 2 de julho, será divulgado o resultado da segunda chamada, com prazo de matrícula de 5 a 6 de julho. Os selecionados na primeira opção, mesmo que não tenham feito a matrícula, serão excluídos do processo.

    Após as duas chamadas regulares, estará à disposição das instituições participantes do sistema uma lista de espera, destinada prioritariamente ao preenchimento de vagas não ocupadas. Serão incluídos na lista os candidatos não selecionados em nenhuma das opções durante as chamadas regulares — o estudante pode manifestar interesse na lista de espera apenas para o curso correspondente à primeira opção. O prazo para declarar interesse em permanecer na lista vai de 2 a 7 de julho.


    Assessoria de Imprensa da Setec
  • Os regulamentos do I Festival de Arte e Cultura da Rede Federal, referentes às diversas modalidades do evento, já estão disponíveis no portal do MEC para consulta. Elaborados por professores e coordenadores das mais de 280 escolas federais de educação profissional de todo o país, os documentos estão ligados a atividades e projetos culturais ofertados por essas instituições. As inscrições, abertas apenas a membros das instituições que compõem a rede federal, são gratuitas e ocorrerão entre os dias 9 e 30 de agosto.

    O festival reunirá, de 24 a 28 de novembro, cerca de 4 mil artistas, entre servidores e alunos. As atrações serão realizadas em instituições de ensino e de centros culturais de Brasília e das cidades de Samambaia, Gama, Planaltina e Taguatinga, no Distrito Federal. O evento terá música, dança, teatro, escultura, pintura, gravuras, desenhos e projetos culturais, além de mostras fotográfica, literária, plástica e diálogos culturais (oficinas, relatos, pôsteres e seminários). O tema do festival é livre e não terá caráter competitivo.

    Organizado pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação, o evento marca o encerramento das comemorações do centenário da Rede Federal.

    Assessoria de Imprensa da Setec


    Acesse aqui os regulamentos
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