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  • O programa Escola de Fábrica, que já capacitou cerca de 2.600 jovens no Rio Grande do Sul, realiza cerimônia de formatura de mais 260 alunos nesta semana. Com diplomas de eletricistas, encanadores e soldadores industriais, estes alunos terão prioridade nas oportunidades de contratação da gestora parceira do projeto, a Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica (CGTEE).

    As formaturas dos novos profissionais ocorrerão nesta quinta-feira, 26, em Aceguá, onde 20 alunos serão diplomados; na sexta-feira, 27, em Livramento, serão 200 alunos e no sábado, 28, em Bagé, 40 alunos recebem seus diplomas. O formador responsável pelo projeto na região Sul é o Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de Pelotas.

    Desde a criação do programa Escola de Fábrica, em 2005, mais de 11.500 jovens de todo o País se formaram em 20 áreas profissionais reconhecidas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE): agropecuária, artes, comércio, comunicação, construção civil, design, geometria, gestão, imagem pessoal, indústria, informática, lazer e desenvolvimento social, meio ambiente, mineração, química, recursos pesqueiros, saúde, telecomunicações, transporte, turismo e hospitalidade.

    Os cursos têm duração de seis a 12 meses e a meta é que mais de 50% dos alunos entrem no mercado de trabalho após a formação. Para a coordenadora pedagógica do Escola de Fábrica, Viviani Guimarães, este é um momento importante, pois, além da capacitação de 260 alunos, será priorizada a contratação dos mesmos para empregos na área. “A chegada dos jovens profissionais ao mercado de trabalho destes municípios favorecerá o crescimento da economia regional”, completou.

    Fabiana Gomes

  • Será proferida na segunda-feira, dia 3 de outubro, em Contagem, Minas Gerais, a sexta aula inaugural do programa Escola de Fábrica. Estarão presentes 1,2 mil alunos selecionados para freqüentar cursos de iniciação profissional no estado. A aula inaugural será ministrada pela diretora nacional do programa, Jane Bauer, a partir das 15h, na Méritus Academia.

    Em Minas, 26 municípios sediarão 48 cursos de qualificação profissional, dentre os quais os de informática, serviços de costura, marcenaria e serralheria, fabricação de móveis, técnica de acabamento de confecção, conservação e preparo de alimentos, turismo e hotelaria, produção de artesanato e de cerâmica, agricultura familiar, processamento do babaçu, técnicas de venda, análise física e química de frutas, bovinocultura, apicultura, fruticultura, cronometragem e engenharia de produção.

    Voltado para jovens de baixa renda, o programa beneficiará, até março de 2006, 11,5 mil estudantes, em 250 municípios do país. Para participar da Escola de Fábrica, os alunos devem ter idade entre 16 e 24 anos, renda familiar per capita de até 1,5 salário mínimo e estar matriculados na rede pública de ensino fundamental ou médio ou nos programas educacionais do governo federal.

    O Ministério da Educação investirá R$ 25 milhões nessa fase do programa, incluindo uma bolsa-auxílio de R$ 150,00 para cada estudante.

    Participam da solenidade a coordenadora do programa na região Sudeste, Arlete Fante, representantes das entidades gestoras e formadoras no estado e autoridades locais.

    Mais informações pelos telefones (61) 2104-8176, 2104-8171 e 2104-8122, na página eletrônica www.mec.gov.br/setec/escoladefabrica e no endereço da Escola de Fábrica — Ministério da Educação, Esplanada dos Ministérios, bloco L, sala 423, CEP 70.047-900, Brasília, DF.

    Repórter: Marco Aurélio Fraga

     

  • Começaram na segunda-feira, 21, no Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de Roraima, as aulas do programa Escola de Fábrica. Quarenta alunos da rede pública foram selecionados para participar dos cursos de eletricidade básica e de manutenção de redes de alta e baixa tensão.

    O programa foi criado pelo governo federal para permitir que jovens de baixa renda, entre 16 e 24 anos, sejam capacitados profissionalmente por meio de cursos ministrados em empresas urbanas e rurais. A meta é viabilizar a formação humana e social do jovem, acompanhada de iniciação à capacitação para o trabalho.

    Os estudantes terão aulas de disciplinas básicas e de conteúdos profissionalizantes. Eles serão acompanhados por psicólogo, assistente social e pedagogo.

    Assessoria de Imprensa da Setec

  • O ministro da Educação, Tarso Genro, disse nesta segunda-feira, dia 25, em Porto Alegre, que o programa Escola de Fábrica vai beneficiar cem mil jovens até 2006. Ele destacou a importância de o programa articular conteúdos de formação com o processo produtivo no mercado de trabalho e de servir como alternativa para os jovens. O MEC firmou com a Fundação Pescar o primeiro dos 63 convênios previstos para este ano.

    Voltado para jovens de baixa renda, entre 16 e 24 anos, o Escola de Fábrica tem apoio de unidades gestoras (prefeituras, organizações não-governamentais, secretarias de educação, fundações, escolas e cooperativas) e formadoras (empresas e indústrias onde funcionará o projeto). O MEC é o agente financeiro, fiscalizador e supervisor do processo. O convênio com a Fundação Pescar oferecerá 53 cursos para a formação profissional de 1.060 jovens de baixa renda nas regiões Sul, Sudeste, Nordeste e Centro-Oeste.

    “De 60% a 70% dos jovens formados pelo Pescar são aproveitados pelo mercado de trabalho”, disse o coordenador do Escola de Fábrica na Região Sul, Paulo Ritter. Segundo ele, o programa vai oferecer 166 cursos no Rio Grande do Sul, 82 no Paraná e 41 em Santa Catarina. As aulas começarão em setembro. “É uma alternativa de política pública, que pode atender diferentes demandas dos jovens”, afirmou Ritter.

    Inclusão — Lançado em outubro de 2004, o Escola de Fábrica terá cursos em 20 áreas da educação profissional, dentre elas, metalurgia, agricultura, hotelaria, padaria, marcenaria e comércio. Este ano, o programa oferecerá 558 cursos, que beneficiarão 11,5 mil alunos em 250 municípios.

    O MEC está investindo R$ 25 milhões na implantação do programa. Por aluno, durante seis meses, será paga bolsa-auxílio mensal de R$ 150,00. As empresas parceiras oferecem alimentação, transporte, seguro de vida, uniforme e material escolar. Os jovens selecionados devem estar matriculados na rede pública regular do ensino básico ou nos programas educacionais do governo federal e ter renda familiar per capita de, no máximo, um salário mínimo e meio.

    Os cursos, presenciais, terão duração de 600 horas, em turmas de até 20 alunos. Estudantes que concluíram os estudos no programa Brasil Alfabetizado, matriculados ou ingressando na educação de jovens e adultos formam o público prioritário.

    Mais informações pelos telefones (61) 2104-8122 e 2104-8176.

    Repórter: Susan Faria

  • O programa Escola de Fábrica, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC), já chegou a 230 municípios do país. Um deles é Alegrete (RS), cidade de 84 mil habitantes a 500 km de Porto Alegre. São duas turmas do programa no município: uma de 16 jovens que recebem o diploma do curso de Iniciação Profissional em Beneficiamento de Carne no próximo dia 1º de setembro; e outra turma, com 20 alunos, que começa as aulas de Iniciação Profissional em Beneficiamento de Grãos e Sementes no dia 3 de outubropróximo.

    “Tínhamos uma necessidade de mão-de-obra qualificada e vimos no programa a oportunidade de formar trabalhadores especializados”, comenta o médico-veterinário Tiago Pretto, supervisor de garantia da qualidade do Frigorífico Mercosul. A indústria é parceira do programa Escola de Fábrica, como unidade formadora, e da Escola Agrotécnica de Alegrete, como unidade gestora do programa naquela cidade.

    Segundo Tiago Pretto, metade dos alunos do curso de beneficiamento de carne, formados por instrutores do próprio Frigorífico Mercosul, foram contratados para trabalhar na indústria. Os alunos aprenderam todo o processo de tecnologia para abate de bovinos, ovinos e suínos. “Estudaram desde fisiologia, zootecnia, às raças e fundamentos de toda a cadeia produtiva do boi”, exemplifica.

    O frigorífico, que hoje tem 750 empregados, trabalha com carne resfriada e congelada e exporta carne bovina para países da comunidade européia e para Rússia e Chile. Na opinião de Tiago Pretto, o Escola de Fábrica é uma iniciativa boa, que dá oportunidade aos alunos de se qualificarem e se inserirem no mercado de trabalho. No Rio Grande do Sul, um total de 3.305 de alunos iniciaram cursos do programa no ano passado e outros 2.960 participarão este ano.

    Desenvolvido em parceria com a iniciativa privada e instituições sem fins lucrativos, o programa oferece formação em 20 áreas profissionais. Os alunos devem estar matriculados na rede pública regular do ensino básico e ter renda familiar per capita de, no máximo, um salário mínimo e meio. Eles aprendem uma profissão, ganham alimentação, uniforme, transporte, bolsa de estudos de R$ 150,00, material didático e seguro de vida em grupo.

    O Ministério da Educação custeia as bolsas dos estudantes e repassa R$ 30 mil por curso para as unidades gestoras, que se responsabilizam por elaborar material didático, pela aquisição dos kits de material didático e higiênico, capacitação e pagamento dos professores e dos instrutores, consultoria e supervisão, serviços de recrutamento e seleção, áudio, vídeo e foto, certificação e avaliação dos alunos. As empresas liberam espaço, mobiliário e instrutores para as turmas.

    Cerca de 500 empresas privadas e quatro estatais – Eletrobrás, Nuclep, Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica (CGTEE) e Furnas – já aderiram ao programa. Este ano, o número de empresas parceiras deve chegar a 700, beneficiando 15 mil jovens de baixa renda.

    Repórter: Súsan Faria

     

  • A partir desta segunda-feira, dia 9, o programa Escola de Fábrica oferecerá três cursos para formação profissional a 60 jovens do município de Esteio, Rio Grande do Sul. A iniciativa faz parte da meta de atender 40 mil pessoas de baixa renda, entre 16 e 24 anos, em todo o país, este ano.

    O programa credencia empresas, fábricas e unidades produtivas privadas para a implantação de unidades escolares em suas dependências. O objetivo é oferecer uma base sólida para a inserção no mundo do trabalho de jovens cujas famílias tenham renda per capita de até um salário mínimo e meio. As primeiras turmas foram formadas em setembro do ano passado, em 558 escolas de todo o país, criadas por 700 empresas de diversos ramos, como metalurgia, agricultura e hotelaria. Nesta primeira fase, o programa vai atender 12 mil pessoas de 250 municípios com investimentos de R$ 25 milhões.

    O Ministério da Educação pretende, este ano, ampliar em mil o número de Escolas de Fábrica no país, com previsão orçamentária de R$ 54 milhões. O ministério recebeu, até o dia 31 de dezembro do ano passado, propostas de criação de cursos, mas só divulgará a lista com as empresas selecionadas em março próximo.

    Infra-estrutura — As empresas são responsáveis pela infra-estrutura física e pelos recursos humanos, além dos custos de implantação das unidades. Também fornecem alimentação, uniformes e transporte aos alunos. O MEC oferece a bolsa de estudos, no valor de R$ 150,00, durante todo o curso, de seis meses.

    O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) investiu R$ 90 mil no funcionamento dos três cursos de Esteio: iniciação profissional de operação de máquinas de conservação na indústria de papel, iniciação básica na indústria metal-mecânica e gestão de tratamento de resíduos sólidos urbanos em centros de triagem.

    Repórter: Raquel Maranhão Sá

  • Com o objetivo de capacitar jovens de baixa renda para o mercado de trabalho por meio de cursos de iniciação profissional no próprio ambiente das empresas, o Ministério da Educação promove na sexta-feira, dia 7, em Campo Grande, a oitava aula inaugural do programa Escola de Fábrica. A aula será ministrada pela diretora nacional do programa, Jane Bauer, às 15h. Antes, às 9h, a diretoria executiva da Escola de Fábrica participa de audiência pública para apresentação e debate do programa, na Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Campo Grande. Participam representantes das gestoras e formadoras em Mato Grosso do Sul e autoridades locais.

    Segundo Jane Bauer, os cursos oferecidos em Mato Grosso do Sul se diferenciam daqueles desenvolvidos nos demais estados por ocorrerem em empresas de pequenos municípios do interior, o que contribui para a qualificação de serviços e produtos. “Os cursos, em sua grande maioria, serão realizados em regiões do estado nas quais o setor econômico tem mais dificuldades para se desenvolver, assim como a juventude local encontra obstáculos para se qualificar”, explicou.

    Serão abertos 20 cursos de iniciação profissional que beneficiarão 420 alunos nos municípios de Chapadão do Sul, Rio Verde, Porto Murtinho, Anastácio, Caarapó, Campo Grande e Sidrolândia. Entre os cursos oferecidos estão industrialização e manutenção de alimentos, serviços gerais de supermercado, organização de eventos, marketing, culinária, confecção e montagem de fantasias, serviços de costura industrial, serviços de manutenção e operação de máquinas pesadas, técnicas de preparo de lanches e refeições rápidas, padaria e confeitaria e serviços de atendimento em postos de combustíveis.

    Este ano, 1,5 mil projetos foram inscritos na Escola de Fábrica. Destes, 558 foram aprovados e são ministrados desde 12 de setembro em 250 municípios. Cerca de 11,5 mil alunos serão beneficiados nos próximos seis meses. O programa oferece cem modalidades de cursos profissionais em 20 áreas reconhecidas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE).

    Mais informações pelos telefones (61) 2104-8122 e 2104-8176 e na página eletrônica do MEC.

    Repórter: Marco Aurélio Fraga

  • Uma aula para 680 alunos, em Recife, marca a chegada do programa Escola de Fábrica a Pernambuco. A aula inaugural será ministrada na sexta-feira, dia 30, às 15h, no Teatro do Parque, pela diretora nacional do programa, Jane Bauer. Desenvolvida pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC), a Escola de Fábrica oferece oportunidade de estudos e profissionalização a jovens de 16 a 24 anos.

    Em Pernambuco serão beneficiados jovens das cidades de Carnaíba (60 alunos), Camaragibe (60), Solidão (60), Tabira (60), Paulista (100), Serra Talhada (120), Santa Cruz da Baixa Verde (60) e Araçoiaba (160). Eles farão cursos de iniciação profissional em serviços turísticos, organização de eventos, serviços hoteleiros, conservação e preparo de alimentos e bebidas, serviços de marketing hoteleiro, criação de pequenas aves, meios para captação de água da chuva, agroecologia, ovinocaprinocultura, piscicultura, apicultura, agroecologia e informática.

    A Escola de Fábrica chega este ano a municípios de 19 unidades da Federação. Nesta primeira fase, foram abertas 558 escolas em fábricas de diferentes segmentos da economia para atender cerca de 11,5 mil jovens. O programa começou a funcionar no dia 12 último, em Salvador.

    Os jovens devem estar matriculados na rede pública regular do ensino básico e ter renda familiar per capita de no máximo 1,5 salário mínimo. Eles aprendem uma profissão e ganham alimentação, uniforme, transporte, bolsa de estudo de meio salário mínimo, material didático e seguro de vida em grupo. Os custos são bancados pelas empresas (unidades formadoras), que também oferecem espaço, mobiliário e instrutores para as turmas.

    Público — Os cursos são presenciais, com duração total de 600 horas, em turmas de 20 alunos, em média. Estudantes que participaram do programa Brasil Alfabetizado ou que estejam matriculados ou ingressando na educação de jovens e adultos são o público prioritário do programa, no qual o MEC está investindo R$ 25 milhões este ano. “O empresário atua como responsável social, ganha uma mão-de-obra que ele mesmo qualifica, com o perfil direcionado para seu mercado”, disse Lizete Marques Kagami, assessora-técnica do programa.

    Mais informações pelos telefones (61) 2104-8176, 2104-8171 e 2104-8122, na página eletrônica da setec e no endereço da Escola de Fábrica — Ministério da Educação, Esplanada dos Ministérios, bloco L, Anexo II, sala 100, CEP 70.047-900, Brasília, DF.

    Repórter: Susan Faria

  • A aula inaugural do projeto Escola de Fábrica em Santa Catarina será realizada em setembro. A decisão foi tomada no encontro entre dirigentes da Secretaria de Educação do estado e representantes do Ministério da Educação, na sexta-feira, dia 24, em Florianópolis.

    O Escola de Fábrica vai oferecer a jovens trabalhadores de baixa renda, com idade entre 16 e 24 anos, cursos nas áreas de confecção, móveis, metalmecânica, comércio, informática, gestão, costura industrial, economia solidária e segurança no trabalho.

    O projeto será implantado na Grande Florianópolis e nos municípios de Videira, Concórdia, Blumenau, Itajaí, Jaraguá do Sul e Maravilha, em parceria com 12 empresas catarinenses. Segundo Jane Bauer, coordenadora-geral do Escola de Fábrica, os gestores que estiverem com a documentação pronta e a tenham enviado ao MEC até o dia 30 deste mês começam as aulas em setembro.

    Para o próximo ano, ela prevê a formação de cem mil alunos em todo o país. O orçamento de 2006 deve ficar pronto em setembro para ser enviado ao Congresso Nacional.

    Formação — O Escola de Fábrica oferece cursos de formação profissional nas empresas e pretende aproximar setores educacionais produtivos, além de promover a responsabilidade social. Os cursos, com duração de 600 horas, são compostos por módulos de 120 horas para reforço escolar do ensino básico; de outras 120 horas destinadas aos temas transversais para a formação do cidadão, como noções de direito do trabalho, e um de 360 horas para formação profissional, com 60 horas de aulas práticas. (Assessoria de Imprensa da Secretaria de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina)

  • O Ministério da Educação realiza nesta sexta-feira, 14, em Três de Maio (RS), a nona aula inaugural do Escola de Fábrica. O programa tem como objetivo capacitar jovens de baixa renda para ingressarem no mercado de trabalho, por meio de cursos de iniciação profissional no próprio ambiente das empresas. A aula será ministrada pelo ministro interino da Educação, Jairo Jorge da Silva, às 15h.

    Nas regiões Oeste, Noroeste, Norte, das Missões e da Produção, 20 municípios participam do programa oferecendo para 915 alunos, 46 cursos de iniciação profissional como cartonagem, restauração de livros, informática, trabalhos náuticos, gestão de cooperativas agropecuárias, produção agroindustrial, fruticultura e reflorestamento, cultivo e comercialização de plantas medicinais, preservação dos recursos naturais e agroindústria familiar.

    No Rio Grande do Sul, serão abertos, no total, 164 cursos de iniciação profissional, que beneficiarão 3.500 alunos em 50 municípios

    Neste ano, serão investidos R$ 25 milhões no programa. Para 2006, a previsão é de R$ 50 milhões em investimentos. A meta é certificar 40 mil jovens com renda de até 1,5 salário mínimo até o fim do próximo ano. Os estudantes são beneficiados com uniforme, transporte, material didático, seguro de vida e bolsa de R$ 150,00.

    A solenidade de Três de Maio será realizada na Sociedade Educacional/Setrem do município (Avenida Santa Rosa, 2405). Participam o coordenador do programa na região Sul, Paulo Ritter, representantes das gestoras e formadoras do Escola de Fábrica no Rio Grande do Sul e autoridades locais.

    Mais informações pelos telefones (61) 2104-8122 e 2104-8176 e na página eletrônica do programa.

    Repórter: Marco Aurélio Fraga

  • O projeto Escola de Fábrica, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC), já tem dois coordenadores regionais definidos. E-les serão responsáveis pelas visitas e pela supervisão de cada unidade ges-tora e também das executoras. Paulo Ritter, ex-vereador de Canoas (Rio Grande do Sul), cuidará da regional Sul. Dedé Teixeira, ex-prefeito de Icapuí (Ceará), da Norte-Nordeste. Falta definir o coordenador da regional Sudeste-Centro-Oeste.

    A análise e a aprovação de propostas apresentadas por 79 entidades credenciadas para montagem de unidades de formação profissional em 725 empresas de vários setores - agricultura familiar, energético, metalúrgico, moveleiro, têxtil e vinícola, entre outros - respondem pela terceira fase do projeto. Segundo Jane Bauer, coordenadora-geral do Escola de Fábrica, os projetos serão apresentados ao MEC para avaliação entre a segunda semana de fevereiro e 15 de março. Os resultados devem ser divulgados na primeira quinzena de abril. Para o mesmo mês está prevista a assinatura dos convê-nios. A formação dos instrutores terá início em maio, com duração de dois meses. Em julho, serão iniciados os cursos, de seis meses.

    Capacitação - Para auxiliar as instituições gestoras credenciadas no projeto a elaborar propostas de trabalho, a Setec promoveu capacitação en-tre os dias 26 e 28 últimos, em São Paulo. As organizações receberam orien-tações para a formulação dos cursos a serem implantados nas empresas.

    Segundo Jane Bauer, o curso foi fundamental para a aproximação dos parceiros - entidades da sociedade civil e governo. As instituições vão gerir as escolas nas fábricas e serão responsáveis pelo monitoramento do projeto na ponta. Responderão, ainda, pela qualificação e instrução dos professores, em sua maioria, operários das fábricas. Conhecedores de sua função, esses operários precisam agregar ao conhecimento um conteúdo pedagógico para poder transmiti-lo. "Os trabalhadores precisam aprender a ensinar", diz Jane Bauer.

    Meta - O Escola de Fábrica pretende qualificar profissionalmente jovens de baixa renda nas fábricas. A meta é implementar o projeto em 500 em-presas de 19 estados e beneficiar dez mil alunos por ano. Para isso, o MEC vai investir R$ 20 milhões. As empresas serão responsáveis por alimentação, professores, salas de aula, transporte e uniformes.

    Rodrigo Farhat

     

  • O projeto Escola de Fábrica do Ministério da Educação divulgou esta semana, em sua página na internet, a lista das instituições gestoras selecionadas para o início da primeira turma do Escola de Fábrica.

    A próxima fase será a remessa da proposta pedagógica que deve ser enviada pela internet até 19 de maio e pelos Correios, até 20 de maio. Os resultados da avaliação da proposta pedagógica serão divulgados em 27 de maio. A divulgação dos cursos nas empresas formadoras será feita até a próxima segunda-feira, dia 9.

    Cerca de 1.000 projetos foram recebidos e analisados pela equipe de técnicos do Escola de Fábrica que tem como objetivo incluir estudantes, de 16 a 24 anos, no mercado de trabalho através de cursos técnicos básicos. (Assessoria de imprensa da Setec)

     

  • Será realizada nesta quarta-feira, dia 31, em Porto Velho, audiência pública para apresentação e debate do programa Escola de Fábrica em Rondônia. O encontro tem início às 14h, na Secretaria de Educação do estado.

    De acordo com a diretora nacional do programa, Jane Bauer, a primeira turma do Escola de Fábrica conta com a participação de 19 estados, nenhum, porém, da Região Norte. “Queremos modificar esse quadro. Por isso, decidimos viajar pela região para mostrar o programa às instituições que podem ser nossas futuras parceiras”, disse. Para Jane, o Norte do país tem uma rica diversidade econômica, principalmente nos setores turístico e agrossilvopastoril, segmentos que podem oferecer a estudantes de baixa renda formação inicial profissional. “A expectativa para o próximo credenciamento de novos cursos é de termos bons e necessários projetos para a implantação do Escola de Fábrica na Região Norte”, afirmou.

    Inscrições — A partir da segunda quinzena de setembro, o Ministério da Educação abrirá inscrições para novos projetos. As entidades interessadas em participar do Escola de Fábrica encontrarão as instruções para inscrição e envio das propostas pedagógicas na página eletrônica da Setec.

    O Programa Escola de Fábrica é executado pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC) com o objetivo de incluir jovens de baixa renda no mercado de trabalho. A eles são oferecidos cursos profissionalizantes em unidades formadoras no próprio ambiente das empresas.

    A primeira turma do programa iniciará as atividades em 12 de setembro próximo. Serão 558 cursos, que beneficiarão 11,5 mil alunos em 250 municípios de todo o país.

    Repórter: Marco Aurélio Fraga

  • Será realizada nesta quarta-feira, 9, em Manaus, audiência pública para apresentação e debate do programa Escola de Fábrica no Amazonas. De acordo com a diretora nacional do programa, Jane Bauer, a região Norte não participou da primeira turma do programa. Para ela, a audiência será uma grande oportunidade de captar novos parceiros para o Escola de Fábrica.

    “Incentivamos a realização destas reuniões porque os maiores beneficiados serão os jovens de baixa renda da região Norte que ainda não tiveram a oportunidade de freqüentar cursos de iniciação profissional”, disse Jane Bauer.

    O programa Escola de Fábrica é executado pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC) com o objetivo de incluir jovens de baixa renda no mercado de trabalho. A eles são oferecidos cursos profissionalizantes em unidades formadoras no próprio ambiente das empresas. Desde o dia 12 de setembro, o programa iniciou suas atividades em 250 municípios do país, oferecendo 558 cursos de iniciação profissional para 11,5 mil alunos.

    Os cursos do Escola de Fábrica são presenciais, com duração total de 600 horas, em turmas de 20 alunos, em média. O MEC está investindo R$ 25 milhões este ano, incluindo uma bolsa-auxílio de R$ 150,00 para cada estudante. A previsão de investimento para o próximo ano é de R$ 54 milhões.

    Inscrições - De 23 de setembro a 30 de novembro, o Ministério da Educação está com inscrições abertas para novos projetos do Escola de Fábrica. As entidades devem baixar (fazer o download) o arquivo com instruções para a inscrição e envio das propostas pedagógicas na página eletrônica da Setec. Podem participar prefeituras, organizações não-governamentais, secretarias de educação, fundações, escolas, cooperativas e instituições sem fins lucrativos. O número de projetos e alunos a serem selecionados ainda será definido.

    O encontro tem início às 14h, na sede da Associação para o Desenvolvimento Coesivo da Amazônia (Rua Leonora Armstrong, n° 9, São José IV, Manaus).

    Repórter: Marco Aurélio Fraga

  • A Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) é a mais nova parceira da Escola de Fábrica, programa do Ministério da Educação destinado a capacitar jovens de baixa renda para o mercado de trabalho. O protocolo de intenções foi assinado na segunda-feira, dia 28, em Canoas, Rio Grande do Sul, pelo secretário-executivo do MEC, Jairo Jorge da Silva, e pelo reitor da Ulbra, Ruben Eugen Becker.

    Inicialmente, a parceria vai implementar cursos de iniciação profissional que beneficiarão jovens carentes dos municípios de abrangência da universidade, como Canoas, Porto Alegre, Guaíba e Gravataí. Segundo a diretora nacional da Escola de Fábrica, Jane Bauer, mais de 60 empresas manifestaram interesse em participar do programa. “Empresas como Tintas Renner, Souza Cruz, Parker Hidraulics, Ipiranga Petroquímica, Casa do Desenho e Ferramentas Gedore serão importantes parceiras na formação inicial profissional dos jovens gaúchos nesta segunda turma do programa prevista para se iniciar em abril do ano que vem”, disse Jane.

    Investimentos — Este ano, serão investidos R$ 25 milhões no programa. Para 2006, a previsão é de R$ 54 milhões. A meta é certificar 40 mil jovens com renda de até 1,5 salário mínimo e idade entre 16 e 24 anos até o fim do próximo ano. Os estudantes são beneficiados com uniforme, transporte, material didático, seguro de vida e bolsa de R$ 150,00.

    A primeira turma do programa iniciou as atividades no dia 12 de setembro último, em 250 municípios. São 558 cursos de iniciação profissional para 11,5 mil alunos. A expectativa é que 50% desses alunos sejam contratados pelas próprias empresas após a conclusão dos cursos.

    Repórter: Marco Aurélio Fraga

  • O programa Escola de Fábrica, em parceria com a Fundação Educacional Mantenedora de Passos, no município de Passos, e com a Universidade de Alfenas, em Alfenas, ambas de Minas Gerais, forma nos próximos quatro dias, 108 jovens com idade entre 16 e 24 anos. O grupo de estudantes participou, entre março e agosto, de sete tipos de cursos profissionais.

    Em Passos, a certificação será neste sábado, 2, às 20h, na Câmara Municipal. Um grupo de 13 alunas receberá diploma de auxiliar de costura e 17 rapazes, de marceneiro e serralheiro. Segundo Margarete Ferreira Marques, da equipe de coordenação do curso na Fundação Educacional Mantenedora de Passos, das 13 novas costureiras, cinco já estão trabalhando no pólo de confecção da cidade. As serralherias e marcenarias da cidade também já contrataram seis dos 17 jovens que estão terminando os cursos.

    A escolha das áreas de costura, marcenaria e serralheria, explica Margarete, se deu em função destas atividades econômicas serem fortes na cidade e, portanto, com mercado de trabalho em expansão. O município de Passos tem cerca de 100 mil habitantes e situa-se na região sudoeste de Minas Gerais, próximo de Varginha.

    Alfenas - A Universidade de Alfenas (Unifenas), parceira do programa Escola de Fábrica, certifica na próxima terça-feira, 5, 78 alunos que concluem cursos profissionais nas áreas de gestão, informática, processos industriais, atendimento comercial e agropecuária. Os alunos tiveram, de março a agosto, 600 horas de aula, sendo 60 horas de prática nas empresas que trabalharam com a universidade. A entrega dos diplomas será na biblioteca da Unifenas, às 15h.

    O coordenador de extensão da Unifenas e responsável pela unidade formadora e gestão do Escola de Fábrica no município, Rogério Ramos do Prado, diz que os alunos tiveram acesso aos equipamentos da universidade e do Colégio Atenas, que pertence à instituição. Utilizaram os laboratórios de informática do colégio, a biblioteca da universidade e fizeram visitas a fazendas e a instalações das empresas dos seus ramos de estudo. As aulas foram ministradas por mestres e doutores da Unifenas. Alfenas tem 75 mil habitantes e sua economia é baseada na agricultura, indústria e comércio.

    O programa Escola de Fábrica é executado pelo MEC em parceria com a iniciativa privada e instituições sem fins lucrativos. Dirige-se a jovens de 16 a 24 anos que desejam iniciar-se em uma profissão e que estão na educação fundamental, média ou de jovens e adultos.

    Repórter: Ionice Lorenzoni

  • O programa Escola de Fábrica, em parceria com a Fundação Educacional Mantenedora de Passos, no município de Passos, e com a Universidade de Alfenas, em Alfenas, ambas de Minas Gerais, forma nos próximos quatro dias, 108 jovens com idade entre 16 e 24 anos. O grupo de estudantes participou, entre março e agosto, de sete tipos de cursos profissionais.

    Em Passos, a certificação será neste sábado, 2, às 20h, na Câmara Municipal. Um grupo de 13 alunas receberá diploma de auxiliar de costura e 17 rapazes, de marceneiro e serralheiro. Segundo Margarete Ferreira Marques, da equipe de coordenação do curso na Fundação Educacional Mantenedora de Passos, das 13 novas costureiras, cinco já estão trabalhando no pólo de confecção da cidade. As serralherias e marcenarias da cidade também já contrataram seis dos 17 jovens que estão terminando os cursos.

    A escolha das áreas de costura, marcenaria e serralheria, explica Margarete, se deu em função destas atividades econômicas serem fortes na cidade e, portanto, com mercado de trabalho em expansão. O município de Passos tem cerca de 100 mil habitantes e situa-se na região sudoeste de Minas Gerais, próximo de Varginha.

    Alfenas - A Universidade de Alfenas (Unifenas), parceira do programa Escola de Fábrica, certifica na próxima terça-feira, 5, 78 alunos que concluem cursos profissionais nas áreas de gestão, informática, processos industriais, atendimento comercial e agropecuária. Os alunos tiveram, de março a agosto, 600 horas de aula, sendo 60 horas de prática nas empresas que trabalharam com a universidade. A entrega dos diplomas será na biblioteca da Unifenas, às 15h.

    O coordenador de extensão da Unifenas e responsável pela unidade formadora e gestão do Escola de Fábrica no município, Rogério Ramos do Prado, diz que os alunos tiveram acesso aos equipamentos da universidade e do Colégio Atenas, que pertence à instituição. Utilizaram os laboratórios de informática do colégio, a biblioteca da universidade e fizeram visitas a fazendas e a instalações das empresas dos seus ramos de estudo. As aulas foram ministradas por mestres e doutores da Unifenas. Alfenas tem 75 mil habitantes e sua economia é baseada na agricultura, indústria e comércio.

    O programa Escola de Fábrica é executado pelo MEC em parceria com a iniciativa privada e instituições sem fins lucrativos. Dirige-se a jovens de 16 a 24 anos que desejam iniciar-se em uma profissão e que estão na educação fundamental, média ou de jovens e adultos.

    Repórter: Ionice Lorenzoni

  • Foto: Wanderley PessoaO programa Escola de Fábrica, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC), oferece formação a 13,5 mil jovens de baixa renda em todo o país. Na segunda-feira, dia 21, às 18h30, o ministro da Educação, Fernando Haddad, estará em Garuva, Santa Catarina, para entregar diplomas a mais uma turma. No estado, o programa atende 1.420 jovens, dos quais  300 já se formaram, 480 estão estudando e 640 vão começar o curso este ano.

    “É um programa importante para incluir o jovem e ajudar as empresas a exercer a responsabilidade social”, afirmou Viviani Guimarães, coordenadora pedagógica da Escola de Fábrica, desenvolvida em parceria com a iniciativa privada e instituições sem fins lucrativos.

    Os jovens, na faixa de 16 a 24 anos, devem estar matriculados na rede pública regular do ensino básico e ter renda familiar per capita de no máximo um salário mínimo e meio. Eles aprendem uma profissão, ganham alimentação, uniforme, transporte, bolsa de estudos de R$ 150,00, material didático e seguro de vida em grupo.

    O governo federal custeia as bolsas dos estudantes e repassa R$ 30 mil por curso às unidades gestoras, que se responsabilizam pela elaboração do material didático, capacitação e pagamento dos professores e dos instrutores, consultoria e supervisão, serviços de recrutamento e seleção, áudio, vídeo, certificação e avaliação dos alunos. As empresas liberam espaço, mobiliário e instrutores para as turmas.

    A Escola de Fábrica oferece formação em 20 áreas, dentre as quais agropecuária, meio ambiente, saúde, turismo, design e construção civil. São cursos presenciais, com duração de 600 a 1,2 mil horas, em 230 municípios do país. Estudantes atendidos pelo programa Brasil Alfabetizado ou que estejam ingressando na educação de jovens e adultos formam o público prioritário. Lançado em dezembro de 2004, o programa se baseia em unidades gestoras (prefeituras, organizações não-governamentais, secretarias estaduais e municipais de educação, fundações, escolas e cooperativas), unidades formadoras (empresas e indústrias) e no Ministério da Educação (agente financeiro, fiscalizador e supervisor do processo).

    Inscrições — As aulas começaram em setembro de 2005, com 11,4 mil jovens de 19 estados, em 558 turmas. Cerca de 500 empresas privadas e quatro estatais — Eletrobrás, Nuclebrás Equipamentos Pesados S.A. (Nuclep), Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica (Cgtee) e Furnas —  aderiram ao programa. Este ano, o número de empresas parceiras deve chegar a 700. Serão beneficiados 15 mil jovens de baixa renda. As inscrições das empresas e entidades sem fins lucrativos foram encerradas em 21 de julho passado, mas devem ser reabertas até novembro.

    O programa chega a municípios distantes, como Camaragibe, Solidão, Afogados da Ingazeira, Paulista, Aracoiaba, Serra Talhada, Carnaíba e Tabira, em Pernambuco; Passo Fundo, Sarandi, Imbé e Três de Maio, no Rio Grande do Sul.

    Seminário — Nos dias 31 próximo e 1o de setembro, 90 executores do programa participarão de seminário de capacitação, no auditório do MEC, em Brasília. O titular da Setec, Eliezer Moreira Pacheco, e a diretora do Escola de Fábrica, Ivone Moreyra, abrirão o encontro, às 9h. O professor Samuel Brasileiro, do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) do Ceará, falará sobre a importância da qualificação profissional para o desenvolvimento local e regional.

    Durante o encontro, será feita a apresentação do programa, seguida de debates e esclarecimentos. Será o terceiro seminário da Escola de Fábrica este ano. Em julho, os executores receberam capacitação em Goiânia e  Fortaleza.

    Mais informações podem ser encontradas na página  eletrônica do  programa, pelo telefone (61) 2104-8061 e no endereço da Escola de Fábrica — Ministério da Educação, Esplanada dos Ministérios, bloco L, sala 423. CEP 70.047-900, Brasília, DF. Confira os números do programa.

    Repórter: Súsan Faria

     

  • O programa Escola de Fábrica promove na tarde desta segunda-feira, dia 29, em São Paulo, a formatura dos estudantes selecionados para os 12 cursos de iniciação profissional realizados pela Steelcooper, cooperativa do setor metalúrgico. Executado pelo Ministério da Educação, o programa tem como objetivo capacitar jovens de baixa renda para ingressar no mercado de trabalho por meio de cursos de iniciação profissional no próprio ambiente das empresas.

    Durante seis meses, 240 alunos receberam formação básica para trabalhar em funções ligadas às áreas de indústria, comércio e serviços. Foram oferecidos cursos de gestão da produção têxtil, controle de qualidade têxtil, automação industrial, mecânica de veículo de carga, industrialização de alimentos, manutenção de telefonia, ferramentaria, serralheria industrial, montagem de circuitos eletrônicos, pintura eletrostática, atendimento ao cliente e marketing.

    O titular da Secretaria de Educação Profissonal e Tecnológica (Setec/MEC), Eliezer Pacheco, considera a Escola de Fábrica um programa da maior importância para o jovem de baixa renda. “Além de possibilitar que o estudante entre em contato com o mundo do trabalho, o programa também o prepara para o exercício da cidadania”, afirmou Pacheco.

    A previsão de investimento no programa para este ano é de R$ 54 milhões para formar 40 mil jovens com renda per capita de no máximo 1,5 salário mínimo até o fim do ano.

    Marco Aurélio Fraga

  • Inclusão social por meio da inserção no mundo digital e qualificação profissional deram o tom do espetáculo teatral que alunos formandos do programa Escola de Fábrica encenaram na tarde desta quinta-feira, 5, na Escola de Administração Fazendária, em Brasília.

    A encenação abriu a solenidade de formatura de 49 estudantes da primeira turma do curso de formação inicial em administração de redes, desenvolvido pelo Serviço de Processamento de Dados (Serpro), em parceria com o MEC, a Secretaria de Educação do Distrito Federal e a União Educacional de Brasília (Uneb), instituição certificadora do curso.

    “O Serpro abraçou o projeto federal implantando-o no espaço da empresa, com 60 alunos do Centro de Ensino Médio 1, do Paranoá, concluintes do ensino médio”, diz a coordenadora do Escola de Fábrica no Serpro, Maísa Pieroni. O Escola de Fábrica trabalha para a inclusão de jovens de baixa renda no mercado de trabalho, oferecendo cursos de iniciação profissional dentro de empresas.

     A iniciativa do Serpro deu bons resultados — dos 60 alunos selecionados, 49 conseguiram passar com aproveitamento satisfatório por todos os módulos oferecidos. Outros 11 alunos tiveram dificuldades, mas não se desligaram do projeto, e são acompanhados com aulas de reforço. Agora, a empresa pensa em  repetir a experiência. “A nossa idéia é ampliá-la para outras regiões do Brasil e multiplicar a oferta de cursos. Temos possibilidades de abrir mais quatro turmas ainda neste ano — duas para Brasília e duas para outros estados”, adianta Maísa.

    Para a coordenadora do Escola de Fábrica da Secretaria de Educação Tecnológica, Lizete Kagami, as parcerias são fundamentais para oferecer qualificação e inclusão aos jovens. “Conseguimos formar 12 mil alunos e 16 mil estão estudando em todo o país. Mais de duas mil empresas são parceiras do projeto, o que mostra um movimento social para criar oportunidades aos estudantes de baixa renda”, ressalta Lizete.

    A estudante Míriam Oliveira da Silva, 19 anos, acha que o curso abriu novas perspectivas. “Conheci um mundo completamente novo, que é o digital. Agora, posso conseguir um bom emprego, mas sei que tenho de continuar estudando para melhorar minha formação”, acredita Míriam. A colega Érica Ribeiro Cruz, de 17 anos, está ansiosa para adquirir prática de trabalho. “O curso foi muito bom, mas tratou principalmente a teoria. Quero trabalhar na área de configuração de rede”, destaca.

    Para responder aos anseios dos formandos, representantes do Instituto Euvaldo Lodi (IEL) e do Serpro assinaram um protocolo de intenções para que as empresas do Distrito Federal possam recebê-los em estágio supervisionado de, no mínimo, 200 horas. Ao final da apresentação teatral que abriu a formatura, os alunos traduziram, pela música O que é o que é, de Gonzaguinha, o sentimento que tomou conta da solenidade. “Viver e não ter a vergonha de ser feliz. Cantar e cantar e cantar a beleza de ser um eterno aprendiz.”

    Maria Clara Machado

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