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  • Professores, pesquisadores e estudantes de doutorado brasileiros têm até sexta-feira, dia 20, para fazer a inscrição no programa de intercâmbio com Portugal, desenvolvido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) em parceria com o Gabinete de Relações Internacionais da Ciência e do Ensino Superior de Portugal (Grices). O Capes-Grice apóia projetos conjuntos de pesquisa de programas de pós-graduação de instituições de ensino superior brasileiras e portuguesas voltados para a formação de recursos humanos de alto nível em todas as áreas do conhecimento.

    As propostas apresentadas devem estimular o intercâmbio de estudantes de doutorado e a qualificação de professores e pesquisadores. Cada projeto tem duração de dois anos, com possibilidade de prorrogação por mais um. Os selecionados terão direito a passagens aéreas, seguro-saúde e bolsas nas modalidades doutorado-sanduíche e pós-doutorado. A liberação de recursos e o início das atividades estão previstos para janeiro de 2008.

    Inscrições e mais informações na página eletrônica da Capes.

    Fátima Schenini

  • O Ministério da Educação e a Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Anped) firmaram acordo de cooperação interinstitucional destinado a reduzir as desigualdades educacionais por meio de estudos, pesquisas, ações e projetos em comum. Do acordo consta um protocolo de intenções que define o papel de cada parceiro.

    A Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC) vai formular projetos, promover e apoiar seminários e encontros. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep/MEC) oferecerá informações para a realização de estudos. A Anped mobilizará os associados em estudos e pesquisas sobre inclusão social e desigualdade educacional e abrirá a discussão desses temas em seminários regionais e locais.

    “A Secad vai investir na pesquisa, com novas linhas de investigação, e na publicação de artigos e resultados de pesquisas que podem ajudar no fortalecimento das políticas educacionais”, disse Kleber Gesteira, coordenador-geral de educação escolar indígena da Secad. “Cuidamos da formação de professores indígenas em projetos, mas nunca fizemos pesquisa para avaliar a importância dos projetos. Com a parceria, o trabalho poderá ser organizado em um centro de pesquisa de pós-graduação.”

    O primeiro fruto da parceria já apareceu. A Secad lançou este mês, na reunião anual da Anped, em Caxambu, Minas Gerais, coletânea com artigos sobre inclusão e diversidade na educação extraídos de publicações da entidade.

    Pesquisadores— “A Anped congrega a maioria dos pesquisadores e estudiosos da educação. O protocolo é um passo para estabelecer diálogo com eles”, disse diz Timothy Ireland, diretor do Departamento de Educação de Jovens e Adultos da Secad. O MEC propôs a discussão das temáticas de inclusão e diversidade nos grupos de trabalho para estimulá-los a produzir pesquisas que podem ser aplicadas nas políticas públicas, como a formação de professores para elaborar material didático. “A Anped nunca tinha se associado ao ministério. Vai ser um diálogo importante para a educação”, destacou Ireland.

    Em novembro, será publicado edital para os grupos de trabalho da Anped inscreverem projetos direcionados às políticas públicas. O protocolo estará em vigor até 31 de dezembro de 2006, mas pode ser prorrogado.

    Repórter: Raquel Maranhão Sá

  • O Brasil firmou na quinta-feira, 12, um programa de cooperação educacional com o Paraguai. O Programa Executivo Nacional foi assinado pela Missão de Cooperação Educacional e Cultural a Assunção, que esteve no país vizinho de 9 a 12 de abril. O objetivo é assegurar a continuidade da cooperação entre os dois países e promover ações que promovam o desenvolvimento bilateral da educação. 

    Segundo o chefe da Assessoria Internacional do MEC, Alessandro Candeas, o programa inaugura uma etapa na educação dos dois países, além de ser um marco histórico, por ter sido o primeiro documento oficial assinado pelo Brasil na língua guarani, além do português e espanhol. Candeas também acredita que a missão serviu para intensificar a relação entre os dois países. “Tendo em vista a agenda de cooperação já existente no âmbito do Mercosul, um dos objetivos da missão foi aprofundar, no plano bilateral, muitas das atividades desenvolvidas no plano regional”, explica.

    A proposta de cooperação abrange ações estratégicas, como a internacionalização da pós-graduação brasileira (por meio de cursos interinstitucionais) e o aprofundamento da troca bilateral na educação de jovens e adultos. A educação superior também será contemplada com a criação, na Universidade Nacional de Assunção (UNA), de um curso de licenciatura em língua portuguesa.

    Além disso, serão criadas redes de intercâmbio entre sete universidades brasileiras: as federais do Paraná e do Mato Grosso do Sul e as estaduais de Maringá, Londrina, Ponta Grossa, UniCentro e UniOeste; quatro universidades públicas paraguaias (UNA, Universidade Nacional de Pilar, Universidade Nacional de Itaipu e Universidade Nacional del Este); e o Parque Tecnológico de Itaipu. A missão brasileira também apresentou o sistema  Universidade Aberta do Brasil (UAB). A Itaipu se dispôs a oferecer vagas para professores paraguaios no pólo da UAB e no Núcleo de Pesquisa em Tecnologias Educacionais, que estão sendo implantados no Parque Tecnológico de Itaipu.

    Intercultural — Outro assunto discutido foi o apoio ao ensino do idioma português no Paraguai e dos idiomas espanhol e guarani no Brasil, nas universidades e nas escolas de nível médio, com ênfase na formação dos professores. Será iniciado um projeto-piloto de programa intercultural bilíngüe e trilíngüe (incluindo o guarani) na região de fronteira entre Ciudad del Este e Foz do Iguaçu e Pedro Juan Caballero e Ponta Porã. 

    Cíntia Caldas

  • 07/03/2005 11h15

    A criação de um programa de cooperação em educação visando o intercâmbio de pesquisadores e bolsistas de doutorado e pós-doutorado será um dos principais temas debatidos durante a 2º Reunião da Comissão Mista Trilateral do Fórum de Diálogo Índia-Brasil-África do Sul (Ibas). O encontro começa hoje e vai até o dia 11, na Cidade do Cabo.

    Os assessores técnicos da área internacional do gabinete do ministro da Educação e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) discutirão a proposta brasileira do Programa Executivo em Educação Superior, durante as reuniões prévias, que se iniciam na segunda-feira, 7. O projeto elaborado pelo governo brasileiro tem como objetivo criar condições para a cooperação e intercâmbio de docentes, pesquisadores e estudantes em bases institucionais duradouras. Além disso, está prevista a implantação de projetos conjuntos de pesquisa em áreas de interesse mútuo entre os três países. 

    O Ibas está entre as principais ações da política externa brasileira. De acordo com Leonardo Barchini Rosa, assessor técnico da Capes e integrante da delegação brasileira, a 2ª Reunião do Ibas também irá discutir temas setoriais nas áreas de ciência e tecnologia, sociedade da informação, saúde, transporte, defesa, comércio, turismo e combate à fome e à pobreza. A primeira reunião do Ibas ocorreu em Nova Delhi, na Índia, em novembro de 2004. O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, chefe da delegação brasileira, participa do evento nos dias 10 e 11 de março. (Assessoria de Imprensa da Capes/MEC)

  • A criação de um programa de cooperação em educação visando o intercâmbio de pesquisadores e bolsistas de doutorado e pós-doutorado será um dos principais temas debatidos durante a 2º Reunião da Comissão Mista Trilateral do Fórum de Diálogo Índia-Brasil-África do Sul (Ibas). O encontro começa hoje e vai até o dia 11, na Cidade do Cabo.

    Os assessores técnicos da área internacional do gabinete do ministro da Educação e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) discutirão a proposta brasileira do Programa Executivo em Educação Superior, durante as reuniões prévias, que se iniciam na segunda-feira, 7. O projeto elaborado pelo governo brasileiro tem como objetivo criar condições para a cooperação e intercâmbio de docentes, pesquisadores e estudantes em bases institucionais duradouras. Além disso, está prevista a implantação de projetos conjuntos de pesquisa em áreas de interesse mútuo entre os três países. 

    O Ibas está entre as principais ações da política externa brasileira. De acordo com Leonardo Barchini Rosa, assessor técnico da Capes e integrante da delegação brasileira, a 2ª Reunião do Ibas também irá discutir temas setoriais nas áreas de ciência e tecnologia, sociedade da informação, saúde, transporte, defesa, comércio, turismo e combate à fome e à pobreza. A primeira reunião do Ibas ocorreu em Nova Delhi, na Índia, em novembro de 2004. O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, chefe da delegação brasileira, participa do evento nos dias 10 e 11 de março. (Assessoria de Imprensa da Capes/MEC)

  • Experiências de pesquisas e cursos internacionais desenvolvidos na América Latina serão os temas discutidos na 4ª Reunião da Comissão de Implantação (CI) da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila), que ocorrerá entre os dias 23 e 25 de junho, em Foz do Iguaçu, no Paraná.

    Representantes de universidades, centros educativos e instituições do Brasil, Uruguai, Paraguai e México estarão reunidos com os membros da comissão para uma oficina sobre diferentes programas de cooperação aplicados nos respectivos países. A Comissão de Implantação da Unila é formada por 13 especialistas em educação superior e integração regional, e reúne-se mensalmente para debater e definir o projeto institucional e curricular da futura universidade.

    A oficina para os especialistas ocorrerá na terça-feira, 24, durante todo o dia. A diretora do Núcleo de Altos Estudos da Amazônia (Naea), professora Edna Castro, apresentará a Instituição de Pós-Graduação, vinculada à Universidade Federal do Pará, que há mais de três décadas desenvolve projetos de pesquisas interdisciplinares sobre a Pan-Amazônia, em parceria com outros países. A palestra será seguida pela experiência do curso internacional em sociologia da Universidad de La República — Uruguay  (UdelaR), abordada pelo professor da mesma universidade e membro da CI Unila, Gerónimo de Sierra. À tarde, representantes do Centro de Saberes e Cuidados da Bacia do Prata, que reúne especialistas latino-americanos, falarão sobre o projeto socioambiental. No encerramento, o coordenador brasileiro do Centro Internacional de Hidroinformática, Cícero Bley Jr., abordará a parceria entre Itaipu/PTI e o Programa Hidrológico Internacional da Unesco.

    Proposta — O projeto da Universidade Federal da Integração Latino-Americana propõe a criação de uma instituição bilíngüe (português/espanhol), com sede em Foz do Iguaçu, destinada à integração e ao desenvolvimento regional do continente. A proposta foi apresentada recentemente pelo presidente da CI Unila, professor Hélgio Trindade, aos representantes do Parlamento do Mercosul, durante as comemorações dos 90 anos da reforma de Córdoba, na Argentina.

    O evento ocorre no Parque Tecnológico de Itaipu (PTI), em Foz do Iguaçu. Mais informações pelo telefone (55) 8142-3237.

    Assessoria de Comunicação da Unila

  • Um novo programa de intercâmbio técnico-científico entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) e os ministérios das Relações Exteriores e da Agricultura da França levará estudantes de graduação brasileiros a universidades francesas. O objetivo é formar recursos humanos nas áreas de agronomia, agroalimentação e veterinária.

    De acordo o presidente da Capes, Jorge Guimarães, as ciências agrárias são de extrema importância para o desenvolvimento do país. O agronegócio é responsável por 33% do produto interno bruto, 42% das exportações totais e 37% dos empregos brasileiros. “Nesse intercâmbio, os jovens estudantes são estimulados a aprofundar a pesquisa e a conhecer novas tecnologias. Com isso intensificamos as descobertas em temas do nosso dia-a-dia”, disse Guimarães. “Os professores participantes buscarão inovar suas grades curriculares.”

    Os projetos desenvolvidos de forma bilateral permitirão que estudantes e professores franceses venham ao Brasil. Grupos de pesquisadores dos dois países realizarão estudos conjuntos, comparativos, de avaliação de cursos e métodos de ensino das instituições envolvidas.

    As instituições de ensino superior que queiram participar do programa devem ser habilitadas a diplomar engenheiros, veterinários ou profissionais em ciências agrícolas. As disciplinas são escolhidas entre aquelas dos três últimos anos da formação e adaptadas às necessidades específicas dos estudantes.

    Projetos — Os alunos de graduação ficarão na França por um semestre, prorrogável por mais um, caso haja interesse. Os professores associados poderão trocar experiências e organizar seminários.

    As propostas apresentadas pelas instituições de ensino devem ter o detalhamento do programa pedagógico, critérios de seleção dos candidatos, forma da elaboração dos planos de estudos individuais e procedimentos para a validação de créditos e de comparação dos currículos.

    A Capes divulgará, por meio de editais anuais, o período de abertura de propostas de projetos, os quais terão a duração de dois anos, renováveis por mais dois, após avaliação e decisão conjunta.

    Repórter: Adriane Cunha

  • A cooperação acadêmica internacional é cada vez mais forte no Brasil. Estudantes, professores e pesquisadores brasileiros mantêm intercâmbio com grupos estrangeiros em instituições de alto nível. Hoje, são 450 projetos em andamento com o apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC).

    Nesses grupos, aproximadamente mil pesquisadores e mil estudantes brasileiros executam, anualmente, missões de trabalho e de estudo no exterior. Há intercâmbio com universidades francesas, alemãs, norte-americanas, espanholas e argentinas, dentre outras. Os projetos contemplam intercâmbio de professores em missões de curta duração, de estudantes, na modalidade doutorado-sanduíche — parte da pesquisa é feita no exterior —, e pós-doutoramento.

    Paralelamente, a Capes oferece bolsas individuais para doutorado pleno, doutorado-sanduíche, pós-doutorado e estágio de professores no exterior. “Os dois mecanismos são importantes e se complementam”, disse Leonardo Barchini Rosa, coordenador-geral de cooperação internacional da Capes. Segundo ele, os grupos de pesquisa do Brasil associam-se a equipes estrangeiras com um objetivo comum. “Os grupos, associados, escolhem uma linha de pesquisa. Trabalham com mobilidade e interação, fomentando a pesquisa”, afirmou.

    Vínculo — Após análise e aprovação dos projetos, a Capes financia passagens e diárias para professores e passagens, auxílio-instalação, auxílio-saúde e bolsa mensal para estudantes. As instituições estrangeiras apóiam aqueles que vêm cumprir as missões no Brasil. Dessa forma, o pesquisador ou estudante vincula-se ao grupo e à instituição escolhida, fator importante para o comprometimento do trabalho e para a melhoria da formação. Cada equipe tem no mínimo dois pesquisadores seniores. Não há restrição quanto ao número de participantes por grupo, nem às áreas do conhecimento a serem financiadas. “O mais importante é a qualidade acadêmica do projeto”, disse Leonardo Rosa.

    Com as novas tecnologias de informação, principalmente a internet, um pesquisador brasileiro, ao identificar publicação internacional que apresenta trabalho de seu interesse ou semelhante ao que faz aqui, pode estabelecer contato on-line com os editores do material e formar redes de interesse comum para realizar projetos de estudos.

    Grupos interessados em pleitear bolsas de estudos e apoio da Capes devem consultar a página eletrônica da agência. A Capes conta com aproximadamente 2,1 mil alunos de pós-graduação no exterior.

    Susan Faria

  • O ministro da Educação, Fernando Haddad, participou nesta segunda-feira, dia 24, em Brasília, da abertura do 3º Fórum Nacional Extraordinário dos Dirigentes Municipais de Educação. O evento, organizado pela União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), termina no dia 27.

    Ministro Fernando Haddad participa da abertura do 3º Fórum Nacional Extraordinário dos Dirigentes Municipais de Educação (Foto: Júlio Paes)O fórum reúne secretários e gestores de educação dos municípios brasileiros com o objetivo de buscar soluções para transformar a educação básica do país, além de divulgar as experiências municipais que contribuem para a melhoria da qualidade do ensino.

    Para o ministro Fernando Haddad, o clima de cooperação entre a União, estados e municípios e a aproximação do MEC com as redes municipais são os fatores que permitiram que as 40 medidas do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) estejam em andamento. “Temos a adesão dos 27 estados e de 5,3 mil municípios”, destacou Haddad. No entanto, ele ressaltou que o cumprimento das metas do PDE depende de três fatores: aumento de recursos — dos 4% atuais para 6 ou 7% do Produto Interno Bruto (PIB) em educação; melhoria de gestão, que inclui entre outras medidas a valorização dos professores; e a utilização das avaliações em curso, Prova Brasil, Ideb, entre outras, para a definição de políticas públicas que auxiliem os sistemas de educação.

    Pesquisa — Nesta terça-feira, dia 25, durante o fórum, será apresentada a publicação Redes Municipais de Aprendizagem – boas práticas de municípios que garantem o direito de aprender. A pesquisa identificou boas práticas de redes municipais de ensino espalhadas em todo o território nacional. Foram visitados 37 municípios que tiveram bons resultados de aprendizagem medidos pelo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).

    Para o ministro, os municípios com baixos índices de desenvolvimento da educação básica (Idebs) têm que aprender com as experiências daqueles que conseguiram alcançar um bom desempenho, por meio de práticas pedagógicas diferenciadas. “Temos que parar de pensar em médias , somente em médias. Sabemos que o país tem uma enorme disparidade, mas temos que dar visibilidade aos municípios que têm um bom desempenho”, disse o ministro.

    Segundo Haddad, escolas que trabalham em rede funcionam melhor, pela troca de experiências, pelo sentido de comunidade e pelo caráter público que elas adquirem.

    De acordo com a presidente da Undime, Justina Iva de Araújo Silva, as redes foram escolhidas pelo Ideb e pelos indicadores sociais e econômicos desfavoráveis. “A tendência é divulgar os aspectos negativos. Com a pesquisa, queremos fazer o contrário, socializar as boas práticas”, disse Justina Iva.

    O estudo é um trabalho conjunto do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e do Ministério da Educação, por meio do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), elaborado no período de outubro a novembro de 2007.

    Letícia Tancredi


     

  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) realiza até quinta-feira, dia 27, a reunião de apresentação dos novos representantes de área. A solenidade contará com a presença do ministro da Educação, Tarso Genro, do presidente da Capes, Jorge Almeida Guimarães, e dos ex-representantes.

    Na abertura do evento, hoje, dia 25, Guimarães fará a entrega de placas de agradecimento aos representantes que encerraram o mandato. À tarde, o ministro da Educação, Tarso Genro, dará as boas vindas aos novos representantes.

    Debate - Hoje, ainda, o professor Emidio Cantídio de Oliveira Filho, integrante da comissão que trabalhou na elaboração do Plano Nacional de Pós-Graduação (PNPG), fará a apresentação do documento-síntese do PNPG de 2005-2010.

    Durante o encontro, serão discutidos temas como avaliação da pós-graduação, eleição dos representantes das grandes áreas, ação indutora da Capes e política de cooperação internacional. A reunião será realizada no auditório do edifício-sede, no andar térreo.

    Repórter: Edmilson Freitas

  • Dando continuidade ao ciclo de encontros regionais da Universidade Aberta do Brasil, durante os dias 14 e 15 de maio, 110 coordenadores de pólos e de instituições federais de ensino superior (Ifes) estarão reunidos em Fortaleza para discutir a implantação do programa na região Nordeste. Este é o segundo de cinco encontros programados para este ano.

    O Nordeste é a região que concentra o maior número de pólos de apoio presencial da UAB, programa do governo federal que visa expandir e interiorizar a oferta de cursos de educação superior por meio da educação a distância. São ao todo 89 pólos em pleno funcionamento, ofertando cursos de 22 instituições federais de ensino superior, e outros 92 pólos com inauguração prevista para este ano. Já no resto do país, cerca de 35 mil alunos estão fazendo cursos da UAB em mais de 291 pólos.

    Segundo o coordenador da UAB, Celso Costa, cada pólo atende a uma população num raio de 130 quilômetros. “Estivemos em Roraima na semana passada e agora vamos ao Ceará com o objetivo de averiguar as peculiaridades de cada pólo”, disse o diretor de educação a distância da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) e coordenador da UAB, Celso Costa. Ele ressaltou que a idéia é consolidar o planejamento estratégico da UAB de forma coletiva, contando com a colaboração de todos os envolvidos no processo.

    O 2º Encontro Regional de Coordenadores da UAB será realizado no Praiano Palace Hotel, nos dias 14e 15, a partir das 9h. Os próximos encontros ocorrem em Porto Alegre (RS), Belo Horizonte (MG) e Brasília (DF).

    UAB ― Destinado principalmente à capacitação de professores da rede pública de ensino, a UAB vai atingir a marca de 562 pólos ao fim de 2008. O número representa um aumento de 93% em relação a 2007. Ao atingi-lo, o governo terá percorrido mais da metade do caminho (67%) para alcançar a meta de 830 pólos até 2010, o que consolida o programa. Nos pólos, os alunos encontram a infra-estrutura necessária para fazer as atividades presenciais dos cursos, como laboratórios de informática, biblioteca e tutores.

    Renata Chamarelli

  • Coordenadores das secretarias estaduais de Educação participarão, nos dias 10 e 11 de agosto próximo, de encontro destinado a aprimorar a articulação entre a política nacional e as estaduais do ensino médio e do técnico. Os debates serão realizados das 9h às 18h, na Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC), em Brasília.

    Também estará em discussão a obrigatoriedade do ensino de sociologia e filosofia na grade curricular do ensino médio, conforme prevê o Parecer nº 38/2006, aprovado por unanimidade pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) em 7 de julho último. Será avaliada ainda a implantação do ensino médio integrado à educação profissional e discutido o aprimoramento da execução dos planos de trabalho dos convênios firmados entre as secretarias de Educação e o Ministério da Educação.

    A diretora de políticas do ensino médio da SEB, Lúcia Lodi, participará do encontro, que proporcionará também a oportunidade de o MEC ouvir setores que compõem a base da educação.

    No início de agosto, o ministério enviará 121 mil exemplares dos três livros da coleção Orientações Curriculares para o Ensino Médio a todas as  secretarias de Educação e às escolas públicas do país que oferecem esse nível de ensino. A coleção contém os volumes Linguagem, Código e suas Tecnologias; Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias e Ciências Humanas e suas Tecnologias. Este último inclui a filosofia e a sociologia como componentes curriculares.

    Susan Faria

  • Para expor e avaliar os resultados do projeto-piloto do programa Formação pela Escola, a Secretaria de Educação a Distância  (Seed/MEC) promove o Primeiro Encontro Nacional de Coordenadores Estaduais, que começou nesta quinta-feira, 31, no Hotel San Marco, em Brasília.

    O evento, que se estende até sexta-feira, , inicia a fase de expansão do programa. Serão apresentados aos novos participante dos estados os objetivos do programa, sua estrutura, funciotitle_aliasnto, gestão, além dos aspectos relativos às mídias utilizadas e à capacitação da tutoria.

    Participaram da abertura o secretário de Educação a Distância, Carlos Eduardo Bielschowsky; o diretor do Departamento de Políticas em Educação a Distância, Hélio Chaves Filho; o presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Daniel Balaban; o diretor financeiro do FNDE, Antônio Correa; e, ainda, os coordenadores estaduais do programa, tutores estaduais e cursistas do projeto, representantes e técnicos do fundo.

    Capacitação — De acordo com Balaban, o programa vai capacitar profissionais do sistema de ensino para que saibam administrar os recursos distribuídos pelo FNDE. “As escolas que recebem recursos, até então, são as que tem maior facilidade em administrar esses recursos. Queremos que todas as escolas tenham essa competência para que os recursos sejam distribuídos de acordo com a necessidade de cada uma delas”, conclui o presidente.

    O secretário de Educação a Distância diz que “o encontro vai consolidar as experiências entre os profissionais que já participaram do projeto-piloto e os novos participantes, aumentando a abrangência do programa”.

    (Assessoria de Imprensa da Seed)

  • O Ministério da Educação promoveu nesta terça-feira, 6, na Pontifícia Universidade Católica (PUC-RS), em Porto Alegre, o 2º Encontro de Coordenadores do Programa Universidade para Todos (ProUni). Estiveram reunidos mais de 70 representantes das instituições privadas de educação superior do Rio Grande do Sul que participam do programa.

    Segundo Paula Mello, coordenadora do programa, foram prestados esclarecimentos, principalmente, sobre a bolsa complementar de 25% do total da mensalidade, lançada no mês passado, com base em portaria do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies). De acordo com Paula, foi possível identificar, no segundo encontro, as maiores dificuldades de atuação dos coordenadores e os pontos de convergência e divergência apresentados por eles. “As dúvidas foram sanadas no momento. Além de contribuir para o aprimoramento do programa, agilizou-se o processo de adesão das instituições, que termina na próxima sexta-feira”, ressaltou.

    A bolsa complementar será destinada a estudantes ingressantes que se enquadrem no perfil dos bolsistas do ProUni — renda familiar por pessoa  de três salários mínimos; ter cursado o ensino médio completo em escola pública, ou em escola privada, com bolsa integral; candidato com deficiência; ser professor da rede pública de ensino básico, em efetivo exercício, integrante do quadro permanente da instituição e concorrendo a vagas em cursos de licenciatura, normal superior ou pedagogia. Neste caso, a renda familiar por pessoa não é considerada.

    O processo seletivo será feito com base nas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Os 75% restantes da mensalidade serão financiados pelo Fies.

    Goiás será o próximo estado a receber a equipe do MEC, em junho.

    Assessoria de Imprensa da SESu

  • Os coordenadores dos fóruns de educação de jovens e adultos dos 26 estados e do Distrito Federal estarão hoje, dia 10, e amanhã, 11, em Brasília, para a segunda reunião interna com técnicos do Ministério da Educação, promovida pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC).

    Na pauta estão a apresentação das iniciativas do Departamento de Educação de Jovens e Adultos (Deja), a avaliação dos programas Brasil Alfabetizado e Fazendo Escola e a apresentação do programa Pró-Jovem. "A reunião é um espaço privilegiado para discussão das políticas de alfabetização e de educação de jovens e adultos", afirmou Timothy Ireland, diretor do Deja.

    Outra questão em debate é a inserção da educação de jovens e adultos no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), a ser criado. "Nossa proposta é de uma inclusão igualitária da educação de jovens e adultos (EJA) no Fundeb para superar o atual modelo desigual. Vamos fazer pressão em favor disso", disse Ireland.

    Comissão - Brasília também sediou, esta semana, a reunião da Comissão Nacional de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos (Cnaeja). Representantes da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), do Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed), da União Nacional dos Estudantes (UNE), do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), da Associação Brasileira de Organizações não-Governamentais (Abong), da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) e entidades ligadas às causas indígena, do campo, da mulher e étnico-raciais debateram no MEC temas semelhantes aos da pauta do encontro dos fóruns de EJA.

    "A reunião da comissão nacional foi positiva, com muita troca de conhecimentos e de informações e com debates interessantes", disse o diretor do Deja. A próxima reunião, tanto do fórum quanto da Cnaeja, está marcada para maio, no Rio de Janeiro.

    Repórter: Iara Bentes

  • As secretarias de educação de todo o país, que participam do Programa de Apoio aos Sistemas de Ensino para Atendimento à Educação de Jovens e Adultos - Fazendo Escola, têm até a próxima segunda-feira, 31, para apresentar os nomes que comporão as equipes coordenadoras do programa nos estados. A informação é da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC).

    Com orçamento de R$ 460 milhões em 2005, o dinheiro do programa de educação de jovens e adultos (EJA) destina-se à formação continuada de professores, aquisição, impressão ou produção de livros didáticos, remuneração de professores e aquisição de gêneros alimentícios para atendimento, exclusivo, da alimentação escolar dos alunos que estão freqüentando a sala de aula de EJA - Fazendo Escola.

    A EJA beneficia aproximadamente dois milhões de alunos de escolas públicas urbanas ou rurais das redes municipal, estadual ou do Distrito Federal, matriculados na modalidade educação de jovens e adultos - inclusive aqueles remanescentes do programa Brasil Alfabetizado - de acordo com o Censo Escolar.

    Ação integrada - O programa é executado em parceria entre Secad; FNDE, responsável pela assistência financeira; secretarias de educação dos estados, municípios e Distrito Federal; a equipe coordenadora e o Conselho de Acompanhamento e Controle Social, do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (CACs/Fundef), responsável pelo encaminhamento da prestação de contas dos recursos.

    A documentação para a apresentação das equipes estaduais coordenadoras de EJA deve ser encaminhada, até o dia 31 de outubro, à Coordenação-Geral de Educação de Jovens e Adultos (CGEJA/Deja/Secad/MEC) - Esplanada dos Ministérios, Bloco L, Sala 718 - Brasília - DF - CEP 70047-900.

    Répórter: José Leitão

  • Foi aberto nesta terça-feira, 22, no Ministério da Educação, em Brasília, o Fórum dos Coordenadores Estaduais do Ensino Médio. Questões como a formação de professores em nível médio, o ensino médio noturno e a valorização da formação científica são discutidas por representantes de todos os estados, do Conselho Nacional da Educação (CNE) e do Conselho Nacional dos Dirigentes das Escolas de Educação Básica (Condicap), entre outros.

    Na manhã desta terça-feira, dia 22, foi discutida a formação de professores em nível médio, também conhecida como curso normal. A modalidade recebe aproximadamente 200 mil matrículas em 18 estados. No Espírito Santo, porém, ela não é oferecida. Os estudantes só podem obter a formação a partir do ensino superior.

    De acordo com os especialistas presentes, grande parte dos alunos recorre ao curso normal para ter condições de custear um curso universitário. A partir da reunião, pretende-se a estruturação de um quadro mais claro sobre as condições dos cursos normais e que haja uma garantia da qualidade na formação.

    Outro tema a ser abordado no fórum é o ensino médio noturno. Estarão em debate formas de combater a evasão e soluções para adaptar o ensino aos alunos que trabalham durante o dia e estudam à noite. “A realidade desses alunos é diferente, e o ensino deve levar isso em consideração”, disse a diretora de políticas do ensino médio do Ministério da Educação, Lúcia Lodi.

    O encontro será encerrado nesta quarta-feira, 23.

    Ana Guimarães

  • São Paulo — “A nossa Copa do Mundo será em 2022.” A afirmação foi feita pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, na manhã desta sexta-feira, 30, em São Paulo, durante encontro do movimento Brasil Competitivo. A referência do ministro diz respeito à meta do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) de alcançar nota 6 no índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb) no bicentenário da Independência.

    Para um público formado por empresários ligados ao movimento Todos pela Educação, o ministro defendeu o fim da Desvinculação de Recursos da União (DRU) para a educação, anunciado esta semana pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, em caso de aprovação da CPMF. A medida representa um acréscimo de R$ 19 bilhões para a educação em quatro anos. “Temos uma economia mais sólida e um equilíbrio fiscal mais claro. Portanto, não há razão para se manter a vinculação do orçamento da educação.” Haddad disse ainda que, pela primeira vez, observou toda a sociedade mobilizada em torno de uma bandeira, como no caso da DRU.

    Ao concluir sua participação no evento, Haddad lembrou que o Brasil deu passos importantes na busca da melhoria da educação brasileira. “A introdução do conceito de avaliar, a fixação de metas por escola e o aumento do grau de transparência na divulgação dos dados tornam o processo mais visível. Com isso, as escolas tornam-se mais públicas e menos estatais.”

    Assessoria de Comunicação Social

  • Projeto pretende ajudar a suprir emergencialmente a demanda dos hospitais em casos graves de coronavírus

    Pesquisadores do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), estão trabalhando em um protótipo de ventilador pulmonar mecânico para ser reproduzido em massa com recursos disponíveis no mercado nacional.

    O objetivo do projeto, desenvolvido no Laboratório de Engenharia Pulmonar e Cardiovascular (LEP), é suprir emergencialmente a crescente demanda dos hospitais por esse tipo de aparelho, fundamental no tratamento de evoluções mais graves do novo coronavírus.

    De acordo com a nota divulgada pela universidade, a previsão é de que o Brasil irá precisar nas próximas semanas de mais de 20 mil ventiladores pulmonares mecânicos. A instituição também informa que a produção nacional atual é de apenas duas mil unidades por mês.Para resolver essa deficiência do mercado, pesquisadores do LEP começaram uma campanha com empresas privadas e públicas para financiar o protótipo.

    A ideia é viabilizar a produção de forma mais rápida e em larga escala.A versão preliminar do ventilador apresentou resultado satisfatório em um modelo físico de pulmão configurado em condições semelhantes às de pacientes com insuficiência respiratória. Neste momento, estão sendo feitas adaptações para que seja possível a produção em escala industrial.

    O professor, Jurandir Nadal, chefe do LEP, explica que a proposta é possibilitar a ventilação mecânica com diferentes concentrações de oxigênio e pressão compatíveis com as de pacientes que apresentam angústia respiratória. Ao mesmo tempo, válvulas de segurança protegem o paciente de pressão excessiva e filtros especiais evitam que o ar expirado espalhe coronavírus no ambiente e possa contaminar os profissionais de assistência intensiva.

    Segundo a nota da UFRJ, as válvulas oferecem ao paciente uma mistura de ar e oxigênio medicinal durante a inspiração. Na expiração, por conseguinte, elas são fechadas. O ventilador não deixa a pressão cair abaixo de um valor mínimo para evitar que as partes do pulmão que absorvem o oxigênio colapsem, prevenindo, portanto, lesões provocadas pela ventilação artificial. O ar expirado, então, passa por um filtro especial que retém as gotículas de água com vírus, mantendo a umidade do sistema respiratório.

    Como ressaltou Nadal, o ventilador não pretende ser mais complexo e versátil que os ventiladores mais modernos utilizados nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs). “Pelo contrário, é um recurso simples e seguro, porém emergencial, que deve ser utilizado somente quando não houver um equipamento padrão disponível, como pode acontecer em alguns locais durante a pandemia”, esclarece Nadal.

    Como ajudar - Para contribuir, acesse a apresentação detalhada do projeto. Na página, é possível encontrar detalhes da iniciativa, necessidades futuras, colaboradores atuais e informações para ser um novo colaborador.

    Assessoria de Comunicação Social com informações da UFRJ

  • Quatro representantes das organizações não-governamentais Agência Coreana para Oportunidade e Promoção Digital (Kado) e Korea Internet Volunteers (KIV) – da Coréia do Sul – ministram, até o próximo dia 18, o curso Introdução Geral de Tecnologia da Informática para 120 alunos da graduação em telemática do Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará (Cefet-CE). A iniciativa busca dar aos estudantes da área um conhecimento mais amplo da realidade mercadológica de um país conhecido pelo domínio da tecnologia de ponta.

    As aulas teóricas abordam transmissão em rede, sistema digital, tecnologia de informação e introdução à rede. Já as práticas abordam montagem, conservação e reparo de computadores (hardware), construção de servidor de internet e de sítios eletrônicos (software – Windows e Linux), além de Java.

    Equipe – Integram a comitiva coreana o PhD em telemática pela Universidade Hanyang Kim Hong Ik e os estudantes Jun Hyo Kim, Jeong Nam Kang e Ilri Kim. Outra equipe das ONGs encontra-se em Natal (RN) desenvolvendo ação semelhante. (Assessoria de Comunicação do Cefet-CE)

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