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  • O presidente Luiz Inácio Lula da Silva entregou nesta quarta-feira, 10, as insígnias e diplomas da Ordem Nacional do Mérito Científico a 95 cientistas, professores e gestores de ciência e tecnologia brasileiros e estrangeiros . Eles foram homenageados pela prestação de serviços relevantes para o desenvolvimento científico e tecnológico do Brasil em 2005 e 2006.

    Juntamente com o secretário executivo do Ministério da Ciência e Tecnologia, Luiz Antônio Elias Rodrigues, o ministro da Educação, Fernando Haddad, recebeu o título de membro nato da Ordem. Já o presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Jorge Almeida Guimarães, recebeu a Grã-Cruz e passa a fazer parte do conselho.

    Para o presidente Lula, é importante reconhecer as pessoas que fazem parte do processo de desenvolvimento científico e tecnológico do país. Com o Plano de Ação para o setor (triênio 2007-2010), a ser lançado no próximo mês, o Brasil vai investir mais de 1,5% do PIB em ciência e tecnologia. “Este é um reconhecimento público da sociedade brasileira à dedicação de todas as pessoas que transformaram suas vidas em um constante processo de alargar as fronteiras do conhecimento humano”, disse.

    O Brasil ampliou sua capacidade de formar pesquisadores: “Em 2006, foram titulados 32 mil mestres e 9.300 doutores. Aumento superior a 30% em relação a janeiro de 2003”, afirmou o presidente. Segundo ele, hoje, mais do que nunca, ciência e tecnologia fazem parte do eixo básico do modelo de desenvolvimento que está sendo implantado com sucesso no Brasil.

    Histórico ― A Ordem Nacional do Mérito Científico foi instituída em 1993 por decreto do presidente da República. Ela premia personalidades nacionais e estrangeiras de destaque na área científica e tecnológica. Também entrega uma medalha de prata à personalidade jurídica que tenha se destacado. Os nomes são indicados por instituições e autoridades ligadas à área. Submetidos a uma comissão técnica, posteriormente os candidatos são avaliados pelos ministros membros do conselho, a quem cabe a decisão final.

    Manoela Frade

  • Um dos responsáveis pela instituição da Campanha de Merenda Escolar, em 1955, o pernambucano Josué de Castro será homenageado no Recife nesta sexta-feira, 5 de setembro, data que marca os 100 anos de seu nascimento. A cerimônia será realizada durante a 4º Plenária do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), no Centro de Convenções da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), a partir da 12h.

    Médico, professor, geógrafo, sociólogo, escritor e político, Josué de Castro foi um dos pioneiros em todo o mundo no estudo sobre a fome e suas causas. Ele também lutou pela implementação de um programa nacional de alimentação escolar, como uma das formas de elevar os níveis de nutrição no país e de desenvolver as atividades educacionais.

    Organizada numa parceria entre o Consea, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e o Fundo Nacional de Desenvolvimento de Educação (FNDE), a homenagem a Josué de Castro contará com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A cerimônia deve reunir cerca de duas mil pessoas.

    Alimentação escolar — A Campanha de Merenda Escolar foi criada em 1955 com a assinatura do Decreto n° 37.106. Atualmente chamada de Programa Nacional de Alimentação Escolar, é a mais antiga política pública de segurança alimentar e nutricional do Brasil. Hoje, atende 36 milhões de estudantes, abrangendo toda a rede pública de educação infantil e ensino fundamental. O orçamento para 2008 é de R$ 1,6 bilhão.

    O programa pode ser expandido em breve para o ensino médio. Tramita no Congresso Nacional o Projeto de Lei nº 2.877/08, enviado pelo Executivo em fevereiro. Se for aprovado, outros oito milhões de estudantes serão beneficiados com alimentação escolar gratuita.

    O endereço do Centro de Convenções da UFPE é Av. Professor Moraes Rego, 1.235, Cidade Universitária – Recife (PE).

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

  • Propor leituras críticas da obra de Machado de Assis, em homenagem ao centenário da morte do escritor, é o propósito da 12ª edição do Projeto Versiprosa, desenvolvido pelo Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de Alagoas. O projeto Machado de Assis: o Bruxo do Cosme Velho; um Mestre na Periferia do Capitalismo, de autoria de professores da Coordenação de Linguagens e Códigos, procura evidenciar a contemporaneidade da obra do escritor fluminense e permitir uma reflexão crítica da atualidade nacional.

    Ao longo deste segundo semestre, os alunos do Cefet-AL serão estimulados a fazer pesquisas sobre dados sociais, culturais e históricos relacionados ao escritor, sua obra e a época em que viveu. Vão analisá-los e integrá-los, de forma interdisciplinar, com a língua portuguesa, a literatura brasileira, a língua inglesa e as artes. Serão também criadas situações nas quais os estudantes serão levados a produzir textos em verso e prosa inspirados na obra do escritor.

    Os alunos receberão suporte didático e de conteúdo dos autores do projeto, os professores Carlos Henrique Almeida Alves, Narciso de Araújo e Valmir Pimentel Amaral. Estão previstas palestras, debates, declamações de poemas, oficinas de produção de textos, divulgação da obra do autor e lançamentos de livros. Após pesquisar dados sobre a vida de Machado de Assis, os estudantes expressarão os conhecimentos adquiridos por meio de concursos de poesia, apresentações musicais, colagens, montagens, fotos, gráficos, painéis, filmes, cartazes, desenhos e dramatizações.

    A apresentação final dos trabalhos está marcada para o período de 22 a 24 de setembro. No mesmo mês será inaugurada a Biblioteca Setorial Machado de Assis.

    Ana Júlia Silva de Souza

  • O Hora do Enem desta semana apresenta uma aula de Sociologia com foco nas teorias do francês Émile Durkheim (1858-1917) e traz explicação sobre o conceito de modernidade.

    A Química aparece com revisão de misturas e gases e a Matemática reforça o conteúdo de probabilidade e função do segundo grau. Como de praxe, a aula de redação tem um convidado que tirou nota mil.

    Segunda-feira, 29 de julho: Matemática com o professor Rafael Jesus, que fala sobre probabilidade e resolve a questão 167 do caderno azul do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2018. Em seguida, o docente explica função do segundo grau e faz o exercício 157 da segunda aplicação do caderno azul do Enem 2016.

    Terça-feira, 30: o professor Ramon Chaves explica a importância de Émile Durkheim para a Sociologia e o conceito de modernidade. Ele reforça o conteúdo com as questões 32 do caderno azul do Enem 2016 e a 41 do caderno azul do Enem 2016.

    Quarta-feira, 31:linguagem oral e cartaz são os assuntos tratados pela professora Marilúcia Corel, na aula de Língua Portuguesa. A docente explica os dois temas com a questão 115 do caderno azul do Enem 2015 e a 131 do caderno azul da segunda aplicação do Enem 2016.

    Quinta-feira, 1º: o professor Luiz Cláudio Gonçalves faz uma revisão sobre misturas e gases. Ele resolve as questões 115 do caderno azul do Enem 2017 e 99 do caderno azul do Enem 2018.

    Sexta-feira, 2: o estudante de Medicina Pedro Assad, nota mil na Redação do Enem 2018, mostra passo a passo como construiu o seu texto e que estratégias usou ao longo da aplicação da prova.

    O Hora do Enem é transmitido de segunda a sexta-feira, às 7h, 13h e 18h. Os episódios ficam disponíveis também no portal da TV Escola, no aplicativo e no canal da emissora no YouTube.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da TV Escola

  • A programação semanal do Hora do Enem traz medicina, meio ambiente e astronomia. Os temas são parte da série de episódios com entrevistas temáticas voltadas para educação que o programa tem apresentado nas últimas três semanas.

    Confira a programação semanal completa:

    Segunda-feira, 2 de dezembro: a professora Karla Faria mostra todos os detalhes sobre o curso de Geografia na Universidade Federal de Goiás. Além disso, o professor Alexandro Solórzano explica tudo sobre Biogeografia.

    Terça, 3: no episódio dedicado à medicina, são destacados os detalhes que o professor Armando Cypriano trouxe sobre a graduação na Universidade Federal Fluminense. Já no segundo bloco, é a vez do pediatra Derrick Alexandre relembrar as suas experiências como voluntário em zonas de guerra no Iraque.

    Quarta, 4: o professor Flávio Manoel Rodrigues conversa com o apresentador Land sobre o curso de Tecnologia em Toxicologia Ambiental da Universidade Federal do Rio Grande (FURG). O episódio ainda traz um bate-papo sobre Climatologia com Edelci Nunes, geógrafa e professora da Universidade Federal de São Carlos.

    Quinta, 5: astronomia é o tema discutido com o professor Gustavo Porto de Mello. Ele dá detalhes sobre o curso na Universidade Federal do Rio de Janeiro e conta como é o mercado de trabalho na área. Depois, o físico Gustavo Rojas, da Universidade Federal de São Carlos, comenta sobre sua série no Youtube, “Céu da Semana”.

    Sexta, 6: encerrando a série de entrevistas temáticas, esse episódio especial traz o professor, escritor e crítico Silviano Santiago.

    O Hora do Enem é transmitido de segunda a sexta-feira, às 7hs, 13hs e 18hs. Os episódios ficam disponíveis também no portal da TV Escola, no aplicativo e no canal da emissora no YouTube.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da TV Escola

  • O ser humano está em constante processo de construção de identidade, recebendo influências de todas as partes e moldando sua personalidade. Mas o que é essa tal de identidade? O Hora do Enem desta semana explica como a sociologia vê as redes sociais, tudo isso com aplicação prática de questões de provas anteriores.

    Ainda durante a semana, será exibida uma aula sobre a aplicação correta das regras de pontuação e a segunda parte do especial de redação com o tema “O desafio para a doação de órgãos no país”. Na área de matemática, o programa revisa sistemas lineares; na biologia, aborda os assuntos de sistema tegumentar e ciclos biogeoquímicos.

    Segunda-Feira, 30 de setembro: o professor Sandro Vinicius revisa sistemas lineares.

    Terça-feira, 1º de outubro: o professor Ramon Chaves explica o conceito de identidade e como a sociologia aborda as redes sociais.

    Quarta-feira, 2: regras de pontuação e dicas de como interpretar uma charge com a professora Vanessa Reis.

    Quinta-feira, 3: sistema tegumentar e ciclos biogeoquímicos são os assuntos tratados pelo professor Fabrício Pinheiro.

    Sexta-feira, 4: a professora Caroline Martins continua a discussão sobre “O desafio para a doação de órgãos no país”.

    O Hora do Enem é transmitido de segunda a sexta-feira, às 7h, 13h e 18h, na TV Escola. Os episódios ficam disponíveis também no portal oficial da emissora, no canal do YouTube e aplicativo disponível nas lojas virtuais.

    Assessoria de Comunicação social, com informações do TV Escola

  • Ao longo da semana, será feita análise do conteúdo de ciências da natureza e matemática

    Quer saber mais sobre as provas de matemática e ciências da natureza do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019? As disciplinas são parte do segundo dia dos candidatos no domingo, 10 de novembro. O Hora do Enem faz a análise completa das questões. Durante a semana, os episódios serão focados na revisão dos conteúdos de matemática, física, química e biologia.

    Segunda-feira, 11 de novembro: trigonometria e matemática básica são o foco do episódio.

    Terça, 12: programa especial que traz os principais destaques do que caiu de matemática básica.

    Quarta, 13: uma análise das questões de física do segundo dia de aplicação do Enem 2019.

    Quinta, 14: professores comentam os temas que apareceram em química.

    Sexta, 15: programa especial para destacar como foram as questões de biologia. O Hora do Enem é transmitido de segunda a sexta-feira, às 7h, 13h e 18h, na TV Escola. Os episódios ficam disponíveis também no portal oficial da emissora, no canal do YouTube e aplicativo disponível nas lojas virtuais.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da TV Escola

  • O que há em comum entre a geometria e Santos Dumont? Talvez imaginar o estudo do espaço e das figuras que ocupam? Se você ficou na dúvida, terá uma boa oportunidade de saber mais sobre o tema na próxima edição do programa Hora do Enem, que será exibido na próxima segunda-feira, 21.

    Mas se você pensou que o programa tratará do pai da aviação, enganou-se. O destaque da apresentação será o computador mais rápido da América Latina, batizado com o nome do aviador brasileiro. Quem contará tudo sobre a supermáquina será o pesquisador Fabio Porto, do Laboratório Nacional de Computação Científica. Ele terá a companhia do professor Cleber Neto, que resolverá a questão 142 do Caderno Azul, do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2017, sobre geometria.

    Outro tema tratado durante a semana será a biogeografia, área de conhecimento que mistura Ciências Humanas e da Natureza. Na próxima terça-feira, 22, o convidado para falar sobre o assunto é o especialista Alexandro Solórzano. Já o professor Diomário Junior resolverá a questão 52 do exame do ano passado, sobre segregação socioespacial.

    Considerado um dos mestres da literatura brasileira, Machado de Assis será outro tema da semana no Hora do Enem. O escritor inspirou muita gente a pesquisar e estudar sobre sua obra, como Silviano Santiago, crítico e especialista em Machado de Assis, que no programa de quarta-feira, 23, desvendará os mistérios dos personagens clássicos criados pelo escritor. O professor Luiz Herculano participará da exibição e revisará uma questão do Enem sobre Machado de Assis, que foi primeiro presidente da Academia Brasileira de Letras.

    Na quinta-feira, 24, é a vez do Hora do Enem tratar das Ciências da Natureza, com abordagens sobre citologia, fisiologia e um supercientista, como destaques. O professor Rafael Bandeira revisará questões dos exames anteriores sobre células. Já o neurocientista Stevens Rehen, pioneiro nas pesquisas de células-tronco no Brasil, abordará os estudos mais recentes nessa área.

    A última edição da semana revela uma tema chocante, porém atual: a automutilação entre os jovens e o aumento do número de casos de suicídio entre adolescentes. No programa que será exibido na sexta-feira, 25, o professor Bernardo Moura debaterá o tema, com esclarecimentos importantes para os estudantes e dicas para um bom desempenho na redação.

    O programa Hora do Enem é exibido de segunda a sexta, às 7h, na TV Escola – canal de televisão do MEC. Quem não conseguir assistir no primeiro horário, pode acompanhar as reapresentações, às 13h e 18h. Comandado por Land Vieira, a atração tem, ainda, maratonas aos sábados, às 13h, e aos domingos, às 6h. Se você preferir, pode assistir em tempo real no portal da TV Escola e também no canal da emissora no YouTube.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Horário de funcionamento: segunda a sexta-feira, das 7h às 20h, sem interrupção para almoço.

    Horário de atendimento ao público: segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, sem interrupção para almoço.

     

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  • O Projeto Horta Escolar como Eixo Gerador de Dinâmicas Comunitárias, Educação Ambiental e Alimentação Saudável e Sustentável é o tema do encontro que começa nesta sexta-feira, 12, às 20h, no município de Bagé (RS). Iniciado em maio de 2005, o projeto é executado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC), em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Agricultura e Nutrição (FAO) e com as prefeituras de Bagé (RS), Saubara (BA) e Santo Antônio do Descoberto (GO).

    "Mais que assegurar uma alimentação saudável para as crianças, o projeto é importante porque envolve, e beneficia, toda a comunidade", afirma o presidente do FNDE, Daniel Balaban, que estará presente à solenidade de abertura, no auditório da Escola de Ensino Fundamental São Pedro. Além de apresentar os resultados já alcançados com o projeto e o funcionamento de uma escola-modelo, o evento terá espaço para a análise dos temas trabalhados até agora, tendo por meta mostrar o funcionamento do projeto-piloto a possíveis novos parceiros. O encontro marca ainda a inauguração do refeitório da Escola Municipal de Ensino Fundamental Padre Germano.

    Nos três municípios em que está sendo executado experimentalmente, o projeto já foi responsável pela criação de 20 hortas escolares, capacitação de 140 pessoas das equipes gestoras para trabalhar com organização participativa de forma transparente e com controle social e pelo treinamento de 50 merendeiras sobre produção e preparação de alimentos, higiene e princípios da alimentação saudável. Além disso, alunos de 20 escolas, representantes comunitários, gestores, professores e técnicos educacionais passaram por cursos específicos abordando temas ambientais, alimentares, nutricionais e sobre a utilização da horta escolar. Confira a programação do evento. (Assessoria de Comunicação Social do FNDE)

  • Com mudanças de hábitos alimentares, estudantes de três municípios que participaram do projeto-piloto sobre hortas escolares estão aprendendo mais e os índices de anemia e de obesidade caíram, comparados aos de anos anteriores. Os resultados foram expostos está semana, em Brasília, no Encontro Nacional Educando com a Horta Escolar promovido pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC).

    Os relatos são de coordenadores e professores que trabalharam diretamente no projeto nos municípios de Santo Antonio do Descoberto (GO), Saubara (BA) e Bagé (RS). Participaram do encontro, técnicos do FNDE e das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO).

    O professor Railson Ribeiro, da Escola Municipal Rural A Caminho da Luz, de Santo Antônio do Descoberto, disse que o melhor desse projeto é o envolvimento dos alunos. “O benefício da horta se reflete no aprendizado.” Segundo ele, os pais procuram a escola para falar sobre mudanças de hábitos das crianças e os testes para avaliar a anemia nos alunos revelaram que eles estão muito bem depois que passaram a se alimentar com produtos da horta.

    Em Saubara, a história se repete e o entusiasmo também, diz a coordenadora Teresa Cristina, que observou a mudança de postura do professor ao reconhecer a horta como espaço pedagógico útil para o aprendizado.

    Em Bagé, a professora Olga Maria Simões, secretária municipal de educação e coordenadora do projeto Hortas, disse que o professor tem liberdade para escolher quando levar os alunos à horta e que, constantemente, ouve relatos positivos dos pais. “Eles dizem que melhorou em tudo, que têm observado que as crianças estão mais engajadas, mais interessadas e mais exigentes.” Olga Simões explicou que no Rio Grande do Sul dois problemas de saúde são comuns entre os alunos: a obesidade e a anemia. Hoje, com o cultivo de legumes e hortaliças esse quadro mudou nas 60 escolas do projeto.

    O resgate ao cultivo da terra, a reflexão sobre a importância do consumo de alimentos sem agrotóxicos e a interação entre professor, aluno, funcionário e comunidade também foram considerados pontos positivos pelos três municípios envolvidos no projeto-piloto, que teve duração de dois anos.  O Projeto Horta Escolar — eixo gerador de dinâmicas comunitárias, educação ambiental e alimentação saudável e sustentável — é resultado de acordo assinado em maio de 2005 entre o FNDE e a FAO.

    Como funciona — A FAO dispõe na internet todas as informações do projeto. No sítio www.educandocomahorta.org.br o projeto é detalhado e traz três publicações criadas para orientar os municípios, disponíveis para download. Na avaliação da FAO, o projeto justifica-se pelo fato de no Brasil a fome, a desnutrição, as deficiências de micronutrientes e as enfermidades serem resultantes de alimentação excessiva ou inadequada. A partir dos anos 80 (do século 20), doenças como diabetes, hipertensão arterial e obesidade alcançaram o patamar de 240%, agravando, juntamente com os males oriundos da subnutrição, a situação da saúde pública do país.

    Lucy Cardoso

  • Encontro vai informar sobre como a horta escolar pode dinamizar o currículo educacional (Foto: João Bittar)O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) promove nesta semana, em Itacaré (BA), o 1º Encontro de Formação dos Coordenadores Municipais do Projeto Educando com a Horta Escolar. Nos dias 23 e 24, no Hotel Villa Ecoporan, os coordenadores dos municípios atendidos pelo projeto receberão capacitação sobre métodos de agricultura orgânica, produção de mudas e cultivo de plantas medicinais e alimentação saudável. Além disso, serão dadas informações sobre como a horta escolar pode dinamizar o currículo educacional, trazendo melhorias para o aprendizado dos alunos.

    Concebido e executado em parceria com a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), o Horta Escolar já atua em 14 municípios de Goiás e da Bahia, como Formosa e Bom Jesus da Lapa. “Ele visa melhorar a qualidade da educação e da alimentação escolar”, afirma Najla Barbosa, coordenadora nacional do projeto. O intuito é envolver toda a comunidade escolar no plantio e monitoramento dessas hortas, trazendo aprendizado prático para estudantes, professores e diretores. Também busca fomentar pesquisas e estudos sobre agricultura orgânica, alimentação adequada e meio ambiente.

    Formação — A primeira etapa da formação dos coordenadores, que atuam nas áreas de educação, nutrição e meio ambiente, ocorreu em cada um dos municípios atendidos. Técnicos do FNDE e da FAO foram às localidades iniciar a capacitação dos coordenadores e gerenciar o início do plantio das hortas. “Hoje, 80% das hortas já estão implantadas”, diz Najla. O encontro em Itacaré é a segunda etapa da formação desses coordenadores, que atuarão como multiplicadores em seus municípios, gerenciando as ações em cada escola atendida.

    O projeto de hortas escolares começou no fim de 2005 com experiências-piloto em três municípios brasileiros (Bagé-RS, Saubara-BA e Santo Antônio do Descoberto-GO). Em 2009, ele será estendido para outros 80 municípios.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

  • Alunos, professores, diretores e gestores da rede pública de educação de Valparaíso, Goiás, apresentam na próxima sexta-feira, 12, um seminário com os primeiros resultados do projeto Educando com a Horta Escolar no município.

    Concebido e executado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) em parceria com a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), o Horta Escolar foi implantado este ano em cinco escolas da cidade.

    O projeto consiste no plantio de hortas nas unidades de ensino e atua em três áreas principais: reforça a conscientização sobre a preservação do meio ambiente; implementa o aprendizado interdisciplinar, com as crianças aprendendo na prática disciplinas tradicionais, como matemática e biologia; e modifica hábitos alimentares, promovendo a saúde para alunos e familiares.

    Durante o seminário, que será realizado a partir das 8h na Mansão Imperial (rua A, quadra 3, lote 3/5, Parque Rio Branco), haverá exposições sobre o andamento do projeto nas escolas e sobre a ampliação que a Secretaria Municipal de Educação pretende promover, além de apresentações culturais dos estudantes.

    O projeto Educando com a Horta Escolar começou a ser implantado no fim de 2005 com experiências-piloto em três municípios brasileiros – Bagé (RS), Saubara-(BA) e Santo Antônio do Descoberto (GO). Este ano, foi ampliado para outros 14 municípios, sendo dois de Goiás e 12 da Bahia.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

  • O Projeto Educando com a Horta Escolar prevê o desenvolvimento de pesquisas e projetos nas áreas de agricultura e alimentação e a implantação de 60 hortas em escolas públicas. (Foto: João Bittar)Terá início na quarta-feira, 27, e se estenderá até sexta, 29, em Brasília, o encontro dos técnicos envolvidos no projeto Educando com a Horta Escolar. Estarão reunidos 120 técnicos enviados pelas prefeituras que aderiram ao projeto e representantes da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), do Governo do Distrito Federal, da Frente Parlamentar de Segurança Alimentar e Nutricional da Câmara dos Deputados e de outras instituições envolvidas no Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae).

    Durante o encontro, serão  assinados os termos de compromissos assumidos entre o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC), a FAO e os municípios que aderiram ao projeto. Outra atribuição do encontro é a formação inicial dos coordenadores do projeto das hortas escolares nos municípios.

    Além de Bagé (RS), Santo Antônio do Descoberto (GO, no Entorno do Distrito Federal) e Saubara (BA), que participam do programa desde o início, o projeto vai contar, este ano, com mais 14 municípios baianos e goianos. Os da Bahia são Bom Jesus da Lapa, Camaçari, Carinhanha, Entre Rios, Inhambupe, Itacaré, Macaúbas, Mata de São João, Piripá, Santo Amaro, Serra do Ramalho e Vitória da Conquista. Os de Goiás são Valparaíso de Goiás e Formosa, ambos também no Entorno do DF.

    O Projeto Educando com a Horta Escolar, resultado de acordo firmado em maio de 2005 entre o FNDE e a FAO, prevê o desenvolvimento de pesquisas e projetos nas áreas de agricultura e alimentação e a implantação de 60 hortas em escolas públicas. A FAO comprometeu-se a liberar US$ 341 mil para o projeto. O FNDE, US$ 80 mil.

    O apoio das prefeituras é fundamental para viabilizar o manejo das hortas comunitárias e aliar a educação ambiental à alimentação saudável e sustentável. O projeto também promove a capacitação dos integrantes dos conselhos de alimentação escolar municipais e dos coordenadores estaduais do Pnae.

    Lucy Cardoso

  • Vinculada ao MEC trabalha na elaboração de um protocolo assistencial próprio

    Febre, tosse e falta de ar são os principais sintomas do coronavírus, descoberto na cidade de Wuhan, na China, em dezembro do ano passado. O novo vírus causa preocupação porque se espalha rápido e pode ser letal. As autoridades brasileiras estão em alerta e diversas medidas preventivas já estão sendo tomadas. As secretarias Estaduais de Saúde definiram 47 hospitais de referência para possíveis atendimentos de casos graves e quatro deles são da Rede Ebserh.

    Entre os indicados estão o Hospital Universitário Júlio Müller (HUJM-UFMT/Ebserh), em Cuiabá (MT); o Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian (Humap-UFMS/Ebserh), em Campo Grande; o Hospital Universitário João Barros de Barreto (HUJBB-UFPA/Ebserh), em Belém (PA); e o Hospital Universitário Lauro Wanderley (HULW-UFPB/Ebserh), em João Pessoa (PB).

    Na avaliação do diretor de Atenção à Saúde da Rede Ebserh, Giuseppe Gatto, o alinhamento entre as instituições de saúde é primordial para o combate ao surto no Brasil. “É importante a Rede Ebserh trabalhar em conjunto com as redes locais de saúde. Não é um esforço individual, mas coletivo. A administração central da empresa está trabalhando em parceria direta com o Ministério da Saúde, se integrando desde o começo dos esforços para acompanhamento e avaliação do vírus no país”, afirmou.

    Vale ressaltar que o cadastro desses hospitais não inviabiliza a assistência de outros hospitais da Rede a pacientes com suspeita do coronavirus, caso surja uma emergência nos locais e não exista outro hospital referência na região.

    Ações – A Rede Ebserh, vinculada ao Ministério da Educação, investiu R$ 1,2 milhão na compra emergencial de equipamentos de proteção individual para os funcionários dos hospitais da empresa, entre eles, máscaras, luvas e óculos.

    Além disso, um protocolo assistencial próprio está em fase de elaboração. A ideia é compartilhar o material com outras instituições. O documento vai orientar como receber o paciente suspeito de contágio pelo coronavírus, quais encaminhamentos, que tipo de isolamento, entre outros passos.

    Entenda – Segundo o Ministério da Saúde, as investigações sobre transmissão do novo coronavírus ainda estão em estudo, mas o vírus já foi registrado em outros países e já chegou na Europa. Ainda não existe tratamento específico. A indicação é repouso e consumo de bastante água, além de medidas adotadas para aliviar os sintomas, como o uso de medicamento para dor e febre. Um médico deverá ser consultado após o aparecimento dos primeiros sintomas.

    A Ebserh recomenda cuidados básicos para diminuição do risco de contágio, como evitar contato próximo com pessoas que sofrem de infecções respiratórias agudas, lavar frequentemente as mãos, utilizar lenço descartável, cobrir nariz e boca com a região do cotovelo quando espirrar ou tossir, evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca ou não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres, pratos, copos ou garrafas.

    O vírus pode ficar incubado por duas semanas, período em que os primeiros sintomas levam para aparecer desde a infecção.

     

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Rede Ebserh

  • Até o fim do ano, serão contratados 2.042 servidores técnico-administrativos para os hospitais universitários de todo o Brasil. O objetivo do Ministério da Educação é substituir, aos poucos, cerca de 11 mil funcionários terceirizados por trabalhadores concursados. A portaria Nº 121 autorizando o concurso foi publicada pelo ministério do Planejamento no Diário Oficial da União do último dia 7. O prazo para a publicação do edital de realização do concurso é de seis meses a partir de agora.

    Os 45 hospitais universitários do país abrigam 60,8 mil funcionários. Segundo o secretário de ensino superior do MEC, Nelson Maculan, a Organização Mundial de Saúde (OMS) exige que cada hospital tenha seis funcionários por leito e o mínimo de nove para os leitos de crianças. A contratação dos técnicos administrativos envolve profissionais das mais diversas áreas.

    A nomeação dos candidatos deve ocorrer até agosto de 2005. A quantidade de vagas para cada hospital será divulgada pelo MEC. Maculan afirmou que já existe estudo para distribuir os cargos conforme a necessidade de cada instituição.

    Reforma — A proposta da reforma universitária, que será enviada ao Congresso Nacional ainda este ano, prevê a desvinculação, do orçamento do MEC, de recursos não utilizados na educação, como o pagamento de aposentados e pensionistas e a manutenção de hospitais universitários. A idéia é que esses gastos fiquem a cargo da União, o que possibilitará a destinação de mais recursos para o ensino.

    Repórter: Sandro Santos

  • O ministro da Educação, Tarso Genro, recebeu nesta terça-feira, 29, em Brasília, um projeto de contribuição à reforma universitária do presidente da Associação Brasileira de Hospitais Universitários e de Ensino (Abrahue), Amâncio Paulino de Carvalho.

    O documento propõe que as assistências médica, hospitalar e de saúde, promovidas pelas universidades, por meio dos hospitais, com o intuito de formar pessoas e envolver pesquisas, sejam consideradas formalmente como extensão universitária. Foi proposto, também, que os hospitais tenham a mesma autonomia das universidades e que o texto da reforma possua um item que defina o orçamento dos hospitais. "É importante que este orçamento seja considerado equivalente ao de outras áreas das universidades para efeito de autonomia", disse o presidente.

    Amâncio Carvalho lembrou, ainda, que existe necessidade de funcionários. "O MEC deve encontrar meios para corrigir o déficit de pessoal, que já foi de mais de 20 mil e hoje atinge cerca de dez mil funcionários."

    Hoje existem, aproximadamente, dez mil funcionários terceirizados nos hospitais que são pagos com recursos do Sistema Único de Saúde (SUS), o que significa uma irregularidade constitucional. "O dinheiro que deveria ser aplicado em custeio está sendo aplicado no pagamento de pessoal", explica.

    Tarso Genro disse que a reforma do ensino superior é uma questão-chave para o governo e que as propostas apresentadas serão consideradas. Sugeriu uma reunião entre o MEC, o Ministério do Planejamento e a Abrahue para se verificar o nível de encaminhamento possível dos problemas enumerados. "Na verdade, o MEC não pode se envolver com questões de pessoal e de renegociação da dívida sem haver uma articulação formal com os ministérios do Planejamento e da Fazenda", avaliou o ministro.

    São 45 hospitais universitários em todo o país com uma dívida de R$ 370 milhões. Segundo o presidente da Abrahue, os hospitais de ensino abrigam 35% dos leitos de CTI do Brasil. Daí a importância na área social. No âmbito do MEC, existem 46 unidades hospitalares ligadas às instituições federais de ensino superior distribuídas em 30 universidades. Atualmente, são mais de cinco mil professores em atividade dentro dos hospitais e 40 mil funcionários técnico-administrativos.

    Sandro Santos

  • Iniciativas de voluntários se unem a investimentos da Ebserh na luta contra a Covid-19

    A solidariedade de voluntários durante a pandemia de Covid-19 chegou aos hospitais universitários federais da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). Instituições e voluntários têm realizado doações de diversos itens para o auxílio aos hospitais, o que reforça ainda mais a excelência na assistência. A Ebserh, empresa pública vinculada ao Ministério da Educação (MEC), administra 40 unidades hospitalares.

    Confira algumas doações recebidas nas unidades da Ebserh:

    João Pessoa - Com doações da comunidade, o Hospital Universitário Lauro Wanderley (HULW-UFPB), em João Pessoa (PB), recebeu 4 mil unidades de equipamentos de proteção individual (EPIs), sendo 3 mil de toucas descartáveis e mil máscaras de proteção Face Shield (escudo facial). Foram doadas ainda 55 máscaras face shield produzidas em impressão 3D pelo Laboratório de Produção Digital (Fablab) da Universidade Federal da Paraíba.

    Brasília - Um grupo de professores e ex-alunos da Universidade de Brasília (UnB) doou ao Hospital Universitário de Brasília (HUB-UnB) 100 máscaras face shields. Outras 400 unidades estão em produção. O trabalho voluntário contou com a parceria do Instituto Me Viro. Outras empresas, associações e pessoas da comunidade também já doaram máscaras descartáveis, luvas, álcool líquido e em gel, máscaras N95, protetores faciais, aventais, toucas e óculos, entre outros itens, para o hospital.

    Ceará - A partir de uma parceria entre Universidade Federal do Ceará (UFC), a Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec), o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), o Instituto Federal do Ceará (IFCE) e Complexo Hospitalar da UFC/Ebserh, 19 respiradores estão sendo recuperados para os hospitais da Rede Ebserh no Ceará. Além disso, a parceria com o Sistema FIEC rendeu também a doação de 400 protetores faciais para profissionais de saúde do Complexo Hospitalar.

    Recife - No Recife, o Hospital das Clínicas (HC-UFPE) recebeu mais de 400 litros de álcool 70% produzido pela Universidade Federal de Pernambuco, após doação de usinas e empresas. O produto foi direcionado para o Setor de Farmácia e para a limpeza das suas mais diversas áreas.

    Campina Grande - Em Campina Grande (PB), o Hospital Universitário Alcides Carneiro (Huac-UFCG) recebeu a doação de EPIs, como 100 macacões, 500 máscaras com filtros mecânicos e 100 óculos de proteção, de uma empresa do ramo de calçados. Já a Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) concedeu 150 protetores faciais desenvolvidos pela própria instituição.

    Uberaba - Um grupo formado por 30 costureiras produziu máscaras artesanais para serem utilizadas por profissionais do Hospital de Clínicas de Uberaba (HC-UFTM). Já foram confeccionadas mais de 4 mil unidades, compostas a partir de fibras de polipropileno (TNT), elásticos, fios de alumínio revestido e linhas doados pela população de Uberaba e região, inclusive empresas. A matéria-prima inclui, ainda, manta SMS, que funciona como um filtro nas máscaras

    Dourados - Por meio de uma ação conjunta entre a BPW Dourados (Associação de Mulheres de Negócios e Profissionais), a Associação Leilodom e uma instituição privada de ensino superior, com a parceria da Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul, a campanha “EPIs do Bem” realizou a doação de 75 aventais confeccionados em TNT (tecido não-tecido), confeccionados para os profissionais do Hospital Universitário de Dourados (HU-UFGD).

    Investimentos da Ebserh - Essas doações se aliam aos investimentos da Ebserh para o enfrentamento da pandemia de Covid-19. Foram disponibilizados, emergencialmente, R$ 274 milhões para ações contra o coronavírus. Os recursos têm sido liberados pelo MEC desde o mês de março, de acordo com a necessidade e urgência de cada unidade hospitalar. Com a verba é possível realizar adequações da infraestrutura, aquisição e manutenção de equipamentos, compra de medicamentos e outros insumos, além de EPIs.

    Desde os primeiros anúncios sobre a Covid-19, a Rede Ebserh tem trabalhando em parceria direta com os ministérios da Saúde e da Educação, tendo como diretrizes o monitoramento da situação no país e em suas 40 unidades hospitalares.Além disso, a Empresa tem atuado na realização de treinamento de funcionários da Rede, promoção de webaulas, definição de fluxos e instituição de câmaras técnicas de discussões com especialistas. Promoveu processo seletivo emergencial com a possibilidade de contratação de aproximadamente 6 mil profissionais temporários para o enfrentamento da pandemia

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • Foto: Júlio César PaesO Ministério da Educação vai criar uma rede virtual de hospitais universitários públicos. A nova ferramenta apoiará o aperfeiçoamento das práticas de gestão administrativa das instituições, de forma a garantir espaço para a comunicação e a interação entre os dirigentes. O primeiro passo será a realização de seminário sobre a inserção dos hospitais universitários na comunidade de práticas de gestão, no dia 24, em Brasília.

    “Criar a comunidade virtual será importante para a gestão do conhecimento dos hospitais universitários”, disse a coordenadora-geral de acompanhamento das instituições federais de ensino superior e hospitais universitários, Ilka Moreira. Ela lembra que os hospitais funcionam como blocos de desenvolvimento científico, de pesquisa e de assistência à população. “São como pequenas universidades e precisam se aperfeiçoar e se fortalecer”, disse. Ilka foi coordenadora do fórum de pró-reitores de planejamento e administração, onde foi criada uma comunidade virtual de práticas de gestão.

    Participarão da abertura do seminário o secretário de educação superior do MEC, Nelson Maculan, e o subsecretário de assuntos administrativos, Sylvio Pétrus, que fará um relato histórico das comunidades de práticas de gestão. O encontro prevê palestras, treinamento dos participantes e cadastramento das instituições para acesso à rede virtual.

    Também participarão do seminário diretores da área de planejamento de cada um dos 45 hospitais ligados a universidades federais, dirigentes do MEC e representantes da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes).

    Mais informações pelo telefone (61) 2104-8002.

    Repórter: Susan Faria

  • A Coordenação-Geral de Acompanhamento das Instituições Federais de Ensino Superior e Hospitais Universitários (CGAIHU), da Secretaria de Educação Superior (SESu/MEC), realiza, no próximo dia 24, o seminário Práticas Inovadoras de Gestão dos Hospitais Universitários Federais do MEC. O evento será no auditório do Anexo II do Ministério da Educação.

    Os participantes do seminário serão cadastrados para utilizar uma comunidade virtual que possibilitará o compartilhamento de informações sobre práticas de gestão dos hospitais universitários. Além disso, o ambiente virtual permitirá trocas de experiências no fórum de discussão.

    Na parte da manhã, haverá a palestra A Gestão do Conhecimento: benefícios e facilidades para a Rede de Hospitais Universitários, proferida pela professora Luiza Beth Nunes Alonso, da Universidade Católica de Brasília. Ela vai discutir a socialização das práticas de gestão como forma de sistematização do conhecimento na área.

    Programação – O seminário é destinado aos dirigentes de hospitais universitários do MEC, bem como aos servidores que atuam em áreas de administração e planejamento dos hospitais. A participação no evento será limitada em até dois representantes de cada um dos 45 hospitais universitários federais existentes no País. O seminário será realizado em parceria com a Subsecretaria de Assuntos Administrativos (SAA/MEC). Confira a programação completa. Mais informações com Francisca ou Janaína, pelo telefone: (61) 2104-8002.

    Repórter: Maria Pereira

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