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  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) promoverá em São Paulo, de 3 a 5 de agosto, o Encontro Intermunicipal de Agentes de Controle Social do Pnae, PDDE e Fundef. Para a realização do evento, que terá participação de 29 municípios paulistas, o FNDE conta com a parceria da Prefeitura de São Paulo

    O encontro dá continuidade à capacitação de integrantes dos conselhos de alimentação escolar, dos conselhos de acompanhamento e controle social do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef) e dos agentes envolvidos na execução do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE).

    O objetivo é difundir os conhecimentos dos conselheiros sobre as diretrizes desses programas e fortalecer os mecanismos de controle social na fiscalização da aplicação dos recursos públicos. Na capacitação, serão abordados temas relativos ao planejamento e à execução dos programas e assuntos relacionados a licitações, contratos e prestações de conta.

    Estão sendo esperados aproximadamente 200 técnicos. Participarão, também, órgãos federais que desempenham o papel de fiscalização e controle, como o Tribunal de Contas da União (TCU), a Controladoria Geral da União (CGU), a Secretaria Federal de Controle (SFC), a Procuradoria Geral da República (PGR), a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e a Vigilância Sanitária. (Assessoria de Comunicação Social do FNDE)

    Confira a programação do encontro.


  • Técnicos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) estarão em Cordeiro, Rio de Janeiro, a partir de quarta-feira, dia 22, para a capacitação dos agentes envolvidos na execução do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), dos membros dos conselhos de alimentação escolar (CAEs) e do Conselho de Acompanhamento e Controle Social (Cacs) do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef). O trabalho se estenderá até sexta-feira, dia 24.

    Com expectativa de atender cerca de 150 pessoas, oriundas de 30 municípios fluminenses, o encontro será realizado na sede da Sociedade Musical Fraternidade Cordeirense. Serão divulgadas as atuais diretrizes dos programas do FNDE, com enfoque no planejamento, na execução, nas licitações, nos contratos e na prestação de contas dos recursos transferidos.

    Palestras — Além dos técnicos do FNDE, os participantes poderão assistir às palestras de representantes do Tribunal de Contas da União, da Controladoria Geral da União, da Secretaria Federal de Controle, da Procuradoria Geral da República, da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa). A programação prevê, ainda, debates e apresentações culturais.

    Lucy Cardoso

  • Técnicos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) estarão em Salinópolis, Pará, de quarta-feira, dia 26, até sexta, 28. Eles participarão do encontro intermunicipal de agentes de controle social dos programas de Alimentação Escolar (Pnae), Dinheiro Direto na Escola (PDDE), Apoio ao Transporte Escolar (Pnate), Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef) e do Projeto de Educação de Jovens e Adultos (Peja).

    O encontro tem como objetivo capacitar os conselhos de alimentação escolar (CAEs), os conselheiros de acompanhamento e controle social do Fundef, do Pnate e do Peja e os agentes envolvidos na execução do PDDE para fortalecer os mecanismos de controle social na fiscalização da aplicação dos recursos públicos e atuar conforme as diretrizes dos programas. Duzentas pessoas devem participar da capacitação.

    De acordo com a coordenadora do Pnae, Albaneide Peixinho, o encontro é de grande importância para os agentes de controle social. "A boa atuação dos conselheiros e representantes na fiscalização dos programas depende de um bom treinamento", disse. Confira a programação do encontro. (Assessoria de Imprensa do FNDE)

  • Começa nesta terça-feira, 22, em Dourados (MS), a capacitação a distância de agentes educacionais envolvidos na execução de ações do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), promovida pelo programa Formação pela Escola. Com a capacitação, o Fundo espera diminuir os gastos indevidos e melhorar os resultados de todos os estados e municípios na execução de seus programas.

    O curso em Dourados ocorrerá no Centro Administrativo Municipal. A primeira etapa consiste em um módulo de competências básicas, no qual os participantes conhecerão mais sobre as políticas públicas na área de educação e sobre o trabalho do FNDE na execução dessas políticas.

    Na segunda etapa, serão ofertados os quatro módulos temáticos, com informações aprofundadas sobre os principais programas do FNDE: Programa Nacional de Alimentação Escolar, Dinheiro Direto na Escola, transporte do escolar e programas do livro.

    Para cumprir cada módulo, os alunos terão seis horas de aula presencial, com a ajuda de um tutor, e 34 horas de estudos individuais. O material didático é fornecido na primeira aula presencial. No final de 45 dias, apresentam um trabalho final que irá mostrar seu aproveitamento. No próximo dia 30, será a vez de Cuiabá dar início ao módulo de competências básicas.

    Projeto-piloto – O Formação pela Escola começou em 2006 como projeto-piloto. Na época, foram atendidos municípios de seis estados: Ceará, Goiás, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Rondônia. Cerca de 4 mil alunos tiveram capacitação nos cinco módulos do programa.

    “Em 2007, foi o início da expansão do programa, com a adesão dos municípios interessados, indicação e capacitação dos tutores”, afirma Elida Lino, técnica do programa. Neste ano, o objetivo é capacitar 90 mil pessoas em todas as unidades da Federação.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

  • O Ministério da Educação, por meio da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC), vai capacitar, nos dias 31 de janeiro e 1º de fevereiro, 27 agentes de coleta para a realização do Mapeamento Nacional das Iniciativas de Alfabetização de Jovens e Adultos.

    Os principais objetivos do mapeamento são cadastrar os envolvidos no esforço de alfabetização, compreender a rede de produção de serviços nesse esforço e estimar os recursos públicos e privados despendidos nas ações desenvolvidas. "O mapeamento vai nos permitir orientar a formulação e execução de políticas de alfabetização de jovens e adultos, bem como ajudar a articular as diversas iniciativas em curso da sociedade civil, de forma a garantir o direito de todos à educação de qualidade", afirma o coordenador-geral de Estudos e Avaliação da Secad, Rodolfo Marino.

    A capacitação será ministrada por técnicos e consultores do MEC, em Brasília, e é fruto de uma importante parceria do ministério com todas as secretarias estaduais de educação, por meio do Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed).

    Os agentes começarão a atuar no mês de fevereiro e em dois meses o levantamento deverá ser concluído. As principais atribuições dos agentes serão avaliar toda a documentação que possa subsidiar a atualização do mapeamento da oferta e realizar entrevistas para obter dados relativos à alfabetização, examinando e validando a consistência dos dados coletados.

    Iara Bentes

  • Os debates sobre como a alimentação escolar pode reforçar o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) tomaram corpo nesta quarta-feira, 18, no último dia do Seminário do PAA, em Brasília. Agricultores familiares e representantes de instituições envolvidas com segurança alimentar e nutricional demonstraram interesse na aprovação do PL 2.877/2008 e na regulamentação do decreto da Presidência da República nº 6.447/2008.

    As duas normas abrem espaço para que os recursos federais da alimentação escolar repassados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) às prefeituras de todo o país sejam utilizados para a compra direta de produtos da agricultura familiar. O PL 2.877 prevê que no mínimo 30% dos recursos sejam utilizados na aquisição de gêneros alimentícios dos pequenos produtores. Considerando o orçamento do programa em 2008, se o PL estivesse aprovado, R$ 540 milhões teriam de servir para a compra de alimentos produzidos pelos pequenos agricultores, disse a coordenadora geral do Pnae, Albaneide Peixinho.

    Ensino médio – O projeto de lei foi enviado pelo Executivo ao Congresso em fevereiro de 2008, mas, até agora, a comissão especial para estudar o assunto ainda não foi formada. “Temos de unir não só os agricultores familiares, mas todos que têm filhos em escolas públicas, professores, para pressionar o Congresso pela aprovação do projeto”, disse Albaneide aos participantes do seminário.

    O PL também amplia a alimentação escolar para o ensino médio, beneficiando 8 milhões de estudantes, além dos 36 milhões de alunos do ensino fundamental e da educação infantil, que já contam com a merenda.

    Regulamentação - O decreto 6.447/2008, que amplia o PAA, determina que os agricultores familiares podem vender seus produtos diretamente para a alimentação escolar, num limite de R$ 3.500 por ano para cada produtor. Mas ainda falta a operacionalização dessa aquisição, que será definida pelo FNDE. Nas próximas semanas, será formado um grupo de trabalho com representantes do Fundo, da Companhia Nacional de Abastecimento, dos ministérios do Desenvolvimento Social e do Desenvolvimento Agrário, de universidades, representantes da sociedade e de agricultores para discutir essa regulamentação.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE   

  • Agricultura economicamente viável, socialmente justa e ecologicamente saudável. Este é o lema de pesquisadores e estudantes do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de Rio Pomba, Minas Gerais, que se dedicam à produção de alimentos orgânicos. A escola oferece curso de graduação em agroecologia e pós-graduação lato sensu (especialização) em agroecologia e desenvolvimento rural sustentável. Em dois anos, o Cefet terá mestrado em agroecologia.

    O diretor do Cefet de Rio Pomba, Mário Sérgio Costa Vieira, foi o idealizador da graduação em agroecologia. Segundo ele, com o curso, o Cefet pretende formar profissionais capazes de reproduzir conhecimentos e tecnologias de preservação ambiental e de incentivar a produção de alimentos sem agrotóxicos e sem aditivos químicos industriais. “A agroecologia introduz um novo tipo de agricultura que tem a natureza como aliada”, explica.

    A escola já produz alimentos orgânicos como arroz, feijão, verduras, mel e açúcar mascavo. “Quando estável, a agroecologia pode ter uma produção maior do que a agricultura convencional”, diz Mário Sérgio, que tem 20 anos de experiência no setor.

    No dias 9 e 10 últimos, o Cefet de Rio Pomba sediou o 10° Seminário Mineiro de Produção Orgânica, que teve o propósito de despertar a consciência ecológica e demonstrar que é possível crescer social e economicamente e, ao mesmo tempo, preservar o planeta. Especialistas e doutores de várias instituições relataram experiências e debateram temas como manejo agroecológico do solo, agricultura orgânica, resgate de sementes, compostos orgânicos, café orgânico, homeopatia e plantas medicinais, leite orgânico e certificação de produtos orgânicos.

    Ana Júlia Silva de Souza

  • A Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC) está levando a agroecologia, uma técnica de agricultura baseada nas dinâmicas da própria natureza, para as escolas técnicas localizadas em regiões agrícolas. Para isso, criou o curso de especialização lato sensu em agroecologia e desenvolvimento rural sustentável. Segundo o coordenador-geral de Políticas de Educação Profissional e Tecnológica, Edmar Moraes, o curso pode mudar a realidade de produção e cultura dos agricultores brasileiros.

    “Para se obter um alimento verdadeiramente orgânico, ou seja, sem agrotóxicos, é necessário administrar conhecimentos de diversas ciências   (agronomia, ecologia, sociologia, economia, entre outras)”, explicou Edmar. Ele afirmou que a formação de agricultores no ramo da agroecologia, possibilitará ao agricultor, por meio de um trabalho harmonizado com a natureza, oferecer ao consumidor alimentos que promovam não apenas a saúde das pessoas, mas também do planeta como um todo.

    O objetivo do curso é formar e capacitar profissionais da educação agrícola em nível de pós-graduação. É uma parceria da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e centros federais de educação tecnológica agrícola. A idéia do curso é adotar uma metodologia com foco na educação agroecológica a partir da educação profissional e tecnológica. O investimento no curso é de R$ 410 mil, que, inicialmente, vai oferecer 64 vagas.

    Em Rio Pomba (MG) já existe o curso de tecnólogo em agroecologia, e segundo o coordenador-geral de Políticas de Educação Profissional e Tecnológica, Edmar Moraes, há uma preocupação em expandir o acesso à tecnologia por meio dos multiplicadores – os professores que, agora, terão a oportunidade de se especializar na área.

    Um grupo interministerial, envolvendo os ministérios da Educação e da Agricultura, está realizando ações educacionais voltadas para a melhoria e a promoção da educação em agroecologia e sistemas orgânicos de produção na rede federal de educação tecnológica.

    Encontro — A implantação do curso de agroecologia foi apresentada durante o encontro Salão Nacional dos Territórios Rurais, promovido pela Secretaria de Desenvolvimento Territorial do Ministério do Desenvolvimento Agrário.

    O evento termina nesta sexta-feira, 1º de dezembro, no Hotel Bay Park. Mais de 600 representantes de 118 territórios e de 1.833 municípios  apresentaram aos gestores de políticas públicas mecanismos que poderão ser apropriados e implementados pelos territórios rurais.

    Fabiana Gomes

  • Mais concentração de carne e maior produção de ovos. Assim é a gali-nha poedeira que professores e estudantes da Escola Agrotécnica Federal de Castanhal, no Pará, estão avaliando. Eles pretendem adaptar a espécie colo-nial Embrapa 051 às condições climáticas da Região Norte.

    A ave é resultado de várias experiências feitas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) de Santa Catarina com as raças ameri-canas Rhode Island Red e Plymouth Rock. Para chegar à espécie, a Embrapa fez, ao todo, 51 cruzamentos de diferentes raças. Com maior produção de ovos e mais carne, a ave é adequada às pequenas propriedades rurais, ao consumo familiar e à geração de renda. Com rendimento médio de 85% na produção de ovos, seu período de postura é de 19 a 80 semanas.

    A Plymouth Rock é uma raça de pele amarela, crista serra e ovos de casca marrom. As galinhas produzem, em média, 180 ovos no primeiro ciclo de postura. Já a Rhode Island Red tem sido utilizada para produção de indi-víduos cuja definição de sexo é pela cor. A presença de uma mancha branca ou clara na asa dos pintos machos favorece a identificação de machos e fê-meas com apenas um dia de idade.

    O professor Fernando Favacho, um dos responsáveis pela implantação do projeto na escola, diz que a idéia é criar alternativas de renda para os agricultores familiares da região de Castanhal.

    Galinheiros – A criação da espécie Embrapa 051 se diferencia da cria-ção de outras raças por não necessitar de galinheiros. Elas são deixadas em piquetes de gramíneas de dez metros quadrados por um período de três me-ses. Depois, são levadas para um espaço com leguminosas. O rodízio dura um ano. Outra vantagem da criação em espaço livre é que a debicagem (a amputação do bico) não precisa ser feita pois, como são criadas livremente, não bicam umas às outras.

    O projeto é resultado de uma parceria da Escola Agrotécnica Federal de Castanhal com a Granja Real, que produz, em média, três mil pintos por mês na incubadora da escola. (Assessoria de Comunicação da Setec)

  • Estão abertas até o dia 2 de dezembro as inscrições para cursos oferecidos pela Escola Agrotécnica Federal (EAF) de Codó, Maranhão, em 2006. São 180 vagas para os cursos técnicos em agropecuária e agroindústria, nas modalidades integrada, subseqüente e para jovens e adultos.

    Para se inscrever, os alunos devem apresentar documento de identidade, comprovante de residência e duas fotos 3 x 4, na sede da escola ou na Biblioteca Pública Municipal, em Codó, ou nas secretarias municipais de Educação de Coroatá, Caxias, Coelho Neto, Pedreiras, Dom Pedro, Colinas, Presidente Dutra, Peritoró e São Mateus.

    Mais informações pelo telefone (99) 3661-6442.

    Repórter: Rodrigo Farhat

  • Diminuir o tempo de germinação do açaí e fazer controle da qualidade da fruta, que é nativa da Venezuela, Colômbia, Equador e Brasil, são os principais objetivos de um dos 11 projetos de pesquisa selecionados pelo Programa Institucional de Pesquisa Científica (PIPC), da Escola Agrotécnica Federal (EAF) de Codó, no Maranhão.

    Lançado em 2006 pelo diretor da EAF de Codó, Fábio Lustosa Souza, o programa visa estimular professores e alunos a produzir pesquisas e inovações tecnológicas. Os projetos selecionados são das áreas de ciências agrárias, ciência e tecnologia de alimentos e ciências da educação.

    O açaí (Euterpe oleracea) é uma fruta típica da Amazônia, especialmente do Amapá e Pará, mas aparece também no Maranhão, em menor escala. É rico em vitaminas A e C e seu palmito é bastante consumido. As folhas maduras são utilizadas na fabricação de celulose e para cobrir as casas. A população que vive às margens do rio Itapecuru utiliza o açaí como antiinflamatório. Essas qualidades do fruto levaram Maria Wana de Araújo, aluna de iniciação científica júnior da EAF de Codó, a escolher o açaí como objeto de estudo.

    Maria Wana e o doutor em agronomia e mestre em sementes, Hélber Véras, pesquisam as qualidades fisiológicas do açaí quando submetido a diferentes métodos de superação de dormência e profundidade da sementeira. A maior contribuição da pesquisa será a diminuição do tempo de germinação.

    Dormência — Foram colhidas sementes na fruteira e avaliadas as sementes do cacho e também aquelas que já haviam caído. As sementes foram então submetidas a diferentes métodos de superação da dormência. O primeiro consiste na imersão das sementes em água morna (40°C) por quinze minutos. Este é o método tradicional e é, segundo Wana, o melhor deles, mas existem outros: lixamento ou escarificação das sementes; e colocação das sementes lixadas em repouso por 24, 38 e 72 horas. A profundidade do plantio das sementes também é trabalhada nas profundidades de um, dois e três centímetros. “Além de reduzir o tempo de germinação e zelar pela qualidade da fruta, nós queremos aumentar o plantio do açaí no Maranhão”, diz Wana.

    Ana Júlia Silva de Souza

  • Foi reempossado nesta segunda-feira, 23, Ivam Holanda de Souza como diretor da escola agrotécnica de Iguatu (CE). Seu principal desafio será a transformação da unidade em campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, projeto que ainda precisa passar pelo Congresso Nacional.

    Neste seu segundo mandato, Souza também pretende dar continuidade a ações que já vinham sendo adotadas, tais como investimento na infra-estrutura, na capacitação e qualificação de servidores e na ampliação do número de vagas e de cursos.

    A escola agrotécnica de Iguatu oferece cursos técnicos de Desenvolvimento Social, Zootecnia e Agroindústria. Como curso superior de Tecnologia oferece o de irrigação e drenagem. Em breve oferecerá também um na área de alimentos.

    Ana Júlia de Souza

  • A Escola Agrotécnica Federal de Iguatu (CE) está oferecendo à comunidade o curso superior de tecnologia em irrigação e drenagem. A primeira turma, constituída por 25 alunos, começou as aulas em fevereiro. Segundo a coordenadora, Helbe Araújo de Queiroz Palácio, o próximo vestibular será em junho. O curso oferecerá 50 vagas anuais (duas turmas de 25 alunos, duas entradas por ano). Os turnos serão nos períodos matutino e vespertino e a matrícula será semestral. A carga horária é de 2.810 horas - incluídas as 250 horas referentes ao estágio curricular e 100 horas de trabalho de conclusão do curso. A integralização mínima é de seis semestres e a máxima de 12 semestres.

    O mercado de trabalho é considerado promissor para os futuros tecnólogos do município, dada a importância do setor primário na região centro-sul do estado. Iguatu lidera o ranking estadual na produção de arroz e, para manter a posição, o sistema de irrigação utilizado nessa cultura é fundamental. O que exige a formação de tecnólogos que se especializem na gestão dos recursos ambientais, particularmente dos hídricos.

    A técnica da irrigação é um fator de produção adequado para fazer frente ao desafio de se aumentar a produção de alimentos. Ela consiste na aplicação de água ao solo na quantidade e momento apropriados e de forma econômica. O objetivo é criar condições favoráveis de umidade para o desenvolvimento de culturas não somente de arroz, mas de frutas como manga, maracujá e melão, visando sua exportação.

    Capacidade - De acordo com o relatório da comissão do MEC que esteve em novembro na Agrotécnica de Iguatu para verificar as condições de oferta, os professores têm ótima formação acadêmica para o primeiro ano do curso. Ele é composto por oito mestres e três especialistas. Todos têm experiência considerável na área.

    A instituição também possui os laboratórios necessários ao desenvolvimento do curso. São eles os laboratórios de química e física dos solos e de tecidos vegetais. Possui também estação climatológica e as unidades de fruticultura irrigada, de oleicultura irrigada e de forragicultura irrigada.

    Repórter: Ana Júlia Silva de Souza

  • A troca de informações entre escolas é a meta do programa Escolas-Irmãs, que promove nesta sexta-feira, 20, o II Encontro Nacional do Programa Escolas-Irmãs. O evento, que acontece no auditório do Anexo I do Palácio do Planalto, tem como objetivo debater a cultura da solidariedade entre instituições, em prol da educação.

    A Escola Agrotécnica Federal de Machado (EAF-Machado) participa do encontro. O famoso cafezinho de Machado será exposto em um estande. Além disso, os projetos comunitários, de geração de emprego e renda e a construção e criação de agrovilas serão debatidos com as demais escolas e público participante.

    “É de grande importância a participação de uma agrotécnica federal em um programa de intercâmbio cultural como esse. Hoje, informalmente, já recebemos alunos e enviamos nossos estudantes para centros urbanos”, conta o diretor-geral da EAF-Machado, Walner José Mendes. Segundo ele, as agrotécnicas, localizadas em grandes fazendas, têm a estrutura ideal para atender alunos oriundos de escolas urbanas “Os estudantes podem aprender, na prática, diversas atividades nas hortas agrícolas, manuseio de animais, dente outras ações”, explica.

    Solidariedade — Um dos ramos da mobilização social do Programa Fome Zero do governo federal, o Escolas-Irmãs é um programa de inclusão social, intercâmbio cultural e pedagógico entre escolas de diferentes realidades sociais e culturais em todas as regiões do país e do exterior. Tem como propósito, ainda, fomentar a cultura da cooperação entre as escolas, por meio de apoio material e pedagógico (equipamentos de informática, acervo bibliográfico e merenda escolar, entre outros) gerando confiança, estímulo, integração e respeito mútuos. São alunos, pais, professores e instituições unidas em trocas sobre a diversidade cultural, religiosa, iniciativas artísticas e atividades pedagógicas.

    A Rede do programa Escolas-Irmãs é uma rede de colaboração mútua entre escolas que estabelecem parcerias, com o objetivo de compartilhar experiências e trocas pedagógicas, enfatizando a vivência de valores universais e os ideais de solidariedade humana. Hoje, mais de 150 escolas em todo o Brasil e exterior fazem parte dessa rede. Entre elas, está a Escola Agrotécnica Federal de Machado. As inscrições para o encontro são gratuitas e podem ser feitas no correio eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo fax (61) 3226-9385. Mais informações no telefone (61) 3411-2897.

    Sophia Gebrim

  • Garantir educação de qualidade não só para o Amazonas, mas para toda a Região Norte, é a principal meta do diretor-geral da Escola Agrotécnica Federal (EAF) de Manaus, José Maurício do Rego Feitoza. Ele foi empossado nesta quinta-feira, 12, em Brasília, pelo secretário de educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação, Eliezer Pacheco.

    O novo diretor tem como objetivos para os próximos quatro anos interiorizar o ensino, por meio de parcerias com os municípios, oferecer ensino superior e preparar a escola para a oferta de educação a distância. “Hoje, temos 774 alunos matriculados na EAF de Manaus, mas queremos duplicar a oferta de vagas”, afirma o diretor.

    Segundo Feitoza, a escola atende não só os estudantes de Manaus, mas de quase toda a Região Norte. “Nossa instituição conta com um alojamento para receber alunos de diversas localidades do Acre, do Amapá, de Rondônia e até de Roraima”, ressalta.

    Eliezer Pacheco ressalta a importância da escola para a região e prevê, conforme o plano de expansão da Rede Federal de Educação Tecnológica, mais cinco escolas para o Amazonas até 2010. “Precisamos do incentivo e do apoio de todos para garantir o ensino aos que mais precisam”, salienta. “No caso do Amazonas, temos de levar a educação ao interior.” Para Eliezer, a educação profissional qualifica jovens e adultos e hoje é instrumento de progresso em qualquer região do País.

    Sophia Gebrim

  • O professor José Aelmo Gomes dos Santos foi empossado na segunda-feira, dia 20, na direção da Escola Agrotécnica Federal de São Cristóvão, Sergipe. Durante seu mandato, de quatro anos, ele pretende ampliar o número de vagas e firmar parcerias para restaurar as instalações físicas da escola.

    A meta de longo prazo do novo diretor é tornar a instituição apta a oferecer cursos superiores que atendam às demandas da região e do estado. “Precisamos investir na restauração e na ampliação da estrutura física da escola, de maneira a ampliar o número de alunos internos que vêm de cidades distantes” disse Santos. Ele espera, ainda, firmar convênios para recuperar o complexo aviário e as vias de acesso à instituição e recuperar o auditório, além de construir um laboratório de análise sensorial para o curso de agroindústria.

    A escola oferece atualmente dois cursos técnicos integrados ao ensino médio, o de agroindústria e o de agropecuária. A criação de cursos superiores de tecnologia em zootecnia e turismo rural está em discussão pela comunidade. Segundo Santos, será feito um estudo sobre a demanda do mercado para que seja oferecido um curso de nível superior que atenda os anseios da comunidade e do estado.

    Repórter: Ana Júlia Silva de Souza

  • A criação de um conselho político-pedagógico para a Escola Agrotécnica Federal de São Gabriel da Cachoeira (AM) será uma medida prioritária, segundo a chefe de gabinete da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC), Márcia Serôa da Motta Brandão. A idéia é torná-la mais voltada à população indígena e às questões da qualificação e formação profissional de jovens indígenas.

    Com uma área de 109.669 quilômetros quadrados, São Gabriel da Cachoeira tem uma população estimada de 31.400 pessoas, 90% das quais indígenas. São ao todo 23 povos. A Escola Agrotécnica Federal, porém, não tem atendido as comunidades às margens do Rio Negro. Com o novo conselho diretor será dado o primeiro passo para se estabelecer um projeto político-pedagógico para que a Agrotécnica possa ter uma presença maior entre as comunidades indígenas e oferecer cursos do interesse delas.

    A decisão de se criar um novo conselho diretor é compartilhada com representantes da Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro (FOIRN), da Associação dos Professores Indígenas do Alto Rio Negro (APIARN), do Instituto Socioambiental (ISA), da Secretaria Municipal de Educação do Amazonas e da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC).

    Conselho - Segundo Márcia Serôa, o novo conselho será um espaço para amadurecer a relação entre as escolas e as comunidades indígenas. Ela diz que o projeto implantado na década de 90 não considerou a questão da diversidade étnica e cultural indígena na região. Inspirado no Projeto Político-pedagógico da Escola Agrotécnica Federal de Manaus, o projeto de São Gabriel da Cachoeira pretende discutir e elaborar um projeto que reflita a proximidade da escola com as questões indígenas.

    Outro compromisso assumido pelo MEC será o de tomar as providências necessárias para definir mudanças que permitam a participação das entidades representativas das comunidades indígenas da região no conselho diretor.

    Repórter: Ana Júlia Silva de Souza

  • A Escola Agrotécnica Federal (EAF) de São Luís promove a partir de segunda-feira, 7, até o dia 12 próximo, a Semana Tecnológica e Empreendedora. Este ano, o tema é a agricultura familiar.

    A proposta do encontro é divulgar tecnologias que promovam o desenvolvimento do setor no Maranhão. A programação é variada. Haverá palestras sobre educação inclusiva, incidência de morcegos hematófagos no Maranhão, Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e Programa Minha Primeira Terra. Estão previstos, também, cursos sobre formação de agentes ambientais, beneficiamento e conservação de pescado.

    Mais informações pelo telefone (98) 3241-8585.

    Repórter: Rodrigo Farhat

  • A Escola Agrotécnica Federal de Sousa, na Paraíba, realiza até sexta-feira, 25, a 5ª Semana do Pensamento Social. Em debate o tema juventude é ser capaz de enfrentar os desafios impostos pela sociedade, tendo consciência de que seus atos se refletirão no futuro, escolhido pelos alunos da escola.

    Além dos palestrantes, a EAF de Sousa convidou debatedores e escolas de outras localidades. Marcelo Henrique Melo Brandão, da Universidade Federal de Campina Grande, vai falar sobre compromisso com a sustentabilidade ambiental. O debatedor será José Caetano de Lima, da EAF de Sousa, e a instituição convidada é a Escola Estadual de Silva Mariz, de Marizópolis. O filósofo e bacharel em teologia Janilson Rolim vai abordar soluções para os desafios contemporâneos. O tema será debatido pelo professor Hartmut Wolfganag Ziegler e a convidada é a Escola Estadual Estevão Marinho, do distrito de São Gonçalves.

    O último debate será sobre o combate à violência por meio do diálogo na família, apresentado por Silvio Bardasson Filho, delegado de polícia civil de Sousa. O debatedor será o professor Tito Marques e a Escola Estadual Isidra Pacheco de Araújo, do Núcleo I, de Sousa, é a convidada. Mais informações podem ser obtidas nos telefones (83) 3522-2727/2726/2729.

    Ana Júlia Silva de Souza

  • A Escola Agrotécnica Federal de Souza está promovendo, até o dia 20, a 3ª Semana do Pensamento Social, que tem como tema principal Educar para a vida é.... O objetivo do evento é levar alunos e comunidade da região a debater assuntos de maior relevância da atualidade, como forma de criar subsídios críticos que conduzam a uma sociedade mais livre, democrática, solidária e, conseqüentemente, mais justa. A semana, que teve início no dia 16, está sendo realizada no Campus ll - São Gonçalo, na própria Escola Agrotécnica Federal de Souza.

    Durante esta semana, várias palestras têm sido proferidas. Na abertura, o tema foi Educar para a vida é participar ativamente na preservação e conservação do meio ambiente; na terça-feira, 17, Educar para a vida é exercer o diálogo como forma de libertação; nesta quarta-feira, 18, foi abordado o tema Educar para a vida é edificar a paz através do comportamento humano.

    Alunos de colégios da vizinhança e debatedores convidados assistem à palestra desta quinta-feira, 19, Educar para a vida é dever fundamental da família. E na sexta, 20, o ciclo de palestras será encerrado com Educar para a vida é eliminar o caráter seletivo das pessoas, contribuindo para a inclusão social.

    Para o diretor da Escola Agrotécnica Federal de Souza, Francisco Tomás de Oliveira, a realização da Semana do Pensamento Social é uma grande oportunidade para que estudantes e membros da comunidade desenvolvam o espírito cidadão.

    Repórter: Ana Júlia Silva de Souza

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