Portal do Governo Brasileiro
Ir direto para menu de acessibilidade.
Início do conteúdo da página
  • A participação do Ministério da Educação na 19° Bienal Internacional do Livro de São Paulo, que será realizada entre os dias 9 e 19 de março, no Pavilhão de Exposições do Parque Anhembi, na zona norte da capital paulista, será marcada pelo lançamento de publicações e materiais que abordam diversas áreas da educação.

    O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) lançará dois novos títulos na bienal: Fundeb - Avanços na Universalização da Educação Básica, organizado por Maria José Rocha Lima e Vital Didonete, e A Formação do Cidadão Produtivo - A Cultura de Mercado no Ensino Médio Técnico, uma coleção de textos compilados por Gaudêncio Frigotto e Maria Ciavatta. "Essas obras são muito importantes para que o público conheça as propostas do MEC, como o Fundo da Educação Básica (Fundeb), e a respeito das inovações do ensino médio técnico", afirma o presidente do instituto, Reynaldo Fernandes.

    A Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC) levará ao evento, principalmente, cartilhas e cadernos temáticos. Ao todo, são mais de 5.500 volumes, entre revistas sobre educação profissional, folders institucionais e exemplares da Legislação Básica da Educação Profissional. A Secretaria de Educação a Distância (Seed/MEC) programou a exposição de folders do Programa Universidade Aberta do Brasil. A Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC) apresentará uma série de livros assinados por autores indígenas.

    O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) fará a exposição dos 300 títulos infantis que integrarão o Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE). Os livros, voltados para escolas da primeira à quarta série da rede pública, foram escolhidos por universidades contratadas pelo MEC. São seis milhões de livros que beneficiarão 136.389 escolas e 17 milhões de alunos. O total de recursos investidos é de R$ 49 milhões.

    Segundo o diretor de Ações Educacionais do FNDE, Daniel Balaban, o acervo do PNBE será exposto na bienal para que as pessoas conheçam o programa, em especial, o público infantil, já que o FNDE tem diversas atividades destinadas a esta faixa etária programadas para o evento. "É importante que as pessoas saibam que o MEC compra livros para formar as bibliotecas das escolas. Ou seja, todas as escolas públicas do país têm recebido livros de literatura do FNDE como incentivo à leitura e ao aprendizado das crianças e dos estudantes. A bienal é um local onde esforços se unem para conseguir auxiliar o incremento da literatura nas escolas brasileiras", afirma.

    A Capes levará para a Bienal do Livro o Portal de Periódicos, o Portal de Acesso Livre, e ainda divulgará o prêmio para os melhores artigos científicos produzidos sobre o Portal de Periódicos. Os estudos apresentados deverão abordar o tema A Influência do Portal de Periódicos na Pós-Graduação Brasileira. "Desta forma, queremos avaliar o quanto esse serviço tem contribuído, nos últimos cinco anos, para o desenvolvimento da pesquisa e para o fortalecimento da pós-graduação no Brasil", explica o presidente da Capes, Jorge Almeida Guimarães.

    Estação Leitura - Um dos eventos programados para o estande do MEC é o Estação Leitura, cujo objetivo é promover encontros com crianças, jovens e adultos. Estão previstos dez encontros de leitura com escritores e autores, que se incluem no Programa Nacional Biblioteca da Escola. As atividades, conforme Daniel Balaban, têm a finalidade de divulgar as publicações do PNBE e proporcionar ao público jovem um contato mais direto com autores. "Os eventos do Estação Leitura justificam-se na medida em que dão às publicações do FNDE, em especial ao Programa Nacional Biblioteca da Escola, a utilidade e visibilidade merecidas em uma bienal, aproveitando parte da estrutura já instalada na Feira do Livro para a exposição do projeto, com atividades afins", afirma Balaban.

    Agenda - A Bienal Internacional do Livro de São Paulo, uma das maiores e mais importantes feiras de livros do mundo, oferece uma diversificada agenda de ações culturais, seminários e atividades profissionais, priorizando o incentivo ao hábito da leitura. Serão mais de 320 expositores distribuídos em 57 mil metros quadrados da feira. Para este ano, é aguardado um público em torno de 800 mil pessoas. A bienal é promovida pela Câmara Brasileira do Livro (CBL).

    Saiba mais a respeito da participação do MEC na programação cultural oficial da 19° Bienal Internacional do Livro de São Paulo.

    Repórter: Cristiano Bastos

  • O Ministério da Educação participou na quinta-feira, dia 11, da 25ª reunião da Comissão Nacional para Assuntos Antárticos (Conantar), no Ministério das Relações Exteriores. O objetivo da reunião foi tratar das medidas consultivas relacionadas ao Tratado da Antártida e discutir os preparativos relacionados ao Ano Polar Internacional, que terá início em março do próximo ano, por meio de uma extensa programação, que inclui palestras e investigações laboratoriais, com a participação de pesquisadores de diversos países.

    Durante o encontro, o chefe da Assessoria Internacional do MEC, Alessandro Candeas, apresentou propostas de promoção de atividades educacionais de níveis secundário, universitário e de pós-graduação, além da ampliação do intercâmbio acadêmico internacional e da realização de cursos e pesquisas com instituições internacionais. Candeas destacou, também, o incentivo à cooperação regional no âmbito do Mercosul, visando à realização de programas com os países do bloco.

    Quanto ao Ano Polar Internacional, o MEC participa, ainda, da realização do concurso de monografias e trabalhos científicos sobre a Antártida, para estudantes de graduação e pós-graduação, e de redação, para os estudantes do ensino médio.

    Conantar — A Comissão foi criada com a finalidade de assessorar o presidente da República na formulação e no acompanhamento de uma política nacional para assuntos antárticos. É composta por membros dos ministérios da Educação, Esportes, Meio Ambiente, Fazenda, Relações Exteriores, Agricultura e Abastecimento, Minas e Energia, Ciência e Tecnologia e Planejamento, Orçamento e Gestão, além da Secretaria-Geral do Conselho de Segurança Nacional, do Estado-Maior das Forças Armadas, dos comandos militares da Marinha, do Exército e da Aeronáutica e da Academia Brasileira de Ciência.

    Lívia Jappe

  • Começa na sexta-feira, 28, a 51ª Feira do Livro de Porto Alegre, que será realizada até 15 de novembro e ocupará a Praça da Alfândega até o Cais do Porto, no centro da capital gaúcha. O Ministério da Educação participa com um estande do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), no qual serão expostos os livros dos acervos do programa Biblioteca da Escola e do Programa Nacional do Livro Didático.

    Perto do estande do MEC fica o do Ceará, estado homenageado nesta feira. O governo cearense levará uma delegação de autores e artistas e sua programação terá como ponto alto atividades relacionadas aos 140 anos da primeira edição do livro Iracema, de José de Alencar.

    Neste ano, além das tradicionais barracas de livros, o evento traz algumas novidades, como a extensão da feira até o Cais do Porto e um horário diferenciado de funcionamento. No espaço ampliado, foi instalada a área infantil e juvenil, que, pela primeira vez, vai abrir pela manhã, às 10h, para facilitar a visitação escolar. O restante da feira funcionará diariamente das 13h às 21h.

    Quatro séculos de Dom Quixote – Haverá 149 expositores e uma programação diversificada. Alguns temas serão destaque na programação, com seminários, debates, palestras e oficinas: os 400 anos da primeira edição de Dom Quixote, de Cervantes; o centenário do nascimento dos escritores Jean-Paul Sartre e Érico Veríssimo; o centenário da morte de Júlio Verne e o bicentenário do nascimento de Hans Christian Andersen.

    A programação detalhada pode ser encontrada na página eletrônica da feira. (Assessoria de Comunicação Social do FNDE)

     

  • O Comitê de Entidades no Combate à Fome e pela Vida (Coep) promove nesta sexta-feira, 26, a partir das 10h, evento de inauguração da miniusina de beneficiamento de algodão e do Telecentro Comunitário, instalados na comunidade Furnas. A comunidade fica no município de Surubim, a 150 quilômetros de Recife, em Pernambuco.

    O evento terá a participação do coordenador-geral de Suporte de Sistemas da Secretaria de Educação a Distância (Seed/MEC), José Eduardo Bueno, além de presidentes e representantes das entidades parceiras no projeto e membros da equipe executora e da comunidade beneficiada. O comitê fará uma breve visita à comunidade de Pilões, no município de Cumaru, próximo a Surubim, também beneficiada pelo Coep.

    Laboratórios – A participação do MEC no evento está relacionada à implantação dos laboratórios de informática e à iniciativa de instalação do projeto e-Proinfo, desenvolvido para atender demandas de capacitações presenciais e a distância. Esta última utiliza tecnologia baseada em internet, apoiada em soluções de software livre, com independência de requisitos para sistema operacional e banco de dados.

    No e-Proinfo podem ser realizados cursos online, reuniões de trabalho, projetos colaborativos de conteúdo personalizado e diversas outras formas de apoio a distância. (Assessoria de Imprensa da Seed)

  • O Ministério da Educação participa na próxima quarta-feira, 1º de junho, em São Paulo (SP), do primeiro encontro estadual para discussão e revisão do Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos (PNDH). O Plano começou a ser construído em 2003 por iniciativa da Secretaria Especial dos Direitos Humanos (SEDH) da Presidência da República com a participação do MEC, de especialistas e de representantes de movimentos sociais.

    A SEDH programou para os meses de junho e julho cinco encontros estaduais para ampliar o debate sobre o Plano. Já estão definidos os locais de três encontros: dia 1º de junho, na Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP); dia 3, no plenário da Assembléia  Legislativa de Pernambuco, em Recife; e nos dias 22 e 23 de julho, na Comissão de Direitos Humanos da Universidade Federal do Sergipe, em Aracaju (SE). As reuniões programadas para Natal (RN), no dia 9 de junho, e no Rio de Janeiro (RJ), no dia 27, ainda não têm locais acertados.

    Comitê do MEC – Secretarias e autarquias do Ministério da Educação participam do Comitê de Direitos Humanos, criado dentro do MEC para trabalhar em conjunto com a SEDH da Presidência da República.

    São membros do comitê do MEC: representantes das secretarias Executiva (SE), de Educação Superior (SESu), de Educação Básica (SEB), de Educação Profissional e Tecnológica (Setec), de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad), de Educação Especial (Seesp), de Educação a Distância (Seed), do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

    Repórter: Ionice Lorenzoni

  • O ministro da Educação, Fernando Haddad, participa hoje, 16, às 11h, no Auditório Emílio Ribas, Bloco G, térreo, do Ministério da Saúde, de reunião interministerial com os titulares da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir/PR), Matilde Ribeiro; da Secretaria Especial dos Direitos Humanos (SEDH/PR), Nilmário Miranda; e do Ministério da Saúde, Saraiva Felipe, para o lançamento do Programa Estratégico de Ações Afirmativas: População Negra e Aids, que integra e perpassa ações dos quatro ministérios.

    O programa é resultante do plano de trabalho Brasil Afroatitude – Programa Integrado de Ações Afirmativas para Universitários Negros, do Conselho Nacional de Combate à Discriminação, da SEDH, em ação integrada com o Programa Nacional DST/Aids/MS.

    As políticas públicas sociais, denominadas ações afirmativas, partem do princípio de que todos somos iguais, detentores dos mesmos direitos, e visam corrigir injustiças na promoção, aplicação e respeito a esses direitos. 

    Libertos, antes e após a abolição, os negros foram tidos como vadios pelo antigo estado brasileiro, que em momento algum se deu ao trabalho de formular uma política pública que promovesse a inclusão daquele numeroso contingente populacional, que, à época da abolição, representava mais de 70% da população brasileira.

    Marginalizado, sem acesso a terra, trabalho, educação, saúde, cidadania e sem renda, o negro brasileiro tornou-se vítima de preconceito, discriminação e intolerância. Estes sentimentos marcaram as antigas e as atuais gerações de afrodescendentes. A promoção da igualdade sociorracial passa, agora, pela promoção dos direitos humanos, consolidação dos princípios igualitários e integração das políticas públicas de saúde e educação.

    Educação inclusiva – O sistema de cotas para afrodescendentes, adotado em universidades brasileiras, atua no sentido da inclusão socioeducacional. Contudo, a adoção da política de cotas em si não resolve a inclusão social, pois a permanência e o sucesso desse estudante na universidade estão relacionados ao seu perfil socioeconômico. Os alunos que já ingressaram na universidade pelo sistema de cotas precisam de apoio por meio de bolsas de iniciação científica, extensão e monitoria, bem como de envolvimento mais efetivo em atividades de formação voltadas para questões sociais, a exemplo do Programa Nacional DST/Aids/MS.

    Saúde inclusiva – O Ministério da Saúde vem trabalhando na implementação de políticas de humanização dos serviços e também na adoção de procedimentos de coleta de dados que permitam a real visualização da população negra nos serviços públicos de saúde.

    Para suprir essas e outras desvantagens o Programa Nacional DST/Aids/MS, e a SEDH, em atendimento ao Decreto nº 4.228, de 13 de maio de 2002, estão propondo a criação do Brasil Afroatitude, com a finalidade de fortalecer a resposta das universidades brasileiras que desenvolvem programas de ações afirmativas e adotaram o sistema de cotas para negros em seus processos de seleção.

    São objetivos dessa integração de políticas públicas de educação e saúde a permanência dos estudantes universitários negros em seus cursos; o desenvolvimento e implementação de ações afirmativas quanto à diversidade cultural, social, de gênero, étnica, de orientação sexual e outros; contribuir para a formação de estudantes negros como promotores de saúde e de qualidade de vida e para a produção de conhecimentos no campo da prevenção, aconselhamento e assistência às DST/Aids, bem como para a promoção e fortalecimento da auto-estima dos alunos negros.

    Repórter: José Leitão

  • O diretor do Departamento de Educação de Jovens e Adultos da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC), Timothy Ireland, estará no centro de um debate sobre educação no sistema penitenciário, nesta quinta-feira, 6, em São Paulo. O debate é promovido pelo programa Observatório da Educação/Ação Educativa.

    Apesar de serem oferecidas aulas de alfabetização, ensino fundamental e médio em algumas unidades, as práticas educativas no interior das prisões são ainda incipientes. Segundo dados do Ministério da Justiça (MJ), cerca 70% da população carcerária – hoje com mais de 300 mil pessoas no Brasil – não possui ensino fundamental completo. Apenas 17% dos presos estudam.

    O papel da educação na prisão; desafios e possibilidades para se garantir a efetivação do direito à educação; articulação dos programas oferecidos no sistema prisional às demais políticas públicas de educação de jovens e adultos; e mecanismos e estímulos que devem ser proporcionados à população carcerária serão alguns dos temas abordados no debate.

    Além do representante do MEC, participarão o professor da Faculdade de Educação da USP, Roberto da Silva, e a juíza Kenarik Boujikian. Foram convidados representantes de diversas organizações da sociedade civil e educadores: Vera Massagão Ribeiro, da Ação Educativa; Manuel Português, pesquisador; Salete Valesan Camba, do Instituto Paulo Freire; Gildean Silva Panikinho, do Movimento Hip Hop; Elaine Pereira Araújo, professora da Penitenciária Feminina da Capital; Roseli Gouvêa , da Fundação de Amparo ao Preso (Funap); e Padre Valdir, da Pastoral Carcerária.

    Também participarão do encontro egressos do sistema penitenciário que atuaram como educadores e educandos em diferentes unidades prisionais.

    Cristiano Bastos

  • O diretor do Departamento de Políticas e Articulações Institucional da Secretária de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC), Getúlio Marques Ferreira, participa, nos próximos dias 7 e 8, do 6º Encontro de Especialistas do Mercosul Educativo, que ocorre durante a Feira do Livro em Buenos Aires.

    O encontro visa proporcionar o intercâmbio entre os países do Mercosul no âmbito da educação e do trabalho. Nesta edição, o tema será As Novas Alternativas da Vinculação Educação e Trabalho no Mercosul.

    Getúlio foi convidado para participar da abertura do evento pelo governo argentino e deverá fazer uma breve explanação sobre educação e trabalho entre o Brasil e o Mercosul. O encontro será dividido em cinco blocos, que tratarão de assuntos ligados à educação tecnológica; estratégias comerciais; livre acesso das pessoas e exercício de trabalho no Mercosul; e as relações entre os ministérios e as comissões parlamentares do Mercosul.

    Edmilson Freitas

  • O Movimento Interfóruns de Educação Infantil do Brasil realiza seu vigésimo encontro nacional e o 12º Encontro de Educação Infantil do Rio Grande do Norte até sexta-feira, 12, no Auditório da Reitoria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), em Natal. O tema do encontro é Educação Infantil no Fundeb.

    A Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC) está representada em duas mesas de debate: dia 11, às 8h, A Inclusão da Criança de 6 Anos no Ensino Fundamental, com Jeanete Beauchamp, diretora de Políticas de Educação Infantil e Ensino Fundamental, e dia 12, às 14h, Educação Infantil: Fundeb e Políticas de Financiamento, com Francisco das Chagas Fernandes, secretário de Educação Básica. (Assessoria de Imprensa da SEB)

  • Começa nesta quinta-feira, 30, em Brasília, a 1ª Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Conapir) que vai discutir formas de avançar na implementação de políticas de promoção da igualdade racial e promover o diálogo com representantes de movimentos sociais ligados à questão étnico-racial.

    O secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC), Ricardo Henriques, representa o ministro da Educação, Tarso Genro, na abertura da conferencia, às 15h30, no Centro de Convenções Ulisses Guimarães. Henriques falará também na mesa-redonda “Políticas de Promoção da Igualdade Racial e Ações Afirmativas”, às 17 horas.

    O congresso, promovido pela Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir/MEC), vai reunir cerca de duas mil pessoas, entre os dias 30 de junho e 2 de julho.

    De acordo com a coordenadora-geral de Diversidade e Inclusão Educacional da Secad, Eliane Cavalleiro, a 1ª Conapir é uma oportunidade para o estado brasileiro discutir propostas de ações de promoção da igualdade racial. “É fundamental que consigamos criar mecanismos de superação do racismo e das discriminações, para que possamos pensar no desenvolvimento social, político, econômico e educacional de todos os brasileiros, negros e não negros”, afirma.

    A Secad vem trabalhando no sentido de colaborar com as políticas de valorização da diversidade étnico-racial e com a inclusão educacional de negros, quilombolas e indígenas. Para isso, já foram realizados 11 seminários estaduais de diversidade, nas cinco regiões do país, em que debate a Lei nº 10.639, que institui a obrigatoriedade do ensino da cultura e história afro-brasileira e africana nas escolas brasileiras. Além disso, a secretaria é responsável por programas de inclusão educacional, como Diversidade na Universidade e Projetos Inovadores de Cursos, os PICs, e pré-vestibulares gratuitos para afrodescentes.

    Publicações – A Secad aproveita a 1ª Conapir para lançar a publicação “Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal nº 10.639/03”, da coleção “Educação para Todos”, em parceria com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), com tiragem de dez mil exemplares. O livro é resultado das discussões realizadas nos fóruns estaduais, promovidos pela Secad.

    Também será reeditado o livro “Superando o Racismo na Escola”, organizado pelo professor Kabengele Munanga, em que aborda temas como história e conceitos básicos sobre o racismo; o direito à diferença; a desconstrução da discriminação no livro didático; breve perfil na literatura infanto-juvenil e outros. A reedição terá também dez mil exemplares.

    Mais informações pelo telefone 0800 6421525.

    Repórteres: Iara Bentes e Sonia Jacinto

     

  • O Ministério da Educação participa nesta terça-feira, 8, da 2ª Tenda da Criança, do Adolescente e da Juventude, em Porto Alegre (RS). A iniciativa, voltada para os alunos da rede pública de ensino da capital gaúcha, faz parte das atividades de cooperação técnica do Programa Internacional para Eliminação do Trabalho Infantil (Ipec), da Organização Internacional do Trabalho (OIT), no Brasil.

    Na ocasião, será apresentada a metodologia Ecoar: a educação, a comunicação e a arte na defesa dos direitos da criança e do adolescente. Esta consiste em uma série de módulos educacionais, projetados com o objetivo de envolver os jovens ativamente na campanha global para eliminar o trabalho infantil.

    Os módulos, que trazem informações básicas sobre trabalho infantil e atividades artísticas, como colagem, redação criativa e dramatização, são adaptáveis a qualquer contexto geográfico e cultural. Visam, particularmente, aos adolescentes que estão no limiar da maioridade.

    Trabalhados no formato de oficinas, os módulos pretendem promover o encontro, o debate e a reflexão e estimular a criatividade de crianças e adolescentes participantes da tenda. O coordenador-geral de Ações Educacionais Complementares do MEC, Leandro da Costa Fialho, representará o ministério no evento.

    Repórter: Cristiano Bastos

  • Novas tecnologias em equipamentos, informações e serviços para pessoas com necessidades especiais começaram a ser apresentadas nesta quinta-feira, dia 12, na sexta edição da Feira Internacional de Tecnologias em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade (Reatech), considerada a mais importante do segmento na América do Sul. A feira ficará aberta até domingo, 15, no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo.

    Pessoas com deficiências física, mental, visual, auditiva e múltiplas, seus familiares e profissionais da área de reabilitação e inclusão são esperados. Dentre as atividades, está prevista a apresentação de grupos de artes cênicas e de dança de pessoas com deficiência e sessões de equoterapia. Galeria de arte, parque infantil adaptado, quadras para a prática de esportes adaptados, teste com veículos adaptados e palestras são outras atrações.

    O programa Educação, Tecnologia e Profissionalização para Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais (TecNep), desenvolvido pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC), será apresentado aos mais de 30 mil participantes, público esperado durante os três dias de evento.

    Desenvolvido em conjunto pela Setec e pela Secretaria de Educação Especial (Seesp/MEC), o programa TecNep tem como proposta garantir a inserção de pessoas com necessidades educacionais especiais em instituições federais de educação tecnológica e a formação de recursos humanos para este fim. Dentre as ações do programa para 2007 está a criação do curso de especialização lato sensu em educação profissional e tecnológica inclusiva. Até junho, o curso será implantado em cinco pólos regionais — centros federais de educação tecnológica (Cefets) do Pará (Região Norte), do Rio Grande do Norte (Nordeste), de Mato Grosso (Centro-Oeste), de Minas Gerais (Sudeste), e de Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul (Sul).
    Experiência — O curso, na modalidade a distância, é uma experiência-piloto de qualificação de 250 profissionais (professores e técnicos administrativos) das instituições federais de educação profissional e tecnológica para trabalharem com a educação inclusiva. Esses educadores terão subsídios para uma melhor compreensão do processo de atendimento aos alunos com necessidades educacionais especiais.

    Mais informações sobre a 6ª Reatech na internet  ou pelo telefone (11) 5585-4355.

    Sophia Gebrim

  • O município de Rio Verde produz mais de 1,2 milhão toneladas de grãos por ano nas mais variadas culturas, dentre elas, o arroz.(Foto: Divulgação/Setec)Rio Verde, na região sudoeste de Goiás, é um dos municípios com maior produção de grãos do País. Essa produção passa de 1,2 milhão toneladas por ano em variadas culturas, como arroz, algodão, soja, milho, sorgo, milheto, feijão e girassol. Integrado à atividade produtiva da região, o Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de Rio Verde destaca-se por estudos e pesquisas sobre o cultivo de grãos feitos em laboratórios, com prioridade para a solução de problemas encontrados pelos agricultores, como variações climáticas e surgimento de pragas e doenças que levam à perda de produtividade. Também tem grande importância a pesquisa de variedades apropriadas para o cultivo em solo de cerrado.

    Dentre os grãos pesquisados na escola está o feijão, que há tempos teve o cultivo reduzido na região de Rio Verde em decorrência das mudanças  climáticas. Algumas variedades estudadas têm apresentado bom rendimento mesmo diante de fatores pouco favoráveis. O girassol é outra cultura em estudo. Os resultados demonstram que o grão é uma boa opção de cultivo na safrinha, período que vai do fim da colheita da safra de verão até junho.

    Resultados como esses serão apresentados no estande do Ministério da Educação na 2ª Feira de Negócios em Inovação Tecnológica entre Empresas, Centros de Pesquisa e Universidades (Inovatec), em São Paulo, a partir desta quarta-feira, dia 1º. Além do feijão e do girassol, os pesquisadores do Cefet vão mostrar resultados de experiências com soja, milho, sorgo e arroz. Participam da feira, que se encerrará na sexta-feira, 3, o Cefet-SP e a Escola Agrotécnica Federal de Muzambinho, Minas Gerais.

    Alimentos — O setor de alimentos do Cefet de Rio Verde está presente na feira com produtos dos laboratórios resultantes de experimentos feitos com a soja. Entre eles, o soy crock, alimento salgado servido como aperitivo; soy crock caramelizado, feito com açúcar mascavo e gergelim; farinha de soja integral, obtida a partir do grão torrado e moído; farinha do extrato solúvel de soja, com baixo teor de gordura, e biscoito de soja. Todos esses alimentos, segundo os pesquisadores, têm alto teor nutritivo.

    A feira tem como objetivo criar um ambiente para acelerar o processo de transferência de conhecimento entre instituições de pesquisas e empresas, de forma que os estudos desenvolvidos possam se transformar em novos processos e produtos. Participam da feira empresários, diretores e gerentes de empresas das áreas comercial, industrial, de planejamento e de compras; dirigentes de instituições públicas e privadas de pesquisa; agentes públicos de incentivo e apoio à inovação e pesquisadores de várias partes do País.

    Assessoria de Imprensa da Setec

  • Entre os dias 1º e 4 de junho, acontece no Centro de Eventos da PUC-RS, em Porto Alegre, o 6º Fórum Internacional de Software Livre (FISL). O Fórum contará com palestras de especialistas na área do Ministério da Educação e, no estande do MEC, os participantes poderão conferir o funcionamento de projetos como TV Escola, ProInfo, Rived e outros que estarão à disposição do público presente.

    Considerado um dos maiores eventos da área no mundo, o Fórum tem como objetivo promover o uso e o desenvolvimento de software livre como alternativa de liberdade de expressão, econômica e tecnológica. Ao estimular o uso de software livre, o projeto investe na produção e qualificação do conhecimento local a partir de um novo paradigma de desenvolvimento sustentado e de uma nova postura.

    O Projeto Software Livre Brasil é uma iniciativa não-governamental que reúne instituições públicas, universidades, empresários, grupos de usuários, hackers e ONGs.

    Segundo o coordenador-geral de tecnologia da Secretaria de Educação a Distância (Seed/MEC), José Eduardo Bueno, a participação no evento faz parte do entendimento do ministério de que a inclusão digital começa na escola.

    Para Bueno, a adoção do software livre como novo paradigma tecnológico apresenta-se como uma solução. Os sistemas de escritório oferecem solução estável e eficiente. Alguns aplicativos em código aberto já dominam amplamente o mercado mundial, como o servidor de web Apache, utilizado em mais de 70% dos sítios e presente na Casa Branca e no Deutsch Bank, entre outros.

    De acordo com Ricardo Bimbo, coordenador de implantação de software livre do ITI, o Brasil tem o sétimo maior mercado de software do mundo. No entanto, importa aproximadamente US$ 1 bilhão e exporta apenas US$ 100 milhões. Assim, é fundamental a adoção de um novo modelo que permita mudar esse quadro e tirar o país de uma situação de dependência externa e de país exportador de capital.

    A maior diferença entre o software livre e o modelo proprietário não está na possibilidade de ler seus códigos, mas sim na possibilidade de alterar, adaptar e melhorar. Isso possibilita a independência tecnológica e de fornecedores para o país. (Assessoria de Imprensa da Seed)

  • Os alunos do sétimo semestre do curso de Jornalismo do Instituto de Educação Superior de Brasília (Iesb) promovem nesta sexta-feira, 10, às 19h30, no estúdio da rádio Estação Universitária, uma mesa-redonda sobre o anteprojeto da reforma universitária. O Ministério da Educação será representado pelo assessor do gabinete do ministro Tarso Genro, Alberto Kopittke. A mesa-redonda conta ainda com a presença de representantes da União Nacional dos Estudantes (UNE) e da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).

    O debate, que faz parte da disciplina de radiojornalismo da instituição, será transmitido ao vivo e pode ser acessado pela página eletrônica da rádio na internet. Os estudantes escolheram a reforma porque reconhecem a repercussão desse tema no cotidiano da universidade. “Apesar de ser um tema em discussão há mais de um ano, os estudantes não a conhecem direito”, afirma Tatiane Gomes, uma das alunas que irá apresentar a mesa-redonda.

    Tatiane destacou, ainda, que a reforma da educação superior é uma luta antiga dos estudantes e que pela primeira vez um governo está dando a importância que o tema ensino superior merece. “Esse governo realmente está se mostrando popular ao demonstrar preocupação com a educação superior, propondo uma reforma como esta”, completou a estudante.

    Repórter: Ana Paula de Souza

  • O Ministério da Educação participa, de amanhã, dia 2, até sexta-feira, 5, em Lagos, Nigéria, da Oficina de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) para Professores em Escolas Nigerianas. No encontro, promovido pelo Fundo das Nações Unidas para Educação, Ciência e a Cultura (Unesco), o MEC será representado por Espartaco Madureira, coordenador de gestão da Secretaria de Educação a Distância (Seed/MEC).

    Madureira apresentará o trabalho O Uso das Tecnologias de Informação e de Comunicação na Educação: a Experiência Brasileira, no qual abordará o investimento e o uso crescente dessas tecnologias no Brasil e em outros países em desenvolvimento. “Mudar o paradigma de ensino-aprendizagem ou manter velhas práticas com novos e altos custos”?, questiona Madureira. “A introdução e o uso de tecnologias da comunicação na educação podem ser instrumentos capazes de promover maior eficiência em sistemas e práticas de ensino.”

    O coordenador abordará, ainda, temas como as características do sistema brasileiro de educação; ferramentas específicas das tecnologias de informação e de comunicação na educação e os programas e projetos desenvolvidos pela Seed, como Proformação, TV Escola, ProInfo, e-ProInfo, Portal Domínio Público, Paped e Rived. (Assessoria de Imprensa da Seed)

  • As secretários da Educação Básica do MEC, Francisco das Chagas, e de Educação a Distância, Ronaldo Mota, participam, nos dias 21, quinta-feira, e 22, sexta-feira, da 24ª Reunião Plenária Nacional do Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Educação (FNCE), em Aracaju (SE).

    Francisco das Chagas estará amanhã, a partir das 14h30, na mesa-redonda Experiências Pedagógicas para Ampliação do Ensino Fundamental para Nove Anos. No dia 22, às 8h30, Ronaldo Mota fará a palestra A Educação a Distância: Desafios e Perspectivas para os Entes Federativos.

    A 24ª reunião do FNCE, que tem como tema O Regime de Colaboração no Enfrentamento dos Desafios Educacionais, será aberta nesta quarta-feira, 20, às 19h, e vai até o próximo dia 23, no Hotel Parque dos Coqueiros. A programação inclui, além dos temas citados, a discussão sobre o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), a reforma universitária e a educação física no ensino noturno.

    Políticas – O FNCE é constituído por todos os conselhos estaduais de educação e pelo Conselho do Distrito Federal e tem como finalidade principal acompanhar e participar da formulação das políticas nacionais de educação. (Assessorias de Imprensa da SEB e Seed)

     

  • Foto: Tereza SobreiraUm vestibular que funcionará também como concurso público é a alternativa para garantir acesso à formação superior e resolver a questão dos contratos temporários dos professores indígenas baianos. A proposta resultou da reunião entre representantes do Ministério da Educação, de 15 secretarias municipais de educação, da Secretaria da Educação do Estado da Bahia (Sec-BA) e da Fundação Nacional do Índio (Funai), realizada nesta terça-feira, 25, no Instituto Anísio Teixeira, em Salvador.

    Um grupo de trabalho será formado para trabalhar, dar assessoramento jurídico e possibilitar a viabilização do novo curso. Os integrantes serão técnicos do MEC, da Sec-BA, da Secretaria de Administração da Bahia (Saeb), da Coordenação de Defesa dos Direitos Indígenas da Funai, da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e do Fórum de Educação Indígena da Bahia. Também será convidado a participar o Ministério Público Federal.

    A graduação em educação indígena deve ser oferecida pela Universidade Estadual da Bahia (Uneb), cujo projeto já foi analisado pelo Programa de Formação Superior e Licenciaturas Indígenas (Prolind) do MEC.

    De acordo com Kleber Gesteira, coordenador-geral de Educação Escolar Indígena da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC), a iniciativa deve solucionar uma reivindicação antiga das representações indígenas, que é garantir a situação funcional dos professores indígenas, acabar com os contratos precários e possibilitar o acesso ao ensino superior.

    A Secretaria da Educação da Bahia anunciou o início de novas turmas do curso de magistério voltado para a educação indígena em agosto. O curso oferecerá 112 vagas.

    Repórter: Juliana Meneses

  • O titular da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC), Ricardo Henriques, representou o MEC hoje, 28, na abertura do Seminário Internacional Saídas da Escravidão e Políticas Públicas, no Palácio do Itamaraty, em Brasília.

    O seminário, realizado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), até a próxima quarta-feira, 2 de março, tem por objetivo contribuir para a formulação e implementação de políticas afirmativas e reparatórias para a superação da situação atual dos afrodescendentes nas Américas, avaliando as saídas da escravidão adotadas pelos países latino-americanos e a atual situação das políticas de promoção da igualdade em todo o continente.

    Nos três dias de programação, serão apresentados dez painéis com especialistas de diversos países, que discutirão temas como saídas da escravidão e políticas pós-abolição; formulações atuais do pan-africanismo e políticas de cooperação internacional; desigualdades raciais no Brasil, Equador, Colômbia e Uruguai; experiências de ações afirmativas no mercado de trabalho e outras.

    Ricardo Henriques participa, na quarta-feira, 2, do painel Experiências de Ações Afirmativas na Educação, marcado para as 10h30. Compõem a mesa com o secretário a peruana Mônica Zegarra, a americana Claudia Mitchel-Kernan, o cubano Tomás Robain e o sul-africano Barney Pityana, que coordenará o painel.

    Iara Bentes

  • Durante a próxima semana, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) vai participar da 33ª Sessão do Comitê Permanente de Nutrição da Organização das Nações Unidas (ONU), para discutir a agenda global sobre temas como conseqüências da desnutrição em crianças em idade escolar, estratégias e ações necessárias do governo, da família, da comunidade e das organizações internacionais para reverter a fome no mundo. Além disso, serão examinadas questões como o combate à Aids e à fome nos países em situação de emergência. O encontro será em Genebra, de 12 a 17 de março.

    A coordenadora-geral do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) do FNDE, Albaneide Peixinho, vai representar a autarquia. No ano passado, a 32ª Sessão do Comitê Permanente de Nutrição foi realizada em Brasília, com a participação de centenas de pessoas, entre brasileiros e estrangeiros.

    A exemplo dos anos anteriores, o encontro será palco de discussão das Metas do Desenvolvimento do Milênio, que fazem parte da Declaração do Milênio, da ONU. Essas metas são oito: erradicar a pobreza e a extrema fome; alcançar a educação primária universal; promover eqüidade de gêneros e dar maior poder às mulheres; reduzir a mortalidade infantil; melhorar a saúde materna; combater o HIV/Aids, malária e outras doenças; garantir a sustentabilidade do ambiente; e desenvolver uma parceria global para o desenvolvimento.

    Lucy Cardoso

Fim do conteúdo da página