Portal do Governo Brasileiro
Ir direto para menu de acessibilidade.
Página inicial > Todas as notícias > Vida útil de garrafas e embalagens é tema da TV Escola
Início do conteúdo da página
  • Foto: Wanderley PessoaFazer da Universidade Federal do Ceará (UFC) uma instituição forte, atuante e transformadora é o que pretende o novo reitor, Icaro de Souza Moreira, que tomou posse na manhã desta terça-feira, dia 5. Moreira prometeu engajamento nas políticas de inclusão social e o resgate de dívidas históricas com o Ceará.

    “A UFC é um patrimônio riquíssimo do povo cearense, responsável por mais de 90% da produção científica do estado. É importante que um número cada vez maior de pessoas usufrua disso”, ressaltou o reitor.

    Para o ministro da Educação, Fernando Haddad, a posse de Moreira faz parte de um ano promissor para a educação brasileira, em especial para os estados do Nordeste. “Temos a segurança de testemunhar a competência dos dirigentes das nossas instituições federais de ensino superior”, destacou.

    Moreira é servidor da UFC há 30 anos. Doutor em físico-química pela Universidade de São Paulo (USP), participou do comitê de avaliação dos programas dos cursos de pós-graduação em química da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC).

    Nordeste — Haddad destacou o processo de regulamentação do Fundo da Educação Básica (Fundeb), concluído na semana passada, como um brinde aos estados do Nordeste. “Teremos um avanço que colocará o Nordeste num patamar de igualdade com a média de investimentos em educação no País”, garantiu.

    Ana Guimarães

  • O projeto Assessoria Jurídica Universitária Popular: por uma práxis jurídica reflexiva e libertadora, da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), é um dos selecionados do programa Reconhecer, desenvolvido pelo MEC, com apoio do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) do Ministério da Justiça. O projeto dos estudantes maranhenses foi aprovado integralmente e tem como base a educação popular em direitos humanos.

    Um grupo de pesquisa e extensão em direito da UFMA, o Najup Negro Cosme, já desenvolvia ações utilizando o direito como instrumento de emancipação dos segmentos sociais oprimidos. Com o financiamento do MEC – R$ 45 mil que serão repassados em julho –, as ações serão aprimoradas e novas serão feitas. São 18 estudantes envolvidos no projeto, que fará oficinas na comunidade de São Benedito, em São Luís.

    Outra iniciativa do Negro Cosme é instalar as Casas de Mediação Comunitária nas comunidades João de Deus e Recanto dos Pássaros, em São Luís. O grupo publicará uma revista com artigos científicos e realizará um evento para divulgar o trabalho da Assessoria Jurídica Universitária Popular da UFMA e das demais faculdades de direito de São Luís.

    Segundo Mário de Andrade Macieira, professor da UFMA, a iniciativa do MEC é fundamental para o fomento de uma formação mais humana dos futuros juristas que, por causa da crescente concorrência no mercado de trabalho, cada vez mais se preocupam só com uma formação tecnicista, voltada para concursos.

    Reconhecer– A Secretaria de Educação Superior (SESu/MEC) aprovou 14 projetos dos 44 inscritos para o Reconhecer. Faculdades de direito das universidades públicas e privadas comunitárias se inscreveram no programa, que visa fortalecer a formação cidadã de professores e estudantes, sobretudo na área de direitos humanos. O Reconhecer é desenvolvido pela SESu e pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC). O programa envolve as áreas de ensino, pesquisa e extensão universitária e promove o direito como instrumento de mudança, a partir do estímulo a uma nova cultura jurídica.

    Com orçamento de R$ 450 mil, o Reconhecer faz parte do programa Inclusão e Ações Afirmativas na Educação Superior. Informações na página eletrônica da SESu ou pelos telefones (61) 2104-9221 ou 2104-9831 (MEC), pelo correio eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., ou com o professor Macieira, nos telefones  (98) 3223-6583 ou 3235-6600.

    Repórter: Susan Faria

     

  • A Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) formará, no dia 6 de junho próximo, uma turma de alunos indígenas. Serão graduados 186 estudantes, em solenidade no Hotel Fazenda Mato Grosso, em Cuiabá, às 9h. Pela primeira vez, uma universidade forma uma turma 100% indígena.

    Depois da formatura, os graduandos passarão a ministrar aulas de ensino médio nas aldeias com a habilitação exigida pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB). Estarão habilitados em licenciatura de ciências sociais, línguas, artes e literatura e ciências da matemática. A turma, aberta em julho de 2001, reúne alunos de 11 estados. A segunda turma de indígenas foi criada em janeiro de 2005, com cem estudantes.

    De acordo com o coordenador do curso, Elias Januário, a experiência de reunir 44 etnias e 33 línguas diferentes em uma sala de aula foi pioneira no ensino superior. “Trabalhamos perspectivas interculturais de valorização da língua e do conhecimento indígena, ao mesmo tempo em que eles aprendiam os conhecimentos tradicionais”, explicou.

    No início de junho, segundo o coordenador de educação indígena do MEC, Kleber Gesteira, o ministério repassará R$ 420 mil à Unemat por meio do Programa de Apoio à Implantação e Desenvolvimento de Cursos de Licenciatura para Formação de Professores Indígenas (Prolind). “Além disso, também imprimimos 18 mil livros didáticos, produzidos pelos índios da Unemat para divulgar a cultura indígena. As obras foram distribuídas por todo o país”, disse.

    O curso foi idealizado há seis anos, com a conclusão da formação em magistério de professores indígenas. Segundo Francisca Novantino, uma das pioneiras, foi criada uma demanda nas comunidades indígenas para formar professores em nível superior num curso que tivesse princípios escolares diferenciados. “Hoje, só a Unemat e a Universidade Federal de Roraima desenvolvem cursos para índios”, disse.

    Repórter: Flavia Nery

  • A apresentação do esboço da Universidade Luso-Afro-Brasileira (Unilab), que terá sede em Redenção (CE), município a 66 quilômetros de Fortaleza, é um dos temas da 7ª Conferência de Chefes de Estado e de Governo da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), que será realizada em Lisboa, Portugal, na próxima sexta-feira, 25. O ministro da Educação, Fernando Haddad, que integra a comitiva do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, participa também das discussões sobre a implantação do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.

    O projeto de lei que cria a Unilab, hoje em análise no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, define que a instituição terá um idioma comum – a língua portuguesa –, os cursos serão ministrados em parte presencial e a distância, a prioridade será para cursos de formação de professores, e 50% das vagas serão destinadas a estudantes de países da África.

    De acordo com Leonardo Rosa, chefe da Assessoria Internacional do Ministério da Educação, o projeto político-pedagógico da universidade dará ênfase aos temas da integração. O primeiro vestibular, explica, está previsto para o segundo semestre de 2009, mas para existir a instituição ainda precisa da aprovação da Casa Civil e do Congresso Nacional.

    O secretário de Educação Superior, Ronaldo Mota, observa que a nova universidade levará em conta as carreiras pelas quais os países africanos têm maior interesse, como as licenciaturas em ciências da saúde, física, biologia e as áreas de tecnologia, engenharia, administração e agronomia.

    A universidade, diz Mota, além de ser inovadora do ponto de vista acadêmico, atenderá algumas peculiaridades. Entre as diferenças, ele destaca o estímulo ao regresso dos estudantes estrangeiros aos seus países de origem. Para facilitar essa tarefa, os alunos vão fazer uma parte dos cursos no Brasil e outra em pólos de educação a distância, que serão montados em cada país africano da comunidade.

    O encontro de chefes de estado e de governo da CPLP discutirá também o cronograma de implantação do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa já ratificado por Brasil, Cabo Verde, Portugal e São Tomé e Príncipe. No Brasil, informa Leonardo Rosa, o MEC prepara um decreto que será discutido com os ministérios da Cultura e das Relações Exteriores. O decreto relaciona as providências que devem ser tomadas para que o acordo entre em vigor.

    Integram a CPLP oito países: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste.

    Ionice Lorenzoni

  • Arapiraca (AL) — A extensão do campus da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) em Arapiraca, no interior alagoano, garante o ingresso de 640 alunos por ano em cursos de nível superior. Em funcionamento desde 2006, o campus garante qualificação aos moradores da cidade e arredores. Os investimentos são de aproximadamente R$ 6,2 milhões, mas devem chegar a R$ 10,7 milhões até a conclusão das obras, em 2010.

    Apesar de não estar finalizado, o campus oferece opções aos estudantes que buscam a formação superior. Dentre os 15 cursos estão os de zootecnia, medicina veterinária, matemática, arquitetura e engenharia de pesca. Quando estiver concluído, atenderá 2.560 alunos por ano.

    Ana Guimarães

    Confira outras notícias da Caravana da Educação

  • O debate público sobre a Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila) abriu perspectivas de avanços no processo de implantação da instituição. O encontro, realizado na semana passada no Parque Tecnológico de Itaipu, em Foz do Iguaçu (Paraná), teve como objetivo avaliar o projeto de lei de criação da Unila — tramita no Congresso Nacional — e aprofundar a discussão sobre a importância da educação, ciência e tecnologia na integração regional.

    “A Unila resultará do balanço entre as virtudes e os problemas de outras instituições que a precederam. Devemos aprender com as experiências do passado e olhar para o futuro”, afirmou Hélgio Trindade, presidente da comissão de implantação. Durante o evento, foram apresentadas sugestões sobre o funcionamento da futura universidade.

    Parlamentares se mostraram dispostos a aprovar o projeto. O senador Cristovam Buarque (PDT-DF), presidente da Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado Federal, destacou ser necessário o comprometimento da educação superior com a básica. Para ele, a integração entre as disciplinas na educação superior também é fundamental. “Em vez de se formar engenheiros, que se formem especialistas em energia, com conhecimento multidisciplinar”, exemplificou.

    Na visão do presidente do Parlamento do Mercosul, deputado federal Dr. Rosinha (PT-PR), a grande contribuição da Unila, sob o viés político, é a integração do continente. Segundo ele, a universidade pode ajudar outras regiões do Brasil, não só os estados fronteiriços, a participar da integração. “O papel da Unila será o de integrar o Brasil de fato no Mercosul”, afirmou.

    O evento também teve a presença do deputado federal Ângelo Vanhoni (PT-PR), relator do projeto na Comissão de Educação e Cultura da Câmara, e de reitores de universidades dos países do Mercosul.

    Sede — A futura universidade deve ser bilíngüe (português-espanhol), voltada para as áreas de ciências e humanidades. Formar estudantes que contribuam para a integração e o desenvolvimento regional é o objetivo da instituição. A Unila terá sede em Foz do Iguaçu, na tríplice fronteira de Argentina, Brasil e Paraguai. Após implantada, deverá receber, em cinco anos, dez mil alunos e contratar 500 professores — metade brasileiros e metade dos demais países da região.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Paulo Speller, presidente da comissão de implantação da Universidade Federal da Integração Luso-Afro-Brasileira (Unilab), informou nesta quinta-feira, 30, que a comissão preparou uma agenda de trabalho no Brasil e na África que será desenvolvida neste ano e em 2009. A comissão, instalada no dia 14 deste mês, é responsável pelo planejamento acadêmico e administrativo da instituição.

    Em novembro, a comissão participa de audiência pública na Assembléia Legislativa do Ceará, em Fortaleza, para explicar o projeto de criação da Unilab, sua abrangência e importância para o Brasil e para os países de língua portuguesa, especialmente os africanos. Na mesma ocasião, a equipe vai a Redenção, município que será a sede da nova universidade, para conhecer o terreno que será doado pelo governo do Ceará para a construção do campus.

    Em 8 de novembro, Paulo Speller e um integrante da comissão apresentam o projeto da Unilab na Conferência Nacional de Educação da África, que acontece em Dacar, no Senegal. No dia seguinte, eles se reúnem com os dirigentes dos ministérios da Educação dos países africanos de língua portuguesa – Angola, Moçambique, Guiné Bissau, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe. O tema do encontro é a construção da universidade.

    Em fevereiro de 2009, a comissão inicia uma série de visitas a esses cinco países. Segundo Speller, serão mantidas reuniões com os dirigentes dos ministérios da Educação e com universidades, instituições de ensino superior e de ensino médio e instituições governamentais e entidades relacionadas à Unilab. Speller estima que esses encontros terão duração de uma semana e seu objetivo é fazer o desenho coletivo da futura instituição. A idéia inicial é que o Brasil faça parceria com cada país. Outro tema é a abertura de pólos da Universidade Aberta do Brasil (UAB) nos países, no modelo que existe no Brasil, desde 2006.

    Em Moçambique, por exemplo, a comissão de implantação da Unilab vai conversar com a direção da Universidade Eduardo Mondlane (UEM), que tem sede na capital Maputo. Paulo Speller prevê a possibilidade da Unilab construir com esta instituição uma parceria acadêmica para a titulação conjunta, o que poderá acontecer, posteriormente, com as instituições dos outros parceiros.

    Até junho de 2009, integrantes da comissão farão reuniões com o Timor Leste, Macau e Portugal, completando os encontros preparatórios para a criação da Unilab com nações da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).

    Criação – O Projeto de Lei nº 3891/2008, que cria a Universidade Federal da Integração Luso-Afro-Brasileira, tramita na Câmara dos Deputados desde julho. Atualmente está na Comissão do Trabalho, mas ainda deve passar pelas comissões de Educação, Finanças e de Constituição e Justiça; depois segue para a Comissão de Educação do Senado e, se aprovada nessa instância, vai para votação do plenário. O relator é o deputado federal Eudes Xavier (PT-CE).

    Ionice Lorenzoni

  • O Ministério da Educação e a Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) assinam nesta segunda-feira, 28, em Canoas (RS), protocolo de intenções com o objetivo de implementar turmas do programa Escola de Fábrica no âmbito das ações da Ulbra no estado. A solenidade ocorre a partir das 17h, no campus central da universidade, e contará com a presença do secretário executivo do MEC, Jairo Jorge da Silva.

    Para a diretora nacional do Escola de Fábrica, Jane Bauer, a adesão da Ulbra irá possibilitar aos jovens das regiões onde a universidade atua o acesso a cursos de iniciação profissional. “O programa vai garantir a esses futuros alunos uma oportunidade de se qualificar. Eles entrarão pela porta da frente no primeiro emprego, fortalecidos em sua auto-estima e aptos a enfrentar a vida adulta.”

    O programa Escola de Fábrica é executado pelo Ministério da Educação e tem como objetivo capacitar jovens de baixa renda, com idade entre 16 e 24 anos, para ingressar no mercado de trabalho, por meio de cursos de iniciação profissional no próprio ambiente das empresas.

    Neste ano, serão investidos R$ 25 milhões no programa. Para 2006, a previsão é de R$ 54 milhões em investimentos. A meta é certificar 40 mil jovens com renda de até 1,5 salário mínimo até o fim do próximo ano. Os estudantes são beneficiados com uniforme, transporte, material didático, seguro de vida e bolsa de R$ 150,00.

    A Ulbra possui nove campi no Rio Grande do Sul, localizados nas cidades de Canoas, Cachoeira do Sul, Carazinho, Gravataí, Guaíba, Porto Alegre, Santa Maria, São Jerônimo e Torres.

    Participam ainda do evento a diretora nacional do programa Escola de Fábrica, Jane Bauer, o reitor da Ulbra, Ruben Eugen Becker, e o coordenador na região Sul do Escola de Fábrica, Paulo Ritter.

    Repórter: Marco Aurélio Fraga

     

     

  • Sediada em Cuiabá, considerada uma das seis capitais mais violentas do país, a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) oferece este ano a especialização em políticas de segurança pública e direitos humanos. O objetivo da iniciativa é promover o debate entre profissionais da segurança pública e da comunidade e representantes dos direitos humanos, além de disseminar a cultura dos direitos humanos na sociedade.

    “Parte dessa violência é perpetrada pelos agentes estatais, que em alguns casos não respeitam o estado democrático de direito e os direitos humanos”, argumenta Naldson Ramos, coordenador do curso. A iniciativa foi desenvolvida em parceria com a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) do Ministério da Justiça por meio da Rede Nacional de Especialização (Renaesp). Das instituições conveniadas, 14 são públicas.

    Reconhecido pelo Ministério da Educação, o curso, que será oferecido a partir do dia 20 de novembro, tem 380 horas, dispõe de 40 vagas para policiais civis e militares, guarda municipal, corpo de bombeiros e polícia técnica. Outras dez são destinadas à comunidade em geral, especialmente a militantes e profissionais envolvidos com direitos humanos.

    As inscrições para a comunidade são restritas a portadores de diploma de nível superior, com prioridade para aqueles com atuação e interesse em direitos humanos. Mais informações sobre o processo seletivo pelo telefone (65) 3615-8033.

    Juliana Meneses

  • Estão abertas as inscrições para o Fórum Nacional de Cursos Seqüenciais que será realizado nos dias  28 e 29 de abril, na  Universidade Metodista de São Paulo, em São Bernardo do Campo. O objetivo do encontro, organizado pela Assessoria de Ensino da Vice-Reitoria Acadêmica, é divulgar, compartilhar e abrir discussão sobre os cursos e sobre a projeção que eles têm no Brasil com relação à demanda do mercado de trabalho.

    Estarão presentes o reitor da universidade, Davi Ferreira Barros; o vice-reitor acadêmico, Clovis Pinto de Castro; o reitor da Universidade da Amazônia, Edson Raymundo Pinheiro de Souza Franco, e Rubens de Oliveira Martins, representante da Secretaria de Educação Superior (SESu/MEC). Representantes de outras instituições de ensino da região do ABC Paulista e de São Paulo participarão de palestras e demais atividades do fórum.

    As inscrições devem ser feitas no Departamento de Eventos Institucionais da Universidade Metodista, pelo telefone (11) 4366-5777, ou no endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. (Assessoria de Imprensa da Universidade Metodista de São Paulo)

  • Já estão abertas as inscrições para o Fórum Nacional de Cursos Seqüenciais que será realizado nos dias 28 e 29 de abril, em São Bernardo do Campo (SP), na Universidade Metodista de São Paulo. O objetivo do fórum é conhecer, compartilhar e discutir os cursos seqüenciais e sua projeção no Brasil com relação à demanda do mercado de trabalho.

    Este é o primeiro evento que, em âmbito nacional, busca congregar as instituições brasileiras de ensino superior que mantêm esses cursos e querem conhecer experiências relevantes e trocar idéias, tendo em vista o aperfeiçoamento desta modalidade, bem como cultivar a qualidade da formação continuada que este curso superior propicia. Pretende contribuir, ainda, com saberes e conhecimentos destinados a instituições que desejam preparar-se para a implantação de cursos seqüenciais.

    O fórum será realizado no anfiteatro Sigma, localizado no Campus Rudge Ramos, Rua do Sacramento, 230, São Bernardo do Campo (SP). As inscrições podem ser feitas pelo telefone (11) 4366-5777, Departamento de Eventos Institucionais da Metodista, ou na página da universidade na internet. (Assessoria de Imprensa da Universidade Metodista de São Paulo)

     

  • Reitores e professores das instituições de ensino superior discutem, em Brasília, proposta de reestruturação da arquitetura acadêmica das universidades brasileiras, no 2º Seminário Nacional Universidade Nova: Anísio Teixeira e a Universidade do Século XXI. O evento, promovido pela Universidade de Brasília (UnB), começou nesta quinta-feira, 29, no auditório Dois Candangos, e será encerrado no sábado, 31.

    Segundo Murilo Camargo, decano de ensino de graduação da UnB, a proposta da Universidade Nova é diferente das demais propostas já apresentadas para a educação superior. “O debate teve seu início nas universidades”, disse.

    Programação — No primeiro dia do seminário, pela manhã, foi realizada a mesa-redonda Anísio Teixeira e sua Concepção de Universidade, em que foram apresentados os projetos de reorganização acadêmico-curricular com base na concepção de Anísio Teixeira.

    À tarde, com o objetivo de discutir a proposta brasileira comparada com os diferentes modelos de arquitetura acadêmica das universidades no mundo, foram apresentados os modelos e sistema de educação superior norte-americano, europeu e latino-americano.

    Márcia Pontes, da Universidade Federal da Bahia (UFBA), apresentou o modelo unificado europeu de ensino superior, Processo de Bolonha, que é um compromisso de 46 países europeus, liderado pela União Européia. Nesse acordo, os países têm como propósito consolidar um espaço de educação superior, até 2010.

    Essa unificação, segundo Pontes, tem o objetivo de “aumentar a competitividade e a atratividade dos cursos superiores; melhorar a adaptação da formação dos egressos do ensino superior no mundo do trabalho e garantir mobilidade de estudantes e professores entre as instituições européias”.

    Gláucia Magalhães

  • O projeto Universidade Nova, que altera as formas de ingresso e também a estrutura curricular das faculdades, poderá atender a alta procura da sociedade por vagas no ensino público superior. Foi o que disse o professor Murilo Camargo, da Universidade de Brasília (UnB), nesta sexta-feira, 30, em Brasília, durante o 2º Seminário Nacional Universidade Nova.  

    Camargo tomou o Distrito Federal como exemplo da necessidade de ampliar o número de vagas públicas: das vagas nas instituições de ensino superior do DF, apenas 6,7% são públicas; dos 65 mil alunos egressos do ensino médio no DF e entorno, a UnB — única instituição  pública de ensino superior do Distrito Federal — atende, aproximadamente, quatro mil por ano. Daí se conclui, segundo o professor, por que é tão importante o projeto de expansão da UnB para os campi de Planaltina, Ceilândia e Gama, cidades-satélites de Brasília.

    Expansão — Expansão universitária foi o tema também da apresentação do professor Luiz de Souza Santos Júnior, da Universidade Federal do Piauí (UFPI). Segundo Santos, “a universidade está se preparando para a expansão com novos cursos e uma oferta de mais de 2.400 novas vagas”. Sobre a proposta da UFPI para a Universidade Nova, Santos disse que já está sendo analisada e desenhada com o objetivo de ter mais ofertas para os egressos do ensino médio.

    Em seguida, foi apresentado o projeto pedagógico da Universidade Federal do ABC (UFABC), pelo reitor Luiz Bevilacqua. Criada em 2005, a UFABC é uma das dez universidades federais do projeto de expansão do MEC. Sua missão é formar profissionais em ciências naturais, matemática, computação e tecnologia para atender o pólo industrial da região metropolitana da capital paulista.

    Encerramento — Neste sábado, 31, os participantes, separados em quatro grupos de trabalho, discutem os requisitos da Universidade Nova. O encerramento está previsto para as 12h30, com a apresentação dos resultados do trabalho dos grupos pelos reitores Naomar de Almeida Filho, da UFBA, e Timothy Mulholland, da UnB.

    Gláucia Magalhães

  • Trabalhadores e profissionais da área rural ganham espaço na Universidade Federal de Sergipe (UFS). No primeiro semestre de 2007, a instituição abrirá dois vestibulares especiais para essa clientela. Em fevereiro, para curso de pedagogia destinado a educadores do campo que atuam na área de reforma agrária. No final de abril ou início de maio, para licenciatura em educação no campo. Cada um desses cursos terá 50 vagas, duração de quatro anos e apoio do governo federal.

    O Ministério da Educação apóia diretamente o segundo curso. As secretarias de Educação Superior (SESu/MEC) e de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC) instituíram o Programa de Apoio à Formação Superior e Licenciatura em Educação no Campo. Em dezembro, o MEC liberou R$ 1 milhão para cinco universidades federais implementarem o curso e custearem as despesas dos estudantes. Cada universidade, dentre elas a UFS, recebeu R$ 200 mil.

    “Estamos elaborando o projeto e pretendemos iniciar o curso em junho próximo”, explicou Sônia Meire Azevedo de Jesus, professora do Departamento de Educação e de Mestrado em Educação da UFS. O  curso funcionará por módulos — três na universidade e outros três no campo, onde os alunos moram, e com acompanhamento de professores e orientadores pedagógicos. Portanto, serão seis módulos por ano, durante quatro anos.

    De acordo com Sônia Meire, será o terceiro curso da universidade com vestibular especial para moradores do campo. Há dois anos e meio, a UFS, com apoio do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), oferece curso de agronomia para 50 alunos.  Outro curso, o de pedagogia para educadores do campo, com 50 vagas e vestibular em fevereiro, começa em maio.

    Demanda — Para se inscrever nesses vestibulares o estudante deve ter o ensino médio, ser agregado ou filho de assentado da reforma agrária e apresentar os demais documentos pedidos em vestibulares tradicionais. De acordo com Sônia Meire, os cursos foram escolhidos de acordo com a demanda apresentada por representantes de movimentos sociais e do campo. “Na área rural, não existe assistência técnica permanente. Daí a importância do curso de agronomia”, explicou.

    Os cursos de pedagogia e licenciatura vão suprir a demanda por formação de professores. “O nível de não-escolarização no campo é alto. Na área, não há creches nem educação infantil. O índice de analfabetismo é grande”, observou. Sônia Meire destaca ainda ser necessário oferecer formação adequada  também a professores concursados que já atuam em escolas rurais. Os recursos do MEC servirão para pagar alojamento, transporte, alimentação e material didático dos professores do curso de licenciatura. “Esses cursos oferecem a possibilidade de se aproveitar a experiência e a vivência dos alunos. Os professores da universidade vão pensar por outros paradigmas, a partir da perspectiva da ciência, mas também do desenvolvimento sustentável, da economia solidária e do meio-ambiente”, exemplificou.

    As demais universidades federais selecionadas pelo MEC para oferecer curso de licenciatura no campo em 2007 são as de Campina Grande (Paraíba), Bahia e Minas Gerais, além da Universidade de Brasília.

    Mais informações pelos telefones  (61) 2104-9382 e (79) 3255-1510 e no endereço eletrônicoEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Susan Faria

  • A Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop) vai selecionar, nas instituições brasileiras de ensino superior, oito equipes técnico-pedagógicas e capacitá-las para o desenvolvimento de conteúdos educacionais digitais (objetos de aprendizagem). Os trabalhos produzidos devem abranger as áreas das ciências da natureza — biologia, física e química — e matemática em nível de ensino médio, e serão disponibilizados no projeto da Rede Interativa Virtual de Educação (Rived).

    Cada equipe de produção será composta por sete membros — dois professores e cinco alunos. Um dos docentes, que será o orientador pedagógico, precisa ter mestrado ou doutorado em ciências da natureza, em matemática ou no ensino de uma dessas duas áreas, além de estar efetivamente envolvido na formação de professores em uma das áreas específicas. O outro professor será o orientador tecnológico e deve ter mestrado ou doutorado em concentração em informática ou áreas afins e comprovada formação em engenharia de software.

    Dos cinco estudantes, dois devem cursar áreas de informática ou afins, com formação em engenharia de software, e os outros três, áreas de licenciatura em biologia, física, química, matemática ou educação. As instituições apresentarão propostas de equipes de desenvolvimento específicas para cada área de conhecimento. Será vetada a participação de membros em mais de uma equipe e daqueles que já tenham participado de capacitação realizada pela Rived.

    O edital garante financiamento às equipes, que terão quatro meses de capacitação e seis para a produção dos objetos de aprendizagem. A formação será realizada na modalidade a distância, por meio do ambiente interativo de aprendizagem e-ProInfo, da Secretaria de Educação a Distância (Seed/MEC).

    Instituições particulares podem apresentar candidatura, desde que consorciadas com universidades públicas da mesma cidade. O julgamento e a seleção das equipes ficará a cargo de um comitê de consultores indicados pela Seed. Os interessados em participar da capacitação têm até o dia 24 de março para enviar as propostas. O curso terá início em 3 de abril.

    Mais informações na página eletrônica da Ufop. (Assessoria de Imprensa da Seed)

  • A Universidade para a Paz (Upaz), criada pela Organização das Nações Unidas em 1980, procura parceiros entre as universidades brasileiras para oferecer programas de pós-graduação em temas de ciências humanas, com ênfase nos estudos de resolução de conflitos. O projeto da instituição foi apresentado ao Ministério da Educação pelo seu reitor, John Maresca.

    Criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1980, a Upaz tem a missão de promover educação superior para a paz, com o objetivo de difundir o espírito de entendimento, tolerância e coexistência pacífica entre os seres humanos, estimular a cooperação entre os povos e ajudar a diminuir os obstáculos e ameaças à paz e ao progresso, em consonância com as aspirações proclamadas pela Carta das Nações Unidas.

    O secretário de educação superior do Ministério, Ronaldo Mota, observou que o Brasil conta, atualmente, com 55 universidades federais, as quais gozam de plena autonomia universitária para decidir suas parcerias e projetos pedagógicos. Ele sugeriu a Maresca que a Upaz participe da reunião da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), que acontece mensalmente em Brasília, para explicar seus objetivos e conquistar novos parceiros. 

    Com sede na Costa Rica, a instituição conta com estudantes de cerca de 40 países, com representação dos cinco continentes, informou o reitor. Desde 2005 o Brasil ocupa lugar no Conselho da Universidade, com a representação do ministro Luiz Soares Dulci, da Secretaria-Geral da Presidência da República.

    Assessoria de Imprensa da Sesu

  • Curitiba — Enquanto muitas pessoas se preparam para os Jogos Pan-Americanos do Rio com exercícios físicos e testes de resistência, um grupo de alunos e uma professora da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) concentram-se em outra atividade: treinam para auxiliar na realização do evento. Os voluntários são 12 estudantes do curso de educação física e a professora Ivete Balen.

    Os Jogos Pan-Americanos começam oficialmente nesta sexta-feira, dia 13, no Rio de Janeiro, e se estenderão até o dia 29. A equipe da UTFPR faz parte de um grupo de 15 mil voluntários, 11 mil dos quais da cidade-sede dos jogos e os demais, de diversas regiões do País. Ivete, professora de educação física, fez a inscrição há mais de três anos. “É importante ajudar o País porque o sucesso do Pan depende dos voluntários”, afirma.

    Os estudantes pensam nos jogos há bem menos tempo. “Fizemos nossa inscrição em março deste ano, no limite do prazo”, explica Flávia Manzatto Dutra, aluna do primeiro ano de educação física.

    Os voluntários atuarão em setores diferentes. As atividades que vão desenvolver foram decididas de acordo com o cadastro de cada um — o candidato deveria falar de suas experiências e preferências. “Vou trabalhar no Riocentro (Jacarepaguá, Zona Oeste do Rio), com serviços ao espectador. Isso inclui checagem de ingressos e orientação às pessoas que estiverem nos jogos”, explica a professora. “Meu setor é o Maracanã (Zona Norte). Vou ser ajudante de competição”, afirma Flávia.

    Os estudantes da UTFPR ficarão hospedados, sem custos, no alojamento do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) do Rio de Janeiro. A organização dos Jogos fornece uniforme, alimentação nos dias de trabalho e credencial, que garante isenção da tarifa do transporte público.

    O Pan do Rio reunirá cerca de 5,5 mil atletas de 42 países.

    Assessoria de Imprensa da UTFPR

  • A Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) promove, de 24 a 28 de outubro, o 1º Workshop Tecnológico 2005, durante as comemorações da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. Com o tema A UTFPR no Desenvolvimento Tecnológico Regional, o encontro vai mobilizar os seis campi da instituição com a realização de palestras, minicursos, exposição de projetos empresariais, além de estandes de estágio e emprego.

    A UTFPR prepara o lançamento, para 2006, de 11 cursos técnicos integrados, além de dois subseqüentes (destinados aos concluintes do ensino médio); 41 cursos de graduação; 40 especializações; quatro mestrados e um doutorado.

    O responsável pela área de ensino da universidade, Carlos Eduardo Cantarelli, ressalta que a oficina é uma oportunidade para os alunos que pretendem ingressar em um dos cursos se informarem a respeito de seu funcionamento e esclarecerem dúvidas. Segundo o organizador do evento, Silvestre Labiak Jr., o principal objetivo é contribuir para o aperfeiçoamento curricular e para o desenvolvimento socioeconômico da região, integrando a instituição à comunidade interna e externa.

    Vestibular– No dia 24, também serão abertas as inscrições para o primeiro vestibular da Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Os interessados podem se inscrever pela internet ou diretamente nos campi, localizados em Curitiba, Campo Mourão, Cornélio Procópio, Pato Branco, Medianeira e Ponta Grossa.

    Serão oferecidas 1.813 vagas, em 41 cursos de Tecnologia, Engenharia e Ciências. Informações sobre o vestibular e os cursos técnicos pelo telefone (41) 3310-4428.

    Repórter: Flavia Nery com informações da UTFPR

  • A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) pretende aumentar o número de matrículas de 20,2 mil para 33 mil até 2012. O número de cursos de graduação também vai crescer, de 75 (em 2007) para 106 (em 2012). O investimento previsto é de R$ 64 milhões, com recursos do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni).

    A UFRN possui cinco campi, em Caicó, Currais Novos, Natal, Santa Cruz e Macaíba. Na unidade de Santa Cruz, é ofertado o curso de enfermagem, cuja oferta é de 40 vagas anuais. Em 2009, terão início, pelo Reuni, os cursos de fisioterapia e nutrição, ambos com 40 vagas. Em 2010, a unidade terá 600 alunos. O investimento é de R$ 7,2 milhões.

    O Reuni prevê o melhor aproveitamento da estrutura física e de recursos humanos das instituições federais. Todas as 53 universidades federais brasileiras aderiram ao programa. Uma das metas que as instituições deveriam contemplar em suas propostas de expansão era um aumento de, no mínimo, 20% no número de matrículas de graduação.

    O Reuni será executado em cada universidade federal já a partir deste ano. Nos próximos cinco anos, a previsão é que o número de matrículas nas federais chegue a mais de um milhão, um crescimento que gira em torno de 50%.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Foto: Wanderley PessoaA Portaria do Ministério da Educação nº 873, publicada no Diário Oficial da União de terça-feira, dia 11, credencia de maneira experimental todas as instituições federais de ensino superior para a oferta de educação a distância. A medida visa ao desenvolvimento do projeto Universidade Aberta do Brasil (UAB), cujo prazo de entrega de propostas se encerra nesta quinta-feira, dia 13.

    O documento atende à política ministerial de indução da oferta de cursos superiores a distância em programas de formação, em especial, do projeto da UAB, coordenado pela Secretaria de Educação a Distância (Seed/MEC), com participação das secretarias de Educação Superior (SESu/MEC) e de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC).

    “A iniciativa do MEC considera a necessidade de autorização experimental dos cursos superiores a distância, a serem ofertados pelas instituições federais, para respeitar os prazos dos editais dos programas de educação a distância do ministério”, disse o titular da Seed, Ronaldo Mota. “A autorização experimental não substitui o ato de credenciamento definitivo e tem prazo de vigência de dois anos.”

    Credenciamento — Segundo o secretário, as instituições públicas de ensino superior que até a data da portaria não entraram com processo de credenciamento para a oferta de cursos a distância têm 90 dias para encaminhamento no Sistema de Acompanhamento de Processos das Instituições Federais de Ensino Superior (Sapiens). A partir de então, estarão submetidas aos procedimentos da SESu. (Assessoria de Imprensa da Seed)

     

Fim do conteúdo da página