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  • Até o dia 2 de maio, as instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica devem encaminhar propostas para a criação de centros da rede Certific. O programa certificará trabalhadores que, apesar de dominar o ofício, não possuem diploma ou qualquer outro documento que comprove sua empregabilidade.

    Pesquisa recente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) constatou a existência de 24,8 milhões de trabalhadores procurando emprego no Brasil. Desses, 22% não têm qualificação profissional.

    “É uma iniciativa que vai ao encontro do trabalhador informal no país”, destacou Luiz Augusto Caldas, diretor de formulações de políticas de educação profissional do MEC. As instituições federais poderão abrir um centro Certific para cada campus que possuem. Hoje são 255 em funcionamento em todo país. Até o final do ano, serão 354.

    Na primeira fase do programa, serão beneficiados trabalhadores das áreas de pesca e aquicultura, turismo e hospitalidade, construção civil, eletroeletrônica e música. Os interessados devem comprovar tanto a escolarização formal quanto a capacitação profissional. Para tanto, serão aplicados testes de excelência. Caso se constate deficiências técnicas, a própria escola qualificará o trabalhador. Em caso de defasagem escolar, ele será encaminhado a uma escola de educação básica. Depois, receberá o diploma.  

    Cada centro Certific poderá receber a quantia máxima de R$ 200 mil para a realização de todas as etapas de certificação. A partir do dia 17 de maio, será divulgada a lista de instituições que obtiveram a seleção de projetos. As provas com os trabalhadores começam em 2011. Entretanto, a iniciativa já funciona como projeto-piloto em quatro estados – São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Norte e Mato Grosso.

    A criação da Rede Certific é uma iniciativa dos Ministérios da Educação e do Trabalho e Emprego. Acesse aqui outras informações e o conteúdo total da chamada pública. 

    Assessoria de Imprensa da Setec

  • Por meio de chamada pública publica na última quinta-feira, 1º de abril, a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação convoca os institutos federais de educação, ciência e tecnologia para que apresentem propostas de cooperação bilateral com a França na área da educação profissional e tecnológica.

    Os projetos devem ser nas áreas de indústrias aeronáutica, automotiva e eletrônica, saúde pública e assistência social, turismo, hotelaria e gastronomia. As propostas deverão ser enviadas em versões impressa e eletrônica, até o dia 9 de abril.

    As propostas de projeto deverão conter o orçamento estimado para o custeio das atividades, que serão avaliadas por equipe designada pela Setec. Para cada proposta de projeto selecionada, o MEC poderá desembolsar até R$ 100 mil anuais.

    Para fomentar a atuação em rede dos institutos, o projeto apresentado deverá ter, além de uma instituição executora e coordenadora, pelo menos dois outros institutos parceiros. “A iniciativa contribuirá para estimular pesquisas conjuntas, formação de professores, transferência de tecnologias, aprimoramento de práticas de gestão, intercâmbio de experiências pedagógicas, comparações metodológicas, intercâmbio de boas práticas e construção de currículos”, explica Rodrigo Torres de Araújo Lima, coordenador da assessoria internacional da Setec.

    Maiores esclarecimentos sobre a chamada pública poderão ser obtidos por meio dos telefones (61) 2022-8589/8595. (Ana Júlia Silva de Souza)

    Leia o texto da chamada pública

    Confira o formulário para propostas de projeto
  • Iniciativa é parte do programa Novos Caminhos e custou R$ 5,6 milhões

    Interessados em cursos de formação profissional on-line já podem escolher entre as 20 opções ofertadas pelo Instituto Federal do Sul de Minas (IF Sul de Minas), dentro do Programa Novos Caminhos. Ao todo, são 5.650 vagas gratuitas. As inscrições podem ser realizadas por pessoas de todo o Brasil até o dia 30 de abril. Para se inscrever, acesse o site do instituto.

    A iniciativa é ofertada com recursos repassados pelo Ministério da Educação (MEC). Foram R$ 5,6 milhões repassados pela pasta.

    Conheça os cursos ofertados pelo IF Sul de Minas:

    • maquiador cênico;
    • fotógrafo;
    • artesão de pintura em tecido;
    • recreador cultural;
    • operador de computador;
    • editor de vídeo;
    • programador de sistemas;
    • língua brasileira de sinais (libras);
    • cuidador de idosos;
    • cuidador infantil;
    • programador web;
    • assistente de recursos humanos;
    • inglês básico;
    • espanhol básico;
    • agente comunitário de saúde;
    • assistente administrativo;
    • vendedor;
    • inspetor de qualidade;
    • recepcionista;
    • agente de combate às endemias.

    A formação mínima exigida para alguns cursos é ensino fundamental anos iniciais completo (do 1º ano ao 5º ano) e para outros é ensino fundamental anos finais (do 6º ano ao 9º ano) completo. A carga horária varia de 160 horas a 400 horas, dependendo do curso. Para mais informações, entre em contato por meio do telefone: (35) 3449-6186.

    Novos Caminhos – O Programa Novos Caminhos, do Ministério da Educação (MEC), abre novas oportunidades e novos cursos com foco nas demandas do mercado e nas profissões do futuro. O objetivo da iniciativa, lançada em outubro do ano passado, é potencializar a educação profissional e tecnológica com incremento de 80% nas matrículas — subindo de 1,9 milhão para 3,4 milhões — até 2023.

    Neste semestre, o programa está focado na expansão de vagas na modalidade a distância para proporcionar capacitação durante o período de restrição de mobilidade, por conta da pandemia do novo coronavírus. Essas novas vagas oferecidas pelo IF Sul de Minas somam-se às mais de 31 mil que foram pactuadas com diversas instituições de ensino para oferta EaD.

    Confira mais oportunidades aqui.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Setec

  • Membros do comitê temático em formação profissional em energias renováveis e eficiência energética vão se reunir no próximo dia 14, em Brasília. O objetivo do encontro é planejar e alinhar a oferta de educação profissional e tecnológica da rede federal nesta área para o ano de 2017.

    As instituições da rede federal trabalham, desde o ano passado, na construção de cursos piloto de qualidade na área, mapeando as necessidades do setor produtivo, desenvolvendo novos itinerários formativos, elaborando currículos e estimando as especificações de equipamentos e infraestrutura. Algumas já preparam a implantação de centros de treinamento para cursos na temática de energia fotovoltaica – produzida a partir da luz solar.

    Cerca de 50 professores de institutos federais e do Centro Federal Tecnológico do Rio de Janeiro (Cefet-RJ) começaram a ser capacitados para atuar nos futuros cursos, tanto para dar aulas como para formar multiplicadores nas instituições.

    Comitê – Criado em 2015 para expandir a formação profissional e o treinamento de recursos humanos em energia solar fotovoltaica, energia eólica, biogás e eficiência energética, o comitê temático tem o apoio da Agência de Cooperação Alemã de Desenvolvimento Sustentável (GIZ), que já impulsionou cursos de formação inicial e continuada na área de energia fotovoltaica. Participam do grupo representantes da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC, dos institutos federais, do Ministério de Minas e Energia e do setor produtivo de energias renováveis.

    Solar – A fim de se comprometer com a geração de energia limpa e a economia dos recursos, 16 institutos federais das regiões Sudeste, Sul, Norte e Centro-Oeste aderiram ao projeto IF Solar, criado pelo Instituto Federal do Sul de Minas. O objetivo é implantar painéis solares fotovoltaicos para gerar energia elétrica em 82 campi da rede federal. No total, serão 20.172 painéis fotovoltaicos.

    De acordo com o instituto, a capacidade de todas as usinas, se instaladas, será de 5.470 MWp, o que daria para atender uma cidade com mais de 16 mil habitantes, ou ainda gerar energia solar para 2,6 mil casas. A proposta é que as usinas proporcionem uma economia de aproximadamente R$ 615 mil mensais e R$ 7,380 milhões por ano nos campi dos institutos que participam do projeto.

    Confira o vídeodo treinamento de recursos humanos em energia solar fotovoltaica.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Setec

  • Estimular o resgate da memória histórico-cultural do processo de independência do Brasil. Esse é o objetivo do concurso Caminhos da Liberdade 2009. O prêmio será uma viagem de estudos à Espanha e ao Paraguai. O concurso é promovido pela Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI) e pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação.


    Regulamento


    Resultado

  • Estimular o resgate da memória histórico-cultural do processo de independência do Brasil. Esse é o objetivo do concurso Caminhos da Liberdade 2009, que será lançado nesta quarta-feira, 15, em Brasília. O prêmio será uma viagem de estudos à Espanha e ao Paraguai. O concurso é promovido pela Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI) e pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação.


    Na cerimônia de lançamento, que ocorre às 14h, participam a diretora da OEI, Ivana de Siqueira, e o secretário substituto da Setec, Getúlio Marques Ferreira. O Concurso Caminhos da Liberdade 2009 é voltado para alunos de 16 e 17 anos, da rede federal de educação profissional e tecnológica que estejam matriculados em qualquer curso. O regulamento e a ficha de inscrição estão disponíveis nos sítios da OEI e da Setec. Os trabalhos deverão ser apresentados entre 15 de julho e 8 de setembro.


    O programa foi concebido no marco da comemoração dos bicentenários das independências dos países ibero-americanos, que acontecem de 2010 a 2022. Por essa razão, países como a Argentina, Bolívia, Chile, Espanha, Paraguai, Portugal e Uruguai também estão organizando o concurso para relembrar seus processos de independência. Na viagem à Espanha e ao Paraguai, os alunos brasileiros se juntarão a outros alunos daqueles países.


    A cerimônia de lançamento do concurso será na sede do escritório regional de Brasília, no Setor Hoteleiro Sul (SHS), Quadra 6, conjunto A, bloco C, Edifício Business Center Tower, sala 919, em Brasília.

    Ana Júlia Silva de Souza

  • Estão abertas até 8 de setembro as inscrições para o concurso Caminhos da Liberdade, destinado a alunos da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. O objetivo do concurso é estimular o resgate da memória histórico-cultural do processo de Independência do Brasil. O prêmio será uma viagem de estudos à Espanha e ao Paraguai.


    A iniciativa é da Organização dos Estados Ibero-Americanos para Educação, Ciência e Cultura (OEI) e da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação. Na cerimônia de lançamento, na quarta-feira, dia 15, em Brasília, a representante da OEI, Ivana de Siqueira, disse que o projeto integra as comemorações do bicentenário de independência dos países ibero-americanos, no período de 2010 a 2022.


    Podem participar do concurso alunos de 16 e 17 anos que estejam matriculados em qualquer curso em instituições de ensino da rede. Eles devem apresentar trabalho sobre a influência do contexto político-econômico no momento histórico da independência ou sobre identidades culturais nas raízes dos processos de independência nas Américas hispânica e portuguesa.


    Os vencedores, na companhia de estudantes de países ibero-americanos, farão viagem de estudos histórico-culturais a Assunção — percorrerão caminhos trilhados por religiosos franciscanos e jesuítas — e, em seguida, a Madri, Sevilha e Cádiz.


    A viagem está prevista para o período de 18 de outubro a 1º de novembro. Além do Brasil, organizam o concurso a Argentina, Bolívia, Chile, Espanha, Paraguai, Portugal e Uruguai.


    As inscrições devem ser feitas na página eletrônica do concurso.

    Ana Júlia Silva de Souza

  • Especialistas de 15 países estarão reunidos de 23a 27 de novembro para uma semana de conferências e debates no Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica (FMEPT). O Brasil é a sede do evento, que acontece no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília, com um público estimado de 15 mil participantes e a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na solenidade de abertura, que terá ainda as apresentações da Escola de Teatro Bolshoi e do Grupo Tholl – Trupe Circense.

    Estudantes, professores, pesquisadores, trabalhadores, governos, sindicatos, associações e sociedade civil organizada são os convidados para dividir experiências, compartilhar conhecimento e levantar propostas para integrar a plataforma mundial de educação, além de colaborar para a promoção de melhorias das políticas públicas de educação. O tema do evento é educação, desenvolvimento e inclusão.

    São 42 conferencistas de quatro continentes já confirmados na programação. Nomes como Filomena de Fátima Vieira Martins (Cabo Verde), Leonardo Boff (Brasil), Miguel Nicolelis (Brasil), Paul Singer (Brasil), Bernard Charlot (França), Maria Victoria Angulo (Colômbia), Álvaro Marchesi (Espanha), Martha Ford (Canadá), Liliana Rodrigues (Portugal) e Changhong Yuan (China). Participarão especialistas do Brasil, Argentina, Colômbia, Uruguai, Estados Unidos, Canadá, Espanha, Itália, França, Alemanha, Portugal, Cabo Verde, Angola, Benin e China.

    O evento faz parte das comemorações dos 100 anos de criação das primeiras escolas federais de educação profissional e tecnológica. Entre as atividades programadas, há conferências, debates temáticos, feira gastronômica, ações paralelas, mostras de projetos, feira de produtos, exposição de trabalhos científicos, atividades culturais, entre outras.

    Assessoria de Imprensa da Setec

    Acesse a página para inscrição.
  • A partir desta segunda-feira, 16, trabalhadores que desejam obter certificado de conhecimentos adquiridos ao longo de suas trajetórias, sem que tenham necessariamente recebido educação formal, podem se inscrever no Programa Certific, parceria dos ministérios da Educação e do Trabalho e Emprego. O foco da iniciativa está em trabalhadores que há muito tempo desempenham uma função, mas não têm diploma ou certificado que comprove sua formação.

    Inicialmente, serão reconhecidos profissionais das áreas de música, pesca e aquicultura, turismo e hospitalidade, construção civil e eletroeletrônica. Tanto as inscrições quanto a própria certificação e emissão de diplomas é gratuita. Não há limite de vagas. As inscrições vão até 10 de setembro.

    O profissional interessado deve procurar o instituto federal de educação, ciência e tecnologia mais próximo. São 37 campi de institutos federais, em 13 estados mais o Distrito Federal, que oferecerão o Certific neste semestre.

    “O programa apresenta dois benefícios imediatos: a ampliação da possibilidade de acesso ao mercado de trabalho e a elevação da taxa de escolaridade da população adulta”, explicou Eliezer Pacheco, secretário de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação.

    Acolhida – O trabalhador será avaliado por uma equipe multidisciplinar composta por assistente social, pedagogo e especialistas da área. Depois da entrevista, há duas possibilidades.

    Se for constatada a excelência do trabalhador, ele recebe um certificado do instituto federal comprovando sua qualificação. Caso sejam constatadas falhas técnicas, o próprio instituto federal se encarrega de oferecer a formação ao trabalhador. Se for constatado déficit escolar, o trabalhador é encaminhado para uma escola de educação básica, para posteriormente receber o certificado.

    Assessoria de Imprensa da Setec

    Mais informações na página do programa ou pelo fone 0800-616161

    Veja a relação de institutos federais que oferecerão o Certific

  • Os conselhos regionais de administração do país passarão a regulamentar o exercício profissional dos diplomados em cursos superiores de tecnologia na área de administração. A resolução Normativa CFA n° 374, que trata deste tema, foi publicada no Diário Oficial da União nesta semana.

    De acordo com o dispositivo, para efeito de regulamentação, serão considerados como cursos de graduação em tecnologia da administração aqueles regulamentados pelo Ministério da Educação e dispostos no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia.

    Segundo o coordenador de supervisão da Secretaria de Educação Profissional do MEC, Aléssio Trindade de Barros, a norma do Conselho Federal de Administração (CFA) confere maior inclusão desses profissionais no mundo do trabalho, com dignidade e atuação plena, em conformidade com a formação acadêmica recebida.

    Aléssio lembrou que as maiores ofertas nacionais de cursos superiores de tecnologia estão na área de administração, como os cursos superiores de tecnologia em gestão de recursos humanos e o de marketing. Além disso, escolas e alunos há muito pleiteavam que o Conselho Federal e os conselhos regionais tivessem uma maior atuação no reconhecimento profissional dos tecnólogos.

    Para Aléssio, a medida é coerente com a política de organização da educação tecnológica e valorização social dos profissionais tecnólogos. Acrescentou que vincular essa norma ao Catálogo Nacional de Cursos é uma demonstração desse alinhamento.

    Com a finalidade de orientar e disciplinar o exercício da profissão, conforme descrito na Lei n° 4.769/65, o CFA tem a responsabilidade de regulamentar e fiscalizar a atuação profissional nos campos da administração. O conselho debate agora os mecanismos para viabilizar o registro profissional dos tecnólogos.

    Ana Júlia Silva de Souza
  • Cerca de 500 kg de pescado foram produzidos no tanque experimental do campus de Currais Novos do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN). Nesta semana a escola cumpriu uma etapa importante para o curso técnico de Tecnologia de Alimentos: a primeira despesca de tambaquis do tanque, montado na escola há oito meses. A despesca é um processo em que os pescados são recolhidos para que seja feito um controle de qualidade (medição de tamanho, avaliação do crescimento, etc).

    O objetivo da criação é fornecer a matéria-prima necessária aos alunos do curso para que eles possam aplicar os conhecimentos adquiridos na sala de aula. Para isso, o tanque foi povoado com dois mil alevinos de tambaqui, um peixe que, nas condições do campus de Currais Novos, pode chegar a pesar em torno de dois quilos. As primeiras experiências de desenvolvimento de produtos à base do peixe já foram feitas nos laboratórios da escola, como a fabricação de almôndegas e linguiças.

    Para o diretor-geral do campus de Currais Novos, Rady Dias de Medeiros, com a criação de peixes em cativeiro foi dado um passo importante para a formação dos alunos e também para a pesquisa científica na área de aquicultura. Essa opinião é compartilhada pelo sub-secretário de Aquicultura e Pesca do Governo do Estado, Antônio Alberto Cortez. Segundo Cortez, é extremamente importante o investimento na capacitação de futuros profissionais, aptos a lidar com o beneficiamento de um produto altamente perecível como o pescado.

    “Esta é uma área em franca expansão no nosso estado e, por isso, é com muita alegria que vemos o trabalho realizado pelo Instituto Federal aqui em Currais Novos”, completou.

    O reitor do IFRN, Belchior de Oliveira Rocha, adiantou que, a partir do repovoamento dos tanques, a criação de tambaquis servirá também de ferramenta para outras práticas pedagógicas e de pesquisa. “O próprio acompanhamento do crescimento do peixe poderá render boas pesquisas nas áreas de química, biologia e matemática, por exemplo. O tanque experimental é um laboratório vivo que não pode ser desperdiçado”, acrescentou Belchior.

    Assessoria de imprensa do IFRN
  • Confira abaixo a relação nominal e o período de início e encerramento do mandato dos Dirigentes das instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.

  • Com a escolha de Cuiabá como uma das cidades que receberão jogos da Copa do Mundo de 2014, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso pretende criar cursos de ensino médio integrado e técnico na área de eventos e hospedagem. Serão abertas, também, turmas de técnicos subsequentes para guia de turismo.


    Os cursos na área de construção civil devem registrar aumento na demanda de alunos. “Cuiabá se tornará um canteiro de obras e precisará de profissionais”, afirma o pró-reitor de administração e planejamento, Josias do Espírito Santo Coringa. Ele destaca ainda que o campus de Cuiabá é referência na qualificação de guias de turismo “O instituto será um fomentador de profissionais para a Copa do Mundo de 2014.”


    O diretor-geral pro tempore do campus, Ali Veggi Atala, confirma que serão ampliados os cursos na área de turismo. “Temos interesse em abrir cursos e vamos buscar parcerias para ampliar o atendimento”, disse. “Mato Grosso é um grande polo produtor agropecuário e agora será conhecido também pelas belezas naturais.”

    Assessoria de Imprensa da Setec

    Confira as notícias sobre os Institutos Federais

  • Balanço preliminar do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), até as 14h desta segunda-feira, 17, revela que o Instituto Federal de São Paulo teve o curso tecnológico mais procurado até o momento pelos estudantes. Em apenas dois dias, o curso de análise e desenvolvimento de sistemas recebeu 1.532 inscrições.

    O segundo curso mais procurado na Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica é do Instituto Federal da Bahia, onde 966 pessoas já se candidataram para administração. Engenharia de Produção, oferecido pelo Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio de Janeiro (Cefet-RJ), aparece com 847 inscritos.

    As instituições da rede federal são responsáveis por 16.879 vagas oferecidas por meio do Sisu em todo o país. As vagas são para cursos superiores de tecnologia, bacharelados e licenciaturas.

    O prazo para inscrições no Sisu, que seria até a próxima terça-feira, 18, foi prorrogado para as 23h59 da quinta-feira, 20.

    Assessoria de Imprensa da Setec
  • Dirigentes de 100 institutos federais são agora gestores públicosDirigentes de 100 escolas de educação profissional, agora, são gestores públicos. A cerimônia de formatura dos diretores no Programa de Aperfeiçoamento dos Dirigentes das Instituições Federais ocorreu nesta quinta-feira, 19, em Brasília.

    “Todos vocês têm uma missão histórica pela frente: a reconfiguração da rede federal de educação profissional e tecnológica”, disse o ministro da Educação, Fernando Haddad. Para ele, o conhecimento que os diretores adquiriram no curso de formação servirá para fortalecer o movimento a favor da melhoria da qualidade da educação.

    O curso teve início em dezembro de 2008 e é resultado de uma parceria entre o Ministério da Educação e a Escola Nacional de Administração Pública (Enap). O programa aborda temas como planejamento e gestão estratégica, análise de cenários e de indicadores e plano de desenvolvimento institucional. Em sua forma atual, tem duração de 317 horas, cumpridas em regime presencial, ao longo de aproximadamente seis meses.

    “Quando se investe na qualificação dos profissionais da educação, se investe na própria população, na medida em que um dos fatores que mais influenciam na qualidade da educação é a gestão”, afirmou o secretário de educação profissional e tecnológica do MEC, Eliezer Pacheco. Para 2010, estão previstas mais duas turmas, além de um programa específico para os reitores dos institutos.

    Na solenidade de formatura, foi firmado termo de compromisso entre a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná, que será responsável pela carga horária complementar exigida para a formação ser reconhecida como pós-graduação lato sensu (especialização).

    Assessoria de Comunicação Social
  • Estimular a cooperação internacional na Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica foi o principal objetivo do curso oferecido a representantes de assessorias internacionais esta semana, em Brasília. Os debates, promovidos pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação, abordaram temas como informações sobre contatos com organismos internacionais, estratégias de cooperação que envolvam o governo federal e possibilidades de intercâmbio com instituições estrangeiras.

    Assessor internacional do instituto federal do Rio Grande do Norte, Marcelo Henrique Carneiro acredita que aproximadamente cem pessoas, entre alunos e professores, são beneficiadas diretamente por estratégias de cooperação desenvolvidas no instituto. “Levamos professores para ensinar português, trazemos outros para lecionar inglês e também temos estudantes com bolsas de estudo integrais em vários países”, disse. “Quando um professor de língua estrangeira capacita nossos docentes, por exemplo, todos os alunos são beneficiados.”

    A Setec pretende mapear as iniciativas de cooperação internacional desenvolvidas na rede. “Queremos saber, por exemplo, quantos estudantes de institutos federais estão em intercâmbio fora do país”, explicou Rodrigo Torres, assessor internacional da secretaria. O levantamento deve estar pronto até o fim do ano.

    Assessoria de Imprensa da Setec
  • O campus de Planaltina do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília oferecerá, a partir de fevereiro de 2010, o curso superior de tecnologia em agroecologia. Os estudantes serão selecionados com base nas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).


    Criado em dezembro de 2008, o instituto contará, quando estiver em pleno funcionamento, com cinco campi — Brasília, Taguatinga, Gama, Samambaia e Planaltina. Único em funcionamento, o de Planaltina oferece os cursos técnicos de agropecuária, agroindústria e guia de turismo. Com duração de três anos, o curso superior de tecnologia em agroecologia formará profissionais capazes de planejar, analisar, executar e monitorar sistemas de produção agropecuária.


    Para oferecer o curso, a instituição conta com acervo específico e atualizado, laboratórios de solo e de biologia, áreas de plantio e de criação de animais. Os estudantes também contarão com viveiro de produção de mudas, laboratório de processamento de alimentos de origem vegetal e animal e laboratório de informática com programas específicos.


    Para o segundo semestre de 2010, está previsto o início do curso superior de tecnologia em biocombustíveis, também no campus de Planaltina.


    O candidato precisa fazer a inscrição no Enem até 17 de julho.

    Assessoria de Imprensa da Setec

  • O curso técnico em agroindústria do campus Morrinhos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano tem ajudado famílias a complementar a renda. Muitos alunos do curso, na modalidade de educação de jovens e adultos, além de voltar a estudar e terminar o ensino médio, conseguem até montar o próprio negócio.

    É o caso de Carlos Roberto do Carmo, de 38 anos. Casado e pai de dois filhos, ele parou de estudar para se dedicar à profissão de mecânico, mas decidiu retomar os estudos há pouco mais de dois anos. Antes mesmo de concluir o curso, Carlos começou a produzir e vender doces caseiros. A atividade, conciliada com o trabalho de mecânico, permitiu que ele aumentasse a renda mensal. “Até consegui viajar de férias com a família no fim do ano passado”, conta.

    O curso técnico em agroindústria do instituto federal goiano, implementado em 2006, tem duração de três anos. Hoje, há 65 alunos matriculados e a primeira turma se forma este ano. Nas aulas, o estudante aprende a elaborar, executar e gerenciar as diversas etapas de produção agroindustrial de origem animal e vegetal. Após formados, os alunos têm a possibilidade de trabalhar nas indústrias de alimentos da região. Alguns já estão empregados nas fábricas como trabalhadores braçais, mas ingressam no curso para aprimorar o conhecimento e acabam sendo promovidos a gerentes ou coordenadores.

    “É uma melhoria das condições de vida dessas pessoas, tanto dos que trabalham na indústria quanto dos que abrem o próprio negócio”, diz o diretor-geral do campus, Sebastião Nunes. Para ele, o curso de agroindústria na modalidade de educação de jovens e adultos é uma das atividades mais satisfatórias do campus. “Não é fácil conseguir emprego depois de ter ficado fora da escola por muito tempo, ainda mais nas cidades do interior. Temos conseguido resgatar a cidadania dos nossos alunos.”

    Assessoria de Comunicação Social
  • Institutos abrem perspectivas para estudantes que prestaram o Enem (Foto: Banco de imagens/MEC)Os institutos federais de educação, ciência e tecnologia oferecem cerca de 10 mil vagas em cursos superiores de tecnologia e licenciaturas para os estudantes que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O resultado da prova será utilizado por 30 institutos, pelo Centro Federal de Educação Profissional e Tecnológica do Rio de Janeiro e pela Universidade Federal Tecnológica do Paraná. Há vagas em todas as regiões do país. Os institutos da Paraíba (1.500) e do Maranhão (950) são os que mais oferecem vagas.

    A rede federal oferta cursos superiores de tecnologia, mais voltados para o mercado de trabalho, em todas as áreas. Na graduação, as escolas federais também possuem diversas licenciaturas, em especial para formação de professores de química, física, biologia e matemática.

    A Rede Federal de Educação Profissional conta hoje com 236 escolas em funcionamento. Chegará a mais de 354 até o final de 2010. “Quem procura uma graduação e fez o Enem tem a chance de entrar na melhor rede de ensino do país. É uma grande oportunidade”, afirma Eliezer Pacheco, secretário de educação profissional do MEC.

    Assessoria de Imprensa da Setec

    Veja como as instituições da Rede Federal utilizarão o Enem.

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