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  • O caráter democrático do fórum mundial de educação profissional e tecnológica chegou à programação do evento, que acontece em Brasília de 23a 27 de novembro deste ano. Duas novas modalidades de inscrição para o fórum foram abertas nesta terça-feira, 28. Os participantes poderão levar pôsteres ao evento, assim como propor a realização de palestras, seminários, mesas de discussão, apresentações de música, dança e até desfiles de moda.

    Agora são três as possibilidades de interação no fórum: como participante comum, na mostra de pôsteres e com atividades autogestionadas, que são as palestras, seminários, apresentações culturais e que incluem ainda uma mostra estudantil de inovação tecnológica. Todas as formas de inscrição são gratuitas e devem ser feitas na página eletrônica do fórum.

    Pôsteres- Para os que quiserem levar pôsteres ao evento, haverá uma mostra com os trabalhos desenvolvidos no Brasil e no mundo. Qualquer participante pode inscrever um trabalho. A intenção, além da apresentação de trabalhos científicos, é o relato de projetos ou estudos em andamento. O prazo para as inscrições de pôsteres está aberto até 15 de outubro.

    Atividades- Já no caso das atividades autogestionadas, as inscrições devem ser feitas pelas instituições participantes. As regras são detalhadas. Cada instituição pode propor até sete atividades, sendo duas do tipo 1: seminários, mesas de discussão, oficinas, painéis temáticos; quatro atividades do tipo 2: apresentações culturais, rodas de leitura, desfiles de moda; e uma atividade do tipo 3: mostra estudantil de inovação tecnológica. As inscrições para atividades autogestionadas de qualquer tipo vão até o dia 30 de setembro.

    Para as atividades do tipo 1 – seminários, relatos de pesquisa, etc. – a organização do evento entra com o espaço e a divulgação da atividade no caderno de programação do fórum. Já para as atividades do tipo 2 – apresentações de música, dança e demais iniciativas culturais – o fórum oferece o espaço e a infra-estrutura mínima para as apresentações.

    As instituições que quiserem inscrever alunos para a mostra estudantil de inovação tecnológica – atividade autogestionada do tipo 3 – também contarão com o espaço e infra-estrutura mínima. As instituições ficam responsáveis por trazer o material excedente, caso necessitem de mais do que a organização do fórum oferece.

    “Queremos projetos que demonstrem de fato inovações tecnológicas. Assim a mostra fica mais interativa”, explica Eliezer Pacheco, secretário de educação profissional e tecnológica do MEC. 

    Assessoria de Imprensa da Setec
  • Estão abertas desde terça-feira, 25, as inscrições de voluntários dispostos a trabalhar no Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica. O período se estenderá até 6 de novembro. O candidato deve ter idade superior a 18 anos.


    No momento da inscrição, o voluntário escolherá a área na qual prefere atuar. Todos receberão treinamento específico, alimentação e certificação pela participação no fórum. O treinamento terá uma fase de orientações gerais sobre o evento, em 12 e 13 de novembro, e outra de informações específicas sobre a área escolhida pelo voluntário, de 16 a 20 do mesmo mês.


    Pelas expectativas dos organizadores do fórum, devem se apresentar mais de cem voluntários. “Todos são bem-vindos. Estudantes, aposentados, professores, trabalhadores. Enfim, qualquer pessoa com idade superior a 18 anos pode participar do evento, que será um marco da educação profissional no país”, disse o secretário de educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação, Eliezer Pacheco.


    O formulário de inscrição está disponível na página eletrônica do fórum


    Assessoria de Imprensa da Setec


     

  • O Instituto Federal Sul-rio-grandense lançou os dois primeiros cursos técnicos binacionais do país. Em cerimônia realizada em Rivera, no Uruguai, o reitor Antônio Carlos Barum Brod assinou o acordo de cooperação interinstitucional com o Consejo de Educación Tecnico Profesional da Universidad del Trabajo del Uruguay (CETP-UTU) e oficializou as atividades na fronteira. O início das aulas está previsto para março de 2011.

    Durante a solenidade, que contou com a participação de autoridades dos dois países, dirigentes das instituições de ensino apresentaram os cursos binacionais ao público e afirmaram que ambos terão dupla certificação. As inscrições para o processo seletivo começam no dia 25 de outubro e vão até 20 de novembro. As provas serão aplicadas em 12 de dezembro.

    “Estamos realizando o sonho de integrar Brasil e Uruguai pela educação e garantir um futuro melhor para os jovens dos dois países”, ressaltou Brod. O reitor lembrou ainda que o curso técnico em informática para internet, que será oferecido pelo campus avançado Santana do Livramento do Instituto Sul-rio-grandense, e o curso técnico em controle ambiental, ofertado pela CETP-UTU, abrem novas perspectivas para que jovens brasileiros e uruguaios tenham um futuro promissor e possam colaborar para o desenvolvimento regional.

    O projeto das Escolas de Educação Profissional de Fronteira visa a oferta de educação técnica à população das cidades fronteiriças, com o objetivo de promover o desenvolvimento, por meio de cursos técnicos indicados pela demanda local, e incentivar a integração entre o Brasil e os demais países da América do Sul.

    A parceria entre o instituto e o CETP-UTU começou há quatro anos, em uma reunião realizada em Montevidéu com a participação da Agência Brasileira de Cooperação (ABC) do Ministério das Relações Exteriores e da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação. O objetivo do MEC é que todos os campi dos institutos federais localizados em região de fronteira tenham o caráter binacional.

    Assessoria de Imprensa do Instituto Federal Sul-rio-grandense
  • Gestores e técnicos das redes estaduais que receberam recursos do programa Brasil Profissionalizado serão apresentados, nesta quinta-feira, 10, e sexta-feira, 11, em São Paulo, a um sistema desenvolvido para acompanhamento das ações conveniadas.

    O programa Brasil Profissionalizado visa fortalecer as redes estaduais de educação profissional e tecnológica. Desde 2008, mais de R$ 1,2 bilhão foram repassados a 23 estados brasileiros para que investissem na expansão da educação profissional e tecnológica de suas redes estaduais.

    “Tornar mais fácil e prático o acompanhamento das metas, resultados e estágio em que se encontram as ações conveniadas é o que motivou o desenvolvimento desse sistema”, explicou Marcelo Camilo Pedra, coordenador de projetos especiais da educação profissional do Ministério da Educação.

    Programa– Os recursos do Brasil Profissionalizado foram investidos de acordo com a demanda. Os estados traçaram as metas e as principais necessidades e as transmitiram ao MEC, que fez a análise do pedido e o repasse. Os investimentos estão sendo feitos na aquisição de material didático, na construção, ampliação e reforma de escolas e na capacitação de professores. Mais de 50% das verbas distribuídas foram aplicadas na construção de novas unidades de ensino.

    Assessoria de Imprensa da Setec 

    Acesse a página do programa Brasil Profissionalizado.

    Veja a relação dos convênios do programa.

  • A Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) lançou chamada pública para financiar projetos de pesquisa aplicada e extensão tecnológica para atendimento às demandas da indústria e demais setores produtivos. A chamada ficará aberta até 8 de novembro e prevê a aplicação de até R$ 20 milhões.

     

    A iniciativa, em parceira com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), seleciona projetos que visem contribuir para o desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação, realizados por pesquisadores vinculados aos institutos federais. O objetivo é dar aporte financeiro aos projetos com impacto no aumento da competitividade econômica da indústria e na inclusão social.

     

    Os pesquisadores vinculados aos institutos federais devem procurar parceiros no setor produtivo para elaborar propostas de pesquisa aplicada e de extensão tecnológica em parceria com empresas públicas ou privadas, órgãos governamentais, associações produtivas ou cooperativas de trabalho ou produção. A ação é parte da política de inovação e educação tecnológica da rede federal e pretende fomentar a formação de recursos humanos especializados e o desenvolvimento tecnológico e a inovação no país.

     

    Ainda poderão ser contempladas ações de difusão tecnológica por meio da nucleação de grupos de professores e alunos para a organização de competições locais e participação nas olimpíadas do conhecimento e Olimpíada Brasileira de Agropecuária.

     

    O regulamento para a chamada pública pode ser acessado na página do CNPq na internet.


    Assessoria de Comunicação Social

  • Legislação Básica - Graduação tecnológica

     

    Portarias

    2015

    Portaria nº 20, de 03 de julho de 2015 
    Institui Grupo de Trabalho com a finalidade de desenvolver currículo para formação de microempreendedores individuais e pequenos e microempresários.

    2013

    Portaria nº 27, de 07 de outubro de 2013 
    Consulta pública de reestruturação do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos.

    2008

    Portaria Normativa nº 3, de 1º de abril de 2008.
    Determina as áreas e os cursos superiores de tecnologia que serão avaliados pelo Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) no ano de 2008 e dá outras providências.

    2007

    Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro 2007.
    Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação.

    Portaria Normativa nº 1, de 10 de janeiro de 2007.
    Calendário do Ciclo Avaliativo do SINAES, triênio2007/2009.

    2006

    Portaria normativa nº 12, de 14 de agosto de 2006.
    Dispõe sobre a adequação da denominação dos cursos superiores de tecnologia ao Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, nos termos do art. 71, § 1º e 2º, do Decreto 5.773, de 2006.

    Portaria nº 10, de 28 de julho de 2006.
    Aprova em extrato o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia.

    Portaria nº 1.027, de 15 de maio de 2006.
    Dispõe sobre banco de avaliadores do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES, a Comissão Técnica de Acompanhamento da Avaliação - CTAA, e dá outras providências.

    Portaria nº 282, de 29 de dezembro de 2006.
    Inclusões no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia.

    2004

    Portaria nº 4.362, de 29 de dezembro de 2004.
    Institui banco único de avaliadores da educação superior.

    Portaria nº 107, de 22 de julho de 2004.
    SINAES e ENADE – disposições diversas.

    Portaria nº 2.051, de 9 de julho de 2004.
    Regulamenta os procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído na Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004.

    Resoluções

    2008

    Resolução CNE/CEB nº 3, de 9 de julho de 2008
    Dispõe sobre a instituição e implantação do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio

    Resolução CNE/CEB nº 1, de 27 de março de 2008
    Define os profissionais do magistério, para efeito da aplicação do art. 22 da Lei nº 11.494/2007, que regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - FUNDEB.

    2006

    Resolução CNE/CEB nº 4, de 16 de agosto de 2006
    Altera o artigo 10 da Resolução CNE/CEB nº 3/98, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.

    2005

    Resolução CNE/CEB nº 4, de 27 de outubro de 2005
    Inclui novo dispositivo à Resolução CNE/CEB 1/2005, que atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação para o Ensino Médio e para a Educação Profissional Técnica de nível médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004.

    Resolução nº 2, de 4 de abril de 2005.
    Modifica a redação do § 3º do artigo 5º da Resolução CNE/CEB nº 1/2004, até nova manifestação sobre estágio supervisionado pelo Conselho Nacional de Educação.

    Resolução nº 1, de 3 de fevereiro de 2005.
    Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação para o Ensino Médio e para a Educação Profissional Técnica de nível médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004.

    2004

    Resolução CNE/CEB nº 1, de 21 de janeiro de 2004
    Estabelece Diretrizes Nacionais para a organização e a realização de Estágio de alunos da Educação Profissional e do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e de Educação de Jovens e Adultos.

    2002

    Resolução CNE/CP nº 3, de 18 de dezembro 2002.
    Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia.

    1999

    Resolução CNE/CEB nº 04/1999
    Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico.

    1997

    Resolução nº 02, de 26 de junho de 1997.
    Dispõe sobre os programas especiais de formação pedagógica de docentes para as disciplinas do currículo do ensino fundamental, do ensino médio e da educação profissional em nível médio.

    Pareceres

    2008

    Parecer CNE/CEB nº 11/2008, aprovado em 12 de junho de 2008
    Proposta de instituição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio.

    2006

    Parecer CNE/CES nº 277, de 07 de dezembro de 2006.
    Nova forma de organização da Educação Profissional e Tecnológica de graduação.

    Parecer CNE/CES nº 261/2006.
    Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula e dá outras providências.

     2004

    Parecer CNE/CEB nº 40/2004.
    Trata das normas para execução de avaliação, reconhecimento e certificação de estudos previstos no Artigo 41 da Lei nº 9.394/96 (LDB).

    Parecer CNE/CEB nº 39/2004.
    Aplicação do Decreto nº 5.154/2004 na Educação Profissional Técnica de nível médio e no Ensino Médio.

    Parecer CNE/CEB nº 14/2004.
    Autoriza as escolas agrotécnicas federais a ofertarem cursos superiores de tecnologia, em caráter experimental.

    2002

    Parecer CNE/CP Nº 29/2002.
    Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais no Nível de Tecnolólogo.

    2001

    Parecer CNE/CES Nº 436/2001
    Trata de Cursos Superiores de Tecnologia - Formação de Tecnólogos.

    1999

    Parecer CNE/CEB nº 16/1999
    Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico.

    1997

    Parecer CNE Nº 776/1997.
    Orienta para as diretrizes curriculares dos cursos de graduação.

     Parecer CNE/CEB nº 17/1997.
    Estabelece as diretrizes operacionais para a educação profissional em nível nacional.

    Parecer CNE/CEB nº 02/1997.
    Dispõe sobre os programas especiais de formação pedagógica de docentes para disciplinas do currículo do ensino fundamental, do ensino médio e da educação profissional em nível médio.

     



  • O grupo Gattu, do Instituto Federal de Educação,Ciência e Tecnologia do sudeste de Minas Gerais, quer tornar o teatro acessível a alunos de escolas públicas de Juiz de Fora (MG). Pensando nisso, em uma iniciativa inédita, realizou sessões especiais de teatro para estudantes de escolas localizadas no entorno da instituição. Ao todo, 300 crianças das escolas estaduais Professor Quesnel e Antônio Carlos assistiram à peça infantil Pluft, o Fantasminha.

    Denominado pelo grupo de Projeto Escola, as sessões visam principalmente reforçar as atividades de extensão desenvolvidas para a comunidade. O Gattu não possui fins lucrativos e é formado por alunos e ex-alunos do instituto, que pretendem estender as apresentações a outras escolas da cidade.

    Márjori Correa Mendes, que cursa o 3º ano do ensino médio no instituto federal e é a protagonista da peça – ela interpreta o fantasma Pluft no clássico de Maria Clara Machado – foi quem teve a ideia do projeto. Ela conta que a inspiração partiu de um grupo de amigos, que realizou um espetáculo voltado para pessoas carentes. Como gostou da iniciativa, sugeriu ao grupo que fizessem algo parecido.

    “Fazemos teatro por amor, e essa é uma forma de tornar a arte acessível às crianças que geralmente não podem ir”, explica Márjori. A aluna lembra também o caráter de inclusão da iniciativa, que desperta o gosto pelo teatro desde cedo. “Nossa instituição é uma escola federal, que obtém mais recursos e tem o dever de retribuir, de alguma forma, para a comunidade da qual faz parte”, defende.

    Arte para todos – Para Wagner Belo, professor do campus Juiz de Fora do instituto federal e um dos diretores do Gattu, a instituição está em uma posição privilegiada em relação às demais, e localizada em uma região periférica da cidade, cuja maioria das pessoas não tem acesso ao teatro como cultura transformadora. O motivo, segundo ele, muitas vezes não é financeiro, mas cultural.

    “Existe uma barreira social que impede essas pessoas de terem acesso à arte. Elas acham que não é coisa para elas. Por isso é importante quebrar essa barreira e levar o teatro até as escolas, e também sensibilizar os atores, que são alunos, para esse público”, afirma Wagner.

    Assessoria de Comunicação do instituto federal do sudeste de Minas Gerais
  • O ex-presidente da República Nilo Peçanha (1909-1910) criou no primeiro ano de seu curto mandato 19 escolas de aprendizes e artífices, que originaram a educação profissional no Brasil. Com a medalha que leva seu nome, o Ministério da Educação condecorou, na tarde desta quarta-feira, 15, em Brasília, cem pessoas que trabalharam em prol dessa modalidade da educação.  

    O ministro Fernando Haddad lembrou as conquistas alcançadas nesse setor e citou novas metas estabelecidas pelo Plano Nacional de Educação (PNE), encaminhado ao Congresso Nacional. “O compromisso é duplicar as matrículas em cursos de educação profissional nos próximos dez anos, passando dos atuais 1 milhão de matrículas para 2 milhões em 2020”, afirmou.

    O objetivo é que o investimento em qualificação e no desenvolvimento de tecnologia possa provocar a emancipação de um contingente cada vez maior de jovens brasileiros. “O nosso modelo privilegia a idéia do itinerário formativo, onde um estudante pode ingressar como técnico de nível médio e seguir até a pós-graduação. Queremos mestres e doutores vindos das classes menos abastadas e não apenas da elite do país”, observou Eliezer Pacheco, secretário de educação profissional e tecnológica do MEC.

    Conquistas– O desenvolvimento da educação profissional foi consenso nos discursos de gestores e agraciados pela medalha Nilo Peçanha. O número de matrículas no setor é o que mais cresce, tanto no nível médio quanto no superior, há mais de três anos consecutivos.

    A Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica praticamente triplicou seu número de matrículas, passando de 140 mil em 2003 para as atuais 348 mil. No mesmo período, o número de escolas saltou de 140 para 354. “Isso sem contar programas que atingem outras esferas de governo, como o Brasil Profissionalizado para as Redes Estaduais e o acordo com o Sistema S”, reiterou Haddad.

    Representante dos agraciados pela medalha Nilo Peçanha, o professor Itapuan Bôtto Targino, do Instituto Federal da Paraíba, agradeceu a homenagem do MEC. “Fomos úteis à educação profissional. É bom que o ministério reconheça isto”, comemorou.

    Assessoria de Imprensa da Setec

    Leia a portaria que estabelece a outorga da medalha

  • Vagas foram viabilizadas com investimento de R$ 291 mil do Ministério da Educação

     

    Interessados em cursos on-line de qualificação profissional podem escolher entre 10 alternativas ofertadas pelo Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), por meio do Programa Novos Caminhos, do Ministério da Educação (MEC). As inscrições para as 960 vagas disponíveis podem ser feitas a partir desta sexta-feira, 1º de maio, até a próxima quinta, 7 de maio, exclusivamente, pelo site da instituição de ensino.

    Os cursos são gratuitos e foram viabilizados com repasse de R$ 291 mil do MEC. As vagas serão preenchidas de acordo com a ordem de inscrição. Veja a seguir, a relação dos cursos ofertados:

    • Agente de informações turísticas;
    • Assistente administrativo;
    • Assistente de recursos humanos;
    • Assistente financeiro;
    • Auxiliar de cozinha;
    • Balconista de farmácia;
    • Cuidador de idoso;
    • Higienista de serviços de saúde;
    • Operador de caixa;
    • Recepcionista.

    A formação mínima exigida para alguns cursos é o ensino fundamental anos iniciais completo (1º ao 5º) e para outros é o ensino fundamental anos finais (6º ao 9º) completo. O resultado da seleção está previsto para o dia 13 de maio. Para saber mais sobre o processo seletivo, como vagas, cronograma completo, procedimentos da seleção e demais informações, confira o edital ou envie e-mail para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Novos Caminhos – O Programa Novos Caminhos abre novas oportunidades e novos cursos com foco nas demandas do mercado e nas profissões do futuro. O objetivo da iniciativa, lançada em outubro de 2019, é potencializar a educação profissional e tecnológica com incremento de 80% nas matrículas — subindo de 1,9 milhão para 3,4 milhões — até 2023.

    Essas novas vagas oferecidas somam-se às mais de 31 mil vagas que foram pactuadas com diversas instituições de ensino para oferta EaD.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do IFPE

  • A Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) e o Instituto Federal do Paraná (IFPR) foram selecionados pelo Ministério das Comunicações para participar de projetos de inclusão digital para a juventude rural naquele estado. A assinatura do convênio entre o Ministério das Comunicações e a UTFPR acontece nesta terça-feira, 13, em Medianeira, cidade onde a instituição tem um campus.

    As propostas foram selecionadas em chamada pública realizada em outubro pelas secretarias de Inclusão Digital e da Juventude, do governo federal. Em todo o país, foram aprovados 63 projetos de 48 instituições federais de ensino de 21 Estados e do Distrito Federal.

    As ações serão desenvolvidas em 180 municípios e atenderão mais de 35 mil jovens da agricultura familiar, de assentamentos rurais ou em comunidades tradicionais, como quilombolas, ribeirinhos e indígenas.

    Três linhas temáticas estão contempladas: educação no campo -capacitação de professores de escolas públicas localizadas em áreas rurais no uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC); gestão e comercialização da produção na agricultura familiar, com apoio à profissionalização nas cadeias produtivas da agricultura familiar; e comunicação digital em áreas rurais, para a formação de jovens do campo para que atuem como produtores e multiplicadores de informações.

    O custo dos projetos varia de R$ 100 mil a R$ 200 mil. A duração deverá ser de 16 meses, a partir do repasse dos recursos que serão feitos ainda em 2011. As verbas podem ser usadas em capital (16%), bolsa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) para estudante de iniciação ao extensionismo, no valor de R$ 360,00 (40%), serviços de terceiros - pessoa física (10%) e serviços de terceiros -pessoa jurídica (até 10%).

    Assessoria de Imprensa da Setec

  • A educação inclusiva já é uma realidade no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense (IFSul). Utilizando um programa de computador, a instituição de ensino vai facilitar a vida de alunos deficientes visuais vindos de outras escolas públicas que buscam no instituto o apoio didático-pedagógico. A novidade está sendo implantada no campus Pelotas, que conta com uma servidora cega em seu quadro funcional.


    Além de equipamentos e mobiliários apropriados, a sala onde funciona o Núcleo de Apoio às Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais (Napne) contará com o Mecdaisy, um conjunto de programas que permite transformar qualquer formato de texto disponível no computador em texto digital falado.


    Baseado no padrão internacional Digital Accessible Information System (Daisy), a ferramenta brasileira traz sintetizador de voz (narração) e instruções de uso em português brasileiro. O software permite converter qualquer texto em formato Daisy e, após a conversão, é possível manusear o texto sonoro de maneira semelhante ao escrito. Com isso, é possível procurar assuntos pelo índice, folhear páginas e realizar pesquisas.


    “Com essa ferramenta, vamos não só atender as necessidades de nossa servidora, mas contribuir de maneira significativa para a inclusão de alunos deficientes visuais”, afirma a diretora-geral do campus Pelotas, Gisela Loureiro Duarte. Ela participou, a convite do Ministério da Educação, de capacitação oferecida pelo Instituto Benjamin Constant para a adequação e o recebimento de servidores e alunos deficientes visuais.


    O Benjamin Constant é um centro de referência, em nível nacional, para questões da deficiência visual. Possui uma escola que capacita profissionais dessa área, assessora escolas e instituições, realiza consultas oftalmológicas à população, reabilita, produz material especializado, impressos em Braille e publicações científicas.


    Entre os diversos campi que integram os institutos federais no Rio Grande do Sul, o campus Pelotas do IFSul é o primeiro e único a ter uma servidora com deficiência visual em seu quadro efetivo. Trata-se da técnica em assuntos educacionais Magali Costa Valle, que ingressou no instituto no início desse ano, após ser aprovada em concurso público.


    Para o reitor Antônio Carlos Barum Brod, o IFSul vem cumprindo sua missão social por meio de práticas inclusivas, “que possam transformar a vida das pessoas para melhor”.


    O MEC vem implementando políticas que incluem implantação de salas de recursos multifuncionais, adequação de prédios escolares para a acessibilidade, formação continuada de professores da educação especial e o Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC) na escola, além do programa Educação Inclusiva: Direito à Diversidade, que tem o propósito de estimular a formação de gestores e educadores para a criação de sistemas educacionais inclusivos.


    Assessoria de imprensa do IF Sul-rio-grandense

  • A Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica foi destaque no Índice Geral de Cursos (IGC). As instituições da rede foram avaliadas na categoria centros universitários, em que ocuparam 11 das 15 melhores colocações e alcançaram conceito 4, numa escala que vai no máximo até 5.

    Os dados foram divulgados na última quinta-feira, 13, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anízio Teixeira (Inep). O índice refere-se ao triênio 2007-2009. Todas as instituições de ensino superior do país foram avaliadas.

    O IGC abrange indicadores dos cursos de graduação e pós-graduação. Nas graduações, é utilizada a média dos conceitos preliminares de curso (CPC) da instituição, que tem como base o desempenho dos estudantes no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), e ainda variáveis como corpo docente, infraestrutura e organização didático-pedagógica.

    Excelência

    Pelo terceiro ano consecutivo, o Instituto Federal de Santa Catarina foi considerado o melhor centro universitário federal do Brasil e, entre todos os 158 centros universitários avaliados, alcançou a segunda melhor colocação. Os institutos federais ofertam desde os cursos técnicos de nível médio até a pós-graduação.

    “É um trabalho coletivo e comprometido com a educação, em que todos os agentes estão envolvidos: professores, técnicos administrativos em educação, direção dos campi, estudantes e reitoria. É a vontade constante de dar, a cada ano, o melhor pela instituição”, destaca a reitora da instituição catarinense, Consuelo Sielski Santos.

    Três cursos superiores de tecnologia daquele instituto tiveram destaque na avaliação realizada pelo Inep. O primeiro deles, de construção de edifícios, obteve nota 4,2 no CPC. O curso, que oferece 24 vagas por ano no período noturno, forma profissionais para atuar no gerenciamento, planejamento e execução de obras de edifícios e capazes de acompanhar todas as etapas deste processo.

    O Instituto Federal Sul-rio-grandense veio logo atrás. Os seus cursos superiores de tecnologia em saneamento ambiental (campus Pelotas) e em gestão da produção industrial (campus Sapucaia do Sul) são os melhores do país. “Os resultados ratificam a preocupação da nossa gestão com a qualidade do ensino. Além do crescimento físico, investimos em infraestrutura e na consolidação de uma política de incentivo à qualificação de docentes e técnicos administrativos, fatores que refletem diretamente na sala de aula”, avalia o reitor Antonio Carlos Brod.

    Assessoria de imprensa da Setec
  • O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão efetuou o depósito do primeiro pedido de patente junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi), referente ao trabalho desenvolvido por estudantes integrantes do Núcleo de Pesquisas em Microcontroladores do curso de graduação em Engenharia Elétrica. O pedido deu entrada na última terça-feira, 1º de dezembro.

    A pesquisa, intitulada Forno para refusão de alumínio utilizando aquecimento por irradiação de micro-ondas, foi desenvolvida pelos estudantes Fernanda Lima, Carlos Veras Junior, Álvaro Perdigão, Francisco Fontes e Carlos Oliveira (matriculados entre o quarto e o sexto período da graduação), sob orientação do professor Jomar Vasconcelos, detentor de outras quatro patentes.

    “O mais importante de todo esse processo foi a participação dos alunos da graduação e a inserção, no pedido de patente, dos seus nomes como inventores”, observou o professor Jomar. “Geralmente somente alunos do mestrado fazem o registro.”

    Os estudantes receberam com euforia a inclusão dos seus nomes no pedido de patente. “É o reconhecimento do nosso trabalho”, ressaltou Carlos Veras Junior, que há dois anos participa das pesquisas com microcontroladores no Instituto Federal do Maranhão.

    “O nosso projeto é viável devido aos grandes benefícios que vai trazer”, diz o aluno Francisco Fontes, que destacou a impossibilidade de prestar maiores detalhes, tendo em vista a imposição legal de sigilo por 18 meses até a publicação da patente pelo Inpi.

    Os estudantes pretendem ter o mesmo sucesso da colega Rhaisa Tavares, que receberá, no próximo dia 9, o prêmio Fapema, da Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão, na categoria jovem cientista, após concorrer com 243 inscritos. O Prêmio deste ano teve como tema a Refinaria Premium e o Desenvolvimento do Maranhão.

    Segunda patente – Esse é o segundo pedido de patente solicitado pelo Instituto Federal do Maranhão. O primeiro foi requerido em junho desse ano, com o título Método para sinterização de cerâmicas varistoras em forno de microondas adaptado, inventado pelos pesquisadores Jomar Vasconcelos, Marcelo Oliveira, Péricles Furtado e Delba Pereira.

    Com os dois pedidos de patentes, sobe para 18 os registros efetuados em 2009 no Maranhão. “No ano passado tivemos somente três pedidos”, revela Déa Lourdes de Oliveira, responsável pelo Inpi no estado. Para o reitor José Ferreira Costa, “o novo pedido demonstra a contribuição do Instituto para o aumento do nível de patentes no Brasil, uma meta que a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) persegue a cada dia.”

    Núcleos de Inovação Tecnológica – Para estimular o depósito de patentes, o Instituto Federal do Maranhão está estruturando, com recursos da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do MEC (Setec), dois núcleos de inovação tecnológica (NIT) no estado. “Os núcleos vão proporcionar o desenvolvimento de pesquisas aplicadas e a valorização da tecnologia”, ressalta o pesquisador Jomar Vasconcelos. O Instituto Federal vai receber R$ 183 mil para a implantação dos NIT’s.

    Assessoria de Imprensa do Instituto Federal do Maranhão
  • Ano internacional da astronomia, 2009 marca também os 400 anos das primeiras observações telescópicas do céu, feitas por Galileu Galilei. Para estimular jovens de hoje a fazer o mesmo, a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação convida as instituições da rede federal a adquirir telescópios computadorizados. As propostas devem ser encaminhadas até 31 de agosto.

    Serão concedidos financiamentos de até R$ 30 mil. O equipamento, compacto e automatizado, deve reunir atributos ópticos, eletrônicos e de portabilidade, permitindo o uso tanto como ferramenta de aprendizado de física e astronomia como para a prática didática da metodologia científica e experimental nesse campo de conhecimento.

    “A iniciativa vai estimular o surgimento de novos talentos nas áreas científicas”, explica Luiz Caldas, diretor de políticas da Setec. “Além disso, proporcionará aos alunos e professores melhores condições para elaboração de trabalhos experimentais de efetivo interesse científico, como fotometria de estrelas variáveis, astrometria de asteróides e cometas.” Segundo ele, também poderão ser realizadas demonstrações públicas e sessões de observação astronômica abertas para comunidades locais, estimulando a cultura e a educação científica.

    A solicitação de aquisição do telescópio deverá ser encaminhada por Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. eletrônica ou para o seguinte endereço: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, Diretoria de Formulação de Políticas de Educação Profissional e Tecnológica – Esplanada dos Ministérios, bloco L, Anexo ll, sala 1008, CEP 70047-970, Brasília-DF.

    Ana Júlia de Souza
  • Instituições privadas de educação técnica de nível médio interessadas em participar do MedioTec têm de 17 a 24 de abril para apresentarem propostas de oferta de vagas gratuitas em cursos técnicos, na forma concomitante e na modalidade presencial. O objetivo é atender alunos matriculados no ensino médio regular das redes públicas de ensino.

    As instituições deverão inserir suas propostas no Sistema de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (Sistec). Lá, devem constar informações sobre o curso a ser ofertado: a carga horária, considerando o mínimo previsto no catálogo nacional de cursos técnicos; a quantidade de vagas ofertadas por turno; as datas previstas de início e término; os requisitos relativos à idade mínima, quando houver exigência legal; e a proposta do valor da hora-aluno. Neste último quesito, a instituição deve descrever a abrangência de todas as despesas de custeio para a realização do curso conforme proposta pedagógica, incluindo estágio, assistência estudantil e material didático do aluno.

    As vagas nos cursos técnicos, que irão atender os alunos do ensino médio das redes públicas, preferencialmente a partir do segundo ano, serão preenchidas pelas secretarias estaduais de educação por meio de processo seletivo. O edital, com procedimentos e cronograma para a seleção das instituições, foi publicado na sexta-feira, 3, na página da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação.

    O MedioTec é uma iniciativa do MEC no âmbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), para oferta de formação técnica e profissional para o jovem. O programa será executado em parceria com instituições públicas e privadas de ensino técnico, com vistas a garantir que o estudante do ensino médio, após concluir essa etapa de ensino, esteja apto a se inserir no mundo do trabalho.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Setec

  • O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas (ex-Cefet) iniciou o Programa de Inclusão Digital para atender a crianças carentes da comunidade do Vale do Reginaldo, em Maceió. Cerca de 20 crianças têm aulas de informática, ministradas por alunos do quarto período do curso de informática da instituição federal de ensino. O projeto faz parte de uma primeira ação que deve levar a inclusão digital a outras comunidades e entidades da capital alagoana.

    A iniciativa do curso de inclusão digital surgiu da discussão sobre o assunto entre a Pró-Reitoria de Extensão, os professores do curso de informática e o professor aposentado do instituto alagoano Roberto Nobre, que acolheram a idéia da coordenadoria do curso de informática para que a comunidade vizinha à instituição fosse beneficiada com a inclusão digital. “Nosso objetivo é levar a informática às crianças e adolescentes das comunidades pobres e escolhemos o Vale do Reginaldo por já haver programas sociais desenvolvidos pelo professor Roberto Nobre”, ressaltou Wladia Bessa, coordenadora do projeto.

    Os 20 primeiros alunos têm aulas sobre sistemas operacionais, softwares, hardware e editor de texto. No segundo semestre, a perspectiva é de que mais uma turma seja preparada. A carga horária será de 44h com duração de dois meses e meio e as aulas serão ministradas por monitores que  também são alunos do quarto ano do curso técnico integrado de nível de informática.

    O reitor do instituto, Roland Gonçalves, propôs que, além do curso de informática, outros tenham também esta iniciativa junto à comunidade do Vale do Reginaldo. “Nossa intenção é montar na área um centro de inclusão digital e para isso viajo a Brasília para obter recursos financeiros para compra de computadores para a sequência do projeto”, salientou.

    O adolescente Ícaro Fernandes, 13 anos, ficou espantado ao saber que faria um curso de informática. “Minha avó me mandou vir para cá e disse que era para eu fazer um curso e que aqui era muito bom”, disse o garoto, que já tem contato com computador na lan house próxima a sua casa. “Lá  apenas jogo e vejo o orkut, mas não sei fazer texto”, declara.

    Assessoria de Imprensa do IEF de Alagoas
  • Cerca de 200 detentos do estado do Espírito Santo terão a chance de fazer cursos de educação profissional, por iniciativa do Instituto Federal do Espírito Santo. As atividades são desenvolvidas em um espaço físico de 1.000 metros quadrados cedidos pela Secretaria de Justiça do Espírito Santo, no Complexo Penitenciário do Xuri, em Vila Velha, município a 12 quilômetros da capital, Vitória.

    O projeto, realizado desde 2007, é uma parceria entre o instituto, a Secretaria de Estado de Justiça (Sejus) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). Desde o início das atividades, o Centro de Formação Profissional (Cefop) já formou 360 alunos.

    “O objetivo do centro é contribuir para a mudança do quadro social do Espírito Santo, além de utilizar a educação como estratégia de ressocialização dos detentos”, explica a diretora de extensão do Instituto Federal, Regina Célia Vieira Ragassi. “A iniciativa também atende às demandas do setor produtivo, que ultimamente vem empregando essa população após qualificação profissional.”

    Os cursos oferecidos pelo projeto têm dois eixos norteadores. Num primeiro momento, são propostos assuntos ligados à cidadania, como segurança, meio ambiente, empreendedorismo, solidariedade e saúde. Em seguida, são propostas as atividades voltadas à formação profissional específica, como pedreiro, bombeiro hidráulico, gesseiro e eletricista.

    Assessoria de Imprensa do Instituto Federal do Espírito Santo
  • O Instituto Federal de Brasília (IFB) recebe até 16 de abril relatos de experiências integradoras exitosas executadas nos institutos federais de educação, ciência e tecnologia, nos centros federais de educação tecnológica (Cefets) e no Colégio Pedro II, no âmbito de cursos, programas ou projetos. Dos relatos encaminhados, dez serão selecionados para compor o Caderno de Relatos de Experiências Integradoras Exitosas –2019, no formato eletrônico, e seus autores poderão apresentá-los durante o ConectaIF 2019, evento que será realizado de 26 a 30 de agosto, em Brasília.

    Poderão ser encaminhadas experiências realizadas por técnicos ou docentes da Rede Federal de Educação Tecnológica, tendo sido ou não contempladas por algum edital interno de fomento ao ensino, à pesquisa ou à extensão, que atendam a, pelo menos, uma das cinco linhas temáticas: integração da comunidade mediante a inclusão de minorias em espaços educativos; integração entre componentes curriculares na perspectiva de uma educação profissional articulada com o mundo do trabalho; integração entre saberes da educação profissional com saberes da educação básica; integração entre ensino, pesquisa e extensão e integração de sucesso entre a escola e outros setores da sociedade (empresas, instituições, ONGs, associações) numa proposta de extensão tecnológica ou pesquisa aplicada.

    Obtenha mais informações na Chamada Pública 2/2019 do IFB  

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Setec

  • O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás vai formar mais de 30 estudantes este mês em Cabo Verde, país insular do oeste da África. Os alunos fazem o curso de governaça na cidade de Assomada, na Ilha São Tiago.

    Ministrado pela professora Lisandra Passos, da coordenação de turismo e hospitalidade do campus de Goiânia do instituto, o curso será concluído no dia 19 próximo. Ele faz parte de acordo de cooperação com o Instituto de Emprego e Formação Profissional de Cabo Verde.

    O projeto de cooperação, responsável pela formação de aproximadamente 600 profissionais naquele país, chega à segunda edição, no terceiro ano de atividades. Até agora, foram realizados cursos de recreação, cozinha, recepção hoteleira, controles hoteleiros, eventos, camareira, restaurante e bar, entre outros.

    Este ano, o instituto federal de Goiás assumiu também a responsabilidade pela assessoria técnica para definição de conteúdos dos cursos técnicos a serem ministrados pela Escola de Turismo e Hospitalidade de Cabo Verde.

    Assessoria de Imprensa da Setec
  • Cerca de 200 jovens e adultos do município de Águas Lindas (GO), a 53 km de Brasília, tiveram atendimento de saúde por meio do Instituto Federal de Goiás (IFG), no último dia 4. O evento Ação pela Vida,promovido por professores e alunos dos cursos técnicos integrados ao ensino médio na modalidade de educação de jovens e adultos (EJA), teve a colaboração e parceria de diversos profissionais e órgãos de saúde.

    Neste dia, foram feitos diversos atendimentos, como aferição de pressão arterial, teste de glicemia e medidas antropométricas. Foram realizados, ainda, 100 testes de verificação de tipo sanguíneo e 168 exames de hepatite B e C. Segundo a professora Patrícia Nunes, uma das organizadoras do evento, a Secretaria de Saúde do Estado de Goiás, por meio da Coordenação Estadual de Controle das Hepatites Virais, foi responsável por dispor os kits para os testes de hepatite B e C para a ação.

    Em outros estandes, o IFG trabalhou com temáticas como amamentação e saúde da mulher, prevenção ao câncer de pele, suicídio e saúde mental, saúde do homem, saúde sexual e reprodutiva, além de ter feito exposição sobre terapias populares em saúde e roda de conversa sobre educação popular em saúde. Na atividade de saúde sexual e reprodutiva houve distribuição de preservativos e demonstrações de métodos contraceptivos.

    Cursos — O campus Águas Lindas do Instituto Federal de Goiás foi criado na política de expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e atua no eixo ambiente e saúde. Em funcionamento desde 2014, oferece os cursos técnicos integrados ao ensino médio em vigilância em saúde, análises clínicas e meio ambiente, e técnico em enfermagem integrado ao ensino médio na modalidade de educação de jovens e adultos.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Setec

     

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