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  • O pró-reitor Mauro Cunha (centro) vê com otimismo a troca de experiências com a instituição norte-americana (Foto: Divulgação/Setec)A robótica é um dos focos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense, dentro do projeto de cooperação entre Brasil e Estados Unidos para o fortalecimento da educação profissional e tecnológica. Em San Antonio, no Texas, o pró-reitor adjunto de desenvolvimento institucional, Mauro André Barbosa Cunha, conheceu a metodologia de ensino da Alamo Colleges nessa área e deu início ao planejamento do curso que deverá ser oferecido em março do ano que vem a professores de institutos federais no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina e no Paraná.

    Em quase uma semana de trabalho, Cunha colheu dados importantes sobre a instituição de ensino norte-americana. Para o professor, especialista em robótica, a parceria com a Alamo Colleges tem sido fundamental para alavancar projetos voltados ao ensino profissional e tecnológico no Brasil.

    “São trocas de experiências que nos garantem um maior sucesso na hora de implantar um curso, por exemplo”, observou o pró-reitor adjunto, que também participou, na Carolina do Sul, de um seminário sobre certificação oferecido pela empresa Siemens.

    Nos Estados Unidos, Cunha foi recepcionado pelo pró-reitor de extensão, Frederico Zaragoza, pela diretora da área industrial, Danine Tomlin, e pela diretora de relações internacionais da Alamo Colleges, Carol Fimmen.  A missão incluiu ainda a visita ao laboratório em Palo Alto College, coordenada pelos professores da área de robótica Frank Quijanno e David Mochen.

    O reitor do Instituto Sul-rio-grandense, Antônio Carlos Barum Brod, defende que parcerias e convênios firmados com instituições de ensino internacionais, além de abrirem possibilidade de intercâmbios, agregam ainda mais qualidade ao serviço prestado à população.

    Assessoria de Imprensa do Instituto Federal Sul-rio-grandense
  • Começou nesta quarta-feira, 18, e se estende até a próxima sexta, 20, o Seminário Franco-Brasileiro de Educação Profissional, no Hotel Grand Bittar, em Brasília. O evento discute acesso, permanência e sucesso dos estudantes na educação profissional, formação de docentes e certificação profissional. A atividade faz parte do protocolo de cooperação franco-brasileira, firmado em 2008 com a intenção de promover troca de tecnologias educacionais entre os países.

    Nos dias 19 e 20 de novembro, serão compostas mesas temáticas e organizadas apresentações de práticas bem sucedidas. A primeira mesa será sobre certificação profissional, reconhecimento de saberes do mundo do trabalho, creditação e validação. “A França tem ampla experiência em reconhecer saberes não formais. Eles estão nos ajudando a implementar essa prática aqui no Brasil”, ressaltou o secretário de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Eliezer Pacheco.

    A segunda mesa será sobre formação docente para a educação profissional e tecnológica e educação a distância. A terceira mesa debaterá o acesso, permanência e sucesso de estudantes da educação profissional, interculturalidade e inclusão social. Da programação constam também discussões sobre os institutos binacionais fronteiriços.

    Além de Eliezer Pacheco, estiveram presentes à abertura do evento o diretor de políticas de educação profissional e tecnológica, Luiz Augusto Caldas Pereira, a inspetora geral de economia e gestão da França, Brigitte Dorian, e a conselheira da diretora para o ensino técnico profissional da França, Elisabeth Arnold.

    A França está representada por docentes e gestores de liceus franceses e representantes da embaixada francesa no Brasil. Além de representantes do MEC, o encontro reúne docentes e gestores dos institutos federais de Santa Catarina, Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Tocantins e da Universidade Tecnológica Federal do Paraná. A delegação francesa permanecerá no Brasil, onde participam do Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica, de 23 a 27 próximos.

    Ana Júlia Silva de Souza
  • Foram anunciados nesta quarta-feira, 25, investimentos de R$ 790 milhões do programa Brasil Profissionalizado para 23 estados e para o Distrito Federal. Os recursos são para construção ou reforma de escolas estaduais, compra de mobiliário e equipamentos e formação de professores. “A Rede Federal está em plena expansão, mas só com as escolas estaduais daremos conta de atender a toda demanda que o Brasil apresenta”, explicou Eliezer Pacheco, secretário de educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação.

    O MEC está finalizando os projetos dos estados para firmar os convênios e repassar os recursos relativos a 2009. “Os estados traçam suas metas e principais necessidades e, com esse material cuidadosamente analisado, fazemos o repasse”, detalhou o diretor de articulação institucional da educação profissional, Gleisson Rubin, durante o anúncio, feito em entrevista coletiva no Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica, em Brasília.

    O projeto arquitetônico das escolas é padrão, fornecido pelo MEC. Custa R$ 6 milhões e prevê a construção de uma biblioteca, 6 laboratórios, 12 salas de aula e capacidade para atender a 1,2 mil estudantes. Cada estado solicitou ao MEC suas principais demandas; portanto, o valor dos recursos varia bastante de estado para estado. “Não temos cota máxima nem mínima. O valor depende da iniciativa do estado”, destacou Rubin.

    Ampliação– Em 2008, o programa repassou R$ 524 milhões a 18 estados. Este ano, os recursos serão de R$ 790 milhões, para 24 entidades federadas. “Estamos unindo esforços com estados e municípios para garantir educação profissional ao maior número possível de jovens”, disse Eliezer Pacheco.

    Assessoria de Comunicação Social do Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica
  • Estudantes de tecnologia poderão estudar em instituições canadenses (Foto: João Bittar)Brasil e Canadá querem fortalecer a educação profissional, promover pesquisas sobre o tema e criar uma política de intercâmbio entre estudantes e professores dos dois países. Esta é a orientação do documento assinado em Montreal, na última semana, durante o II Encontro Brasil-Canadá. A Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação e o Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif) representaram o Brasil, e a Associação dos Colleges Comunitários Canadenses, com mais de 150 instituições associadas, o Canadá.

    Em 2012 os primeiros estudantes brasileiros deverão iniciar suas aulas em instituições canadenses, enquanto os institutos federais receberão alunos dos colleges comunitários canadenses. Com isto, estará dado o primeiro passo para a implantação do Programa Ciência Sem Fronteiras no âmbito da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.

    O memorando de entendimento entre os dois países prevê que nos próximos cinco anos serão desenvolvidas ações que permitam a mobilidade de estudantes e professores dos dois países, por meio da concessão de bolsas de estudos ou estágios. Com isto, os alunos da rede federal poderão realizar parte do curso ou estágio em instituição parceira no exterior, com o reconhecimento desses estudos pelos institutos federais de educação, ciência e tecnologia. Também serão beneficiados o intercâmbio de informações e o compartilhamento de experiências em políticas inclusivas.

    Para o presidente do Conif, Cláudio Ricardo Gomes de Lima, a medida é importante para o Brasil: “Precisamos rapidamente inserir nossos estudantes no mercado de conhecimento global. É natural começar com o Canadá, que tem sido parceiro da rede federal há alguns anos”, afirmou.

    Desde 2001 Brasil e Canadá desenvolvem ações voltadas para a cooperação técnica e acadêmica. Exemplo disso são os projetos Conexão Escola-Escola e Mulheres Mil - Educação, Cidadania e Desenvolvimento Sustentável, implantados em instituições das regiões Norte e Nordeste. Recentemente, esse último projeto foi transformado em programa federal e, agora, o Programa Mulheres Mil tem como objetivo beneficiar 100 mil mulheres em situação de vulnerabilidade social até o final de 2014.

    Assessoria de Imprensa da Setec
  • Araçuaí (MG)– Inaugurado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta terça-feira, 19, o campus de Araçuaí (MG) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Norte de Minas Gerais, oferecerá no primeiro semestre deste ano 320 vagas em cursos técnicos, a que se somarão outras 220, no segundo semestre. O governo federal investiu R$ 5 milhões no campus de Araçuaí, cidade localizada no Vale do Jequitinhonha, uma das mais carentes do estado.

    As primeiras 320 vagas serão oferecidas em quatro cursos técnicos (administração, agroecologia, informática e enfermagem), além de um curso técnico em agente comunitário de saúde para jovens e adultos.

    Lula destacou o programa de expansão da educação profissional e das universidades públicas. Em 2009, a rede de educação profissional ganhou 102 escolas e em 2010 está prevista a entrega de mais cem. Na educação superior, segundo o presidente, 13 universidades federais foram implantadas.

    Henrique Paim, ministro interino da Educação, apresentou dados sobre a presença da União na educação superior e profissional de Minas Gerais. São 11 universidades federais, cinco institutos federais de educação, ciência e tecnologia e um Centro Federal de Educação Profissional e Tecnológica (Cefet). O importante nessa conjuntura, disse Paim, “é a forte conexão (das instituições) com o desenvolvimento local e regional”. A Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, antiga Faculdade de Diamantina, é uma das 13 novas instituições de ensino superior criadas na gestão Lula.

    A entrega da unidade de Araçuaí, segundo o reitor do Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia Norte de Minas Gerais, Paulo César Pinheiro Azevedo, reforça a importância do instituto para a região norte do estado, área “sedenta de investimentos em educação e de formação para o trabalho”.

    Durante a solenidade, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, anunciou a pavimentação de cerca de 100 quilômetros da BR-367, trecho que liga o Vale do Jequitinhonha (MG) a Eunápolis, na Bahia. A pavimentação é reivindicada por mineiros e baianos.

    Rodrigo Dindo

    Leia mais sobre o campus de Araçuaí.
  • Atuar na inclusão social de alunos surdos que chegam ao campus Rio Verde e ministrar cursos rápidos de Língua Brasileira de Sinais (Libras) aos familiares deles é a missão de 27 técnicos formados recentemente no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano.

    Os técnicos também interpretarão músicas em Libras num coral que será criado para este fim. Durante a formatura, eles apresentaram duas músicas religiosas e já estão ensaiando a música Imagine de John Lennon.

    Durante um ano, uma vez por semana, os técnicos frequentaram as aulas do curso básico de Libras, com duração de quatro horas. Ao todo foram 160 horas de aula.

    O projeto do curso básico de Libras foi apresentado pela assistente social do campus Rio Verde, Lucimeiry Rodrigues de Carvalho. “Quando comecei o trabalho de sensibilização da comunidade escolar para a necessidade da inclusão social, encontrei uma certa resistência. Somente quando consegui superá-la, é que apresentei o projeto. A intenção era capacitar e incluir”, explica.

    A ação integra o programa Tecnep, que visa a inserção das pessoas com necessidades educacionais específicas nos cursos de formação inicial e continuada nas instituições federais de educação tecnológica.

    Ana Júlia Silva de Souza
  • Professores posam com bandeira brasileira diante de instituição canadense (Foto: divulgação) Para ampliar os conhecimentos em gestão e organização na área de pesquisa aplicada articulada com o setor produtivo, um grupo de 43 docentes da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica fará intercâmbio com instituições canadenses. Os servidores viajaram para o Canadá no sábado, 15, e participarão de atividades em 19 instituições daquele país por três meses.

    Entre os focos do programa estão a construção de conteúdos curriculares articulados às demandas regionais; o processo de atração de empresas; estudos dos papéis entre os atores do desenvolvimento de pesquisa básica, aplicação de pesquisas e os espaços para financiamento, tanto do governo quanto da iniciativa privada.

    Além de vivenciar projetos e processos voltados para o atendimento à demanda de mercado nas áreas tecnológicas, os servidores da rede ficarão em contato direto com pesquisadores e empresas de referência mundial em pesquisa aplicada. Ao retornar, os pesquisadores disseminarão as boas práticas na promoção da pesquisa aplicada e na captação de projetos e recursos, e proporão um plano de capacitação para os servidores da rede, na prática de educação profissional e pesquisa aplicada.

    A ação é resultado de parceria entre a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec), a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif) e a Associação dos Colleges Comunitários Canadenses (ACCC).

    Assessoria de Comunicação Social

  • Cindy Andrews e Sylvain Benoit, do College Mont’Morency, do Canadá, estão em Salvador realizando o seminário “Elaboração e oferta de programas de capacitação de curta duração em turismo e hospitalidade”, para os gestores do programa Mulheres Mil que executam projetos na área. A capacitação começou nesta segunda-feira, 18, e prossegue até sexta-feira, 22.


    A ação faz parte da parceria entre a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec), do Ministério da Educação, e a Associação Comunitária dos Colleges Canadenses (ACCC) para a implantação do programa no Brasil. Com experiência na oferta de qualificação profissional para populações de baixa renda, os canadenses estão repassando as metodologias usadas nas suas instituições para promover a capacitação e a inserção dessas populações no mercado de trabalho.


    Participam da capacitação Nancy dos Anjos, gestora de Transformação, Cidadania e Renda, em Manaus, Sarah Virgínia e Aurineide Meneses, da equipe de Mulheres de Fortaleza, no Ceará, e Regina Lovatti, do projeto Um Tour em novos Horizontes, em Salvador.


    Nos três estados, estão sendo beneficiadas cerca de 360 mulheres com formação profissional na área de turismo.

    Assessoria de Imprensa da Setec


    Saiba mais no sítio do Mulheres Mil.

  • Um dos temas que está sendo repassado pelos canadenses para os docentes dos institutos federais do Rio Grande do Norte e da Paraíba é a Avaliação e Reconhecimento da Aprendizagem Prévia (Arap), que consiste no reconhecimento dos saberes adquiridos no decorrer da vida, uma espécie de certificação por competência.


    O treinamento integra a cooperação entre a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação e a Associação Comunitária dos Colleges Canadenses (ACCC) para implantação do Mulheres Mil. O programa é executado por 12 institutos federais do Norte e Nordeste e beneficiará cerca de mil mulheres até 2010.


    A capacitação está sendo ministrada por Claude Levasseur e Hélène Lebreux, professores do College Cegép de la Gaspésie et des Îles. A instituição oferta qualificação profissional na área de pesca e artesanato para alunos não-tradicionais, capacitações que estão sendo ministradas para as mulheres nesses dois estados.


    Maria Soares, docente do Mulheres Mil do RN, está participando do curso de Arap, e destacou que um dos pontos altos é a discussão sobre os critérios e contextos das competências. “É um desafio implantar essa metodologia, mas é importante que seja realizada. No meu estado, irei multiplicar o conhecimento adquirido aqui com os professores que ainda serão contratados para os cursos de qualificação, que deve começar em abril”, destaca Maria Soares.


    Assessoria de Imprensa da Setec

  • A Caravana da Anistia volta a Brasília no dia 26 de novembro. Na ocasião, será julgado pela Comissão de Anistia do Ministério da Justiça o processo de anistia política do educador e intelectual Paulo Freire. A caravana acontecerá dentro do Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, a partir das 9h.

    Pernambucano de Recife, Freire morreu em São Paulo em 1997, aos 76 anos. Pedagogo, devotou grande parte de sua vida à alfabetização das pessoas mais pobres. Foi perseguido pelo regime militar (1964-1985), preso e exilado. É o criador do método Paulo Freire de alfabetização, mundialmente conhecido.

    A caravana é realizada em parceria com a Comissão de Anistia do Ministério da Justiça em parceria com o Instituto Paulo Freire, Ministério da Educação, as comissões de educação da Câmara e do Senado, Unesco, Associação dos Juízes para a Democracia, Instituto Catarinense de Aprendizagem e Educação Infantil (Icae), Movimento dos Sem Terra (MST), Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) e Associação Brasileira de Ensino do Direito (ABEDI).

    Além do julgamento do processo, haverá sessão de memória e exposição fotográfica sobre o educador. Organizado pelo MEC, o Fórum Mundial reunirá, em Brasília, cerca de 15 mil pessoas e profissionais de 23 países.

    Histórico– Esta será a 31ª edição da Caravana da Anistia. O projeto, criado pela Comissão de Anistia do Ministério da Justiça, existe desde abril de 2008 e já percorreu 16 estados. A intenção é julgar os casos de perseguição política no local onde eles aconteceram, revelando à população de todo o país os fatos arbitrários ocorridos durante o regime militar. Mais de 500 processos já foram julgados pela Caravana.

    A Comissão de Anistia do Ministério da Justiça existe desde 2002. Até agora, 64 mil requerimentos com pedido de anistia foram protocolados. Destes, 47 mil foram julgados – trinta mil foram deferidos e em aproximadamente 12 mil destes, para além do pedido oficial de desculpas do Estado, houve alguma modalidade de reparação econômica.

    Assessoria de Imprensa da Setec

    Leia aqui outras matérias sobre o Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica
  • “Outro mundo não é possível, é necessário”. A frase dita pelo filósofo Leonardo Boff é o prólogo da Carta do Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica encerrado nesta sexta-feira, 27, em Brasília. O documento é um resumo do que o evento, com público de 15 mil pessoas, trouxe para as discussões de educação e de formação profissional nas mais diversas áreas. Em suma, o texto defende a união em detrimento da concorrência entre os trabalhadores.

    A carta defende a criação de um novo paradigma mundial, fundamentado não no mercado de trabalho, mas em “laços de cooperação, de interação e de partilha”. Nos cinco dias em que Brasil recebeu o fórum mundial, pessoas de mais de 16 países trocaram experiências e levantaram propostas para construir uma formação profissional capaz de “trazer o resgate e a superação de direitos negados”.

    Marco do Fórum Mundial, o julgamento da anistia política de Paulo Freire é também citado no documento. No último dia 26, o Estado brasileiro pediu desculpas oficiais pela perseguição política que fez ao educador. À viúva de Freire, foi dada a maior indenização que a lei permite, de 450 salários mínimos. A anistia do educador foi recebida com lágrimas por sua viúva e pelo público de três mil pessoas que lotaram o auditório principal do Centro de Convenções Ulysses Guimarães.  

    A agenda estabelecida pela carta prevê compromissos públicos, como aumentar o alcance da educação profissional e promover ações que reconheçam na ciência e na tecnologia instrumentos fundamentais para uma melhor educação. O Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica foi realizado, pela primeira vez, em Brasília, de 23 a 27 de novembro. O evento é um desdobramento dos fóruns Social Mundial e Mundial de Educação. 

    Assessoria de Comunicação Social do Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica

    Leia a íntegra da Carta do Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica

    Leia aqui outras matérias sobre o Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica.
  • A Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação lança este ano mais uma série Cartilhas Temáticas. Os temas são castanha-do-Brasil, soja, mel e laticínios. As cartilhas abordam pesquisas desenvolvidas em algumas das mais de 200 escolas da rede federal, que atuam em sintonia com os arranjos produtivos locais e regionais.

    As cartilhas já disponíveis tratam de temas como doces e geléias, rochas ornamentais, café, cachaça e vinho, entre outros. Também apresentam opções de cursos e ensinam receitas populares originárias das diversas regiões brasileiras.

    São inúmeras as pesquisas desenvolvidas nas escolas como fruto da política de educação, geração de renda e emprego. No Instituto Federal do Piauí, por exemplo, são realizadas pesquisas focadas no controle da qualidade do mel produzido no estado. Para agregar valor à castanha-do Brasil e favorecer o comércio local, alunos e professores do campus Manaus Zona Leste, do Instituto Federal do Amazonas, estão desenvolvendo novas receitas com a amêndoa e oferecendo os produtos à comunidade.

    Essas e outras práticas podem ser conferidas nas cartilhas, realizadas em parceria com a Unesco. As publicações estão disponíveis na página da Setec, no Portal do MEC.

    Ana Júlia Silva de Souza

  • Está aberto até 30 de setembro o período para recebimento de sugestões e pedidos de alteração do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. A versão atual do guia reúne 220 cursos, divididos em 13 eixos tecnológicos. Desde o início deste mês, sistemas e redes de ensino, entidades representativas de classes, educadores, estudantes, além de instituições públicas e privadas, podem enviar contribuições para aperfeiçoar o catálogo. Competência da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação, o guia é voltado para a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, universidades públicas e particulares, além dos próprios estudantes, pois traz informações como perfil e competência de cada área profissional. As sugestões para a atualização, que ocorre anualmente, devem ser feitas no Portal do MEC, após um breve cadastro. A versão atual do guia, fruto da chamada pública aberta no ano passado, foi instituída pela Resolução n° 4, do dia 6 junho deste ano, da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CNE).

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Ministério da Educação lança nesta segunda-feira, 31, uma nova edição do Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia. A publicação inclui dez novos cursos, divididos nos eixos tecnológico-militar (seis cursos), segurança (três) e apoio educacional (um). O catálogo orienta instituições e estudantes sobre o teor e a infraestrutura de cada formação.

    O lançamento ocorre na abertura do seminário internacional Cursos Superiores de Tecnologia: Educação e o Mundo do Trabalho, que acontece em Brasília nos dias 31 de maio e 1º de junho, com a presença dos ministros da Educação, Fernando Haddad, e da Defesa, Nelson Jobim.

    As inscrições para o seminário, que reunirá delegações de várias partes do mundo, podem ser feitas no Portal do MEC. Representantes do Uruguai, Argentina, Canadá, França e Chile já confirmaram participação. O seminário, além de permitir a troca de experiências entre países, pretende ampliar a divulgação dos cursos tecnológicos.

    “Os cursos superiores de tecnologia a cada dia ganham mais espaço no país, que ainda tem uma cultura bacharelesca”, observa Eliezer Pacheco, secretário de educação profissional do MEC. “O debate é propício para aprofundarmos diversas questões e esclarecermos dúvidas sobre essa modalidade de ensino.”

    Assessoria de imprensa da Setec

    Conheça o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia

    Programa oficial do Seminário Cursos Superiores de Tecnologia: Educação e o Mundo do Trabalho

    Inscrições no Seminário

  • A partir deste domingo, 1º de agosto, estará aberto o período de apresentação de sugestões ou alterações nos catálogos de cursos de educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação. Tanto o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia como o Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos passam por revisões anuais, em agosto e setembro, como determina a legislação. O prazo para o envio das propostas vai até 30 de setembro.

    Participam da atualização, nesse período, educadores, estudantes, sistemas e redes de ensino, entidades representativas de classes, órgãos e entes públicos, além das instituições que oferecem os cursos. Os catálogos, além de disciplinar, organizar e atualizar os cursos, também são usados como guias por estudantes, instituições de ensino e entidades de classe.

    Os interessados em oferecer sugestões de inclusão, exclusão ou alteração devem acessar a página da consulta pública.

    Assessoria de Imprensa da Setec

    Catálogo Nacional dos Cursos Superiores
    Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos
  • Foto: Divulgação SetecTodas as regiões do país estão recebendo a mostra fotográfica itinerante do centenário da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. O acervo traz registros fotográficos das décadas de 1910 a 1960 sobre a formação profissional do inicio do século XX. Em 23 de setembro de 1909, o Governo Federal criou, por meio do Decreto nº 7.566, a Rede Federal. As 19 Escolas de Aprendizes Artífices foram instituídas para oferecer ensino profissional gratuito.


    São 51 fotos em preto e branco, dos acervos das instituições federais.  que relatam a evolução da oferta formativa, inicialmente aos “filhos dos desfavorecidos da fortuna” para consolidação de uma formação profissional intelectual e tecnológica. As fotos também desvendam a presença feminina no início dos anos 1940, com o curso de economia doméstica.


    A mostra iniciou seu itinerário em fevereiro, no campus Concórdia do Instituto Federal Catarinense, percorrendo os campi dos institutos Rio Grande do Norte, Brasília, Rio Grande do Sul, Fluminense, Minas Gerais e Rondônia. Os próximos estados a receberem a exposição são Espírito Santo e Sergipe.

    Assessoria de imprensa da Setec


    Para mais informações sobre o centenário.

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    CENTENÁRIO 

    Este site contém informações de comemoração do Centenário da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Os conteúdos desta página são referentes aos anos de 2008 a 2010.

    O ano de 1909 é considerado o marco do ensino profissionalizante no Brasil com a criação de 19 ‘Escolas de Aprendizes Artífices’, por meio doDecreto nº 7.566, de 23 de setembro de 1909, do então presidente da República, Nilo Peçanha.

    Vinte e oito anos depois, as escolas foram transformadas em ‘Liceus Profissionais’, agora, destinados ao ensino profissional, de todos os ramos e graus. Em 1942, os Liceus deram lugar às ‘Escolas Industriais e Técnicas’. A mudança seguinte ocorreu em 1959, com as primeiras ‘Escolas Técnicas Federais’. Já em 1978, foram criados os Centros Federais de Educação Tecnológica, os CEFETs.

    Em 2008, outro marco na história da Educação Profissional no Brasil se deu com a criação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia a partir dos CEFETs, Escolas Técnicas e Escolas Agrotécnicas Federais. O mesmo instrumento legal que criou os Institutos Federais, a Lei nº 11.892 de 29 de dezembro de 2008, instituiu a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (RFEPCT). Atualmente, 38 Institutos Federais, 02 CEFETs, o Colégio Pedro II e 22 escolas técnicas vinculadas a universidades federais integram a RFEPCT.

    Os Institutos Federais representam um modelo inovador de instituição, e atuam na oferta de cursos de qualificação, técnicos, superiores de tecnologia, engenharias, formação de professores e programas de pós-graduação lato e stricto sensu. As unidades que compõem a Rede Federal são referências em suas áreas de atuação.

     

    Histórico da Educação Profissional

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    Confira a agenda das comemorações.

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    Veja a história da Rede.

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    Acesse o site do Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica.

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    Assista ao vídeo sobre a Rede.

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        Aqui você encontra as versões do selo do centenário para utilização.

     

               > Manual de aplicação

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  • Tomou posse na manhã desta quinta-feira, 30, em Brasília, o novo diretor geral do Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet-RJ), Carlos Henrique Alves. Participaram da solenidade o secretário de educação profissional e tecnológica do MEC, Eliezer Pacheco, e o ex-diretor-geral do Cefet-RJ, Miguel Badenes.

    O secretário de educação profissional e tecnológica, Eliezer Pacheco, destacou que a secretaria está à disposição do novo diretor para futuros projetos que a nova gestão possa desenvolver. “A Setec tem orgulho da qualidade do ensino ofertado pelo Cefet do Rio de Janeiro, que é uma das grandes instituições que compõem a rede federal hoje”, afirmou ainda.

    Criado em 1917 pela Prefeitura Municipal do então Distrito Federal, na época Rio de Janeiro, como Escola Normal de Artes e Ofícios Wenceslau Brás, o Cefet é uma das três instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica presentes no estado. As oito unidades da instituição ofertam mais de 40 cursos, dentre técnicos, de graduação e pós-graduação, e possuem atualmente mais de 10,6 mil matrículas.

    Diretor geral - Graduado em engenharia eletrônica e doutor em engenharia biomédica, Carlos Alves é professor da rede federal desde 1991, quando ingressou no Cefet-RJ.  O novo diretor também já coordenou um projeto internacional na área de bioengenharia e ocupou diversos cargos de direção, além de ter sido membro de conselhos no próprio Cefet-RJ. “É com muita honra que assumo uma instituição que possui um papel importante na formação profissional brasileira”, disse, durante a solenidade.  


    Assessoria de imprensa da Setec

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