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  • Foto: Wanderley PessoaBrasil e Uruguai vão construir escolas técnicas binacionais na fronteira. Pelo projeto, que já foi assinado por ambos os países, as escolas podem estar em território brasileiro ou uruguaio. Os estudantes, entretanto, devem estar divididos igualmente: metade de brasileiros, metade de uruguaios. A intenção do Ministério da Educação é que este projeto seja piloto para outros acordos de escola técnicas de fronteira.

    Os termos para a implementação do acordo vão ser discutidos esta semana pelo secretário de educação profissional e tecnológica do MEC, Eliezer Pacheco. O dirigente estará em Santana do Livramento (RS), cidade fronteiriça, onde se reúne na quinta-feira, 20, e sexta-feira, 21, com representantes da Administração Nacional de Educação Pública do Uruguai.

    Por enquanto, o governo federal prevê três possibilidades de implementar as escolas binacionais no lado brasileiro. A primeira é pelo sistema Escola Técnica Aberta do Brasil (E-Tec Brasil). As escolas não teriam sede física, mas polos com aulas ministradas via internet, com auxílio de professores tutores de ambos os países.

    A segunda possibilidade de implementar as escolas na fronteira é com o programa Brasil Profissionalizado. A iniciativa repassa recursos federais para escolas técnicas estaduais, seja para reforma, aquisição de equipamentos ou mesmo para construção das unidades. “Há uma escola técnica estadual no município de Jaguarão que tem o perfil para se tornar uma escola binacional”, afirma Eliezer Pacheco.

    A terceira e última forma de criar as escolas para atender a estudantes brasileiros e uruguaios é por meio de uma extensão de um Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. A criação de uma unidade avançada em Santana do Livramento é uma das alternativas em estudo.

    As três alternativas serão levadas pelo secretário Eliezer Pacheco aos representantes do governo uruguaio, que também apresentará suas propostas de oferta. O resultado das negociações deve ser informado nos próximos trinta dias. 

    Assessoria de imprensa da Setec
  • Pâmela Carvalho da Silva é uma dos três Embaixadores Escoteiros do Brasil selecionados para uma viagem à Antártica, que acontece em agosto. Ela é integrante do Grupo de Escoteiros Peregrino, do campus Sapucaia do Sul do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense (IFSul). A estudante é a única representante gaúcha do grupo, que conta ainda com um de São Paulo e outro de Santa Catarina.


    O trio embarca no dia 2 de agosto e retorna no dia 8 do mesmo mês. A União dos Escoteiros do Brasil, responsável pela convocação, enviou um documento orientando os selecionados para que tomassem algumas providências básicas antes da viagem, como a obtenção de passaporte internacional junto à Polícia Federal (PF).


    Do Rio de Janeiro, eles seguem para Pelotas (RS), Punta Arenas, no Chile, e desembarcam na base da Marinha na Antártica. Para enfrentar as temperaturas negativas, os escoteiros usarão roupas especiais da Marinha brasileira, que serão fornecidas em Pelotas.


    Durante todo o roteiro, os embaixadores deverão manter um diário de viagem, que fornecerá informações para a elaboração de matérias do Senado.


    Além de Pâmela, também foram selecionados Daniel Lucas Rodrigues, do Grupo de Escoteiros Wellington Medeiros (SP), e Gabriel Renaldo de Sousa, do Grupo de Escoteiros Continente (SC). 

    Assessoria de Imprensa do Instituto Federal Sul-rio-grandense

  • As estudantes Clara Oliveira Gomes dos Santos e Thais da Silva Sales embarcam nesta quarta-feira, 15, rumo ao Peru e à Espanha, na 26ª edição da expedição Ruta Quetzal. Elas visitarão o território percorrido por Baltazar Martinez Compañon, bispo de Navarra, durante o reinado de Carlos lll na Espanha (1759-1788).

    Compañon foi o mais importante precursor da arqueologia ibero-americana, quando essa ciência vivia seus primórdios na Europa.

    Clara, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná, e Thaís, do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) do Rio de Janeiro, passarão por Lima, Huacho, Trujillo, e Cajamarca, no Peru, e por Madri, Navarra, Guipúzcoa, Cantábria e Astúrias, na Espanha. Na terça-feira, 14, Clara foi recebida na Embaixada da Espanha pelo ministro conselheiro Juan José Buitrago.

    A Ruta Quetzal é uma iniciativa do Ministério de Assuntos Exteriores e Cooperação de Espanha. O governo espanhol promove a expedição há mais de 20 anos, como forma de apresentar aos estudantes o patrimônio histórico e cultural hispânico na Europa e na América Latina. “Não se pode compreender a Espanha sem a história, a cultura e os laços que temos com a América Latina”, disse Buitrago. A Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação apoia a Ruta Quetzal desde 1993.

    Clara espera, com o intercâmbio cultural, obter domínio da língua espanhola. Ela acredita que os novos conhecimentos serão fundamentais para sua vida acadêmica.


    Ana Júlia Silva de Souza
  • Dois estudantes brasileiros de institutos federais de educação, ciência e tecnologia embarcam nesta terça-feira, 19, para Cáli, Colômbia, primeiro destino da 27ª Expedição Ruta Quetzal. O programa de intercâmbio entre Brasil e Espanha vai reunir, este ano, 225 estudantes de 54 países. Durante 36 dias (até 24 de julho), o grupo vai percorrer cidades da Colômbia e da Espanha.

    Samuth Duarte Alves Pereira, 16 anos, estudante do câmpus de Planaltina do Instituto Federal de Brasília, foi selecionado para a viagem em razão das boas notas, do domínio da língua espanhola e do interesse no programa de intercâmbio. Carla Fernanda Okabe, também com 16 anos, do câmpus de Coxim do Instituto Federal de Mato Grosso do Sul, garantiu a indicação ao obter, no ano passado, o maior coeficiente de rendimento entre os estudantes dos sete câmpus (Aquidauana, Campo Grande, Corumbá, Coxim, Nova Andradina, Ponta Porã e Três Lagoas) da instituição.

    A Ruta Quetzal de 2012 foi lançada oficialmente no Brasil na manhã desta segunda-feira, na Embaixada da Espanha, em Brasília. Nesta terça, 19, Carla e Samuth partem de São Paulo para Cáli.

    Cultura — A Ruta Quetzal é uma expedição educativa e cultural. A pedido do Rei da Espanha, foi criada em 1979 por Miguel de la Quadra Salcedo para congregar jovens dos países de língua espanhola, além de Brasil e Portugal. Mais de oito mil estudantes participaram do programa de intercâmbio, que este ano tem o tema Real Expedição Botânica do Novo Rayno de Granada.

    Os participantes vão percorrer cidades colombianas, como Cáli e a capital, Bogotá. No país vizinho, vão seguir os passos de José Celestino Mutis, que em expedição realizada no final do século 18 e início do 19, fez importantes descobertas na área da mineração e sobre a flora e a fauna colombianas. Na Espanha, visitarão Sevilha, Cádiz e o arquipélago das Ilhas Canárias. Em Madri, serão recebidos pelo Rei Juan Carlos I.

    “É como um conto de fadas. Vou fazer minha primeira viagem internacional, conhecer outros países, novas pessoas, melhorar meu espanhol”, diz Carla. “Será uma das experiências mais importantes da minha vida.”

    Para Samuth, a expedição será importante em todos os aspectos. “Vou conhecer lugares novos e melhorar meu senso crítico diante de outra realidade, e minha visão de mundo será ampliada”, prevê.

    A Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação apoia a Ruta Quetzal desde 1993.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Walbert sairá de Goiás para conhecer México e Espanha. (Foto: Instituto Federal Goiano)O estudante Walbert Vieira dos Santos, 15 anos, nunca saiu de seu estado de origem nem viajou desacompanhado dos pais, mas está na iminência de conhecer a América do Norte e a Europa. Aluno do curso técnico em agropecuária do Campus Ceres do Instituto Federal Goiano, ele é um dos três brasileiros escolhidos para representar a Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica no Programa de Intercâmbio Educativo Cultural Ruta Quetzal BBVA.

    Walbert embarca para o exterior no dia 16 de junho, numa expedição educativa e cultural de 45 dias no México e na Espanha. Amparado pela assessoria internacional do instituto, ele esteve nesta semana em Brasília para apresentar a documentação necessária à concessão do visto.

    Natural do município de Uruana (GO), a 140 quilômetros de Goiânia, Walbert deixou há pouco mais de um ano a propriedade rural onde morava com os pais lavradores para se dedicar aos estudos em Ceres. Ao enveredar pela educação profissional, descobriu um leque de novas oportunidades. “Os conhecimentos que adquiri aqui, os bons professores, as viagens técnicas, tudo isso me mostrou a importância dos estudos e me preparou para o mundo”, observou.

    Para não fazer feio e representar bem o Brasil na viagem ao México e à Espanha, Walbert intensificou os estudos da língua espanhola e já começou a pesquisar a cultura maia, tema da expedição, sobre o qual terá que desenvolver um trabalho escolar. Por e-mail, o aluno também já entrou em contato com outros jovens que vão viajar com ele. “Nunca imaginei que conheceria outras culturas”, comemora.

    Programa– O Ruta Quetzal é patrocinado pelo Ministério de Assuntos Exteriores da Espanha e financiado pela BBVA, um dos maiores grupos financeiros internacionais. A iniciativa tem a participação da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC e já contemplou com bolsas várias instituições integrantes da rede federal.

    Em 2010, além do instituto goiano, participam do evento alunos do Instituto Federal Sul-Rio-Grandense e do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) Minas Gerais. No ano passado, o Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (Conif) selecionou alunos de institutos do Amazonas, Sergipe e Tocantins.

    Assessoria de Imprensa do Instituto Federal Goiano
  • Cabo Frio (RJ)– Uma equipe formada por 32 alunos dos cursos de eletromecânica e da licenciatura em ciências da natureza, coordenada pelo físico Antônio Arapiraca, professor do Campus Cabo Frio, do Instituto Federal Fluminense, vai participar do Desafio Solar Brasil – uma competição de barcos movidos a energia solar. O evento é uma realização do Pólo Náutico da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e acontecerá entre os dias 24 e 31 de outubro, em Paraty, município ao sul do estado do Rio de Janeiro.

    A equipe, batizada de Solaris, foi criada a partir do convite do pólo náutico da UFRJ ao instituto, para participar da competição. A embarcação ganhou o nome de Costa do Sol e está em fase de construção, com apoio do Pólo Náutico da UFRJ e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), que estão patrocinando a construção de dois cascos de catamarã, com seis metros cada um, e os painéis solares. Apesar do significativo apoio da Finep, o barco ainda necessita de recursos para a compra de motores, montagem de sistema de balanceamento de carga e despesas com deslocamento da equipe para a competição.

    Segundo o professor Arapiraca, é importante envolver os alunos em projetos desta magnitude porque estimula o saber científico e capacita o aluno em seu aprendizado. “Os alunos vão participar de toda concepção do barco, da laminação à implementação de soluções de baixo custo para motores, e balanceamento de carga das baterias”, explica ele. “Será um aprendizado multidisciplinar enriquecedor, em que várias áreas do campus estarão envolvidas. Num primeiro momento, desenvolveremos este projeto como atividade de extensão, mas estamos começando as discussões para que isso evolua para um projeto de pesquisa.”

    O diretor do campus, César Dias, acredita que o projeto, além de despertar o interesse dos alunos para a questão energética mundial, agrega outros valores, como a motivação para aprender e a auto-estima dos educandos, vindos de realidades diversas.

    O Desafio Solar Brasil 2009 tem o objetivo de estimular a ampliação de tecnologias para fontes limpas de energia, assim como incentivar pesquisas e projetos que contribuam para o desenvolvimento da indústria marítima brasileira. O evento tem 19 equipes de diversos estados do país. Além da que representa o campus Cabo Frio, apenas outras duas são de cursos técnicos. Isto significa uma inovação nesse tipo de competição porque, tradicionalmente, os participantes vêm de universidades.

    Além da participação no Desafio Solar Brasil, o barco será apresentado na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, em Cabo Frio, e em feiras científicas e escolas, incentivando a produção de energias alternativas na Região dos Lagos, onde já está em fase de pré-instalação uma usina de energia eólica (dos ventos) que vai gerar em torno de 140MW de energia.

    Para saber mais detalhes basta acessar o blogsobre o evento. No sítio do IF Fluminense, é possível acompanhar o desenvolvimento do projeto do barco Costa do Sol.

    Assessoria de Imprensa do campus Cabo Frio - IF Fluminense
  • Um grupo de estudantes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba desenvolve um trabalho para a popularização do ensino de química. São sete alunos de licenciatura do Programa de Educação Tutorial (PET) do campus de João Pessoa. Eles promovem aulas externas e criam produtos com material alternativo.


    João Batista, Liliane Rodrigues, Jacqueline Bueno, Evandro Ferreira, João Jarllys, Inakã Barreto e Yasmine Isis apresentaram experiências em escolas públicas de bairros periféricos de João Pessoa, acompanhados por um tutor, o professor Umberto Gomes Júnior. Uma delas, a criação de materiais para uso em laboratório com peças que costumam ser descartadas — uma forma de evitar o desperdício e baratear custos. A experiência do grupo será levada ao 1º Congresso Nacional de Educação Ambiental, em junho, na Universidade Federal da Paraíba.


    Entre os materiais está um alambique feito com lâmpadas velhas e garrafas pet e um dispositivo para mistura de substâncias com motor de liquidificador. Na confecção das peças, os estudantes contam com o auxílio de alunos de outras áreas, como mecânica, e do setor de manutenção da instituição.

    Assessoria de Imprensa da Setec

  • Estudantes do campus de Iguatu do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará pretendem montar uma empresa de produção de roupas adaptadas para pessoas com deficiência e confeccionar etiquetas em braille. Eles desenvolveram projeto classificado em primeiro lugar, em 2007, na etapa nacional do Prêmio Técnico Empreendedor. Com a criação da empresa, os estudantes do curso técnico em desenvolvimento social pretendem atender pessoas que sofrem restrições por não encontrar um vestuário adequado e oferecer a elas mais segurança, autonomia e autoestima.


    Segundo a professora Lucineide Penha Torres de Freitas, a proposta é atender todas as classes sociais, mas dar preferência às de baixa renda. “A empresa criará roupas para deficientes com base na ergonomia, de acordo com o corpo da pessoa”, explica Lucineide, gestora estadual do Programa Educação, Tecnologia e Profissionalização para Pessoas com Necessidades Especiais (TecNep).


    Segundo ela, a idéia dos estilistas é produzir roupas que proporcionem conforto, beleza e praticidade. Para as pessoas com deficiência visual serão confeccionadas etiquetas com relevos em borracha e impressão em braille. As etiquetas indicarão o tipo de roupa, tamanho e símbolos que ajudarão a identificar as cores das peças.


    Prêmio — Estão abertas até 7 de julho as inscrições para o prêmio Técnico Empreendedor de 2009. Podem participar estudantes de cursos técnicos e tecnológicos de instituições públicas de educação profissional e tecnológica de todo o país.


    Em cada estado, os candidatos devem se inscrever, em equipes, no Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). A proposta do prêmio é estimular e divulgar iniciativas empreendedoras de estudantes de escolas públicas de ensino profissionalizante.

    Ana Júlia Silva de Souza

  • Os estudantes universitários estão dispostos a participar do programa do governo federal de alfabetização de jovens e adultos. Os governadores têm o desafio de formar professores para lecionar nas novas escolas de educação profissional. Os prefeitos querem qualificar os trabalhadores de seus municípios.

    Foi isso que disseram os representantes dos estudantes de ensino médio e superior, dos governadores e dos prefeitos na solenidade de lançamento da terceira fase da expansão de unidades universitárias e da educação profissional, nesta terça-feira, 16, no Palácio do Planalto.

    O presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Daniel Iliescu, disse que o movimento estudantil apoia as medidas educacionais anunciadas pelo governo e que vê nelas um projeto de desenvolvimento do país em curto e médio prazo. “Os estudantes estão dispostos a se engajar na luta para acabar com a miséria e o analfabetismo”, anunciou.

    Iliescu fez um pedido à presidenta Dilma Rousseff e ao ministro Fernando Haddad. Ele disse que a UNE reivindica que as universidades tenham projetos de extensão universitária urbana para que os estudantes possam participar efetivamente das ações de alfabetização de jovens e adultos. “Nossa proposta é que a UNE trabalhe para ampliar o projeto de erradicação do analfabetismo.”

    O governador de Pernambuco, Eduardo Campos, que representou os governadores no evento da expansão, lembrou que o desafio dos gestores estaduais é formar professores para lecionar nas novas escolas de educação profissional que a expansão vai implantar. A transformação que essa educação vai trazer, segundo Campos, tem que vir acompanhada de educadores bem preparados, e essa função também é de responsabilidade dos governadores.

    Já a prefeita de Montanha (ES), Iracy Baltar, que representou os prefeitos, disse que a expansão universitária e técnica vai possibilitar melhor qualificação dos trabalhadores em todas as áreas profissionais. “Nossa população vai conviver cada vez mais num ambiente onde a educação tem valor, está presente e é acessível.”

    A terceira fase da expansão da educação superior e profissional anunciada pela presidenta Dilma Rousseff começa agora e deve ser concluída nos próximos três anos. Serão criadas quatro universidades federais a serem instaladas no Pará, Ceará e na Bahia, abertos 47 câmpus universitários e criadas 208 unidades de educação profissional.

    Ionice Lorenzoni

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    Novas universidades e institutos federais vão abrir 850 mil vagas

  • Morrinhos (GO) – Moradores do assentamento Tijunqueiro, situado ao lado do campus Morrinhos do Instituto Federal Goiano, têm conseguido monitorar o orçamento doméstico com ajuda de aulas de informática oferecidas por alunos da instituição. A atividade faz parte da disciplina informática e sociedade, ofertada no quarto período do curso de tecnologia em sistemas para internet.

    O curso, ministrado em duas etapas, permitiu o ensinamento de elaboração de planilhas para controle das atividades diárias dos trabalhadores rurais, como a produção de leite e a criação de gado. Em paralelo, foram elaboradas cartilhas para distribuição no município de Morrinhos, com informações sobre segurança na internet, utilização de pendrive, segurança em transações bancárias online, dicas para criação de senhas, guia de usuários para redes sociais e mensagens indesejadas.

    A avaliação do projeto por parte dos assentados é positiva. O produtor rural Alceno Delfino de Souza, 71, afirma que as aulas são fundamentais para o trabalhador rural. “Fiz os cursos de informática e incentivei mais pessoas da comunidade a participar. Melhora a autoestima e ajuda no controle das atividades. Isso é inclusão social”, acredita.

    Assessoria de Comunicação Social  do Instituto Federal Goiano
  • (Foto: Divulgação/ Setec)Pesos de porta em forma de bonecas e cestinhas estão fazendo sucesso nos pontos de comércio de Bento Gonçalves (RS). São fabricados por estudantes do curso técnico em comércio na modalidade Proeja do Instituto Federal do Rio Grande do Sul.

    O Programa de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (Proeja) atende alunos que tentam terminar o ensino médio e obter um curso profissionalizante. Alguns estão desempregados. Outros trabalham em empregos insatisfatórios. E outros já são empreendedores.

    Antes do sucesso alcançado com os produtos, os estudantes, do campus Bento Gonçalves, dominaram as etapas que vão desde a confecção do produto até a sua venda. Ao longo de três semestres, 24 alunos tiveram noções de empreendedorismo, economia solidária e cooperativismo. Os estudantes fizeram também um estágio de 360 horas.

    Segundo  Leane Fiilipetto, coordenadora pedagógica  de ensino médio técnico e profissional do Proeja em Bento Gonçalves, o estágio é uma forma de os alunos vivenciarem na prática os conhecimentos adquiridos em sala de aula e criarem uma cooperativa de forma experimental. “Por detrás dessas simples bonequinhas se escondem análises de mercado, estimativas de financiamento inicial e de vendagem”, ressaltou.

    Os estudantes tiveram que analisar as vantagens e desvantagens de montar o seu próprio negócio. Depois, foram estimulados a construir um plano. Divididos em grupos, debateram idéias e fizeram uma previsão das situações que poderiam enfrentar. Na segunda etapa de formação, receberam noções de economia solidária e de gestão participativa.

    Por fim, os estudantes se aprofundaram no conceito de cooperativismo. Foi então que surgiu um produto montado a partir dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso.  E o êxito do produto foi tamanho que os alunos tiveram que providenciar novas peças.

    Ana Julia Silva de Souza
  • Estudantes e servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás iniciaram um projeto de preservação ambiental — Reciclagem em Prol da Aprendizagem — inédito no município de Jataí. A atividade é realizada em parceria com empresas de construção civil.


    O projeto prevê a troca de três pilhas ou baterias usadas por um cupom, com o qual estudantes e servidores concorrerão a um computador portátil. A campanha se encerra nesta sexta-feira, dia 3, quando haverá o sorteio do prêmio. A coleta do material é feita no próprio campus, enquanto as empresas parceiras fazem o transporte do lixo recolhido o encaminham a empresas de reciclagem.


    Até agora, foram recolhidas mais de seis mil unidades de material reciclável — a expectativa é chegar a dez mil. Após o sorteio, o coletor de pilhas e baterias usadas ficará definitivamente no campus para continuidade do trabalho. “A ideia é que o projeto se estenda a outras instituições de ensino da região e se formem parcerias entre o poder público e o privado”, afirma o professor Carlos Cezar da Silva, da Coordenação de Escola-Empresa, Pesquisa e Extensão do campus.


    O trabalho faz parte de projeto de extensão realizado por professores e estudantes, com apoio da direção-geral do campus de Jataí.

    Assessoria de Imprensa da Setec

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  • A rede federal de educação profissional, científica e tecnológica possui cinco centros de equoterapia espalhados pelo país. A tendência é que este número aumente. Por esta razão, a rede precisa formar mais recursos humanos para atuar neste método de reabilitação. Nos dias 23 e 24, ocorre em Brasília reunião dos institutos federais que possuem estes centros especializados com representantes da Associação Nacional de Equoterapia, instituição que tem experiência na área há 40 anos.

    Equoterapia é um método terapêutico e educacional, que utiliza o cavalo dentro de uma abordagem interdisciplinar, nas áreas de saúde, educação e equitação, buscando o desenvolvimento biopsicossocial de pessoas portadoras de deficiência e/ou com necessidades especiais. O cavalo influencia, através do movimento, o desenvolvimento motor, psíquico, cognitivo e social do praticante.

    Na rede federal, os centros situam-se no campus Concórdia, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense; no campus Barbacena, do instituto federal sudeste de Minas; nos campus Rio Verde e Ceres, do instituto federal goiano; e no campus Iguatu, do instituto federal do Ceará.

    O Centro de Equoterapia do campus Barbacena foi criado há um ano e funciona efetivamente desde outubro de 2008. Ele atende 42 portadores de necessidades especiais. Entre eles, podem ser encontrados praticantes com síndrome de down, acidente vascular cerebral (AVC) e autismo. Segundo o professor de zootecnia, Jorge Baumgratz, a proposta do centro de Barbacena é atender pessoas com necessidades especiais da região, abrir as portas para a comunidade e qualificar alunos do campus para integrar a equipe multidisciplinar de equoterapia.

    A criação dos centros de equoterapia tem o apoio do programa Tecnep, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec).

    Ana Júlia Silva de Souza
  • Integrar educação, trabalho e desenvolvimento sustentável é um desafio que se coloca para todos os países. O tema foi debatido durante o Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica, na conferência desta terça-feira, 24. Participaram da mesa o presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Márcio Pochmann, e o português Joaquim Azevedo, representante da Organização dos Estados Ibero-Americanos.

    O cenário social brasileiro projetado nos próximos 30 anos foi apresentado por Pochmann. Segundo ele, haverá aumento significativo da expectativa de vida, queda na taxa de fecundidade, competição acirrada no mundo do trabalho devido à maior inserção da mulher, além do envelhecimento da população e crescente dificuldade de diálogo entre as famílias.

    “O setor terciário, de serviços e atendimento pessoal passam a ser o foco e não mais os produtos concretos. Por isso, a educação deve ser contínua e as pessoas precisam saber como vão se educar por mais tempo”, pontuou Pochmann.

    Joaquim Azevedo falou sobre a importância de implementar uma educação sociocomunitária, baseada em projetos pessoais, institucionais e sociais e construída em diálogos abertos entre sociedade e Estado. “É preciso abrir os horizontes por meio dos debates nos espaços públicos, renovar as práticas pedagógicas de forma livre e democrática.”

    Também participaram do debate o secretário de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Eliezer Pacheco, e Marise Ramos, do Instituto Federal do Rio de Janeiro. As conferências acontecem até quinta-feira, 26, às 9h, no auditório Máster do Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília, e são desdobradas em debates temáticos no período da tarde.

    Assessoria de Comunicação Social do Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica

    Leia aqui outras matérias sobre o Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica
  • A expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, com a criação de 214 unidades de ensino, já resultou em 38 mil vagas em cursos gratuitos de educação profissional e tecnológica em todo país. Estão em funcionamento 82 novas escolas. O investimento é de R$ 520 milhões. Outras 132 serão entregues em 2010. A expansão implica investimentos totais de R$ 1,1 bilhão.


    O balanço da expansão comprova o maior investimento já feito em educação profissional no país. Das 132 escolas em processo de implantação, 114 estão com obras em andamento, 15 em processo de licitação e 13 na fase de elaboração de projetos arquitetônicos. Apenas quatro, no Distrito Federal, estão no estágio inicial de doação de terreno.


    A rede passa pela maior expansão de sua história, desde que o presidente Nilo Peçanha criou, em 1909, 19 escolas de aprendizes e artífices. Elas deram origem aos centros federais de educação profissional e tecnológica (Cefets). Até 2002, foram construídas apenas 140 escolas técnicas em todo o país. Em 1998, a Lei nº 9.649, barrou a criação de escolas técnicas federais. A situação só começou a mudar em 2005, com a edição da Lei nº 11.195.


    Somente este ano, cem novas escolas técnicas serão entregues — 12 já estão em funcionamento. “É uma verdadeira revolução no setor. Estamos levando educação profissional pública de qualidade a todas regiões do país”, afirma o secretário de educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação, Eliezer Pacheco

    Assessoria de Imprensa da Setec

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  • Artesanato indígena, roupas e acessórios personalizados, bijuterias, crochê, bordados, tapetes, biscuit, um instituto de beleza e muitos outros produtos e serviços estão reunidos em um único espaço: a feira da economia solidária do Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica. O encontro ocorre no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília, até a próxima sexta-feira, 27.


    Ao todo, 20 instituições que trabalham com geração de renda coletiva, baseadas no tripé econômico, social e ambiental, comercializam os seus produtos a preços mais baixos que os de mercado.


    O estande da etnia indígena etinioca, por exemplo, oferece produtos feitos a partir de matérias-primas extraídas da natureza há 50 anos por mulheres, homens e crianças de várias etnias do Brasil. Eles trabalham para divulgar a cultura indígena, principalmente por meio do artesanato. Madeiras, penas, sementes e capim dourado são alguns dos materiais usados para compor porta-moedas, cachimbos, lanças, bolsas, pulseiras e colares. Tudo com a originalidade indígena e a preços acessíveis, a partir de R$ 2,00. “Com muito respeito ao meio ambiente, utilizamos da melhor forma possível tudo o que a mãe natureza tem para nos oferecer”, resumiu a índia paraense Airy, do povo gavião.


    Instituto de beleza – Para cuidar da imagem dos participantes do fórum, 15 alunos do curso profissionalizante de administração, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, unem o útil ao necessário. O grupo aproveita o evento para colocar em prática o plano de negócios do instituto de beleza Feliccitá. Com preços fixos, limitados a R$ 10, os estudantes oferecem serviços como manicure, pedicure e escovação de cabelo. Com um público de 15 mil pessoas, cliente não falta.   


    A feira da economia solidária faz parte da programação permanente do fórum e está situada na ala oeste do Centro de Convenções Ulysses Guimarães.

    Assessoria de Comunicação Social do Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica

    Leia aqui outras matérias sobre o Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica

  • Levar a arte e a cultura brasileira à população do Distrito Federal é o objetivo do I Festival de Arte e Cultura da Rede Federal de Educação Profissional. O evento marca o encerramento das comemorações do centenário da Rede Federal, compreendida hoje por mais de 300 escolas.

    Entre os dias 24e 28 de novembro cerca de quatro mil artistas, dentre servidores e alunos dos institutos federais, utilizarão o espaço de instituições de ensino e de centros culturais da cidade para apresentações de música, dança, teatro e projetos de cultura, além de mostras fotográfica, audiovisual e plástica.

    As inscrições (colocar o link na palavra https://festival.mec.gov.br/inscricao/), abertas apenas a membros das instituições que compõem a rede federal, são gratuitas e ocorrerão entre os dias 9e 30 de agosto.

    Acesse os regulamentos









  • O 1º Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica, que reuniu 15 mil pessoas de todos os estados e de diversos países em Brasília, em novembro do ano passado, ganhou um documentário especial. O filme aborda os acontecimentos e os melhores momentos do evento.

    Está no documentário um resumo das atividades realizadas no fórum, que teve a abertura no ginásio Nilson Nelson e os demais quatro dias no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Foram conferências, painéis, apresentações artísticas e culturais e oficinas, além de feiras e exposição de pôsteres.

    Também estão no filme depoimentos de personalidades que participaram do evento, como o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e trechos do ato da anistia do educador Paulo Freire. O documentário foi produzido pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação, em parceria com o Instituto Federal do Rio Grande do Norte e do Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio de Janeiro.

    O documentário, de aproximadamente 10 minutos, foi lançado oficialmente na 34ª Reunião dos Dirigentes das Instituições Federais de Educação Tecnológica, no início do mês, em Ipojuca (PE). Será apresentado ainda no Fórum Mundial de Educação, que ocorre em Santiago de Compostela, Espanha, de 10a 13 de dezembro.

    Assessoria de Imprensa da Setec

    Assista ao filme no Portal do MEC

  • Ter formação profissional aumenta em 48% as chances de um indivíduo em idade ativa ingressar no mercado de trabalho. A conclusão é da pesquisa A Educação Profissional e Você no Mercado de Trabalho, divulgada nesta quarta-feira, 26, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O trabalho também constatou que os salários daqueles que têm um curso profissionalizante são até 12,94% mais altos e é de 38% a probabilidade de se conseguir um trabalho com carteira assinada, em confronto com candidatos com escolaridade inferior.

    A pesquisa, professor Marcelo Neri, da FGV, demonstra ainda que a taxa de ocupação do mercado de trabalho para aqueles que têm qualificação profissional vem crescendo, com alguma flutuação, desde 2002. Isso reflete no número de estudantes matriculados em escolas de educação profissional, que não para de crescer. Nas escolas federais, por exemplo, o número de matrículas de cursos técnicos de nível médio saltou de 79 mil em 2003 para 160 mil no ano passado. Com as novas escolas entrando em funcionamento, esse número vai superar os 250 mil estudantes nos próximos semestres.

    “Não há dúvidas de que a educação profissional tem sido cada vez mais atrativa para o jovem, por habilitar mais rapidamente para o mercado de trabalho”, destacou Marcelo Feres, coordenador de regulação da educação profissional, que representou o MEC no lançamento da pesquisa em São Paulo.

    De acordo com o estudo, 29 milhões de pessoas frequentam hoje cursos de educação profissional, o que representa 19,72% da população com mais de 10 anos de idade do Brasil. O estudo foi feito com base em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) e da Pesquisa Mensal de Emprego (PME).

    Empregabilidade
    – A pesquisa da FGV reforça um estudo anterior, feito pelo MEC, com estudantes egressos da rede federal de educação profissional. O levantamento, divulgado em 2008, demonstrou a empregabilidade de 72% dos técnicos de nível médio formados de 2003 a 2007 pelas escolas federais.

    Assessoria de imprensa da Setec


    Acesse a íntegra da pesquisa da FGV
  • Inclusão digital, educação a distância, utilização de energia alternativa e desapropriação de terras de assentamentos rurais são temas que o Fórum Extensão Tecnológica dos Institutos Federais vai debater nesta terça-feira, 7, em Brasília. Juntos, os Ministérios da Educação, da Ciência e Tecnologia e do Trabalho e Emprego e representantes da Câmara dos Deputados discutem como os institutos federais podem ajudar suas comunidades.


    A intenção é fomentar as extensões tecnológicas na Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, que conta hoje com 222 escolas em todo o Brasil. São questões como a inclusão digital, a capacitação em populações de baixa renda e a criação de oportunidades de emprego.


    O debate será realizado de 8h às 18h, no auditório Nereu Ramos da Câmara dos Deputados. As inscrições podem ser feitas na página eletrônica da instituição.


    Exemplos – No fórum, os institutos federais do Rio de Janeiro, Pará, Santa Catarina, Maranhão e Mato grosso apresentarão exemplos de ações bem-sucedidas.


    O instituto federal do Rio de Janeiro traz a história do Espaço Ciência InterAtiva. A ação, que já atingiu 23 mil pessoas de 15 municípios do estado, leva conhecimento científico e tecnológico a comunidades carentes da Baixada Fluminense. O Espaço abriga uma exposição permanente com dezenas de aparatos lúdicos e interativos de física, química, biologia, educação ambiental, entre outros, bem como exposições temporárias com temas diversificados. Um dos projetos da ação é o Ciência Itinerante, que tem levado a ciência de forma divertida até as escolas, praças e eventos públicos.


    Ofertar cursos de educação a distância, observando-se os arranjos produtivos locais e cursos presenciais conectados por meio de teleconferências, é o objetivo do instituto federal do Pará, que vai expor o funcionamento, a importância e o alcance do projeto Central Ciência.


    Em Santa Catarina, o projeto desenvolvido pelo instituto federal trata da eficiência energética e fontes de energia alternativa na comunidade. A intenção é defender o meio ambiente. Com um veículo especialmente aparelhado para a promoção e divulgação dos conceitos de eficiência energética, fontes de energia alternativa e preservação ambiental, o projeto circula por comunidades carentes. Assim, são ensinados conceitos como a utilização da eletricidade de uma forma mais econômica.


    As mulheres são o foco do projeto trazido pelo Maranhão. O programa Mulheres Mil dá assistência a 40 mulheres que residem na comunidade da vila Palmeira do município de São Luís, que estão em situação de risco e vulnerabilidade social. Até 2010, serão 160 beneficiadas. A iniciativa tem oferecido a elas a oportunidade de acesso à educação e inclusão social por meio de atividades que vão deste oficinas temáticas até cursos de capacitação.


    O projeto do instituto federal de Mato Grosso está ligado a atividades de extensão rural desenvolvidas em um assentamento rural no município de Campo Verde, interior do estado. O instituto documentou o processo de ocupação e desapropriação da área, além de oferecer auxílio na realização de trabalhos topográficos, entre outros.

    Assessoria de Imprensa da Setec

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