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  • O campus de São Vicente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso faz um trabalho de capacitação de 160 professores de escolas públicas do estado em educação no campo. Esta semana, uma turma de 80 alunos de 20 municípios iniciou o segundo módulo da especialização, que aborda a agricultura familiar e a sustentabilidade.


    A especialização é uma forma de oferecer qualificação em agroecologia a jovens de 18 a 29 anos do meio rural que ainda não concluíram o ensino fundamental. A especialização terá 360 horas e durará dois anos. Os alunos-professores terão oito encontros por ano, com duração de uma semana, chamados de tempo-escola. No intervalo dos encontros, os professores estarão nos municípios para qualificar os alunos, no tempo-comunidade.


    “A alternância pedagógica é um sistema novo, que vai ao encontro da metodologia a ser utilizada pelos professores na capacitação dos jovens durante a aplicação do programa no meio rural”, explica Silvana Alencar, pedagoga do instituto.


    Para a professora Rebeca Carvalho, o curso contribuirá para diminuir a evasão escolar. “Com a capacitação, teremos melhores condições de atuar junto aos alunos”, afirma. A também professora Ivanete Lara acredita que a especialização significará oportunidades. “Esses conhecimentos são novos para mim. Terei mais habilidades para lecionar com os jovens”, destaca.


    Além do campus de São Vicente, a especialização ocorre no município de Colider, no norte do estado. Cada professor da rede estadual trabalhará com turmas de 30 a 35 alunos. A meta da Secretaria Estadual de Educação é atender mais de cinco mil estudantes. O trabalho de capacitação é financiado pelo governo federal, que pretende alcançar 275 mil jovens até 2011.

    Assessoria de Imprensa da Setec

  • Por meio do Programa Novos Caminhos, Ministério da Educação investiu R$ 778,5 mil para viabilizar vagas

    O Instituto Federal de Brasília (IFB) abriu nesta quinta-feira, 30 de abril, processo seletivo para 1.800 vagas em cursos de qualificação profissional, na modalidade a distância. A oferta foi viabilizada com investimento de R$ 778,5 mil do Ministério da Educação (MEC), por meio do programa Novos Caminhos. As inscrições são gratuitas e devem ser realizadas pelo site da instituição até o dia 10 de maio.

    As oportunidades são para os cursos de Programador de Sistemas (500 vagas), Estatística Descritiva (500 vagas), Operador de Câmera (200 vagas) e Cadista para Construção Civil (600 vagas). Os conteúdos serão ministrados pelos campi Planaltina, Recanto das Emas e Taguatinga.

    O processo de seleção dos candidatos será realizado por meio de sorteio eletrônico e todas as fases do processo serão on-line. Há oportunidades para quem tem ensino fundamental completo e ensino médio. Os cursos têm duração de 4 a 6 meses, a previsão para o início das aulas é dia 27 de maio.

    Novos Caminhos – O Programa Novos Caminhos abre novas oportunidades e novos cursos com foco nas demandas do mercado e nas profissões do futuro. O objetivo da iniciativa, lançada em outubro de 2019, é potencializar a educação profissional e tecnológica com incremento de 80% nas matrículas — subindo de 1,9 milhão para 3,4 milhões — até 2023.

    Essas novas vagas oferecidas somam-se às mais de 31 mil vagas que foram pactuadas com diversas instituições de ensino para oferta EaD.

    Assessoria de Comunicação, com informações do IFB

  • Porto Velho— A Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica completa cem anos de história no dia 23 próximo. Até agora, Rondônia contava com apenas uma escola técnica, em Colorado do Oeste, fundada em 1993. Mas a história começa a mudar.

    Em fase de ampliação, o campus de Ji-Paraná vai oferecer, em 2010, cursos de licenciatura em química (Foto: Divulgação Setec)No estado, estão em obras outros quatro campi do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia. Até 2010, Ji-Paraná, Vilhena, Ariquemes e Porto Velho passarão a oferecer gratuitamente cursos técnicos de nível médio e cursos superiores de tecnologia, de licenciaura e de pós-graduação. O investimento supera os R$ 20 milhões.

    Quando as unidades de ensino estiverem em pleno funcionamento, cerca de dez mil vagas terão sido geradas. Além dos campi, outros dois municípios serão beneficiados com núcleos avançados do instituto, em Guajará-Mirim e Cacoal. “É uma revolução no estado em um curto espaço de tempo. O que era um sonho já é realidade em Rondônia”, afirmou o reitor do instituto, Raimundo Jimenez, na abertura do seminário Desafios e Perspectivas da Educação Profissional. O encontro reuniu, em Porto Velho, gestores, alunos e professores das áreas estadual, municipal e federal.

    O secretário de educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação, Eliezer Pacheco, destacou os números da maior expansão da rede, com a implantação de 214 escolas e investimentos de R$ 1,1 bilhão. “Todas as unidades da Federação estão recebendo unidades. Os cursos estão sintonizados com as realidades locais”, disse. “Isso gera índices altos de empregabilidade e desenvolvimento nas regiões.”

    Com conclusão das obras prevista para fevereiro de 2010, a unidade de Vilhena vai oferecer cursos técnicos em edificações, eletromecânica, informática e licenciatura em matemática  (Foto: Divulgação Setec)O governo federal também financia as redes estaduais por meio do programa Brasil Profissionalizado. Rondônia vai receber R$ 39 milhões para investir em 14 escolas técnicas estaduais.

    As unidades

    Colorado do Oeste — A escola oferece, a 622 estudantes, cursos técnicos em agropecuária e agroindústria e superiores de tecnologia em gestão ambiental e laticínios. No próximo ano, ofertará os de aquicultura e licenciatura em biologia.

    Ji-Paraná— A escola está em fase de reforma e ampliação, mas oferece cursos a 280 alunos nas áreas de florestas, informática e móveis. Em 2010, vai oferecer licenciatura em química.

    Vilhena— Previsão de conclusão das obras para fevereiro de 2010. Vai oferecer cursos técnicos em edificações, eletromecânica, informática e licenciatura em matemática.

    Ariquemes — Previsão de conclusão das obras para o primeiro semestre de 2010. Vai oferecer cursos técnicos em agropecuária, aquicultura e informática.

    Porto Velho — Previsão de conclusão das obras para julho de 2010. Vai oferecer cursos técnicos em alimentos, edificações, eletrotécnica, informática e mecânica, além de licenciatura em física.

    Felipe De Angelis
  • O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão realiza campanha de arrecadação de donativos para as vítimas das enchentes no estado, que já chegam a mais de 300 mil pessoas, entre crianças, jovens, adultos e idosos, desabrigadas em 40 municípios.

    A ação do instituto chega à sociedade maranhense, no dia 22 de maio, com a realização do Festival da Solidariedade, no campus Monte Castelo, em São Luís, nos turnos da manhã, tarde e noite.

    Neste dia, haverá inicialmente uma concentração nas salas de aula, coordenada por professores do instituto, com momentos de reflexão sobre as mudanças climáticas, causadas por problemas ambientais, gerados pelo homem e soluções possíveis. Em seguida começará a atividade artística, com apresentações musicais, mostra de vídeos, teatro, capoeira, poesias e torneios esportivos.

    O evento será aberto à sociedade e cada participante contribuirá com um quilo de alimento não perecível ou dois litros de água mineral. A meta do grupo de servidores e alunos é arrecadar pelo menos dez toneladas de donativos. Tudo que for arrecadado será repassado para o Exército Brasileiro fazer a distribuição para as vítimas das enchentes.

    “É nossa obrigação fazer alguma coisa neste momento tão difícil para milhares de pessoas, que diariamente vivem em condições precárias e agora perderam tudo”, afirma o reitor do instituto federal, José Costa.

    A campanha começou internamente, com um grupo de servidores e alunos passando nas salas de aula e nos departamentos para pedir doações, como água potável, roupas, alimentos, colchonetes e material de higiene. Agora acontece em todos os campi do instituto e no Núcleo Avançado de Alcântara.

    Assessoria de Imprensa do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão
  • Estão abertas as inscrições para o 4º Encontro Nacional de Professores de Letras e Artes, que ocorrerá no Instituto Federal Fluminense, de 26 a 28 de agosto. Organizado pela Coordenação de Linguagens e Códigos a cada dois anos, desde 2002, este ano aborda o tema Mediando linguagens, entretecendo olhares.

    Para inscrições com apresentação de trabalho, a data é até 30 de maio; sem apresentação de trabalho, o período vai de 15 de abril a 26 de agosto. O objetivo do encontro é oferecer aos professores e graduandos de letras e artes a possibilidade de refletir sobre temas como educação, linguagens visuais, literatura e cinema.

    “Procuramos trabalhar dois eixos: pesquisa acadêmica e experiência profissional para possibilitar aos graduandos novas experiências e aos professores troca de informação e reciclagem”, afirma Silvia Lucia dos Santos Barreto, coordenadora da área de linguagens e códigos do Instituto Federal Fluminense.

    A abertura oficial será no dia 26 de agosto, às 18h30, no Auditório Cristina Bastos. A programação conta com os seguintes minicursos e oficinas: O professor como mediador de linguagens; Educação e linguagens visuais; O leitor como articulador de linguagens: literatura e cinema, entre outros.

    A expectativa é que pelo menos 400 pessoas participem do encontro. Já confirmaram presença Deneval Azevedo (Ufes/Farfield University), Francisco Bosco (UFRJ), Heloísa Buarque de Hollanda (UFRJ), Rita Maia (IFF), Ronaldo Rosa (UFF), Sérgio Arruda (Uenf) e outros.

    Mais informações podem ser obtidas na página eletrônica do instituto ou pelos endereços Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

    Assessoria de Imprensa do Instituto Federal Fluminense
  • O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-Rio-Grandense representará o Brasil na International Science and Engineering Fair (Intel Isef), que começa no domingo, 10, e vai até o dia 15, em Reno, Nevada (EUA). Lá, será apresentado o projeto Sequestro de Carbono: Estudo Realizado com Árvores Exóticas e Árvores Nativas do sul do Brasil.

    Elaborado pelas alunas Camila Blume Zilles, Duhanne Machado Scharlau e Jenifer Teixeira Severo, o projeto foi o primeiro colocado, na categoria Ciências Biológicas, na 7ª Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace) da Universidade de São Paulo (USP), em março. Orientado pela professora de biologia Lacina Maria Freitas Teixeira, o trabalho faz um estudo comparativo entre diferentes espécies, considerada a correlação entre a massa de um vegetal e sua capacidade em absorver gases poluentes da atmosfera.

    A Intel Isef é a maior feira de ciências e engenharia do mundo. Anualmente, reúne cerca de 1,6 mil jovens cientistas de 50 países para compartilhar e premiar estudos independentes, além de concorrer a quase US$ 4 milhões em prêmios e bolsas de estudo.

    Assessoria de Imprensa da Setec
  • Alunos, professores e servidores técnico-administrativos do Campus Sertão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul estão envolvidos no projeto-piloto para geração de renda em curto prazo no Quilombo da Mormaça, localizado no interior do município. A intenção dos integrantes do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros, recém-criado no campus, é proporcionar uma alternativa de incremento na renda das famílias por meio da plantação de pepinos para conserva. A implantação do projeto foi anunciada durante reunião entre os moradores do Quilombo, o prefeito Aldemir Sachet e representantes do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) na noite da última quinta-feira, 18.

    “Em três meses os moradores estarão colhendo a primeira safra de pepinos e recebendo os lucros. É claro que este é um projeto experimental, que começa pequeno, mas se der certo poderá ser ampliado e se tornar uma importante fonte de renda para os moradores”, explica a professora Janaína da Silva Sá. Com o apoio da Cooperativa Central de Produção Indústria Agropecuária Coprocicana de Gramado dos Loureiros, a produção de pepinos será possível no Quilombo.

    O cultivo receberá assistência técnica do Campus Sertão, que com a Coprocicana proporcionará o treinamento aos moradores que trabalharão na lavoura.

    A escolha do pepino justifica-se pela rapidez em que se dá a colheita, pelo baixo investimento inicial e, principalmente, pelo espaço pequeno que necessita, tendo em vista que o entrave maior da comunidade é a falta de terra para produzir. “Viver numa área tão diminuta não permite que as pessoas sobrevivam da agricultura e acaba fazendo com que os moradores busquem trabalho fora”, reconhece a antropóloga do Incra Ana Paula Comin. “Se uma escola não tem capacidade de transformar a realidade ao seu entorno, então não tem razão de existir”, defende Janaína. Ela cobrou o comprometimento das famílias no projeto, salientando que a renda obtida com a produção será proporcional ao envolvimento das mesmas. Obteve a relação de dez nomes para trabalhar no cultivo de pepino neste projeto.

    A presidente da Associação dos Remanescentes do Quilombo da Mormaça, Laídes de Oliveira, motivou os moradores a acreditar no projeto e a trabalhar duro em sua implementação. “Devemos levantar a cabeça e enfrentar as dificuldades. Aprendi que a gente deve agarrar uma oportunidade com as duas mãos, para que ao menos nossos filhos tenham um futuro diferente do nosso. Se nós não trabalhamos, é porque não temos oportunidade, mas somos negros, honestos, com muito orgulho”, declarou.

    Quilombo– A reunião teve o objetivo de informar os moradores sobre o estágio atual do processo de regularização das terras do quilombo, que tramita judicialmente. A fase é de produção do Relatório Técnico de Identificação e Delimitação, terceiro passo de um longo caminho com 22 etapas. Após estudos antropológicos do quilombo e das propriedades rurais que existem na localidade, o Incra definiu que a área a ser destinada ao Quilombo é de 439,70 hectares, que foi aceita pelos remanescentes. A quantia estimada para cada família é de 20,94 hectares.

    Dentro de 15 dias, uma equipe do Incra estará na região fazendo a metragem das propriedades e o levantamento inicial das benfeitorias existentes. A previsão é de que 14 propriedades sejam atingidas. A próxima etapa é a construção do mapa e memorial descritivo e construção do mapa cartorial da área. Concluída essa parte, é solicitado o decreto presidencial para que seja possível usufruir da lei que permite o Incra indenizar os proprietários que estão dentro da área ou assentá-los em outro local.

    Assessoria de Imprensa do IFRS Campus Sertão
  • Pelotas (RS) – O Conjunto Agrotécnico Visconde da Graça tornou-se o mais novo campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense, e agora passa a chamar-se campus Pelotas-Visconde da Graça. A integração entre as duas instituições foi determinada pela portaria 715, de 31 de maio de 2010, publicada na última quarta-feira, 2, no Diário Oficial da União.

    O Conjunto Agrotécnico esteve vinculado à Universidade Federal de Pelotas (UFPel) por mais de 40 anos. De acordo com o assessor de assuntos estratégicos da Reitoria do instituto, João Antônio Neves Allemand, o termo de cooperação previsto no parágrafo único do artigo primeiro da portaria já foi assinado pelos reitores da universidade e do instituto, na forma de um acordo para transição.

    A nova configuração conta com o apoio da comunidade acadêmica do Visconde da Graça, que manifestou seu desejo após referendo realizado no ano passado. Para o diretor-geral do novo campus, Hugo Roberto Kaastrup Stephan, a adesão ao instituto está ligada a uma questão de identidade e à possibilidade de crescimento dentro dos eixos de educação profissional e tecnológica.

    A decisão do MEC obedece ao disposto nos parágrafos 4º e 5º do artigo 5º da lei 11892, de 29 de dezembro de 2008, que institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica no âmbito do sistema federal de ensino e cria os institutos federais de educação, ciência e tecnologia.

    Assessoria de Imprensa do Instituto Federal Sul-rio-grandense
  • As instituições federais de educação profissional e tecnológica têm prazo até 15 de agosto para aderir à Rede Nacional de Certificação Profissional e Formação Inicial e Continuada (Rede Certific).

    A previsão, conforme edital lançado em junho, é que sejam formadas cem novas turmas de trabalhadores de diversas áreas profissionais. O objetivo é certificar os saberes de, no mínimo, três mil trabalhadores que não tiveram oportunidade de fazer cursos formais.

    De acordo com dados da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação, desde março de 2010, cerca de 3,4 mil profissionais, de todas as regiões do país, foram certificados pela rede. A formação foi realizada em 40 campi de 19 institutos federais nas áreas da construção civil, turismo e hospitalidade, eletrotécnica, música e pesca.

    A coordenadora de políticas de inovação do Ministério da Educação, Mariângela Povoas, explica que a rede está diretamente ligada ao papel de inclusão dos institutos federais e que o processo de reconhecimento ocorre no prazo de dois e três meses. Ao final, o trabalhador poderá ser certificado ou, caso seja identificada necessidade de aperfeiçoamento, encaminhado para curso de formação inicial e continuada de até 120 horas de aula.


    Assessoria de imprensa da Setec


    Confira outras informações na página eletrônica da Rede Certific.
  • O Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (Conif) aprovou a adoção do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para a seleção de estudantes candidatos a vagas nos cursos superiores de tecnologia e licenciatura. Reunidos em Palmas, os reitores discutiram a proposta do Ministério da Educação de criar um vestibular unificado para todas as instituições federais de educação superior e de utilização do Enem em substituição ao vestibular tradicional.

    O próximo passo é aprofundar as discussões sobre os critérios a serem utilizados. “Concordamos com o ministro da Educação, Fernando Haddad, em seu questionamento ao atual vestibular, que valoriza mais a memorização do que a capacidade de análise dos alunos”, afirmou o presidente do Conif, Paulo César Pereira, reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás.

    Embora tenham aprovado a adesão à proposta do MEC, os reitores demonstraram preocupações com alguns pontos, como a oferta de vagas para as populações locais, que podem ficar prejudicadas com o vestibular unificado. Também foi levantado o problema da exclusão dos alunos do ensino médio que não tenham participado do Enem, já que o exame não é obrigatório. Segundo o presidente do Conif, as dúvidas e questionamentos serão tratados em encontro, na próxima semana, com representantes do MEC, em Brasília.

    Nível médio — Em documento a ser encaminhado ao ministro da Educação, os institutos apresentarão também propostas de acesso dos estudantes aos cursos de nível médio por elas oferecidos. “O tema vem sendo debatido há mais de dois anos. Sabemos que é preciso democratizar o acesso, mas a grande questão é como dar mais oportunidade aos alunos carentes”, disse Pereira.

    Assessoria de Imprensa da Setec
  • Gratuitas e sem a necessidade de encontros presenciais, as formações representam uma grande oportunidade de capacitação diante do isolamento social

    Aulas que combinam vídeos on-line com elementos interativos como testes, simuladores e fóruns. É isso que estudantes de todo o mundo podem encontrar em cursos de curta duração oferecidos pelos institutos federais, responsáveis pela oferta pública de matrículas da educação profissional e tecnológica.

    Os cursos que possuem de 20 a 120 horas, abrangem temas como desenvolvimento de sistemas, empreendedorismo, uso de ferramentas on-line para a educação, negócios, informática, idiomas e muito mais. Confira o link para os cursos de 11 institutos aqui.

    Os cursos oferecidos são chamados “MOOC”, uma sigla em inglês para identificar que as formações são realizadas de forma on-line e abertas para todo tipo de público. Não há pré-requisitos e nem cronogramas rígidos para se inscrever nos cursos. Ao concluir a formação, o participante recebe uma declaração ou certificado da instituição de ensino que ofereceu o treinamento.

    Nessas plataformas, os estudantes podem assistir aulas fracionadas em pequenos capítulos, acessar matérias complementares e fazer anotações em um caderno virtual. Além disso, gestores e professores podem acompanhar os avanços dos alunos, gerenciar turmas e fóruns de discussão.

    Os cursos são oferecidos de forma adicional ao currículo proposto pelos institutos federais. Essas instituições de ensino integram a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, um marco na ampliação, interiorização e diversificação da educação profissional e tecnológica no país.

    Além dos 38 institutos federais, a Rede Federal é composta por dois Centros Federais de Educação Tecnológica (Cefet), pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), por 22 escolas técnicas vinculadas às universidades federais e pelo Colégio Pedro II. Considerando os campi associados às unidades, são 661 unidades acadêmicas distribuídas entre as 27 unidades federativas do país.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do MEC

  • Em visita à exposição, o ministro ouviu explicações sobre experiências na área de ciência e tecnologia (foto: Arquivo Setec) O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, visitou nesta terça-feira, 16, a exposição da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), que acontece em Brasília. O evento, em que institutos federais de diversos estados e regiões compartilham experiências na área da pesquisa, prossegue até 21 de outubro, com o tema economia verde, sustentabilidade e erradicação da pobreza.

    O ministro conheceu os laboratórios móveis da Rede E-Tec Brasil que fazem parte da exposição ¬– dois caminhões do Instituto Federal Goiano, utilizado em cursos na área de agropecuária, e do Instituto Federal do Sul de Minas Gerais, para cursos ligados à cafeicultura. O Instituto Federal de Brasília também mantém um laboratório no evento, para cursos da área de informática.

    Na visita, Mercadante também pôde ver de perto alguns protótipos da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica na área de energias renováveis, apresentados por professores do Instituto Federal Fluminense, e conheceu as unidades móveis de café do Instituto Federal do Sul de Minas e Agricultura Familiar do Instituto Federal Goiano.

    O ministro participou ainda da solenidade de inauguração das unidades de nanotecnologia do Serviço Nacional da Indústria (Senai) de São Paulo. São salas de aula com design inovador e equipadas com instrumentos de alta tecnologia. Nelas, é possível assistir a aplicações práticas de nanociência e nanotecnologia. Segundo o diretor geral da instituição, Walter Viccioni, essas unidades serão utilizadas na formação de alunos de escolas de educação básica e de ensino técnico, pertencentes à rede Sesi-Senai e à rede de escolas públicas de São Paulo.

    Para o ministro, essas experiências são exemplos da contribuição das instituições de educação profissional e tecnológica para o desenvolvimento tecnológico brasileiro.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Instituto Federal de Brasília
  • O Ministério da Educação realizou reunião técnica em Brasília nesta quarta-feira, 22, para definir as ações que serão adotadas a partir de agora para incrementar e ampliar o programa Mulheres Mil. O objetivo é garantir que mulheres em situação de vulnerabilidade participantes do programa se fortaleçam de forma permanente, o que exige o engajamento de instituições responsáveis.

    A coordenadora do programa na Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec), Jussara Maysa Silva Campos, explica que “o programa deve atuar para a inserção socioprofissional dessas participantes, levando em consideração que a geração de renda é muito importante para as mulheres”. Com a integração a outros programas federais, o Mulheres Mil será fortalecido dentro das instituições, por meio de ações voltadas para a inserção das mulheres no mundo do trabalho.

    Como exemplo, Jussara cita a parceria com o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), uma das alternativas estudadas pela Setec. Ao fazer um curso na área de alimentação, essa mulher se torna uma potencial fornecedora do programa, que por lei deve adquirir da agricultura familiar 30% dos alimentos que serão servidos nas escolas.

    As estratégias estão em debate entre gestoras dos institutos federais do Amapá (Ifap), Paraíba (IFPB), Fluminense (IFF), Rio Grande do Sul (IFRS), Norte de Minas Gerais (IFNMG), Alagoas (Ifal), Goiás (IFG), Amazonas (Ifam), Santa Catarina (IFSC), Rio Grande do Norte (IFRN) e da Escola Agrícola de Jundiaí da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

    Programa – Formalizado em 2011, com a publicação da Portaria do MEC nº 1.015, de 21 de julho, o programa nacional Mulheres Mil é fruto de um projeto piloto realizado por meio de uma cooperação internacional entre o Brasil e o Canadá desde 2008. Seu objetivo é promover a formação profissional e tecnológica articulada à elevação de escolaridade de mulheres entre 16 e 70 anos em situação de vulnerabilidade econômica e social.

    Estruturado nos eixos educação, cidadania e desenvolvimento sustentável, tem como principais diretrizes: possibilitar o acesso à educação; contribuir para a redução de desigualdades sociais e econômicas de mulheres; promover a inclusão social; defender a igualdade de gênero; e combater a violência contra a mulher.

    Leia mais:
    Mulheres em situação de vulnerabilidade contam com 100 mil vagas em programa de capacitação

    Assessoria de Comunicação Social

  • Maior fonte de disseminação de informação da unidade de ensino de Divinópolis do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG), o jornal Nós é mantido em parceria com os alunos. Criado em 2007, a publicação resultou de um projeto de iniciação científica para alunos de ensino técnico e profissionalizante proposto pelo professor de redação da escola, Luiz Carlos Gonçalves.

    Todos os alunos da escola podem contribuir com sugestões de pauta ou com produção de textos e ilustrações. Mas os maiores colaboradores são os alunos das aulas de redação e bolsistas do projeto. Segundo o professor, as aulas de redação são transformadas em “reuniões de pauta”. Os alunos são preparados para entender o trabalho de preparação do texto jornalístico desde a concepção da pauta até a criação do leiaute, passando pela produção de fotos e gráficos. São discutidos ainda temas ligados à análise do discurso e a interação entre a imagem e o texto.

    A inovação introduzida pelo jornal está na linguagem, na abordagem dos temas e no leiaute do jornal. Segundo Gonçalves, que é mestre em análise do discurso, a linguagem é formal e isenta para que o jornal tenha credibilidade. O Nós é distribuído a todos os alunos da escola e enviado para escolas de ensino fundamental e médio e em curso preparatório para o Cefet. O boletim impresso está em sua 14ª edição e deu origem a uma versão na internet. Além do jornal, o professor coordena o sítio e o twitter.

    Muitos alunos dizem que tentarão faculdade de comunicação depois da experiência com as aulas voltadas para o texto jornalístico. Uma das primeiras bolsistas do programa, Bárbara Regina, conquistou uma vaga para o curso de comunicação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), onde desenvolve projetos baseados em sua experiência com o Nós.

    Ana Júlia Silva de Souza
  • Na próxima segunda-feira, 3 de maio, os ministérios da Educação e da Pesca e Aquicultura (MPA) lançam o Ano do ensino profissional da pesca, com a apresentação de várias ações para o desenvolvimento do setor. A solenidade ocorre às 10h, no campus Florianópolis Continente do Instituto Federal de Santa Catarina.

    Participam do evento o secretário de educação profissional do MEC, Eliezer Pacheco, o ministro da Pesca, Altemir Gregolin, e a presidente do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), Consuelo Sielski dos Santos, que também é reitora do instituto.

    Dentre as ações a serem anunciadas estão a criação de dois centros de referência em navegação, nos municípios de Itajaí (SC) e Cabedelo (PB), a certificação profissional de pescadores, a aquisição de novos barcos escola, novos cursos técnicos na área, a implantação de projeto piloto de alfabetização e a liberação de recursos para equipamentos.

    “Está havendo uma mudança de paradigma quanto à pesca nas instituições de ensino de todo país”, afirma Edmar de Almeida Moraes, coordenador de políticas para pesca da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec).

    Valorização– Pescadores e aquicultores foram beneficiados nos últimos anos com políticas de inclusão ofertadas em núcleos de pesquisa aplicada à pesca e aquicultura em todas as regiões do país. Vinculados às instituições da rede federal, os núcleos também estimulam a produção e a difusão de conhecimento científico, sempre com foco no desenvolvimento regional e melhoria da qualidade de vida das localidades envolvidas. Atualmente, 2,2 mil alunos frequentam cursos técnicos federais em pesca. E cursos de aquicultura, 1,6 mil pessoas.

    Além disso, foram financiados 40 projetos de pesquisa nos núcleos, implantado o primeiro curso de pós-graduação em pesca e aquicultura do país e adquiridos seis barcos escola para as escolas da rede.

    Assessoria de imprensa da Setec
  • CONSTITUIÇÃO FEDERAL


    Constituição Federal da República Federativa do Brasil

     

    LEIS FEDERAIS

     

    Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
    Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

     

    Lei nº 10.172, de 09 de janeiro de 2001.
    Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências.

     

    Lei nº 10.260, de 12 de julho de 2001.
    Dispõe sobre o Fundo de Financiamento ao estudante do Ensino Superior e dá outras providências.

     

    Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004.
    Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências.

     

    Lei nº 10.870, de 19 de maio de 2004.
    Institui a Taxa de Avaliação in loco das instituições de educação superior e dos cursos de graduação e dá outras providências.

     

    Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005.
    Institui o Programa Universidade para Todos - PROUNI, regula a atuação de entidades beneficentes de assistência social no ensino superior; altera a Lei nº 10.891, de 9 de julho de 2004, e dá outras providências.

     

    Lei nº 11.507, de 20 de julho de 2007.
    Institui o Auxílio de Avaliação Educacional - AAE para os servidores que participarem de processos de avaliação realizados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP ou pela Fundação CAPES; altera as Leis nos 10.880, de 9 de junho de 2004, 11.273, de 6 de fevereiro de 2006, 11.357, de 19 de outubro de 2006, e 11.458, de 19 de março de 2007; cria cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS; cria, em caráter temporário, funções de confiança denominadas Funções Comissionadas dos Jogos Pan-americanos - FCPAN; trata de cargos de reitor e vice-reitor das  Universidades Federais; revoga dispositivo da Lei no 10.558, de 13 de novembro de 2002; e dá outras providências.

     

    Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008
    Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei nnº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6nº da Medida Provisória  nº 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.

     

    DECRETOS


    Decreto nº 5.154 de 23 de julho de 2004.
    Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências.

     

    Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005.
    Regulamenta o art. 80 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

     

    Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006.
    Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino.

     

    Decreto nº 5.786, de 24 de maio de 2006.
    Dispõe sobre os centros universitários e dá outras providências.

     

    PORTARIAS


    Portaria nº 2.051, de 9 de julho de 2004.
    Regulamenta os procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído na Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004.

     

    Portaria nº 107 de 22 de julho de 2004.
    SINAES e ENADE – disposições diversas.

     

    Portaria nº 4.362, de 29 de dezembro de 2004.
    Institui banco único de avaliadores da educação superior.

     

    Portaria nº 1.027, de 15 de maio de 2006.
    Dispõe sobre banco de avaliadores do Sistema Nacional de A valiação da Educação Superior - SINAES, a Comissão Técnica de Acompanhamento da Avaliação - CTAA, e dá outras providências.

     

    Portaria nº 10, de 28 de julho de 2006.
    Aprova em extrato o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia.

     

    Portaria Normativa nº 12, de 14 de  agosto de 2006.
    Dispõe sobre a adequação da denominação dos cursos superiores de tecnologia ao Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, nos termos do art. 71, §1º e 2º, do Decreto 5.773, de 2006.

     

    Portaria nº 282, de 29 de dezembro de 2006.
    Inclusões no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia.

     

    Portaria Normativa nº 1, de 10 de janeiro de 2007.
    Calendário do Ciclo Avaliativo do SINAES, triênio2007/2009.

     

    Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro 2007.
    Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação.

     

    Portaria Normativa nº 3, de 1º de abril de 2008.
    Determina as áreas e os cursos superiores de tecnologia que serão avaliados pelo Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) no ano de 2008 e dá outras providências.

     

    PARECERES

     

    Parecer CNE/CEB nº 02/97.
    Dispõe sobre os programas especiais de formação pedagógica de docentes para disciplinas do currículo do ensino fundamental, do ensino médio e da educação profissional em nível médio.

     

    Parecer CNE Nº 776/97.
    Orienta para as diretrizes curriculares dos cursos de graduação.

     

    Parecer CNE/CES Nº 436/2001.
    Trata de Cursos Superiores de Tecnologia - Formação de Tecnólogos.

     

    Parecer CNE/CP Nº 29/2002.
    Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais no Nível de Tecnolólogo.

     

    Parecer CNE/CES nº 261/2006.
    Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula e dá outras providências.

     

    Parecer CNE/CES nº 277, de 07 de dezembro de 2006.
    Nova forma de organização da Educação Profissional e Tecnológica de graduação.

     

    RESOLUÇÃO


    Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro 2002.
    Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia.
  • LEIS FEDERAIS


    Lei nº 6.545, de 30 de junho de 1978. 
    Dispõe sobre a transformação das Escolas Técnicas Federais de Minas Gerais, do Paraná e Celso Suckow da Fonseca em Centros Federais de Educação Tecnológica e dá outras providências.

     

    Lei nº 7.863, de 31 de outubro de 1989.
    Dispõe sobre a transformação da Escola Técnica Federal do Maranhão em Centro Federal de Educação Tecnológica.

     

    Lei nº 8.433, de 16 de junho de 1992.
    Dispõe sobre a criação de cargos nas novas Unidades de Ensino Técnico e Agrotécnico.

     

    Lei nº 8.670 de 30 de junho de 1993.
    Dispõe sobre a criação de Escolas Técnicas e Agrotécnicas Federais e dá outras providências.

     

    Lei nº 8.711, de 28 de setembro de 1993.
    Dispõe sobre a transformação da Escola Técnica Federal da Bahia em Centro Federal de Educação Tecnológica e dá outras providências.

     

    Lei nº 8.948, de 8 de dezembro de 1994.
    Dispõe sobre a instituição do Sistema Nacional de Educação Tecnológica e dá outras providências.

     

    Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
    Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

     

    Lei nº 10.172, de 09 de janeiro de 2001.
    Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências.

     

    Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004.
    Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências.

     

    Lei nº 11.195, de 18 de novembro de 2005.
    Dá nova redação ao § 5º do art. 3º da Lei nº 8.948, de 8 de dezembro de 1994.

     

    Lei nº 11.352, de 11 de outubro de 2006.
    Dispõe sobre a criação de cargos efetivos, cargos de direção e funções gratificadas no âmbito do Ministério da Educação, para fins de constituição dos quadros de pessoal das novas instituições federais de educação profissional e tecnológica e das novas instituições federais de ensino superior.

     

    Lei nº 11.534, de 25 de outubro de 2007.
    Dispõe sobre a criação de Escolas Técnicas e Agrotécnicas Federais e dá outras providências.

     

    Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008
    Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei nnº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6nº da Medida Provisória  nº 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.

     

    Lei 11.892, que criou os institutos de 29 de dezembro de 2008.
    Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os
    Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências.

     

    DECRETOS


    Decreto nº 7.566 de 23 de setembro de 1909 (revogado)
    Créa nas capitaes dos Estados da Escolas de Aprendizes Artífices, para o ensino profissional primario e gratuito

     

    Decreto nº 94.664, de 23 de julho de 1987.
    Aprova o Plano Único de Classificação e Retribuição de Cargos e Empregos de que trata a Lei nº 7.596, de 10 de abril de 1987.

     

    Decreto nº 2.406, de 27 de novembro de 1997.
    Regulamenta a Lei nº 8.948, de 8 de dezembro de 1994, e dá outras providências.

     

    Decreto nº 2.548, de 15 de abril de 1998.
    Aprova o Regimento Interno e o Quadro Demonstrativo dos Cargos de Direção e Funções Gratificadas das Escolas Agrotécnicas Federais, e dá outras providências.

     

    Decreto nº 2.855, de 2 de dezembro de 1998.
    Aprova o Estatuto e o Quadro Demonstrativo dos Cargos de Direção e Funções Gratificadas das Escolas Técnicas Federais, e dá outras providências.

     

    Decreto nº 4.877, de 13 de novembro 2003.
    Disciplina o processo de escolha de dirigentes no âmbito dos Centros Federais de Educação Tecnológica, Escolas Técnicas Federais e Escolas Agrotécnicas Federais.

     

    Decreto nº  5.205 de 14 de setembro de 2004.
    Regulamenta a Lei nº 8.958, de 20 de dezembro de 1994, que dispõe sobre as relações entre as instituições federais de ensino superior e de pesquisa científica e tecnológica e as fundações de apoio.

     

    Decreto nº 5.224 de 1º de outubro de 2004.
    Dispõe sobre a organização dos Centros Federais de Educação Tecnológica e dá outras providências.

     

    Decreto nº 5.154 de 23 de julho de 2004.
    Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências.

     

    Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005.
    Regulamenta o art. 80 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

     

    Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006.
    Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino.

     

    Decreto nº 5.786, de 24 de maio de 2006.
    Dispõe sobre os centros universitários e dá outras providências.

     

    Decreto nº 5.840, de 13 de julho de 2006.
    Institui, no âmbito federal, o Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos - PROEJA, e dá outras providências.

     

    Decreto nº 6.095, de 24 de abril de 2007.
    Estabelece diretrizes para o processo de integração de instituições federais de educação tecnológica, para fins de constituição dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia - IFET, no âmbito da Rede Federal de Educação Tecnológica.

     

    Decreto nº 6.301, de 12 de dezembro de 2007.
    Institui o Sistema Escola Técnica Aberta do Brasil – e-Tec Brasil.

     

    Decreto nº 6.302, de 12 de dezembro de 2007.
    Institui o Programa Brasil Profissionalizado.

     

    Decreto nº 6.320, de 20 de dezembro de 2007.
    Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério da Educação, e dá outras providências.

     

    PORTARIAS


    Portaria nº 107, de 22 de julho de 2004.
    SINAES e ENADE – disposições diversas.

     

    Portaria nº 4.362, de 29 de dezembro de 2004.
    Institui banco único de avaliadores da educação superior.

     

    Portaria nº 156, de 19 de julho de 2005.
    Estabelece os procedimentos para a realização, in loco, dos trabalhos de supervisão das atividades desenvolvidas pelas Escolas Agrotécnicas Federais, Escola Técnica Federal e Centros Federais de Educação Tecnológica.

     

    Portaria nº 1.027, de 15 de maio de 2006.
    Dispõe sobre banco de avaliadores do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES, a Comissão Técnica de Acompanhamento da Avaliação - CTAA, e dá outras providências.

     

    Portaria nº 10, de 28 de julho de 2006.
    Aprova em extrato o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia.

     

    Portaria normativa nº 12, de 14 de agosto de 2006.
    Dispõe sobre a adequação da denominação dos cursos superiores de tecnologia ao Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, nos termos do art. 71, § 1º e 2º, do Decreto 5.773, de 2006.

     

    Portarias de 7 de janeiro de 2009
    Portarias que nomearam os reitores pro tempores das instituições.

     

    Portaria de 7 de janeiro de 2009: Seção 1 Seção 2
    Portaria que definiu a composição dos institutos.

     

    PARECERES


    Parecer CNE/CEB nº 02/97.
    Dispõe sobre os programas especiais de formação pedagógica de docentes para disciplinas do currículo do ensino fundamental, do ensino médio e da educação profissional em nível médio.

     

    Parecer CNE/CEB nº 17/97.
    Estabelece as diretrizes operacionais para a educação profissional em nível nacional.

     

    Parecer CNE/CEB nº 16/99.
    Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico.

     

    Parecer CNE/CES nº 436/2001.
    Trata de Cursos Superiores de Tecnologia – Formação de Tecnólogos.

     

    Parecer CNE/CP nº 29/2002.
    Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais no Nível de TecnolólogoTrata das Diretrizes Curriculares Nacionais no Nível de Tecnolólogo.

     

    Parecer CNE/CEB nº 14/2004.
    Autoriza as escolas agrotécnicas federais a ofertarem cursos superiores de tecnologia, em caráter experimental.

     

    Parecer CNE/CEB nº 39/2004.
    Aplicação do Decreto nº 5.154/2004 na Educação Profissional Técnica de nível médio e no Ensino Médio.

     

    Parecer CNE/CEB nº 40/2004.
    Trata das normas para execução de avaliação,  reconhecimento e  certificação de estudos previstos no Artigo 41 da Lei nº 9.394/96 (LDB).

     

    Parecer CES 277/2006.
    Na forma de organização da Educação Profissional e Tecnológica de graduação.

     

    RESOLUÇÕES


    Resolução nº 02, de 26 de junho de 1997.
    Dispõe sobre os programas especiais de formação pedagógica de docentes para as disciplinas do currículo do ensino fundamental, do ensino médio e da educação profissional em nível médio.

     

    Resolução CNE/CEB n.º 04/99.
    Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico.

     

    Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002.
    Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia.

     

    Resolução nº 1, de 3 de Fevereiro de 2005.
    Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação para o Ensino Médio e para a Educação Profissional Técnica de nível médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004.

     

    Resolução CNE/CEB nº 1, de 27 de março de 2008.
    Define os profissionais do magistério, para efeito da aplicação do art. 22 da Lei nº 11.494/2007, que regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - FUNDEB.

  • CONSTITUIÇÃO FEDERAL


    Constituição Federal da República Federativa do Brasil.
    Seção que pactua a educação como direito de todos.

     

     LEIS FEDERAIS


    Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
    Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

     

    Lei nº 9.870, de 23 de novembro de 1999.
    Dispõe sobre o valor total das anuidades escolares e dá outras providências.

     

    Lei nº 10.172, de 09 de janeiro de 2001.
    Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências.

     

    Lei nº 11.180, de 23 de setembro de 2005.
    Institui o Projeto Escola de Fábrica, autoriza a concessão de bolsas de permanência a estudantes beneficiários do Programa Universidade para Todos – PROUNI, institui o Programa de Educação Tutorial – PET, altera a Lei no 5.537, de 21 de novembro de 1968, e a Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e dá outras providências.

     

    Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008
    Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei nnº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6nº da Medida Provisória  nº 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.

     

    DECRETOS


    Decreto nº 5.154 de 23 de julho de 2004.
    Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências.

     

    Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005.
    Regulamenta o art. 80 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Regulamenta a modalidade de Educação a Distância no país.

     

    Decreto nº 5.840, de 13 de julho de 2006.
    Institui, no âmbito federal, o Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos - PROEJA, e dá outras providências.

     

    Decreto nº 6.301, de 12 de dezembro de 2007.
    Institui o Sistema Escola Técnica Aberta do Brasil – E-Tec Brasil.

     

    PARECERES


    Parecer CNE/CEB nº 02/97.
    Dispõe sobre os programas especiais de formação pedagógica de docentes para disciplinas do currículo do ensino fundamental, do ensino médio e da educação profissional em nível médio.

     

    Parecer CNE/CEB nº 17/97.
    Estabelece as diretrizes operacionais para a educação profissional em nível nacional.

     

    Parecer CNE/CEB nº 16/99.
    Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico.

     

    Parecer CNE/CEB nº 39/2004.
    Aplicação do Decreto nº 5.154/2004 na Educação Profissional Técnica de nível médio e no Ensino Médio.

     

    Parecer CNE/CEB nº 40/2004.
    Trata das normas para execução de avaliação,  reconhecimento e  certificação de estudos previstos no Artigo 41 da Lei nº 9.394/96 (LDB).

     

    Parecer CNE/CES nº 277/2006, aprovado em 7 de dezembro de 2006
    Nova forma de organização da Educação Profissional e Tecnológica de graduação.

     

    Parecer CNE/CEB nº 11/2008, aprovado em 12 de junho de 2008
    Proposta de instituição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio.

     

    RESOLUÇÕES


    Resolução CNE/CEB nº 1, de 27 de março de 2008
    Define os profissionais do magistério, para efeito da aplicação do art. 22 da Lei nº 11.494/2007, que regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - FUNDEB.

     

    Resolução CNE/CEB nº 3, de 9 de julho de 2008
    Dispõe sobre a instituição e implantação do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio

     

    Resolução CNE/CEB nº 4, de 16 de agosto de 2006
    Altera o artigo 10 da Resolução CNE/CEB nº 3/98, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.

     

    Resolução nº 02, de 26 de junho de 1997.
    Dispõe sobre os programas especiais de formação pedagógica de docentes para as disciplinas do currículo do ensino fundamental, do ensino médio e da educação profissional em nível médio.

     

    Resolução CNE/CEB nº 04/99.
    Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico.

     

    Resolução CNE/CEB nº 1, de 21 de janeiro de 2004.
    Estabelece Diretrizes Nacionais para a organização e a realização de Estágio de alunos da Educação Profissional e do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e de Educação de Jovens e Adultos.

     

    Resolução nº 1, de 3 de fevereiro de 2005.
    Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação para o Ensino Médio e para a Educação Profissional Técnica de nível médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004.

     

    Resolução nº 2, de 4 de abril de 2005.
    Modifica a redação do § 3º do artigo 5º da Resolução CNE/CEB nº 1/2004, até nova manifestação sobre estágio supervisionado pelo Conselho Nacional de Educação.

     

    Resolução CNE/CEB nº 4, de 27 de outubro de 2005
    Inclui novo dispositivo à Resolução CNE/CEB 1/2005, que atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação para o Ensino Médio e para a Educação Profissional Técnica de nível médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004.

  • Legislação Básica


  • Teólogo chamou a atenção para os riscos que o planeta corre (Foto: Dephot)Aplaudido de pé pelo público de 3 mil pessoas que lotou o auditório Master do Centro de Convenções Ulysses Guimarães nesta quarta-feira, 25, o filósofo e teólogo Leonardo Boff surpreendeu a plateia em diversos momentos, durante a conferência Educação, culturas e integração, parte da programação do Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica. Boff defendeu a necessidade urgente da redefinição e “ressignificação” de todas as atividades.

    “Estamos passando por momentos críticos da história da humanidade e temos que escolher entre fazer uma aliança global para cuidarmos da terra e uns dos outros ou caminharemos para a destruição de tudo e todos”, disse.

    Dentre os problemas mundiais destacados pelo conferencista, ele chama a atenção para a insustentabilidade do planeta, que não consegue repor a maioria dos recursos naturais. “Do jeito que está não tem como ficar. Outro mundo não é possível, é necessário”, defendeu.

    Diante dessa realidade, segundo o teólogo, é preciso criar novos sistemas de produção, baseados em inteligência e espiritualidade, e não apenas na lógica econômica de mercado. “O problema não é econômico e sim saber como salvar a terra e a vida, trabalhando coletivamente e com intuito de subsistência. Esse deve ser o projeto mundial.”

    Ao questionar os avanços da tecnologia e a falta de sensibilidade do ser humano, que não se sente responsável por cuidar da natureza, Boff complementou a proposta apresentada pelo conferencista uruguaio Fernando Vargas, que expôs a dimensão social da globalização.

    Consultor da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Vargas afirma que é preciso criar um sistema de certificação única e de aprendizagem permanente para trazer nova forma de validação do conhecimento. “Todas as competências adquiridas ao longo da vida devem receber um certificado único, com todo conhecimento aprendido.”

    O tema da conferência vai permear os três debates da tarde desta quarta-feira 25, que vão tratar de assuntos como educação e interculturalidade; mobilidade estudantil e docente: desafios da formação; certificação e orientação profissional, e ações dos organismos e associações internacionais de integração, pesquisa e formação de redes de apoio ao desenvolvimento da educação profissional.

    Assessoria de Comunicação Social do Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica


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