Educação

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) iniciou hoje, 25, em Belém (PA), a etapa de entrevistas com os candidatos a bolsas de doutorado, doutorado-sanduíche e pós-doutorado na Alemanha. Entre os dias 27 e 29 de abril, as entrevistas continuam em Recife (PE).

Essas bolsas são oferecidas pelo Programa Capes/Daad/CNPq, promovido em conjunto pela Capes, Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (Daad) e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). As inscrições foram encerradas em 11 de março, com mais de 200 candidaturas.

De acordo com a assessora da Coordenação-Geral de Cooperação Internacional da Capes, Miriam Castanheira, responsável pelos programas com a Alemanha, já foram realizadas entrevistas no Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS) e Florianópolis (SC). A última entrevista será realizada em São Paulo, de 11 a 13 de maio.

A seleção final dos candidatos será feita pelos integrantes da Comissão Mista Brasil/Alemanha, em reunião prevista para o final de maio, na Embaixada da Alemanha, em Brasília.

Repórter: Fátima Schenini

Termina no sábado, dia 10, o prazo para as inscrições no programa Capes/Brafitec, que oferece bolsas de estudos na França a alunos da área de engenharias. O programa busca criar e consolidar parcerias duradouras entre universidades brasileiras e francesas, por meio do intercâmbio de alunos de graduação. Além disso, torna viável o reconhecimento recíproco de créditos obtidos nas universidades parceiras e oferece oportunidades de prática profissional internacional.

Os interessados devem criar propostas de projetos nas especialidades das engenharias. O projeto selecionado receberá o montante anual de até R$ 120 mil para financiamento das missões de estudo e de trabalho na França. A missão de estudos pode durar um ou dois semestres, durante os quais o aluno receberá uma bolsa mensal de 600 euros, auxílio-instalação, passagem aérea e seguro-saúde mensal no valor de 70 euros.

O programa é uma parceria entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) e a Conferência dos Diretores de Escolas Francesas de Engenheiros (Cdefi), com o apoio do Ministério das Relações Exteriores e do Ministério da Educação Nacional do Ensino Superior e da Pesquisa da França.

As inscrições podem ser feitas na página eletrônica da Capes.

Cíntia Caldas

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) iniciou nesta terça-feira, dia 8, as entrevistas dos candidatos a bolsas do Programa de Doutorado Pleno no Exterior. Até sexta-feira, 11, 27 consultores, em nove comitês interdisciplinares, vão entrevistar os 202 selecionados.

O maior número de participantes provém das regiões Sul e Sudeste. São 43 candidatos de São Paulo, 32 do Rio Grande do Sul, 28 do Rio de Janeiro e 24 de Minas Gerais. A área do conhecimento com mais participantes é a de engenharia (28), seguida pela de direito (27). Aparecem ainda as áreas de economia (17) e de ciência da computação (13). Com relação à faixa etária, a maior parte dos candidatos (112) tem menos de 30 anos; 70 têm de 30 a 39 anos, e 19, de 40 a 50 anos.

A professora Lívia de Freitas Navegantes Alves, 35 anos, da Universidade Federal do Pará, concorre na área multidisciplinar. Graduada em agronomia, com mestrado em produção animal, ela pretende fazer doutorado em desenvolvimento rural sustentável no Centre Internationale de Recherche Agronomique pour le Développement (Cirad), na França. “O Cirad é um centro de excelência sobre desenvolvimento sustentável das regiões tropicais, que já desenvolve um longo trabalho no Brasil, especialmente na Amazônia”, disse Lívia.

Na Itália há seis meses, André Karam Trindade, 25 anos, com graduação e mestrado em direito, já faz doutorado em teoria e filosofia do direito (direitos fundamentais e democracia), na Universidade de Roma III. “É um curso de grande importância no cenário mundial”, disse. Ele concorre a uma bolsa da Capes para concluir o curso.

As inscrições foram encerradas em outubro de 2006. O resultado final do processo de seleção será divulgado em junho. As bolsas serão implementadas no segundo semestre.

Fátima Schenini

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) realiza na próxima semana mais uma etapa da seleção de candidaturas a bolsas do Programa de Doutorado Pleno no Exterior. Na fase de entrevistas, 27 consultores, em nove comitês interdisciplinares, conversarão com os 202 candidatos selecionados. O resultado final do processo seletivo deve ser divulgado em junho.

“Cada comitê, formado por três consultores, vai entrevistar de 20 a 25 candidatos”, disse a coordenadora de candidaturas a bolsas e auxílios no exterior, Cristina Tavares de Melo. “Serão levados em consideração itens como preparo acadêmico, capacidade de adaptação, maturidade emocional e profissional para permanecer um longo período em outro país, além do compromisso dos futuros bolsistas com os objetivos do programa.”

Durante a entrevista, o candidato dará o nome de um professor, no Brasil, para fazer o contato entre ele e a Capes e agir como intermediário, quando necessário. “O professor indicado deve ser doutor ou pesquisador. Ele vai exercer a função de tutor, a fim de auxiliar o doutorando em qualquer dificuldade e contribuir com seu acompanhamento acadêmico”, destacou a coordenadora.

O Programa de Doutorado Pleno no Exterior é destinado a candidatos brasileiros de comprovado desempenho acadêmico, com projetos dirigidos a instituições estrangeiras de excelência que não possam ser realizados total ou parcialmente no Brasil. As inscrições foram encerradas em outubro do ano passado.

A Capes também oferece bolsas específicas para doutorado nos Estados Unidos e na Alemanha. No caso dos Estados Unidos, o programa tem a parceria da Comissão Fulbright. As inscrições estão abertas até o dia 15. Com relação à Alemanha, os parceiros são o Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (Daad) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). As inscrições para este ano já foram encerradas.

Mais informações sobre doutorado no exterior na página eletrônica da Capes.

Fátima Schenini

Serão abertas em 23 de maio as inscrições para o segundo processo seletivo deste ano do Programa Universidade para Todos (ProUni). Os interessados em concorrer a uma bolsa têm até 9 de junho para se inscrever pela internet. A relação dos pré-selecionados será divulgada em 14 de junho, na página eletrônica do ProUni.

Ao efetuar a inscrição, o candidato pode escolher até sete opções de instituições de ensino superior, cursos e turnos, conforme a renda familiar por pessoa e o perfil socioeconômico. Essas opções podem ser alteradas a qualquer tempo, dentro do período de inscrições.

A seleção é feita de acordo com a nota obtida pelos candidatos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e com a renda per capita do interessado. Para bolsa integral, a renda familiar, por pessoa, deve ser de até um salário mínimo e meio (R$ 570,00); para bolsa parcial, de até três salários mínimos (R$ 1.140,00). Outro requisito é ter feito o Enem em 2006.

Depois do processo regular de inscrições, caso existam vagas não preenchidas, é permitido às instituições ofertar as bolsas aos estudantes com base nas notas do vestibular ou no aproveitamento acadêmico. Mesmo nesses casos, são exigidos os pré-requisitos socioeconômicos estabelecidos na Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005. Além das vagas oferecidas com base na isenção fiscal prevista na lei, as instituições de ensino podem também ofertar bolsas adicionais, na quantidade e para os cursos que desejarem. As bolsas adicionais não são contabilizadas para efeito de isenção fiscal. Apenas representam mais possibilidades no universo geral das vagas oferecidas. O não preenchimento dessas bolsas não resulta prejuízo para o erário público.

O ProUni beneficia, atualmente, 277 mil estudantes. No primeiro processo seletivo deste ano, realizado em novembro de 2006, o programa preencheu mais de 75% das vagas oferecidas nos cursos mais concorridos. As áreas de medicina, engenharia, computação e veterinária tiveram o maior número de bolsas concedidas.

Vagas — O programa tem ainda 37.413 bolsas sem ocupação. O percentual de não preenchimento é maior no caso das bolsas adicionais, ofertadas segundo o interesse das próprias instituições de ensino. Uma outra incidência de vagas não preenchidas é identificada nas bolsas parciais — o aluno deve complementar os outros 50% da mensalidade do curso, mas nem sempre tem condições de pagar o restante da bolsa.

Os cursos de modalidades não presenciais e os de menor procura também produzem vagas sem ocupação. No primeiro caso, isso ocorre em função de custos decorrentes da necessidade de aquisição de computador, acesso à internet e necessidade de deslocamentos periódicos até os pólos presenciais para avaliação.

PDE — O Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), lançado pelo Ministério da Educação em abril, prevê medidas para facilitar o acesso do estudante à educação superior e a ocupação das vagas do ProUni. Entre as propostas está  o projeto de lei do Fundo de Financiamento ao Estudante de Ensino Superior (Fies), que prevê:

● Aumento do prazo de pagamento do saldo devedor para duas vezes o período no qual o financiamento foi utilizado

● Possibilidade de amortização do financiamento por desconto em folha, comprovadamente redutora de inadimplência e baseada na comprovação de que o nível de desemprego é relativamente baixo entre formandos

● Permissão às instituições de ensino que aderirem ao ProUni de parcelar os débitos com a Receita Federal e quitá-los com os certificados recebidos do Fies, o que deve resultar num aumento da oferta de bolsas.

O Fies, portanto, passará a financiar, para o bolsista parcial do ProUni, o total do valor da mensalidade não coberta pelo programa. Isso garantirá ao estudante a tranqüilidade para completar os estudos, já que os 100% de seus custos estarão garantidos. O pagamento da parte financiada será iniciado somente após a formatura. (Assessoria de Imprensa da SESu)

O caderno de questões só pode ser levado 30 minutos antes do encerramento do primeiro dia, ou seja, 18h30

Guilherme Pera e Luciano Marques, do Portal MEC

Passadas duas horas do início da aplicação, os participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) já podem deixar os 10.133 locais de prova, neste domingo, 3 de novembro.

Para sair com o caderno de questões, porém, os candidatos precisam permanecer na sala até as 18h30, ou seja, 30 minutos antes do término, às 19h.

O Enem 2019 teve início às 13h30 em mais de 1,7 mil municípios, meia hora depois do fechamento dos portões – abertos ao meio-dia. Quem não chegou a tempo, não pôde fazer a prova.

É importante ser pontual também no próximo domingo, 10, no qual o horário de chegada será o mesmo, mas o término da prova será meia hora antes: 18h30.

Neste domingo, 2 de dezembro, 20 mil inscritos farão a prova do concurso público para técnico educacional do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC). Eles concorrem a 113 vagas. O exame começa às 13h, em Brasília. Na segunda-feira, 3, o gabarito da prova poderá ser consultado pela internet.

Os aprovados vão participar de curso de formação, com carga horária de 80 horas, oferecido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Durante o curso, terão direito a ajuda de custo correspondente a 50% da remuneração inicial (R$ 1.789,97).

Mais informações na página da Fundação Getúlio Vargas, responsável pela aplicação das provas e pelo treinamento, ou pelo telefone (21) 2539-2940.

Lucy Cardoso

Luciano Marques e Dyelle Menezes, do Portal MEC

O professor Cândido Albuquerque tomou posse como reitor da Universidade Federal do Ceará (UFC), nesta quinta-feira, 22 de agosto. Em cerimônia realizada na sede do Ministério da Educação, em Brasília, o piauiense da cidade de Corrente defendeu a implementação do programa Future-se como o caminho das universidades do país.

Para o ministro, esse apoio é fundamental para que o estado do Ceará se torne uma referência acadêmica. ‘’O reitor tem um desafio muito grande, mas a luta vai valer a pena. O Ceará merece e tem potencial para brilhar na constelação dos estados brasileiros, ter uma universidade de ponta”, disse o ministro.

Albuquerque destacou que a qualidade de docentes, servidores e alunos dá a certeza de que a adoção de políticas institucionais voltadas ao empreendedorismo e inovação tão necessários ao incremento da pesquisa representará a inauguração de uma nova era.

“A universidade brasileira precisa acordar para essa nova realidade do mercado de trabalho, precisamos dar aos nossos alunos novas e modernas habilidades para que estejam preparados para o futuro. Precisamos inovar, empreender e internacionalizar as novas ações. E o programa Future-se contará com a nossa contribuição”, afirmou o reitor.

Albuquerque foi nomeado pelo presidente Jair Bolsonaro na última segunda-feira, 19 de agosto. A gestão dele sucede à do Prof. Henry de Holanda Campos e vai até 2023.

Currículo – Advogado criminalista há 38 anos, Cândido Albuquerque se formou em Direito na UFC, em 1980, e faz parte do corpo docente desde 1991, lecionando a disciplina Direito Penal na graduação e na pós-graduação.

Mestre em Ordem Jurídica Constitucional pela UFC (2009) e doutor em Educação Brasileira, também pela UFC (2016), Albuquerque foi chefe do Departamento de Direito Público da Faculdade de Direito de 1998 a 2002 e 2008 a 2011, além de coordenador do Núcleo de Prática Jurídica da UFC em 2010 e 2011. Foi, ainda, presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional do Ceará, e conselheiro Federal da OAB.

Lista tríplice – A cada quatro anos, a universidade promove uma eleição para indicar três nomes que formam a lista tríplice. A relação é enviada para o Ministério da Educação e a palavra final é do presidente da República. Não há hierarquia na lista tríplice, ou seja, qualquer um dos três pode ser indicado para o cargo de reitor e vice-reitor.

De acordo com a legislação, “o reitor e o vice-reitor de universidade federal serão nomeados pelo presidente da República e escolhidos entre professores dos dois níveis mais elevados da carreira ou que possuam título de doutor, cujos nomes figurem em listas tríplices organizadas pelo respectivo colegiado máximo, ou outro colegiado que o englobe, instituído especificamente para este fim, sendo a votação uninominal”.

Canoas (RS) –  O ministro da Educação, Fernando Haddad, lança neste sábado, 28, às 11h, a pedra fundamental da escola técnica federal de Canoas (RS). Serão investidos R$ 5 milhões na construção da unidade, que ofertará cursos técnicos gratuitos de nível médio, superiores de tecnologia e licenciaturas. O secretário de educação profissional do MEC, Eliezer Pacheco, também participa do ato.

De novembro de 2007 a abril deste ano foram realizadas audiências públicas para a definição dos cursos que a escola oferecerá a partir do ano que vem. Foram definidos os cursos técnicos de nível médio de metal-mecânica, logística, gestão de negócios e informática. A unidade, localizada na região metropolitana de Porto Alegre, será construída em um terreno de 39 mil metros quadrados, doado pela prefeitura. O processo de instalação da escola está a cargo do Centro Federal de Educação Tecnológica de Bento Gonçalves.

A escola de Canoas integra o plano de expansão da rede federal de educação profissional. O Rio Grande do Sul passará das atuais 16 unidades de ensino para 27. Estão sendo construídas 214 unidades em todo o país. A meta é chegar a 2010 com 354 escolas e 500 mil vagas.

Felipe De Angelis

Técnicos da Diretoria de Ações Educacionais do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) estarão em Roraima e no Espírito Santo, de segunda-feira, dia 17, até sexta, 21, para capacitação de agentes estaduais e municipais sobre procedimentos de execução de programas.

A iniciativa, em parceria com as secretarias de Educação dos estados, visa à difusão dos programas Dinheiro Direto na Escola (PDDE) e de Atendimento Educacional Especializado às Pessoas Portadoras de Deficiência (Paed). São esperadas 160 pessoas no Instituto Superior de Educação, em Boa Vista, e 240 no Auditório do Tribunal de Contas, em Vitória.

Participarão dos treinamentos representantes da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), das associações de pais e amigos dos excepcionais e dos conselhos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef). Além das orientações em auditório, os participantes acompanharão, por três dias, visitas às escolas para fiscalização do emprego dos recursos federais nas entidades beneficiadas pelos programas. (Assessoria de Comunicação Social)

O ambiente colaborativo de aprendizagem e-ProInfo, da Secretaria de Educação a Distância (Seed/MEC), será utilizado na capacitação de gestores e multiplicadores de educação a distância em Moçambique, país de língua portuguesa do litoral oriental da África. Missão conjunta do Ministério da Educação e da organização não-governamental Missão Criança, coordenada pela Agência Brasileira de Cooperação (ABC), esteve naquele país entre os dias 19 e 26 últimos para tratar de projetos de cooperação na área de educação a distância (EaD), técnico-profissional e educação especial.

Está prevista a capacitação de 25 técnicos moçambicanos num projeto com duração de dois anos. Professores da nação africana virão ao Brasil e especialistas brasileiros irão a Moçambique para ações de complementação. A capacitação de gestores de EaD para professores no ambiente e-ProInfo terá como objetivo formar gestores e multiplicadores para atuação em cursos a distância, complemento de cursos presenciais, projetos de pesquisa, projetos colaborativos e demais formas de apoio ao processo ensino-aprendizagem.

A ida da missão brasileira atende solicitação feita durante a 3ª Comissão Mista Brasil–Moçambique, realizada em agosto de 2005, em Brasília. À época, foram mantidos contatos iniciais para elaboração de um projeto de educação a distância para superar as dificuldades de capacitação de professores.

Segundo o gestor de planejamento educacional Mathias Gonzalez, representante da Seed na missão, após várias reuniões com os representantes do Ministério da Educação moçambicano, percebeu-se a carência de especialistas para produção, teste e distribuição de materiais auto-instrucionais. González salienta que o sistema de educação daquele país tem como meta prioritária a atualização permanente de professores e de outros profissionais e a capacitação de gestores e multiplicadores em EaD. “Para isso, o governo moçambicano conta com a experiência brasileira” disse. (Assessoria de Imprensa da Seed)

Gestores da rede pública municipal de Fortaleza serão capacitados na próxima semana no Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE). Agentes do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) estarão na capital cearense para visitar escolas, identificar e corrigir possíveis erros na execução das ações e informar sobre as principais modificações do programa para este ano.

As visitas às unidades de ensino ocorrerão de 9 a 11 de junho. Nos dias 12 e 13, a capacitação dos gestores deve reunir cerca de 600 participantes no Clube dos Diários (Rua E, Quadra A, nº 100, Loteamento Parque Atlântico, Dunas). Com esses eventos preventivos, o FNDE espera diminuir irregularidades na aplicação dos recursos, melhorar a execução do programa e restringir ao máximo a possibilidade de suspensão da transferência financeira do PDDE.

“As capacitações têm dado muito resultado. O número de erros cometidos diminuiu muito nos últimos anos”, afirma Abdeildes Nascimento dos Santos, coordenadora substituta de Acompanhamento de Programas do FNDE, que estará em Fortaleza.

Somente no ano passado, a Coordenação de Acompanhamento de Programas capacitou 5.560 técnicos da área de educação de 773 municípios sobre o PDDE. Foram feitas visitas de acompanhamento a 500 escolas de todas as regiões.

PDDE— Criado em 1995, o Programa Dinheiro Direto na Escola tem a finalidade de prestar assistência financeira, em caráter suplementar, às escolas públicas do ensino fundamental da rede pública e às escolas privadas de educação especial mantidas por entidades sem fins lucrativos. O objetivo é a melhoria da infra-estrutura física e pedagógica, o reforço da autogestão e a elevação dos índices de desempenho da educação básica.

Os recursos destinam-se à cobertura de despesas de custeio, como a compra de material de consumo; manutenção, conservação e reparos na unidade escolar; e pequenos investimentos em bens permanentes, como a aquisição de aparelhos de som, por exemplo. Em 2007, foram liberados R$ 498 milhões para o PDDE. Este ano, o orçamento saltou para R$ 944 milhões, montante que vai beneficiar 131 mil escolas da rede pública e mais de 27 milhões de estudantes.

Assessoria de Comunicação Social do FNDE

O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), em parceria com a prefeitura de Patos de Minas (MG), promove, na próxima semana, capacitação sobre o Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) para gestores de 44 municípios mineiros. Agentes do fundo também vão visitar escolas da região de Patos de Minas para verificar a execução do programa e solucionar possíveis falhas na aplicação dos recursos.

As visitas às unidades de ensino ocorrerão de 16a 18 de junho. A capacitação — que deve reunir cerca de 100 representantes de municípios como João Pinheiro, Paracatu e Unaí — será realizada no Centro de Treinamento de Educação em Saúde (Rua Olegário Maciel, nº 130, Centro, Patos de Minas), nos dias 19 e 20. Segundo o coordenador de Acompanhamento de Programas do FNDE, Antonio de Faria Dutra Filho, as visitas e a capacitação têm caráter preventivo e instrutivo. “O importante é evitar as falhas na aplicação dos recursos”, afirma.

PDDE — Criado em 1995, o Programa Dinheiro Direto na Escola tem a finalidade de prestar assistência financeira, em caráter suplementar, às escolas públicas do ensino fundamental e às escolas privadas de educação especial mantidas por entidades sem fins lucrativos. O objetivo é a melhora da infra-estrutura física e pedagógica, o reforço da autogestão e a elevação dos índices de desempenho da educação básica (Idebs).

Os recursos destinam-se à cobertura de despesas de custeio, como a compra de material de consumo; manutenção, conservação e reparos na unidade escolar; e pequenos investimentos em bens permanentes, como a aquisição de aparelhos de som, por exemplo. “O PDDE busca suprir as necessidades emergenciais cotidianas, para garantir o pleno funcionamento das escolas”, diz Antonio Dutra. “Sempre orientamos no sentido de que toda a comunidade escolar tenha participação na destinação dos recursos, para que a aplicação seja a mais democrática possível e visando às prioridades de cada unidade”, afirma.

Em 2007, o PDDE transferiu R$ 498 milhões às escolas. Este ano, o orçamento saltou para R$ 944 milhões, montante que vai beneficiar 131 mil escolas da rede pública e mais de 27 milhões de estudantes.

Assessoria de Comunicação Social do FNDE

A Secretaria de Educação a Distância (Seed/MEC) ofereceu a plataforma e-ProInfo (Ambiente Colaborativo de Aprendizagem) para a elaboração do programa-piloto Escola de Gestores, que vai capacitar 400 diretores de escolas da rede pública municipal e estadual de dez estados brasileiros. Como o curso tem 60% da carga horária realizada por educação a distância, a Seed também participou da adaptação dos conteúdos para o acesso via internet e ofereceu espaço na programação da TV Escola como mais uma opção de estudos.

Segundo Leila Lopes de Medeiros, coordenadora-geral de capacitação e formação em educação a distância, a plataforma e-ProInfo permitirá aos diretores conviver com problemas do dia-a-dia, aprender com eles e aplicar, na escola, o conhecimento adquirido no curso. “Para motivar os diretores, eles serão expostos a situações cotidianas de uma escola e tentarão solucioná-los com sua experiência. Após esse primeiro contato, é que eles terão acesso ao conteúdo propriamente dito”, explicou Leila.

O aprendizado dos alunos não deve terminar com a conclusão do curso. “O envolvimento com a educação a distância permitirá, ao final das aulas, a formação de comunidades virtuais entre os diretores para a constante troca de experiências”, destacou Leila.

Qualidade — A Escola de Gestores é um programa a distância de formação continuada e em serviço para gestores escolares em exercício nas escolas públicas. A idéia surgiu após avaliações e análises realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep/MEC). O dados comprovaram que a qualidade do ensino é conseqüência direta do desempenho da gestão escolar.

O curso terá duração de 100 horas, 40 das quais em encontros presenciais e 60 de educação a distância, com acompanhamento de tutores. Na modalidade a distância, serão utilizadas metodologias como estudos individuais, discussões em grupo, atividades de pesquisa, elaboração coletiva de um projeto de gestão escolar e videoconferências.

Para entrar no ambiente virtual de aprendizagem da Escola de Gestores, os diretores utilizarão a página eletrônica do e-ProInfo. (Assessoria de Imprensa da Seed)

O Ministério da Educação fechou o ano de 2008 com 161.758 professores da rede pública capacitados para utilizar as tecnologias de informação e comunicação em sala de aula. Com os programas Pró-Info Integrado e Mídias na Educação, professores e gestores aprenderam a usar o computador e dominaram instrumentos de pesquisa e de integração de mídias. A estimativa é de que aproximadamente quatro milhões de alunos sejam beneficiados e a meta para 2009 é dobrar o número de professores capacitados.

No Pró-Info Integrado, ao longo do ano, uma grande rede de formação foi criada. Foram realizados dez encontros em todas as regiões do país, para capacitar 2.500 agentes formadores das secretarias de educação de todos os estados e do Distrito Federal.  Essa equipe de formadores foi responsável por multiplicar o curso nos estados e municípios, e chegar na sala de aula.

Ao final de 2008, 118 mil professores foram capacitados pelo programa. O curso tem duração de 180 horas de aula e é dividido em três fases. Já o Mídias na Educação foi responsável por formar 43.758 professores em todo o país. O programa tem como objetivo proporcionar a formação continuada para o uso pedagógico das diferentes tecnologias da informação e da comunicação – TV e vídeo, informática, rádio e impressos – de forma integrada ao processo de ensino e aprendizagem.

Metas para 2009 – Neste ano, a meta é ampliar o processo de formação. “Queremos dobrar a capacitação, atingindo mais de 270 mil professores em todo país”, afirmou o secretário de Educação a Distância, Carlos Eduardo Bielschowsky. A previsão é que de 218 mil professores sejam capacitados pelo Pró-Info Integrado e outros 52.200 sejam formados pelo Mídias na Educação.

Além disso, o Ministério da Educação vai lançar um curso de especialização em utilização das mídias, em parceria com a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ). Destinado principalmente aos formadores dos núcleos de tecnologia educacional estaduais e municipais, o curso tem duração de 360 horas de aula. Serão seis mil vagas distribuídas igualmente em todo o país: 200 vagas por estado, sendo 100 vagas para a rede estadual e 100 para a municipal. A previsão é de que as aulas comecem em abril. Os interessados podem procurar os núcleos de tecnologia municipais ou estaduais.

Renata Chamarelli

Termina nesta sexta-feira, 20, a terceira etapa do ensino presencial do curso para os indígenas da nação Guarani. Estão sendo capacitados 81 professores indígenas dos estados de Santa Catarina, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Paraná e Rio Grande do Sul. O objetivo é capacitar representantes das aldeias guaranis para dar aulas em suas comunidades.

O curso é composto por dez etapas presenciais, com duração de um mês, e de estudos autônomos nas aldeias. O próximo encontro dos professores ocorrerá ainda este ano em setembro. Durante todo o mês, os indígenas tiveram aula de língua guarani e estudaram a história do seu povo no contexto da história do Brasil.

De acordo com o coordenador-geral de Educação Escolar Indígena da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC), Kleber Gesteira, este evento é uma grande realização para a melhoria na qualidade da educação indígena nas regiões Sul e Sudeste, por se tratar de uma parceria entre cinco secretarias estaduais de educação.

“É muito importante fazer com que as crianças guaranis tenham professores da sua etnia, pois cada povo indígena educa de forma diferente suas crianças. Precisamos fazer com que a educação escolar seja harmônica com a cultura deste povo. A educação escolar não deve entrar em conflito com os costumes dos diferentes povos indígenas”, afirmou Kleber.

Os professores receberam durante o encerramento do encontro uma série de estudos e pesquisas que deverão ser realizados em suas próprias aldeias. Esta etapa ocorreu em Governador Celso Ramos, município de Santa Catarina. O curso é uma parceria entre o MEC, Funai e as secretarias de educação dos cinco estados envolvidos. (Edmilson Freitas, estagiário de jornalismo da ACS/MEC)

Na próxima semana, de 21 a 25 de novembro, uma equipe dos programas Dinheiro Direto na Escola (PDDE) e de Complementação ao Atendimento Educacional Especializado às Pessoas Portadoras de Deficiência (Paed), do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) vai estar em Belo Horizonte para promover a penúltima capacitação, neste ano, de dirigentes técnicos das secretarias municipais e estadual de educação de Minas Gerais. O encontro será realizado numa parceria entre o FNDE, a Secretaria de Educação do Estado de Minas Gerais e a Secretaria de Educação do Município de Belo Horizonte.

Com uma expectativa de 130 participantes, a capacitação vai abranger também representantes de entidades mantenedoras das escolas privadas de educação especial e da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e conselheiros do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (CAC/Fundef).

Na ocasião, haverá visitas de acompanhamento a escolas e entidades beneficiárias dos dois programas.

Participarão do treinamento os municípios de Barbacena, Belo Horizonte, Brumadinho, Contagem, Divinópolis, Esmeraldas, Ibirité, Ipatinga, Itabirito, Lagoa Santa, Mariana, Nova Lima, Ouro Preto, Pedro Leopoldo, Sabará, Santa Luzia, São João del-Rei, Sete Lagoas, Uberaba, Uberlândia e Vespasiano.

O treinamento será na sede da Secretaria Municipal de Educação de Belo Horizonte, à Rua Carangola, 288, Santo Antonio, 1º andar. A última capacitação está prevista para início de dezembro, no Rio de Janeiro.

Repórter: Lucy Cardoso 

Educadores do Rio de Janeiro voltarão à sala de aula para se capacitar em história da África e cultura afro-brasileira. O propósito do curso é conjugar o conteúdo ministrado e as reflexões sobre práticas pedagógicas para aprimorar a abordagem do tema nos currículos escolares, como determina a Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003.

A aula inaugural, neste sábado, dia 3, no Rio, reunirá 250 professores de ensino fundamental e médio que atuam nas redes pública e particular de ensino. No curso, serão abordados temas como a Lei nº 10.639 e a educação para a diversidade e a promoção da igualdade racial; história da África; história do negro no Brasil; culturas afro-brasileiras; literatura africana; religiões e identidade negra; discriminação, racismo e preconceitos e desigualdades sociais; movimentos negros no Brasil; ações afirmativas, reparações e igualdade social; pesquisa e pedagogia interétnicas.

A carga-horária do curso será distribuída em dez encontros de oito horas cada um, em cinco cidades fluminenses — Rio, Duque de Caxias, Niterói, Volta Redonda e Campos. As aulas, quinzenais, serão ministradas aos sábados por especialistas.

Gratuito, o curso é organizado pelo Centro de Articulação de Populações Marginalizadas (Ceap), organização não-governamental sem fins lucrativos fundada no Rio, em 1989. O Ceap conta com a parceria da Coordenação-Geral de Ações Educacionais (Cgaec), da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC).

Por meio de ações educacionais complementares, uma das formas de atuação da Cgaec, foram liberados cerca de R$ 150 mil para o projeto.

Maria Pereira

Para prevenir erros e gastos indevidos na execução do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) vai capacitar, de 12 a 16 de maio, agentes e técnicos envolvidos na gestão educacional nos municípios de Barbacena (MG) e João Pessoa (PB).

Em Barbacena, participarão cerca de 250 convidados de mais de 80 municípios. As visitas serão nos dias 12 a 14 e a capacitação, 15 e 16, no Auditório da Universidade Presidente Antônio Carlos (Unipac), Rua Monsenhor José Augusto, 203.

Em João Pessoa, são 170 participantes de quatro municípios e do estado. As visitas serão nos dias 12 a 14 e a capacitação, 15 e 16, no Auditório do Cefet, Av. 1º de Maio, 720, Jaguaribe, dia 15; e Centro Municipal de Capacitação dos Professores, Av. José Américo de Almeida, 2727, Tambauzinho, dia 16.

Durante a capacitação, os agentes serão informados sobre as inovações no PDDE, aprenderão como preencher os formulários do programa e receberão esclarecimentos sobre as impropriedades observadas durante as visitas de acompanhamento às escolas de cada região.

Com esses eventos preventivos, o FNDE espera diminuir erros na aplicação dos recursos, melhorar a execução do programa e restringir ao máximo a possibilidade de suspensão da transferência financeira do PDDE. Somente no ano passado, a Coordenação de Acompanhamento de Programas do FNDE capacitou 5.560 gestores e técnicos da área de educação de 773 municípios sobre o PDDE. Foram feitas visitas de acompanhamento a 500 escolas de todas as regiões.

PDDE – Criado em 1995, o Programa Dinheiro Direto na Escola tem a finalidade de prestar assistência financeira, em caráter suplementar, às escolas públicas do ensino fundamental da rede pública e às escolas privadas de educação especial mantidas por entidades sem fins lucrativos. O objetivo é a melhora da infra-estrutura física e pedagógica, o reforço da autogestão e a elevação dos índices de desempenho da educação básica.

Os recursos são destinados à cobertura de despesas de custeio, como a compra de material de consumo; manutenção, conservação e reparos na unidade escolar; e pequenos investimentos em bens permanentes, como a aquisição de aparelhos de som, entre outros. Em 2007, o FNDE liberou R$ 359,6 milhões pelo Programa Dinheiro Direto na Escola.

Assessoria de Comunicação Social do FNDE

O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) promove, de 5 a 9 de maio, visitas de acompanhamento e capacitação sobre o Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) em Maracanaú (CE) e em Rio Verde (GO). O objetivo é atualizar técnicos e agentes envolvidos na gestão educacional sobre as normas do programa, buscando eliminar gastos indevidos e alcançar a máxima eficiência na execução das ações. “A capacitação e as visitas às escolas têm caráter preventivo e instrutivo. Também buscamos corrigir erros que porventura tenham sido cometidos”, diz Antonio de Faria Dutra Filho, coordenador de Acompanhamento de Programas do PDDE.

Para a capacitação em Rio Verde, foram convidados técnicos dos municípios de Aparecida do Rio Doce, Caiapônia, Cachoeira Alta, Castelândia, Jataí, Maurilândia, Mondividiu, Quirinópolis, Santa Helena de Goiás e Santo Antonio da Barra. Cerca de 200 agentes vão receber formação no Auditório da Faculdade Almeida Rodrigues, à Rua Quinca Honório Leão, 1030, Morada do Sol.

Em Maracanaú, além dos técnicos locais, participam os que trabalham nos municípios de Aquiraz, Caucaia, Euzébio, Guaiúba, Itaitinga, Maranguape e Pacatuba, perfazendo um total de 120 pessoas. A capacitação será no Auditório do Complexo Educacional Centro de Treinamento 7 de Setembro, Rua Beatriz Calixto, s/nº, Pajussara. As visitas de acompanhamento serão realizadas de 5a 7; os cursos de capacitação, nos dias 8e 9, nos dois municípios-sede.

Parceria – As capacitações são feitas em parceria com as prefeituras locais, que oferecem infra-estrutura para que os técnicos do FNDE possam trabalhar no local. No curso, os agentes são informados sobre as inovações no PDDE, aprendem como preencher os formulários do programa e recebem esclarecimento sobre as impropriedades observadas durante as visitas de acompanhamento. Com essas ações preventivas, o FNDE espera diminuir erros na aplicação dos recursos, melhorar a execução do programa e restringir ao máximo a possibilidade de suspensão da transferência financeira do programa.

PDDE – Criado em 1995, o Programa Dinheiro Direto na Escola tem a finalidade de prestar assistência financeira, em caráter suplementar, às escolas públicas do ensino fundamental da rede pública e às escolas privadas de educação especial mantidas por entidades sem fins lucrativos. O objetivo é a melhora da infra-estrutura física e pedagógica, o reforço da autogestão e a elevação dos índices de desempenho da educação básica.

Os recursos destinam-se à cobertura de despesas de custeio, como a compra de material de consumo; manutenção, conservação e reparos na unidade escolar; e pequenos investimentos em bens permanentes, como a aquisição de aparelhos de som, entre outros.

Em 2007, o FNDE liberou R$ 359,6 milhões pelo PDDE: R$ 351,5 milhões para 124,2 mil escolas públicas e R$ 7,8 milhões para escolas privadas de educação especial.

Assessoria de Comunicação Social do FNDE