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  • O Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, destacou na manhã desta segunda-feira, 16, que a qualidade do ensino oferecido pela rede pública está melhorando, mas ainda há que se trabalhar muito para chegar à média dos países desenvolvidos. A afirmação foi feita no programa de rádio Café com o Presidente, da Radiobrás.

    O Presidente referiu-se aos resultados do índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb) divulgados na semana passada. Os indicadores cresceram em todas as etapas de ensino, entre 2005 e 2007. A média do país ficou em 4,2 nas primeiras séries do ensino fundamental; 3,8 nas séries finais da mesma etapa e 3,5 no ensino médio. As três notas ultrapassaram as projeções para 2007. Entre as regiões, ressaltou Lula, destaca-se o Nordeste, com um dos maiores saltos de qualidade.

    “Dá para comemorar com muita cautela, sabendo que temos de trabalhar muito”, afirmou o presidente. Para ele, mesmo ultrapassadas as metas estabelecidas pelo Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) para este ano, o caminho para chegar ao patamar dos países desenvolvidos ainda é muito longo. “Os 30 países mais desenvolvidos têm uma média de seis. Significa que temos de trabalhar muito, mas muito mesmo para a melhora da educação básica no nosso país.”

    Ainda esta semana, serão divulgados os índices por escola. Lula sugere que todos — prefeitos, governadores, pais e alunos — se unam para detectar os problemas nas instituições de ensino que obtiverem os números mais baixos e tomar decisões para melhorar a qualidade da educação.

    Leia a entrevista do Presidente

    Letícia Tancredi

  • As 935 instituições de ensino superior (IES), públicas e privadas, com até 500 alunos, devem entregar, até 31 de agosto, ao Ministério da Educação, os relatórios da auto-avaliação. O grupo inclui faculdades integradas e isoladas, escolas e institutos de educação superior.

    A avaliação interna é a primeira etapa do processo instituído pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), em abril de 2004. O Sinaes compreende também a avaliação externa das instituições e o Exame Nacional de Avaliação de Desempenho dos Estudantes (Enade) aplicado, simultaneamente, e por amostragem, aos alunos da primeira série da educação superior e aos concluintes.

    Além das 935 IES obrigadas a fechar a avaliação interna nesse prazo, 58 instituições de portes médio e grande irão concluir a avaliação interna também até 31 de agosto para ter prioridade na avaliação externa. São seis universidades, três centros universitários e 49 faculdades. Resolução da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes) garante às instituições que, voluntariamente, anteciparem a auto-avaliação, prioridade na agenda de visita dos avaliadores no segundo semestre.

    Calendário – A Resolução nº 1/2005, da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes), publicada no Diário Oficial da União de 21 de janeiro, estabelece um calendário para a avaliação das IES respeitando sua organização acadêmica. Para as instituições com até 500 matrículas, o prazo é 31 de agosto, porque em 1º de setembro começa a avaliação externa, que será feita pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC).

    Nessas IES, a avaliação externa vai até 28 de fevereiro de 2006. Para as IES com mais de 500 alunos, 28 de fevereiro de 2006 é a data-limite para a entrega do relatório da auto-avaliação; a avaliação externa será entre 1º de março e 31 de maio de 2006. Fazem parte desse grupo faculdades integradas e isoladas, escolas e institutos de educação superior, centros universitários e de educação tecnológica. O terceiro grupo é formado pelas universidades com prazo até 31 de maio de 2006 para a auto-avaliação. A avaliação externa vai de 1º de junho a 30 de setembro de 2006.

    Oficinas – Para informar sobre o Sinaes e tirar dúvidas das pequenas instituições, em processo de avaliação interna, a Conaes e o Inep realizaram, entre 18 de abril e 19 de maio, quatro oficinas regionais. O censo escolar do Inep, em 2003, identificou 935 IES com até 500 alunos.

    São 194 nas regiões Norte e Nordeste; 285 nas regiões Sul e Centro-Oeste; 249 na região Sudeste, exceto São Paulo; e 207 no estado de São Paulo. Segundo o presidente da Conaes, Hélgio Trindade, nas reuniões, os coordenadores das comissões próprias de avaliação das instituições discutiram com os técnicos e consultores do MEC aspectos teóricos e práticos da auto-avaliação em todas as suas fases.

    Repórter: Ionice Lorenzoni

  • Os presidentes da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes), Hélgio Trindade, e do Conselho Estadual de Educação (CEE) de Santa Catarina, Adélcio Machado dos Santos, assinaram nesta quarta-feira, 11, em Florianópolis (SC), um acordo de cooperação técnica que permite o ingresso das instituições estaduais públicas e comunitárias no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes).

    Santa Catarina é o primeiro estado a adotar o sistema federal para a avaliação de suas instituições de ensino superior (IES). A rede tem uma instituição pública, a Universidade para o Desenvolvimento de Santa Catarina (Udesc), e 12 IES espalhadas pelo estado que atendem cerca de 130 mil estudantes. O evento contou com a participação dos reitores de todas as instituições, bem como do reitor da Universidade Federal de Santa Catarina, Lúcio José Botelho. Para Hélgio Trindade, ao inaugurar o sistema de colaboração, a Conaes e o CEE/SC colocam em prática um dispositivo da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), que prevê um sistema comum de avaliação, respeitadas as autonomias próprias dos sistemas federal e estadual. Além de Santa Catarina, os conselhos estaduais de educação do Paraná, São Paulo, Bahia, Rio de Janeiro, Mato Grosso e Pernambuco também avaliam a possibilidade de assinar protocolos de colaboração com a Conaes.

    Atribuições - Pelo acordo, que tem duração de dois anos, a Conaes e o CEE/SC se comprometem a promover debates, estudos e seminários que contribuam para aperfeiçoar a avaliação. Será tarefa da Conaes fomentar a participação do CEE/SC em programas de formação e qualificação sobre a concepção e a metodologia do Sinaes; disponibilizar relatórios e dados necessários ao bom desempenho da avaliação das IES do estado; e homologar os resultados da avaliação. Entre as responsabilidades do CEE/SC estão assegurar a realização e integração dos instrumentos e práticas de avaliação do Sinaes visando à melhoria da qualidade das instituições; acompanhar as dinâmicas, procedimentos e mecanismos de avaliação institucional e dos cursos; apoiar e orientar a participação das IES na avaliação do desempenho dos estudantes; e estimular os docentes a integrar o banco nacional de avaliadores.

    Repórter: Ionice Lorenzoni

  • Os presidentes da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes), Hélgio Trindade, e do Conselho Estadual de Educação (CEE) de Santa Catarina, Adélcio Machado dos Santos, assinaram nesta quarta-feira, 11, em Florianópolis (SC), um acordo de cooperação técnica que permite o ingresso das instituições estaduais públicas e comunitárias no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes).

    Santa Catarina é o primeiro estado a adotar o sistema federal para a avaliação de suas instituições de ensino superior (IES). A rede tem uma instituição pública, a Universidade para o Desenvolvimento de Santa Catarina (Udesc), e 12 IES espalhadas pelo estado que atendem cerca de 130 mil estudantes. O evento contou com a participação dos reitores de todas as instituições, bem como do reitor da Universidade Federal de Santa Catarina, Lúcio José Botelho. Para Hélgio Trindade, ao inaugurar o sistema de colaboração, a Conaes e o CEE/SC colocam em prática um dispositivo da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), que prevê um sistema comum de avaliação, respeitadas as autonomias próprias dos sistemas federal e estadual. Além de Santa Catarina, os conselhos estaduais de educação do Paraná, São Paulo, Bahia, Rio de Janeiro, Mato Grosso e Pernambuco também avaliam a possibilidade de assinar protocolos de colaboração com a Conaes.

    Atribuições - Pelo acordo, que tem duração de dois anos, a Conaes e o CEE/SC se comprometem a promover debates, estudos e seminários que contribuam para aperfeiçoar a avaliação. Será tarefa da Conaes fomentar a participação do CEE/SC em programas de formação e qualificação sobre a concepção e a metodologia do Sinaes; disponibilizar relatórios e dados necessários ao bom desempenho da avaliação das IES do estado; e homologar os resultados da avaliação. Entre as responsabilidades do CEE/SC estão assegurar a realização e integração dos instrumentos e práticas de avaliação do Sinaes visando à melhoria da qualidade das instituições; acompanhar as dinâmicas, procedimentos e mecanismos de avaliação institucional e dos cursos; apoiar e orientar a participação das IES na avaliação do desempenho dos estudantes; e estimular os docentes a integrar o banco nacional de avaliadores.

    Repórter: Ionice Lorenzoni

  • Foi prorrogado para o próximo dia 19 o edital da Unesco referente à educação digital no ensino superior. O objetivo é selecionar instituições para elaborar um documento que fundamente a iniciativa de produção de módulos educacionais digitais para os ensinos fundamental e médio, além do mapeamento curricular das atividades.

    O mapeamento, posteriormente, deve subsidiar a produção de módulos educacionais digitais, conforme o modelo de produção da Rede Internacional Virtual de Educação (Rived), desenvolvido pela Secretaria de Educação a Distância (Seed/MEC).

    O Rived oferece a alunos e professores conteúdos pedagógicos multimídia que têm as seguintes funções: facilitar a compreensão e interpretação dos conceitos, desafiar os estudantes a solucionar problemas complexos e discutir estratégias, motivar os professores a utilizar novas tecnologias, e oferecer temas para reflexão e discussão de problemas que envolvam questões éticas e de impacto social.

    Os módulos apresentam uma seqüência de atividades multimídia interativas acompanhadas de sugestões para o professor. As atividades combinam elementos de motivação para engajar os alunos em questões relevantes para a sociedade e que forneçam uma compreensão mais ampla deles mesmos e de seu ambiente. Para conhecer os conteúdos produzidos pelo Rived, acesse a página eletrônica.

    As propostas deverão ser entregues à representação da Unesco no Brasil, no Setor de Autarquias Sul (SAS), Quadra 5, Bloco H, Edifício CNPq/IBICT/Unesco, 10º andar, CEP 70070-914, Brasília, Distrito Federal, indicando tratar-se da Licitação nº 604/2005. Serão recebidas até às 18h do dia 19 de outubro.

    As instituições de ensino superior poderão se candidatar em uma ou mais áreas: língua portuguesa, matemática, ciências, história e geografia do Brasil (ensino fundamental, 5ª à 8ª série); língua portuguesa, geografia e história (ensino médio, 1º ao 3º ano). (Assessoria de Imprensa da Seed)

  • Luvas, toucas, máscaras, óculos, água sanitária e álcool em gel estão entre os itens

    Para contribuir no enfrentamento à pandemia de coronavírus, o Instituto Federal de Alagoas (Ifal) doou nesta semana mais de 40 mil itens de proteção individual e mais de três mil litros de produtos de limpeza para unidades de saúde e instituições de acolhimento de Alagoas.

    Ao todo, o instituto entregou 30 mil luvas, 6.800 toucas, mais de três mil máscaras descartáveis, 400 aventais, 78 óculos de proteção, 1,5 mil litros de água sanitária, quase mil litros de desinfetante, mais de 609 litros de álcool em gel, 55 litros de sabonete líquido, mais de mil pacotes de papel toalha e quase dois mil metros de TNT.

    "O dia foi de fazer o bem e ajudar os profissionais que estão diretamente na linha de frente no combate ao coronavírus", afirmou o reitor do Ifal, Carlos Guedes, que acompanhou a entrega dos materiais em Palmeira dos Índios.

    Diretores-gerais, professores, técnicos administrativos e terceirizados da reitoria e dos 16 campi da instituição também realizaram entregas em Maceió, Arapiraca, Penedo, Piranhas e Murici.

    Confira a lista de instituições de saúde atendidas:

    • Associação e Creche Madre Teresa de Calcutá (Maceió);
    • Hospital de Emergência do Agreste (Arapiraca);
    • Lar São José (Penedo);
    • Casa do Bom Samaritano (Penedo);
    • Hospital Municipal de Murici (Murici);
    • Unidade de Pronto Atendimento Davi Disraeli Torres (Viçosa);
    • Secretaria de Saúde de Palmeira dos Índios;
    • Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Palmeira dos Índios; e
    • Unidade Mista de Saúde de Xingó (Piranhas).

    A produção de álcool 70% do instituto, nas versões líquida e em gel, e de hipoclorito de sódio 1%, é feita em parceria com os laboratórios do Instituto de Química e Biotecnologia (IQB) da Universidade Federal de Alagoas (Ufal). Nas próximas semanas, outras instituições devem receber doações do produto. Os demais itens entregues foram comprados com recursos da universidade.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Ifal

  • Material será distribuído para profissionais da saúde

    Com impressoras 3D, o Instituto Federal do Amazonas (Ifam) produz os componentes necessários para a montagem das máscaras de proteção facial para profissionais da saúde. Os materiais serão distribuídos para profissionais da saúde que atuam no tratamento de pacientes portadores de Covid-19. A produção é realizada pelo Centro de Tecnologia Harlan Marcelice, localizado no Campus Manaus Distrito Industrial.

    Segundo o pró-reitor de pesquisa, pós-graduação e inovação do Ifam, José Pinheiro, o Instituto tem capacidade de produção de 50 máscaras semanais. O número deve aumentar com a disponibilização de mais três impressoras 3D. "Essa é uma maneira do Ifam contribuir com o esforço nacional no combate à pandemia do Covid-19", afirmou.

    O reitor do Ifam, Antonio Castelo Branco, por sua vez, destaca que a produção dos componentes para a produção das máscaras é uma oportunidade de o Instituto devolver à sociedade o investimento que é feito na produção do conhecimento, por meio de servidores e alunos.

    “Além da produção do equipamento de proteção para os profissionais da saúde, estamos no aguardo da entrega da matéria-prima para a produção de álcool em gel, que também contribuirá no combate ao coronavírus”, disse.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Ifam

  • App QueroEPI pode ser baixado gratuitamente

    O Instituto Federal de Educação do Ceará (IFCE) desenvolveu um aplicativo para auxiliar na distribuição de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), confeccionados pelo próprio instituto, destinados aos profissionais que atuam no combate à pandemia de Covid-19. O sistema, QueroEPI, disponibilizado no google play gratuitamente, foi criado no Laboratório de Redes de Computadores (LAR) do campus de Aracati.

    Os EPIs estão sendo doados pelo IFCE para as unidades de saúde do estado. Para que elas recebem os equipamentos, os próprios servidores dessas unidades devem baixar o aplicativo e cadastrá-las no sistema, indicando as demandas. De acordo com o coordenador de projetos do LAR, Reinaldo Bezerra, “a ideia de criação desse sistema surgiu em função do volume crescente de EPIs produzidos no Instituto para serem doados em benefício da campanha contra a pandemia”, destacou.

    O aplicativo exibe um mapa, representando a central do IFCE, em que se pode visualizar, por meio de ícones, a descrição das demandas, conforme a região. “Quando a unidade faz a solicitação, aparece um pontinho no mapa da central, indicando a demanda. O gestor do IFCE poderá clicar no local em que os equipamentos são solicitados e visualizar todos os itens demandados e também os que foram entregues”, explica Reinaldo.

    Trata-se de uma plataforma livre, gratuita, que visa inicialmente ajudar a sociedade no combate ao COVID, mas pode ser ampliado para outras finalidades, conforme avalia o pró-reitor: “O App, inclusive, poderá ser utilizado pós-Covid para outras aplicações como construção civil, indústria, distribuição de kits em geral. É uma grande ferramenta de apoio”.

    O QueroEPI integra uma série de mais de 180 ações que o IFCE está desenvolvendo com a colaboração de seus servidores e estudantes. Segundo o pró-reitor de Pesquisa, Wally Menezes, o sistema foi concebido como “uma aplicação de apoio às instituições e pessoas de forma a permitir o mapeamento das necessidades em relação aos diversos EPIs, além de mapear regiões, perfis, instituições e ajudar a termos um melhor alinhamento entre demanda e atendimento das mesmas”.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do IFCE

  • Equipamento será doado para profissionais de saúde do município que atuam no combate ao novo coronavÍrus

    O campus do Instituto Federal do Ceará (IFCE) em Tauá, no interior do Ceará, está fabricando protetores de rosto que serão destinados a profissionais de saúde do município que atuam no combate à pandemia causada pelo novo coronavírus. O material foi fabricado no próprio campus e será destinado ao Hospital Dr. Alberto Feitosa Lima, único hospital da cidade.

    Os protetores são produzidos pelo setor de Tecnologia da Informação e pelo Laboratório de Eletromagnetismo do campus utilizando impressão 3D. Cada unidade leva em média uma hora para ser produzida.

    O material  é parte dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) utilizados pelos profissionais no enfretamento ao vÍrus e deve ser usado em complemento às máscaras comuns. As peças protegem a região ds olhos e, assim, diminuem risco de contágio.

    O diretor-geral do IFCE de Tauá, José Alves Neto, disse que a ideia surgiu para minimizar o impacto da pandemia. "Quando começamos a ver as movimentações das instituições de ensino, pensamos em contribuir", lembra.

    Além de diminuírem as chances de contágio, os protetores podem ser higienizados, o que permite a reutilização do material, diferentemente das máscaras descartáveis.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do IFCE

  • Nos últimos quatro anos, o MEC aumentou o repasse às instituições federais de ensino superior (Ifes) para promover a inclusão social, garantindo aumento de acesso com qualidade. No ano passado, houve um crescimento na distribuição de recursos para a assistência estudantil entre as universidades federais. O salto foi de 36%, passando de R$ 38 milhões para quase R$ 53 milhões.

    Além disso, foi enviado ao Congresso Nacional o Projeto de Lei nº 7.200, que democratiza o acesso, amplia a assistência aos estudantes e incentiva ações de nivelamento educacional, com bolsas especiais e supervisão de professores. “Outra questão que aponta para isso está no artigo 47. Ele expressa que as medidas de assistência estudantil deverão contemplar bolsas de fomento à formação acadêmico-científica e à participação em atividades de extensão; moradia e restaurantes estudantis e programas de inclusão digital; auxílio para transporte e assistência à saúde; e o apoio à participação em eventos científicos, culturais e esportivos, bem como de representação estudantil nos colegiados”, observa o secretário de Educação Superior do MEC, Ronaldo Mota.

    Mesmo sem os recursos previstos no projeto enviado ao Congresso, a verba de custeio das universidades federais mais do que dobrou nos últimos anos. “Considerando que as Ifes estão ampliando seus recursos globais e atendendo mais estudantes das classes populares, o sistema federal tem aumentado o investimento em atendimento às políticas de assistência estudantil”, aponta o secretário.

    Mais recente, o Decreto Presidencial nº 6.096, de 24 de abril de 2007, criou o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). O objetivo é criar condições para a ampliação do acesso e permanência na educação superior, no nível de graduação, por meio do melhor aproveitamento da estrutura física e de recursos humanos existentes nas universidades federais.

    O programa prevê a implantação de regimes curriculares e sistemas de títulos que permitam ao estudante aproveitar créditos e circular mais entre instituições, cursos e programas de educação superior.

    Para a execução do Reuni, o MEC destinará recursos que serão reservados a cada universidade federal — na medida da elaboração e apresentação dos planos de reestruturação. No total, a previsão é de um aumento de 20% das despesas de custeio e pessoal da universidade, nos  próximos cinco anos. (Assessoria de Comunicação Social do MEC)

  • As instituições federais de ensino superior (Ifes), com matrículas de alunos portadores de necessidades educacionais especiais, têm prazo até esta quarta-feira, 15, para apresentar projetos ao Programa Incluir do Ministério da Educação. O MEC dispõe de R$ 1 milhão para financiar nove programas ou projetos de ensino, pesquisa e extensão enquadrados em um destes eixos: acesso e permanência, inclusão e acessibilidade em todos os espaços acadêmicos, aquisição de equipamentos, reformas estruturais.

    O Edital nº 2/2005, publicado no Diário Oficial da União em 17 de maio, define duas vagas para programas de ações inovadoras para garantia de acesso e permanência de estudantes na universidade. O recurso para cada um destes projetos é de R$ 150 mil. Outros R$ 700 mil serão destinados para sete projetos de aquisição de equipamentos ou promoção de reformas estruturais para a acessibilidade. Cada um dos selecionados receberá R$ 100 mil. Os recursos do Programa Incluir são a fundo perdido.

    Programas – São objetivos do Programa Incluir, fomentar programas ou projetos de ensino, pesquisa e extensão universitária para garantir o acesso, com igualdade de oportunidades, de estudantes portadores de necessidades especiais educacionais à universidade e de implementar políticas de ação afirmativa dentro das instituições públicas. Informações sobre o edital na página eletrônica.

    Repórter: Ionice Lorenzoni

  • O campus Cuiabá do Instituto Federal do Mato Grosso (IFMT) está realizando a manutenção de respiradores artificiais da rede pública de saúde. O equipamento é essencial para o tratamento de pessoas em situação mais grave de saúde em razão do novo coronavírus.

    Na última sexta-feira, 3 de abril, o campus recebeu 17 respiradores para efetuar manutenção. Os equipamentos são do hospital filantrópico Santa Helena, que atende pacientes pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em Cuiabá.

    “Fizemos a esterilização básica dos respiradores. Agora, vamos revisar todo o sistema eletrônico e mecânico para que voltem a funcionar o mais rápido possível”, explicou o diretor-geral do campus e professor de eletrônica da unidade, Cristovam Albano da Silva. Ele também é coordenador do projeto, que foi criado pelo professor Luís Carlos do Nascimento.

    A iniciativa é parte do projeto “Oficina do Bem”, que reúne professores, alunos e ex-alunos voluntários. Eles fazem ou fizeram cursos de eletroeletrônica, técnico em eletroeletrônica e engenharia de controle e automação, por exemplo. “Tem sido uma reunião de gerações muito gratificante”, afirma Cristovam.

    A iniciativa foi consolidada como projeto de extensão do campus. Dessa forma, apesar de as mentes que realizam o trabalho serem voluntárias, o IFMT está destinando recursos para a compra de equipamentos e insumos, como ferramentas para a realização dos trabalhos.

    Para o reitor do IFMT, Willian Silva de Paulo, as ações para ajudar no combate ao novo coronavírus mostra o papel do instituto na sociedade. “É uma ação de extensão humana. Ressalta o papel do servidor público para com a sociedade, por meio da ação dos projetos de extensão. Estamos unidos pela saúde e bem-estar da população”, afirma.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do IFMT

     

  • Vagas foram viabilizadas com investimento de R$ 291 mil do Ministério da Educação

     

    Interessados em cursos on-line de qualificação profissional podem escolher entre 10 alternativas ofertadas pelo Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), por meio do Programa Novos Caminhos, do Ministério da Educação (MEC). As inscrições para as 960 vagas disponíveis podem ser feitas a partir desta sexta-feira, 1º de maio, até a próxima quinta, 7 de maio, exclusivamente, pelo site da instituição de ensino.

    Os cursos são gratuitos e foram viabilizados com repasse de R$ 291 mil do MEC. As vagas serão preenchidas de acordo com a ordem de inscrição. Veja a seguir, a relação dos cursos ofertados:

    • Agente de informações turísticas;
    • Assistente administrativo;
    • Assistente de recursos humanos;
    • Assistente financeiro;
    • Auxiliar de cozinha;
    • Balconista de farmácia;
    • Cuidador de idoso;
    • Higienista de serviços de saúde;
    • Operador de caixa;
    • Recepcionista.

    A formação mínima exigida para alguns cursos é o ensino fundamental anos iniciais completo (1º ao 5º) e para outros é o ensino fundamental anos finais (6º ao 9º) completo. O resultado da seleção está previsto para o dia 13 de maio. Para saber mais sobre o processo seletivo, como vagas, cronograma completo, procedimentos da seleção e demais informações, confira o edital ou envie e-mail para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Novos Caminhos – O Programa Novos Caminhos abre novas oportunidades e novos cursos com foco nas demandas do mercado e nas profissões do futuro. O objetivo da iniciativa, lançada em outubro de 2019, é potencializar a educação profissional e tecnológica com incremento de 80% nas matrículas — subindo de 1,9 milhão para 3,4 milhões — até 2023.

    Essas novas vagas oferecidas somam-se às mais de 31 mil vagas que foram pactuadas com diversas instituições de ensino para oferta EaD.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do IFPE

  • Luciano Marques, do Portal MEC

    Inaugurado em 28 de junho, o Centro de Tecnologia em Energia Eólica é um ganho para a formação de técnicos e graduados em energia eólica no Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN). O objetivo é ofertar especialização técnica e pós-graduação para interessados em atuar na área que trata da energia dos ventos. O Rio Grande do Norte é o estado brasileiro com o maior parque eólico do país: 146 usinas.

    “A energia eólica tem previsão de muito crescimento nos próximos anos. Para o Brasil crescer ainda mais na área, será necessário um grupo grande de profissionais qualificados e pesquisas, algo que o centro pode proporcionar”, explica diz Alexandro Vladno, Coordenador Nacional do GT de Energia Eólica do Energif, que também é professor no IFRN.

    Além de oferecer cursos de capacitação em diversos níveis, o centro vai promover projetos de pesquisa e extensão sobre a utilização dessa matriz energética que visem atender às demandas da indústria.

    “Os institutos federais e as universidades precisam desenvolver pesquisas em prol da sociedade. No caso dos IFs, há mais o desenvolvimento de pesquisas aplicadas, ou seja, as que vão atender demandas mais imediatas da indústria e que refletem diretamente na sociedade”, ressalta Vladno.

    A iniciativa é mais um avanço do Programa para Desenvolvimento em Energias Renováveis e Eficiência Energética na Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (EnergIF), do Ministério da Educação.

  • Ação promovida pelo Instituto Federal do Rio Grande do Sul busca matéria-prima para confecção de equipamento de proteção

    Como estudantes de moda e vestuário podem contribuir em tempos de emergência de saúde? Buscando uma resposta, professores e técnicos do Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS), ligados aos cursos das áreas, criaram a campanha “Costure em Casa”, para contribuir na confecção de equipamentos de proteção individual (EPIs) têxteis que serão doados para profissionais da saúde.

    Pelas redes sociais, a equipe cadastrou voluntários que têm máquinas de costura em casa e com disponibilidade para costurar as batas. Em pouco mais de 24 horas já havia 50 inscritos. Pessoas da comunidade com vontade de ajudar, entre elas, estudantes e egressos dos cursos do IFRS. Cada voluntário receberá em sua casa uma peça piloto, a ficha técnica e os componentes cortados para a confecção de dez batas.

    Depois de prontas, as peças serão recolhidas para serem doadas. Apenas no município de Erechim, a Fundação Hospitalar Santa Terezinha necessita mensalmente de 2 mil batas hospitalares, utilizadas por profissionais da saúde.Um grupo de servidores do IFRS está realizando pesquisas e desenvolvendo a parte técnica: molde, protótipo e ficha técnica das vestimentas. Outros, elaboraram uma cartilha com instruções para a confecção e estão responsáveis pela logística da entrega dos insumos.

    Peças em produção - Nesta terça-feira, 31 de março, as primeiras 138 batas foram cortadas e as peças pilotos foram confeccionadas. A professora Raquel de Campos, coordenadora da iniciativa, explica que o maior problema para a produção dos EPIs têxteis está em encontrar o TNT correto para a confecção das batas hospitalares.

    Esses materiais possuem certas normas e propriedades para a proteção dos profissionais. A professora salienta que o tecido utilizado na confecção das batas não é o mesmo TNT utilizado em artesanatos. O material precisa ter filtração bacteriológica, deve ser hidrofóbico e ter gramatura específica para inibir a proliferação de bactérias, criando barreiras contra o vírus.

    Devido à elevada procura em todo o país, muitos hospitais estão com dificuldades em encontrar o produto. A campanha solidária entra em uma nova fase de busca, agora por matéria-prima. Se você pode contribuir, entre em contato pelo telefone: (54) 99621-7742.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do IFRS

  • Iniciativa contou com recursos previstos em medida provisória para enfrentamento à Covid-19

    O Instituto Federal do Tocantins (IFTO) está trabalhando na produção de 20 mil litros de gel sanitizante de álcool etílico. O projeto foi viabilizado por meio de um repasse de R$ 150 mil reais da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação. Ao todo, serão fabricados 20 mil frascos de 500 miligramas e dois mil frascos de 5 litros.

    O item será distribuído gratuitamente a Unidades Básicas de Saúde (UBS) do Tocantins para uso de profissionais da saúde e da comunidade em geral. A previsão do IFTO é que o produto fique pronto nos próximos 40 dias.

    O gel sanitizante de álcool etílico apresenta uma textura intermediária entre o álcool líquido e o álcool em gel tradicional. A produção e a distribuição do produto vão seguir todos os procedimentos de segurança recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

    "Neste momento tão difícil, o IFTO cumpre seu papel social com servidores e estudantes das mais diversas áreas utilizando do conhecimento técnico-científico, para atender demandas urgentes da sociedade", destaca o professor Luís Henrique Bembo, coordenador do projeto.

    A Pró-reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação (Propi) do instituto atua como parceira na coordenação da iniciativa. Até o momento, cinco unidades do IFTO estão envolvidas, diretamente, nessa ação, são elas: Araguaína, Araguatins, Gurupi, Palmas e Paraíso do Tocantins.

    Investimento – O IFTO é uma das instituições beneficiadas com repasse do MEC para o enfrentamento da pandemia. A determinação foi publicada no Diário Oficial da União, no dia 2 de abril, por meio da Medida Provisória 942. O investimento total do ministério será de R$ 339,4 milhões, divididos entre universidades e institutos federais.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do IFTO

  • Mobilizar a sociedade e conscientizar as famílias é o objetivo da união de forças entre o Ministério da Educação e as igrejas cristãs brasileiras, representadas por suas entidades. Em reunião com bispos da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), nesta terça-feira, 6, em Brasília, o ministro Fernando Haddad enfatizou que a participação de toda a população a favor da melhoria da educação brasileira é a chave para o sucesso.

    Haddad citou o aumento de recursos, uma boa formação de professores, uma boa capacidade de gestão, avaliações periódicas do ensino, a publicidade dos indicadores educacionais e a responsabilização dos agentes públicos como fatores de êxito para uma revolução educacional. “Tudo isso é muito importante, mas se não tivermos a mobilização da sociedade e das famílias,  não cumpriremos os prazos estabelecidos para atingir nossos objetivos”, disse, referindo-se à meta de elevar o índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb) brasileiro à nota 6 até 2022, nas primeiras séries do ensino fundamental. Hoje, a média é 3,8.

    O ministro se valeu dos exemplos de alguns países que também  transformaram a educação em política de estado, e não de governo, como a Coréia do Sul e a Irlanda. “Muitos imaginam que a revolução educacional sul-coreana foi uma decisão de governo, mas na verdade foi encaminhada pela sociedade”, lembrou.

    Ao detalhar o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) aos representantes da CNBB, Haddad falou sobre a Caravana da Educação, realizada em 2007 e começo deste ano, que visitou cada estado brasileiro para sensibilizar governadores, prefeitos, secretários de educação, diretores e educadores pela melhoria da educação. Todos os governadores e mais de 5.400 prefeitos aderiram ao plano até agora. “Mas, e as famílias?”, questionou. “Precisamos chegar às famílias, porque delas também depende o bom desempenho de seus filhos na escola. É nisso que as igrejas vão nos ajudar”.

    Letícia Tancredi

  • O Ministério da Educação tem dado continuidade às ações de mobilização da sociedade em torno da educação brasileira. Os dirigentes do MEC já se reuniram com diversos segmentos, como o dos comunicadores, dos profissionais dos tribunais de contas, entre outros. Agora, chegou a vez dos representantes das igrejas cristãs. No dia 8 de maio, será lançado o plano de mobilização das igrejas cristãs pela educação, com a participação do ministro Fernando Haddad e de entidades que representam as igrejas.

    “A mobilização social é um dos pilares do Plano de Desenvolvimento da Educação, e as igrejas têm papel forte e são referência nas comunidades em que atuam”, explica a assessora especial do ministro da Educação, Oroslinda Goulart. Por meio das igrejas, segundo ela, também será possível mobilizar famílias e lideranças comunitárias em prol de uma educação de qualidade. A princípio, o foco será na educação básica.

    Participaram da elaboração do plano o Conselho Latino-Americano de Igrejas (Clai), a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), o Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (Conic), o movimento Todos pela Educação e a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Ainda em 2007, foi feita uma reunião entre o MEC e as entidades que representam as igrejas. A partir de então, foi criado um grupo de trabalho para elaborar uma cartilha para as famílias, com ações e explicações relativas à educação.

    O grupo vai além da cartilha. A partir das 28 diretrizes do plano de metas do Compromisso Todos pela Educação, foram desenvolvidas linhas de atuação das igrejas e formas de comunicação e interação com a comunidade. O objetivo é dialogar com a comunidade e refletir sobre os temas relevantes para a promoção da educação, além de promover ações de fortalecimento da educação no âmbito da igreja.

    Entre as ações de interação propostas pelo plano, estão atividades lúdicas e informações em cultos, missas e outras celebrações; conversas informais; cursos, palestras e seminários; almoços comunitários em que se apresente o tema e eventos culturais.

    Para Oroslinda, um dos aspectos principais do envolvimento das igrejas em prol da educação é o ineditismo. “Nunca houve uma mobilização como essa no Brasil. É claro que cada igreja vai atuar a sua maneira, mas o cerne é o mesmo”, destaca.

    Um manual e um curso estão sendo preparados para os líderes das igrejas, que atuarão como multiplicadores. O objetivo é motivar e informar a população sobre assuntos como a gestão da educação e aplicação de verbas.

    “O plano de mobilização das igrejas não é só pelo PDE, mas pela educação brasileira”, afirma Oroslinda. A partir do lançamento, as ações serão definidas por um cronograma de atividades: distribuição da cartilha, realização de reuniões nas igrejas, formação dos multiplicadores, entre outros.

    Letícia Tancredi

  • Terminam no dia 30 de novembro as inscrições para o 1º Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero, dirigido a estudantes do ensino médio, ensino superior e pós-graduação. O objetivo é promover e aprofundar a reflexão sobre as temáticas relativas à igualdade de gênero e aumentar a produção de materiais sobre o assunto entre os estudantes, contribuindo para o aprimoramento das políticas públicas para a área.

    O prêmio é organizado pelo Ministério da Educação, Ministério da Ciência e Tecnologia e Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, e integra as comemorações pelos 20 anos do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher. Marca o início do programa Mulher e Ciência, que visa incentivar a produção científica sobre as relações de gênero e promover a participação das mulheres no campo das ciências e carreiras acadêmicas.

    “Estatísticas apontam que só 30% dos pesquisadores das áreas de exatas são do sexo feminino. Estamos omitindo, negando ou sonegando que as mulheres tenham oportunidades iguais para ingressar nesses domínios, da mesma forma que os homens”, constata Lourdes Bandeira, da Capes.

    Premiação – Na categoria estudantes do ensino médio, a premiação terá duas etapas. Na primeira serão selecionadas as três melhores redações de cada uma das 27 unidades da Federação. Na segunda etapa, entre as 81 redações premiadas, serão escolhidas as quatro melhores de todo o Brasil. Os autores receberão um computador e, durante um ano, uma bolsa de iniciação científica júnior, de R$ 100,00 mensais. As escolas dos premiados na segunda etapa receberão uma biblioteca de referência, com publicações no campo dos estudos das relações de gênero, mulheres e feminismos.

    Para os estudantes do ensino superior, serão premiados os três melhores trabalhos de monografias sobre as temáticas da igualdade de gênero. Os selecionados receberão uma bolsa de iniciação científica de R$ 300,00 mensais, durante um ano, e R$ 5 mil em dinheiro para cada aluno selecionado. Os programas de graduação a que pertençam os estudantes premiados, também receberão uma biblioteca de referência.

    Na categoria estudantes de pós-graduação, o prêmio para as monografias será uma bolsa mensal, de mestrado ou doutorado, e R$ 10 mil para os três primeiros colocados, além da biblioteca de referência para os programas de pós-graduação aos quais os selecionados estão vinculados. Informações no endereço eletrônico do prêmio ou na Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres: Esplanada dos Ministérios – Bloco L – 2º Andar – Sala 200, telefone (61) 2104-9365.

    Repórter: José Leitão

  • Foto: Ari FrancoA Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC), em parceria com a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM), a Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) e o Conselho Britânico, realiza nesta terça-feira, dia 19, na Universidade Estadual do Ceará (UECE), em Fortaleza, o simpósio Educando para a Igualdade: Gênero, Raça e Orientação Sexual. O encontro integra a programação da 57ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).

    O simpósio dá continuidade ao seminário internacional realizado em Brasília, no ano passado, com especialistas de organizações não-governamentais e os movimentos negro, de mulheres e gay, além de representantes de secretarias de educação e núcleos de universidades que trabalham com o tema.

    O diretor de desenvolvimento e articulação institucional da Secad, André Lázaro, fará uma das palestras do simpósio. Também participam da mesa as ministras Nilcéa Freire, da SPM, e Matilde Ribeiro, da Seppir. A reunião anual da SBPC prossegue até a sexta-feira, 22.

    Mais informações no endereço eletrônico da SBPC.

    Repórter: Iara Bentes

     

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