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  • Nesta quinta-feira, 4, o Ministério da Educação recebeu, pelo Fala Brasil, telefone de atendimento à população, uma série de ligações questionando a extinção do Programa de Financiamento Estudantil (Fies). Uma emissora de televisão mineira teria noticiado o fato.

    O MEC informa que o Fies não será extinto. O programa, criado no segundo semestre de 1999, custeia até 70% da mensalidade de estudantes da rede superior privada. Este ano, passou a beneficiar, também, estudantes que receberam bolsas parciais do Programa Universidade para Todos (ProUni). (Assessoria de Comunicação Social do MEC)

  • Em relação à greve deflagrada nesta terça-feira, 6, por docentes da Universidade de Brasília (UnB), o Ministério da Educação entende que o diálogo deveria prevalecer em busca de um acordo.

    O ministério vem a público esclarecer que o Grupo de Trabalho (GT), formado por entidades como Andifes, Pró-Ifes, Andes, SBPC, entre outras, para analisar as reivindicações da categoria, reuniu-se no último dia 31 de agosto. Na ocasião, todas as idéias discutidas foram ratificadas em carta enviada pelo MEC às entidades no dia 5 de setembro.

    No documento, o MEC ressalta, entre outros pontos: a) proposta de aumento de 50% sobre os atuais percentuais de titulação; b) cronograma para a incorporação da Gratificação de Atividade Executiva (GAE); c) transformação do atual Grupo de Trabalho (GT) em Grupo de Trabalho de Carreira, para elaborar um plano de reestruturação que contemple também a Classe de Professores Associados.

    Quanto à greve iniciada em agosto pelos funcionários técnico- administrativos da UnB, o MEC informa que o prazo para a conclusão do acordo, estabelecido em conjunto com a Federação dos Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras (Fasubra), era 30 de setembro próximo. Em carta enviada posteriormente à entidade, o MEC ratifica o compromisso relativo às finalizações da implantação da carreira, a partir de janeiro de 2006. O indicativo de greve deliberado pela Fasubra não contribui para o diálogo e o processo de negociação, fazendo com que o MEC permaneça na expectativa dos prazos acordados anteriormente e na retomada ao trabalho.

    Tanto no que se refere aos docentes quanto aos técnicos administrativos, o MEC espera, por meio do diálogo e da negociação, não só construir as propostas, contemplando as categorias em suas reivindicações, mas também dar seqüência às relevantes atividades profissionais destas, a fim de manter e qualificar o ensino superior brasileiro.


    Ronaldo Teixeira da Silva
    Secretário Executivo Adjunto/MEC

  • O Ministério da Educação informa que há um processo de negociação em curso com os docentes das instituições federais de ensino técnico e superior. Em conjunto com dirigentes dos sindicatos que representam a categoria, foi elaborado um cronograma de reuniões – a próxima deverá ocorrer na quarta-feira, 19 de outubro – para a discussão da pauta de reivindicações do movimento.

    Em resposta a essas reivindicações, o MEC apresentou um conjunto de propostas salariais e de qualificação da carreira docente. O governo federal inclusive ampliou o valor disponível para negociações salariais com os professores de R$ 395 milhões para R$ 500 milhões.

    Dada a disposição ao diálogo sempre demonstrada nas negociações com a categoria, foi com surpresa que o MEC recebeu a manifestação promovida por um grupo de docentes em greve na tarde de hoje, 14 de outubro. O ministério, contudo, mantém-se disposto a dar seqüência ao processo de negociação, conforme o cronograma anteriormente previsto. (Assessoria de Comunicação Social)

  • Sobre os diversos movimentos em face de um possível adiamento das datas de aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020, em suas versões impressa e digital, o Ministério da Educação (MEC) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) esclarecem:

    Por meio dos Editais 25 e 27, de 30 de março de 2020, foi lançado o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) constando o cronograma com as datas para a solicitação de isenção e a justificativa pela ausência no Enem 2019, de 06 a 17 de abril de 2020, o período das inscrições entre 11 e 22 de maio de 2020, e a aplicação das provas impressas nos dias 1º e 8 de novembro e as provas digitais nos dias 11 e 18 de outubro de 2020.

    Posteriormente, mesmo o índice de solicitação de isenção e de justificativa tendo sido altos, alcançando 3.423.835 registros, o Inep, a fim de que nenhum participante ficasse prejudicado, decidiu, administrativamente, que todos aqueles que têm direito à isenção nos termos do Edital terão seu pedido concedido, de ofício, no momento da inscrição, no período de 11 a 22 de maio de 2020. Além disso, alterou-se a data de aplicação da prova digital para os dias 22 e 29 de novembro. Tais ações ensejaram o lançamento dos Editais 33 e 34, de 22 de abril de 2020.

    Por meio da Portaria 329, de 11 de março de 2020, foi instituído o Comitê Operativo de Emergência, com o objetivo de debater e definir medidas de combate à disseminação do novo coronavírus em instituições de ensino, seguindo as diretrizes do Ministério da Saúde, com ampla participação de diversos dirigentes e autoridades responsáveis pela área educacional de todo o país: Ministério da Educação (MEC); Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE); Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh); Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep); Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed); União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime); Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica (Conif); e Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes).

    Foram destaques das discussões, no âmbito desse Comitê, as tratativas empreendidas a respeito do cronograma do Enem 2020, ocasião em que já se demonstrou abertura para nova alteração da data de aplicação das provas, tão logo o cenário fique mais definido, o que se reafirma na presente Nota.

    Assim, reitera-se, a ação de divulgação das datas atuais baseou-se na importância de a sociedade ter conhecimento e segurança sobre a realização do Enem, além de possibilitar a superação de diversas fases preparatórias à efetiva aplicação do exame. A fixação de uma data não a torna imutável, ainda mais no atual momento. Ocorre que os diversos fatores que influenciarão na potencial alteração do calendário originalmente estabelecido ainda continuam incertos, em imprevisibilidade que obsta qualquer modificação neste momento, já que, como é de conhecimento geral, ainda estamos enfrentando a situação de emergência de saúde pública de importância internacional decorrente da COVID-19.

    Frisa-se que para se chegar à execução do Enem é preciso cumprir com as diversas etapas que antecedem a data de aplicação do Exame, tornando fundamental a publicação dos editais do Enem 2020 de modo a garantir à sociedade que o seu direito ao acesso ao Exame anualmente seja preservado e para que seja dado início, pelo Inep, à preparação e viabilidade de execução desta edição do Enem, uma vez superado o atual cenário.

    O MEC e o Inep entendem que o Enem é uma das políticas públicas de educação mais importantes, motivo pelo qual está buscando garantir a execução adequada, não apenas para cumprir com seu dever institucional, mas, principalmente, para não prejudicar mais ainda a sociedade brasileira.

    Assim, o MEC e o INEP reforçam possuir um diálogo sempre aberto junto às mais diversas entidades e à sociedade em geral, destacando que todas as sugestões e críticas apresentadas são importantes para o aprimoramento de suas atividades e que cada uma delas será avaliada e discutida, sempre buscando o que seja melhor para a educação brasileira.

    Assessoria de Comunicação Social

  • A Universidade Salgado de Oliveira (Universo), mantida pela Associação Salgado de Oliveira de Educação e Cultura (Asoec), foi autorizada pelo poder público (MEC) a funcionar em São Gonçalo (RJ)-sede, com uma unidade fora de sede em Niterói (RJ).

    Nas demais localidades, inclusive Goiânia (GO), a Universo funciona por força da interpretação que se atribuiu a uma decisão da Justiça Federal/RJ, proferida em uma ação ajuizada em 1996. Assim, as unidades postas a funcionar nessas demais localidades estão sub judice, ou seja, não foram autorizadas por ato administrativo do MEC.

    Desde 2001, o MEC, em sede de ação rescisória, está enfrentando a decisão judicial que supostamente ampara a pretensão de expansão da Universo. O julgamento da ação rescisória teve início em 15 de setembro de 2005, no Tribunal Regional Federal da 2ª Região/RJ. O resultado parcial favorece o Ministério da Educação. O MEC não foi notificado sobre uma nova movimentação no processo e aguarda a conclusão do julgamento.

    A atuação do Ministério da Educação, nos aspectos que envolvem a supervisão, a fiscalização e a avaliação, incide diretamente nas instituições e nos cursos por ele autorizados, que se inserem no âmbito do sistema federal de ensino.

    Os órgãos do Ministério da Educação, seguindo a orientação do titular da Pasta, procuram estabelecer, nos limites da legalidade, mecanismos que preservem o interesse público, da sociedade e dos alunos. (Assessoria de Comunicação Social do MEC)

  • O Ministério da Educação (MEC) lamenta a morte precoce de Letícia Sousa Curado, 26 anos, desaparecida desde a última sexta-feira (23) após sair de casa para trabalhar neste ministério. A funcionária, que prestava serviço de apoio jurídico, foi encontrada morta na tarde desta segunda-feira, 26 de agosto.

    O MEC presta solidariedade e apoio à família da vítima, amigos e colegas de trabalho. Letícia Curado deixa marido e filho, de três anos.

    O ministro da Educação, Abraham Weintraub, considera o crime bárbaro e inaceitável, e confia no trabalho das forças policiais e do Poder Judiciário para que o culpado seja punido.

  • A respeito de notícias veiculadas nesta quarta-feira, dia 5, sobre eventuais irregularidades na compra de veículos escolares, o Ministério da Educação esclarece que:

    1. Levantamento realizado pelo Ministério da Educação demonstra que, no período 2000-2006, apenas em 2001 foram liberadas emendas parlamentares para aquisição de veículo escolar por municípios. Naquele ano, foram firmados 87 convênios, sendo 57 com municípios do Mato Grosso, no valor de R$ 2.850.000,00, e 30 com municípios do Rio Grande do Sul, no valor de R$ 1.433.515,00.

    2. Tais convênios foram firmados a partir da liberação de recursos de duas emendas de bancada, uma de cada Estado, e de uma emenda proposta pelo relator geral do Orçamento.

    3. Desde então, não houve qualquer liberação de recursos para o transporte escolar, via emenda parlamentar, a municípios.

    4. O Ministério da Educação entende que esses esclarecimentos são fundamentais para que a opinião pública seja devidamente informada sobre o que está sendo investigado.

    5. O MEC vai continuar acompanhando as investigações e coloca-se, desde já, à disposição dos órgãos responsáveis para colaborar no que for necessário.

    Assessoria de Comunicação Social do Ministério da Educação

  • O Ministério da Educação (MEC) informa que Arnaldo Lima, secretário de Educação Superior, pediu desligamento do cargo nesta quinta-feira, 30 de janeiro.

    Em sua trajetória pela pasta, durante nove meses, ajudou a implementar iniciativas importantes, como a ID Estudantil, o Diploma Digital e o Future-se, programa que é uma das grandes apostas para a inovação no ensino superior público federal.

    O MEC agradece o trabalho de Arnaldo Lima, o qual engrandeceu a gestão da educação brasileira, e deseja sucesso em seus projetos pessoais.

    Assessoria de Comunicação Social

    Ministério da Educação

    Governo Federal

  • O Ministério da Educação informa que não ocorreu nenhuma irregularidade no repasse de recursos para a compra de veículos escolares durante o atual governo. Por outro lado, durante o ano de 2001, foram firmados 107 convênios originados por emendas parlamentares, alvo de investigação da chamada CPI das Sanguessugas. Ao todo foram 71 repasses para municípios do Estado do Mato Grosso, no valor de R$ 3,16 milhões, e 36 com municípios do Rio Grande do Sul, no valor de R$ 1,57 milhões.

    Estes convênios foram firmados a partir da liberação de recursos de duas emendas de bancada, uma de cada Estado, e de uma emenda proposta pelo relator geral do Orçamento daquele ano. Os processos correspondentes foram investigados pela Controladoria Geral da União. Durante o atual governo não houve por parte do MEC qualquer liberação de recursos, via emenda parlamentar, por meio de convênios para o transporte escolar, a estados e municípios, exceto aquelas que abrangem o transporte escolar para educação especial, cujos beneficiários são as APAEs regionais.

    Em 2004, o Ministério da Educação, através da lei 10.880, de 9 de junho, criou o Programa Nacional de Apoio ao Transporte Escolar, que consiste na transferência automática de recursos financeiros, sem necessidade de convênio ou instrumento congênere, para custear despesas com a manutenção de veículos escolares, de propriedade das esferas municipal ou estadual, e para a contratação de serviços terceirizados de transporte, com base no número de alunos informado no censo escolar realizado pelo INEP/MEC, relativo ao ano anterior ao atendimento.


    Assessoria de Comunicação Social do Ministério da Educação
    Brasilia, 1º de agosto de 2006

  •  

    Com tristeza e pesar, recebemos a informação da morte de quatro estudantes da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) que se dirigiam na madrugada desta terça-feira, 24, para o Fórum Social Mundial, na Venezuela.

    Queremos transmitir nossa solidariedade às famílias dos jovens e a toda a comunidade acadêmica da universidade mineira.


    Fernando Haddad
    Ministro da Educação

  • Atento às demandas da sociedade e manifestações do Poder Legislativo em função do impacto da pandemia do coronavírus no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020, o Ministério da Educação (MEC) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) decidiram pelo adiamento da aplicação dos exames nas versões impressa e digital.

    As datas serão adiadas de 30 a 60 dias em relação ao previsto nos editais. Para tanto, o Inep promoverá uma enquete junto aos inscritos para o Enem 2020, a ser realizada em junho, por meio da Página do Participante. As inscrições para o Enem 2020 seguem abertas até 23h59 desta sexta-feira, 22 de maio.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Termina hoje, 25, o prazo para que as Instituições de Ensino Superior registrem no Sistema do ProUni (Programa Universidade para Todos) o resultado da comprovação de informações prestadas pelos candidatos pré-selecionados. Os candidatos que não tiverem a aprovação registrada no Sistema serão reprovados, perdendo automaticamente o direito às bolsas. O coordenador do ProUni, em cada instituição de ensino, e responsável por lançar os dados dos alunos no sistema do MEC, via internert, e emitir termo de concessão da bolsa para que a vaga esteja garantida.

    Os candidatos que não foram pré-selecionados devem acompanhar o resultado da comprovação de informações junto às instituições de ensino superior. Caso haja reprovação de candidato pré-selecionado, será automaticamente reclassificado o próximo candidato não pré-selecionado  dentro da ordem de classificação do curso/habilitação/turno.

    Entre as informações, estão renda per capita familiar, certificado de conclusão do ensino médio em escola pública ou em escola privada, na condição de bolsista integral, professor da educação básica, portador de necessidades especiais ou cotista. Para assegurar a vaga, o aluno deve procurar, na instituição, o coordenador do ProUni.( Assessoria de Comunicação Social)

  • Foto: Júlio Cesar PaesO Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC) disponibilizou na internet os resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2005. A partir desta segunda-feira, 21, os boletins individuais de resultados serão enviados, pelos Correios, para todos os participantes.

    O boletim tem duas notas, uma para a parte objetiva e outra para a redação, assim como as médias nacionais de ambas. Há também uma interpretação dos resultados obtidos para cada uma das cinco competências avaliadas nas duas partes da prova.

    Os resultados não serão divulgados por meio de publicações ou instrumentos similares. As instituições de ensino superior, as organizações empresariais e demais empregadores poderão ter acesso aos resultados, desde que obtenham a necessária autorização formal junto aos próprios participantes, que devem para isso fornecer o número de inscrição.

    O endereço eletrônico para consulta é o do Inep. Para visualizar o boletim, os candidatos devem preencher o formulário auto-explicativo com os dados solicitados.

    Devido a dificuldades técnicas na transferência do grande volume de dados (mais de três milhões de boletins) para o sistema de informática, o Inep não pôde divulgar os resultados pela internet na data prevista – 16 de novembro. (Assessoria de Imprensa do Inep/MEC)

  • Marca foi alcançada com parceria assinada entre o Inep e o Instituto Português de Administração de Marketing (IPAM) da cidade de Porto

    O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) assinou, nesta terça-feira, 12 de maio, acordo com o Instituto Português de Administração de Marketing (IPAM), da cidade do Porto, em Portugal, que passará a aceitar as notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como forma de ingresso. Com isso, chega a 50 o número de instituições portuguesas que aceitam as notas do principal exame brasileiro de acesso ao ensino superior no processo seletivo de graduação.

    Para o presidente do Inep, Alexandre Lopes, a assinatura de mais um convênio, que foi publicado no Diário Oficial da União, representa um marco. “É um indicativo muito forte da credibilidade e da respeitabilidade que o Enem conquistou dentro e fora do país. É mais uma oportunidade para que os estudantes brasileiros tenham uma formação de qualidade, agregada à experiência em um país estrangeiro”, ressaltou o presidente.

    Confira aqui a lista de instituições portuguesas que aceitam as notas no Enem no processo seletivo

    Devido às restrições de circulação de pessoas impostas pela pandemia da Covid-19, o documento foi assinado primeiro em Portugal, pelo diretor do IPAM-Porto, Ricardo José Fernandes Mena. Depois, o acordo foi enviado para o Brasil e selado com a assinatura do presidente do Inep.

    Alexandre Lopes ressalta que esse foi o terceiro convênio assinado somente neste ano. Também passaram a aceitar as notas do exame em 2020 o Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC), localizado no norte de Portugal, e o Instituto Português de Administração de Marketing (Ipam) de Lisboa. “Em 2019, firmamos outros nove, além de renovarmos, por mais cinco anos, os convênios com as primeiras instituições a fechar o acordo, em 2014: a Universidade de Coimbra (UC) e do Algarve (UAIg)”, concluiu.

    O IPAM de Porto oferta cursos na área de marketing e gestão e formou mais de 9 mil alunos em 34 anos, nas modalidades de licenciatura, pós-graduação e mestrado. Faz parte da missão e dos objetivos da instituição desenvolver o espírito científico e empreendedor, estimular o conhecimento dos problemas do mundo atual e promover e valorizar a multiculturalidade e a responsabilidade social.

    Ampliação – As oportunidades para cursar o ensino superior fora do país devem crescer ainda mais. O Inep já iniciou tratativas para realizar acordos semelhantes com instituições de educação superior da Espanha.

    Enem Portugal – Ao celebrar o acordo, a instituição portuguesa passa a ter, junto ao Inep, acesso facilitado aos resultados dos estudantes que buscam vaga em seus cursos. Cada instituição define as regras e os pesos para uso das notas. A revalidação de diplomas e o exercício profissional no Brasil dos estudantes que cursarem o ensino superior em Portugal estão sujeitos à legislação brasileira.

    O Inep ressalta que a responsabilidade pela comunicação oficial com os candidatos admitidos em seus cursos sobre essas regras é das instituições de ensino superior portuguesas. Além disso, os convênios interinstitucionais não envolvem transferência de recursos e não preveem financiamento estudantil pelo governo brasileiro.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • O índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb) cresceu em todas as etapas do ensino entre 2005 e 2007. Os dados, divulgados nesta quarta-feira, 11, apontam que o país foi mais longe na primeira edição do Ideb após o lançamento do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). A meta de 2009 já foi alcançada.

    Na quarta série do ensino fundamental, a nota foi 4,2, prevista para ser alcançada somente em 2009 — a meta de 2007 era chegar a 3,9. Já na oitava série, a nota foi 3,8, que superou a previsão para 2009, de 3,7. No ensino médio, o Ideb alcançou 3,5, meta também prevista para o próximo ano.

    Entre as regiões, destaca-se o Nordeste, que ultrapassou as expectativas para 2009 nos três níveis da educação básica, com destaque para as séries iniciais. A nota passou de 2,9 em 2005 para 3,5 em 2007, bem acima da meta, de  3,0. As demais regiões também apresentaram crescimento variável em cada etapa do ensino. No Sudeste, o Espírito Santo ultrapassou as metas de 2007 nas séries iniciais do ensino fundamental, com o índice de 4,6 (meta de 2009), e nas séries finais, com 4, também prevista para o próximo ano. No ensino médio, alcançou 3,6, um pouco abaixo da média esperada para 2007, de 3,8.

    Na Região Centro-Oeste, Mato Grosso do Sul superou os índices previstos para 2007 e 2009. Nas séries iniciais, obteve nota 4,3 (para 2007 era 3,6; para 2009, 4). Nas séries finais, alcançou 3,9, para uma previsão de 3,4 em 2007 e de 3,5 em 2009. No ensino médio, a nota foi 3,9 (a meta de 2009 era de 3,4).

    O Paraná, na Região Sul, superou as metas de 2009 nas séries finais do ensino fundamental, ao obter 4,2 (para 2007, 3,6; para 2009, 3,7); no ensino médio, com 4 (2007, 3,6; 2009, 3,7), e nas séries iniciais do ensino fundamental, com 5, índice previsto para o ano que vem.

    Na Região Norte, o Amazonas aparece no Ideb com notas superiores às projetadas para 2009. Nas séries iniciais do ensino fundamental a nota é 3,6 (2007, 3,1; 2009, 3,5); nas séries finais, 3,3 (2007, 2,8; 2009, 2,9); no ensino médio, 2,9 (2007, 2,4; 2009, 2,5).

    Salto — Estão no Nordeste os estados com os maiores saltos de qualidade na educação básica alcançados na avaliação de 2007. Alagoas, por exemplo, superou as metas de 2009 nas séries iniciais e finais do ensino fundamental. A nota do estado nas séries iniciais foi 3,3 (2007, 2,6; 2009, 2,9) e nas séries finais, 2,7 (2007, 2,5; 2009, 2,6). No ensino médio, a meta era 3, e o estado obteve 2,9.

    O Rio Grande do Norte também aparece com destaque. Nas séries iniciais, obteve 3,4 (2007, 2,8; 2009, 3,1) e nas séries finais, 3,1 (2007, 2,9; 2009, 3). No ensino médio, com nota 2,9, atingiu a meta.

    Também o Piauí superou as metas no ensino fundamental. Nas séries iniciais, chegou a 3,5 (2007, 2,9; 2009, 3,2) e nas séries finais, 3,5 (2007, 3,1; 2009, 3,3). No ensino médio, ficou próximo da meta — obteve 2,9 para uma previsão de 3,0 em 2007.

    Assessoria de Comunicação Social

    Confira os resultados do Ideb 2007

  • O Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) disponibiliza a partir desta quinta-feira, 24, a maior base de dados e documentos científicos de referência do mundo: o Scopus, da Editora Campos/Elsevier. O serviço irá beneficiar 600 mil pesquisadores, professores, estudantes do ensino superior e de pós-graduação de 44 instituições de ensino superior do país. A cerimônia de assinatura do contrato entre a Capes e a Editora Elsevier foi realizada nesta tarde, em Brasília. Na cerimônia também foi entregue o 1º Prêmio Portal de Periódicos.

    Para o presidente da Capes, Jorge Guimarães, o Portal de Periódicos é um instrumento poderoso que contribui para o acesso ao conhecimento científico não só no país, mas também apresenta para o exterior o que é produzido pela ciência brasileira. “A quantidade de artigos do Brasil tem um crescimento visível. Atualmente, os estudantes não precisam ir até a biblioteca; seria mais caro manter universidades com bibliotecas modernas. Hoje, temos 130 mil acessos por dia; com a entrada da base Scopus, com certeza, haverá aumento desse número”, afirma.

    O presidente da Elsevier, Cláudio Rothmuller, concorda que a pesquisa brasileira tem crescido. Segundo ele, nos últimos dez anos houve um aumento de 20% no acesso on-line no Brasil. “A produção científica cresce  com o acesso on-line.” A Scopus é a maior base multidisciplinar de dados, com 15 mil títulos e quatro mil editoras participantes. A base também possui um número maior de publicações científicas brasileiras. São 223 mil artigos de autores nacionais e 2.300 citações.

    Base de dados — Criado em 2004, o Scopus tem como objetivo ser um banco de dados e busca refinada, de qualidade, com documentos científicos de todo o mundo. De forma ágil e objetiva, o usuário tem acesso a mais de 200 milhões de páginas de conteúdo, com links diretos, resumo de documentos, além da exata localização, com título, autor, periódico que foi publicado, entre outras referências. Desse material, nove mil textos completos são encontrados no Portal de Periódicos.

    Histórico — Com um dos maiores acervos de acesso a periódicos do mundo, o portal foi criado pela Capes em 2000. Desde 2004, teve sua coleção ampliada de 3.600 para mais de 11 mil revistas de títulos nacionais e internacionais. E o número de acessos passou de sete milhões, em 2002, para 47 milhões, em 2006.

    A consulta gratuita é oferecida a cientistas, pesquisadores, professores e estudantes de 188 instituições que possuem programas de pós-graduação recomendados pela Capes.

    Adriane Cunha

  • Com a presença do ministro da Educação, Fernando Haddad, foi feito nesta segunda-feira, 7, na Universidade de São Paulo (USP), o lançamento oficial da base de dados Jstor no Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC). O presidente da Capes, Jorge Guimarães, e a reitora da USP, Suely Vilela, participaram da cerimônia.

    A coleção da Jstor incluída no portal é a de artes e ciências I, composta por acervos retrospectivos de 174 títulos, que abrangem 15 áreas do conhecimento, entre as quais ciências humanas e sociais, com destaque para economia, sociologia, ciência política, história, antropologia, ecologia, matemática e estatística. Além da USP, terão acesso à nova coleção as  instituições atendidas pelo portal.

    Criado em 2000, o portal beneficia professores, pesquisadores, alunos e funcionários de 191 instituições de ensino superior e de pesquisa de todo o Brasil ao proporcionar acesso à produção científica mundial atualizada. O portal oferece acesso a 12.365 periódicos com textos completos e a 126 bases referenciais.

    Fátima Schenini

  • Expandir a educação profissional no Rio de Janeiro e elevar o Centro Federal de Educação Tecnológica de Campos (Cefet-Campos) a Instituto Federal de Educação Tecnológica são metas da nova diretora da instituição, Cibele Daher Botelho Monteiro. Empossada na quarta-feira, 9, em Brasília, ela pretende dar continuidade ao trabalho de implantar duas novas unidades no Rio de Janeiro, em Cabo Frio e Itaperuna. “Queremos fortalecer o ensino, a pesquisa e a extensão”, afirma, “pois sabemos que a ampliação de vagas públicas na educação profissional é extremamente importante para a sociedade brasileira”.

    Segundo a nova diretora, o Cefet-Campos tornou-se referência no ensino para toda a região ao longo desses últimos oito anos. Atualmente, a instituição tem três unidades: sede, Macaé e Guarus.

    Nesta quinta-feira, 10, o secretário de educação profissional e tecnológica, Eliezer Pacheco, visitou a unidade de ensino de Guarus, vinculada ao Cefet Campos. Eliezer visitou as obras de complementação da unidade, inaugurada em agosto passado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. À noite participa da solenidade de posse da nova diretora, em substituição a Luiz Caldas, atual diretor de políticas da Setec

    O Cefet-Campos oferece 18 habilitações técnicas nas áreas de construção civil, indústria, química, telecomunicações, informática e saúde. A instituição tem também 15 cursos superiores de tecnologia e cinco licenciaturas. Na pós-graduação, oferece mestrado em engenharia ambiental e um doutorado na área de informática em convênio com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

    Ana Júlia Silva de Souza

    *Matéria atualizada dia 10 de janeiro de 2008 às 18h15

  • O professor Clayton José da Silva disse que garantir a qualidade do ensino será sua meta na direção do Centro Federal de Educação Tecnológica de Sergipe (Cefet-SE). Para isso, pretende investir mais recursos da instituição na melhoria dos processos pedagógicos. Ele tomou posse nesta terça-feira, 23, em Brasília.

    Outra objetivo do centro será buscar parcerias com empresas e instituições, para fomentar a pesquisa, a produção pedagógica e as atividades de extensão.

    Clayton explica que as parcerias estabelecidas pelo Cefet-SE têm colocado a instituição próxima do setor produtivo, característica fundamental para o entendimento das demandas de capacitação e qualificação profissional do mundo do trabalho. Outra vantagem desses acordos é o financiamento de projetos de pesquisa, que acabam beneficiando as comunidades de Aracaju e Lagarto, cidades onde o Cefet-SE mantém suas unidades.

    Repórter: Ana Júlia Silva de Souza

  • Já está disponível a edição número cinco da Revista Brasileira de Pós-Graduação (RBPG). Editada desde 2004 pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), a RBPG é uma publicação técnico-científica que tem como objetivo a difusão, debate de idéias, estudos e relatos de experiências sobre a pós-graduação, além da política de ciência e tecnologia, com enfoques interdisciplinares.

    Segundo a editora e coordenadora de Estudos e Divulgação Científica da Capes, Isabel Canto, nos próximos números o objetivo é debater assuntos tratados, também, no âmbito dos acordos internacionais de parcerias financiados pelas agências de fomento brasileiras. Ela cita como exemplo questões relacionadas à internacionalização da pós-graduação.

    “A RBPG pretende ampliar a sua abrangência, com a inclusão de artigos inéditos voltados ao estudo da colaboração científica internacional e sua relação com a pesquisa e a pós-graduação”, diz a editora. Isabel Canto adianta que a RBPG, que passou a ter periodicidade semestral, em vez de quadrimestral, já está recebendo colaborações para a edição número seis. O prazo para o envio de artigos vai até 30 de setembro.

    Artigos – Um dos dez artigos que fazem parte da edição número cinco é Especialização: falácia ou conhecimento aprofundado? Escrito pelo coordenador-geral de Acreditação de Cursos e Instituições de Ensino Superior da Secretaria de Ensino Superior (Desup/SESu/MEC), Orlando Pilati, o artigo apresenta um perfil dos cursos de pós-graduação lato sensu de 1950 até hoje. Pode ser lido na seção Debates.

    O mestrado profissional, que foi o foco principal da edição anterior da publicação, aparece em quatro dos seis artigos da seção Experiências. A produção do conhecimento e a construção da autoria on-line são aspectos abordados em Estudos. E a seção Documentos apresenta as normas que a Revista Brasileira de Pós-Graduação adota com relação a colaborações. Os interessados em adquirir a revista devem acessar a página eletrônica da Capes.

    Fátima Schenini

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