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  • O Programa Universidade para Todos (ProUni) foi citado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva como uma política de combate à desigualdade social e racial no país. Na abertura da 1ª Conferência Nacional para Promoção da Igualdade Racial, que se realiza em Brasília até o próximo dia 2, Lula disse que o ProUni rompeu um ciclo perverso em que pais e mães de famílias pobres que não tiveram acesso a um curso superior passavam essa herança para seus filhos.

    Como "não puderam fazer curso superior, ocupam sempre os piores postos de trabalho e recebem os menores salários. Isto praticamente condena os seus filhos a não terem, também, as condições para cursar uma universidade", disse o presidente, referindo-se aos chefes de famílias de baixa renda.

    Esse ciclo, acrescentou, criou grupos sociais de pessoas sem universidade, especialmente os habitantes de periferias das cidades, os negros, os indígenas e os portadores de deficiência física.

    Lula enfatizou que o ProUni permite a concessão de bolsas de estudo a mais de 110 mil alunos. Dessas, cerca de 40 mil se destinam a jovens de origem negra. São vagas, lembrou o presidente, "destinadas à população negra que, possivelmente, tem nesse programa a maior inclusão universitária já feita na história do nosso país".

    Com informações da Agência Brasil.

  • Foto: Wanderley PessoaUm levantamento divulgado pela Secretaria da Receita Federal mostrou que a renúncia fiscal da União provocada pelo Programa Universidade para Todos (ProUni) foi bem menor do que se pensava. Segundo a Receita, aproximadamente R$ 105 milhões deixaram de ser recolhidos no ano passado, devido aos benefícios fiscais que as instituições particulares de ensino superior ganharam para oferecer bolsa de estudo.

    Quando o ProUni foi instituído, o Ministério da Educação estimou que a União deixaria de arrecadar R$ 197 milhões. De acordo com este cálculo, a verba seria revertida em bolsas de estudo a um custo 80% mais barato que o do Financiamento Estudantil (Fies), outro programa de inclusão no ensino superior do MEC. Ou seja, cada vaga representaria 20% do valor de uma vaga no Fies.

    Com os dados da Receita, percebe-se que na verdade a renúncia fiscal do ProUni é de aproximadamente 10% do orçamento anual do Fies (R$ 1 bilhão). “O custo é baixo e o benefício é muito grande”, afirma o diretor de Modernização e Programas do Ensino Superior do MEC, Celso Carneiro Ribeiro. Segundo ele, tais números são mais um exemplo de que o ProUni é um programa de muitos resultados e “custo muito baixo” para a população.

    O ProUni foi lançado em 2004, quando ofereceu 112 mil bolsas de estudo para 2005. Para o primeiro semestre deste ano, ofertou mais de 91 mil bolsas. Uma nova seleção está prevista para o segundo semestre e deverá beneficiar cerca de 40 mil alunos.

    O Prouni destina vagas em universidades particulares a alunos de baixa renda. Em troca, as instituições têm direito a isenção de quatro tributos: Imposto de Renda, PIS, Cofins e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido.

    Transparência – Antes do ProUni, 85% do sistema privado de educação já tinha isenção de impostos. Com o programa, o processo ocorre de forma mais transparente, já que a renúncia fiscal é transformada automaticamente em vagas. Conforme estabelece a Constituição de 1988, as instituições filantrópicas devem aplicar anualmente pelo menos 20% da receita bruta em bolsas de estudo e assistência social de programas extracurriculares.

    Repórter: Sandro Santos

  • Candidatos pré-selecionados têm até o dia 27 de fevereiro para procurar a instituição com os documentos que comprovem as informações prestadas na ficha de inscrição (Foto: João Bittar)Foram pré-selecionados na segunda chamada do Programa Universidade para Todos (ProUni) 42.557 candidatos. Para saber se foi pré-selecionado nesta etapa, o interessado deve acessar a página eletrônica do ProUni, informando CPF e número de inscrição no Enem 2007. O resultado também está disponível na Central de Atendimento do Ministério da Educação (0800-616161) e nas instituições de ensino superior participantes do programa.

    O candidato pré-selecionado tem, agora, até o dia 27 de fevereiro para procurar a instituição para a qual foi pré-selecionado com os documentos que comprovem as informações prestadas na ficha de inscrição.

    Assessoria de Imprensa da SESu

  • A partir do último dia 30, data da publicação da portaria que cria a Comissão Nacional de Acompanhamento e Controle Social (Conap) do Programa Universidade para Todos (ProUni), a comunidade estudantil e os movimentos sociais podem verificar a transparência dos procedimentos operacionais do programa. O objetivo será o aperfeiçoamento e a consolidação do ProUni.

    A criação da comissão é fruto de reivindicações dos movimentos sociais e da sociedade civil brasileira, já que o ProUni é um programa público e, portanto, necessita de controle social. "A sua criação é justamente para que nenhum tipo de vício se instale num projeto tão bonito como este", diz o presidente do Movimento dos Sem Universidade (MSU), Sérgio Custódio.

    Para Celso Carneiro, diretor de Modernização e Programas da Educação Superior do MEC, a Conap irá favorecer a integração com a sociedade civil. "Esperamos que, com a comissão, fiquem ainda mais transparentes os critérios de concessão de bolsas aos segmentos da sociedade beneficiados pelo ProUni."

    Caberá à Conap interagir com a sociedade civil, recebendo queixas, denúncias, críticas e sugestões para apresentação à Secretaria de Educação Superior (SESu/MEC); propor diretrizes para organização de comissões de acompanhamento local; elaborar seu regimento e realizar reuniões ordinárias e extraordinárias.

    A comissão será formada por dois representantes do corpo discente das instituições privadas de ensino superior, sendo pelo menos um deles bolsista do ProUni, nomeados pela União Nacional dos Estudantes (UNE); dois representantes dos estudantes do ensino médio público, indicados pela União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes); dois representantes do corpo docente das instituições privadas de ensino superior, sendo ambos professores em regime de tempo integral; dois representantes dos dirigentes das instituições privadas de ensino superior; dois representantes da sociedade civil; e dois representantes do Ministério da Educação.

    Os membros da Conap terão mandato de dois anos, vedada a recondução, sem remuneração. As instituições de ensino superior deverão abonar as faltas do estudante que tenha participado de reuniões da comissão em horário coincidente com as atividades acadêmicas.

    A Conap será instalada pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, em quinze dias, contados da publicação da portaria nº 301/05.

    Repórter: Sandro Santos

     

  • ProUniA popularidade do Programa Universidade para Todos (ProUni) chegou até o Orkut, página de relacionamentos da internet, que tem 12,5 milhões de usuários em todo o mundo, dos quais nove milhões são brasileiros. O site tem 38 comunidades que discutem o ProUni. No total, 2.474 integrantes debatem o programa, a maioria deles de forma positiva (2.391).

    As comunidades do Orkut são criadas para trocar opiniões e informações sobre temas variados. Na maior delas, Viva o ProUni, seu criador, Du Colorado, afirma que sem o programa milhares de estudantes estariam até hoje no pré-vestibular. “Não somos piores do que os outros, só buscamos os nossos direitos de cidadãos brasileiros”, diz. As comunidades estão servindo também para alunos tirarem dúvidas sobre período de inscrição, processo seletivo de algumas faculdades e documentos necessários para confirmar a pré-seleção, entre outros.

    Aline Cavalcanti, pré-selecionada para o curso de medicina veterinária na Universidade Estácio de Sá, do Rio de Janeiro, comemora a conquista e tenta animar os candidatos que não foram selecionados. “Quero dizer aos que não conseguiram que não desistam, ainda tem a reclassificação. Se, mesmo assim, não conseguirem, este ano tem mais Enem”, lembra. O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é pré-requisito para concorrer às bolsas.

    Trilha sonora — A música do anúncio do ProUni na TV também virou tema de comunidades no Orkut. A canção Pra não Dizer que não Falei de Flores, de Geraldo Vandré, faz uma reflexão sobre a democracia e diz que todos os cidadãos são iguais, independentemente de gênero, raça ou classe social. Para Elisa  Gelsdorf, o anúncio é emocionante. “Aquele moço parece se comover com as injustiças e resolve mudar o Brasil. E a solução está na musiquinha ‘caminhando e cantando e seguindo a canção’”.

    Das 38 comunidades, seis fazem críticas ao Universidade para Todos. Segundo os críticos, em vez de implantar o ProUni, o governo deveria investir no ensino básico público. Há críticas, também, às regras de ingresso — quem estudou em escola particular não pode concorrer, a não ser que tenha tido bolsa integral. Confira na página eletrônica do Orkut.

    O ProUni oferece bolsas de estudo a alunos de baixa renda em instituições particulares de ensino superior. Em 2005, foram oferecidas 112 mil bolsas e, neste semestre, mais 91,1 mil. Outras 40 mil, aproximadamente, estarão disponíveis no segundo semestre.

    Repórter: Flavia Nery

  • Foto: Wanderley PessoaO Programa Universidade para Todos (ProUni) ofereceu 91.609 bolsas de estudo neste primeiro semestre de 2006. Destas, restaram apenas 1.071. As 90.538 que foram ocupadas representam 98,84% do total. O ministro da Educação, Fernando Haddad, salientou os avanços do programa, já que na primeira edição a ocupação foi de 95,61% – sobraram 4.939 bolsas do total de 112.416.

    Haddad recebeu a imprensa para dar o balanço final da distribuição das bolsas, uma vez que a seleção para as vagas remanescentes terminou no sábado, 14. O ministro informou, ainda, que as 1.071 bolsas que restaram são parciais – 543 que as instituições ofereceram além do número obrigatório por lei e 528 de cursos a distância. Sobraram vagas em cursos tecnológicos, como gestão pública, logística e gestão hospitalar, além de normal superior.

    Sobre o preenchimento das vagas, o ministro diz que o poder público deve perseguir os 100%, mas lembra que o programa possui um mecanismo próprio de compensação. “A instituição tem a liberdade de preencher as vagas ociosas com os alunos que já estão matriculados, respeitando os pré-requisitos socioeconômicos.”

    Além do aumento de ocupação de bolsas, a segunda edição do ProUni apresentou melhora no desempenho dos alunos pré-selecionados. Os candidatos tiveram nota média de 67 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), contra 61,30 no ano passado. “É importante destacar que estes alunos estão ajudando a qualificar os cursos das instituições participantes”, observou Haddad.

    Os candidatos inscritos no processo de seleção para vagas remanescentes podem consultar o resultado no portal do Ministério da Educação. Para as 5.180 bolsas, foram pré-selecionados 4.618 candidatos, de 69.021 inscritos. No próximo semestre, haverá um novo processo seletivo para distribuição de outras 40 mil bolsas.

    Os selecionados têm até o dia 3 de fevereiro para apresentar documentos e comprovar renda familiar e escolaridade na instituição de ensino para a qual foram aprovados. Caso contrário, perderão a bolsa. Em 6 de fevereiro, serão abertas vagas para os candidatos da lista de espera.

    Repórter: Sandro Santos

  • Visite a página do ProuniMais difíceis de passar, mais caros ou mais procurados, os cursos de direito, administração e medicina também são oferecidos no Programa Universidade para Todos (ProUni). É isso o que mostra a tabela divulgada nesta quinta-feira, 30, pelo Ministério da Educação, sobre o número de bolsas de estudos em cada uma das oito áreas do conhecimento.

    Na área de saúde e bem-estar social, por exemplo, as 1.424 instituições de ensino superior privadas, que aderiram ao ProUni, oferecem mais de 13 mil bolsas: medicina,  571; odontologia, 512; enfermagem, 3.352; e fisioterapia, 1.722. Estes números, diz o coordenador do programa, Celso Ribeiro, mostram que o ProUni concede bolsas para cursos disputados e de difícil acesso, além de atender a todas as áreas do conhecimento. Das 108.025 bolsas disponíveis neste processo seletivo, a área de ciências sociais, negócios e direito reúne o maior número: 52.952 (ver tabela).

    As inscrições continuam até o dia 16 de dezembro na página eletrônica do programa
    . Até as 14h40 desta quinta-feira, o MEC havia registrado 68.166 inscrições. A função de inclusão social do programa também está assegurada aos alunos autodeclarados negros ou indígenas. Para eles, o ProUni destina 28.778 bolsas, das quais, 20.595 são integrais e 8.183 parciais de 50% do valor da mensalidade.

    Área Bolsas
    Educação 20.066
    Humanidades e artes  3.496
    Ciências sociais, negócios e direito 52.952
    Ciências, matemática e computação  7.790
    Engenharia, produção e construção  5.860
    Agricultura e veterinária  1.016
    Saúde e bem-estar social 13.074
    Serviços  3.771
    Total 108.025

    Ionice Lorenzoni
    Republicada com correção de dados

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    Confira o que foi publicado sobre o ProUni
  • Os interessados em receber bolsas integrais ou parciais do Programa Universidade para Todos (ProUni) têm até as 21h de sexta-feira, 13, para efetuar as inscrições.

    Estão disponíveis 119.529 bolsas, sendo 47.006 integrais, 42.270 parciais (50%) e 30.253 complementares (25%). A oferta de bolsas deste processo seletivo mais do que dobrou em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram oferecidas cerca de 55 mil bolsas.

    Para concorrer, o candidato deve ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2007 e obtido média mínima de 45 pontos, além de ter cursado todo o ensino médio em escola pública ou na rede particular na condição de bolsista integral, comprovar renda familiar por pessoa de até um salário mínimo e meio (R$ 622,50) para a bolsa integral e de até três salários mínimos (R$ 1.245,00) para a bolsa parcial de 50% do valor da mensalidade.

    A divulgação dos pré-selecionados será feita no dia 18 de junho. Estes candidatos deverão comparecer, entre os dias 23 de junho e 4 de julho, às instituições em que foram selecionados para comprovar as informações prestadas durante a inscrição, que só será feita na página eletrônica do programa. Dessa forma, todas as instituições participantes do ProUni devem oferecer acesso gratuito à internet para os estudantes que desejarem se inscrever.

    Fies — O ProUni também traz uma novidade para o estudante beneficiado com bolsas parciais, que pode financiar o restante com o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies).

    Para obter o financiamento, os bolsistas parciais não precisam passar por processo de seleção, bastando apenas estar matriculados em instituição e curso com adesão ao Fies e solicitar o financiamento em período definido pelo MEC. Outra novidade é o Fies Solidário, que possibilita aos estudantes se reunirem em uma espécie de cooperativa de crédito, dispensando a apresentação do fiador tradicional.

    Assessoria de Imprensa da Sesu

  • Foto: Wanderley PessoaO Programa Universidade para Todos (ProUni) recebeu a inscrição de 797.840 estudantes para o primeiro semestre de 2006, o que representa um crescimento de 130% em relação a 2005. Eles concorrem a mais de 91 mil bolsas. Destas, cerca de 63 mil são integrais. O número de candidatos é superior ao dobro da procura verificada no ano passado (340 mil), quando ocorreu a primeira edição e foram beneficiados cerca de 100 mil estudantes.

    “O resultado mostra que o programa está dando certo e que existe uma demanda por esse tipo de iniciativa. O ProUni está alcançando setores da população que, sem o programa, não teriam condições de cursar o ensino superior e desse modo ter uma melhor perspectiva no mercado de trabalho”, afirma Celso Carneiro Ribeiro, diretor do Departamento de Modernização e Programas da Educação Superior do Ministério da Educação.

    O ProUni atende a alunos de baixa renda com bolsas integrais e parciais (50% da mensalidade) que fazem graduação ou seqüenciais de formação específica em universidades privadas. A seleção é feita de acordo com a nota obtida no último Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). No segundo semestre, serão ofertadas mais 40 mil bolsas.

    Repórter: Raquel Maranhão Sá

  • O bolsista do Programa Universidade para Todos (ProUni) já tem à sua disposição para consulta o Manual do Bolsista. A iniciativa do Ministério da Educação, por meio da Secretaria de Educação Superior (SESu/MEC), busca atender às sugestões feitas em carta entregue ao ministro da Educação, Fernando Haddad, no dia 24 de novembro de 2007, durante o 1º Encontro dos Estudantes do ProUni de São Paulo.

    O manual, elaborado em parceria com a Comissão Nacional de Acompanhamento e Controle Social do ProUni (Conap), visa esclarecer dúvidas e orientar o estudante para a vida acadêmica na instituição de ensino superior da qual faz parte.

    Para a coordenadora do ProUni, Paula Melo, o manual apresenta informações para sanar todas as dúvidas e dificuldades que os bolsistas apresentam com bastante freqüência. “É importante que os bolsistas do ProUni entendam que além do benefício existe a contrapartida, são direitos e deveres que eles têm, e devem estar atentos para o cumprimento do que determina a legislação do programa”, lembra Paula.

    O ProUni é um programa de bolsas do governo federal que beneficia hoje mais de 310 mil estudantes de baixa renda, em cursos de graduação e seqüenciais de formação específica, em instituições privadas de educação superior. No último processo seletivo foram oferecidas 106.134 bolsas entre integrais e parciais, e concorreram mais de 855 mil interessados.

    Assessoria de Imprensa da SESu

  • Foto: Wanderley PessoaAs inscrições para o Programa Universidade para Todos (ProUni) tiveram início nesta segunda-feira, dia 12, em ritmo bem mais acelerado do que na edição passada. Até 20h, o número de estudantes inscritos já passava de 79 mil, superando com folga o total do primeiro dia de 2004: 22 mil.

    O aumento demonstra o sucesso do programa, que ofereceu 112 mil bolsas de estudo (integrais e parciais) em todo o Brasil no ano passado. Conforme os técnicos do Ministério da Educação, a página eletrônica do programa chegou a ter acesso simultâneo de 53 mil pessoas.

    Segundo Marcílio Soares, da Coordenação-Geral de Informática e Telecomunicações (Ceinf/MEC), o ministério está preparado para atender à grande demanda. “Realizamos investimentos, desde a primeira edição do ProUni, em novos servidores de rede e de aplicação e em bancos de dados e adquirimos também aparelhos para a infra-estrutura de comunicação”, explicou Soares.

    O sistema é monitorado 24 horas por dia para garantir o pleno funcionamento do serviço, mas Soares adverte que em qualquer programa existe a possibilidade de congestionamento. Neste caso, o aluno deve tentar a conexão em outro horário. Segundo o coordenador, é comum ocorrer maior procura no primeiro e no último dia. Ele salienta que não é necessário ter pressa, pois o prazo só expira em 2 de janeiro. Além disso, as bolsas serão distribuídas conforme a nota de corte do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e não pela ordem de inscrição.

    Os interessados devem se inscrever pela internet.

    Repórter: Sandro Santos

     

  • Foto: Wanderley PessoaMais de 590 mil pessoas já se inscreveram no Programa Universidade para Todos (ProUni), na tentativa de conseguir bolsas de estudos numa instituição privada de ensino superior. Em todo o Brasil, 1.338 instituições oferecem mais de 90 mil vagas para o primeiro semestre de 2006. São 62.305 bolsas integrais e 27.936 parciais (50%).

    Os técnicos do programa avaliam que a procura deve aumentar bastante até 2 de janeiro (último dia de inscrição), mas não se arriscam a fazer uma projeção. Eles salientam que, dos 2,2 milhões que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), pré-requisito para concorrer, metade está apta a disputar uma bolsa, pois obteve 45 pontos ou mais.

    O objetivo do governo federal com o ProUni é cumprir a meta do Plano Nacional de Educação, aprovado em janeiro de 2001, que fixa o prazo de dez anos para que a educação superior absorva 30% da população entre 18 e 24 anos – a taxa atual é de cerca de 10%.

    A primeira condição para concorrer ao ProUni é ter feito o Enem em 2005. Quanto melhor a nota, maior a chance de conquistar vaga no curso desejado. O MEC disponibilizou um sistema que permite ao candidato avaliar em que curso ele tem mais chances de obter bolsa, baseado no seu desempenho no exame. A explicação se encontra em outra reportagem da série sobre o ProUni (abaixo).

    Para concorrer à bolsa integral, o aluno deverá comprovar renda familiar por pessoa de até um salário mínimo e meio (R$ 450,00); e para a parcial, de até três salários mínimos (R$ 900,00). Os interessados devem se inscrever até o dia 2 de janeiro, na página eletrônica do ProUni. Até o fim da tarde de hoje, 27, havia 592.038 inscritos. No ano passado, houve 345 mil.

    Repórter: Sandro Santos

     

  • Em três dias, o Programa Universidade para Todos (ProUni) recebeu mais de 150 mil inscrições. Os alunos interessados em concorrer a bolsas de estudos integrais ou parciais em cursos de graduação e seqüenciais de formação específica têm até as 21h do dia 14 de dezembro para se inscrever.

    O ProUni concede bolsas de estudos a estudantes de baixa renda em instituições privadas de educação superior. Em contrapartida, oferece isenção de alguns tributos às instituições que aderirem ao programa.

    Para concorrer, o candidato deve cumprir uma série de requisitos, entre eles, ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2007 e obtido média mínima de 45 pontos; ter feito todo o ensino médio em escola pública ou na rede particular na condição de bolsista integral; comprovar renda familiar por pessoa de até um salário mínimo e meio (R$ 570,00) para concorrer à bolsa integral e até três salários mínimos (R$ 1.140,00) para a bolsa parcial de 50% do valor da mensalidade.

    As inscrições para o processo seletivo do ProUni são feitas exclusivamente pela internet. Para isso, todas as instituições parceiras do programa devem oferecer acesso gratuito à internet para os alunos que pretendem se inscrever. Mais informações sobre o Programa Universidade para Todos na página eletrônica.

    Assessoria de Imprensa da Secretaria de Educação Superior

    Republicada com alteração de informações

  • O Ministério da Educação anunciou nesta segunda-feira, 24, a oferta de 156.416 bolsas de estudos do Programa Universidade para Todos (ProUni) para o primeiro semestre de 2009. São 95.694 bolsas integrais e 60.722 parciais, de 50% da mensalidade. As inscrições podem ser feitas até 12 de dezembro.

    Podem se candidatar às bolsas do ProUni os estudantes que concluírem o ensino médio este ano ou que o completaram em anos anteriores; que tenham feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2008 e obtido no mínimo 45 pontos de média entre a prova objetiva e a de redação. Os candidatos devem, ainda, atender uma série de critérios. Entre eles, ter feito todo o ensino médio em escola pública ou, na condição de bolsista integral, em escola particular.

    As bolsas integrais destinam-se a estudantes com renda familiar, por pessoa, de até um salário mínimo e meio (R$ 622,15); as parciais, aos com renda familiar, por pessoa, de até três salários mínimos (R$ 1.245).

    De acordo com a coordenadora-geral de projetos especiais para a graduação da Secretaria de Educação Superior (Sesu), Paula Branco Melo, a oferta de bolsas de estudos do ProUni cresceu 47% em relação ao primeiro semestre de 2007. No ano passado, o MEC ofereceu 106 mil; agora, são mais 156 mil. No caso das bolsas integrais, o índice de aumento, segundo Paula, foi ainda maior com relação ao mesmo período — subiu de 53 mil para 95 mil.

    Na avaliação de Paula, os dados demonstram que o programa está consolidado e em expansão. Do início de 2005, quando foi realizada a primeira seleção de bolsistas, até hoje, o ProUni atendeu 430 mil cidadãos em todos os estados e no Distrito Federal.

    Na página do ProUni, o estudante encontra a ficha de inscrição, informações detalhadas do programa, tais como critérios e renda, e o número de vagas por estado e por instituição de educação superior, os cursos, os turnos das aulas e os tipos de bolsas.

    Enem – Para saber a nota do Enem 2008, o estudante deve consultar a página eletrônica do programa.  Ali ele pode obter a nota usando um entre três caminhos: com o número do CPF (Cadastro da Pessoa Física), com o número de inscrição no exame ou escrevendo o nome completo, data de nascimento e o estado da federação onde reside. Pode, ainda, aguardar o boletim de desempenho que chegará à casa do aluno pelos Correios. Fizeram as provas do Enem este ano, 2,9 milhões de pessoas, das quais, 1,1 milhão concluem o ensino médio em 2008.

    Ionice Lorenzoni

    Republicada com acréscimo de informações

  • O Ministério da Educação divulgou nesta sexta-feira, 24, a lista dos estudantes do Programa Universidade para Todos (ProUni) selecionados para receber a bolsa-permanência. O recurso, no valor de R$ 300,00 mensais, vai beneficiar 2.500 alunos.

    Tem direito à bolsa-permanência o bolsista integral do ProUni que atender a uma série de critérios, dentre eles, estar matriculado em curso presencial com, no mínimo, seis semestres de duração; e carga horária média igual ou superior a seis horas diárias de aula. O benefício mensal se destina ao custeio das despesas educacionais do aluno e visa sua permanência, aproveitamento e conclusão do curso.

    Desde sua criação, em 2005, o ProUni já concedeu bolsas de estudos integrais e parciais de 50% da mensalidade a 306 mil alunos matriculados em instituições de ensino privadas, filantrópicas, comunitárias, parceiras do programa.

    Para o secretário de Educação Superior, Ronaldo Mota, o mérito maior do programa é que os bolsistas do ProUni demonstraram, no último Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), que são muito bons academicamente. Das 14 áreas analisadas, explica, eles apresentaram melhores rendimentos do que seus colegas não bolsistas, sendo que em nove áreas seus rendimentos foram muito melhores. “Esses resultados evidenciam que há muito talento a ser explorado nesses jovens e que, tendo uma oportunidade como esta, sabem corresponder, o que mostra ser a educação a mais eficiente ferramenta de inclusão social”, avalia. 

    Assessoria de Imprensa da SESu/MEC

  • O Programa Universidade para Todos (ProUni) registrou 855.734 inscrições para o processo seletivo do primeiro semestre de 2008, encerrado na sexta-feira, 14. Esses estudantes concorrem a 106.048 bolsas de estudos.

    Em comparação com o primeiro processo seletivo de 2007 – que recebeu 483.266 inscrições –, a procura pelas bolsas do ProUni aumentou em 60%. Dados da Secretaria de Educação Superior (SESu) indicam que, até o momento, o período em que o ProUni registrou maior procura foi no primeiro semestre de 2006, quando recebeu 793.436 inscrições para 91.609 bolsas. Até essa data, informa a SESu, não era exigida nota mínima de 45 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para realizar a inscrição.

    Para o secretário de educação superior, Ronaldo Mota, o ProUni está consolidado e reconhecido como programa de inclusão no ensino superior. “Certamente, o que faz o sucesso do ProUni é o excelente desempenho acadêmico que tem sido demonstrado pelos mais de 300 mil bolsistas do programa, qualificando nossa educação superior e provando que esses jovens precisam apenas de uma oportunidade”, diz.

    Assessoria de Imprensa da Secretaria de Educação Superior

  • Mais de 47 mil candidatos pré-selecionados no processo 2007/2 do Programa Universidade para Todos (ProUni) do Ministério da Educação têm até o dia 6 de julho para comprovar as informações prestadas na ficha de inscrição para concorrer a bolsas para o segundo semestre deste ano.

    O aluno que não comparecer nesse prazo à instituição onde foi pré-selecionado perde o direito à bolsa. O ProUni oferece bolsas parciais (50%) e integrais (100%) a estudantes de baixa renda em cursos de graduação e seqüenciais de formação específica em instituições privadas de educação superior.

    Para inscrição, o candidato deve ter obtido nota mínima de 45 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2006; cursado todo o ensino médio em escola pública ou na rede particular, na condição de bolsista integral; comprovar renda familiar por pessoa de até um salário mínimo e meio (R$ 570,00) para concorrer à bolsa integral e de até três salários mínimos (R$ 1.140,00) para a bolsa parcial, de 50% do valor da mensalidade.

    Nesta fase, os candidatos devem comprovar todas as informações prestadas no ato da inscrição, assim como apresentar seus documentos de identificação e demais comprovantes solicitados pelo coordenador do ProUni na instituição.

    De acordo com a coordenadora-geral do ProUni, Paula Mello, essa fase é crucial para os estudantes que pretendem obter a bolsa. “É muito importante que os estudantes pré-selecionados compareçam às instituições na data estabelecida, com a documentação exigida. Caso não compareçam até esta data, perdem o direito à bolsa de estudos”, explica.

    Assessoria de Imprensa SESu

  • O Ministério da Educação dará, este ano, bolsa- permanência, no valor de R$ 300,00, para 2.148 alunos do Programa Universidade para Todos (ProUni). A relação dos beneficiários será divulgada esta semana na página eletrônica do ProUni.

    Têm direito à bolsa-permanência — que é um incentivo para que se mantenha estudando — o aluno que faz um curso com seis ou mais semestres de duração, que seja presencial e com carga diária superior a seis horas de aula. O dinheiro que ele recebe pode ser utilizado em despesas com material didático, livros, transporte ou alimentação.

    O coordenador do ProUni, Celso Ribeiro, informa que para receber a bolsa-permanência, o aluno do ProUni deve abrir uma conta bancária na Caixa Econômica Federal ou no Banco do Brasil e informar o número da conta na instituição onde estuda.

    Benefício — O bolsista recebe o benefício até o final do curso, mas o MEC faz a renovação a cada semestre. Em 2006, cerca de 1.400 alunos receberam a bolsa-permanência. Em 2007, este número sobe para 2.148.

    Ionice Lorenzoni

  • Os candidatos a uma bolsa do Programa Universidade para Todos (ProUni) podem conferir, a partir desta segunda-feira, 14, se estão entre os pré-selecionados em segunda chamada. A consulta deve ser feita na página eletrônica do programa.

    Nesta etapa, foram pré-selecionados 24.075 candidatos, que devem comparecer até a próxima sexta-feira, 18, à instituição de ensino superior em que se inscreveram, para comprovar as informações prestadas anteriormente.

    Os candidatos que não foram selecionados desta vez ainda têm chance em terceira chamada, marcada para o dia 24 de julho.

    Para fazer a consulta, acesse a página eletrônica do ProUni.

    Assessoria de Imprensa da Sesu

    * Republicada com correção de informações

  • Os 148.932 estudantes pré-selecionados em primeira chamada para receber bolsas de estudos do Programa Universidade para Todos (ProUni) devem ir às instituições onde se inscreveram para comprovar os dados declarados na ficha de inscrição. O prazo para fazer isso vai até dia 30. Desse grupo de candidatos, 94.692 têm direito à bolsa integral, que paga 100% da mensalidade durante todo o curso, e 54.240 à bolsa parcial, de 50% da mensalidade.

    A coordenadora-geral de projetos especiais para a graduação da Secretaria de Educação Superior, Paula Branco, alerta os pré-selecionados para que fiquem atentos ao prazo, sob pena de perderem o benefício. Segundo Paula, as bolsas que não forem ocupadas por esse grupo de alunos vão para a segunda chamada, que começa em 11 de fevereiro. “Os pré-selecionados em primeira chamada não entram na segunda chamada”, esclarece.

    A comprovação de dados na faculdade onde o estudante vai fazer o curso superior diz respeito às informações que ele prestou na ficha de inscrição do ProUni. São dados como os números do CPF e da carteira de identidade; documentos comprovando a conclusão do ensino médio em escola pública e, se em escola particular, como bolsista integral; a renda familiar; se for professor efetivo da rede pública, municipal ou estadual, deve informar esse vínculo para não comprovar renda; se for pessoa com deficiência, levar laudo médico. Na página do ProUni está a relação dos documentos para todas as situações previstas na lei que criou o programa.

    No caso dos 94.692 alunos aptos a estudar com bolsa integral, eles precisam comprovar renda familiar, por pessoa, de até um salário mínimo e meio (R$ 622,15), e os concorrentes à bolsa parcial de 50% do valor da mensalidade, renda familiar, por pessoa, de até três salários mínimos (R$ 1.245). A coordenadora do ProUni lembra aos bolsistas parciais que eles podem custear os restantes 50% da mensalidade com o Financiamento Estudantil (Fies).

    Ionice Lorenzoni

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