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  • As lideranças indígenas pretendem, na conferência, estabelecer compromissos para a elevação da qualidade do ensino oferecido aos povos. (Foto: Fabiana Carvalho)Luziânia (GO) — Políticas, gestão e financiamento foram os temas debatidos nesta quinta-feira, 19, por representantes de 230 povos na 1ª Conferência Nacional de Educação Escolar Indígena (Coneei), que será encerrada na sexta-feira, 20. Durante os debates, foi ressaltada a disposição do Ministério da Educação de tornar a gestão da educação indígena efetivamente compartilhada com estados e municípios e de garantir a participação das comunidades, o apoio à formação de professores para atuar na área e a questão dos recursos financeiros.

    “É grande o esforço do MEC para coordenar a gestão, que passa a se dar agora por meio dos etnoterritórios”, disse o coordenador de educação escolar indígena do Ministério da Educação, Gersem Baniwa, em alusão à organização do setor em territórios etnoeducacionais, como prevê o Decreto nº 6.861, de 27 de maio deste ano.

    Com relação aos recursos, Baniwa observou que houve significativo aumento nos repasses nos últimos anos, mas salientou que os valores ainda são insuficientes para o atendimento à demanda, consequência de décadas de abandono das escolas indígenas. Os principais financiadores da educação indígena são o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), criado em 2007, e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), que passou a atender a área há seis anos.

    Formação — Desde 2003, o MEC desenvolve ações para a formação de professores indígenas. Mais de dez mil educadores concluíram o magistério. A meta do Programa de Apoio à Formação Superior e Licenciaturas Indígenas (Prolind), que hoje atende dois mil professores, é dobrar esse número no próximo ano.

    De acordo com dados do censo escolar do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), havia 117.171 matrículas nas escolas indígenas de educação básica em 2002. No ano passado, esse número subiu para 176.714.

    Desafios — Entre os objetivos da Coneei está o de estabelecer compromissos para a elevação da qualidade e a ampliação da educação oferecida aos povos indígenas. Apesar dos avanços, entre 30% e 40% das escolas indígenas ainda não têm prédio escolar e é baixa a oferta de vagas para os anos finais do ensino fundamental e para o ensino médio.

    “Temos muito a colaborar para que os direitos dos povos sejam plenamente reconhecidos e atendidos”, disse o secretário de educação continuada, alfabetização e diversidade do MEC, André Lázaro.

    Juliana Meneses
  • O Distrito Federal e municípios de todo o país têm prazo somente até esta quinta-feira, 31, para pedir recursos destinados à construção de creches em 2014. No total, 1.227 entes federativos estão pré-selecionados para a edificação de 3.011 unidades.

     

    Para a construção, os projetos de creche devem ser aprovados pela área técnica do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), que apresenta aos gestores dois projetos padronizados. O tipo B tem capacidade para 240 crianças em dois turnos ou 120 em turno integral. O tipo C atende 120 crianças em dois turnos ou 60 em tempo integral.

     

    Para capitais e grandes cidades, são financiados projetos de escolas de educação infantil desenvolvidos pelo próprio município, os chamados projetos tipo A, desde que atendam padrões de qualidade exigidos pelo FNDE.

     

    Para as creches do tipo B e C, serão adotadas metodologias inovadoras de construção destinadas a acelerar as obras e garantir durabilidade, qualidade e custos compatíveis com os preços de referência do FNDE.

     

    Os gestores municipais devem cadastrar os pedidos de recursos para as obras no Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle do Ministério da Educação (Simec).


    Assessoria de Comunicação Social, com informações do FNDE

  • Técnicos da secretaria de Educação do Rio Grande do Norte, engenheiros e arquitetos de prefeituras do estado vão participar nesta sexta-feira, 18, em Natal, de capacitação em elaboração de projetos destinados a pedir recursos federais para construção de creches e pré-escolas. O dinheiro é repassado pelo Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos para a Rede Escolar Pública de Educação Infantil (Proinfância).

    Desde a criação, em 2007, até o ano passado, o programa investiu cerca de R$ 1,4 bilhão para erguer 1.722 escolas em 1.635 municípios. No mesmo período, 65 prefeituras do Rio Grande do Norte assinaram convênios para construir 70 escolas, em um investimento de R$ 72 milhões.

    O encontro na capital potiguar objetiva aumentar o número de convênios no estado este ano. Até agora, 14 prefeituras são atendidas, com repasses de R$ 15,3 milhões. “Há uma série de exigências técnicas que condicionam a assinatura do convênio”, afirma o coordenador-geral de infraestrutura educacional do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Tiago Radunz. “Entre eles, a necessidade de o gestor apresentar o título de posse do terreno no qual a escola será construída e de comprovar a demanda de crianças até seis anos no plano de ações articuladas.”

    Paralelamente ao encontro, haverá orientações sobre a construção de escolas quilombolas e indígenas, com técnicos da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad) do Ministério da Educação e da Fundação Nacional do Índio (Funai). Também está prevista capacitação relativa ao programa Água na Escola, da Fundação Nacional de Saúde (Funasa).

    Esse modelo de encontro está programado para o Piauí, na segunda-feira, 21; Pará, no dia 24; Maranhão, em 6 de julho, e Bahia, em 13 e 14 de julho.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

  • Após sete anos sem reajuste, a merenda escolar para estados e municípios será reajustada em 2017. O presidente da República, Michel Temer, e o ministro da Educação, Mendonça Filho, anunciaram nesta quarta-feira, 8, no Palácio do Planalto, a liberação de R$ 465 milhões para o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) em 2017. O programa atenderá 41 milhões de estudantes em todo o país. Para os alunos dos ensinos fundamental e médio regular, que representam 71% dos atendidos pelo programa, o reajuste ficou em 20%. Já para as demais modalidades, a exemplo de escolas de tempo integral, pré-escola e outros programas especiais, o aumento médio é de 7%.

    Para este ano, o orçamento do Pnae é de R$ 4,15 bilhões, sendo R$ 1,24 bilhão destinados à aquisição de gêneros alimentícios oriundos da agricultura familiar. Os repasses aos estados e municípios serão feitos para 200 dias letivos por ano, sendo que cada parcela é repassada para o atendimento de 20 dias letivos.

    Os repasses para os municípios também terão valores corrigidos acima dos 10%. Para cidades de até 20 mil habitantes, o novo repasse é de R$ 231.292, com aumento de 15%. Já aquelas com até 50 mil, o repasse será de R$ 429.016, com 12% de reajuste. Os municípios com até 100 mil habitantes receberão R$ 993.458, com aumento de 12%. E para aqueles com até 500 mil habitantes, o repasse novo é de R$ 2.835.184, cujo reajuste é de 13%.

                          O ministro da Educação, Mendonça Filho, destaca a importância dos recursos liberados:  “O aumento vai refletir na vontade dos alunos irem à escola e terem mais energia na sala de aula para poder aprender”. (foto: Rafael Carvalho/MEC)O presidente Michel Temer destacou a importância de o governo federal investir na educação, relegada a segundo plano nos últimos anos. “Fato importante que quero registrar aqui é que, fora a parte da responsabilidade fiscal que adotamos severamente, não deixamos de lado a responsabilidade social”, disse. “Hoje liberamos quase R$ 500 milhões, mas quero registrar também que para a educação aumentamos em R$ 10 bilhões a verba para este orçamento. E vou autorizar o ministro Mendonça Filho, daqui a alguns meses, pleitear um aumento dessa verba, fundamental para aqueles que utilizam a merenda escolar.”

    O ministro Mendonça Filho destacou que o reajuste no repasse do Pnae é mais uma etapa das melhorias na educação básica do país que o MEC vem desenvolvendo atualmente. “Em algumas comunidades, os alunos têm na escola a única refeição. O aumento vai refletir na vontade dos alunos de ir à escola e terem mais energia na sala de aula para aprender, ou seja, teremos resultados também no desempenho escolar. Não existe educação de qualidade sem a valorização dos alunos e dos professores”.

    Já o secretário de Educação Básica do MEC, Rossieli Soares da Silva, reforçou que o aumento vai refletir tanto na quantidade como na qualidade dos alimentos adquiridos pelas escolas, além de movimentar a economia. “Isso significa o aumento de compras de itens de alimentação básica, como arroz, feijão, mingau por parte das prefeituras. Nós temos exemplos de locais onde a merenda se acaba antes do tempo e isso é fruto da falta de correção dos valores nos últimos oito anos, que deve começar a ser corrigido”, comentou.

    Reforço – A cerimônia no Palácio do Planalto também contou com a presença de dezenas de alunos e merendeiras de todo o país, que comemoraram o reajuste. “A notícia é muito boa, porque hoje precisamos da doação de alimentos para complementar o lanche e tentar seguir os padrões que os nutricionistas pedem”, declarou Osmarina Pereira, responsável pela merenda da Escola Vereador Antônio Laurindo, em Iporá (GO). “Chegamos a preparar duas refeições, porque muitos dos alunos não têm o que comer em casa.”

    Quando tem carne com arroz na Escola Classe 314 Sul, em Brasília, é o dia que Ana Julia Silva, de nove anos, mais gosta da merenda. Ela também foi prestigiar a assinatura do ato de liberação do dinheiro para os estados e municípios. Carne com arroz é o prato preferido, mas Ana Julia não dispensa as outras opções do cardápio, como pão de queijo e leite com achocolatado. “Depois que eu lancho fico com mais disposição e vontade de estudar.”

    Pnae – O Pnae foi implementado pelo governo federal em 1955 com o objetivo de contribuir para o crescimento, o desenvolvimento, a aprendizagem, o rendimento escolar e formação de hábitos alimentares saudáveis dos estudantes brasileiros. Atualmente, 6 mil nutricionistas e 80 conselheiros de alimentação escolar estão cadastrados no programa.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Recursos de aproximadamente R$ 16 milhões estão à disposição de estados e municípios atendidos pelo Programa Nacional de Inclusão de Jovens (Projovem Urbano) da Secretaria Nacional da Juventude da Presidência da República. O dinheiro, transferido pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), destina-se a pagamento de pessoal.

    No dia 1º deste mês, foram transferidos R$ 268,2 mil para a prefeitura de Santarém (PA). No dia 4, o governo do Acre e as prefeituras de Teresina (PI), São Gonçalo e Rio de Janeiro (RJ) foram contemplados com R$ 2,4 milhões, no total.

    O repasse de R$ 13,2 milhões, no dia 8, atendeu às prefeituras de Arapiraca (AL), Cariacica (ES), Anápolis e Aparecida de Goiânia (GO), Ananindeua e Belém (PA), Belfort Roxo (RJ), Guarujá (SP), Salvador e Belo Horizonte, além dos governos do Ceará [R$ 5,4 milhões], Pernambuco [R$ 1,9 milhão] e Tocantins [R$ 469,8mil].

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE
  • O PDDE consiste na assistência financeira às escolas públicas da educação básica das redes estaduais, municipais e do Distrito Federal e às escolas privadas de educação especial mantidas por entidades sem fins lucrativos. O objetivo desses recursos é a melhoria da infraestrutura física e pedagógica, o reforço da autogestão escolar e a elevação dos índices de desempenho da educação básica. Os recursos do programa são transferidos de acordo com o número de alunos, de acordo com o censo escolar do ano anterior ao do repasse.

     

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  • O Ministério da Educação instituiu o Programa de Suporte à Manutenção e ao Desenvolvimento de Ensino, que estabelece procedimentos para a utilização de recursos de emendas parlamentares individuais e de bancadas impositivas para despesas de custeio dos municípios e secretarias estaduais de educação. As propostas deverão ser inseridas previamente no Plano de Ações Articuladas (PAR) e serão vinculadas a iniciativas de custeio, dando mais autonomia aos entes na aplicação dos recursos. A medida foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) do último dia 23.

    Com a nova resolução do MEC, os deputados poderão intermediar a liberação de recursos para necessidades imediatas das secretarias de educação e municípios. Com isso, fica mais fácil liberar a compra de materiais do dia a dia, adquirir combustível para transporte escolar, fazer a manutenção de equipamentos ou alugar espaços para eventos e ações.

    Pelas regras anteriores, as emendas parlamentares destinadas a municípios e secretarias de educação atendiam a demandas já cadastradas no PAR desses entes. Essas propostas englobam demandas vinculadas a programas específicos ou a ações para o fortalecimento da política pública educacional, podendo ser atendidas via recursos voluntários do Fundo Nacional da Educação (FNDE), com recursos próprios, financiamentos ou, ainda, por meio de emendas parlamentares.

    A liberação dos recursos continua necessitando de cadastro no Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle do Ministério da Educação (Simec) e análise técnica do FNDE.

    A nova regra, no entanto, não permite que os recursos das emendas parlamentares sejam destinados a despesas atendidas por transferências constitucionais obrigatórias. Isso inclui, por exemplo, atividades de obras e serviços de engenharia, projetos de terraplanagem, fornecimento de água e energia e pagamento de servidores.

    PAR – O Plano de Ações Articuladas é uma estratégia de assistência técnica e financeira iniciada pelo Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação, fundamentada no Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). Consiste em oferecer aos entes federados um instrumento de diagnóstico e planejamento de política educacional, concebido para estruturar e gerenciar metas definidas de forma estratégica. Isso contribui para a ampliação da oferta, permanência e melhoria das condições escolares.

    Confira a Portaria Nº 847

    Assessoria de Comunicação Social

  • Escolas públicas de todas as etapas da educação básica são atendidas pelo PDDE (Foto: Wanderley Pessoa)Recursos de R$ 151,2 milhões estão à disposição de caixas escolares, conselhos escolares ou similares das unidades de ensino públicas cadastradas no Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE). Também foram liberados R$ 5,8 milhões do programa Brasil Alfabetizado a municípios de 18 estados.

    Dos repasses referentes ao PDDE, R$ 72,9 milhões foram destinados a conselhos escolares ou associações de pais e mestres; R$ 65,4 milhões, a escolas vinculadas ao Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE Escola); R$ 12,8 milhões, a instituições que oferecem educação integral.

    Criado em 1995, o PDDE teve a área de atuação ampliada ao longo dos últimos 15 anos. Até 2008, contemplava escolas públicas de ensino fundamental. Com a Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009, passou a atender toda a educação básica. Além de liberar recursos para manutenção da infraestrutura das escolas públicas, o programa promove a acessibilidade para estudantes com deficiência ou mobilidade reduzida; financia a educação integral, o funcionamento das escolas nos fins de semana, com a oferta de atividades educativas e recreativas; e a reforma e a construção de coberturas de quadras esportivas em escolas participantes do programa Mais Educação.

    O Brasil Alfabetizado é um programa do Ministério da Educação desenvolvido em parceria com estados e municípios em todo o território nacional. Têm atendimento prioritário 1.928 municípios que apresentam taxa de analfabetismo igual ou superior a 25%.  

    Os repasses de recursos do PDDE e do Brasil Alfabetizado são feitos pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Os valores podem ser conferidos detalhadamente na página eletrônica do fundo.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE
  • O ProInfância é um programa de assistência financeira ao Distrito Federal e aos municípios para a construção, reforma e aquisição de equipamentos e mobiliário para creches e pré-escolas públicas da educação infantil.

     

    O objetivo é garantir o acesso de crianças a creches e escolas de educação infantil públicas, especialmente em regiões metropolitanas, onde são registrados os maiores índices de população nesta faixa etária.

     

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  • O Ministério da Educação liberou, na última semana, R$ 289,82 milhões em recursos financeiros para o Novo Mais Educação. O objetivo do programa é melhorar a aprendizagem dos estudantes do ensino fundamental em língua portuguesa e matemática, por meio da ampliação do número de vagas de educação em tempo integral. O repasse é referente à segunda parcela de 2016 e beneficia mais de 9 milhões de alunos em 31.011 escolas públicas em todo o país.

    O secretário de Educação Básica do MEC, Rossieli Soares da Silva, destaca que é a primeira vez que o programa tem todo o seu ciclo pago dentro do mesmo exercício. “Pela primeira vez na história do programa, ele é executado com início, meio e fim, dentro do mesmo exercício. Isso é muito importante, porque permitiu que as escolas fizessem e seguissem um planejamento para o ano letivo”, afirma.

    Os recursos fazem parte do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) e são enviados ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia vinculada ao MEC que coordena os repasses às redes de ensino. O PDDE consiste na assistência financeira às escolas públicas das redes estaduais, municipais e do Distrito Federal e às escolas privadas de educação especial mantidas por entidades sem fins lucrativos. O dinheiro deve ser aplicado na melhoria da infraestrutura física e pedagógica, reforço da gestão escolar e elevação dos índices de desempenho da educação básica.

    O Novo Mais Educação realiza o acompanhamento pedagógico em língua portuguesa e matemática e apoia o desenvolvimento de atividades nos campos de artes, cultura, esporte e lazer. A intenção é impulsionar a melhoria do desempenho educacional, ao complementar a carga horária em cinco ou 15 horas semanais no turno e contraturno das aulas.

    Rossieli aponta que o MEC revitalizou totalmente o programa, o que viabilizou maior aproximação com o público alvo. “O Mais Educação foi repensado para atuar mais próximo do pedagógico, de língua portuguesa e matemática especialmente, como apoio para os alunos, para aumentar seu aprendizado”, ressalta. Outra novidade veio com o acompanhamento das atividades realizadas. “Também neste ano tivemos a novidade de obter um monitoramento; pela primeira vez, o MEC consegue enxergar quem são os monitores, quem são as pessoas que estão trabalhando, e quem são os alunos que estão participando”, diz.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Ministério da Educação liberou, nesta quarta-feira, 22, R$ 45,95 milhões para o pagamento de 78,3 mil bolsas em diversos programas e ações da educação básica e superior. Mais da metade do valor, R$ 23,41 milhões, será direcionada ao Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, beneficiando 52 mil alfabetizadores e demais profissionais envolvidos na execução do programa.

    Além disso, R$ 15,18 milhões serão direcionados à educação de jovens e adultos, para bolsas nos programas Brasil Alfabetizado e Projovem Urbano. Com isso, serão beneficiados 19 mil estudantes, educadores e tradutores-intérpretes de libras.

    Outros R$ 7,35 milhões atenderão bolsistas de programas e ações como Escola da Terra, Pacto Nacional do Ensino Médio, Saberes Indígenas na Escola, Educação Tutorial (PET), Bolsa Permanência, entre outros. Ao todo, 7,3 mil participantes desses programas receberão o benefício.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Recursos de R$ 38,2 milhões do programa Projovem Urbano, da Secretaria Nacional da Juventude da Presidência da República, foram transferidos esta semana a estados e municípios. Outros R$ 33,1 milhões, do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), destinaram-se a instituições públicas de ensino. Os repasses são feitos regularmente pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

    Foram contemplados pelo Programa Nacional de Inclusão de Jovens (Projovem) os estados do Acre, Amazonas, Amapá, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins. O valor transferido chegou a R$ 20,1 milhões. Aos municípios que participam do programa foram transferidos R$ 18,1 milhões. O dinheiro do Projovem Urbano é destinado a atividades de formação profissional, pagamento de pessoal, aquisição de material escolar e de gêneros para a merenda.

    Dos recursos do PDDE, R$ 15,9 milhões foram destinados aos conselhos escolares ou associações de pais e mestres das escolas públicas de ensino básico; R$ 14,4 milhões, a unidades de ensino que implementam o Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE Escola); R$ 2,7 milhões, a instituições que oferecem educação integral.

    Os valores detalhados dos repasses estão na página eletrônica do FNDE.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

  • O Ministério da Educação liberou, nesta terça-feira, 5, um aporte financeiro de R$ 19,3 milhões destinado ao pagamento de alguns programas da educação superior mantidos pela pasta. Os recursos foram enviados ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia federal vinculada ao MEC, que realiza os reembolsos aos beneficiários dos programas.

    “Os recursos liberados serão de extrema importância para a manutenção e continuidade dos programas estudantis em andamento, mantidos pelo MEC, bem como para todos os estudantes beneficiados”, afirmou o ministro da Educação, Rossieli Soares.

    A maior parte do repasse, cerca de R$ 10 milhões, será direcionada aos participantes do Programa Bolsa Permanência. Com o repasse, serão atendidos 17 mil bolsistas. A bolsa é um auxílio financeiro de cunho social e um de seus objetivos é viabilizar a permanência, nas instituições federais, dos universitários em situação de vulnerabilidade socioeconômica.

    Além desse valor, foram garantidos, ainda, aproximadamente R$ 5 milhões para o pagamento de 9.341 bolsas do Programa de Educação Tutorial, incluindo estudantes e tutores. Por meio deste programa, são desenvolvidas atividades acadêmicas mediante grupos de aprendizagem tutorial, de forma coletiva e interdisciplinar.

    Outro programa beneficiado com os recursos repassados foi o Universidade para Todos (ProUni), que recebeu cerca de R$ 3,2 milhões para o pagamento de 8.211 bolsistas. Recebem o benefício os estudantes com bolsa integral que estejam matriculados em cursos presenciais com, no mínimo, seis semestres de duração, e cuja carga horária média seja igual ou superior a seis horas diárias de aula.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Ministério da Educação liberou nesta quarta-feira, 7, R$ 3,21 milhões para o pagamento de bolsas relativas a programas da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi). Os recursos foram enviados ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia vinculada ao MEC que realiza o repasse aos beneficiários.

     Do total de recursos liberados, R$ 1,8 milhão foi repassado para o programa Saberes Indígenas na Escola, beneficiando cerca de 5,3 mil pessoas. A ação busca promover a formação continuada de professores da educação escolar indígena, especialmente daqueles que atuam nos anos iniciais da educação básica.

     O restante do valor, R$ 1,41 milhão, foi destinado ao pagamento de bolsas e materiais didáticos dos programas Escola da Terra e Rede Nacional de Formação de Profissionais da Educação (Renafor), além de despesas relativas a iniciativas de valorização da diversidade, de promoção dos direitos humanos e inclusão e de apoio ao desenvolvimento da educação básica nas comunidades.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Recursos de R$ 586,2 milhões, referentes à quarta parcela das cotas municipal e estadual do salário-educação, estão à disposição de estados e municípios. Os repasses totais nestes primeiros quatro meses do ano, efetuados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento e Educação (FNDE), chegam a R$ 2,7 bilhões.

    Os recursos do salário-educação provêm de tributação cobrada de empresas e entidades vinculadas à previdência social. O dinheiro destina-se ao financiamento de programas voltados para a educação básica pública. Distribuídas com base no número de estudantes, as cotas estadual e municipal são transferidas mensalmente às secretarias de educação de todo o país. A cota federal é aplicada pelo FNDE no reforço ao financiamento da educação básica para reduzir desníveis socioeducacionais das unidades da Federação.

    A tabela mostra os recursos já liberados este ano. Os valores detalhados repassados a cada estado e município podem ser conferidos na página eletrônica do FNDE.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE
  • Recursos de aproximadamente R$ 1 milhão do programa Brasil Alfabetizado estão à disposição de 60 municípios de 13 estados desde terça-feira, dia 17. Outros R$ 2,1 milhões foram transferidos para as escolas cadastradas no Programa Dinheiro Direito na Escola (PDDE).

    Brasil Alfabetizado
    UFMunicípiosValor (em R$)
    AL110.800,00
    CE121.930,00
    GO11.350,00
    MA10290.970,00
    MG44.275,00
    PA357.157,50
    PB19371.820,00
    PE2174.450,00
    PI461.500,00
    RN1090.465,00
    RS24.125,00
    SC22.205,00
    TO13.000,00
    Total601.094.047,50


    Os valores, detalhados, podem ser conferidos na página eletrônica do FNDE.

    Lucy Cardoso

  • Estão liberados a estados e municípios recursos de aproximadamente R$ 128,4 milhões, referentes ao Programa Nacional de Apoio ao Transporte Escolar (Pnate), ao Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE) e a convênios. Os repasses foram feitos pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

    A transferência para o transporte escolar, de R$ 60,3 milhões, corresponde à quarta de nove parcelas para atendimento a estudantes da educação básica residentes na zona rural. O repasse é feito automaticamente, sem necessidade de convênio. O orçamento do programa para este ano é de R$ 644 milhões.

    Aos convênios foram destinados R$ 66,9 milhões, oriundos do programa Caminho da Escola, do Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos da Rede Escolar Pública de Educação Infantil (Proinfância) e do Plano de Ações Articuladas.

    O repasse de R$ 1,06 milhão do PDE foi destinado a 57 caixas escolares de instituições de ensino que implementam o projeto de planejamento apresentado durante a adesão ao Compromisso todos pela Educação.

    Os valores podem ser conferidos na página eletrônica do FNDE.


    Assessoria de Comunicação Social do FNDE
  • Recursos totais de R$ 19,2 milhões serão destinados, até o próximo ano, a 414 programas e projetos de extensão universitária. A seleção coube aos ministérios da Educação, da Cultura e do Trabalho e Emprego e ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Serão contempladas com verbas públicas do Programa de Apoio à Extensão Universitária (Proext) propostas apresentadas por instituições federais de educação superior — universidades federais, estaduais e municipais e institutos federais de educação, ciência e tecnologia que ofereçam cursos superiores.

    Os R$ 19,2 milhões estarão divididos em quatro linhas de ação — educação, desenvolvimento social e saúde terão R$ 12,2 milhões para distribuir entre 262 propostas; gestão cultural, economia da cultura e desenvolvimento das linguagens artísticas, R$ 3 milhões para 62 atividades; preservação do patrimônio cultural brasileiro, R$ 1 milhão para 23 propostas; trabalho, emprego, incubação de empreendimentos econômicos solidários, R$ 3 milhões para 67 propostas.

    A partir de agora, as instituições devem aguardar comunicado da Secretaria de Educação Superior (Sesu) do Ministério da Educação sobre o valor exato aprovado para cada programa e projeto. Em seguida, encaminharão à Sesu os planos de trabalho e os termos de referência, nos quais serão especificados itens como equipamentos a serem adquiridos para a execução do projeto e cronograma a ser cumprido.

    O plano de trabalho e o termo de referência devem ser enviados para o Sitema de Informação e Gestão de Projetos (Sigproj) e também pelos Correios, para Ministério da Educação, Secretaria de Educação Superior, Coordenação-Geral de Relações Estudantis. Esplanada dos Ministérios, bloco L, sala 318. CEP 70047-900, Brasília, DF.

    A proposta do Proext é melhorar as condições de gestão das atividades acadêmicas de extensão das instituições de educação superior públicas e estimular o desenvolvimento social e o espírito crítico dos estudantes. O limite de recursos é de R$ 100 mil para os programas e de R$ 30 mil para os projetos. A execução deve ocorrer em até 15 meses. A data-limite é 31 de dezembro de 2010. Os recursos provêm dos orçamentos dos três ministérios e do Iphan.

    Ionice Lorenzoni
  • Recursos de R$ 19,4 milhões estão à disposição de municípios atendidos por programas e convênios firmados com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Do programa Caminho da Escola, foram repassados R$ 200,9 mil à prefeitura de Fátima, na Bahia, para a compra de ônibus escolares.

    Para o mesmo fim, Monte Alegre de Goiás ficou com R$ 196,5 mil, valor semelhante ao destinado a Igarapé do Meio, no Maranhão. O município sergipano de Gararu recebeu R$ 519,2 mil.

    Do Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos para a Rede Escolar Pública de Educação Infantil (Proinfância), foram destinados R$ 628,9 mil a Barbacena e R$ 642,9 mil a Itapecerica, ambos em Minas Gerais. Potiretama, Ceará, ficou com R$ 641,6 mil.

    Os valores, detalhados, podem ser conferidos na página eletrônica do FNDE.

    Assessoria de Imprensa do FNDE



  • Recursos de R$ 30,2 milhões foram destinados esta semana à construção de creches e à construção e ampliação de escolas de ensino fundamental. No caso das creches, foram contempladas as atendidas pelo Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos da Rede Escolar Pública de Educação Infantil (Proinfância).

    Transferidos pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) a 74 municípios de 20 estados, os valores podem ser conferidos de forma detalhada na página eletrônica do FNDE.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE
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