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  • Recursos de R$ 4,9 milhões, referentes à aplicação do programa Projovem Urbano, estarão à disposição do estado de Mato Grosso e de 17 municípios de outros dez estados na segunda-feira, 17. Desse total, Mato Grosso ficará com R$ 574,6 mil.

    O Programa Nacional de Inclusão de Jovens (Projovem) atende pessoas entre 18 e 29 anos que foram alfabetizadas, mas não concluíram o ensino fundamental. A elas é oferecida a chance de elevar o grau de escolaridade e de obter qualificação profissional.

    Os recursos, detalhados, podem ser conferidos na página eletrônica do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE
  • Estão liberados para diversos municípios recursos de R$ 43,3 milhões referentes a convênios firmados com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). O dinheiro será usado na compra de ônibus do Programa Caminho da Escola, na construção de creches escolares e na manutenção das escolas cadastradas no Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE).

    Os recursos destinados à compra de ônibus foram de R$ 321,1 mil para Caraíbas e R$ 200,9 mil para Igrapiúna, ambos na Bahia; R$ 321,1 mil para Itatira (CE); R$ 200,9 mil para São Miguel do Gostoso (RN) e R$ 322,7 mil para Pedrinhas (SE).

    Para a construção de creches atendidas pelo Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos da Rede Escolar Pública de Educação Infantil (Proinfância) foram liberados, entre outros repasses, R$ 700 mil a Nazareno (MG) e R$ 470,2 mil a Marcelino Vieira (RN).

    Também receberam verbas as associações de pais e mestres ou similares das escolas credenciadas pelo PDDE que oferecem ensino integral.

    Lucy Cardoso
  • A quinta parcela da cota estadual e municipal do salário-educação está à disposição das secretarias de educação. Foram destinados R$ 251,5 milhões aos estados e R$ 244 milhões aos municípios.

    Instituído em 1964, o salário-educação é uma contribuição social destinada ao financiamento de programas, projetos e ações de educação básica das escolas públicas. Também pode ser aplicado na educação especial, desde que vinculada à educação básica.

    O valor destinado a cada estado e município está detalhado na página eletrônica do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), responsável pelos repasses.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE
  • Está à disposição de municípios, estados e Distrito Federal a terceira parcela deste ano do salário-educação. O valor integral transferido pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) é de R$ 753,1 milhões. Do total, R$ 364,7 milhões foram repassados aos 26 estados e ao Distrito Federal e R$ 388,4 milhões, aos municípios.

    Destinado ao financiamento de programas da educação básica pública, o salário-educação é recolhido a partir de tributo sobre a folha salarial de empresas e entidades vinculadas ao regime geral da Previdência Social. Os recursos são aplicados pelo FNDE em programas, projetos e ações educacionais.

    Distribuída com base no número de alunos, a cota estadual e municipal é repassada mensalmente às secretarias de Educação. A cota federal reforça o financiamento da educação básica para reduzir desníveis socioeducacionais entre municípios e estados.

    Nos três primeiros meses deste ano, a arrecadação bruta do salário-educação chegou a R$ 4,7 bilhões. Os valores detalhados podem ser conferidos na página do FNDE na internet.

    Assessoria de Imprensa do FNDE
  • Recursos de R$ 77,9 milhões estão à disposição de 210 municípios de 21 estados, a partir desta quarta-feira, 3, para a construção de unidades de educação infantil. O repasse é responsabilidade do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

    Às prefeituras são oferecidos dois projetos de escolas de educação infantil. O tipo B tem capacidade para 240 crianças até cinco anos de idade, em dois turnos. São oito salas pedagógicas, sala de informática, cozinha, refeitório, pátio coberto, secretaria e sanitário para pessoas com deficiência, entre outros ambientes. O tipo C, que atende até 120 crianças, também em dois turnos, tem quatro salas pedagógicas e os mesmos espaços previstos no tipo B.

     

    O FNDE também repassa recursos para projetos desenvolvidos pelo próprio município, desde que atendam os padrões de qualidade exigidos.

     

    Os beneficiados e os respectivos repasses podem ser conferidos na página do FNDE na internet.


    Assessoria de Comunicação Social

     

     

     

  • O Ministério da Educação repassou nesta terça-feira, 22, recursos de R$ 8.889.404,41 a 24 municípios de 11 estados. A liberação visa a atender instituições de educação infantil, em regimes parcial e integral. Essas escolas, construídas com recursos federais, estão em plena atividade e registraram, ao todo, 4.198 matrículas. Elas ainda não tinham sido contempladas com recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).

    Desde o início da gestão do ministro Mendonça Filho, em maio último, foram repassados R$ 4,5 bilhões em recursos financeiros para iniciativas da educação básica, tais como os programas de alimentação escolar (Pnae), de transporte escolar (Pnate) e Brasil Alfabetizado, além de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

    Assessoria de Comunicação Social 

  • A parcela da complementação da União ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) relativa a fevereiro estará disponível a partir desta quarta-feira, 22, nas contas correntes de estados e municípios beneficiários. Do total de R$ 918,97 milhões repassado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia vinculada ao Ministério da Educação, R$ 91,89 milhões referem-se à complementação para o pagamento do piso do magistério.

    Conforme a lei que instituiu o Fundeb, a União repassa a complementação aos estados e respectivos municípios que não alcançam com a própria arrecadação o valor mínimo nacional por aluno estabelecido a cada ano. Em 2017, esse valor é de R$ 2.875,03 e os estados que recebem a complementação são: Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco e Piauí.

    Piso – Até 2015, os repasses da complementação da União para o piso do magistério eram feitos no ano posterior ao de competência. Ou seja, a transferência referente a 2015 foi feita apenas em 2016. No fim do ano passado, porém, o MEC mudou essa regra e antecipou o repasse referente a 2016, além de definir que, a partir deste ano, as transferências referentes ao piso dos professores serão feitas mensalmente.

    Principal fonte de financiamento da educação básica pública, o Fundeb é formado por percentuais de diversos impostos e transferências constitucionais, a exemplo do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA).

    Pelo menos 60% dos recursos do Fundeb devem ser usados na remuneração de profissionais do magistério em efetivo exercício, como professores, diretores e orientadores educacionais. O restante serve para despesas de manutenção e desenvolvimento do ensino, compreendendo, entre outras ações, o pagamento de outros profissionais ligados à educação, bem como a aquisição de equipamentos e a construção de escolas.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Ministério da Educação liberou R$ 116 milhões para o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). O valor será repassado ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão responsável por efetuar o pagamento às editoras e à Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, encarregada da distribuição dos exemplares.

    Por meio do PNLD foram adquiridos 144,8 milhões de livros e obras literárias. Escolas públicas de ensino fundamental receberão, em 2017, 112,9 milhões de exemplares, enquanto escolas de ensino médio receberão 31,9 milhões.

    Para garantir esse direito aos estudantes brasileiros, o MEC investiu mais de R$ 1,2 bilhão, beneficiando quase 30 milhões de alunos e 117 mil escolas em todo o país. A maior parte das publicações, 137,4 milhões, será distribuída para estudantes e escolas na zona urbana, beneficiando 22,6 milhões de estudantes do ensino fundamental e 6,8 milhões do ensino médio. Os demais 7,4 milhões de livros foram adquiridos para entrega na zona rural, beneficiando 2,5 milhões de alunos.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • A Univasf tem instalações em cinco cidades do Nordeste (Foto: divulgação)O Ministério da Educação liberou o adicional de R$ 2 milhões ao orçamento da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf). O acréscimo será destinado ao pagamento de despesas com assistência estudantil. Com essa liberação, desde o dia 13 de maio, o MEC já repassou cerca de R$ 4,28 bilhões às instituições federais de ensino no país.

    De acordo com o reitor da Univasf, Julianeli Tolentino, esse suplemento será fundamental para a instituição, que, segundo ele, tem um grande potencial de desenvolvimento, mas por outro lado é muito carente. “Uma característica da nossa instituição é ter aproximadamente 70% dos estudantes em vulnerabilidade socioeconômica”, avalia.

    “Essa assistência estudantil é muito importante aqui em nossa instituição, e consequentemente esse incremento vai dar segurança para que em 2017 nós tenhamos a manutenção de todos os subsídios que damos em contrapartida ao Programa Nacional de Assistência Estudantil”, explica o reitor.

    Atualmente a Univasf atende mais de 4 mil estudantes matriculados em seus cursos de graduação, sendo mais de 3 mil alunos em tempo integral. Com a garantia do pagamento das bolsas de assistência estudantil, devem ser beneficiados outros 1.382 alunos, além de 64 que terão auxílio referente à moradia estudantil.

    Ainda de acordo com a instituição, parte desses recursos garantem o fomento à assistência estudantil com oferta de bolsas e manutenção de vários auxílios. A outra parte vai para a manutenção dos três restaurantes universitários. Um está localizado em Juazeiro, no norte da Bahia, e os outros dois em Pernambuco, um na sede, em Petrolina, e o outro no campus de ciências agrárias.

    Expansão– Fundada em 2002, a Univasf é uma instituição multicampi, ou seja, tem instalações em diferentes localidades: Petrolina, em Pernambuco, Juazeiro, Senhor do Bonfim e Paulo Afonso, na Bahia, e em São Raimundo Nonato, no Piauí. A universidade trabalha com a missão de oferecer à região do semiárido nordestino e ao vale do São Francisco ensino superior de qualidade, desenvolver pesquisas nas mais diversas áreas do conhecimento e promover a extensão universitária.

    “Nós queremos qualificar ainda mais as nossas ações nesses municípios, e com o apoio do MEC planejar a expansão da educação superior de qualidade para essa população”, explica Tolentino, ao citar o plano de desenvolvimento institucional que será apresentado em breve.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Ministério da Educação garantiu a suplementação orçamentária no valor de R$ 48,3 milhões para a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). O valor faz parte dos R$ 5 bilhões, liberados recentemente, pelo Ministério do Planejamento, para o pagamento de pessoal e benefícios em universidades, hospitais universitários, institutos federais, além de autarquias e fundações federais ligadas ao MEC.

    Segundo o presidente da estatal, professor Kleber Morais, o recurso foi descentralizado devido ao esforço e reconhecimento do ministro da Educação, Mendonça Filho, sobre a importância de dar continuidade à reestruturação dos hospitais universitários federais.

    Na Ebserh, está prevista a utilização do recurso para contratação de aprovados nos concursos públicos vigentes da estatal, cumprimento de decisões judiciais que tratam de convocações, pagamento da progressão horizontal dos empregados e regularização da força de trabalho nos hospitais universitários filiados à instituição.

    Os candidatos aprovados nos concursos públicos que ingressarem no quadro permanente da Ebserh serão contratados sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e terão direito ao plano de cargos, carreiras e salários, além do plano de benefícios da empresa.

    Acesse a Portaria n° 315, do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Ministério da Educação liberou na terça-feira, 24, R$ 165,09 milhões às instituições federais de educação superior vinculadas à pasta. Os recursos garantem o funcionamento autônomo dessas instituições. Os valores serão destinados a investimentos, custeio e manutenção das instalações.

    A maior parte da verba, R$ 122,37 milhões, foi repassada às universidades federais, incluindo repasses para hospitais universitários. Já a rede federal de educação profissional, científica e tecnológica recebeu R$ 41,34 milhões. O restante, R$ 1,36 milhão, foi repassado às unidades Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), Instituto Benjamin Constant (IBC) e Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj).

    “Essa liberação de recursos financeiros sinaliza o compromisso do Ministério da Educação com as universidades e institutos federais. É por meio destes repasses, e dos demais programas e ações do ministério, que contribuímos para a regular continuidade das atividades acadêmicas no âmbito dessas instituições e fortalecemos os ensinos superior e profissional e tecnológico”, observa a subsecretária de Planejamento e Orçamento do MEC, Iara Ferreira Pinheiro.

    As instituições têm autonomia para decidir a destinação da verba. Além de despesas básicas, como pagamento de contas de água e luz, também podem ser feitos investimentos em obras e melhorias das instalações, por exemplo.

    Nos valores liberados também estão inclusos R$ 28 milhões destinados à assistência estudantil, sendo R$ 21,9 milhões para as universidades e R$ 6,1 milhões para os institutos federais. O benefício visa garantir a permanência dos estudantes de baixa renda tanto nas instituições de educação superior como na rede federal de educação profissional, científica e tecnológica.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Hospitais universitários vinculados a instituições federais de educação superior receberão R$ 121,5 milhões para aplicar em atividades de assistência à saúde da população, ensino e pesquisa. Os recursos serão destinados a 37 unidades, vinculadas a 27 universidades.

    Os recursos, do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), referem-se a parcela do Ministério da Saúde, como estabelecem as portarias nº 2.170, publicada na sexta-feira, 28 de setembro, e 2.177, publicada nesta segunda-feira, 1º de outubro, no Diário Oficial da União.

    Entre as unidades contempladas está o Hospital Universitário do Maranhão, para o qual serão destinados R$ 10,3 milhões; o Hospital de Clínicas de Porto Alegre, que receberá 9,5 milhões, e o Hospital Universitário de Santa Maria, com R$ 7,7 milhões.

    Os valores destinados a cada hospital consideram, entre outros aspectos, o porte e perfil de cada unidade, o número de leitos e a integração com o Sistema Único de Saúde (SUS).

    Criado em 2010, o Rehuf dispõe sobre o financiamento compartilhado dos hospitais universitários federais entre as áreas da educação e da saúde e contempla iniciativas de modernização da estrutura física e do parque tecnológico. Desde o início de 2012, a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), estatal vinculada ao Ministério da Educação, é o órgão do governo federal responsável pela gestão do programa.

    Os hospitais universitários federais são responsáveis pela formação de grande número dos profissionais de saúde do país. Em determinadas regiões, são as unidades mais importantes do serviço de saúde pública. Eles cumprem papel fundamental na consolidação do SUS, uma vez que muitos são considerados de grande porte e têm perfil assistencial de alta complexidade.

    Assessoria de Imprensa da Ebserh

    Confira a Portaria nº 2.170, de 27/9/2012

    Confira a Portaria nº 2.177, de 28/9/2012

  • O Ministério da Educação assegura que a realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2016 segue o ritmo normal. Os recursos para a realização das provas de novembro estão garantidos pela atual gestão. Após a finalização das inscrições, a nova equipe do MEC identificou dificuldade de recursos na ordem de R$ 75 milhões. Mas já assegurou, com o Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, a suplementação necessária para a realização do exame. O ministro Mendonça Filho assumiu o MEC com um corte de R$ 6 bilhões, feito pela presidente afastada, Dilma Rousseff, mas conseguiu resgatar R$ 4,7 bilhões desse valor, no Ministério do Planejamento, com apoio do presidente da República interino, Michel Temer. 

    Após a finalização das inscrições, o Enem deste ano está na fase de organização da aplicação do exame, com participação de parceiros como a Polícia Federal, para garantir lisura e a segurança do processo.

    Assessoria de Comunicação Social

    Ouça:


  • Quem teve a solicitação de atendimento especializado ou por nome social reprovada no Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) 2018 tem prazo até esta sexta-feira, 18 de maio, para entrar com recurso. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) receberá até 23h59, pela Página do Participante, os novos documentos comprobatórios para as situações que dão direito aos atendimentos.

    A oportunidade de atendimento pelo nome social para participantes travestis ou transexuais e o atendimento especializado fazem parte da Política de Inclusão e Acessibilidade do Inep, que ainda inclui atendimento específico para gestantes, lactantes, idosos e outras condições específicas. O atendimento especializado é garantido àqueles que comprovarem ter baixa visão, cegueira, deficiência auditiva, deficiência física, deficiência intelectual (mental), déficit de atenção, discalculia, dislexia, surdez, surdocegueira e visão monocular. Para comprovar a condição é preciso apresentar documentação, conforme previsto no edital.

    Nome – O atendimento dá direito ao participante travesti ou transexual ser distribuído pelas salas de aplicação de acordo com seu nome social, e não de acordo com o nome civil. Todos os documentos relacionados à aplicação também serão identificados com o nome social. Para ter direito ao atendimento, o participante também deve apresentar documentos que comprovem a condição que motiva a solicitação, como: fotografia atual, individual, colorida, com fundo branco, da cabeça (descoberta) e do tronco; cópia digitalizada (frente e verso) de um dos documentos de identificação oficial com foto; e cópia assinada e digitalizada do formulário de solicitação de atendimento pelo nome social disponível na Página do Participante. Os documentos devem conter todas as informações solicitadas, ser legíveis e estar no formato PDF, PNG ou JPG, no tamanho máximo de 2MB.

    Clique aqui para acessar a Página do Participante

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • O projeto do MEC para escolas profissionalizantes estaduais prevê, ao custo de R$ 6 milhões, 12 salas de aula, seis laboratórios, biblioteca e capacidade para atender 1,2 mil estudantesO Ministério da Educação investiu, em 2009, R$ 800 milhões em 24 estados no apoio e na reestruturação das redes estaduais de educação profissional. Os dados são do balanço anual do programa Brasil Profissionalizado, que repassa recursos federais para investimentos no ensino profissionalizante.

    “A Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica está em plena expansão, mas só com as escolas estaduais atenderemos toda a demanda que o Brasil apresenta”, afirma o secretário de educação profissional e tecnológica do MEC, Eliezer Pacheco.

    Os recursos do Brasil Profissionalizado são investidos de acordo com a demanda. Cada estado traça as metas e principais necessidades e as transmite ao MEC, que faz a análise do pedido e o repasse. É possível investir na aquisição de material didático, na construção, ampliação e reforma de escolas e na capacitação de professores.

    Caso a opção do estado seja a construção de uma escola, cabe ao MEC apresentar o projeto-padrão — ao custo de R$ 6 milhões, prevê seis laboratórios, 12 salas de aula, biblioteca e capacidade para atender 1,2 mil estudantes.

    Assessoria de Imprensa da Setec
  • Recursos de R$ 98 milhões foram repassados este mês pelo Ministério da Educação à Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP). O valor, que beneficiará diretamente mais de 4 milhões de pessoas, entre professores, pesquisadores e estudantes de todo o país, corresponde ao total de recursos de fomento para este ano destinados à rede.

    Hoje, as principais instituições de educação superior e produção de conhecimento e inovação do Brasil, principalmente universidades, institutos federais de educação, ciência e tecnologia, unidades de pesquisa estaduais, hospitais de ensino e museus, são conectados em alta velocidade pela rede avançada da RNP — no total, 1.237 unidades.

    Os recursos repassados pelo MEC somam-se aos do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações para o cumprimento das metas do contrato de gestão da RNP, que prevê não só a conexão pela internet de alto desempenho das instituições de ensino, mas a oferta de serviços de comunicação e colaboração a distância. Essas aplicações dão suporte a atividades em educação e pesquisa de organizações como a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), a Biblioteca Nacional, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

    O contrato de gestão da RNP estabelece ainda programas de pesquisa e desenvolvimento para a criação de protocolos, serviços e aplicações em tecnologias da informação e comunicação (TIC) e a capacitação de recursos humanos. Dessa forma, especialistas e gestores de tecnologia das instituições podem se manter permanentemente atualizados e preparados para o uso inovador da rede acadêmica.

    Do total dos recursos, R$ 8 milhões, aproximadamente, são empregados no desenvolvimento da plataforma de colaboração a distância da Universidade Aberta do Brasil (UAB) e do Portal de Periódico da Capes, biblioteca virtual brasileira com um acervo de 38 mil periódicos científicos, 150 mil livros e 27 revistas eletrônicas digitais. Essa infraestrutura de software, desenvolvida e mantida pela RNP, amplia o acesso a conteúdos educacionais e integra equipes e bases de dados.

    Com os recursos destinados à RNP, também são beneficiados hospitais públicos universitários ligados à Rede Universitária de Telemedicina (Rute), que conecta 150 unidades de saúde e está presente em 120 de telemedicina e telessaúde em todo o Brasil.

    Fundada em 1999, a Associação Rede Nacional de Ensino e Pesquisa é uma sociedade civil sem fins lucrativos, cuja missão é promover o uso inovador de redes avançadas. Qualificada como organização social (OS) em 2002, mantém, opera e desenvolve a internet acadêmica brasileira. É executora do programa interministerial RNP, com gestão dos ministérios da Educação, da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, da Saúde, da Cultura e da Defesa. Juntas, essas pastas estabelecem diretrizes, financiam e acompanham o alcance dos benefícios projetados. O MEC considera os serviços da RNP essenciais para a educação.

    Assessoria de Comunicação Social

  • As 47 unidades da rede de hospitais universitários do país contarão com R$ 163,9 milhões para atividades de atenção à saúde. Os recursos serão aplicados na aquisição de insumos para este fim de ano e início do próximo.

    O repasse está previsto pelo Programa de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), executado em parceria pelos ministérios da Educação e da Saúde e coordenado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), vinculada ao MEC. Criado em 2010, o programa investiu desde então mais de R$ 2,25 bilhões na aquisição de equipamentos e insumos para os hospitais-escola e na recuperação física e tecnológica das unidades.

    Por meio da Ebserh, hospitais-escola vinculados à Universidade Federal da Bahia (UFBA) promoverão concursos públicos para a contratação de profissionais de diferentes especialidades. Portarias nesse sentido foram publicadas na quarta-feira, 11, doDiário Oficial da União.

    As contratações permitirão a regularização de parte da força de trabalho que hoje atua nos hospitais e possibilitarão a ampliação e a qualificação da oferta de serviços à população por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). A Maternidade Climério de Oliveira, hoje com 344 funcionários, passará a contar com 947 profissionais. O Hospital Universitário Prof. Edgar Santos, de 1.669 profissionais, terá 2.608.

    Os admitidos nos concursos públicos serão contratados pela Ebserh sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), com plano de cargos, carreiras e salários da empresa.

    Parceria — Também na quarta-feira, 11, a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) firmou contrato de parceria com a Ebserh para a administração do Hospital das Clínicas. Com o acordo, será elaborado plano conjunto de reestruturação da unidade. Caso seja identificada a necessidade de contratação de profissionais, serão realizados concursos públicos e processos seletivos.

    Para o reitor da UFPE, Anísio Brasileiro de Freitas Dourado, o hospital pode agora prestar serviços adequados à população. “O contrato permite que o hospital continue como instituição pública, com a missão de formar recursos humanos, prestar assistência à saúde e atuar como área de pesquisas estratégicas na saúde”, disse. “Todas as condições que sempre defendemos, de um hospital universitário com essas características, estão garantidas.”

    De acordo com Dourado, a contratação de pessoal por meio de concurso público possibilitará a ampliação do número de leitos, a melhora da infraestrutura e a inauguração da emergência do hospital.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Ebserh

  • Está à disposição de estados, municípios e Distrito Federal, desde quarta-feira, 14, a parcela de novembro do salário-educação. Os recursos, de R$ 912,4 milhões, foram transferidos pelo Ministério da Educação, por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

    Do valor total, foram destinados R$ 495,6 milhões a redes municipais e R$ 416,7 milhões a redes estaduais e do DF. Ao lado do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), o salário-educação é uma das principais fontes de recursos para a manutenção e o desenvolvimento do ensino. Trata-se de contribuição social recolhida de todas as empresas e entidades vinculadas ao regime geral da Previdência Social. A alíquota é de 2,5% sobre a folha de pagamento.

    Após a arrecadação, feita pela Receita Federal, cabe ao FNDE repartir os recursos — 90% em quota estadual e quota municipal (dois terços) e quota federal (um terço), além de 10% usados pela autarquia em programas e ações de educação básica.

    Distribuída com base no número de matrículas na educação básica, a quota estadual e a municipal são depositadas mensalmente em contas-correntes das secretarias de Educação. A federal é destinada ao FNDE, para reforçar o financiamento da educação básica, de forma a reduzir os desníveis socioeducacionais entre municípios e estados.

    O montante transferido a cada ente federativo pode ser conferido na página do FNDE na internet.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

     

  • O Ministério da Educação liberou na última segunda-feira, 31, R$ 345 milhões para o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). Os recursos, que têm caráter suplementar, beneficiarão mais de 38 milhões de estudantes de escolas públicas.

    Implantado na década de 1950, o Pnae é executado por estados, municípios e Distrito Federal, em todas as etapas da educação básica, desde a creche ao ensino médio, em escolas públicas, comunitárias e filantrópicas conveniadas com o poder público. O programa tem como objetivo a oferta de alimentação escolar saudável aos estudantes, acompanhada por ações de educação alimentar e nutricional.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • O Ministério da Educação liberou em 1° de novembro R$ 57,96 milhões para pagamentos do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). Os recursos serão repassados ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão responsável por efetuar o pagamento às editoras e aos Correios. Os recursos serão aplicados no pagamento de 5,59 milhões de livros didáticos e obras literárias adquiridas por meio do programa.

    O material será distribuído para escolas públicas de ensinos fundamental e médio em 2017. A maior parte das obras – 5.390 mil livros – será distribuída para estudantes e escolas na zona urbana. As demais 200 mil unidades foram adquiridas para entrega na zona rural.

    Assessoria de Comunicação Social

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