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  • Governo investe em remanejamento de exemplares entre as escolas por meio de um sistema informatizado


    Larissa Lima, do Portal MEC

    Ao priorizar a transparência, a economia e a melhoria de gestão, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) instituiu uma comissão para fazer um levantamento e avaliação sobre a validade e uso dos livros da Reserva Técnica do Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD). A determinação foi publicada na edição desta quarta-feira, 15 de janeiro, do Diário Oficial da União (DOU), após longo trabalho em 2019, com o texto concluído em dezembro.

    Após o mapeamento, o grupo de trabalho vai identificar os livros que podem ser utilizados pelos alunos da rede pública e aqueles caracterizados como bens inservíveis, ou seja, que precisam ser descartados, conforme o Decreto nº 9.373/2018. A regulamentação recomenda o descarte de exemplares desatualizados, obsoletos, ociosos, irrecuperáveis, em desuso e antieconômicos. A reserva técnica está no depósito dos Correios, em São Paulo (SP).

    Além da identificação dos materiais, a comissão vai propor alternativas para o descarte — a viabilidade será analisada pelo FNDE. De acordo com a portaria, o trabalho deverá ser concluído até 30 de abril, com possibilidade de prorrogação de 90 dias.

    A reserva, prevista na Resolução nº 42/2012 do FNDE e no Decreto nº 9.099/2017, é um depósito com uma quantidade extra de livros (até 3% do número total) para suprir demandas especificas que não foram contabilizadas no momento da encomenda. A finalidade é atender os estudantes não computados no Censo Escolar e ajustar a oferta à demanda, em situações que podem ocasionar uma eventual falta de livros, como aumento de alunos e de turmas, escolas novas e diferença entre a quantidade de matriculas projetadas e efetivas.

    Na avaliação da presidente do FNDE, Karine Silva, a reserva é importante para atender as necessidades pontuais nos estados e municípios. Sem o depósito, o livro extra demoraria seis meses para chegar na mão do aluno. Com o depósito, o período de espera é de 45 dias.

    Sistema informatizado – Vinculado ao MEC, o FNDE atribui às secretarias de Educação e escolas participantes a competência de remanejar os livros. Para facilitar a redistribuição, o Fundo disponibilizou um sistema que permite o remanejamento de livros entre as escolas. Na prática, via sistema, as escolas ofertam livros que estão sobrando na rede de ensino e outras instituições interessadas podem solicitá-los, antes de acionarem a reserva récnica.

    “O sistema informatizado melhorou o remanejamento do material em 49% no ano passado, em relação a 2018”, afirmou o ministro da Educação, Abraham Weintraub.

    As solicitações das redes de ensino à reserva técnica também são feitas pela mesma plataforma e são aceitas se não houver obras disponíveis para remanejamento na rede.

    Entre 2014 e 2018, a reserva contabilizou dois milhões e 900 mil livros. “Esses livros foram acumulados porque muitos estados e municípios encaminharam seus materiais para o depósito após 2014, quando o FNDE começou a gerir a reserva de forma centralizada”, disse a presidente da FNDE.

  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) implantou um sistema de ouvidoria ligado diretamente à presidência do órgão. A ouvidoria será o principal canal de comunicação com o cidadão, considerado pelo FNDE parceiro importante para melhorar a qualidade dos programas educacionais da rede pública de educação.

    O novo sistema irá desempenhar o papel estratégico de estabelecer o primeiro contato com o cidadão. Ouvirá opiniões, críticas,  dúvidas, denúncias ou elogios e os encaminhará ao setor competente para apuração. Também acompanhará as demandas registradas, preparará relatórios para a direção do órgão e prestará esclarecimentos.

    Canais de contato com a Ouvidoria/FNDE:

    Internet Sistema de Ouvidorias do Governo Federal (e-Ouv) – Acesse o link. (https://sistema.ouvidorias.gov.br) Fale com a Ouvidoria – Canal disponível no portal do FNDE, em  Fale conosco.
    Central de Atendimento ao Cidadão: Ligação gratuita 0800-616161 (para falar com o FNDE, digite “2” e em seguida “5”), de segunda a sexta de 8h às 20h. 
    Correio: O cidadão também pode se manifestar por meio de correspondência a ser encaminhada para SBS Quadra 2 Bloco F - Ed. FNDE  - Sala 504 - CEP 70070-929 - Brasília DF. 
    Atendimento presencial: SBS Quadra 2 Bloco F - Ed. FNDE – Térreo.

     

    Lucy Cardoso

    * Republicada com alteração de conteúdo

  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) desenvolve programação especial para capacitar o máximo de pessoas envolvidas com o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). Serão promovidos cursos para prefeitos, secretários municipais de educação e de finanças, nutricionistas, coordenadores estaduais e diretores de escola sobre a gestão financeira do programa. O Fundo está em entendimentos com a Secretaria de Ensino a Distância (Seed/MEC) para o desenvolvimento de módulos de formação a distância para os públicos que participam da merenda escolar.

    Estão previstas capacitações mensais sobre os programas de Alimentação Escolar, Dinheiro Direto na Escola e Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef), que envolverão cerca de 30 municípios a cada edição, com 150 pessoas cada uma. Até o fim do ano, as capacitações beneficiarão cerca de 1.200 indivíduos das diversas regiões do país.

    Os critérios para a escolha dos municípios são: denúncia de corrupção ou malversação do dinheiro público; data de renovação do CAE; e a localização geográfica. “Daremos prioridade aos locais em que nunca houve treinamento”, diz o diretor de Ações Educacionais do FNDE, Daniel Balaban. Cada município deve indicar três membros do Conselho de Alimentação Escolar, entre os que representam a sociedade, os pais e os professores, um membro do conselho do PDDE e um do conselho do Fundef.

    CAE – Segundo o presidente do FNDE, José Henrique Paim Fernandes, o órgão dará atenção especial à capacitação dos conselheiros dos conselhos de alimentação escolar (CAEs). “O CAE tem um papel fundamental para o bom êxito do programa da merenda escolar. Entre suas funções, está fiscalizar a aplicação dos recursos federais para o programa e zelar pela qualidade dos produtos oferecidos aos alunos”, diz Henrique Paim. Composto por sete membros – dois representantes dos pais de alunos, dois dos professores, um da sociedade civil, um do Executivo e outro do Legislativo municipal –, o Conselho tem um mandato de dois anos, renovável por mais dois.

    Como agente do controle social, cabe ao CAE: divulgar, em locais públicos, os recursos do Pnae recebidos pelas entidades executoras; acompanhar a elaboração dos cardápios, opinando sobre sua adequação à realidade local; orientar o armazenamento dos alimentos nos depósitos e/ou nas escolas; comunicar à entidade executora quando houver problemas com os alimentos, como perda da validade, deterioração, desvio ou furto; receber e analisar a prestação de contas da entidade executora e encaminhá-la ao FNDE; e comunicar ao Fundo sobre o descumprimento das orientações legais, pela entidade executora, durante toda a execução do programa.

    Um acordo com a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) prevê a capacitação dos membros dos CAEs municipais e dos coordenadores estaduais do Pnae. O trabalho será desenvolvido, no início, nas regiões Norte e Nordeste, a partir do segundo semestre de 2005. Serão formados monitores – entre especialistas em nutrição e contadores – em nove municípios-pólo, que servirão como centros de treinamento.

    Após o curso inicial, os monitores atuarão como multiplicadores dos conhecimentos e passarão a treinar profissionais da educação envolvidos com a alimentação escolar. Espera-se que, até o fim de 2005, 400 pessoas das equipes gestoras estejam capacitadas sobre dimensão sistêmica da horta escolar, gestão e organização participativa, transparência e controle social, além de 60 merendeiras, sobre produção de refeições saudáveis para atender a clientela escolar, noções de higiene pessoal, higiene dos alimentos, promoção da saúde e ação multiplicadora. (Assessoria de Comunicação Social do FNDE)

  • Mais de 105 mil instituições foram beneficiadas; dinheiro pode ser usado na compra de produtos de higiene para facilitar retorno às aulas com segurança

    Guilherme Pera, do Portal MEC

    O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), vinculado ao Ministério da Educação, já liberou R$ 721.651.342,00 para escolas públicas para combate à pandemia. Os recursos, do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) Básico, são fonte importante de renda para as instituições comprarem álcool em gel, sabonete líquido, toalhas de papel e outros produtos de higiene, por exemplo.

    O dinheiro é repassado para as escolas que já atualizaram os dados cadastrais no sistema PDDEweb e não possuem pendências sobre a prestação de contas de anos anteriores. Até o momento, 105.188 receberam. Quando as demais unidades atualizarem os cadastros, também ficarão aptas a obter recursos. O número pode chegar a 138 mil escolas e o valor total, a R$ 900 milhões.

    “A educação básica deve receber atenção redobrada, especialmente em um momento de pandemia. Logo no começo do combate à disseminação do coronavírus, adiantamos parcelas do programa. Esse dinheiro ajudará as escolas a se adaptarem às condições de higiene necessárias”, observou a presidente do FNDE, Karine Santos.

    O reforço na higiene escolar é uma forma de possibilitar aos estados se programarem para o retorno das aulas, conforme seus calendários.

    A antecipação de recursos do PDDE Básico foi uma das primeiras ações do Comitê Operativo de Emergência do MEC, do qual o FNDE faz parte. À época, o Fundo vinculado à pasta antecipou as parcelas de abril e setembro, o que deu um total de R$ 450 milhões para 64 mil escolas. 

    PDDE – Como o próprio nome revela, o programa destina dinheiro diretamente às escolas, sem intermediários. O objetivo da iniciativa é dar assistência financeira às escolas da educação básica das redes estaduais, municipais e do Distrito Federal e às escolas privadas de educação especial mantidas por entidades sem fins lucrativos. Os recursos são investidos em melhoria da infraestrutura física e pedagógica, em reforço da autogestão escolar e em elevação dos índices de desempenho da educação básica.

  • Objetivo é receber opinião das secretarias de educação e escolas sobre entrega dos exemplares


    O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) lançou uma pesquisa para receber informações das redes de ensino sobre o acesso à reserva técnica de livros didáticos. As secretarias de educação e as escolas têm até sexta-feira, 29 de maio, para responder aos questionários, disponíveis no portal eletrônico do FNDE.

    O FNDE mantém uma reserva técnica de livros didáticos para atender às escolas que não conseguiram suprir a demanda mesmo com o remanejamento de livros. Nesses casos, gestores escolares devem acessar o sistema para fazer seus pedidos. Os exemplares da reserva técnica geralmente são entregues nas próprias escolas, o que não é possível fazer neste momento.

    O objetivo é verificar se as secretarias de educação têm como receber os exemplares neste período em que as aulas estão suspensas, guardar em local apropriado, para depois fazer a distribuição nas escolas de sua rede.

    De acordo com a presidente do FNDE, Karine Santos, o intuito principal é fortalecer a parceria com as redes e com as escolas, abrindo espaço para diálogo com as instituições. “O FNDE havia adiado a abertura do sistema para pedidos de livros pela impossibilidade de realizar as entregas nas escolas neste momento, mas devido a algumas demandas resolvemos lançar a pesquisa para ouvir os atores envolvidos na execução do PNLD [Programa Nacional do Livro e do Material Didático] e entender a realidade das redes”, explica a presidente da autarquia.

    No questionário, os gestores poderão informar se desejam que a entrega da reserva técnica seja realizada de imediato. As orientações sobre como participar da pesquisa já foram enviadas às secretarias de educação e às escolas, por meio de um comunicado. Para responder a pesquisa, as secretarias devem acessar o questionário (aqui) e os responsáveis pelo programa nas escolas devem clicar aqui.

    Entrega em dia – Todos os 172.571.931 exemplares do PNLD 2020 foram entregues a 123.342 escolas antes do início das aulas.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do FNDE

  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) liberou na última quinta-feira, 31, os recursos referentes à complementação da União ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef).

    A complementação, no valor de R$ 72,6 milhões, está disponível desde segunda-feira, 4, nas contas do Fundef dos estados de Alagoas, Maranhão, Pará e Piauí e de seus municípios.

    A complementação da União é destinada aos estados cuja arrecadação não é suficiente para atingir o valor mínimo por aluno/ano, fixado por decreto do presidente da República.

    Inovações - Para 2005, o Fundef trouxe inovações como a distinção dos valores pagos a escolas urbanas e rurais. Os valores mínimos fixados para este ano ficaram em R$ 632,97 para alunos de 1ª a 4ª séries e R$ 664,00 para os de 5ª a 8ª séries das escolas rurais.

    Nas escolas urbanas, o valor per capita é de R$ 620,56 para estudantes de 1ª a 4ª séries e de R$ 651,59 para alunos de 5ª a 8ª séries. O valor per capita da educação especial é de R$ 664,00.

    Repórter: Beth Almeida

  • A partir desta quinta-feira, 4, a oitava parcela do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), referente a setembro, está disponível nas contas de estados e municípios. O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) liberou R$ 137,5 milhões para atendimento de estudantes da educação infantil e do ensino fundamental, R$ 4,5 milhões para creches, R$ 1,8 milhão para escolas indígenas e R$ 837,3 mil para as unidades localizadas em áreas remanescentes de quilombos.

    Não receberam os recursos referentes à parcela de setembro 91 municípios, que estão com os mandatos dos conselhos de alimentação escolar (CAEs) vencidos há mais de 90 dias. Outros 119 municípios e três estados podem ter o repasse suspenso ainda este ano, já que os mandatos dos conselhos venceram nos meses de junho e julho; até hoje, não foi informada a nomeação de novos conselheiros ao FNDE.

    Outras transferências — Na mesma data, o FNDE liberou ainda R$ 3,5 milhões para o Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), R$ 146,5 mil para o Escola Aberta, R$ 324 mil para o Projeto de Melhoria da Escola (PME), R$ 5,7 milhões para o ProJovem e R$ 1,6 milhão para o Programa de Expansão da Educação Profissional (Proep).

    Nos últimos dias de setembro, o FNDE pagou também a sétima parcela do Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (Pnate), no valor de R$ 33,9 milhões, além de R$ 1,6 milhão para o PME, R$ 591 mil para o Escola Aberta, R$ 1,6 milhão para o PDDE, R$ 5,3 milhões do Proep, R$ 1 milhão para assistência financeira a projetos educacionais e R$ 104 mil para o Programa de Atendimento Educacional Especializado às Pessoas Portadoras de Deficiência (Paed). Confira os recursos liberados pelo FNDE a partir do dia 27 de setembro.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

  • As prefeituras e secretarias de educação dos municípios, dos estados e do Distrito Federal podem retirar, a partir desta terça-feira, 2, os recursos referentes ao Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), sob gestão do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC). O dinheiro foi depositado na última sexta-feira, 29 de julho. Ao todo, foram depositados R$ 129.015.337,24.

    Para o pré-escolar e o ensino fundamental, o valor liberado foi de R$ 123.422.481,54. As creches receberão R$ 4.502.947,32. A educação escolar indígena terá R$ 811.072,38 e os quilombolas R$ 278.836,00.

    Não receberam o recurso 410 municípios: 294 porque não regularizaram o Conselho de Alimentação Escolar (CAE) e 116 porque não prestaram contas das verbas do ano passado. Oito municípios não prestaram contas nem formaram o conselho: Paripueira (AL), Manaquiri (AM), Fazenda Nova (GO), Marapanim (PA), Lajes Pintadas (RN), Parau (RN), Pureza (RN) e Amajari (RR). Consulte a lista de municípios sem CAE e a lista de municípios que não prestaram contas dos recursos recebidos do Pnae em 2004. Saiba como regularizar os CAEs junto ao FNDE.

    Segundo o presidente do FNDE, José Henrique Paim Fernandes, “essa suspensão é involuntária, uma vez que o objetivo do órgão é atender 100% dos municípios”. De qualquer modo, “os recursos da alimentação escolar permanecerão suspensos enquanto houver qualquer pendência na prestação de contas, inconsistência na documentação enviada ao FNDE ou se o CAE não estiver em situação regular”, diz ele.

    Com um orçamento de R$ 1,265 bilhão, o programa vai beneficiar 36,4 milhões de alunos em 2005. O valor per capita/dia para os alunos das creches, educação infantil e ensino fundamental é de R$ 0,18 e para os estudantes das escolas indígenas e quilombolas, de R$ 0,34.

    De acordo com a legislação vigente, 70% dos recursos devem ser aplicados em produtos básicos de forma a suprir, no mínimo, 15% das necessidades nutricionais do aluno no período letivo.

    Repórter: Lucy Cardoso

  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) liberou R$ 28.624.845,97 do Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (Pnate) referente ao mês de julho. Os recursos já estão disponíveis nas contas das prefeituras e secretarias estaduais de educação. Para consultar o total destinado a cada rede pública de ensino fundamental, basta entrar na página eletrônica do FNDE e clicar no ícone 'Consulta a liberações de recursos'.

    Em 2006, o Pnate conta com R$ 318 milhões para atender 3,5 milhões de alunos das redes públicas estaduais e municipais. O valor per capita foi reajustado este ano e varia de R$ 81,00 a R$ 116,32, conforme a necessidade de recursos do município a ser contemplado. O cálculo do repasse é feito de acordo com o número de alunos transportados e informados no censo escolar feito pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC) no ano anterior ao do atendimento.

    Criado em 2004 para atender à necessidade dos estados e municípios, que não dispunham de recursos para manutenção e custeio dos veículos escolares, o Pnate consiste na transferência automática de recursos financeiros – sem necessidade de convênio ou outro instrumento congênere – para essas despesas e para a contratação de serviços terceirizados de transporte para os alunos residentes na zona rural. (Assessoria de Comunicação Social do FNDE)

  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) terminou, esta semana, a transferência de R$ 206.704.378,68 de diversos programas. Os recursos já estão disponíveis nas contas correntes das secretarias de educação dos estados, do Distrito Federal e dos municípios.

    No dia 26 de julho, foram liberados R$ 19.247.680,02. Deste total, R$ 15.249.198,40 são do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), R$ 950.730,00 do Escola Aberta e R$ 3.047.751,62 do Fundo de Fortalecimento da Escola (Fundescola). Este programa atende exclusivamente aos municípios das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

    No dia 31 de julho, o fundo depositou mais R$ 187.456.698,66. Para o Programa Nacional de Alimentação Escolar foram R$ 140.343.843,20 destinados ao atendimento dos alunos matriculados em escolas públicas de educação infantil e ensino fundamental, R$ 4.746.579,20 para creches públicas e filantrópicas, R$ 1.204.816,80 para escolas indígenas e R$ 1.194.564,80 para escolas localizadas em áreas remanescentes de quilombos.

    No mesmo dia, foram depositados R$ 5.858.573,60 do PDDE, R$ 583.550,00 do Escola Aberta, R$ 1.513.540,00 para a implementação do Projeto de Melhoria da Escola (PME), R$ 693.745,93 para projetos educacionais e R$ 31.317.485,13 para o Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (Pnate). Para saber mais e conferir os valores transferidos, acesse a página eletrônica do FNDE, em liberações de recursos.

    Veja os valores discriminados por programa:

    Programa 26/7 31/7
    PDDE R$ 15.249.198,40 R$ 5.858.573,60
    Escola Aberta R$ 950.730,00 R$ 583.550,00
    Fundescola R$ 3.047.751,62  
    PDDE/PME   R$ 1.513.540,00
    Projetos educacionais   R$ 693.745,93
    Pnae (creche)   R$ 4.746.579,20
    Pnae (pré-escolar/fund.)   R$ 140.343.843,20
    Pnae (indígena)   R$ 1.204.816,80
    Pnae (quilombola)   R$ 1.194.564,80
    Transporte Escolar   R$ 31.317.485,13
    Total R$ 19.247.680,02 R$ 187.456.698,66
     
    Lucy Cardoso
  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) repassou nesta segunda-feira, 28, às prefeituras e secretarias de Educação dos estados e municípios, R$ 106,7 milhões referentes à primeira parcela do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), que vai beneficiar os alunos das escolas públicas do pré-escolar, ensino fundamental, educação indígena, além de creches públicas e filantrópicas.

    Segundo o presidente do FNDE, José Henrique Paim Fernandes, algumas prefeituras ficaram sem receber o recurso, mas "essa suspensão é involuntária, uma vez que o objetivo do órgão é atender 100% dos municípios". De qualquer modo, "os recursos da alimentação escolar ficarão suspensos enquanto houver qualquer pendência na prestação de contas, inconsistência na documentação enviada ao FNDE ou o CAE não estiver em situação regular", diz ele.

    Os municípios que não regularizaram sua pendência no órgão ficaram de fora. Até o final da tarde de ontem, prazo final para a entrega das prestações de contas, 308 prefeituras não tinham enviado ao FNDE a documentação comprovando a regularização da situação dos seus Conselhos de Alimentação Escolar. Outros 44 municípios deixaram de receber devido a problemas na prestação de contas. Também estão vencidos os CAEs dos estados do Rio Grande do Norte, Roraima e Maranhão.

    Recursos - Foram os seguintes os valores transferidos pelo FNDE: R$ 1.060.468,50 para comunidades indígenas; R$ 4.578.232,50 para creches; e R$ 101.079.852,00 para pré-escolar e ensino fundamental. Total da primeira parcela: R$ 106.718.553,00.

    O valor per capita/dia dos alunos matriculados na pré-escola e no ensino fundamental é de R$ 0,15 e prevê a cobertura dos 200 dias letivos. Já para as crianças de creche, o valor é de R$ 0,18 e para os estudantes das escolas indígenas é de R$ 0,34.

    Confira a situação de seu município no sítio do FNDE nos ícones Alimentação Escolar/Consultas, em municípios que necessitam regularizar a situação do CAE junto ao FNDE e em municípios com repasse de recursos do Pnae suspenso por problemas na prestação de contas.

    Lucy Cardoso

  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) liberou nesta semana R$ 23.797.700,20 do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE). Os recursos já estão nas contas bancárias das escolas beneficiadas.

    O orçamento do PDDE para 2006 é de R$ 350 milhões. Desse montante, já foram transferidos mais de 80%: exatos R$ 295.323.724,00 foram repassados a 25.188 escolas estaduais, 92.145 escolas municipais e 1.575 associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apaes). Foram atendidos 10.347.413 alunos da rede pública estadual de ensino fundamental, 15.735.040 estudantes da rede municipal e 188.235 alunos portadores de necessidades especiais.

    O PDDE foi criado em maio de 1995. Sua finalidade é prestar assistência financeira, em caráter suplementar, às escolas públicas do ensino fundamental das redes estaduais, municipais e do Distrito Federal e às escolas de educação especial qualificadas como entidades filantrópicas ou por elas mantidas, desde que registradas no Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS).

    Os recursos são destinados à cobertura de despesas de custeio, manutenção e de pequenos investimentos, exceto gastos com pessoal, devendo ser empregados na aquisição de material permanente (quando receberem recursos de capital); na manutenção, conservação e pequenos reparos da unidade escolar; na aquisição de material de consumo necessário ao funcionamento da escola; na avaliação de aprendizagem; na implementação de projeto pedagógico; e no desenvolvimento de atividades educacionais.

    Lucy Cardoso

  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) liberou na última segunda-feira, 14, R$ 19,7 milhões para o pagamento dos programas Dinheiro Direto na Escola (PDDE) e Projovem Urbano.

    Os recursos destinados ao Projovem Urbano, cuja gestão é da Secretaria-Geral da Presidência da República, somaram aproximadamente R$ 5,6 milhões. Estes valores foram repassados para o estado de Pernambuco e para os municípios de São João de Meriti (Rio de Janeiro) e Viamão (Rio Grande do Sul).

    No caso do PDDE, o valor encaminhado aos municípios foi de R$ 14,1 milhões. Este mês, o programa já repassou um total de R$ 20,2 milhões, beneficiando 9.426 escolas e 1.858.554 alunos em 25 estados.

    Os recursos liberados estarão disponíveis nas contas dos beneficiados após 48 horas úteis, a partir da data de emissão da ordem bancária.

    Tabela de repasses Projovem Urbano

      Valor Estado
    Governo do estado de Pernambuco    4.131.000,00 PE
    Governo do estado de Pernambuco       489.600,00 PE
    Pref. Mun. de São João de Meriti       320.760,00 RJ
    Pref. Mun. de São João de Meriti         38.016,00 RJ
    Pref. Mun. de Viamão       561.330,00 RS
    Pref. Mun. de Viamão         66.528,00 RS

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

  • A partir desta terça-feira, 14, as secretarias de educação dos municípios, dos estados e do Distrito Federal podem retirar recursos referente às seguintes ações: Programa de Apoio aos Sistemas de Ensino para Atendimento à Educação de Jovens e Adultos (Peja), Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) e de convênios celebrados com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC). Foram contempladas as escolas inscritas no Fundo de Fortalecimento da Escola (Fundescola), com recursos do Projeto de Adequação de Prédios Escolares (Pape) e Projeto de Melhoria da Escola (PME).

    Para a educação de jovens e adultos, o FNDE liberou a nona parcela do programa, no valor de R$ 38.454.815,60. O orçamento do Peja em 2006 é de R$ 498 milhões, para atender 3.327.307 alunos de 4.305 municípios. Dos projetos educacionais, firmados a partir de celebração de convênios com a autarquia, no primeiro semestre do ano, foram transferidos R$ 3.499.628. Os convênios aguardavam o fim do período eleitoral para serem pagos.

    O órgão continua a liberar recursos do PDDE. No dia 11, liberou R$ 6.297.436 e transferiu verbas para ações do Fundescola, regulamentadas pela Resolução nº 27/2006: Pape e PME. Para o Pape, o FNDE depositou R$ 858 mil e para o PME, R$ 3.637.900. São beneficiárias as escolas das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste com o Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE) como instrumento de planejamento no ambiente escolar.

    Aprendizagem – O PME é o conjunto de metas e ações selecionadas pela escola e incluídas no PDE. O projeto viabiliza o repasse de recursos diretamente à escola, tendo como foco a melhoria da aprendizagem. Para que as escolas públicas recebam o recurso do FNDE, é necessário ter mais de 100 alunos. Já o Pape visa estabelecer nos prédios escolares condições de segurança, salubridade, estabilidade e funcionalidade. No repasse de recursos são priorizados ambientes das salas de aula, para terem os padrões construtivos mínimos e que disponham de condições para a utilização adequada do mobiliário e equipamento escolar fornecido.

    Os recursos são destinados a escolas com mais de 20 alunos, com pelo menos 80% deles matriculados no ensino fundamental regular. O montante é de acordo com o número de matriculados no ensino fundamental regular, tendo como parâmetros o teto de R$ 8 mil por sala de aula identificada como adequável e R$ 2 mil por vaso sanitário para uso dos alunos, itens verificados no Levantamento da Situação Escolar.

    Lucy Cardoso

  • A partir desta quinta-feira, 18, estarão disponíveis nas contas bancárias dos estados e municípios os recursos referentes às cotas estadual e municipal do salário-educação. O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) transferiu R$ 358,6 milhões, sendo R$ 190,5 milhões para estados e R$ 168 milhões para municípios.

    Com o repasse da parcela de setembro, o montante de recursos transferidos em 2007 ultrapassa R$ 3 bilhões, dos quais R$ 1,6 bilhão foram destinados aos estados e R$ 1,4 bilhão aos municípios.

    Os recursos do salário-educação devem ser investidos no ensino regular dos três níveis da educação básica (educação infantil, fundamental e ensino médio), na educação especial e na educação de jovens e adultos presencial e com avaliação do processo.

    Outras transferências – Esta semana também foram depositados nas contas de estados, municípios e escolas recursos dos programas Brasil Alfabetizado, no valor de R$ 2,6 milhões, e do Dinheiro Direto na Escola (PDDE), no valor de R$ 3,3 milhões.

    Mais informações sobre os programas e os valores repassados podem ser obtidas na página eletrônica do FNDE.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC), gestor do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), orienta os gestores municipais e estaduais e do Distrito Federal sobre os critérios da Resolução nº 38, de 23/8/04, disponível em seu sítio, que regulamenta o programa e estabelece como condição primordial para sua execução a constituição do Conselho de Alimentação Escolar (CAE), responsável pelo controle social e garantia da merenda dos alunos de escolas públicas.

    Escolha dos membros - De acordo com a Resolução nº 38, o CAE deve ser instituído no âmbito dos estados, do Distrito Federal e dos municípios e estar em pleno exercício. Os conselhos devem ser constituídos por sete membros titulares e seus respectivos suplentes, sendo um representante do Poder Executivo, um representante do Poder Legislativo, dois de pais de alunos, dois de professores e um da sociedade civil. Para isso, os gestores devem solicitar as indicações aos segmentos representados, da seguinte forma: os representantes (titular e suplente) do Poder Executivo devem ser indicados pelo chefe desse Poder; os do Poder Legislativo devem ser indicados pela mesa diretora desse Poder; os pais de alunos devem ser indicados pelos conselhos escolares, associações de pais e mestres ou entidades similares, em assembléia específica; os representantes dos professores devem ser escolhidos pelo órgão de classe, que, por sua vez, deve organizar uma assembléia com os professores, sindicalizados ou não, para que seja realizada a eleição de seus representantes; e os representantes da sociedade civil, para serem incluídos no CAE, devem ser eleitos anteriormente por meio de uma assembléia específica para tal fim. Todas essas reuniões deverão estar registradas em ata, que será encaminhada ao Poder Executivo correspondente, a fim de ser efetivada a nomeação dos representantes indicados.

    Onde houver comunidade indígena, deverá ser escolhido, dentre os segmentos já existentes, pelo menos um representante indígena. Nos municípios e/ou estados com mais de 100 escolas de ensino fundamental, a composição do CAE poderá ser de até três vezes o número de membros estipulado no caput do artigo 12, obedecida a proporcionalidade definida nos incisos I a V do referido artigo da Resolução n° 38.

    É importante ressaltar que o chefe do Poder Executivo tem de acatar as indicações feitas pelos segmentos. Após a nomeação, em ato legal, efetivada pelo Poder Executivo local, o CAE deverá realizar a primeira reunião para a escolha do presidente e do vice-presidente do conselho. A escolha do presidente e do vice-presidente é de exclusividade do conselho, não podendo o Poder Executivo interferir nessa eleição. O resultado dessa reunião deve estar registrado em ata, cuja cópia será encaminhada ao FNDE para atualização do cadastro informatizado desta autarquia.

    Plano anual - Para facilitar o ambiente das reuniões, o acompanhamento das aquisições de produtos (editais de licitação, extratos bancários, cardápios, notas fiscais etc.), e da aceitação da alimentação ofertada na escola, além da análise e remessa da documentação de prestação de contas ao FNDE, até 28 de fevereiro do ano subseqüente ao do atendimento, o CAE deve elaborar, no início de cada ano, o seu plano anual de trabalho, que, entre outras coisas, deve contemplar a quantidade de reuniões, visitas aos locais de produção, distribuição dos produtos ofertados, verificação e acompanhamento do orçamento do programa para o seu estado ou município.

    Prestação de contas - Conforme a Resolução nº 38, os gestores devem entregar a prestação de contas do Pnae ao Conselho de Alimentação Escolar até o dia 15 de janeiro, para que os conselheiros possam, em tempo hábil, analisar a documentação, emitir parecer conclusivo e remeter ao FNDE até 28 de fevereiro. Seguindo esses procedimentos, fica garantido o repasse dos recursos financeiros para a compra dos gêneros, referente à parcela complementar de responsabilidade da União, para o fornecimento da alimentação nas escolas. Do contrário, esse recurso ficará suspenso até a regularização da pendência.

    No início do ano, o FNDE constatou que 1.679 municípios brasileiros estavam com os mandatos dos CAEs vencidos. De lá para cá, esse número caiu para 225, correspondendo a uma redução de 86,6%, graças à ampla divulgação do FNDE alertando os gestores públicos sobre o problema.

    Os gestores podem esclarecer eventuais dúvidas sobre o procedimento de regularização dos CAEs na Sala de Atendimento Institucional do FNDE, pelos telefones (61) 212-4789, 212-4877, 212-4253 e 212-4135. (Assessoria de Comunicação Social do FNDE)

  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC), gestor do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), orienta os gestores municipais e estaduais e do Distrito Federal sobre os critérios da Resolução nº 38, de 23/8/04, disponível em seu sítio, que regulamenta o programa e estabelece como condição primordial para sua execução a constituição do Conselho de Alimentação Escolar (CAE), responsável pelo controle social e garantia da merenda dos alunos de escolas públicas.

    Escolha dos membros - De acordo com a Resolução nº 38, o CAE deve ser instituído no âmbito dos estados, do Distrito Federal e dos municípios e estar em pleno exercício. Os conselhos devem ser constituídos por sete membros titulares e seus respectivos suplentes, sendo um representante do Poder Executivo, um representante do Poder Legislativo, dois de pais de alunos, dois de professores e um da sociedade civil. Para isso, os gestores devem solicitar as indicações aos segmentos representados, da seguinte forma: os representantes (titular e suplente) do Poder Executivo devem ser indicados pelo chefe desse Poder; os do Poder Legislativo devem ser indicados pela mesa diretora desse Poder; os pais de alunos devem ser indicados pelos conselhos escolares, associações de pais e mestres ou entidades similares, em assembléia específica; os representantes dos professores devem ser escolhidos pelo órgão de classe, que, por sua vez, deve organizar uma assembléia com os professores, sindicalizados ou não, para que seja realizada a eleição de seus representantes; e os representantes da sociedade civil, para serem incluídos no CAE, devem ser eleitos anteriormente por meio de uma assembléia específica para tal fim. Todas essas reuniões deverão estar registradas em ata, que será encaminhada ao Poder Executivo correspondente, a fim de ser efetivada a nomeação dos representantes indicados.

    Onde houver comunidade indígena, deverá ser escolhido, dentre os segmentos já existentes, pelo menos um representante indígena. Nos municípios e/ou estados com mais de 100 escolas de ensino fundamental, a composição do CAE poderá ser de até três vezes o número de membros estipulado no caput do artigo 12, obedecida a proporcionalidade definida nos incisos I a V do referido artigo da Resolução n° 38.

    É importante ressaltar que o chefe do Poder Executivo tem de acatar as indicações feitas pelos segmentos. Após a nomeação, em ato legal, efetivada pelo Poder Executivo local, o CAE deverá realizar a primeira reunião para a escolha do presidente e do vice-presidente do conselho. A escolha do presidente e do vice-presidente é de exclusividade do conselho, não podendo o Poder Executivo interferir nessa eleição. O resultado dessa reunião deve estar registrado em ata, cuja cópia será encaminhada ao FNDE para atualização do cadastro informatizado desta autarquia.

    Plano anual - Para facilitar o ambiente das reuniões, o acompanhamento das aquisições de produtos (editais de licitação, extratos bancários, cardápios, notas fiscais etc.), e da aceitação da alimentação ofertada na escola, além da análise e remessa da documentação de prestação de contas ao FNDE, até 28 de fevereiro do ano subseqüente ao do atendimento, o CAE deve elaborar, no início de cada ano, o seu plano anual de trabalho, que, entre outras coisas, deve contemplar a quantidade de reuniões, visitas aos locais de produção, distribuição dos produtos ofertados, verificação e acompanhamento do orçamento do programa para o seu estado ou município.

    Prestação de contas - Conforme a Resolução nº 38, os gestores devem entregar a prestação de contas do Pnae ao Conselho de Alimentação Escolar até o dia 15 de janeiro, para que os conselheiros possam, em tempo hábil, analisar a documentação, emitir parecer conclusivo e remeter ao FNDE até 28 de fevereiro. Seguindo esses procedimentos, fica garantido o repasse dos recursos financeiros para a compra dos gêneros, referente à parcela complementar de responsabilidade da União, para o fornecimento da alimentação nas escolas. Do contrário, esse recurso ficará suspenso até a regularização da pendência.

    No início do ano, o FNDE constatou que 1.679 municípios brasileiros estavam com os mandatos dos CAEs vencidos. De lá para cá, esse número caiu para 225, correspondendo a uma redução de 86,6%, graças à ampla divulgação do FNDE alertando os gestores públicos sobre o problema.

    Os gestores podem esclarecer eventuais dúvidas sobre o procedimento de regularização dos CAEs na Sala de Atendimento Institucional do FNDE, pelos telefones (61) 212-4789, 212-4877, 212-4253 e 212-4135. (Assessoria de Comunicação Social do FNDE)

  • Começou nesta segunda-feira, 20, a negociação do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) com 14 editoras e grupos editoriais para a compra de 127 milhões de livros a serem utilizados por alunos do ensino fundamental e médio a partir de 2008.

    Serão adquiridos livros de todas as disciplinas para 13,4 milhões de alunos de 5ª a 8ª série do ensino fundamental (ou 6º ao 9º ano, para as redes que já adotaram este nível de ensino em nove anos) e para todos os alunos da 1ª série, além de reposição para estudantes de 2ª a 4ª, perfazendo um total de 109.283.271 livros do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). Para o Programa Nacional do Livro Didático para o Ensino Médio (Pnlem), serão adquiridos 18.249.240 livros. O FNDE vai distribuir livros de história e química para todos os alunos e repor os livros das disciplinas de português, matemática e biologia, distribuídos em anos anteriores.

    As reuniões, que são em separado para cada editora ou grupo editorial, podem ser feitas de forma presencial ou por meio eletrônico, mas parte dos editores preferiu vir a Brasília. Os encontros seguem até quinta-feira, 23. Na sexta-feira, a Diretoria de Ações Educacionais (Dirae) divulgará o balanço da negociação, com os valores e  a quantidade de livros adquiridos de cada editora.

    Efetuada a compra, as editoras terão prazo até 10 de janeiro de 2008, para entregar todos os exemplares, sendo que 85% deverão ser entregues até o dia 10 de dezembro de 2007. Neste ano, o FNDE também vai adquirir livros didáticos com CD-rom para 31 mil alunos surdos inseridos no ensino regular. Foi selecionada uma única coleção, por ter sido a mais escolhida pelos professores de todo o país.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

  • Interessados devem procurar a coordenação do Programa Formação pela Escola de seu estado

    O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), vinculado ao Ministério da Educação (MEC), está com as inscrições abertas até o dia 30 de março para cursos on-line gratuitos destinados aos gestores e técnicos das redes públicas de ensino de todo o país.

    Ao todo, serão dez cursos ofertados, cada um com carga horária de 60 horas. As disciplinas abordam desde as competências para gestão de recursos públicos até conteúdos específicos relacionados a programas como o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (PNATE) e o Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD).

    A presidente do FNDE, Karine Santos, destacou a importância da participação dos gestores educacionais para um melhor aproveitamento dos programas. “Uma de nossas missões é prestar assistência técnica aos estados e municípios, portanto, os cursos objetivam disseminar a gestão do conhecimento no que diz respeito aos programas da área de educação, garantindo aos profissionais locais acesso às informações necessárias à gestão dos recursos repassados pelo governo federal”, disse Karine.

    A iniciativa faz parte do Projeto Formação pela Escola (FPE). Trata-se de um programa de formação continuada, na modalidade a distância, que tem por objetivo contribuir para o fortalecimento da atuação dos agentes e parceiros envolvidos com a execução, monitoramento, avaliação, prestação de contas e controle social dos programas e ações educacionais financiados pelo FNDE.

    Os interessados devem procurar a coordenação do Programa Formação pela Escola de seus estados para verificar a disponibilidade dos cursos em cada região. A lista com os contatos dos coordenadores estaduais está disponível no portal do FNDE.

    As inscrições serão feitas após o contato com as coordenações e o preenchimento do formulário, que será disponibilizado pelos coordenadores. A capacitação será realizada por meio da plataforma de educação corporativa do FNDE. Os cursos são 100% on-line e acompanhados por tutores que auxiliam os participantes em cada estado.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do FNDE

  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) promove em Maceió, desta segunda-feira, 2, a sexta-feira, 6, encontro para capacitação de técnicos das secretarias estadual e municipais de Educação de Alagoas.

    Também serão treinados representantes dos conselhos municipais do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef), da Federação Nacional das Apaes e dirigentes de escolas privadas. Estima-se a presença de 120 pessoas no evento.

    Capacitação - A capacitação será ministrada por técnicos da Coordenação-Geral de Apoio à Manutenção Escolar do FNDE, com a intenção de habilitar os profissionais de educação no estado a trabalhar com os programas Dinheiro Direto na Escola (PDDE) e de Complementação ao Atendimento Educacional Especializado às Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais (Paed).

    Além de atualizá-los sobre as normas dos programas para 2005, o treinamento vai orientá-los sobre como aplicar melhor os recursos. Os técnicos também farão visitas a escolas de Maceió beneficiadas pelos dois programas. (Assessoria de Comunicação Social do FNDE)

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