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  • O Ministério da Educação vai coordenar um grupo de trabalho sobre capacitação de professores para auxiliar no desenvolvimento da Rede Latino-Americana de Portais Educacionais (Relpe). A medida foi decidida em reunião, na semana passada, em Scarborough (Trinidad e Tobago). O encontro, que teve a presença de ministros da educação ou seus representantes, reforçou a implantação da Relpe, que terá recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

    O professor Jean Marc Mutzig, diretor de Infra-Estrutura Tecnológica da Secretaria de Educação a Distância (Seed/MEC), representou o ministério no evento. Segundo ele, após ser feito um balanço da situação da Relpe, o principal posicionamento dos participantes da reunião foi reforçar a rede e seguir com sua implantação.

    “Grupos de trabalhos estão sendo estruturados para as áreas de avaliação do uso das tecnologias de informação e comunicação (TIC) na educação, de conteúdos para as TIC, de projetos comunitários, além de equipamentos e conectividade”, afirmou o professor. Outro assunto tratado em Trinidad e Tobago foi a doação de recursos do BID. O Brasil fará parte do comitê técnico que vai avaliar e acompanhar os projetos que serão apoiados por esses recursos.

    Ministros – O encontro da Relpe ocorreu paralelamente à 4ª Reunião de Ministros da Educação promovida pela Organização dos Estados Americanos (OEA), que teve a participação do ministro da Educação, Fernando Haddad. O ministro apresentou o tema Educação de Qualidade e os Fatores que Influenciam a Qualidade. (Assessoria de Imprensa da Seed)

  • Numa iniciativa inédita, o curso de extensão Políticas Sociais, Educação e Promoção da Saúde Sexual e Reprodutiva e Prevenção das DST e Aids, da Universidade de Brasília (UnB), vai capacitar um grupo de 28 professores moçambicanos e brasileiros. As aulas, coordenadas pelo professor do Departamento de Serviço Social da UnB, Mário Ângelo Silva, serão dadas de 14 a 25 de fevereiro, em Maputo, capital de Moçambique. A intenção é elaborar estratégias e metodologias de prevenção das DST e Aids para enfrentar a epidemia entre adolescentes e adultos jovens estudantes de escolas públicas brasileiras e moçambicanas.

    A idealização e a organização do projeto são do Núcleo de Estudos e Ações Multilaterais de Cooperação em Educação e Saúde da UnB, que promove essas atividades desde 2002. O curso completo terá duas fases. A primeira em Maputo e a segunda no Brasil, em agosto. A segunda parte do curso será oferecida durante o Congresso Brasileiro de DST e Aids, em Santos (SP). Cada módulo terá 80 horas de aulas.

    A proposta do núcleo da UnB faz parte do projeto Estamos Juntos. O trabalho envolve, no Brasil, os ministérios da Saúde, da Educação e Relações Exteriores, por meio da Agência Brasileira de Cooperação. Em Moçambique, as instituições participantes são os ministérios da Educação e Cultura, da Saúde e da Juventude e Desportos, com o apoio logístico e financeiro da organização não-governamental Pathfinder Internacional.

    Intercâmbio – A iniciativa vai criar oportunidades para os profissionais dos dois países. Segundo Mário Ângelo Silva, esse será um excelente momento para trocar experiências e levar conhecimento. Ele lembra que o Brasil tem um programa de prevenção e acompanhamento de portadores do HIV que é referência mundial, e que pode contribuir sensivelmente para frear o avanço da epidemia no continente africano. (Assessoria de Comunicação Social do MEC, com informações da UnB Agência)

  • Os professores que trabalham com educação especial nas escolas da rede pública terão oportunidade de receber formação na língua brasileira de sinais e em braile, em 2006. É o programa Interiorizando Libras e Braile, que já capacitou 1,5 mil educadores desde 2003.

    A formação em libras será oferecida em 12 estados, totalizando 24 regiões administrativas que já ministraram o curso. Serão 120 horas de aulas nos centros de atendimento às pessoas com surdez (CAS), das quais 80 presenciais e 40 a distância. Os professores terão dois módulos de aprendizagem sobre libras, um sobre ensino de português para surdos e outro sobre interpretação da língua brasileira de sinais. De acordo com Marlene Goti, assessora técnica da Secretaria de Educação Especial (Seesp/MEC), o Interiorizando Libras já capacitou 1.050 professores. A previsão para 2006 é atender no mínimo 600 docentes.

    Já a formação de educadores em braile é mais demorada, segundo Maria Glória da Mota, também assessora técnica da Seesp. “Temos que ‘alfabetizar’ o professor em um novo código de linguagem, o braile”, explicou. O curso, que também tem duração de 120 horas, vai atender docentes de 11 estados em 2006. Ao todo, o Interiorizando Braile já formou 450 professores.

    Dados preliminares do Censo de 2005 revelam a existência de 66.261 alunos matriculados na educação básica com problemas de surdez e 63.565 com deficiência na visão. Até o fim do ano, a Seesp assinará convênios com as secretarias estaduais e municipais de educação interessadas em oferecer os cursos.

    Inclusão — “Esses programas estão inseridos no desafio de promover a inclusão de alunos com necessidades especiais no sistema regular de ensino”, disse Maria Glória. Segundo o Censo de 2005, o índice de inclusão cresceu de 34,4% em 2004 para 41% em 2005.  Já o número de matrículas no ensino especial aumentou de 566.753 em 2004 para 639.259 este ano.

    A participação da escola pública na educação especial também cresceu, de 57% em 2004 para 60% em 2005.

    Repórter: Flavia Nery

  • Para prevenir o uso de drogas entre os alunos, o Ministério da Educação, em parceria com a Secretaria Nacional Antidrogas (Senad), criou um curso para capacitar cinco mil profissionais de ensino, como professores, técnicos e diretores de escolas. A coordenadora de Capacitação e Formação de Programas em Educação da Secretaria de Educação a Distância (Seed/MEC), Ângela Martins, explica que é preciso preparar os educadores para enfrentar essa realidade. “É importante fazer uma reflexão do tema, para subsidiar a prática pedagógica do professor. Isso o auxilia a lidar com os alunos, pois muitas vezes são vitimas e não sabem a quem recorrer”.

    Mais de 50% dos jovens que já usaram ou usam drogas estão atrasados na escola pelo menos um ano em relação à série considerada ideal. O índice cai para 33% entre os estudantes que não consomem drogas. Os dados são de uma pesquisa da Senad e do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas. O levantamento feito com mais de 48 mil alunos da rede pública revelou que o álcool é a droga lícita com maior consumo entre os estudantes.

    De acordo com o estudo, os alunos também fazem uso com freqüência de cigarro, solvente, energéticos, ansiolíticos e anfetaminas. Das sete drogas preferidas pelos adolescentes, só uma é ilícita: a maconha.

    O curso de Prevenção ao Uso Indevido de Drogas é realizado desde o ano passado, na modalidade a distância, em parceria com a Universidade de Brasília (UnB). São materiais impressos e vídeos transmitidos pela TV Escola. Ao final do curso os professores devem criar um programa de prevenção para ser desenvolvido na escola.

    O projeto atende a rede pública, da quinta à oitava série do ensino fundamental. Este ano a previsão é de formar 20 mil profissionais a partir do segundo semestre. Os professores são indicados pelas secretarias de educação. (Assessoria de Comunicação Social do MEC)

  • Uma linha de crédito especial para professores do ensino fundamental e médio é oferecida por instituições bancárias oficiais, como a Caixa Econômica Federal. Criado para facilitar a compra de computadores, impressoras e scanners, o programa existe há cinco anos e já beneficiou mais de 46 mil pessoas.

    Segundo Jorge Pedro de Lima Filho, superintendente nacional de empréstimo à pessoa jurídica e empreendedores da Caixa, a procura anual é de cinco mil pedidos, aproximadamente. Para este ano, espera-se que o número de financiamentos dobre com o estímulo do programa Computador para Todos.

    O programa é uma iniciativa do governo federal destinada a financiar computadores para a população de baixa renda. “Este ano, dez mil professores devem nos procurar, mas temos recursos suficientes para atender à demanda. Há R$ 50 milhões disponíveis para o financiamento“, afirmou Lima Filho.

    Vantagem — Para usar a linha de crédito, os professores devem estar em exercício e receber salários de até R$ 2 mil. Para participar do programa, os interessados devem procurar as agências bancárias, que mostrarão como adquirir os equipamentos de informática. Todos devem ser nacionais, com o selo ISO 9000.

    Os professores também podem optar pelo modelo do programa Computador para Todos. Nesse caso, há a vantagem da isenção de tributos (computador) e da taxa de juros (3% ao ano, mais a taxa de juros de longo prazo). O prazo para o pagamento do financiamento é de 18 meses.

    Repórter: Raquel Maranhão Sá

  • A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) e o Departamento Cultural do Ministério das Relações Exteriores abriram inscrições para a função de leitor em instituições universitárias estrangeiras. Há vagas para trabalho na Armênia, Coréia do Sul, Croácia, Líbano, Nova Zelândia, Panamá, Trinidad e Tobago e Vietnã.

    Os candidatos devem ter nacionalidade brasileira e experiência didática no ensino de língua portuguesa para estrangeiros, de literatura e cultura brasileiras, bem como de teoria literária e lingüística. O exercício do leitorado é de dois anos, com possibilidade de prorrogação uma única vez, por igual período.

    Após quatro anos consecutivos de atividades, o professor pode se candidatar a novo leitorado, desde que cumpra um intervalo mínimo de dois anos. O leitor terá direito a passagem aérea e auxílio financeiro mensal, de acordo com o país de destino.

    De acordo com o coordenador-geral de cooperação internacional da Capes, Leonardo Barchini Rosa, a atividade de leitor promove o Brasil no exterior por meio da divulgação da língua portuguesa e da cultura brasileira. “O interesse pela língua portuguesa é crescente em todos os países, e o programa de leitorado é peça fundamental nessa vertente,” salientou.

    Os currículos apresentados serão avaliados pela Capes. O Ministério das Relações Exteriores fará a apresentação dos pré-selecionados às instituições universitárias estrangeiras para que elas façam a escolha final. As inscrições devem ser feitas até as 18h do dia 30, pela internet.

    Mais informações na página eletrônica da Capes.

    Fátima Schenini

  • O Ministério da Educação, em parceria com a Universidade de Brasília (UnB), promoverá curso inédito de formação à distância em educação e diversidade étnico-raciais para 50 mil professores da educação infantil, fundamental e média das escolas públicas de todo o país. Serão contemplados 306 municípios e mais de sete mil escolas. As inscrições estarão abertas a partir de sexta-feira, dia 7, e se estenderão até o dia 21 próximo. O curso terá início em 22 de maio.

    O objetivo do curso, de 120 horas, é apoiar estados e municípios no cumprimento da Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, e proporcionar a capacitação de professores para o ensino de história e cultura africanas e afro-brasileiras nas escolas de educação básica. Professores de várias disciplinas podem participar do curso.

    “Como professores, não podemos mais silenciar diante do crime de racismo no cotidiano escolar, em especial se desejamos realmente ser considerados educadores e sujeitos de nossa própria história”, disse Eliane Cavalleiro, coordenadora-geral de diversidade e inclusão educacional da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC). “É imprescindível conhecer a contribuição africana na nossa identidade”, disse a coordenadora pedagógica do curso, Glória Moura, professora da Faculdade de Educação da UnB.

    Módulos — O professor Bernardo Kipnis, diretor do Centro de Educação a Distância (Cead) da UnB, explica que o cursista receberá dois módulos impressos. Um sobre história e cultura, no qual serão abordados temas como geografia africana, o negro no Brasil, a influência africana na formação cultural brasileira e a religiosidade afro-brasileira, dentre outros. O segundo enfatiza os espaços pedagógicos e aborda, por exemplo, a questão racial na educação infantil e na construção da identidade. Os cursistas poderão interagir entre si e com o tutor, responsável por acompanhar diretamente as atividades por meio do programa e-ProInfo (Ambiente Colaborativo de Aprendizagem), da Secretaria de Educação a Distância (Seed/MEC).

    Em breve, o Cead realizará treinamento em educação à distância para os tutores. Os candidatos devem ser estudantes de graduação, pós-graduação ou professores com experiência em questões raciais.

    Mais informações e inscrições na página eletrônica do Cead.

    Ivonne Ferreira

  • Com o tema Racismo e Educação, tiveram início nesta sexta-feira, 15, em Campo Grande (MS), as oficinas pedagógicas dirigidas a 405 professores e coordenadores das 24 instituições operadoras do Programa Diversidade na Universidade - Projetos Inovadores de Cursos (PICs), da Coordenação-Geral de Diversidade e Inclusão Educacional da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (SECAD) do Ministério da Educação.

    As oficinas pedagógicas têm o objetivo de demonstrar a importância da temática racial no PIC, pois é um relevante elemento de formação da consciência étnica do corpo docente e discente. Elas produzirão diretrizes mínimas e propostas de atividades de abordagem da temática racial como conteúdo inovador dos cursos. "A intenção é debater com os educadores a necessidade da inclusão do olhar acerca das diferenças raciais e do racismo no tratamento com alunos desses cursos", afirmou a coordenadora dos PICs, Renata de Mello.

    Além de Campo Grande, que termina neste sábado, 16, estão agendadas as oficinas de São Carlos (SP) e Viçosa (MG), nos dias 16 e 17 de abril; Caxias (MA), nos dias 23 e 24. Em maio, serão realizadas oficinas nos estados da Bahia e Rio de Janeiro, e em cidades de São Paulo e Minas Gerais, que ainda aguardam definição das datas. (Assessoria de Comunicação Social do MEC)

  • Os professores serão os primeiros a utilizar os laptops (computadores portáteis) que o governo federal pretende distribuir nas escolas públicas. Segundo o Ministério da Educação, serão produzidas 300 mil unidades do aparelho, que serão usadas, como experiência, por cem mil professores e 200 mil alunos em 2006. A meta do projeto é atender gradualmente um milhão de estudantes da educação básica.

    “A maioria dos nossos professores é formada por excluídos digitais, que ainda não tiveram contato com as tecnologias de informação e comunicação”, disse José Eduardo Bueno, representante do MEC na comissão interministerial que definirá o cronograma do programa. “O sucesso de uma boa utilização pedagógica do computador passa, primeiro, pela capacitação dos professores para trabalhar com essa tecnologia.”

    A idéia é utilizar inicialmente os computadores nos programas já em andamento no MEC, como o Pró-Licenciatura, o Proformação e o Proinfantil. Os três são voltados para a formação inicial dos professores. Depois, os alunos poderão levar os computadores para casa e ter acesso à internet de forma gratuita.

    Até novembro, o modelo ficará pronto, mas os técnicos tentam ainda baixar o custo do monitor. O governo estima os gastos, nesta fase de estudos, em R$ 600 mil. Os computadores portáteis devem custar cerca de R$ 250,00 por aluno.

    Testes — A comissão calcula que serão necessários R$ 150 milhões para a fase dos testes, mas ainda não há orçamento definido para a fabricação dos 300 mil computadores. O programa foi idealizado pelo Laboratório de Comunicação do Instituto de Tecnologia de Massachussets (MIT), nos Estados Unidos, e tem como nome original Laptop de US$ 100. No Brasil, seria chamado, inicialmente, Um Laptop por Aluno, mas ainda não foi escolhido o nome definitivo.

    A coordenação do projeto está a cargo da Presidência da República. Além do MEC, fazem parte do grupo interministerial a Casa Civil e os ministérios da Ciência e Tecnologia; do Planejamento, Orçamento e Gestão; do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e o das Comunicações.

    Repórter: Raquel Maranhão Sá

  • Tomam posse nesta terça-feira, 1º, na Fundação Armando Álvares Penteado, em São Paulo, os primeiros 90 docentes aprovados pelo concurso da Universidade Federal do ABC (UFABC). Após a solenidade de posse, os professores participam de apresentações e seminários informativos sobre as características da atividade do servidor público nas instituições federais de ensino superior.

    Segundo o subsecretário de Assuntos Administrativos do Ministério da Educação, Sylvio Pétrus, o MEC, de acordo com o projeto de expansão universitária, está criando dez universidades federais – duas novas (UFABC e Universidade Federal do Pampa), duas por desmembramento e seis a partir de escolas e faculdades especializadas. “Para a interiorização do ensino superior estamos criando 48 campi universitários”, completou Pétrus.

    ABC paulista – A região do ABC apresenta uma enorme demanda de vagas no ensino público superior. A região possui mais de 2,5 milhões de habitantes e uma oferta de 45 mil vagas distribuídas em 30 instituições de ensino superior, a grande maioria privada. Dos cerca de 77 mil estudantes matriculados no ensino superior na Grande ABC, aproximadamente 65% estão em instituições particulares, 20% em instituições municipais e 15% na rede comunitária filantrópica. As primeiras turmas de alunos da Universidade Federal do ABC iniciam suas aulas no mês de setembro.

    Repórter: Cristiano Bastos

  • Os nomes de 16 professores selecionados para divulgar a cultura brasileira em instituições universitárias de Barbados, China, Colômbia, França, Jamaica, Reino Unido e Suécia estão no site da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC). A chamada para leitorado no exterior em 12 países foi encerrada em junho. A função de leitor é regulamentada pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE) desde 1999.

    A professora da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Maura Dourado, vai exercer atividades na Universidade de Estocolmo, na Suécia. “O que pretendo, em primeiro lugar, é não reforçar estereótipos”, diz. Ela levará textos de vários gêneros e áreas, de revistas, jornais e internet, com temas variados que abordam questões relativas à cultura do brasileiro. Mostrará, também, diferentes tipos de programas de televisão e anúncios comerciais. A professora selecionou ainda uma série de CDs com contadores de histórias, literatura de cordel e falas de brasileiros de diferentes regiões. “Minha intenção é traçar uma visão panorâmica do Brasil, de nossos costumes, formas de ser e viver”, afirma.

    A diversidade da cultura brasileira será levada à China pela professora da Universidade de Caxias do Sul (UCS), Márcia Schmaltz. Selecionada para atuar na Universidade de Pequim, ela acredita que o leitorado significa a possibilidade da divulgação da cultura brasileira em seu sentido mais amplo, tendo como tarefa principal o ensino da língua portuguesa através de portadores de textos dos mais diversos. Márcia pretende discutir, com os alunos e demais participantes, as faces dos diversos brasis dentro do Brasil, através da leitura de textos consagrados, audição de músicas, promoção de palestras sobre temas diversos e projeções de filmes. E faz um convite: “gostaríamos que todos os visitantes brasileiros que forem à Pequim visitem o Centro de Cultura Brasileira da Universidade de Pequim. Todos serão muito bem recebidos!”

    De acordo com informações do MRE, o processo de seleção para leitorado na Universidade de Córdoba (Argentina), Universidade de Havana (Cuba), Jawaharlal Nehru University (Índia) e Universidade de Bolonha (Itália) ainda está em andamento.

    Repórter: Fátima Schenini

  • Os professores que trabalham com educação especial nas escolas das redes públicas estaduais e municipais de todas as regiões do país terão oportunidade, em 2006, de fazer formação em Língua Brasileira de Sinais (Libras) e em braile. A oferta dos cursos foi anunciada pela titular da Secretaria de Educação Especial (Seesp), Cláudia Dutra, nesta sexta-feira, 18, no encontro com dirigentes estaduais da educação especial.

    O curso de formação Interiorizando Libras terá duração de 120 horas, das quais 80 presenciais e 40 a distância. Será oferecido para os professores de 12 estados: Acre, Amapá, Roraima, Tocantins, Piauí, Rio Grande do Norte, Paraíba, Alagoas, Sergipe, Mato Grosso, Goiás e Espírito Santo. Já o curso Interiorizando Braile, que também tem duração de 120 horas, vai atender os professores que trabalham com alunos cegos em 11 estados: Alagoas, Pernambuco, Sergipe, Amazonas, Amapá, Roraima, Mato Grosso, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Santa Catarina.

    Para receber os cursos de formação de professores em Libras e em braile, os estados devem assinar convênios com a Seesp até o final de 2005. Os cursos serão ministrados em 2006.

    Repórter: Ionice Lorenzoni

  • O último grupo de professores selecionados  para participar da segunda edição do Programa de Qualificação de Docente e Ensino de Língua Portuguesa, no Timor-Leste, embarca neste sábado, dia 21, para Dili, capital do país asiático. Os seis professores vão integrar a equipe de 30 selecionados que têm a missão de reforçar o aprendizado da língua portuguesa no Timor-Leste. Os outros 24 embarcaram esta semana.

    O professor Luiz Fernando da Silva, do curso de medicina da Universidade Federal do Ceará (UFCE), foi selecionado como coordenador. Carioca, 49 anos, ele começou cedo como voluntário. Em 1978, participou do Projeto Rondon, no qual atuou como voluntário em comunidades carentes da Região Nordeste. Desde então, não parou de participar de missões. Formado em biologia, Silva espera fazer um trabalho interdisciplinar no Timor-Leste, integrando a docência da língua portuguesa, a consciência ambiental e noções de saneamento básico. “Minha perspectiva é a melhor possível. Tenho um entusiasmo grande em trabalhar com a comunidade timorense. Acredito que possamos melhorar a qualidade de vida das pessoas”, disse.

    O grupo que chega ao Timor esta semana trabalhará em conjunto com os outros 13 bolsistas que já estão naquele país desde fevereiro. A bolsa-auxílio é de US$ 1,1 mil, além de passagem aérea, auxílio-instalação e seguro-saúde. Para o coordenador, a bolsa é de US$ 2 mil.

    A primeira edição do programa ocorreu em 2005, quando 47 professores realizaram um trabalho considerado excelente pelos governos das duas nações. O Brasil é um dos países que participam do projeto de reconstrução da identidade do Timor-Leste, liderado pela Organização das Nações Unidas (ONU) após 24 anos sob domínio da Indonésia.

    O português é uma das línguas oficiais do Timor-Leste, mas é falado por 20% da população — a maioria fala o tétum. Os professores brasileiros ministrarão aulas em português de disciplinas como matemática, química e biologia, com o objetivo de qualificar docentes para o ensino fundamental.

    Adriane Cunha

  • Um grupo de 23 professores de instituições federais de educação superior do Brasil foi selecionado para visitar, durante duas semanas, instituições públicas da Argentina, Paraguai, Uruguai, Venezuela e Chile. Eles foram escolhidos com base em projetos de mobilidade docente (intercâmbio de professores em universidades de países do Mercosul) apresentados ao Ministério da Educação. Lá, participarão de atividades institucionais acadêmicas e de extensão.

    O MEC custeará as passagens e as diárias, por até dez dias úteis, por meio do Programa de Mobilidade Docente de Curta Duração, do Mercosul. As viagens ocorrem a partir deste mês e se estenderão até dezembro. Os professores brasileiros devem entrar em contato com as universidades de destino e marcar a melhor data para a visita.

    Entre os objetivos do programa está a troca de experiências, o intercâmbio cultural e o estímulo à implementação de ações conjuntas de cooperação interinstitucional.
    A lista dos selecionados está página eletrônica da Secretaria de Educação Superior (Sesu) do MEC.

    Assessoria de Imprensa da Sesu

  • O Ministério da Educação realizará, anualmente, até 2016, o Exame Nacional para Certificação de Proficiência em Libras e para Certificação de Proficiência em Tradução e Interpretação da Libras (Prolibras).  A responsabilidade do exame é do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC). É o que determina a Portaria Normativa nº 29, de 20 de julho de 2007, publicada nesta segunda-feira, 23, no Diário Oficial da União.

    Pela competência do corpo docente, os estudos e pesquisas na área da Língua Brasileira de Sinais (Libras) e a oferta do curso de letras/Libras, a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) é a primeira instituição pública de ensino superior a ser credenciada pelo Inep para realizar o Prolibras. A partir de 2008, outras instituições de ensino superior poderão ser credenciadas para executar o Prolibras. Os critérios serão definidos e divulgados pelo Inep.

    Este ano, as inscrições para a realização do exame poderão ser feitas de 1º a 31 de agosto. A aplicação das provas está prevista para ocorrer em outubro, em todas as capitais dos estados e no Distrito Federal, nas dependências de instituições públicas de ensino superior, parceiras do programa de certificação de competência e de acessibilidade à educação.

    O Decreto nº 5.626/05 determina que, por dez anos, o MEC promova esse exame de forma a certificar a proficiência de pessoas surdas ou ouvintes, com escolaridade de nível médio ou superior, com fluência no uso e competência no ensino de Libras, bem como certificar a proficiência de pessoas ouvintes com competência para os serviços de tradução e interpretação de Libras/Português/Libras.

    Pelo decreto, as pessoas que obtiverem a certificação de proficiência em Libras estarão habilitadas para o ensino de Libras e as que obtiverem a certificação de proficiência em tradução e interpretação poderão promover a acessibilidade de alunos surdos.

    Maria Pereira Filha

  • Elaborar um sistema de avaliação da inserção de mídias na educação a distância foi um dos temas discutidos no encontro do programa Mídias na Educação, promovido pela Secretaria de Educação a Distância (Seed/MEC), nos dias 23 e 24, em Brasília. Cerca de 60 profissionais de tecnologia da informação e coordenadores pedagógicos de escolas públicas debateram o uso dos meios de comunicação impressos e eletrônicos (TV, vídeo, rádio e internet) nas salas de aula.

    “Como esse é um programa novo e modular, ou seja, uma proposta de integração não só de mídias, mas também de estudos, precisamos começar a pensar em uma avaliação que corresponda a esse mesmo modelo”, explicou Leila Lopes, diretora do Departamento de Produção e Capacitação em Programa de Educação a Distância da Seed. Segundo ela, é preciso entender que fazer educação a distância não é simplesmente transpor o presencial para a internet. Há toda uma linguagem específica, uma dinâmica, um balanceamento entre as atividades.

    Participaram do encontro profissionais de todo o País envolvidos na formação de dez mil professores. “Os debates não são conclusivos, mas apontadores”, disse Leila. A cada semestre é realizado um evento como esse, no qual se reúnem os produtores dos módulos e os coordenadores de tutoria para juntar a teoria à prática. “Temos uma frase que norteia o nosso trabalho que é a da utilização da autoria e co-autoria como estratégia de aprendizagem. O programa usa isso na sua própria elaboração”, afirmou.

    Criado em 2005, o Mídias na Educação tem o objetivo de proporcionar aos profissionais formação continuada para o uso pedagógico das diferentes tecnologias da informação e da comunicação, de forma integrada ao processo de ensino e aprendizagem. A proposta é contribuir para a formação de um leitor crítico e criativo, capaz de produzir e estimular a produção nas diversas mídias.

    A certificação se dá em três níveis, que constituem ciclos de estudo — o ciclo básico, de extensão, com 120 horas de duração; o intermediário, de aperfeiçoamento, com 180 horas, e o avançado, de especialização, com 360 horas.

    O foco é centrado na pedagogia da co-autoria, na integração de tecnologias, na democratização, na flexibilização do acesso à formação e no trabalho colaborativo.

    Letícia Tancredi

  • O Ministério da Educação lançou nesta quarta-feira, dia 6, em Brasília, duas ações de apoio à qualificação profissional e à pesquisa nas instituições federais de educação tecnológica. Em parceria, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) e a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC) oferecerão 195 bolsas de mestrado e cem de doutorado a professores, técnicos e gestores, além de investir em dez grupos de pesquisa.

    Cerca de R$ 3,5 milhões serão aplicados no Programa Institucional de Qualificação Docente para a Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica (Piqdtec), que oferece bolsas de mestrado e doutorado. Podem concorrer professores, técnicos e gestores de centros federais de educação tecnológica, de escolas técnicas e agrotécnicas federais, de escolas técnicas vinculadas às universidades federais, da Universidade Tecnológica Federal e do Colégio Pedro II.

    Ao edital de seleção dos grupos de pesquisa serão destinados R$ 1 milhão. Os estudos devem abranger as áreas da educação profissional e tecnológica, com ênfase na modalidade de educação de jovens e adultos. O edital será publicado na segunda quinzena deste mês.

    "As bolsas vão dotar o quadro de docentes, que já é qualificado, de profissionais atualizados com o mundo acadêmico para garantir um ensino de extrema qualidade", afirmou o secretário de educação profissional e tecnológica, Eliezer Moreira Pacheco. Segundo ele, a iniciativa reflete a preocupação do MEC em expandir a rede federal e manter o nível de excelência.

    Para o presidente da Capes, Jorge Guimarães, as instituições federais de educação tecnológica representam um grupo de extrema importância para o desenvolvimento do setor tecnológico do país. "O trabalho realizado nos centros é um adendo aos laboratórios de pesquisa das universidades. Muitos deles têm boa infra-estrutura e contribuem para a pesquisa e a inovação", disse. "O objetivo desse programa é aumentar a massa crítica e o número de pessoal qualificado na pós-graduação."

    Os profissionais interessados nas bolsas devem procurar a direção de sua instituição. Os estabelecimentos federais de educação tecnológica devem enviar o plano institucional de qualificação à Setec. Mais informações nos telefones (61) 2104-9452 e 2104-8550. (Assessorias de Imprensa da Capes e da Setec)

  • Foi concluído nesta sexta-feira, dia 2, em Pernambuco, o curso profissional de formação de tutores e orientadores do Profuncionário, programa de formação inicial de trabalhadores em exercício na educação básica. Além de Pernambuco, o Paraná já formou tutores na área. Estão previstas capacitações também no Piauí, Mato Grosso do Sul e Tocantins.

    Os orientadores serão responsáveis pela formação de cerca de mil funcionários de apoio escolar em seus estados. Para isso, o Ministério da Educação está investindo R$ 3 milhões. É uma demanda antiga da categoria, que resultou no encaminhamento ao Conselho Nacional de Educação (CNE/MEC), pelo ministério, da proposta de criação da 21ª área profissional, chamada de serviços de apoio escolar.

    A nova área beneficia os trabalhadores que atuam nos espaços escolares fora da sala de aula — em secretarias, na manutenção da infra-estrutura, em cantinas, recreios, portarias, laboratórios, oficinas, instalações esportivas, jardins, hortas e outros ambientes. Foram criadas as habilitações de secretaria escolar, alimentação escolar, multimeios didáticos e infra-estrutura. O MEC pretende ampliar o programa no próximo ano e implementá-lo em outros dez estados, ainda não definidos.

    Segundo Tânia Pasqualini, coordenadora de monitorização de planos, programas e projetos educacionais, o Profuncionário ajudará a melhorar a qualidade dos serviços prestados nas escolas. Com o parecer aprovado pelo CNE, as instituições, públicas e privadas, interessadas em montar um curso técnico na nova área estarão amparadas legalmente. A categoria tem mais de 2,5 milhões de trabalhadores somente em escolas públicas.

    Os cursos, que atenderão estudantes com ensino fundamental completo, terão 1,2 mil horas-aula e abrangerão um bloco de estudos pedagógicos, um de estudos técnicos e outro de prática profissional supervisionada.

    Repórter: Rodrigo Farhat

  • São merendeiras, porteiros, secretárias ou responsáveis pela estrutura básica das escolas de ensino básico. Pela primeira vez na sua história, esses profissionais que trabalham no apoio à atividade das instituições educacionais estão fazendo um curso organizado a distância e semipresencial para formação técnica, e que os prepara para melhorar a qualidade da educação. São dez mil trabalhadores estudando e participando do Profuncionário, programa da Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC), em parceria com a Universidade de Brasília (UnB) e secretarias de educação do País.

    Com duração de um ano e meio, o curso, de nível médio, terá outros 12 mil novos alunos no início de 2007. O sucesso do Profuncionário – cujo projeto-piloto começou em outubro do ano passado no Paraná, Piauí, Pernambuco, Tocantins e Mato Grosso – fez com que o programa se expandisse e recebesse novas adesões.

    O curso − com módulos básicos e específicos, e linguagem bem acessível − foi ampliado agora para trabalhadores de outros 12 estados e para aqueles em que foi iniciado. Com isso, serão 22 mil profissionais voltando aos bancos escolares, com reuniões presenciais de 15 em 15 dias, orientados por tutores, além de muita leitura e exercício em casa.

    “Há mais de 20 anos, a categoria reivindicava essa formação”, observa Sirlene Alves dos Santos Pacheco, coordenadora-geral do Profuncionário.  Segundo ela, o curso ajuda a criar uma identidade profissional desses trabalhadores, que passam a ser considerados técnicos, e a oferecer um padrão de serviço de apoio nas escolas, o que reflete diretamente na qualidade da educação.

    Paralelamente ao Profuncionário, em agosto do ano passado, o Conselho Nacional de Educação (CNE) aprovou e regulamentou a área de serviços de apoio escolar. Durante o curso do Profuncionário, o MEC oferece material didático, elaborado pela UnB, que também forma os tutores. Os governos de estado e prefeituras oferecem a infra-estrutura para o estudo.

    O curso tem módulos básicos − pedagogia, informática, direito administrativo e do trabalho e produção textual − e específicos para cada profissional. O específico de gestão escolar destina-se a secretários e auxiliares da escola; alimentação escolar, para merendeiras; multimeios didáticos, a ser feito pelos profissionais que trabalham com computadores, laboratórios de informática, bibliotecas e salas de vídeo; e o de infra-estrutura escolar para o pessoal da limpeza, porteiros e seguranças.

    A expansão do Profuncionário começou agora em Goiás, Alagoas e no Maranhão. Em janeiro e fevereiro, chega ao Acre, Bahia, Ceará, Mato Grosso, Paraíba, Rio Grande do Norte, Rondônia, São Paulo e Santa Catarina.

    O projeto-piloto teve início em cinco estados, com 7.248 alunos, que devem se formar em maio e junho próximos. Mais informações podem ser obtidas na página eletrônica da SEB ou pelo telefone (61) 2104-8623.

    Susan Faria

  • Até o final de julho, o Programa de Treinamento do Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) capacitará 250 bibliotecários de instituições de ensino superior, credenciadas no serviço. Os treinamentos serão realizados em diversas regiões do país. O Portal de Periódicos, maior banco de informações científicas da América Latina, está disponível por meio eletrônico para 152 universidades e institutos de pesquisa com programas de pós-graduação recomendados pelo ministério da Educação.

    Os treinamentos estão sendo ministrados por instrutores das editoras das bases de dados integrantes do Portal e por assessores técnicos da Capes que apresentam a página, além de esclarecerem as dúvidas. "Queremos formar multiplicadores para atender melhor e ampliar o número de usuários das instituições credenciadas", diz a coordenadora do programa de treinamento do Portal, Tânia Castro.

    Na programação, os participantes aprenderão a utilizar os portais gratuitos, os links existentes, além das novas bases adquiridas pela Capes. Professores, alunos, pesquisadores e cientistas podem ter acesso ao Portal de Periódicos nos laboratórios, departamentos de suas universidades ou em seus institutos de pesquisa. O serviço também pode ser encontrado nas bibliotecas.

    Treinamento- Outro curso previsto no Programa de Treinamentos do Portal de Periódicos da Capes é sobre a nova base de dados Scfinder Scholar versão on line do Chemical Abstracts Service. As inscrições para capacitação estão abertas. Até julho os cursos ocorrerão em treze cidades, entre elas; Aracaju, São Paulo, Recife, Manaus e Belém. As instituições de ensino superior que tiverem interesse em realizar parcerias para os treinamentos devem entrar em contato pelo endereço Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Acesso à pesquisa - O Portal de Periódicos foi criado em 2000, com o objetivo de reduzir as desigualdades regionais e permitir o acesso de professores, pesquisadores, alunos e funcionários de instituições de ensino superior e de pesquisa a informações científicas e tecnológicas de excelência. Atualmente, são 80 mil acessos diários.

    O serviço possui 8.500 títulos de fontes nacionais e internacionais de nível acadêmico. São textos completos com resultados de pesquisas e estudos científicos de extrema importância para desenvolvimento e apoio à pesquisa brasileira. O usuário encontra 90 bases de dados com resumos de documentos em todas as áreas do conhecimento, incluindo acessos a páginas eletrônicas selecionadas. Acesse o site da Capes.

    Repórter: Adriane Cunha

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