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  • Inscrições para o Enem começam no dia 5 de maio (Foto: João Bittar)As inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2008 estarão abertas no período de 5 a 30 de maio próximo. A portaria que define as etapas da nova edição do exame foram publicadas no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 7. A prova será realizada em 31 de agosto, às 13h.

    Podem participar do Enem tanto estudantes que vão concluir o ensino médio este ano quanto aqueles que já o concluíram. A inscrição pode ser feita nas agências dos Correios ou pela internet. No primeiro caso, as escolas que preencheram o Censo Escolar de 2007 vão receber fichas de inscrição. Os alunos da rede pública podem retirá-las na escola, preenchê-las e entregá-las numa das agências dos Correios. A inscrição é gratuita para estudantes das escolas públicas.

    Alunos da rede particular também podem retirar a ficha na própria escola, mas devem efetuar pagamento de taxa (R$ 35), em qualquer agência bancária, antes da entrega nos Correios. Quem finalizou os estudos em anos anteriores pode retirar a ficha diretamente nos Correios e pagar a taxa de inscrição.

    Ficam isentos de pagamento os egressos e os concluintes de instituições particulares que se declararem carentes. Quem optar pela internet deve preencher a ficha na página eletrônica do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep/MEC) e imprimir o comprovante.

    No caso de egressos e estudantes de escolas particulares, não haverá isenção de taxa — o sistema gera automaticamente o documento de cobrança, que estará disponível na página até 25 de julho. O pagamento pode ser feito em qualquer agência bancária.

    Estudantes com necessidades educacionais especiais devem declarar no ato da inscrição o tipo de atendimento de que necessitam para a realização do exame. Dessa forma, poderão receber atendimento apropriado. Para atendimento nas unidades prisionais e hospitalares, é necessário que a coordenação desses locais informe diretamente o Inep sobre a situação dos  matriculados até 13 de junho.

    Confirmação — Independentemente da forma escolhida para inscrição, o estudante receberá, até 18 de agosto, o cartão de confirmação, com hora, data e local da prova, no endereço indicado no ato da inscrição. Se não receber o documento até aquela data, deve procurar uma agência dos Correios ou consultar, na página eletrônica, a escola na qual fará as provas.

    O exame, de caráter voluntário, terá 63 questões objetivas de múltipla escolha, as quais abrangerão várias áreas de conhecimento, além de uma proposta para a redação. O estudante terá cinco horas para fazer as provas. Aqueles que as fizeram em anos anteriores podem inscrever-se novamente.

    Em 2007, cerca de três milhões de alunos inscreveram-se no Enem, que serve de seleção para distribuição de bolsas do Programa Universidade para Todos (ProUni). Os resultados também são utilizados nos processos seletivos de quase 500 instituições de educação superior. O estudante receberá em casa, a partir da segunda quinzena de novembro, o Boletim Individual de Resultados e terá acesso a ele também pela internet, com a indicação do CPF e da senha de acesso.

    Assessoria de Imprensa do Inep

  • A nona edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), realizada em 2006, teve a participação de 2.803.328 alunos —  74,89% do total dos inscritos. Foi a maior participação em números absolutos desde a implantação do exame, em 1998, e o menor índice de abstenção desde a edição de 2000. O número oficial de inscritos, divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep/MEC), a partir do fechamento de sua base de dados, foi de 3.731.925.

    O Enem avalia a qualidade do ensino médio no País. O objetivo da prova é oferecer uma referência para que cada aluno possa se auto-avaliar quanto às escolhas em relação ao mercado de trabalho e à continuidade dos estudos.

    Das 27 unidades da Federação nas quais as provas foram aplicadas este ano, 22 registraram índices de falta menores em relação ao ano passado e 17 tiveram o menor percentual de ausentes das últimas cinco edições. A logística de aplicação do exame de 2006 mobilizou 263.694 profissionais em 2006, entre coordenadores, fiscais de sala e pessoal de apoio. Os participantes dividiram-se pelas 114.183 salas em 5.801 locais de prova nos 806 municípios espalhados por todo o Brasil.

    Inclusão — Dentro da política de inclusão defendida pelo Ministério da Educação, foi ampliada a participação das minorias. Um total de 804 participantes declarou necessidades especiais e teve atendimento individualizado para fazer a prova. Os participantes com deficiência visual total receberam prova em braille. Aqueles com deficiência visual séria receberam prova ampliada. Aos participantes incapazes de efetuar a marcação do cartão-resposta, foi oferecido auxílio para transcrição da prova. O exame foi aplicado também em 151 presídios — 2.607 detentos foram inscritos.

    A participação no Enem é de caráter voluntário. A ele podem se submeter, mediante inscrição, os concluintes do ensino médio — os estudantes do ensino público são isentos do pagamento da inscrição. A participação no Enem não substitui a certificação de conclusão do ensino.

    O exame é constituído de prova única, com 63 questões objetivas de múltipla escolha e uma proposta para redação, que abrange as várias áreas de conhecimento das atividades pedagógicas da educação básica no Brasil.

    As questões objetivas e a redação avaliam as competências e habilidades contidas na Matriz de Competências do Enem, especificada na Portaria Inep nº 318, de 22 de fevereiro de 2001.

    Fabiana Gomes

    Confira as notícias do Balanço 2006

  • Já está disponível a consulta aos locais de aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio, o Enem 2008, na página eletrônica do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). A prova será realizada no dia 31 de agosto, às 13h (horário de Brasília), e terá duração de cinco horas. O local de prova não poderá ser mudado.

    Os inscritos também receberão em casa o cartão de confirmação de inscrição com local, data e hora da prova. No cartão constará o número de inscrição, a senha de acesso aos resultados individuais, o formulário do questionário socioeconômico e o Manual do Inscrito do Enem 2008. Este manual também está disponível na página eletrônica do Inep.

    Além da consulta pela internet e do recebimento do Cartão de Confirmação em casa, o participante tem outras alternativas para saber qual será seu local de prova: aqueles que se inscreveram pelos Correios, que são os que concluíram o ensino médio em anos anteriores, devem procurar a agência onde fizeram a inscrição. Já os que estão concluindo o ensino médio este ano poderão saber seu local de prova na própria escola em que estiverem matriculados. Outra alternativa é entrar em contato com o programa Fala, Brasil, do Ministério da Educação, pelo telefone 0800616161.

    Quanto ao questionário socioeconômico, que deve ser respondido por todos os participantes do Enem, aqueles que não receberem o formulário em casa devem solicitá-lo, no dia da prova, ao fiscal de sua sala. O documento deverá ser levado para casa, preenchido e enviado pelos Correios para o Inep. O formulário será entregue ao participante em envelope endereçado e selado.

    Assessoria de Imprensa do Inep

  • Diretores de escolas têm, pela primeira vez, acesso a informações sobre os locais onde seus alunos inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio farão a prova. A novidade, criada para a edição 2008 do Enem, já está disponível na página eletrônica do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

    A consulta pode ser feita mediante o uso do código da escola, o mesmo utilizado pelas instituições para preenchimento do censo da educação básica. O sistema permite que os gestores de escola passem a ter a lista completa dos locais de prova dos seus respectivos alunos e possam prestar informações a esses estudantes.

    A prova do Enem 2008 será realizada no dia 31 deagosto, domingo, às 13h (horário de Brasília). O exame é um dos requisitos para o estudante concorrer a uma bolsa no Programa Universidade para Todos, o ProUni. Além disso, mais de 500 instituições utilizam o resultado do Enem como critério de seleção para ingresso no ensino superior.

    Assessoria de Imprensa do Inep

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    Inscrito no Enem deve preencher questionário

  • Foto:Divulgação

    Já estão à disposição os números de inscrição e os locais de prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Os inscritos que têm urgência podem obter a informação na página do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) na internet, ou pelo Fala Brasil (0800-616161). O prazo de entrega dos cartões de confirmação aos alunos continua sendo dia 19, pelos Correios ou nas escolas.

    Faltam dez dias para o Enem 2005. As provas serão aplicadas no dia 25, das 13 às 18 horas (horário de Brasília), em 727 municípios. Estão inscritos 2.998.083 alunos, um aumento de 93% em relação a 2004, devido à obrigatoriedade de participação para os candidatos a uma vaga no Programa Universidade para Todos (ProUni).

    O Enem é um dos principais instrumentos de avaliação do desempenho dos estudantes brasileiros. O número de participantes o transformou em exame de grande expressão nacional. Além disso, mais de 400 instituições de ensino superior utilizam, de alguma forma, os resultados do Enem em seus processos seletivos.

    Kit – O kitEnem começou a ser distribuído aos participantes do exame no dia 5 último. Quem se inscreveu pelos Correios ou pela internet o receberá no endereço declarado na ficha de inscrição. Os concluintes devem procurar a diretoria da escola para receber o material.

    Fazem parte do kit o cartão de confirmação de inscrição, com dados do participante e local de prova, o cartão-resposta do questionário socioeconômico e o manual do inscrito, com dicas, data e local de realização das provas.

    Repórter: Sandro Santos

  • Mais de  62% dos inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio são mulheres (Foto: Agência Brasil)A décima edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) transcorreu com absoluta tranqüilidade nas 95,2 mil salas de aula nas quais as provas foram aplicadas. Mais uma vez, os números chamam a atenção. Dos 3.568.592 inscritos, 62,37% são mulheres.

    Do total de estudantes que prestaram o exame, 65,55% são egressos. Ou seja, concluíram o ensino médio em anos anteriores. Os demais são concluintes — 4,79% provenientes de escolas privadas e 29,66%, de escolas públicas.

    Foi ampliado o número de municípios nos quais o exame foi aplicado —  de 800, no ano passado, para 1.331 este ano. No total, 6,8 mil coordenadores foram os responsáveis pela aplicação da prova. Os gabaritos estão na página  eletrônica do Enem

    Assessoria de Imprensa do Inep

  • O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) foi criado para avaliar os alunos que estão concluindo o ensino médio ou que já concluíram em anos anteriores. Não importa a idade nem o ano do término do curso, basta que o interessado faça sua inscrição na página eletrônica do Enem. Estudantes que concluíram o ensino médio — que já recebeu as denominações de segundo grau, clássico e científico — e os alunos do supletivo (atual educação de jovens e adultos) também podem participar do exame.

     Confira as informações em áudio

    O estudante não é obrigado a fazer a prova, mas o número de inscrições cresce a cada ano. Em 2006, foram mais de 3,7 milhões de inscritos, e em 2007 o número deve ultrapassar os quatro milhões. A principal motivação do estudante é a utilização da nota do exame para concorrer à bolsa do Programa Universidade Para Todos (ProUni) ou para entrar em universidades que utilizam o Enem como parte do processo seletivo.

    A chance de comparar o desempenho individual com o de estudantes de todo o Brasil também atrai alunos da 1ª e 2ª série do ensino médio. Entretanto, o coordenador-geral do exame, Dorivan Ferreira, alerta para a importância de fazer a prova apenas ao concluir a 3ª série do ensino médio. “Nós não recomendamos que os alunos de 1º e 2º ano façam o Enem. Eles ainda não receberam todos os conteúdos, a nota que obtiverem não vai medir os conhecimentos e ela não servirá para ingresso em instituições de ensino superior e, muito menos, no ProUni.”

    Detentos — Os jovens que concluíram ou estão concluindo o ensino médio em presídios também podem participar do Enem. As provas podem ser realizadas dentro da unidade prisional onde funciona a escola, mas para isso o dirigente local precisa fazer solicitação ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC), diretamente na página eletrônica. No último ano, o exame foi aplicado em 123 presídios de todo o Brasil.

    Cíntia Caldas

  • O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC) divulgou nesta terça-feira, dia 30, mais dados sobre as inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2005. A prova será realizada no dia 25 de setembro, das 13 às 18 horas (horário de Brasília), em 727 municípios.

    As novas informações mostram como os estudantes de cada estado vão se dedicar ao exame. São Paulo tem o maior número de inscritos: 906.106. A seguir vêm Minas Gerais (330.047), Bahia (315.100), Rio de Janeiro (200.953) e Rio Grande do Sul (147.633). O Acre tem o menor número: 7.095.

    Há estados que registraram aumentos percentuais significativos, como o Rio Grande do Sul: 194%. No Distrito Federal, o acréscimo foi de 164%, em Rondônia, de 154%, em Minas Gerais, de 131%, e em Sergipe, de 121%.

    O Enem recebeu 2.998.083 inscrições em todo o País para sua oitava edição, um aumento de 93% em relação ao ano passado. O principal motivo do crescimento é o Programa Universidade Para Todos (ProUni), do Ministério da Educação, que utiliza os resultados do Enem como critério para seleção dos inscritos a serem contemplados com bolsas de estudo. O ProUni tem o objetivo de garantir vagas em cursos de graduação da rede privada para estudantes de baixa renda e professores da rede pública. Neste ano, beneficiou mais de 100 mil pessoas.

    Além disso, cerca de 470 instituições de ensino superior utilizam, de alguma forma, os resultados do Enem em seus processos seletivos.

    A prova – Composto por 63 questões de múltipla escolha e uma redação, o Enem é um exame interdisciplinar e contextualizado, que avalia o desempenho do aluno ao término da escolaridade básica em cinco competências: domínio de linguagens, compreensão de fenômenos, enfrentamento de situações-problema, construção de argumentações e elaboração de propostas de intervenção na realidade.

    Clique aqui para ver a tabela completa de inscritos, por estados e municípios. (Assessoria de Imprensa do Inep)

  • O Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de Química, de Nilópolis, Rio de Janeiro, abriu esta semana, no Centro de Ciência e Cultura, a exposição Energia Brasil. A mostra, cedida pelo Museu de Astronomia e Ciências Afins, enfatiza o uso da energia nuclear para a geração de eletricidade.

    A exposição abrange desde a descoberta da radioatividade do urânio à utilização da tecnologia no Brasil. Ao apresentar todas as etapas do ciclo do combustível nuclear, permite à população da Baixada Fluminense entender como se produz a energia e estar atenta aos cuidados com os rejeitos radioativos.

    A exposição fica aberta até fevereiro de 2008, no Centro de Ciência e Cultura, na Nova Cidade, em Nilópolis. Durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, que vai até sexta-feira,5, as visitas podem ser feitas das 9h às 17h. Após esse período, das 10h às 16h, às segundas e quartas-feiras.

    A marcação de visitas orientadas pode ser feita pelo telefone (21) 2691-9804 ou pelos endereços eletrônicos Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Rodrigo Farhat, com informações do Cefet Química

  • O Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) do Amazonas, em parceria com as empresas Eletronorte e Manaus Energia, promove nesta sexta-feira, dia 5, às 15h, a primeira formatura do programa Escola de Fábrica voltada para o uso da energia solar.

    Durante seis meses, 19 estudantes de baixa renda freqüentaram o curso de iniciação profissional em instalações elétricas e painéis fotovoltaicos, equipamentos que captam e acumulam energia solar e fazem a conversão para energia elétrica. As aulas teóricas foram ministradas no Cefet-AM e as práticas, na hidrelétrica Balbina, no município de Presidente Figueiredo; na usina termelétrica de Aparecida, em Manaus; e no núcleo de energia fotovoltaica da Universidade Federal do Amazonas.

    De acordo com a coordenadora pedagógica do programa no Cefet-AM, Rita das Graças Moraes, o curso foi criado para atenuar a carência de profissionais capacitados na instalação e manutenção de painéis solares na região. Segundo ela, os painéis são muito utilizados no estado, principalmente em localidades que não contam com fornecimento de energia elétrica convencional, como as comunidades ribeirinhas. “O curso é direcionado para a nossa realidade local. Por isso, acreditamos que os alunos terão, em curto espaço de tempo, uma perspectiva positiva de trabalho, renda e qualidade de vida”, afirma.

    Segundo o diretor de distribuição da Manaus Energia, Wenceslau Abtibol, serão instalados, ainda este ano, seis mil painéis fotovoltaicos em comunidades do interior do estado. “Nossa empresa precisará de profissionais qualificados para atuar neste setor”, destaca.

    Ao ser selecionado, o estudante Raymisson Furtado Mota, da rede estadual de ensino médio, não imaginava que, além da capacitação técnica, o curso lhe daria uma visão de mundo bem diferente daquela vivenciada na escola. “Entrei em contato com assuntos que nem imaginava aprender. Noções de segurança no trabalho, imagem pessoal, relações humanas, ética e meio ambiente são temas que hoje fazem parte do meu cotidiano e que me ajudaram a ter uma visão mais crítica do mundo em que vivo”, diz Mota.

    Mais informações pelo telefone (92) 3621-6779.

    Marco Aurélio Fraga

  • Doutorandos e pós-doutorandos das áreas de engenharia e arquitetura podem participar de intercâmbio, pelo período de seis a 12 meses, no Instituto Politécnico de Turim, referência em estudos nas duas áreas e, principalmente, em design. As inscrições estarão abertas até 30 de julho.

    Essa é a primeira seleção do acordo de cooperação firmado em outubro de 2005 pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) e o instituto. O objetivo é incentivar o intercâmbio de estudantes de excelência nas duas habilitações.

    O candidato, que deve ser apresentado por programa de doutorado recomendado pela Capes, precisa estar regularmente matriculado e dedicar-se em regime integral às atividades acadêmicas. É necessário, também, apresentar a concordância do orientador brasileiro em participar e acompanhar as atividades, bem como em dividir a orientação com o colega italiano.

    A avaliação das candidaturas e a seleção dos aprovados serão feitas em conjunto pela Capes e pelo instituto italiano. Os selecionados terão direito a auxílio-instalação, seguro-saúde, bolsas mensais de 1,1 mil euros (cerca de R$ 3 mil) e passagens aéreas de ida e volta em classe econômica promocional. Os resultados serão divulgados em agosto. O início das atividades está previsto para setembro.

    Mais informações no edital.

    Repórter: Fátima Schenini

  • Levantamento de 2005 indica que a  educação a distância chegou a mais de 1,2 milhão de estudantes, segundo o presidente da Associação Brasileira de Educação a Distância (Abed), Fredric Litto. “Este crescimento teve forte impulso nos últimos quatro anos, pois até então a educação a distância sofria enorme preconceito”, afirmou, durante as comemorações do Dia Nacional de Educação a Distância, em São Paulo. “De 2000 a 2004 os cursos ofertados aumentaram, isso mostra a importância que essa modalidade vem ocupando no espaço nacional”, concluiu.

    Para o secretário de Educação a Distância do Ministério da Educação, Ronaldo Mota, o sucesso que o ensino a distância conquistou no País se deve, principalmente, à enorme simpatia que o brasileiro tem pelas novas tecnologias. “Essas compatibilidades já permitem a incorporação das novas tecnologias no processo educativo, o que fortalece a educação a distância.”

    Para a estudante da Universidade Anhembi Morumbi, Luiza Rocha, a educação a distância possibilita maior flexibilidade ao aluno na organização do tempo de estudo, o que reflete na qualidade do ensino e da aprendizagem. “Numa pesquisa realizada em minha universidade, mais de 80% dos estudantes apóiam e freqüentam alguma disciplina a distância”, informa. “Isso é uma demonstração de que o ensino a distância não sofre o mesmo preconceito de antes e é uma boa possibilidade para a formação de profissionais em educação continuada.”

    O dia Nacional de Educação a Distância, comemorado na segunda-feira, 27, foi marcado pelo entusiasmo de professores, alunos e pesquisadores dessa modalidade de ensino durante o 1º Encontro Ciee-Abed de Educação a Distância, que ocorreu na sede do Ciee em São Paulo. O encontro  tratou de temas como formação do jovem, educação a distância e transdisciplinariedade; a educação a distância e a eficácia de aprendizagem; e a educação a distância e as diferentes mídias. (Assessoria de Imprensa Seed)

  • A cerimônia de formatura da turma de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), realizada na terça-feira, 11, representou um marco na história da instituição. Mais do que uma colação de grau, a solenidade celebrou a graduação da primeira turma a distância da universidade.

    O curso integra o consórcio Cederj e também o Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB), ambos programas que têm como objetivo ofertar cursos superiores a distância, para atender não somente a população afastada dos grandes centros urbanos como também priorizar a formação de professores.

    Presente na cerimônia, realizada no auditório Rodolpho Paulo Rocco, do Centro de Ciências da Saúde (CCS), o secretário de Educação a Distância do MEC, Carlos Eduardo Bielschowsky, lembrou que foi o professor Darcy Ribeiro quem propôs esse formato de ensino no país. “Ele foi um dos maiores pensadores do Sistema Universidade Aberta no Brasil. Hoje, aqui, se constrói uma história”, disse.

    Bielschowsky ressaltou ainda que, por meio da educação a distância, o aluno constrói sua autonomia e chega ao final do curso com capacidade para mudar a realidade em que vive. “Prova disso são as notas dos alunos desta modalidade no ENADE, que são superiores às dos presenciais”, acrescentou.

    Assessoria de Imprensa da SEED

  • O Centro Federal de Educação Tecnológica do Pará (Cefet-PA) implantou o sistema de educação a distância há dois anos. Essa modalidade de ensino hoje é veiculada pelo Núcleo de Educação Aberta e a Distância do Cefet-PA e passou a atender as necessidades da Universidade Aberta do Brasil (UAB), levando o ensino superior público aos municípios sem cursos superiores.

    O Cefet atende 11 pólos da UAB no Pará, com 1.850 vagas, além de outros pólos em Roraima. Além da graduação, forma tutores para os cursos de aperfeiçoamento em educação especial, que serão desenvolvidos nas cidades de Goiânia (GO), Rio de Janeiro (RJ), Blumenau (SC), Governador Celso Ramos (SC), Araçariguama (SP) e Taboão da Serra (SP).

    As tecnologias de informação e comunicação criam condições para o aumento da eficácia e da eficiência na educação. Por isso, os participantes dos cursos do Cefet-PA têm a sua disposição os serviços da Plataforma Moodle (Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment). Trata-se do ambiente de aprendizagem mais utilizado no mundo inteiro, funcionando como a sala de aula dos alunos, com espaço para dúvidas, informes, questionamentos, tarefas, fóruns de discussão, bate-papo, correio eletrônico, exercícios e lições.

    Outra plataforma para o ensino a distância é o Skype, programa que realiza ligações telefônicas, videoconferências e bate-papo sincronizados, por meio da internet. O Call Center (0800-7271307) oferece informações, esclarecimentos e tira as dúvidas dos alunos.

    Protocolo – Em 30 de outubro de 2007, o Cefet assumiu a coordenação do Protocolo das Instituições de Ensino Superior do Pará, composto por universidades públicas e privadas do estado. O protocolo visa estabelecer ações comuns de cooperação para melhoria da qualidade do ensino, desenvolvimento e aprimoramento da pesquisa no Pará e na região amazônica.

    Entre 26 e 28 de novembro, a nova coordenação realizará o 1º Encontro Paraense de Educação a Distância, em Belém, dirigido a prefeituras, educadores, alunos, profissionais, empresários e interessados. O encontro vai abrir um diálogo com a sociedade para ampliação e melhoria dos serviços de educação a distância e disseminar conhecimentos sobre novas tecnologias de informação e comunicação.

    (Assessoria de Imprensa do Centro Federal de Educação Tecnológica do Pará)

  • Coordenadores das instituições de educação superior que fazem parte do Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB) se reúnem em Brasília terça e quarta-feira, 16 e 17. O objetivo é a troca de experiências e o debate sobre aspectos técnicos da implementação de pólos e cursos. A abertura do encontro, nesta terça-feira, 16, terá a participação do ministro da Educação, Fernando Haddad, e será transmitida ao vivo pelo portal do MEC, a partir das 9h.

    De acordo com o secretário de Educação a Distância do MEC, Carlos  Eduardo Bielschowsky, o encontro vai permitir que os coordenadores mostrem soluções encontradas na implementação dos cursos de graduação e especialização da UAB dentro das suas universidades. “Muitas vezes, uma instituição encontra um caminho, uma metodologia. Ao transmitir a experiência para outras, pode facilitar os trabalhos e possibilitar avanços enormes”, afirma.

    No momento, a Universidade Aberta do Brasil é composta por 71 instituições, entre universidades federais, estaduais e centros federais de educação tecnológica (Cefet). No total, são 500 pólos e cerca de 300 cursos de graduação e especialização em todo o país.

    A partir do Plano de Ações Articuladas (PAR), abriu-se a oportunidade para a entrada de outras instituições no sistema, em locais que apresentavam carência de formação de professores. Bielschowsky acredita que mais dez universidades devem fazer parte da UAB no próximo ano, chegando a 80 instituições e 800 pólos de apoio presencial.

    No encontro também será debatida a implementação do sistema UAB dentro das universidades e aspectos como a criação de conselhos de cursos, concursos para docentes e financiamento. “O propósito disso é fazer com que, ao longo dos próximos dois anos, a UAB se consolide de maneira irreversível, para que possa durar por muito tempo”, destaca o secretário.

    A previsão é de que o primeiro semestre de 2009 comece com cerca de 100 mil alunos na Universidade Aberta do Brasil. Ao longo do ano, segundo Bielschowsky, o número deve aumentar para 200 mil e atingir o dobro disso em 2010. A UAB visa, principalmente, a formação inicial e continuada de professores.

    Durante o encontro, será apresentado aos cerca de 140 coordenadores o panorama atual da UAB e debatida a contribuição da UAB na formação continuada de professores. Os coordenadores também se reunirão em grupos para discutir assuntos como a instituição de fóruns nacionais das áreas e conselhos de pólos. 

    Letícia Tancredi

  • Santos (SP) — A educação a distância como forma de democratizar a graduação e a preocupação do Ministério da Educação com a qualidade dos cursos que oferece essa modalidade de ensino foram temas abordados na abertura do Congresso Internacional da Associação Brasileira de Educação a Distância (Abed), no domingo, dia 14, em Santos. O encontro reúne cerca de 1,3 mil participantes e vai se estender até quarta-feira, 17.

    O Congresso Internacional da Associação Brasileira de Educação a Distância foi aberto no domingo, em Santos (Foto: Gaby VArgas)Para apresentar experiências de outros países, participam do evento 12 conferencistas internacionais vindos dos Estados Unidos, Alemanha, Noruega, Espanha e Reino Unido.

    “Há boas experiências de educação a distância no Brasil, difundidas e utilizadas. Mas a comunidade tem de discutir os problemas para evoluir e corrigir as deficiências”, disse o secretário de Educação a Distância do MEC, Carlos Eduardo Bielschowsky, na abertura do encontro. O secretário, que representou o ministro Fernando Haddad, enfatizou que o ensino a distância é um instrumento importante para democratizar a educação superior. “Estamos em um momento muito importante. O número de alunos cresce, a produção de publicações aumenta, e o MEC está supervisionando a qualidade desses cursos”, disse.

    O secretário destacou ainda a Universidade Aberta do Brasil, iniciativa do MEC voltada para capacitação de professores da rede pública, que oferece cursos a distância de graduação, especialização e educação continuada. “Só na UAB, 36,5 mil alunos são qualificados e inseridos no ambiente tecnológico a serviço de um processo pedagógico.”

    Para o presidente da Abed, Fredic Litto, o encontro vai facilitar a troca de experiências sistematizadas. “As instituições de educação a distância nacionais têm de aprender a medir o sucesso de seus alunos para a melhoria do processo pedagógico e o alcance da excelência”, afirmou. Para ele, o Brasil avança, mas ainda está distante de experiências internacionais importantes.  “Faltam pesquisas qualitativas direcionadas para o desempenho dos alunos na modalidade, estudos de impacto da aprendizagem e dos cursos. Isso é fundamental para alcançarmos a qualidade desejada.”  

    De acordo com o Anuário Brasileiro Estatístico de Educação Aberta e a Distância de 2007, o Brasil tem 970 mil alunos de graduação na educação a distância, um crescimento de 24,9% comparado ao ano anterior. 

    Assessoria de Imprensa da Seed

  • Em 11 e 12 de agosto, o município de Rio do Sul (Santa Catarina) será cenário da discussão sobre os rumos do ensino agrícola no país, na última etapa dos seminários regionais, iniciados em abril. Desde então, foram realizados debates em Manaus (Amazonas), Urutaí (Goiás), Rio Pomba (Minas Gerais) e Vitória de Santo Antão (Pernambuco). Em 7 e 8 de outubro, educadores de todo o Brasil vão discutir a elaboração de novas políticas educacionais para o setor no encontro nacional, em Brasília.

    Em passado recente, o conceito de formação agrícola se traduzia na transmissão ordenada e sistemática de conhecimentos, destinada à difusão de tecnologias, especialmente para uma agricultura com alta entrada de insumos externos. Hoje, esse conceito deve ser redimensionado, pois a formação agrícola precisa estar associada a uma nova cultura do trabalho e da organização social, assim como à preservação da natureza, às tecnologias da produção orgânica e à agricultura familiar.

    Para os representantes do grupo de trabalho sobre o ensino agrícola, criado em 2006 na Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec),  é necessário buscar um modelo educativo que leve em conta as novas tecnologias e formas de agir e produzir, além da estruturação social. “A proposta é aumentar a produtividade com menor impacto ambiental, prática compatível com os movimentos sociais e a agricultura familiar”, explica a coordenadora técnica do grupo de trabalho, Mariângela Póvoas Pereira.

    Os seminários contam com a participação de professores das escolas agrotécnicas federais, diretores de ensino e coordenadores pedagógicos.

    Ana Júlia Silva de Souza

  • O ensino da língua portuguesa na educação fundamental é o destaque desta quarta-feira, 27, na TV Escola. O próximo episódio da série Programa de Palavra vai esclarecer dúvidas sobre o idioma, comentará a origem, revelará o significado de palavras e orientará sobre como evitar os erros gramaticais mais freqüentes no cotidiano. A primeira exibição será das 7h às 8h40 e abordará as expressões ambular, café-com-leite, taciturno e construção. A série será apresentada em mais quatro horários: de 9h às 10h40; de 13h às 14h40; de 17h às 18h40; e de 21h às 22h40.

    Já a série Salto para o Futuro desta quarta-feira terá duas exibições. Às 11h, com reprise às 15h, O desafio dos profissionais da educação, da série Escola e Sociedade Civil, discutirá algumas alternativas e parcerias que vêm obtendo êxito, permitindo aos professores o contato com projetos e programas da sociedade civil voltados para a escola pública. Às 19h, da mesma série, será exibido o episódio A Parceria com Empresas, Fundações e ONGs.

    O ensino médio será contemplado em vários horários. A série Com Ciência, com exibição às 12h e 23h, apresenta o programa Uma Estação de Vida, aula sobre algas marinhas que trata da experiência vivida por alunos de uma escola de São Luís. O programa revela o que esses estudantes puderam aprender num laboratório a céu aberto.

    Na mesma faixa de ensino médio, às 16h, será exibido O Papel dos Colegiados na Gestão Escolar, programa da série Fazendo Escola que aborda o assunto sob a visão de uma gestão democrática. O tema é discutido a partir da experiência de um colégio de Goiás.

    Aids - Às 20h, para o ensino médio, será apresentada a série Acervo, com o programa 6.000 por Dia – O Relato de uma Catástrofe Anunciada. O documentário trata dos aspectos sociais e econômicos que envolvem a epidemia mundial de Aids e critica a incapacidade dos governos e instituições em conter a propagação do vírus nos primórdios da infecção. É comentado por professores de biologia, sociologia e história.

    A TV Escola pode ser acessada nos canais 26 (Sky), 237 (Direct TV) e 4 (Tecsat). As grades de programação estão disponíveis na página eletrônica da Seed. (Assessoria de Imprensa da Seed)

     

  • Ensino de nove anos: mais crianças na escola (Foto: João Bittar)Em dois anos, de 2005 a 2007, o número de alunos matriculados no ensino fundamental de nove anos, com ingresso aos seis anos, passou de 8,1 milhões para 14,2 milhões. Com isso, as escolas públicas de ensino fundamental receberam, no ano, passado cerca de 500 mil crianças de seis anos de idade. Os números, levantados pelo Educacenso 2007, foram divulgados nesta quinta-feira, 24, pela Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC).

    O importante, segundo a secretária Maria do Pilar Lacerda, é o censo revelar que meio milhão de crianças chegaram à escola um ano mais cedo, privilégio, até então, dos filhos da classe média. Segundo a secretária, o acréscimo no ensino fundamental não significou redução de matrículas na educação infantil. “Na prática, representa que mais crianças estão na escola”, disse. Para Pilar, as crianças que ouvem histórias despertam para a leitura e as que lêem aprendem matemática.

    De acordo com o Educacenso, sistema que capta informações detalhadas sobre cada estudante, professor, turma e escola, os 14,2 milhões de alunos no ensino fundamental de nove anos representam 44,3% das matrículas das redes públicas. Entre as regiões, o Centro-Oeste apresenta o maior percentual, de 73,5%, seguido do Sudeste, com 51,6%. Entre os estados, destacam-se o Rio Grande do Norte, com 99,4%; Ceará, 98,4%; Mato Grosso do Sul, 96,5%; Rio de Janeiro, 95,9%, e Minas Gerais, 95,2%.

    Estados como o Acre (6,4%) e o Amapá (3,1%) estão entre os que têm os menores percentuais de matrículas. Os principais motivos, diz a secretária, estão na dificuldade dos meios de transporte, geralmente barcos, e nas distâncias a serem percorridas pelas crianças.

    Recursos — Entre os programas do governo federal que vão auxiliar as prefeituras a melhorar os índices de matrículas aos seis anos destacam-se o Fundo da Educação Básica (Fundeb), que remunera as prefeituras com base nas matrículas registradas no censo escolar, e o Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos da Rede Escolar Pública de Educação Infantil (Proinfância), que apóia o município na construção, reestruturação, melhoria e equipamento de creches e pré-escolas.

    Este ano, segundo Maria do Pilar, serão construídas 500 escolas de educação infantil em 470 municípios. Os recursos foram empenhados em dezembro de 2007.

    Além de recursos, o Ministério da Educação ajuda os municípios com assistência técnica, pedagógica e equipamentos. A SEB enviou aos sistemas de ensino orientações pedagógicas sobre a inclusão da criança de seis anos de idade, programas sobre alfabetização e letramento na infância, jogos coletivos, DVDs, livros do Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE). Oferece, ainda, uma equipe técnica que orienta os sistemas e as instituições de ensino.

    O ensino fundamental de nove anos, previsto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996), transformado em meta no Plano Nacional de Desenvolvimento da Educação de 2001, tornou-se obrigatório pela Lei nº 11.114, de 16 de maio de 2005. No ano seguinte, foi consolidado, com a matrícula aos seis anos. Os sistemas de ensino têm prazo para implantá-lo até 2010.

    As matrículas por estados e por regiões estão no mapa do Censo Escolar de 2007 da educação básica.

    Ionice Lorenzoni

  • O ensino de cinema e audiovisual no país estará em debate nesta sexta-feira, dia 7, a partir das 14h30, no 3º Congresso Forcine (Fórum Brasileiro de Ensino de Cinema e Audiovisual), que será encerrado sábado, 8, na Universidade de São Paulo (USP). Projetando o Futuro: Aplicação da Proposta de Novas Diretrizes Curriculares para o Ensino de Cinema e Audiovisual é o tema do debate.

    Serão discutidas formas de aplicação das diretrizes curriculares para curso superior de cinema e audiovisual, em compasso com a necessidade de ordenamento e de atualização da área de estudos e de conhecimentos como campo específico de pesquisa e de produção em consonância com as políticas educacionais.

    No congresso, foram exibidos os destaques do 16º Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo e discutidos temas como avaliação do programa de realização de trabalhos de conclusão de curso e o lugar dos estudos e pesquisas do cinema e audiovisual no sistema nacional de pós-graduação. Para sábado, está previsto debate sobre as relações entre o cinema, a televisão e as mídias digitais. (Assessoria de Imprensa da Seed)

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