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  • Professores brasileiros selecionados para o  Programa de Qualificação de Docentes e Ensino da Língua Portuguesa no Timor-Leste partem no dia 23 próximo para Dili, capital daquele país do Sudeste da Ásia. A viagem dos 13 professores é uma iniciativa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), que desde 2005 auxilia na formação de educadores timorenses do ensino básico em língua portuguesa.

    “A cada dia eu me entusiasmo mais com o projeto. Uma colega que esteve no Timor-Leste falou da enorme vontade em aprender dos professores de lá”, disse a mestre em geografia Jacirema Martins, de Uberaba, Minas Gerais. Ela pretende aproveitar a experiência em formação de professores e em desenvolvimento de materiais didáticos para aumentar a qualidade do ensino. Na pré-seleção, segundo ela, foi possível conhecer um pouco da realidade daquele país. O objetivo é desenvolver um trabalho diferenciado com os recursos disponíveis.

    Para Nelson Sobreira, professor da rede pública em Paulo Afonso, Bahia, as adversidades funcionam como desafio. “Pelo que acompanho na mídia, o  país é carente e com lugares de difícil acesso, mas o que me motiva é a vontade de contribuir para o crescimento da região”, disse.

    Jacirema e Nelson estão entre os aprovados no processo seletivo, que recebeu mais de três mil inscrições. A bolsa-auxílio é de US$ 1,1 mil. Para o bolsista coordenador local de atividade, de US$ 2 mil. Também serão  oferecidos seguro-saúde, auxílio-transporte, auxílio-instalação e transporte aéreo. As atividades devem ser desenvolvidas em até 12 meses.

    Juliana Meneses

  • O resultado do Censo Escolar 2008, divulgado na última semana pelo MEC, demonstra que as matrículas de educação profissional são as que mais crescem no país. Se comparados aos dados de 2007, houve um aumento de 14,7 pontos percentuais no número de alunos em escolas de educação profissional.

    Os números confirmam a expansão em todo o Brasil e em todas as esferas (público e privado). “É um avanço considerável, mas esses números crescerão ainda mais no próximo ano”, garantiu Eliezer Pacheco, secretário de educação profissional e tecnológica do MEC. “Além das novas escolas em processo de implantação, estamos investindo recursos do programa Brasil Profissionalizado em todos os estados.”

    De acordo com o secretário, o censo de 2008 ainda não refletiu os números da expansão da Rede Federal de Educação, Ciência e Tecnologia nem dos nascentes institutos federais. “Só os institutos federais serão responsáveis por aumentar o número de vagas, das atuais 215 mil, para 500 mil até o final de 2010”, destacou o secretário.

    Grande parte das 75 novas escolas que compõem os institutos passou a funcionar no segundo semestre de 2008, quando os dados do censo já haviam sido coletados.  Até 2010, serão investidos R$ 1,1 bilhão na rede federal de educação profissional.

    Outra medida de incentivo ao crescimento do setor, feita pelo Governo Federal, é o programa Brasil Profissionalizado. Pela iniciativa, são repassados recursos para que os estados invistam em educação profissional. Ao todo, 18 estados já receberam os repasses, que chegam a R$ 500 milhões.

    Por fim, o acordo celebrado com as entidades que compõem o Sistema S trará mais vagas de cursos técnicos e profissionalizantes a estudantes e trabalhadores de baixa renda. Dois terços dos recursos do Senai e do Senac devem financiar a oferta gratuita dos cursos. A partir deste ano, o Senac destinará 20% dos recursos para cursos gratuitos e o Senai, 50%.

    Estados – Em 20 dos 24 estados brasileiros houve aumento do número de vagas em educação profissional. Os dados do Censo Escolar demonstram maior conscientização sobre a importância de investir no setor. “No Brasil, apenas 30% dos jovens alcançam o ensino superior. A educação profissional é uma alternativa para os 70% restantes”, explicou Eliezer Pacheco.

    A tônica do Censo Escolar foi de crescimento na rede estadual como um todo, com destaque para o Acre, que teve um aumento de 107,7% no número de matrículas. Entre os que mais cresceram também estão o Distrito Federal, com crescimento de 86,8%, Tocantins, com 78,7% e Mato Grosso, com 65,5% a mais no número de matrículas de educação profissional.

    Ana Guimarães

  • Estudantes de ensino técnico e superior profissionalizante terão acesso a bolsas do  Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), que lançou o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Pibiti). 

    As instituições têm até 15 de setembro de 2006 para enviar ao CNPq a sua solicitação, para o pedido do cadastro como participante. O pedido deve ser direcionado à presidência do CNPq, com a justificativa da empresa para participar do programa. A lista de documentos necessários para a inscrição já está disponível. Mais informações sobre o programa na página eletrônica do CNPq ou pelo endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    A finalidade do programa é contribuir no engajamento e formação dos estudantes que participam de atividades de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação, além da formação de recursos humanos destinados ao fortalecimento da capacidade inovadora das instituições.

    Edital – Cada instituição ficará responsável por repassar sua cota de bolsas aos estudantes. As instituições também deverão lançar seus próprios editais. Os projetos selecionados receberão a cota de bolsas para os alunos que desenvolvem suas pesquisas. Inicialmente serão concedidas 300 bolsas, distribuídas entre as instituições selecionadas. O valor da bolsa, para cada estudante, é de R$ 300,00. O início da vigência das bolsas está programado para 1º de março de 2007.

    Repórter: Sophia Gebrim

  • Os centros federais de educação tecnológica (Cefets) de todo o Brasil promoverão concursos públicos para a contratação de 1,5 mil professores e técnicos. Algumas escolas já iniciaram os processos seletivos. No Cefet de Minas Gerais, por exemplo, professores de primeiro e segundo graus concorrerão a 23 vagas e técnicos administrativos, a 28.

    Os professores, que devem fazer a inscrição até sexta-feira, dia 12, têm de apresentar título de mestre ou doutor. Os aprovados trabalharão em regime de dedicação exclusiva. As inscrições para os cargos de técnico administrativo encerram-se nesta quarta-feira, dia 10. Há vagas nas unidades de Araxá, Varginha, Divinópolis, Timóteo, Leopoldina e Belo Horizonte. Mais informações pelo telefone (31) 3319-5108.

    No estado do Rio de Janeiro, serão selecionados professores de primeiro e segundo graus para o Cefet de Campos. As inscrições devem ser feitas pela internet até sexta-feira, 12. Graduados em letras podem disputar a vaga oferecida na área de língua portuguesa. Os que tiverem graduação em matemática (bacharelado ou licenciatura) concorrem a uma vaga. Há uma vaga também na área de biologia, uma na de geografia e outra na de história. Os aprovados trabalharão no regime de 40 horas semanais.

    As escolas da Rede Federal de educação profissional e tecnológica têm até o fim de setembro para lançar editais, definir as áreas específicas e promover os concursos. (Assessoria de Imprensa da Setec)

  • DivulgaçãoA pesquisa Geração do Emprego Industrial nas Capitais e no Interior do Brasil, publicada pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), revelou que os empregos oferecidos por indústrias estão concentrados no interior do país. Para atender a essa demanda, o Ministério da Educação está interiorizando o ensino técnico e profissional. A expansão da rede federal vai construir cinco escolas técnicas federais (ETFs), quatro escolas agrotécnicas federais (EAFs) e 33 unidades descentralizadas vinculadas aos centros federais de educação tecnológica (Cefets).

    De acordo com o secretário de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Eliezer Pacheco, as unidades atenderão todas as regiões do país, com ênfase em cidades do interior.

    O estudo publicado pelo Senai foi realizado pelo professor de economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), João Sabóia, que analisou o quadro de vagas industriais ofertadas entre os anos de 2000 e 2004. “No conjunto dos cinco anos estudados, três de cada quatro empregos gerados localizam-se no interior. Em 2001 e 2003, houve inclusive redução de empregos nas capitais, enquanto foram criados empregos no interior”, concluiu na pesquisa.

    Ao analisar os números do setor, o professor da UFRJ afirmou também que a faixa etária mais beneficiada com a geração de empregos industriais é a de jovens entre 18 e 24 anos.

    A Lei nº 9.649, de 27 de maio de 1998, impedia a União de expandir a educação profissional. A alteração da lei, em novembro do ano passado, permitiu à União criar escolas técnicas, agrotécnicas federais e unidades descentralizadas, quando não for possível fazer parcerias com estados ou municípios, ONGs e o setor produtivo. A mudança viabilizou o plano de expansão da rede federal, permitindo a oferta de educação profissional nas regiões com menor de Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).

    Matrículas - Atualmente, 153 mil alunos estão matriculados no ensino superior tecnológico brasileiro, que possui mais de 3.500 cursos superiores. As áreas que mais oferecem cursos de tecnologia são a industrial, de informática e de gestão. Os dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep/MEC) revelam ainda que em 1994 havia 23.861 vagas na educação profissional pública e privada, passando em 2004 para 200.458.

    Repórter: Flavia Nery

  • Representantes do Ministério da Educação reuniram-se nesta terça-feira, 2, com a ministra de Qualificação e Emprego de Cabo Verde, Sara Maria Duarte Lopes. No encontro, o secretário de Educação Superior do Ministério da Educação, Ronaldo Mota, chefe da comitiva brasileira, tratou de temas relacionados à educação e ao mundo do trabalho, em especial à experiência brasileira de educação profissional e tecnológica de nível médio.

    “Cabo Verde tem muito interesse na nossa experiência do programa Escola Técnica Aberta do Brasil, uma das estratégias do MEC para ampliar vagas no ensino profissional”, diz Mota. O programa tem o objetivo de criar uma rede de educação profissional nas instituições públicas de ensino, para oferta de educação profissional e tecnológica a distância.

    Em reunião com a ministra da Educação do país africano, Filomena Martins, a comitiva discutiu temas associados à futura Universidade do Cabo Verde, primeira universidade pública local. Também foi negociada a implantação da experiência da Universidade Aberta do Brasil (UAB) em Cabo Verde, por meio da Universidade Federal do Ceará (UFC).

    Nesta quarta-feira, o ex-reitor da UFSCar, José Rubens, reúne-se com a equipe do Ministério da Educação cabo-verdiano para traçar um plano estratégico sobre ensino superior no país, incluindo política de regulamentação, supervisão e avaliação.

    Assessoria de Imprensa da Secretaria de Educação Superior

  • A unidade de ensino de Parnaíba, ligada ao Centro Federal de Educação Tecnológica do Piauí (Cefet-PI), será inaugurada na próxima quarta-feira, 14, no norte do estado do Piauí. O evento contará com as presenças do ministro da Educação, Fernando Haddad, e do secretário de Educação Profissional e Tecnológica, Eliezer Pacheco.

    A macrorregião de Parnaíba tem grande potencial turístico, pois está inserida na Área de Proteção Ambiental (APA) do Delta do Parnaíba e na rota entre os Lençóis Maranhenses (MA) e Jericoaquara (CE). A região recebe investimentos nas áreas de hoteleira e agroindústria de pescados, impulsionando a economia e solicitando mão-de-obra qualificada.

    A nova unidade de ensino irá oferecer cursos de nível técnico e superior sintonizados com os arranjos produtivos locais (APLs), que são atividades que movimentam a economia local: turismo, comércio, indústrias de construção civil e de transformação, agricultura familiar (arroz irrigado e mandioca), pecuária de rebanhos de caprinos e ovinos e apicultura, carcinicultura e pesca artesanal.

    Foram investidos R$ 2,8 milhões nesta unidade. A escola terá capacidade para atender 2.240 alunos, com 40 docentes e 65 técnicos administrativos. A instituição deve estar em pleno funcionamento até 2010.

    Desde abril, 280 alunos estudam na escola, nos cursos nível médio de edificações, eletrotécnica e informática, nas modalidades integrado e concomitante/subseqüente ao ensino médio.

    Com uma população de aproximadamente 133 mil habitantes, Parnaíba é o segundo maior município do estado e centro de uma microrregião compreendida por dez municípios, entre eles Luís Correia, Cajueiro da Praia, Buriti dos Lopes e Cocal.

    A escola integra a primeira fase do plano de expansão da rede federal de educação profissional e tecnológica, que prevê a construção de 64 unidades de ensino. A partir de 2008, o Ministério da Educação irá investir R$ 750 milhões na segunda fase, com a construção de mais 150 escolas técnicas no país. No Piauí, serão mais seis – Corrente, Uruçuí, Angical do Piauí, Piripiri, São Raimundo Nonato e Paulistana.

    Sophia Gebrim

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  • A comissão que vai elaborar um plano de implantação do ensino médio integrado em escolas indígenas de Mato Grosso inicia suas atividades nesta quarta-feira, 8. A conexão entre educação e profissionalização é uma reivindicação de algumas comunidades indígenas que já possuem escolas e conta com apoio técnico e financeiro do Ministério da Educação(MEC).

    A implementação da modalidade de ensino nas aldeias é desenvolvida em parceria pelas secretarias de Educação Básica (SEB) e de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad) do MEC.

    O grupo de trabalho é formado por representantes da Secretaria de Educação do Estado de Mato Grosso (Seduc/MT), do Conselho Estadual de Educação (CEE/MT), Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia (Secitec/MT), da Organização dos Professores Indígenas de Mato Grosso (Oprimt) e Fundação Nacional do Índio (Funai). Está prevista para o próximo dia 28 a apresentação da proposta.

    De acordo com a professora Lúcia Helena Lódi, diretora de Políticas de Ensino Médio do ministério, os recursos financeiros são do Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Educação Básica (Prodeb).

    Segundo ela, o ensino médio integrado em terras indígenas eleva a escolaridade das crianças jovens e forma mão-de-obra para atender as necessidades específicas daquelas comunidades. “É também um fator de fixação do povo na aldeia, evitando o êxodo para os centros urbanos onde enfrentam profundas adversidades”, afirma a diretora.

    As demandas por ensino profissionalizante também estão prestes a serem sanadas no Pará. O povo mundurucu, cuja maioria vive no estado, já traçou o perfil dos profissionais que precisa formar: são gestores ambientais, professores indígenas e agentes de saúde.

    Juliana Meneses

  • Todas as unidades da Federação devem ser contempladas com, pelo menos, um pólo de atendimento presencial ao aluno pela Universidade Aberta do Brasil (UAB). Esta é a expectativa do Ministério da Educação (MEC), que iniciou a análise das 407 propostas recebidas de estados e prefeituras e das 213 propostas das universidades e dos centros federais de educação tecnológica (Cefets).

    A coordenadora-geral da UAB, Maria Medianeira, diz que o número pode mudar. "Nesta sexta-feira, 5, chegaram propostas de pólos municipais encaminhadas e carimbadas com data de 13 de abril. Devido a distância, a demora da correspondência faz com que cada dia tenhamos novidades", afirma. O total de projetos recebidos não significa que sejam 407 municípios beneficiados. Maria destaca que muitas propostas de um único proponente, como uma universidade, por exemplo, envolvem mais de uma região. "Cada pólo atende a uma microrregião, com vários municípios. Há projetos que representam 50 municípios de sua região", conta Maria Medianeira.

    A Universidade Federal de Sergipe (UFS) pretende oferecer cursos de licenciatura a distância de matemática, física, química, ciências biológicas, geografia, história e letras (língua portuguesa). Além disso, a Seed recebeu inscrições de 26 projetos de municípios sergipanos. Segundo a coordenação da UAB, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, ambos com 40 projetos, são os estados com maior número de projetos inscritos até agora. As propostas de municípios, estados, universidades e Cefets serão analisadas até 30 de junho próximo. A previsão do início dos cursos é para março de 2007.

    Internet - A UAB vai oferecer cursos de ensino superior gratuitos a distância. O aluno poderá estudar pela internet e outras mídias. A UAB começa a funcionar em junho, com o curso de administração, e vai atender dez mil alunos. Em 2007, a expectativa é que o número cresça para 100 mil.

    O secretário de Educação a Distância do MEC, Ronaldo Mota, diz que a proposta é criar pólos de apoio presencial apresentados por municípios e estados, que gerenciarão cursos com modelo pedagógico elaborado pelas universidades. "O pólo municipal fica com a parte administrativa e as instituições, com a acadêmica", explicou. O sistema UAB é formado por uma rede de articulação entre municípios e instituições federais de ensino destinada a oferecer cursos de graduação, principalmente em regiões sem acesso à educação superior.

    Susan Faria e Marcela D'Alessandro

  • Estudantes e professores universitários brasileiros terão a chance de conhecer o ensino superior da França a partir desta quinta, 22. O lançamento da Semana do Ensino Superior Francês no Brasil será, às 19h30, na Embaixada da França, em Brasília, e terá a presença do ministro da Educação, Fernando Haddad, do presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), Jorge Guimarães, e do coordenador-geral de Cooperação Internacional da agência, Benício Schmidt. Pela primeira vez a Semana será realizada no Brasil.

    A Embaixada da França em parceria com a Agência EduFrance e o CenDoTeC (Centro Franco-Brasileiro de Documentação Técnica e Científica) quer mostrar como os estudantes brasileiros podem obter, por um período, a experiência no ensino superior francês. Segundo os organizadores, o intercâmbio pode favorecer o diálogo institucional entre as universidades francesas e brasileiras, ampliando a cooperação bilateral.

    Após o lançamento oficial em Brasília, estão previstos: salões EduFrance, destinados ao público estudantil em São Paulo e no Rio de Janeiro, com a presença de mais de 100 estabelecimentos de ensino superior francês; encontros institucionais para favorecer o diálogo entre os universitários franceses e brasileiros e os responsáveis pelos departamentos de relações internacionais dos estabelecimentos de ensino superior franceses e brasileiros (São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre e Nordeste); conferências científicas destinadas a estudantes e professores universitários. Confira a programação completa no sítio da Embaixada da França no Brasil.

    Parcerias com o Brasil – O governo brasileiro, por meio da Capes, financia cerca de 500 bolsistas na França, nas áreas de engenharias, economia, direito e artes. Os dois países possuem uma parceria de 40 anos. Só o programa Capes/Cofecub, que promove formação em nível de pós-graduação (doutorado-sanduíche e pós-doutorado), além do aperfeiçoamento de docentes e pesquisadores, existe há 26 anos.

    Outro programa com a França é o Brafitec. Foi implementado em 2002 para promover o intercâmbio de estudantes e a formação de professores nas disciplinas de engenharias. Desde lá, foram aprovados 17 projetos, resultando em 24 missões de trabalho, 85 missões de estudo do Brasil, envolvendo 222 bolsistas brasileiros e franceses.

    A parceria mais recente foi assinada em Paris, no mês de junho, um protocolo de intenções para a criação do Colégio Doutoral Franco-Brasileiro (CDFB). A iniciativa é inédita, porque permitirá que os doutorandos tenham o título reconhecido automaticamente nos dois países. Pelo acordo, estudantes brasileiros poderão fazer doutorado em universidades da França e bolsistas franceses virão para instituições brasileiras.

    Repórter: Adriane Cunha

  • As 248 instituições de ensino superior, públicas e privadas, do estado de São Paulo, que têm entre 500 e duas mil matrículas, são esperadas para a segunda oficina regional sobre auto-avaliação institucional nos dias 29 e 30 deste mês. A reunião, que será na Universidade Anhembi-Morumbi, campus da Vila Olímpia, em São Paulo (SP), é promovida pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes) e pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC).

    A oficina vai reunir os coordenadores das comissões próprias de avaliação (CPAs) das instituições para debater os aspectos teóricos e práticos da auto-avaliação em todas as suas etapas. De acordo com o presidente da Conaes, Hélgio Trindade, o encontro compreende discussões sobre metodologias, propostas e avaliação, trabalhos em grupo para tratar de cada item do processo e um painel sobre avaliação externa.

    O encontro de trabalho, promovido pela Conaes e pelo Inep, vai reunir as faculdades integradas e isoladas, escolas e institutos superiores com mais de 500 alunos, faculdades de tecnologia, centros universitários e centros federais de educação tecnológica.

    Para esse grupo de instituições, que têm entre 500 e duas mil matrículas, o calendário fixado pela Conaes na Resolução nº 1, de 11 de janeiro de 2005, determina que o prazo máximo para a entrega dos relatórios de auto-avaliação seja 28 de fevereiro de 2006. A avaliação externa será entre 1º de março e 31 de maio do próximo ano.

    Etapa– A auto-avaliação institucional é a primeira etapa do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), instituído em abril de 2004. O Sinaes se completa com a avaliação externa das instituições e com o Exame Nacional de Avaliação de Desempenho dos Estudantes (Enade).

    A última oficina para esse grupo de instituições será realizada nos dias 14 e 15 de dezembro no Rio de Janeiro para as 324 instituições de ensino superior das regiões Sul e Sudeste, exceto São Paulo. A primeira oficina ocorreu nos dias 17 e 18 deste mês, em Brasília, para as 254 instituições das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

    Repórter: Ionice Lorenzoni

  • O Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) vai consolidar os campi da Universidade Federal de Rondônia (Unir) nos municípios de Guarajá-Mirim, Cacoal, Ji-Paraná, Rolim de Moura e Vilhena. A ação faz parte da fase 2 da expansão universitária na região.

    Entre 2006 e 2007, foram investidos R$ 4 milhões para a instituição melhorar sua infra-estrutura. Em 2008, serão destinados mais R$ 2 milhões à universidade. O Censo Escolar 2005 registra 33.954 alunos matriculados na educação superior em Rondônia.

    UAB – Os quatro pólos da Universidade Aberta do Brasil (UAB) em Rondônia ofereceram 300 vagas neste ano nos municípios de Ariquemes, Chupinguaia, Ji-Paraná e Rolim de Moura. A UAB oferece dois cursos em parceria com a Unir.

    O PDE prioriza a formação de professores do ensino básico. Desde 2006, a Universidade Aberta do Brasil, em parceria com instituições públicas de ensino superior e com a adesão de estados e municípios, oferece formação inicial a professores em exercício que não tenham graduação. Este ano, a parceria oferece 60 mil vagas em todo o país.

    O Plano de Desenvolvimento da Educação foi lançado em abril pelo Ministério da Educação. Para lançar o plano em Rondônia e garantir a participação do estado e dos 52 municípios da região, o ministro Fernando Haddad visita Porto Velho nesta quarta-feira, 7.

    Letícia Tancredi

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  • As ações do Ministério da Educação para a ampliação do acesso ao ensino superior irão gerar, até 2008, cerca de 760 mil novas vagas incluindo o Programa Universidade para Todos (ProUni), a criação de três novas universidades e a expansão de 31 campi em todo o país. Segundo o diretor do Departamento de Modernização e Programas da Educação Superior (Depem/MEC), Celso Ribeiro, o ministério tem duas frentes de atuação para o acesso à educação superior que atendem à emergência de ofertas de vagas realizada por meio do ProUni e à expansão do ensino superior do sistema público com a criação de universidades e interiorização dos campi.

    Instituído pelo governo federal em 13 de setembro de 2004, o ProUni é o maior programa de bolsas de estudo da história da educação brasileira. A cada ano, as 54 universidades federais brasileiras colocam 122 mil vagas à disposição nos vestibulares. O ProUni iniciou o ano de 2005 abrindo 112 mil vagas para os estudantes de baixa renda nas instituições particulares de ensino superior.

    O programa ajuda a modificar a difícil realidade do ensino universitário no Brasil, pois o país figura entre as nações da América Latina com uma das mais baixas taxas de acesso à universidade. Hoje, só 9% dos jovens de 18 a 24 anos de idade estão na faculdade. No Chile, o índice é de 27%; na Argentina, de 39%; no Canadá é de 62%; e nos Estados Unidos, de 80%.

    Bolsas – O ProUni destina-se à concessão de bolsas de estudo integrais e bolsas parciais, no valor de 50%, para estudantes em instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos. A bolsa integral é dada a quem tem renda familiar per capita não superior a 1,5 salário mínimo e a parcial é para aqueles cuja renda per capita não exceda três salários mínimos. O programa tem uma política de cotas pela qual as bolsas de estudo para afrodescendentes e indígenas são concedidas de acordo com a proporção dessas populações nos respectivos estados, segundo os dados do IBGE.

    O ProUni promoveu o aumento do ingresso de afrodescendentes nas universidades. As instituições públicas e particulares têm em seus cursos 25% desses alunos. Só neste ano, com a política de cotas, o MEC ofereceu 27.342 bolsas integrais e 11.071 bolsas parciais. Em setembro, as instituições interessadas em participar do ProUni poderão realizar a adesão. Posteriormente serão abertas inscrições para os alunos.

    Repórter: Sandro Santos

  • A Conferência Regional de Educação Superior 2008 (CRES) acontece em Cartagena das Índias, Colômbia, entre os dias 4 e 6 de junho deste ano. O evento é promovido pelo Instituto Internacional para a Educação Superior na América Latina e o Caribe (Iesalc), vinculado à Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), e pelo Ministério de Educação Nacional da Colômbia. Com o tema “Uma agenda estratégica para a educação superior”, a conferência deve receber cerca de 3.000 delegados e 500 estudantes da região.

    “Esse evento é a oportunidade na qual serão analisadas e discutidas as transformações sociais, econômicas, políticas e culturais que ocorrem na atualidade e suas implicações para a educação superior, com o propósito de destacar suas principais tendências e cenárias futuros”, observou Ana Lúcia Gazzola, diretora da Unesco-Iesalc.

    Para o secretário de Educação Superior do Ministério da Educação, Ronaldo Mota, participar do CRES 2008 “trará contribuições para uma possível conferência específica do Brasil”, ainda que ligada, no caso da educação superior, aos temas internacionais.

    A CRES 2008, que recebe o nome de “Desafios locais e globais: uma agenda estratégica para a educação superior na América Latina e Caribe”, constitui uma das instâncias preparatórias para a próxima Conferência Mundial de Educação Superior (CMES), que acontecerá em 2009.

    As inscrições dos delegados e estudantes nacionais deverão ser realizadas no portal do evento, onde também há instruções sobre hospedagem.

    Assessoria de Imprensa da SESu

  • A Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep/MEC) realizam na quinta-feira, dia 17, e na sexta, 18, na Universidade de Brasília (UnB), a primeira oficina regional sobre auto-avaliação das instituições de ensino superior das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

    Estarão reunidos faculdades integradas e isoladas, escolas e institutos superiores com mais de 500 alunos, faculdades de tecnologia, centros universitários e centros federais de educação tecnológica. A oficina tem o objetivo de reunir os coordenadores das comissões próprias de avaliação (CPA) das instituições para debater os aspectos teóricos e práticos da auto-avaliação em todas as suas fases.

    De acordo com o presidente da Conaes, Hélgio Trindade, o encontro compreende discussões sobre metodologias e propostas de avaliação, trabalhos em grupo para tratar de cada item do processo e um painel sobre avaliação externa.

    Para esse grupo de instituições, que têm entre 500 e dois mil alunos, o calendário fixado pela Conaes na Resolução nº 1, de 11 de janeiro deste ano, determina que o prazo máximo para a entrega dos relatórios da auto-avaliação seja 28 de fevereiro do próximo ano. A avaliação externa ocorrerá entre 1º de março e 31 de maio de 2006.

    A auto-avaliação institucional é a primeira etapa do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), instituído em abril de 2004. O Sinaes se completa com a avaliação externa das instituições e com o Exame Nacional de Avaliação de Desempenho dos Estudantes (Enade).

    Outras duas oficinas estão programadas. Para as instituições do estado de São Paulo, nos dias 29 e 30próximos. Para as das regiões Sul e Sudeste, nos dias 14 e 15 de dezembro, no Rio de Janeiro.

    Dados do Inep indicam a existência de 432 instituições de ensino superior públicas, comunitárias e privadas com matrículas na faixa de 500 a dois mil alunos.

    Repórter: Ionice Lorenzoni

  • Santo André (SP) —“Quero que vocês tenham oportunidades que eu não tive, que tenham acesso a um direito que não me foi garantido”, disse o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, a uma platéia de alunos, professores e funcionários da Universidade Federal do ABC. O presidente e o ministro da Educação, Fernando Haddad, visitaram na manhã desta sexta-feira, 28, as obras da UFABC, em Santo André, na região metropolitana de São Paulo.

    Em seu discurso, Lula destacou que apesar de não ter formação superior terá sido, ao final de seu governo, o presidente que mais abriu vagas públicas. Serão dez novas universidades, 48 extensões universitárias e 214 escolas técnicas até 2010. “Em oito anos, abriremos mais escolas técnicas desde a criação da primeira, em 1909”, exemplificou.

    Manifestações de apoio e aplausos da comunidade acadêmica entrecortaram, por diversas vezes, o discurso do presidente. Alunos e professores não contiveram a emoção ao ver suas expectativas transformadas em realidade. Há quase 30 anos, a população da região aguardava a abertura de vagas federais no ensino superior. Até a criação da UFABC, em 2005, a região tinha 77 mil estudantes. A maioria (65%) estava matriculada em instituições privadas.

    Para o ministro Haddad, a expansão universitária em São Paulo devolve a dignidade acadêmica ao estado. “São Paulo passou anos sem investimentos federais. Estamos pagando uma dívida histórica”, ressaltou.

    O reitor da UFABC, Luiz Bevilácqua, lembrou as palavras do presidente Lula, em seu discurso de posse, de que a educação é um exercício de liberdade. “Isso é realizado aqui e agora”, destacou.

    Maria Clara Machado

  • Chapecó (SC) — O município de Chapecó, no oeste catarinense, tem 160 mil habitantes, é um pólo industrial de aves e suínos, mas até esta terça-feira, 22, não tinha uma escola de educação tecnológica. Por isso, a solenidade de criação de uma unidade do Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina (Cefet-SC), pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, atraiu os mais importantes representantes do setor empresarial, além dos dirigentes da educação no estado.

    “Finalmente, o oeste do estado é contemplado com cursos públicos e gratuitos”, afirmou a diretora do Cefet, Consuelo Sielski Santos, ao agradecer o apoio da prefeitura, que doou o terreno. A nova escola vai oferecer quatro cursos de eletroeletrônica e mecânica industrial, com previsão de atendimento de 1.632 alunos em dois anos de funcionamento.

    Haddad comemorou o fato de ter assinado em dois dias a criação de três escolas técnicas federais em Santa Catarina, dobrando a oferta naquele estado. Na última segunda-feira, 21, o ministro visitou Joinville e Florianópolis, ambas em Santa Catarina, onde assinou os documentos de criação de unidades do Cefet voltadas para eletrônica, mecânica, turismo e alimentos.

    Chico Daniel

  • Professores, pesquisadores, gestores e estudantes ligados à área científica e tecnológica já contam com uma publicação exclusiva para a divulgação de teses, dissertações e artigos científicos. A Revista Científica Brasileira da Educação Profissional e Tecnológica, publicação da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC), surge para dar visibilidade à produção científica das instituições de ensino nacionais e do exterior.

    De acordo com o coordenador-geral de certificação e legislação da Setec, Moisés Domingos Sobrinho, a produção científica, principalmente a da rede federal de educação profissional e tecnológica, estava dispersa em várias publicações especializadas. Para Sobrinho, a área científica da rede necessitava de um veículo próprio para a exposição de seus trabalhos. “A revista é um espaço legítimo e específico, que vai contribuir para ampliar o diálogo dessa produção com os grandes temas e desafios nacionais no campo da ciência e da tecnologia”, afirma.

    Em sua primeira edição, a publicação, de periodicidade anual, apresenta artigos inéditos, resultantes de estudos e pesquisas que abordam temas como o papel das licenciaturas tecnológicas, a formação de professores para a educação profissional e o apoio à pesquisa e à aplicação das tecnologias da informação na educação profissional e tecnológica.

    Nos próximos dias, a revista será encaminhada ao Qualis, lista de periódicos recomendada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC). Para a segunda edição, já foram selecionados artigos de pesquisadores do Uruguai, Venezuela, Canadá e Espanha.

    Marco Fraga

  • O Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de Minas Gerais abriu nesta segunda-feira, 25, as inscrições para o processo seletivo do primeiro semestre de 2007. São 815 vagas para cursos técnicos em Belo Horizonte e 910 para as unidades de Leopoldina, Divinópolis, Araxá, Varginha e Timóteo.

    Para os cursos superiores, serão 213 vagas em Belo Horizonte — a novidade é a abertura dos cursos de engenharia da computação e administração — e 30 em Araxá. As inscrições vão se estender até o dia 6 de outubro.

    Para os cursos superiores, o valor da inscrição é R$ 80,00; para os técnicos, R$ 40,00. É obrigatória a aquisição do manual do candidato (R$ 10,00). As provas para os cursos de graduação estão marcadas para os dias 25 e 26 de novembro; para os de nível médio, 10 de dezembro.

    Mais informações na página eletrônica do Cefet de Minas Gerais. (Assessoria de Imprensa da Setec)

  • O Ministério da Educação quer aumentar o acesso do jovem ao mercado de trabalho e uma das formas mais eficientes para as condições atuais do país é a ampliação da educação tecnológica, que assegura as melhores chances para a sua profissionalização. O ministro da Educação, Fernando Haddad, diz que o ensino médio deveria garantir formação para o jovem ter acesso ao mercado de trabalho, já que, hoje, só 10% dos brasileiros entre 18 a 24 anos estão na universidade. “Por esse motivo, integramos os ensinos médio e técnico quando revogamos em 2005 o decreto que desassociava as duas modalidades”, explica.

    O número de matrículas no ensino técnico representa 8% do total de estudantes que freqüentam o ensino médio. De acordo com o último censo da educação do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC), em 2005, há 9.031.302 matrículas no ensino médio, enquanto o nível técnico tem 747.892 alunos. O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), mostra que, dos 7,3 milhões de brasileiros desempregados, 3,5 milhões são jovens. A taxa média de desemprego de jovens de 18 a 24 anos (17%) é quase o dobro da nacional (9%).

    “Nosso objetivo é aumentar ainda mais a participação do ensino tecnológico no país”, diz Haddad. A mudança na legislação deu resultados. Dados do Inep revelam que em 1994 havia 23.861 vagas na educação profissional. Em 2004, o número aumentou para 200.458, aumento de 840%. Em relação aos cursos oferecidos, a quantidade cresceu de 261 em 1994 para 1.804 em 2004, um aumento de 691% em dez anos.

    O diretor do Centro Federal de Educação Tecnológica do Piauí (Cefet-PI), Francisco das Chagas Santana, diz que os alunos da instituição são muito procurados por empresas da região. Atualmente, cerca de mil estudantes fazem estágio em empresas que procuram o Cefet em busca de técnicos operacionais em áreas como mecânica, eletrônica, elétrica, edificações, meio ambiente, refrigeração, informática, entre outros. “Todos os alunos de mecânica que se formam este ano já têm emprego garantido na Schincariol que funciona no Maranhão”, comemora.

    Conferência – Para estimular este crescimento, o MEC realiza de 5 a 8 de novembro, em Brasília, a 1ª Conferência Nacional de Educação Profissional e Tecnológica. O evento vai elaborar uma política nacional para o setor e pretende integrar as redes federal, estadual, municipal, privada e comunitária que oferecem ensino profissionalizante.

    Repórter: Flavia Nery

     

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