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  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) e o Fundo das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) assinaram acordo de cooperação técnica para implantar 60 hortas em escolas públicas de ensino fundamental. Com elas, pretende-se estimular iniciativas comunitárias e de educação ambiental e gerar uma alimentação saudável e sustentável.

    “As hortas serão implantadas com vertentes pedagógica e nutricional”, disse o presidente do FNDE, José Henrique Paim Fernandes. “Os professores serão capacitados em educação nutricional e ambiental e as merendeiras passarão por treinamento em normas sanitárias. A educação alimentar e nutricional será inserida no currículo das escolas.”

    Inicialmente, serão formadas hortas nos municípios de Bagé, Rio Grande do Sul; Saubara, Bahia, e Santo Antônio do Descoberto, cidade goiana do Entorno do Distrito Federal. A FAO vai liberar US$ 341 mil para o projeto. A contrapartida do FNDE será de US$ 80 mil.

    O acordo com a FAO prevê a capacitação dos membros dos conselhos de alimentação escolar municipais e dos coordenadores estaduais do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). Serão formados monitores, entre especialistas em nutrição e contadores, em nove municípios-pólo, que servirão como centros de treinamento.

    Após o curso inicial, os monitores treinarão profissionais da educação envolvidos com a alimentação escolar. Até o fim do ano, cerca de 400 pessoas deverão estar capacitadas sobre dimensão da horta escolar, gestão, transparência e controle social. Também serão capacitadas 60 merendeiras sobre produção de refeições e noções de higiene pessoal e dos alimentos.

    Cooperação — Responsável pelo maior programa de alimentação escolar do mundo, o Brasil faz parte da Rede Latino-Americana de Alimentação Escolar, criada em 2004. Um dos objetivos da rede é o intercâmbio de experiências na área e a prestação de assistência técnica. O Ministério das Relações Exteriores e o MEC estudam um acordo com a Argentina para levar experiências bem-sucedidas da merenda escolar a cidades de fronteira. Também está sendo considerado o compartilhamento da experiência brasileira com a Bolívia, em Corumbá, Mato Grosso do Sul. (Assessoria de Comunicação Social do FNDE)

  • Belém — A transformação da polpa do cupuaçu em farinha, pesquisa desenvolvida pela professora Ana Mena Barreto Bastos do Centro Federal de Educação Tecnológica do Amazonas (Cefet-AM) chama a atenção de quem passa pelo estande do Ministério da Educação na 59ª reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que ocorre em Belém, até sexta-feira, 13.

    Ana Bastos, que pesquisou as possibilidades de uso alimentar do cupuaçu, fruta típica da Amazônia, mostra que a transformação agrega valores porque facilita a conservação, o transporte e a possibilidade de dispor da fruta todo o ano, já que a colheita é sazonal. Além do cupuaçu, são objetos de pesquisa o tucumã, graviola, mamão e manga e os resultados são semelhantes ao do cupuaçu. As farinhas podem ser utilizadas na fabricação de bolos, pudins, tortas, biscoitos e também podem ser dissolvidas em água para fazer sucos.

    A 59ª SBPC apresenta trabalhos e resultados de pesquisas de diversas instituições que contribuem para o conhecimento científico das potencialidades da região Norte e do Brasil. O tema da reunião deste ano é Amazônia: desafio nacional.

    Assessoria de Imprensa da Setec/MEC

  • As danças típicas, além de preservar o folclore, mostram aos estudantes a cultura popular da região. (Foto: João Bittar)Belém — É no clima de festa junina e de início de férias que os alunos da Escola Municipal Professor Cândido Vilhena, em Vigia, Pará, fazem apresentações de danças folclóricas típicas da Região Norte, como a farinhada e o carimbó, pelas ruas da cidade.

    “Aqui na escola, nós fazemos articulação das aulas com o cotidiano dos alunos. Um dos aspectos abordados é a cultura local”, explica a coordenadora pedagógica Maria do Socorro Fonseca. Segundo ela, os pais dos alunos pedem aos filhos que façam apresentações também nas ruas na época das festas juninas.

    Núbia Costa é mãe de Ieda, sete anos, primeira série, e de Antônio, nove anos, terceira série. Há pouco tempo, Núbia foi contratada como merendeira da escola e orgulha-se de ter os filhos matriculados na Cândido Vilhena. Ieda, antes, estudava em um colégio particular, sem bom desempenho. A mãe resolveu colocá-la na escola municipal. E não se arrepende. “Agora, a Ieda está melhor e se interessa mais pelas aulas”, diz.

    O secretário municipal de Educação, Altamiro Barros Filho, afirma que a dança, além de preservar o folclore, mostra a cultura às crianças. “Na brincadeira, elas começam a perceber e a internalizar os fatos culturais que as cercam”, analisa. Na farinhada, por exemplo, cada aluno representa um dos instrumentos que preparam a mandioca na fabricação da farinha. Os estudantes dançam em círculo e carregam objetos estilizados de uso na farinhada, como o pilão, a peneira e a cuia.

    Há mais de 15 anos na escola, a diretora Maria de Nazaré Vilhena revela que a maioria dos alunos tem pais pescadores, os quais passam mais tempo no rio e no mar do que em casa. A professora de matemática Jacirema Silva relaciona muitas de suas aulas à pesca. “A criança tem interesse de aprender o que ela vivencia”, explica.

    O município de Vigia é o maior pólo pesqueiro da Região Norte. Tanto que o Dia de São Pedro, padroeiro dos pescadores, comemorado em 29 de junho, é feriado municipal. O porto de Vigia recebe embarcações de diferentes regiões do estado, como a Ilha de Marajó e o entorno do município de Bragança. Os tripulantes pescam, vendem e compram peixes, o que movimenta a economia. O Rio Guajará-Mirim passa por Vigia e dá saída para o oceano. Na época da colonização, as embarcações chegavam e saíam por lá. Para evitar furtos de mercadorias, havia um posto de vigia. Daí o nome da cidade.

    Letícia Tancredi

    Confira outras notícias da Caravana da Educação

  • A Faculdade de Farmácia e Bioquímica da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) está selecionando professor visitante. As inscrições podem ser feitas até hoje, 4, na secretaria da faculdade, no campus da UFJF, no horário das 8h às 11h e das 14h às 16h. O requisito necessário para participar é ter doutourado em Farmácia e Bioquímica ou Engenharia de Alimentos.

    Para se inscrever o candidato precisa ter experiência, comprovada, de no mínimo dez anos em atividades de pesquisa e orientação em pós-graduação, apresentar um plano de trabalho proposto para 12 meses, três vias do currículo e documento que comprove estar em dia com as obrigações eleitorais e militares.

    A comissão que vai selecionar os candidatos observará o currículo e a adequação do plano de trabalho. O professor visitante tem contrato temporário que pode durar até dois anos, caso seja brasileiro, ou quatro, se for estrangeiro. (Assessoria de Imprensa da UFJF)

     

  • No início da tarde desta sexta-feira, 20, a Cozinha de Histórias, uma das atrações do estande do Ministério da Educação, na 12a Bienal do Livro no Rio, fica sob o comando de Fátima Café. A educadora utiliza máscaras e ritmos dançantes como métodos de ensino. Os encontros são realizados no Espaço Cultural, no Pavilhão Verde, estande do MEC (448), em frente à sala de imprensa do evento.

    Ainda hoje, às 15h, tem o Encontro de Leitura Viagem na Poesia II, com Flávia Savary. Às 16h30, Desenhando Livros – Oficina de ilustração, com Graça Lima. E às 19h, encontro de leitura Contos Infanto-juvenis, com Bartolomeu Campos Queirós.

    Já o escritor José Mauro Brant volta ao estande do MEC, sábado, 21, e domingo, 22, para palestras, às 13h. A escritora Ruth Rocha esteve ontem, 19, no estande do ministério. Ela aconselhou os professores a não utilizar prova ou outro meio de verificação de leitura que conte pontos na nota do aluno.

    "A criança fica com horror de ler quando tem prova. O professor tem que achar outras formas de fazer a cobrança da leitura, sem nota. Pode ser numa roda em que se converse sobre o livro. Cada um fala o que sabe. Quem não leu, não leu. Pelo menos está escutando tranqüilo e poderá se interessar numa outra vez. O professor deve estimular a leitura com espírito de formação artística e não gramatical", ensinou Ruth.

    Espaço de leitura – O espaço de leitura é fundamental para atrair novos leitores, na opinião de Ruth Rocha. Segundo ela, "o professor sabe como tornar o espaço interessante, como fazer brincadeiras, como contar histórias. É bom também uma certa liberdade de leitura. Dar opções de escolha pelo aluno. Assim ele se interessa mais". A Bienal do Livro é realizada no Centro de Convenções Riocentro. Mais informações na página eletrônica do evento ou pelos telefones (21) 2527-8088 e (61) 212-4181.

    Repórteres: Susan Faria e Heloísa D’Arcanchy

  • Termina no dia 21 de novembro o prazo para envio dos projetos que serão apresentados na Feira Brasileira de Ciências e Engenharia, a Febrace 2007. Esta é a 5ª edição da feira, voltada para estudantes que cursam a 8ª série do ensino fundamental e para alunos do ensino médio ou técnico. Os objetivos da feira são estimular a vocação para as áreas de ciências e engenharia e aproximar escola e universidade.

    Os estudantes podem enviar projetos que se enquadrem em uma das sete categorias: ciências agrárias, da saúde, humanas, sociais, biológicas, exatas e da terra ou engenharia. Além das premiações em cada categoria e os prêmios de entidades apoiadoras, destaca-se a possibilidade de seleção para apresentar o projeto na International Science and Engineering Fair (Isef), em 2007, nos Estados Unidos. Anualmente, a Isef reúne estudantes de diferentes nações.

    Finalistas– A mostra de projetos finalistas acontecerá entre os dias 13 e 15 de março de 2007, no campus central da Universidade de São Paulo (USP). A cerimônia de premiação será realizada no dia 17. A quinta edição da Febrace é organizada pela USP com o apoio de diversas entidades públicas, entre elas o Ministério da Educação, e privadas. Maiores informações no sítio da instituição.

    Repórter: Cristiano Bastos

  • Os conselhos universitários da Universidade Federal do Piauí (UFPI) e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) aprovaram nesta semana os projetos de adesão ao Programa de Reestruturação e Expansão das Instituições Federais de Ensino Superior (Reuni). Na primeira quinzena do mês, as universidades federais do Tocantins e do Amazonas já haviam aprovado a adesão.

    A UFPI prevê a criação de 11 novos cursos, seis deles noturnos, e de 2,9 mil vagas até 2012. O município de Floriano, a 24 quilômetros de Teresina, pode ser beneficiado com o projeto de criação de um novo campus. “Com a adesão ao programa, poderemos implantar a educação de qualidade que o Piauí merece”, comemorou o reitor Luiz de Souza Santos Júnior.

    A UFRJ já aprovou sua adesão ao Reuni e encaminhará o projeto que prevê investimento em custeio, contratação de pessoal, aquisição, instalação e manutenção de equipamentos, construção e recuperação de instalações físicas da instituição ao Ministério da Educação. “Em 35 anos, é a primeira vez que temos recursos destinados de maneira tão forte para a graduação e a expansão”, afirmou o reitor Aloísio Teixeira.

    O prazo para as universidades federais apresentarem propostas para o Reuni vai até o dia 29 de outubro. Nos próximos quatro anos, R$ 2 bilhões serão destinados às universidades federais.

    Assessoria de Imprensa da Secretaria de Educação Superior

    *Republicada com acréscimo de informações

  • Em continuidade ao processo de consolidação da Universidade Aberta do Brasil (UAB), o Ministério da Educação libera a contratação de mais 40 professores, destinando uma vaga docente adicional  a cada uma das 40 universidades federais envolvidas no programa. A contratação, prevista na autorização de provimento de 2.280 vagas, publicada no Diário Oficial da União do dia 28 de dezembro de 2007, deve acontecer até 5 de julho deste ano.

    Destinada principalmente à capacitação de professores da rede pública, a UAB tem o objetivo de levar o ensino superior a municípios onde a oferta não existe ou é insuficiente para atender à população. Atualmente, o sistema atende a 40 mil estudantes em 157 cursos, em 291 pólos de apoio presencial. Neste ano, 271 novos pólos foram selecionados, totalizando 562, que terão cerca de 100 mil alunos. Até 2010, a estimativa é ampliar o número de pólos para 830, com uma estimativa de 350 mil estudantes.

    O secretário de Educação a Distância, Carlos Bielschowsky, define a UAB como “um esforço liderado pelo MEC, em parceria com as universidades públicas, governos estaduais e municipais, para levar educação superior de qualidade aos mais distantes municípios do Brasil”. O sistema retrata, segundo ele, “um novo momento da educação brasileira, a união de todos em torno do ideal de oferecer à população uma escola pública de qualidade.”

    Para o secretário de Educação Superior, Ronaldo Mota, a UAB é a principal ponte entre a educação superior pública e a educação básica, ao promover a formação de professores, “tanto docentes em atividade sem preparação específica, como também profissionais altamente qualificados”.

    Assessoria de Imprensa da SESu

  • Foto: Wanderley PessoaO Ministério da Educação publica no Diário Oficial da União desta quinta-feira, 2, portaria que autoriza a abertura de concurso para contratação de mais 2.200 professores para as universidades públicas federais.

    Assim, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, cumpre a promessa de abrir concurso para quatro mil professores de ensino superior em 2006. Em dezembro último, foi autorizada a contratação de 1.750 docentes para a expansão das universidades. Outras 50 vagas, destinadas à Universidade Aberta do Brasil (UAB), devem ser oferecidas ainda este mês.

    A distribuição do quantitativo de vagas distribuídas para cada instituição de ensino foi elaborada pelo MEC, em conjunto com a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes). A responsabilidade pela realização do concurso é do reitor da universidade.

    O prazo para publicação do edital de abertura do concurso é de até seis meses, a partir da publicação da portaria. Já a confirmação do resultado final das provas deve ocorrer até três meses antes do primeiro turno das eleições, em 30 de junho.

    Segundo o secretário de Educação Superior do MEC, Nelson Maculan, as universidades tiveram acréscimo de 1.996 professores desde 2002. Houve 6.656 contratações, contra 4.401 aposentadorias e 259 exclusões. “Tivemos um ganho considerável, principalmente se somarmos a este número os 600 professores que já prestaram concurso e estão em fase de contratação”.

    Confira a portaria.

    Repórter: Sandro Santos

  • Comissão de Implantação da Universidade Federal da Fronteira Sul (Foto: Júlio César Paes)Foi instalada nesta quarta-feira, 11, a Comissão de Implantação da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS). Presidida pelo professor Dilvo Ristoff, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a comissão acompanhará os trabalhos de criação da nova universidade, que deve iniciar suas atividades em 2010.

     

    Quando implantada, a UFFS beneficiará cerca de 3,7 milhões de habitantes da mesorregião da Grande Fronteira do Mercosul, que compreende o norte do Rio Grande do Sul, o oeste de Santa Catarina e o sudoeste do Paraná, congregando um total de 396 municípios.

     

    A UFFS será a única universidade pública dessa região e terá estrutura multicampi com abrangência nos três estados do Sul. Além da sede na cidade de Chapecó (SC), a universidade contará ainda com os campi de Erechim e Cerro Largo (RS) e Laranjeiras do Sul e Realeza (PR). O projeto de lei que cria a UFFS foi assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em julho do ano passado e atualmente encontra-se em tramitação no Congresso Nacional. 

     

    Trinta novos cursos devem ser criados para atender cerca de dez mil estudantes de graduação, mestrado e doutorado, com abrangência nas áreas de tecnologia, agricultura familiar, licenciatura e saúde popular.

     

    Serão necessários 500 professores universitários, 108 técnicos administrativos de nível superior e 232 de nível médio para o pleno funcionamento da universidade. Para o custeio e o pagamento de salários, estima-se um investimento anual de R$ 194,5 milhões.

     

    A UFFS é uma das quatro instituições federais de caráter internacional que estão sendo criadas no âmbito do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) e tem como principal objetivo a promoção do desenvolvimento local e a integração dos países do Mercosul.

     

    Integram a comissão: Presidente - Dilvo Ristoff (UFSC), Antônio Diomário de Queiroz (Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina - Fapesc), Bernadete Limongi (UFSC), Gelson Luiz Albuquerque (UFSC), Ricardo Rossatto (Faculdade Luterana de Santa Maria), Conceição Paludo (Universidade Federal de Pelotas), Paulo Alves Lima (Unicid - SP), Antônio Inácio Andreolli (Universidade de Ijuí - RS), Solange Maria Alves (UnoChapecó), Marco Aurélio Souza Brito (Secretaria de Educação Superior/MEC), João Carlos de Souza (Capes).

     

    Rúbia Baptista

     

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    Nova universidade começa a ser criada

  • Professores indígenas dos povos Guarani e Caiová, do Mato Grosso do Sul, participam, de 1º a 3 de setembro, da primeira seleção para as 60 vagas do curso de licenciatura intercultural criado pela Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), em Dourados (MS). A instituição foi desmembrada da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, em 2005, e integra o plano de expansão da educação superior do Ministério da Educação.

    O vestibular para os professores das nações Guarani e Caiová será em três etapas. Nos dias 1º e 2 de setembro, os candidatos serão entrevistados pela universidade. No dia 3 fazem as provas escritas que constam de uma redação feita nas línguas guarani e portuguesa e uma prova objetiva com 25 questões sobre ciências sociais e da natureza, fundamentos da educação, legislação indígena e matemática.

    A licenciatura intercultural para professores indígenas é uma graduação de quatro anos, dividida em oito módulos presenciais intensivos – na sede da UFGD – e etapas intermediárias. Os professores desenvolverão pesquisas nas aldeias com acompanhamento de tutores nas fases intermediárias. A primeira etapa presencial, diz a coordenadora de implantação do curso, Maria Aparecida de Oliveira, está prevista para outubro. Na abertura do curso, os professores terão aulas sobre história dos povos indígenas, legislação educacional e pedagogia intercultural.

    Parceria – O curso foi construído numa parceria que envolve a UFGD, Universidade Católica Dom Bosco (de Campo Grande), Fundação Nacional do Índio (Funai), Secretaria Estadual do Mato Grosso do Sul (Seduc) e as 12 prefeituras da região sul do estado com escolas dos povos Guarani e Caiová. É de responsabilidade do Departamento de Educação da UFGD oferecer professores e a infra-estrutura para o curso. A Católica participa com professores, a Seduc coloca à disposição do curso quatro professores tutores que acompanharão as etapas intermediárias, a Funai custeia o transporte dos cursistas entre as aldeias e a universidade e as 12 prefeituras custeiam a estada e alimentação dos professores cursistas.

    Além da licenciatura indígena, a UFGD faz vestibular, em 3 de setembro, para seis novos cursos de graduação que juntos oferecem 260 vagas: engenharia de alimentos, 30 vagas; engenharia de produção, 30; zootecnia, 30; bacharelados em química com 30 vagas, gestão ambiental e ciências sociais com 40 vagas cada curso.

    Expansão – A Universidade Federal da Grande Dourados é uma das seis faculdades públicas transformadas em universidade pelo plano de expansão da educação superior do MEC. Ela foi criada pela Lei nº 11.153, de 29 de julho de 2005. As outras instituições são: Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa), em Mossoró (RN), Universidade Federal dos Vales Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), em Diamantina, Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), em Uberaba, e Universidade Federal de Alfenas (Unifal), em Alfenas, as três em Minas Gerais; Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde (FUFCSPA), em Porto Alegre (RS); e Universidade Federal Tecnológica do Paraná (UFTPR), em Curitiba (PR).

    Repórter: Ionice Lorenzoni 

  • A Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), em Dourados (MS), prorrogou até a próxima sexta-feira, 4, o prazo de inscrição do seu primeiro vestibular. Os manuais dos cursos, edital e a ficha de inscrição estão disponíveis na página eletrônica da UFGD.

    A UFGD oferece 260 vagas em seis cursos: licenciatura intercultural para professores indígenas Guarani kaiowá (60), engenharia de alimentos (30), engenharia de produção (30), zootecnia (30), bacharelados em química, 30 vagas, gestão ambiental e ciências sociais, 40 vagas em cada curso. O vestibular para os professores indígenas será nos dias 1º, 2 e 3 de setembro e para os demais cursos no dia 3.

    Unifal – A Universidade Federal de Alfenas (Unifal), com sede em Alfenas (MG), está com inscrições abertas para preencher 425 vagas em dez cursos. As inscrições podem ser feitas entre 28 de agosto e 2 de outubro nos endereços eletrônicos da Unifal e da UFV. O vestibular será para os cursos de biotecnologia (40 vagas), bacharelado em ciências biológicas (40), enfermagem (40), farmácia (50), nutrição (45), odontologia (50), bacharelado em geografia (40), licenciatura em geografia (40) e licenciatura em química (40).

    As provas serão realizadas entre 28 e 30 de dezembro, das 8h às 12h nos seguintes locais: Alfenas, Barbacena, Belo Horizonte, Formiga, Governador Valadares, Ipatinga, Itaobim, Juiz de Fora, Manhuaçu, Montes Claros, Muriaé, Patos de Minas, Ubá, Uberlândia e Viçosa (MG); Itabuna (BA); Brasília (DF); Cachoeiro do Itapemirim, Colatina e Vitória (ES); Macaé, Nova Friburgo e Volta Redonda (RJ); Campinas, Ribeirão Preto e São Paulo (SP). Os cursos têm início no primeiro semestre de 2007.

    Expansão – As duas instituições fazem parte do plano de expansão da educação superior do Ministério da Educação que transformou seis faculdades públicas federais em universidades. A UFGD foi criada pela Lei nº 11.153, de 29 de julho de 2005, e a Unifal pela Lei 11.154/2005. As outras instituições são: Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa), em Mossoró (RN); Universidade Federal dos Vales Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), em Diamantina, Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), em Uberaba, as duas em Minas Gerais; Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde (FUFCSPA), em Porto Alegre; e Universidade Federal Tecnológica do Paraná (UFTPR), em Curitiba.

    Ionice Lorenzoni

  • O sonho da casa própria já pode custar apenas R$ 6 mil. Isso se tornou possível graças a uma equipe de técnicos da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), que por meio de um ambicioso projeto desenvolveu uma construção ecologicamente correta e barata, aproveitando materiais recicláveis e fontes de energia renováveis. O custo final da construção chega a ser 30% inferior aos valores praticados no mercado da construção civil.

    O engenheiro civil Werner Wolff, professor da UFPB, desenvolveu a técnica da utilização de painéis térmicos para o novo modelo de casa. Segundo ele, as paredes são construídas com núcleos isolantes termoacústicos. São placas leves de aglomerados, feitas à base de restos de papel e plásticos prensados ou isopor. “As partes internas das paredes são protegidas com duas camadas de concreto armado”, explica, ressaltando que a casa ecológica pode resistir até a abalos sísmicos.

    A casa ecológica será inaugurada em fevereiro, mas já despertou a curiosidade de dezenas de prefeitos da região, que têm se organizado em comitivas para conhecer a novidade. Ela utiliza pneus velhos, isopor, plásticos, bambus e conta com recursos como a técnica do solo-cimento, que consiste em uma mistura de cimento com solo argiloso. Um tipo de solo de alta resistência que também pode ser enriquecido com materiais como cal, pedras, resíduos minerais de construção ou de demolição.

    O projeto é liderado pelo professor Luiz Renato de Araújo Pontes, 42 anos, engenheiro de materiais e pró-reitor da Secretaria Especial de Integração Universidade (Siusp). “A UFPB é a única universidade a ter um setor voltado para o trabalho do desenvolvimento sustentável da região. Este é um projeto pioneiro e faz parte do esforço da Siusp para que a instituição atue visando desenvolver tecnologias que atendam às demandas sociais, promovendo maior aproximação entre os segmentos”, disse Pontes.

    Parceiros – O projeto está sendo construído no Centro de Inovação e Tecnologia Industrial (Citi) do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), em Campina Grande (PB), e envolve parceiros institucionais e industriais. Os participantes do projeto são: Siusp-UFPB, Senai, Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet), Wurth Energia Solar do Brasil, Solar Tec Aquecimento, Cepel e Yvel Cataventos. (

    Repórter: Sonia Jacinto

  • O Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidade Federais (Reuni) será executado em cada universidade já a partir deste ano. A previsão é de que o número de cursos oferecidos pelas instituições chegue a 3.601 em todo o país. Hoje, esse número gira em torno de 2.570.

    A Universidade Federal de Goiás (UFG) é uma das beneficiadas por esse acréscimo. Os cursos diurnos aumentarão de 77 para 122 e os noturnos, de 30 para 47. A partir da implantação do Reuni, a universidade terá investimentos de R$ 52 milhões.

    A UFG possui seis campi. Dois deles, de Catalão e de Jataí — localizados no sul do estado —, fazem parte da expansão universitária. Na unidade de Catalão são ofertados 12 cursos. Em 2008, cinco novos cursos serão abertos, totalizando 800 vagas anuais. O campus de Jataí, que já tem 15 cursos, passa a oferecer mais três este ano. Até o final de 2009, a previsão é de que o investimento disponibilizado aos dois campi seja de aproximadamente R$ 33 milhões para cada um.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Terminam nesta quarta-feira, 11, as inscrições de projetos para o IX Programa de Bolsas Institucionais de Iniciação Científica e Tecnológica da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). O edital complementar foi aberto com o objetivo de ampliar para 60 o número de trabalhos apoiados pela fundação. As bolsas têm valor mensal de R$ 300,00.

    Segundo o coordenador adjunto de Pesquisa da UFJF, professor Luiz Antônio Belletti Rodrigues, o aumento do número de projetos apoiados significa um grande avanço e um incentivo para o crescimento da pesquisa na universidade. "A Fapemig vem cada vez mais investindo nos projetos da UFJF. Primeiramente, tínhamos a cota de 35 bolsas, depois conseguimos ampliar para 45 e, este ano, passamos para 60. Isso reflete o crescimento da demanda pela pesquisa científica na instituição, além de possibilitar o crescimento profissional de um número cada vez maior de alunos".

    Os interessados deverão preencher e imprimir os formulários obrigatórios, disponíveis na página eletrônica da UFJF, e anexar a documentação exigida. As inscrições serão recebidas na Coordenação de Pesquisa/Propesq, até às 17h.

    Os projetos que não foram selecionados para o último edital estão automaticamente inscritos para o concurso, sendo que o orientador deverá apresentar, também até quarta-feira, 11, os formulários complementares devidamente preenchidos. Outras informações: (32) 3229-3766. (Assessoria de imprensa da UFJP)

  • As universidades federais se expandiram e se interiorizaram nos últimos quatro anos, facilitando o acesso da população à educação pública superior. E já a partir deste ano, o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) começará a ser executado.

    Pelo Reuni, a Universidade Federal de Lavras (Ufla) vai aumentar o número de cursos de graduação de 13 para 20 até 2012. As matrículas também vão aumentar neste período, passando de 4 mil para 7,2 mil. O investimento em custeio e pessoal será de R$ 24 milhões.

    O plano de desenvolvimento institucional da Ufla, elaborado por meio do Reuni, busca traçar os caminhos a serem seguidos pela instituição nos próximos cinco anos, aproveitando suas potencialidades e oportunidades de ambiente acadêmico, tecnológico e científico. Fundada em 1908, a Universidade Federal de Lavras consolidou-se pelo seu pioneirismo na extensão — promoveu a Primeira Exposição Nacional do Milho e a Primeira Exposição Agropecuária do Estado de Minas Gerais.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Está disponível na página eletrônica da Universidade Federal de Mato Grosso (link Concurso Docente 2005) o edital de abertura de inscrições no concurso para o cargo de professor adjunto. São oferecidas seis vagas, preenchidas em regime de dedicação exclusiva. O período de inscrições será entre 12 e 23 de setembro.

    Para Cuiabá, a Faculdade de Direito oferece uma vaga de direito privado; a Faculdade de Engenharia Florestal, uma de silvicultura; o Instituto de Ciências Exatas e da Terra, uma vaga de matemática; e o Instituto de Ciências Humanas e Sociais, uma de geografia. Para o campus do Médio Araguaia, o Instituto de Ciências e Letras tem uma vaga para ciências biológicas e uma para matemática.

    Em agosto, o salário de um professor adjunto I (título de doutor), incluindo vencimento básico e as gratificações de estímulo à docência e de atividade executiva, é de R$ 5.040,29. O de professor assistente I (título de mestre), somado às duas gratificações, é de R$ 3.313,54. Mais informações pelos telefones (65) 3615-8152, 3615-8153 e pelo fax (65) 3615-8015.

    As inscrições podem ser feitas pessoalmente ou por procurador, na Coordenação de Gestão de Pessoas (UFMT), Avenida Fernando Corrêa da Costa, s/n – Bloco Casarão – Térreo, no Campus Universitário de Cuiabá (MT), CEP 78060-900, das 8h às 11h e das 14h às 17h. Os candidatos devem apresentar o título de doutor registrado pelo órgão competente. Não havendo inscrição ou ocorrendo indeferimento das inscrições, será aberto novo período para candidatura, de 21 a 28 de outubro, desta vez, ao cargo de professor assistente.

    Medicina – A UFMT também lançou o edital de abertura de inscrições ao concurso para professor titular de medicina. São três vagas para portadores dos títulos de doutor ou de certificado de livre docência. Os aprovados deverão trabalhar em regime de 40 horas e dedicação exclusiva. As vagas são para atuar nas áreas de ciências básicas em saúde (uma vaga), farmacologia (uma vaga), clínica médica (duas vagas).

    A inscrições podem ser feitas até 28 de setembro, das 8h às 11h30 e das 13h30 às 17h, aos cuidados da Faculdade de Ciências Médicas, no endereço mencionado acima. O salário inicial tem como referência o de agosto, de R$ 6.495,33, incluindo gratificações de estímulo à docência e de atividade executiva. Mais informações nos telefones (65) 615-8852 (Departamento de Clínica Médica) e 615-8854 (Departamento de Ciências Básicas em Saúde) ou na página eletrônica da UFMT. (Assessoria de Imprensa da UFMT)

  • A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) completou 35 anos de fundação no dia 10. E com muito a comemorar, já que vai abrir 11 novos cursos de graduação em 2006, nas cidades de Sinop, Rondonópolis e Pontal do Araguaia. Faz parte do programa de expansão do ensino superior do Ministério da Educação.

    “A UFMT comemora 35 anos numa meta muito especial, na medida em que se consolida o programa de expansão das instituições federais de ensino superior”, afirma o reitor Paulo Speller, também vice-presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes).

    O campus de Sinop oferecerá novos cursos voltados para as ciências agrárias, com objetivo de ampliar a produção de conhecimentos e a formação de recursos humanos adequados à realidade da região. “A intenção é que se contribua, desta forma, para a busca de um desenvolvimento sustentável, com a preservação da biodiversidade e das culturas locais”, diz Speller.

    Os cursos de agronomia, engenharia florestal, medicina veterinária, zootecnia, enfermagem e licenciatura plena em ciências da natureza (química, física e biologia) começam no ano que vem, com 50 vagas por semestre. O vestibular, que beneficiará 300 alunos, está previsto para fevereiro e março.

    Rondonópolis e Médio Araguaia – Serão criados três cursos novos no campus de Rondonópolis: engenharia agrícola e ambiental, engenharia mecânica e enfermagem. Docentes e técnicos administrativos foram contratados e novos prédios construídos para abrigar laboratórios e salas de aulas.

    A notícia da expansão do campus de Pontal do Araguaia foi recebida com muito entusiasmo pela comunidade local. O MEC irá liberar R$ 2,2 milhões para investimentos. Os recursos serão utilizados em área física, material de consumo, equipamentos e contratação de professores para os dois novos cursos: enfermagem e engenharia de alimentos. O vestibular será realizado em março de 2006.

    Comemorações – A programação, que terminou ontem, 20, foi extensa, com atividades culturais, cívicas e voltadas à comunidade. Serão lançadas 13 obras de autores da editora universitária pela série Prata da Casa, no Sesc Arsenal, em Cuiabá. “Fechamos a programação com chave de ouro, com o lançamento editorial Prata da Casa, incluindo o Catálogo de Grupos de Pesquisa da UFMT”, diz o reitor.

    Pesquisa – A instituição, que já formou cerca de 38 mil profissionais, mantém dois hospitais universitários, uma fazenda experimental e uma base de pesquisa no Pantanal. Oferece 63 cursos de graduação e 12 de mestrado.

    Nos últimos anos, a universidade promoveu um aumento de quase 400% no número de grupos de pesquisa, instalou a câmara de extensão, deu corpo a ações na área de vivência acadêmica e social, revitalizou o campus e realizou melhorias em espaços de trabalho acadêmico e administrativo.

    Para mais informações a respeito das comemorações dos 35 anos da UFMT, acesse a página eletrônica da universidade.

    Repórter: Cristiano Bastos

  • O convênio assinado nesta quarta-feira, 28, em Brasília, entre o MEC e instituições de ensino superior de todo o país garantirá a criação de 11 cursos de graduação na Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) em 2006. Com investimento inicial de R$ 10 milhões, o programa visa à implementação do campus universitário de Sinop e expansão e consolidação dos campi do Médio Araguaia e de Rondonópolis.

    “A criação dos cursos beneficiará mais de quatro mil alunos até 2010 e criará 500 vagas. É um momento histórico para a UFMT e para Mato Grosso”, disse o vice-reitor em exercício da reitoria, Elias Alves de Andrade.

    Em 2005, a UFMT foi a terceira, entre as 55 instituições federais de ensino superior (Ifes) do país, em volume de recursos recebidos e a primeira entre as 14 que assinaram convênio de expansão universitária, nesta quarta-feira, segundo Elias Alves. Ele creditou o desempenho ao MEC e ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo Elias Alves, o Instituto Universitário Norte-Mato-Grossense (IUNMMAT), campus de Sinop, será o mais beneficiado. O instituto funciona no Caic de Sinop, oferece seis turmas especiais dos cursos de graduação em ciências contábeis, ciências biológicas e educação física. Já concluíram os cursos, 224 alunos de sete turmas especiais. Outros 200 ingressaram no ano passado.

    Com o programa de expansão do ensino superior do MEC, a UFMT vai oferecer seis novos cursos de graduação em 2006, em Sinop: agronomia, medicina veterinária, zootecnia, engenharia florestal, enfermagem, licenciatura em matemática e ciências da natureza, no total de 350 vagas. Além da construção do prédio do campus, serão contratados, por concurso, 40 professores e 20 técnicos administrativos. A meta é atender 3.350 alunos até 2011.

    Consolidação- Além da consolidação de cursos recém-criados (psicologia, licenciatura em informática, zootecnia e biblioteconomia), no campus de Rondonópolis serão criados três novos: engenharia mecânica, engenharia agrícola e ambiental, e enfermagem, no total de 90 vagas. Serão contratados 30 professores e 15 técnicos administrativos. O campus de Rondonópolis tem 2.079 alunos matriculados em 11 cursos.

    No Instituto de Ciências e Letras do Médio Araguaia (ICLMA), campus Pontal do Araguaia, a UFMT vai oferecer dois novos cursos: engenharia de alimentos e enfermagem, no total de 60 vagas, e consolidar os cursos recém-criados (licenciatura em física e licenciatura em informática). Serão contratados 20 professores e 10 técnicos administrativos. O campus do Médio Araguaia tem 888 alunos em seis cursos regulares e três turmas especiais. (Assessoria de Imprensa da UFMT)

     

  • Começa na próxima segunda-feira, dia 7, a 1ª Feira de Educação e Cultura, promovida pela Coordenação de Cultura da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). O evento se estenderá até o dia 11, no Shopping Três Américas, em Cuiabá. Nos dias 7, 8 e 9, das 16h30 às 18h30, a professora Cláudia Alexandra de Albuquerque Menezes, do Departamento de Artes da universidade, ministrará o curso Entrelaçando Formas, com aulas sobre a arte do século XIX e os principais movimentos do século XX.

    No dia 7, das 18h30 às 20h, será realizada a mesa-redonda Cultura e Sociedade, em comemoração ao Dia da Cultura. O moderador será Fabrício de Carvalho, coordenador de cultura da UFMT. No dia 8, das 18h30 às 20h, Donato Perassolo ministrará a palestra Artista: Inspiração x Transpiração.

    A palestra Rede – Dormindo em Berço Esplêndido, com Lúcia Palma, será uma das atividades do dia 9, das 18h30 às 20h. Lúcia é coordenadora pedagógica de teatro e professora do curso Contador de História, da Escola de Artes da UFMT. Ela falará sobre o curso no dia 11, no encerramento da feira.

    No dia 10, das 18h30 às 20h, Elaine Parizzi falará sobre o tema As Leis de Incentivo à Cultura. O objetivo é informar os interessados sobre projetos culturais e o procedimento técnico das referidas leis em âmbito municipal, estadual e federal.

    Todos os dias, das 16h30 às 21h, alunos de artes visuais do Ateliê Livre da UFMT vão expor quadros, fotografias e vídeos.

    Mais informações pelos telefones (065) 3615-8330 e 3615-8332, na página eletrônica da UFMT e pelo endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. (Assessoria de Imprensa da UFMT)

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