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  • Os coordenadores estaduais e municipais do Programa Nacional de Informática na Educação (ProInfo) participaram, na quarta-feira, 30 de novembro, de videoconferência com o titular da Secretaria de Educação a Distância (Seed), Ronaldo Mota, e seus diretores para conhecer as ações da secretaria e tirar dúvidas sobre os programas. No encontro, por meio do ADI (Ambiente de Debate Interativo da Seed), foi anunciada a disposição de estreitar as relações com os coordenadores e investimentos na aquisição de equipamentos para os Núcleos de Tecnologia Educacional (NTEs) e laboratórios ProInfo.

    Ronaldo Mota ressaltou que a Educação a Distância (EaD) vem ganhando destaque no Ministério da Educação, mas lembrou que a Seed tem dívida com os coordenadores do ProInfo. “Devemos ampliar nossa integração, para permitir um salto significativo, ampliando a capilaridade de atuação da secretaria”, disse. Para reverter essa situação, em 2006 serão realizados encontros regionais, a serem iniciados pela região Norte.

    Mota anunciou um plano de revitalização dos NTEs e melhoria dos laboratórios do ProInfo. “Estamos adquirindo dez mil computadores para o ProInfo, o que significará a instalação de mil laboratórios. Também nos associamos ao programa Pró-Jovem (parceria entre o MEC e a Presidência da República), o que resultará em 15 mil máquinas”, disse. Mil computadores irão para os novos NTEs. Serão entre 100 e 200 núcleos. O parque tecnológico será atualizado com a compra de 2.500 servidores.

    Os NTEs auxiliarão a Seed na consolidação do Programa DVD Escola, que distribuirá 54 mil equipamentos de DVD para as escolas, com 200 horas da programação da TV Escola. “Tão importante quanto esse investimento em tecnologia é o papel dos NTEs, que receberão gravador de DVD para possibilitar que a programação da TV Escola abasteça as escolas públicas.

    Esforço – Hélio Chaves Filho, diretor do Departamento de Política em Educação a Distância da Seed (Dpead), lembrou o esforço em rever a legislação da modalidade e as ações em programas como o Pró-Licenciatura e a Universidade Aberta do Brasil. A coordenadora-geral de Capacitação e Formação em Educação a Distância, Leila Lopes, apresentou o programa Mídias na Educação e respondeu dúvidas dos coordenadores. Já o diretor do Departamento de Infra-estrutura Tecnológica (Ditec), Espartaco Madureira, respondeu dúvidas sobre as dificuldades no dia-a-dia dos NTEs.

    A videoconferência, que durou uma hora e meia, teve 41 participantes. O ADI proporciona maior interação e facilidade de diálogo entre o MEC e os parceiros. Nele é possível assistir a debates, fazer perguntas antecipadas, ou assistir debates antigos. As perguntas não respondidas na transmissão serão respondidas por e-mail. (Assessoria de Imprensa da Seed)

  • A Coordenação de Gestão em Educação a Distância da Secretaria de Educação a Distância (Seed/MEC) está inovando no gerenciamento de programas. O novo modelo de gestão evita o desperdício de dinheiro público, com a adoção antecipada de prestação de contas nos contratos e convênios firmados pela secretaria. O objetivo é garantir resultados na execução dos programas impedindo que o ministério tenha de corrigir valores no andamento dos projetos.

    O programa desenvolvido pela Seed, Universidade Século XXI - Fomento aos Cursos Superiores de Graduação a Distância, inaugurou a mudança. Neste ano, a Seed está transferindo a nova metodologia de gestão para os 25 convênios em vigência, firmados em 2004, e para nove contratos com instituições de ensino superior a distância.

    Segundo Luiz Roberto Rodrigues Martins, um dos gestores da Seed, a medida reproduz melhores resultados e firma real parceria com as entidades. Técnicos do MEC visitam as instituições e verificam documentos, tirando dúvidas, além de observar adequações necessárias, normas e exigências do Tribunal de Contas da União. "As entidades têm respondido satisfatoriamente. Acompanhamos cada convênio ou contrato", disse.

    Só quem pode desempenhar este tipo de trabalho é o servidor do quadro da administração. Como há um déficit destes servidores, à medida que os trabalhos avançam no setor, são nomeados novos gestores. Cada técnico da coordenação gerencia, em média, seis contratos e convênios.

    Resultados - A Seed destaca como exemplo de resultado positivo a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), responsável pelo Consórcio Nordeste Oriental. Segundo técnicos da secretaria, a UFRN se organizou para a gestão correta do consórcio e em menos de 30 dias executou a verba destinada ao programa e já está com o projeto adiantado. "Vamos continuar trabalhando com consórcios. Dinamiza a instituição, potencializa o recurso e gera economia", explicou Luiz Roberto.

    O Consórcio Nordeste Oriental faz parte de um conjunto de instituições de ensino superior que, em outubro de 2004, firmou convênio com o MEC para oferecer 1.080 vagas ao curso de matemática, na formação de professores com graduação a distância. Ele é composto pelas universidades federais da Paraíba (UFPB), de Pernambuco (UFPE) e de Alagoas (Ufal) e pelas universidades estaduais da Paraíba (UEPB) e de Pernambuco (Uepe).

    Nove consórcios compõem o programa Fomento aos Cursos Superiores de Graduação a Distância da Seed. Juntos, oferecem 17.585 mil vagas para formar professores em matemática, física, química, biologia e pedagogia.

    O MEC investiu R$ 14 milhões no programa que terá um aumento significativo no orçamento deste ano. Serão aplicados R$ 20 milhões para desenvolver o fomento aos cursos superiores de graduação a distância. A intenção do governo é suprir a carência de professores dessas áreas na rede pública. O projeto é compartilhado pelas instituições de ensino superior que participam do programa. São instituições públicas ou privadas credenciadas para o ensino superior a distância, por meio de parecer do Conselho Nacional de Educação (CNE), homologado pelo ministro Tarso Genro.

    Sonia Jacinto e Sandro Santos

  • A Secretaria de Educação a Distância (Seed/MEC) informa que os alunos dos cursos de licenciatura e informática de instituições de ensino superior nacionais podem apresentar projetos para concorrer ao Prêmio Concurso Objetos de Aprendizagem, de acordo com os critérios estabelecidos em edital.

    A premiação faz parte do Projeto Rede Interativa Virtual de Educação  (Rived), em parceria entre a Seed e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) e tem com um dos objetivos, intensificar a produção de objetos de aprendizagem para implementação do Rived nas escolas brasileiras;

    O concurso irá premiar atividades educacionais digitais (objetos de aprendizagem)), cujo foco de interesse do Rived, são as que se classificam como animações e simulações, para que sejam utilizadas como material didático e ajudem os professores a oferecer aos alunos da educação básica, profissionalizante e com necessidades especiais, uma educação contextualizada, que estimule o raciocínio e proporcione experimentação dos fenômenos.

    Para o desenvolvimento da iniciativa, a Seed premiará os objetos que apresentarem elevado padrão de qualidade, enfocando áreas do ensino fundamental, ensino médio, ensino profissionalizante e para atendimento a necessidades especiais, produzidos, exclusivamente, por alunos matriculados na graduação das instituições de ensino superior brasileiras.

    O objeto deverá ser desenvolvido por dois alunos (um de licenciatura e um de informática), devidamente matriculados em uma instituição de ensino superior, nos cursos de licenciatura e informática. Cada dupla só poderá se candidatar com um objeto de aprendizagem.

    Os objetos premiados serão publicados no site do Rived, para acesso público e irrestrito a toda a comunidade educacional, bem como na plataforma de educação a distância do MEC (e-proinfo) como conteúdo a ser utilizado nas capacitações desenvolvidas pelas instituições de educação.O edital completo está disponível no site do MEC. (Assessoria de Imprensa da Seed)

  • A Secretaria de Educação a Distância (Seed/MEC), encerrou nesta sexta-feira, 6, o Encontro Nacional de Professores Formadores do Proformação, realizado em Brasília. Além de avaliar as atividades do programa nos estados do Amazonas, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Pernambuco, Piauí, Rondônia, Roraima e Sergipe, o evento servirá para capacitar as equipes de especialistas de diferentes áreas temáticas para as fases presenciais nesses estados.

    O Programa de Formação de Professores em Exercício (Proformação) oferece curso de magistério, em nível médio, na modalidade normal, que proporciona aos professores sem habilitação, atuantes nas quatro séries iniciais, classes de alfabetização e de educação de jovens e adultos das escolas das redes públicas de todo o país, o domínio dos conteúdos do ensino médio e a formação pedagógica, necessários para a melhoria da qualidade de sua prática de aula.

    O Proformação é um curso a distância que confere diplomação para o exercício da docência nas quatro primeiras séries do ensino fundamental e atende às exigências estabelecidas na Lei nº 9.394/96, Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

    Desse encontro participaram 100 professores formadores, 16 coordenadores de agências formadoras do programa, 11 coordenadores de equipes estaduais de gerenciamento, 14 assessores técnicos do Proformação e a equipe da coordenação nacional. Seus principais objetivos foram: a avaliação das atividades do programa nos estados; a preparação dos professores formadores para a capacitação das agências municipais de formação, preparo para a fase presencial e o planejamento da habilitação dos tutores do módulo III, que será iniciada nos pólos municipais. 

    Segundo a subgerente de treinamento e suporte do programa, Áurea Bártoli, o encontro foi bem-sucedido: "Tivemos a participação de professores especialistas nas áreas temáticas, o que possibilitou uma rica troca de experiências e uma ótima base de capacitação dos participantes para suas atuações nas fases presenciais, que se seguirão nos estados aderidos". Desde 1999 o Proformação já capacitou 30 mil professores. Em julho de 2005 será iniciado o grupo V do programa, que se estenderá até julho de 2007.

    Repórter: José Leitão

     

  • 07/03/2005 10h30

    Começam a ser capacitados hoje, 7, mais 310 professores de 155 escolas públicas e instituições não-governamentais contempladas com laboratórios do Programa de Informática na Educação Especial (Proinesp), nos anos de 2002 e 2003. O curso a distância tem duração de 120 horas e será ministrado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

    Além de estimular o atendimento de alunos com necessidades educacionais especiais nas escolas, a secretária de Educação Especial do MEC, Cláudia Dutra, destaca que as ações desenvolvidas pelo Proinesp asseguram o uso pedagógico de novas tecnologias de informação e comunicação, com vistas à melhoria da qualidade das atividades educacionais.

    O Proinesp tem por objetivo levar aos alunos com necessidades educacionais especiais os benefícios oferecidos pelas novas tecnologias de informação. São contempladas com laboratórios de informática escolas públicas especializadas, escolas públicas com atendimento inclusivo e instituições especializadas sem fins lucrativos.

    Repórter: Murilo Milhomem

  • Começam a ser capacitados hoje, 7, mais 310 professores de 155 escolas públicas e instituições não-governamentais contempladas com laboratórios do Programa de Informática na Educação Especial (Proinesp), nos anos de 2002 e 2003. O curso a distância tem duração de 120 horas e será ministrado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

    Além de estimular o atendimento de alunos com necessidades educacionais especiais nas escolas, a secretária de Educação Especial do MEC, Cláudia Dutra, destaca que as ações desenvolvidas pelo Proinesp asseguram o uso pedagógico de novas tecnologias de informação e comunicação, com vistas à melhoria da qualidade das atividades educacionais.

    O Proinesp tem por objetivo levar aos alunos com necessidades educacionais especiais os benefícios oferecidos pelas novas tecnologias de informação. São contempladas com laboratórios de informática escolas públicas especializadas, escolas públicas com atendimento inclusivo e instituições especializadas sem fins lucrativos.

    Repórter: Murilo Milhomem

  • A Secretaria de Educação Especial (Seesp/MEC), em parceria com a União Brasileira de Cegos (UBC), oferece de maio a julho deste ano, em 11 capitais de todas as regiões do país, cursos sobre o Sistema Braille Integral e Código Matemático Unificado. Serão atendidos 330 professores da educação básica das redes públicas estaduais e municipais que trabalham com inclusão ou em salas de recursos.

    Os cursos, ministrados pela UBC, serão presenciais e a distância com duração de 40 horas em cada modalidade. Os professores vão conhecer o Sistema Braille: introdução e uso no Brasil, processo de escrita com uso de reglete/punção e máquina de datilografia braille; leitura e transcrição; normas técnicas para a produção de livros e textos didáticos; prática e desenvolvimento de atividades teóricas e vivências.

    A União Brasileira de Cegos levará para os cursos materiais para treinamento dos professores. Vão aprender, por exemplo, como usar a reglete (régua com furos) e a punção (agulha para a escrita em braille no papel). A segunda etapa do curso será a distância, com tarefas desenvolvidas no ambiente de trabalho do professor. A fase a distância será cumprida em 30 dias. A apresentação de um trabalho escrito também fará parte da avaliação.

    Calendário – Em Aracaju (SE) e em Curitiba (PR), os cursos estão em andamento. Começaram em 2 de maio e se estendem até o dia 11. Os próximos cursos serão em Maceió (AL), de 9 a 18 de maio; de 16 a 25 de maio, em Macapá (AP); de 5 a 14 de junho, em Recife (PE), Cuiabá (MT) e Boa Vista (RR); de 12 a 21 de junho, no Rio de Janeiro (RJ); e de 26 de junho a 5 de julho, em Manaus (AM), Florianópolis (SC) e São Paulo (SP).

    Ionice Lorenzoni

  • Foto: Wanderley PessoaGestores e educadores de 38 novos municípios-pólo do programa Educação Inclusiva: Direito à Diversidade participam, em Brasília, de seminário de capacitação, promovido pela Secretaria de Educação Especial (Seesp/MEC). Somados a outras 106 localidades onde o programa já é desenvolvido, esses municípios, agora, chegam a 144. O total dos municípios atingidos pelo programa passará de 1.869 para 2.174.

    A abertura do seminário, nesta quarta-feira, 3, contou com um convidado muito especial. Trata-se de Gabriel da Cunha, que atua na telenovela América, da Rede Globo, e que estuda no colégio Gaspar Martins, Rio de Janeiro. Gabriel tem apenas nove anos e é deficiente visual.

    Foto: Wanderley PessoaMais conhecido como Gabrielzinho de Irajá, o garoto tem aparecido em diversos programas de televisão para falar do seu trabalho e do processo de inclusão educacional que está vivenciando. “Sou muito feliz na minha escola. Tudo isso, por causa da inclusão. Lá, faço o que quero”, confessa.

    Avanços – O esperto e simpático Gabriel é um exemplo de que a luta pela inclusão deve continuar sendo estimulada pela Seesp. Além da escola e da novela, Gabriel aprende “partido alto” no Cacique de Ramos, um bloco de rua da cidade maravilhosa. Natação e teatro também estão entre as suas atividades.

    A secretária da Seesp, Cláudia Dutra, destacou os avanços alcançados pelo programa Educação Inclusiva: Direito à Diversidade, desde que começou a funcionar. Nos últimos dois anos 118 mil novos alunos se matricularam no sistema regular de ensino. Das 37 mil escolas voltadas para alunos com necessidades especiais, 32 mil são públicas.

    Repórter: Murilo Milhomem


     

  • A Secretaria de Educação Especial (Seesp/MEC) anunciou nesta sexta-feira, 18, ao final da reunião com os dirigentes estaduais da educação especial, que vai solicitar ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC) mudanças na coleta de dados do censo de 2006. O objetivo da Seesp é conseguir um retrato real dos alunos portadores de necessidades educacionais especiais e da formação dos professores que atuam na área.

    A secretária de Educação Especial, Cláudia Dutra, fará duas sugestões ao Inep: a publicação de um encarte com orientações para os gestores escolares sobre a importância da troca de informações entre as secretarias das escolas (que preenchem os dados do censo) e os professores. Como o censo é feito com os dados da ficha do estudante, se ele, por exemplo, não relatou na matrícula que é portador de uma necessidade educacional especial, no censo não vai aparecer esta informação, mesmo que na sala de aula o aluno receba o atendimento. O encarte será anexado às orientações do Censo Escolar 2006. A Seesp também vai sugerir a mudança de terminologias e da forma de colocar algumas perguntas que, segundo Cláudia Dutra, não estão sendo interpretadas adequadamente pelos responsáveis pela informação do censo nas escolas.

    Professores – A formação continuada de professores da educação especial, que vem sendo feita desde 2003, também não foi corretamente informada pelos sistemas de educação no censo de 2005, explicou Cláudia Dutra. Em 2004, disse, a Seesp apoiou a formação em serviço de 23 mil professores; outros 300 professores fizeram formação de 120 horas em Libras (Língua Brasileira de Sinais); 380 fizeram o Proinesp (Programa de Informática na Educação Especial), mas estes números não aparecem no Censo Escolar. Os dirigentes da educação do Paraná e de Santa Catarina informaram que 15 mil e 30 mil professores, respectivamente, receberam formação, dado que também não está refletido no censo de 2005.

    Para Cláudia Dutra, é importante que as escolas preencham corretamente os dados da educação especial, porque são essas informações que vão determinar as políticas públicas de apoio aos estados e municípios, entre elas, a produção de materiais didáticos, a distribuição de equipamentos, a formação de professores e a distribuição dos recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e Valorização do Magistério (Fundef).

    Repórter: Ionice Lorenzoni

     

  • Representantes das empresas visitam canteiros experimentais (Foto: Assessoria de Imprensa campus Sertão)O campus de Sertão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul promove nesta terça-feira, dia 17, e na quarta, 18, a segunda edição do Dia de Campo. O tema do debate é a alimentação do gado leiteiro no verão e a resposta econômica do investimento na lavoura de milho na área do campus. O encontro é realizado em parceria com a prefeitura de Sertão, escritório municipal da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), cooperativas e sindicatos rural e dos trabalhadores rurais.

     

    Nesta terça-feira, o evento será aberto à comunidade. Na quarta-feira, reunirá alunos e pais. As inscrições são feitas no local.

     

    Na semana passada, representantes de várias empresas conheceram os canteiros experimentais para avaliar o desenvolvimento das cultivares. São 28 de milho e 15 amostras de plantas para silagem, indicadas pelas empresas, com uma única tecnologia. Os canteiros experimentais de milho foram preparados com tecnologia baixa, média e alta. Uma avaliação do resultado será realizada em cada um deles.

     

    Na primeira edição do Dia de Campo, em 2008, as culturas de soja e milho foram o tema das discussões. O encontrou reuniu 850 pessoas. Para a edição deste ano, espera-se a participação de mil pessoas.

     

    Assessoria de Imprensa da Setec

     

    Republicada com alteração de conteúdo

  • Cerca de 780 mil alunos foram selecionados para participar da segunda fase da 3ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep), no dia 20 de outubro. Mais de 17 milhões de alunos participaram da primeira etapa, realizada em agosto. Vão para a segunda fase 5% dos estudantes mais bem colocados em cada nível, de cada escola.

    Os alunos matriculados em escolas públicas — municipais, estaduais e federais — em três diferentes níveis podem participar da olimpíada. O nível 1 corresponde a alunos de 5ª e 6ª séries do ensino fundamental (ou 6º e 7º anos). No nível 2, participam alunos de 7ª e 8ª séries do fundamental (ou 8º e 9º anos) e o nível 3 é destinado a estudantes do ensino médio.

    Na segunda fase, os participantes terão até três horas para responder entre seis e dez questões discursivas. O aluno precisa exibir os cálculos e explicar o raciocínio empregado para resolver cada item.

    Os resultados da olimpíada serão divulgados no dia 10 de dezembro. Serão 300 alunos premiados com medalhas de ouro, 600 com medalhas de prata e 2.100 com medalhas de bronze. Os três mil premiados receberão ainda bolsas de Iniciação Científica Júnior, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

    As provas serão realizadas às 14h30, horário de Brasília. Os locais devem ser informados por carta às escolas até o dia 11 de outubro. Caso isso não ocorra, a instituição de ensino deve entrar em contato com a organização da olimpíada pelos telefones 0800-616161, (21) 2529-5084 ou pelo endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Mais informações na página eletrônica da olimpíada.

    Maria Clara Machado

  • Mais de 400 mil estudantes, em todo o país, realizam, no próximo dia 8 de outubro, às 14h (horário de Brasília), a segunda prova da 1ª Olimpíada de Matemática das Escolas Públicas (Obmep). Promovida pelos ministérios da Educação e da Ciência e Tecnologia, a competição contou com 10,5 milhões de alunos na primeira fase e mobilizou 92% de todos os municípios brasileiros. A segunda etapa será composta de questões discursivas nas quais o aluno deverá demonstrar como chegou ao resultado dos problemas. O resultado final será divulgado no dia 9 de novembro.

    Desde o início do ano, alunos e professores estão se preparando para a competição com atividades extraclasse, formando grupos, aplicando testes e outras formas de treinamento. Participam do programa estudantes do ensino fundamental e médio. A estrutura da Olimpíada conta ainda com coordenadores regionais que estão à disposição para esclarecer dúvidas ou fornecer material adicional para estudos.

    Com o tema Somando Novos Talentos para o Brasil, a Olimpíada tem o objetivo de estimular o estudo da matemática e identificar jovens talentos e é inédita porque é voltada exclusivamente para as escolas públicas.

    Prêmios – Um total de 1.110 medalhas nas categorias ouro, prata e bronze, certificados de menção honrosa e 2.001 bolsas de iniciação científica júnior do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) serão oferecidas aos alunos vencedores. Os professores dos cem melhores alunos ganharão estágio de 15 dias no Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa).

    Dentro dessa centena, as escolas dos 27 alunos com melhor classificação, uma por Unidade da Federação, ganharão laboratórios de computação e certificados de mérito nacional. As 73 escolas seguintes que obtiverem a maior pontuação dentre as municipais, estaduais e federais receberão certificado de mérito nacional.

    A premiação dos municípios está vinculada à premiação dos alunos. Os municípios vencedores de cada região ganharão quadras poliesportivas, patrocinadas pelo Ministério do Esporte. Informações sobre regulamento, calendário, listagem de alunos e locais de prova podem ser obtidas no endereço da Obmep. (Assessoria de Imprensa do Obmep)

  • Natal e Parnamirim, no Rio Grande do Norte, recebem na quinta-feira, dia 9, e na sexta, 10, a equipe técnica da Secretaria Executiva do Ministério da Educação que coordena a implantação do projeto-piloto do Sistema de Acompanhamento da Freqüência Escolar (Safe), a segunda etapa do Projeto Presença.

     

    As secretarias de Educação do estado e de Parnamirim firmarão termos de adesão ao Safe, os quais prevêem o regime de colaboração entre Ministério da Educação, estado e município. Na parceria, caberá ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC), dentre outras funções, acompanhar e avaliar a implantação do sistema e, às secretarias, integrar a política nacional de qualidade social da educação, além da operacionalização.

     

    Para concretizar o Safe, cada escola que integrar o projeto-piloto — são 350 instituições públicas de ensino fundamental e médio das cinco regiões do país — receberá do MEC um computador, instrumentos que farão a leitura do cartão do estudante e, na falta deste, a leitura da biometria (digital do aluno). Os equipamentos serão adquiridos por licitação e instalados nas escolas pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro). Pela previsão do MEC, os equipamentos estarão instalados em março para registrar a freqüência, em tempo real, de cerca de 230 mil alunos.

     

    As visitas seguintes das equipes da Secretaria Executiva e do Serpro serão realizadas nos dias 13 e 14, em São Paulo e São Carlos (São Paulo); 17, em Boa Vista (Roraima); 23 e 24, em Porto Alegre, Gravataí e Capão da Canoa (Rio Grande do Sul). As primeiras cidades visitadas foram Goiânia e Rio Verde (Goiás), nos dias 2 e 3 últimos.

     

    Repórter: Ionice Lorenzoni

  • As secretarias estaduais e municipais de Educação já podem resgatar nas agências bancárias a segunda parcela do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) depositou R$ 142,8 milhões, dos quais R$ 136.098.974,00 destinam-se a alunos do pré-escolar e do ensino fundamental. Desse valor, R$ 96.586.199,60 irão para os municípios e R$ 39.512.774,40 para os estados e o Distrito Federal.

    Para as  creches municipais, o FNDE transferiu R$ 4.326.405,60. As da rede estadual receberão R$ 90.433,20.

    Os recursos para educação indígena de escolas estaduais e municipais são de R$ 1.196.888,00. Para as áreas remanescentes de quilombos, de R$ 1.095.916,80.

    Lucy Cardoso

  • O ministro da Educação, Fernando Haddad, disse, nesta terça-feira, 19, que a segunda edição da Prova Brasil está prevista para o final de 2007. A informação foi dada no evento que divulgou os resultados do estudo Aprova Brasil. O MEC pretende ampliar a participação, incluindo, também, as escolas rurais. De acordo com o ministro, o primeiro resultado da avaliação representa um momento histórico para a educação. “A Prova Brasil é uma radiografia do sistema educacional que ajuda a transformar os estabelecimentos de ensino”, ressaltou.

    A prova é desenvolvida e realizada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC). A primeira edição foi aplicada em novembro de 2005, em parceria com as secretarias estaduais e municipais de educação, para cerca de 160 mil turmas de 41 mil escolas públicas, em 5.398 municípios. Ao todo, foram avaliados 3.306.390 alunos de 4ª e 8ª série do ensino fundamental, em língua portuguesa (foco na leitura) e matemática (foco na resolução de problemas). Além da avaliação, os alunos responderam a um questionário sobre o contexto social em que vivem.

    Reynaldo Fernandes, presidente do Inep, afirmou que a segunda Prova Brasil seguirá os moldes da primeira, mas com a pretensão de abranger uma maior quantidade de municípios e alunos, dado o sucesso da primeira avaliação. Foram avaliadas apenas turmas de áreas urbanas com, pelo menos, 30 alunos.

    Escolas rurais − Por isso mesmo, se discute a inclusão das escolas rurais. Elas não participaram da primeira edição por estarem localizadas em áreas dispersas, de difícil acesso. “Estamos analisando uma forma de incorporá-las nas próximas avaliações”, explica o presidente do Inep.

    A periodicidade da prova ainda não está definida. Fernandes defende que seja a cada quatro anos, por significar, segundo ele, um prazo razoável para que sejam observadas mudanças no sistema de ensino.

    Letícia Tancredi

  • Termina no sábado, 8, a reunião da segunda turma de avaliação dos projetos do Pró-Licenciatura, programa de formação de professores em exercício, desenvolvido pela Secretaria de Educação a Distância (Seed) e pela Secretaria de Educação Básica (SEB). O evento, que começou na última segunda-feira, 3, ocorre no Bay Park Resort Hotel, em Brasília.

    Professores de várias universidades do país analisam propostas de criação de cursos a distância nas áreas de letras, história, geografia e artes. Durante a abertura do encontro, o diretor de Políticas em Educação a Distância da Seed, Hélio Chaves, falou sobre o objetivo do Pró-Licenciatura e seu caráter simbólico, o de consolidação da educação a distância no país, por meio de um grande projeto de formação de professores.

    Os trabalhos são divididos por área, com a participação de docentes de instituições como Universidade de São Paulo (USP), Universidade de Campinas (Unicamp), Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Pontifícia Universidade Católica (PUC-RJ), entre outras.

    O Pró-Licenciatura oferece, gratuitamente, cursos superiores a distância para professores da rede pública que não têm a formação exigida, mas estão em exercício nas séries finais do ensino fundamental (5ª a 8ª) e no ensino médio. Os cursos têm duração mínima de três anos e meio e parte da carga horária com atividades presenciais.

    Em 2004 foram firmados convênios com 39 instituições públicas de ensino superior, em todas as regiões do país, para a oferta de cursos de pedagogia, matemática, física, química e biologia. Nesta edição, o Pró-Licenciatura analisa também projetos nessas e em outras áreas, com a meta de oferecer 140 mil vagas em instituições públicas, comunitárias e confessionais de educação superior até 2009. (Assessoria de Imprensa da Seed)

  • O Instituto de Artes e o Centro de Educação a Distância da Universidade de Brasília (UnB) realizam até sexta-feira, dia 3 de fevereiro, no Hotel Nacional, em Brasília, o 2º Encontro Presencial do Arteduca. O seminário tem como objetivo a apresentação dos trabalhos elaborados pelos professores e alunos participantes do projeto, além da entrega do trabalho de conclusão do curso de pós-graduação lato sensu Arteduca — Arte, Educação e Tecnologias Contemporâneas, oferecido a professores de todo o país.

    No último dia do encontro, serão abordados temas como globalização, cibercultura, cidadania e diferenças sociais. Estará em discussão, também, a forma como a globalização tecnológica vem reproduzindo diferenças econômicas e sociais. O secretário de educação a distância do MEC, Ronaldo Mota, fará palestra no encerramento do seminário, às 18h. (Assessoria de Imprensa da Seed)

  • Escola da periferia em Porto Alegre: segurança garantida pela presença da comunidade (Foto: João Bittar)Porto Alegre —A violência não ultrapassa os portões da escola municipal de ensino fundamental Lauro Rodrigues, na periferia de Porto Alegre (RS), que atende cerca de 700 alunos de baixa renda. A guarda municipal considera a região como sendo de alta periculosidade. “É uma área em que há muitas invasões e tráfico de drogas”, informa o guarda Aldo Luís dos Santos, há quatro anos vigiando os portões da escola.

    Apesar de ser um local de alto risco, a escola não apresenta um sinal de depredação, os alunos não se envolvem em brigas e o clima entre a equipe escolar — diretor, professores, funcionários — e alunos é harmonioso. Segundo Aldo, o ambiente pacífico resulta de trabalho focado na conscientização dos estudantes. “Todo mundo pensa que a polícia serve para reprimir, mas aqui a gente trabalha na base da amizade.” Para ele, a conversa amiga é mais produtiva que a bronca ou a expulsão. Ele e os três colegas asseguram que nenhum aluno saia sem autorização e aconselham os estudantes sobre os malefícios causados pelas drogas e os riscos de se envolver em crimes. Para Aldo, a escola precisa resguardar o ambiente familiar e servir de exemplo. “Sempre quando há comemorações, eu faço questão de participar e trago minha filha de dez anos comigo”, relata.

    A dona de casa Rosa Ranzolin, mãe de Vinícius, de oito anos, esperou um ano inteiro para encontrar vaga para o filho. Ela aprova o trabalho da guarda: “Gostei da segurança que meu filho tem aqui porque eles verificam mesmo quem entra ou sai”, diz.

    “Muitos pais têm meu número de celular. Eles querem saber se o filho chegou bem”, diz Aldo. Todas as escolas da rede municipal contam com a presença da guarda, capacitada para garantir a segurança dos alunos. Aqui, meninos e meninas também ganham amigos.

    Maria Clara Machado

  • Goiás vai ganhar seis novas escolas técnicas até 2010 nas cidades-pólo de Uruaçu, Itumbiara, Iporá, Luziânia, Anápolis e Formosa, segundo previsão do Plano de Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica. O estado tem sete instituições desse tipo.

    As novas escolas serão vinculadas ao Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás. Elas terão cursos relativos aos arranjos produtivos locais de cada região: mineração, confecções, laticínios e turismo em Uruaçu; indústria têxtil, artefatos de cimento e metal, indústria de alimentos e processamento de grãos em Itumbiara; agricultura, pecuária, laticínios e agroindústria em Iporá; artefatos de cimento e gesso, comércio e hotelaria em Luziânia; bebidas, grãos, cerâmicas e indústria farmacêutica em Anápolis; indústria, construção civil, comércio, serviços e hotelaria em Formosa.

    A expansão da rede de educação profissional está prevista no Plano de Desenvolvimento da Educação, lançado em abril pelo Ministério da Educação. A proposta determina a construção de 150 escolas técnicas em todo o país. Os municípios que receberão as novas instituições foram definidos para atender localidades no interior do Brasil e periferias dos grandes centros urbanos. Também foram considerados os arranjos produtivos locais, de maneira a reduzir a saída dos alunos em direção às grandes cidades e aproveitar a infra-estrutura da região.

    Para a implantação do plano em Goiás e garantir a participação do estado e dos 246 municípios, o ministro da Educação, Fernando Haddad, visita Goiânia nesta quinta-feira, 25.

    Assessoria de Comunicação Social do Ministério da Educação

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  • Termina nesta quinta-feira, 20, o prazo de inscrição para o Programa de Qualificação de Docentes e Ensino de Língua Portuguesa no Timor Leste, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), que tem por objetivo selecionar até 50 bolsistas, em várias áreas do conhecimento, para o desenvolvimento de pesquisa e qualificação de docentes de diversos níveis das escolas no território timorense. O prazo de duração do contrato é de 12 meses, com possibilidade de renovação por igual período. A bolsa mensal é de US$ 1,1 mil.

    O número de inscritos, até o momento, já ultrapassa a casa dos seis mil e as previsões é que chegue a dez mil. Segundo Benício Viero Schimidt, coordenador-geral de Cooperação Internacional da Capes, três componentes estão contribuindo para o grande número de inscrições: a solidariedade internacional, docentes e pesquisadores brasileiros aposentados e o desemprego de pessoas qualificadas. "São muitas as inscrições de brasileiros que têm formação política e que querem ajudar um país desconhecido da nossa cultura, mas acessível. Há também muitos professores, e até pesquisadores renomados, que estão aposentados, mas ainda são ativos e gostariam de exercer um tipo de trabalho com feição internacional. Por último, o desemprego de gente qualificada ou a insatisfação com o emprego", explicou Schimidt.

    Áreas excluídas - A responsável pela execução do programa Capes/Timor Leste, Maria Luiza Pereira de Carvalho, frisou que quatro áreas do conhecimento estão excluídas deste programa. São elas: artes, música, história e geografia.

    Maria Luiza destacou também que o programa exige, no mínimo, a graduação completa do candidato. "É importante que isso fique bem claro. Para se inscrever, é necessário que o candidato tenha graduação completa nas diversas áreas de conhecimento, considerando-se prioritárias as áreas de letras-língua portuguesa, matemática, biologia, física, química, educação e administração. Ele tem de ser brasileiro e ter experiência docente, dado o grande número de inscritos até o momento", explicou.

    O candidato selecionado receberá seguro-saúde, auxílio-instalação, transporte aéreo entre os dois países e treinamento. A Capes não se responsabiliza por nenhum custo adicional e sua responsabilidade se restringe apenas à pessoa selecionada.

    Os coordenadores da Capes solicitam que somente as pessoas que preenchem todos os requisitos devem se candidatar. "Nós não estamos dando vazão à análise dos dados", disse Maria Luíza.

    Timor Leste - Pela Constituição do país, o português e o inglês são as duas línguas oficiais do Timor Leste. Lá, o português é falado por 5% da população. Mas, existem outras 35 línguas nativas na região, sendo que 85% falam o Tetum.

    A população é de 830 mil habitantes. Aproximadamente 49% tem entre zero e 14 anos. O mesmo percentual alcança os que estão na faixa etária de 15 a 64 anos. O Timor Leste possui cerca de 40% da população vivendo abaixo da linha nacional de pobreza.

    Decreto - O Programa de Qualificação de Docentes e Ensino de Língua Portuguesa no Timor Leste foi instituído pelo Decreto nº 222, de 19 de novembro de 2004, com o objetivo de fortalecer a cooperação técnica na área educacional entre o Brasil e o Timor Leste, país da parte oriental da Ilha de Timor, localizada entre a Indonésia e a Austrália.

    Inscrição - Os candidatos devem encaminhar até 20 de janeiro, por meio do endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., currículo e carta dirigidos à Capes solicitando a candidatura. Mais informações poderão ser obtidas pelo telefone 0800 616161 do MEC.

    Repórteres: Sonia Jacinto e Ionice Lorenzoni

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