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  • Aperfeiçoar a educação profissional e tecnológica brasileira é o objetivo do II Simpósio dos Institutos Federais, que começa nesta quinta-feira, 29, das 14h às 18h. Com o tema A integração da educação profissional técnica de nível médio com o ensino médio: experiências de desenvolvimento curricular e implantação, o debate terá a transmissão da TV MEC.

    Até novembro, gestores e estudiosos dessa modalidade de ensino se reunirão na última quinta-feira de cada mês, em Brasília, para debater o modelo pedagógico dos institutos federais. “Os temas foram escolhidos entre aqueles que mais geram dúvidas no rol de atuação acadêmica de um instituto federal”, afirma Caetana Juracy, coordenadora de políticas da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec). No ano passado, uma série de debates sobre os recém-criados institutos compôs o I Simpósio.

    Participarão como debatedores deste primeiro encontro Maria Carolina Fortes, do Instituto Federal Sul-rio-grandense, que abordará o tema Uma experiência de currículo integrado em cursos técnicos subsequentes: a constituição de sentidos na formação docente continuada; Fernanda Zorzi, do Instituto Federal Rio Grande do Sul, que falará sobre A casa: uma proposta de integração curricular por projeto; e Cláudio Ribeiro, da Fundação Oswaldo Cruz, que tratará do Funcionamento dos cursos técnicos integrados ao ensino médio na Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio.

    Assessoria de imprensa da Setec

    Acesse a transmissão do Simpósio

    Perguntas aos debatedores podem ser feitas no endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.


  • Professores das redes públicas de educação básica de estados e municípios já podem fazer a pré-inscrição para o curso de formação continuada de mediadores de leitura. É um curso de extensão, na modalidade a distância, com 90 horas e duração de três meses.

    Para o primeiro semestre deste ano, são oferecidas 2.890 vagas em 59 polos da Universidade Aberta do Brasil (UAB), sob a responsabilidade de oito instituições públicas de ensino superior das regiões Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul.

    De acordo com Elaine Cáceres, da diretoria de políticas de educação de jovens e adultos da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad) do MEC, o curso será ministrado com apoio de materiais didáticos criados pelas universidades exclusivamente para o curso. Ampliar as possibilidades de trabalhar a leitura na sala de aula e nos ambientes da escola, ampliar os conhecimentos sobre os gêneros literários e aprofundar a compreensão do papel da leitura no desenvolvimento humano estão entre os objetivos desta ação.

    Os temas a serem abordados no curso são linguagem e cultura, leitura de linguagens verbais e não verbais (cinema, teatro, música, dança, fotografia, arquitetura, hipermídia, cibercultura), textos literários e como trabalhar a leitura com diversos públicos – crianças, jovens, adultos e idosos.

    Plataforma Freire
    – Os educadores fazem a pré-inscrição na Plataforma Freire, onde também escolhem o pólo mais próximo da residência ou do local de trabalho. Depois disso, as secretarias de educação estaduais ou municipais analisam e validam a inscrição e informam relação de nomes para as universidades. A previsão é que os cursos tenham início em março próximo.

    Ionice Lorenzoni

    Tabela de vagas e instituições que oferecem o curso

  • Em 2010, um grupo de nove instituições públicas de ensino superior, selecionadas pelo Ministério da Educação, vai abrir cursos sobre mediação de leitura. Poderão participar da formação professores das redes públicas de educação básica de todas as séries, especialmente de turmas de jovens e adultos.

    Os cursos de extensão, a distância, serão ministrados em pólos da Universidade Aberta do Brasil (UAB). A carga horária é de 90 horas, com duração média de três meses. A primeira parte da qualificação prepara os professores para trabalhar com as ferramentas da educação a distância. Depois, com apoio de materiais didáticos, criados pelas instituições exclusivamente para o curso, eles vão estudar temas como linguagem e cultura, leitura de linguagens verbais e não verbais (cinema, teatro, música, dança, fotografia, arquitetura, hipermídia, cibercultura), textos literários e como trabalhar a leitura com distintos públicos – crianças, jovens, adultos, idosos.

    As coleções do programa Literatura para Todos, que reúnem obras criadas especialmente para jovens e adultos em processo de alfabetização ou recém-alfabetizados, também serão objeto de estudos. O propósito do Ministério da Educação é que os professores da educação básica conheçam os livros das coleções 2006, 2008 e 2009 e passem a utilizá-los na sala de aula.

    Terão prioridade nos cursos de mediadores de leitura os professores de estados e municípios que aderiram ao Compromisso Todos pela Educação e as prefeituras que solicitaram a formação nos planos de ações articuladas (PAR), em 2007 e 2008. A informação é de Elaine Cáceres, da diretoria de políticas de educação de jovens e adultos da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad) do MEC.

    Nos dias 14e 15deste mês, as instituições terão reunião com a Secad para informar sobre o andamento da criação dos cursos e dos materiais didáticos. Quando essas duas questões estiverem resolvidas, as inscrições serão abertas na Plataforma Freire.

    Oferecerão cursos de mediadores de leitura as universidades federais do Ceará (UFCE), de Pernambuco (UFPE), Rural de Pernambuco (UFRPE), do Maranhão (UFMA), de Mato Grosso do Sul (UFMS), de Rio Grande (Furg) e do Rio Grande do Sul (UFRGS); o Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE), e a Universidade Estadual Paulista (Unifesp). Ao final da formação, os professores receberão certificados expedidos pelas universidades que aderiram ao projeto e que integram a Rede de Formação para a Diversidade.

    Novo edital– O Edital nº 28/2009, publicado pela Secad em 23 de novembro, abre prazo para instituições públicas de ensino superior apresentarem propostas de cursos em 16 áreas da diversidade, entre eles, de mediadores de leitura. O edital relaciona os objetivos da chamada pública, os prazos, carga horária dos cursos, entre outras informações.

    Ionice Lorenzoni
  • Representantes de vários setores do governo explicam o Plano de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas. (Foto: Fabiana Carvalho)Cinco universidades federais oferecerão cursos de especialização e mestrado profissionalizante em gestão do tratamento de usuários de drogas, para profissionais que atuam na rede de atenção à saúde e proteção social. A ação faz parte do Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas, lançado nesta quinta-feira, 20, por meio de decreto assinado pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

    As universidades que participam do plano são: Federal da Bahia (UFBA), Universidade de Brasília (UnB), federais do Espírito Santo (UFES), Rio de Janeiro (UFRJ) e Rio Grande do Sul (UFRGS).

    Os cursos têm o objetivo de garantir a sustentabilidade do plano, que reúne ações de prevenção, tratamento e reinserção social do usuário do crack e de outras drogas. “As ações federais que compõem o plano já existem. Agora, serão integradas e potencializadas”, explicou a ministra chefe da Casa Civil, Erenice Guerra.

    Serão capacitados cerca de 100 mil profissionais em dez diferentes cursos, na modalidade de educação a distância, com foco na prevenção do uso de crack. Haverá, também, cursos presenciais específicos para profissionais de saúde e da assistência social.

    Também serão criados seis centros colaboradores nos Hospitais Universitários, para a assistência a usuários de drogas, com a finalidade de desenvolver pesquisas e metodologias de tratamento e reinserção social. As unidades terão apoio de centros de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (Caps-AD) e de Referência Especializado em Assistência Social (Creas) para dependentes de crack, que oferecem vagas pra tratamento em regime ambulatorial e de internação.

    No âmbito da educação básica, haverá capacitação de professores, para que possam ter condições de lidar com o tema dentro das escolas. Além disso, serão distribuídas bolsas de iniciação científica júnior para alunos do ensino médio, com o intuito de incentivá-los a participar de projetos comunitários de prevenção ao uso de drogas.

    O plano de enfrentamento ao crack e outras drogas é composto de ações de aplicação imediata e ações estruturantes. Os investimentos previstos em ações de saúde, assistência e repressão ao tráfico são de R$ 400 milhões em 2010.

    Dentre as ações imediatas, destacam-se aquelas voltadas para o enfrentamento ao tráfico em todo o território nacional, principalmente nos municípios localizados em região de fronteira, e a realização de uma campanha permanente de mobilização nacional para engajamento ao plano.

    As ações estruturantes se organizam em torno dos seguintes eixos: integração de ações de prevenção, tratamento e reinserção social; diagnóstico da situação sobre o consumo do crack e suas consequências; campanha permanente de mobilização, informação e orientação, e formação de recursos humanos e desenvolvimento de metodologias.

    O plano tem coordenação conjunta da Secretaria Nacional de Políticas Sobre Drogas (Senad), do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República e do Ministério da Justiça, por meio da secretaria executiva do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci). A política pública também conta com a participação de diversos ministérios, do Conselho Nacional de Justiça, dos estados e municípios e de organizações da sociedade civil.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Para enfrentar o desafio de formar cerca de 30 mil professores sem graduação, que lecionam nas escolas rurais, o Ministério da Educação está convocando as universidades públicas federais, estaduais e municipais a aderir ao projeto de cursos de licenciatura em educação do campo.

    O incentivo para as universidades é a transferência de R$ 240 mil por ano para cada turma de 60 cursistas que a instituição organizar, durante quatro anos. A maior concentração de professores sem graduação em atividade nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio está nas regiões Nordeste e Norte, mas a situação ocorre nas cinco regiões do pais.

    De acordo com Armênio Schmidt, diretor de educação para a diversidade da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad), o Ministério tem duas expectativas: que pelos menos uma universidade pública por estado se interesse pelo projeto, e que as instituições que já participam do fomento às licenciaturas do campo apresentem propostas de criação de mais de uma turma.

    Além de sensibilizar as universidades, a Secad também quer o apoio e o empenho de outros parceiros, entre os quais estão as redes públicas de ensino de estados e municípios e os movimentos sociais e sindicais do campo. A adesão das instituições é uma etapa, mas outra fase importante do processo, diz o diretor, é mobilizar os educadores para que se matriculem nos cursos, e os governos estaduais e municipais para que liberem os professores para fazer a formação.

    As universidades podem oferecer cursos em mais de um município e também podem fazer parcerias. Os recursos repassados pelo MEC poderão ser utilizados de diversas formas, tais como a hospedagem e alimentação dos estudantes, criação de acervos bibliográficos específicos, custeio de despesas dos tutores. A base do cálculo dos recursos é o cursista. Para cada professor que ingressa na formação, o MEC transfere à universidade R$ 4 mil por ano.

    Trajetória – A criação de licenciaturas específicas para a qualificação de professores que trabalham nas escolas do campo começou em 2005 com um piloto desenvolvido pelas universidades federais de Brasília (UnB), de Minas Gerais (UFMG), da Bahia (UFBA) e de Sergipe (UFSE). As quatro universidades têm hoje nas salas de aulas 240 alunos, entre professores sem graduação, educadores populares e de movimentos sociais e sindicais do campo.

    Em 2008, o ministério selecionou 32 instituições, que abriram 37 turmas para 2.153 professores do campo, em todas as regiões do país. A seleção dos cursistas acontece até junho de 2009 e as aulas estão previstas para começar entre julho e agosto.

    Padrão – O modelo básico da licenciatura – tempo de duração, currículo e regime de alternância – deve ser seguido pelas universidades. O curso será de quatro anos, desenvolvido em oito etapas semestrais. A formação se alterna em etapas presenciais denominadas Tempo-Escola, que acontecem em regime de internato, com 8 horas diárias de atividades num período de varia de 40 a 60 dias por semestre; e fases em que os alunos aplicam a teoria à prática, desenvolvem pesquisas ou mobilizam a comunidade onde residem e trabalham, que são chamadas Tempo-Comunidade.

    Armênio Schmidt explica que o projeto pedagógico é inovador, porque articula conhecimentos teóricos com a prática. Para atingir esse objetivo, a licenciatura é multidisciplinar, com abordagem de quatro áreas: linguagens e códigos, em que o aluno adquire formação para trabalhar em português, literatura e artes; ciências da natureza e matemática, que capacita para lecionar matemática, química, física e biologia; ciências humanas e sociais, para trabalhar com filosofia, sociologia, história, geografia, e ciências agrárias.

    O Edital nº 9/2009, que convoca as universidades a participar do projeto de cursos de licenciatura em educação do campo, foi publicado no Diário Oficial da União em 30 de abril, seção 3, páginas 57 a 59. O cadastro das instituições na Rede de Educação para a Diversidade deve ser feito pela internet, mas os planos de trabalho devem ser enviados pelos correios para o seguinte endereço: Diretoria de Educação para a Diversidade e Cidadania – Coordenação Geral de Educação do Campo – SGAS quadra 607, lote 50, edifício CNE, sala 104 – Cep 70200-670 – Brasília-DF.

    Ionice Lorenzoni
  • Hoje, cerca de 1,5 milhão de estudantes de escolas públicas participam de atividades extraclasse. (Foto: João Bittar)A inclusão de 110 escolas públicas rurais no programa Mais Educação e a duplicação do número atual de escolas urbanas estão entre as novidades do programa em 2010. Com isso, o volume de recursos do Ministério da Educação transferido diretamente para as escolas sobe de R$ 180 milhões (2009) para R$ 450 milhões no próximo ano.

    O coordenador-geral de ações educacionais complementares da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad), Leandro Fialho, informa que o MEC e outros ministérios, em conjunto com universidades públicas, movimentos sociais do campo e o terceiro setor, discutem nesta quarta-feira, 30, em Brasília, como será a educação integral nas escolas rurais. Os tipos de atividades no contraturno, o currículo, o financiamento e a gestão estão entre os temas do encontro.

    O modelo de jornada ampliada nas escolas públicas urbanas, que começou em 2008, segundo Fialho, tem base nas experiências dos educadores Anísio Teixeira e Darcy Ribeiro. Anísio Teixeira trabalhou com educação integral na Bahia na década de 1930 e em Brasília na década de 60, onde desenvolveu o modelo de escola-classe (para aulas regulares) e escola-parque (para atividades extraclasse). Darcy Ribeiro criou os Cieps no Rio de Janeiro, na década de 80.

    Mais cidades– Além de iniciar a experiência com escolas rurais, em 2010 o Mais Educação será mais abrangente: atenderá todas as cidades das regiões metropolitanas, independente do número de habitantes (hoje está em cidades com mais de 100 mil habitantes); e será estendido para escolas de cidades médias, tais como Campinas (SP), Caxias do Sul e Passo Fundo, ambas no Rio Grande do Sul.

    O número de escolas passará das 5.005 atuais para dez mil, incluídas as 110 rurais. A outra mudança será no tempo de oferta das atividades extraclasse. Este ano, as escolas receberam recursos para seis meses. Em 2010, os recursos serão para dez meses, o que explica a ampliação de R$ 180 milhões para R$ 450 milhões, informa o coordenador de ações complementares da Secad.

    Contraturno – No Mais Educação, os estudantes têm atividades culturais, esportivas e de lazer, além de reforço escolar no contraturno das aulas. Para fazer isso, cada escola recebe entre R$ 30 mil e R$ 100 mil. O volume de recursos é definido com base no número de estudantes que participam do programa.

    Os recursos são depositados pelo MEC, em cota única, diretamente na conta da escola. O dinheiro se destina ao pagamento dos monitores das atividades no contraturno e para aquisição de materiais.

    Ionice Lorenzoni
  • Webconferência - Políticas de EJA


    Não há necessidade de inscrição prévia. O acesso se dará pelo Portal do MEC através do link abaixo: https://portal.mec.gov.br/secad/eja

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  • Webconferência do PSE / SIMEC

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  • Webconferência Programa Mais Educação - Instruções SIMEC

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