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  • Desde 1974, o Museu do imigrante de Bento Gonçalves (RS) contribui para a preservação do patrimônio histórico e cultural da cidade. No entanto, as obras disponíveis em exposições ainda não podem ser exploradas pelas mãos curiosas de deficientes visuais. Para sanar o problema, surgiu a idéia de construir réplicas em miniatura de peças do museu e torná-las acessíveis ao público deficiente.

    Para viabilizar esse plano, foi firmada uma parceria entre o campus Bento Gonçalves do Instituto Federal Rio Grande do Sul e o Museu do Imigrante. O projeto Olhos D´Alma prevê a instalação de uma oficina de artes, que será composta por artistas plásticos e professores de desenho cedidos pela prefeitura. A eles caberá produzir as réplicas. Para a aquisição de materiais e a infraestrutura da oficina, o programa Educação, Tecnologia e Profissionalização Para Pessoas com Necessidades Especiais (Tec Nep) liberou R$ 30 mil.

    De acordo com Andréa Poletto Sonza, educadora especializada e coordenadora do núcleo de inclusão do campus Bento Gonçalves, os deficientes visuais poderão conhecer a arte divulgada pelo museu de maneira mais fácil. “A oficina vai permitir também a capacitação das pessoas que fazem parte do núcleo de inclusão do campus”, disse. Andréa garantiu que a oficina começará a funcionar no segundo semestre.

    Ana Júlia Silva de Souza


  • Sistec é mais um serviço do MEC a ser vinculado ao portal gov.br


    Guilherme Pera, do Portal MEC

    O Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (Sistec) é mais um serviço do Ministério da Educação (MEC) integrado ao portal gov.br. A partir desta segunda-feira, 2 de março, o acesso deve ser feito por meio do login único do Governo Federal.

    A medida faz parte do plano de transformação digital do Governo Federal. A ideia é simplificar a vida do cidadão, com um login — o número do Cadastro de Pessoa Física (CPF) — e uma senha para todos os serviços da administração pública.

    Acesse o passo a passo para criação de conta no portal do Governo Federal.

    Prorrogação para instituições – Em meio à mudança, as instituições privadas de ensino superior ganharam mais tempo para solicitarem a autorização para ofertar cursos técnicos. O prazo, que terminaria em 1º de março, foi prorrogado por mais 30 dias. Agora, as instituições têm até 31 de março para realizar os pedidos.

    O aumento no período de solicitações foi publicado em portaria na edição desta segunda-feira, 2 de março, do Diário Oficial da União (DOU). A medida é parte da consolidação do Novos Caminhos, agenda estratégica desta gestão para a educação profissional e tecnológica. As regras para a possibilidade de oferta de cursos foram publicadas em janeiro.

    Os pedidos de autorização de cursos devem ser feitos por meio do Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (Sistec), mantido pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (MEC).

    A partir do registro no Sistec, o ministério tem um prazo de 120 dias para avaliação. A pasta conta com um banco de avaliadores, com especialistas em diversas áreas de educação profissional e tecnológica. Caso as informações da instituição de ensino sejam consideradas insuficientes, há um prazo de diligência e complementação.

    Como resultado do processo, o pedido pode ser deferido ou indeferido. Cabe recurso em caso de negativa. Concedida, a autorização tem validade por três anos.

    Como já havia sido publicado em portaria de outubro de 2019, podem oferecer os cursos técnicos as instituições privadas de ensino superior que:

    • tenham Índice Geral de Cursos (IGC) maior do que 3;
    • apresentem excelência na oferta comprovada por indicadores pré-estabelecidos pelo normativo;
    • já atuem previamente em cursos de graduação em área de conhecimento correlata ao curso técnico a ser ofertado, com um conceito do curso igual ou superior a 4.

    Novos Caminhos – Lançado em outubro de 2019, o Novos Caminhos estabelece uma série de medidas com o objetivo de aumentar em 80% — de 1,9 milhão para 3,4 milhões — o número de matrículas na educação profissional e tecnológica do país. O programa é dividido em eixos. O marco regulatório para a oferta de cursos técnicos pelas instituições de ensino superior faz parte do eixo Gestão e Resultados.

  •  O vôlei é uma das modalidades dos jogos. Foto: Arquivo Rede FederalDois mil estudantes da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, vindos de todas as regiões do país, vão disputar 11 modalidades esportivas na terceira edição dos Jogos Brasileiros das Instituições Federais de Educação Profissional e Tecnológica (JIF 2010). A competição acontece em Brasília, de 23 a 29 de maio.

    Nesta quarta-feira, 7, os delegados esportivos de 25 estados e do Distrito Federal se reuniram, em Brasília, com representantes dos ministérios da Educação, do Esporte, da Comissão Brasileira de Desporto Universitário e do Governo do Distrito Federal. Na pauta do encontro, sistema de inscrição de alunos, infraestrutura e logística dos jogos.

    De acordo com o secretário de educação profissional e tecnológica do MEC, Eliezer Pacheco, os jogos serão uma oportunidade de integrar ainda mais a rede federal. “O esporte tem um papel agregador, que consegue movimentar as pessoas em torno de um objetivo comum. É uma experiência excelente ter 2 mil alunos da rede nesse clima de companheirismo”, destacou.

    O encontro de delgados do JIF 2010 segue até esta sexta-feira, 9, no auditório do edifício sede do Ministério da Educação, em Brasília. Mais informações sobre a competição podem ser obtidas na página eletrônica do evento.

    Assessoria de Imprensa da Setec

  • O ministro da Educação, Fernando Haddad, deu posse nesta segunda-feira, 23, ao novo reitor pro tempore do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília, professor Aléssio Trindade. Criado em dezembro de 2008, o instituto terá cinco campi, quando estiver em pleno funcionamento — Brasília, Taguatinga, Gama, Samambaia e Planaltina.

    “O Distrito Federal não poderia ficar de fora da expansão da rede. É rico, mas também tem mazelas e uma parte da população que precisa de cuidados, assim como em qualquer região do país”, afirmou Haddad. O ministro lembrou que Brasília, em 50 anos de existência, tinha apenas uma escola pública de educação profissional, que comportava em torno de 200 alunos. Com a instalação dos novos campi, o número de estudantes poderá chegar a cerca de 5 mil.

    O reitor recém-empossado informou que as atividades das novas unidades já começam em 2010, mesmo que em instalações provisórias. “Teremos, ao menos, dez cursos técnicos inéditos no Distrito Federal, entre eles o de química e móveis. Além disso, o instituto de Brasília terá o primeiro curso técnico em reciclagem do país”, disse Trindade.

    O professor Aléssio Trindade é mestre em engenharia elétrica pela Universidade Federal da Paraíba. Sua primeira formação foi como técnico em eletrotécnica pela Escola Técnica Federal da Paraíba. Até 1998, deu aula em diversas disciplinas na mesma escola, como eletricidade, eletrônica, rádio e televisão, informática e projetos de antenas coletivas.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Dirigentes da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica estão reunidos em Brasília, nesta quinta e sexta-feira, 9 e 10, para o seminário temático Internacionalização e Educação Tecnológica na América Latina e Europa: os casos de França, México e Colômbia. O encontro tem como objetivo promover o intercâmbio de experiências.

    “Este evento permite formar uma nova cultura nas relações internacionais dentro da rede federal”, ressaltou Gleisson Rubin, diretor de articulação e projetos especiais da educação profissional do Ministério da Educação. “Um caminho que não é apenas de busca, mas também de oferta de experiências por parte de nossas instituições.” Ele destacou que o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) estuda o modelo da rede federal para servir de base ao continente africano.

    O secretário de educação profissional e tecnológica do MEC, Eliezer Pacheco, lembrou a missão dos dirigentes da rede federal. “É importante que o desenvolvimento que a educação profissional vive hoje seja apropriado pelo povo brasileiro”, disse.

    O seminário encerra o programa de capacitação dos dirigentes da rede federal, que teve carga horária superior a 200 horas de atividades. Ao longo de seis meses, foram abordados temas como gestão estratégica de pessoas e equipes, comunicação organizacional, liderança, planejamento e gestão estratégica, entre outros.

    Danilo Almeida
  • Foi assinado nesta terça-feira, 5, um acordo de cooperação técnica entre os ministérios da Educação, da Agricultura, o Banco do Brasil e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). O acordo prevê ações de incentivo ao empreendedorismo e ao cooperativismo, sendo a principal delas o Prêmio Técnico Empreendedor 2009.

    A premiação é dirigida a alunos de cursos técnicos e tecnológicos de instituições públicas de educação profissional e tecnológica de todo o país. Os alunos podem se inscrever em equipes até o dia 7 de julho no Sebrae do seu estado.

    “A intenção do prêmio é estimular, reconhecer, premiar e divulgar as atividades de empreendedorismo desenvolvidas por estudantes de escolas públicas de ensino profissional”, explicou Eliezer Pacheco, secretário de educação profissional e tecnológica do MEC.

    Os estudantes interessados devem apresentar projetos nas seguintes categorias: livre, inclusão social e cooperativismo. Em cada categoria serão premiados três alunos e três professores com prêmios de R$ 8 mil, R$ 6 mil e R$ 4 mil para os estudantes dos primeiros, segundos e terceiros lugares, respectivamente. Já os professores recebem premiação de R$ 3 mil, R$ 2 mil e R$ 1 mil.

    Antes da premiação nacional, prevista para novembro deste ano, será feita a etapa regional. Das etapas regionais saem 15 finalistas de cada categoria, que recebem prêmios de R$ 2 mil. A iniciativa busca práticas com possibilidade de serem negócios executáveis pelos alunos, sob a orientação de um professor.

    Além do prêmio, o acordo de cooperação assinado nesta terça-feira busca o incentivo da formação em cooperativismo e empreendedorismo nas instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.

    Assessoria de Imprensa da Setec
  • Foto: João BittarEstá aberto até 30 de setembro o período de apresentação de sugestões ou alterações nos catálogos de cursos de educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação (MEC). Tanto o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, como o Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos, passam por revisões anuais, em agosto e setembro, como determina a legislação.

    Participam da atualização, nesse período, educadores, estudantes, sistemas e redes de ensino, entidades representativas de classes, órgãos e entes públicos, além das instituições que oferecem os cursos. De acordo com o secretário de educação profissional e tecnológica do MEC, Eliezer Pacheco, a participação da comunidade acadêmica é fundamental para a constante atualização das publicações. “Os catálogos, além de disciplinar, organizar e atualizar os cursos, são excelentes guias para estudantes, instituições de ensino e entidades de classe”, destaca.

    Os interessados em oferecer sugestões de inclusão, exclusão ou alteração devem acessar o sistema.

    Assessoria de Imprensa da Setec

     


  • Medalha Nilo Peçanha
  • Prêmio Técnico Empreendedor 2010
  • Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio (Documento em debate)
  • Políticas de Formação Humana na Àrea de Pesca marinha e Continental e Aquicultura Familiar (Pesca)
  • Catálogo Nacional de Cursos Tecnicos
  • Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia
  • TEC NEP
  • Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica
  • Acordo com o Sistema S

  • Artigos

  • Secretário de Educação Profissional e Tecnológica, Ariosto Antunes, apresentou as iniciativas em encontro on-line com deputados federais

    Em reunião on-line nesta quinta-feira, 7 de maio, deputados federais conheceram as medidas que foram adotadas pelo Ministério da Educação (MEC) para garantir a continuidade do ensino e da qualificação técnica em institutos federais, Centros Federais de Educação Tecnológica (Cefets) e escolas técnicas, por exemplo. As ações foram detalhadas pelo secretário de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Ariosto Antunes Culau, a parlamentares que integram comissão externa da Câmara que acompanha os trabalhos da pasta.

    Entre as medidas destacadas pelo secretário estão:

    • A criação do Comitê Operativo de Emergência (COE), que de forma integrada com o Consed e a Undime trabalha as principais diretrizes para a rede de ensino do país estão sendo definidas no âmbito do grupo;
    • A implementação do sistema de monitoramento de casos de coronavírus nas instituições de ensino, plataforma on-line que monitora o funcionamento e as principais ações das universidades, dos institutos federais, dos Cefets e do Colégio Pedro II durante a pandemia; 
    • Publicação de portaria que autorizou instituições integrantes do sistema federal de ensino a suspenderem, em caráter excepcional, as aulas presenciais dos cursos de educação profissional técnica de ensino médio em andamento, ou optem por atividades não presenciais substitutivas, por até 60 dias;
    • O investimento de R$ 60 milhões para incentivar a abertura de 122 mil vagas em cursos de qualificação profissional a distância na rede federal de educação profissional, científica e tecnológica até junho no país.

    O secretário ainda destacou que o MEC incentivou medidas de combate ao coronavírus com a abertura de crédito extraordinário no valor de R$ 24,7 milhões. Com os recursos, institutos puderam produzir álcool em gel, equipamentos de proteção individual e pesquisas sobre a pandemia. “Cerca de 80% desses recursos já foram liberados e as instituições já puderem executar as atividades propostas”, explica.

    De acordo com Culau, as medidas não visam apenas a implementação da educação a distância, mas a incorporação de recursos tecnológicos para modelos de aprendizagem híbridos que possam ser utilizados após a pandemia de coronavírus. “Queremos transformar essa experiência de curto prazo em algo que possa ser estendido, permitindo a facilitação em novos ambientes de aprendizagens”, explica.

    Participaram da reunião os deputados federais João Campos (PSB-PE), Tabata Amaral (PDT-SP), Felipe Rigoni (PSB-ES), Luisa Canziani (PTB-PR), Tiago Mitraud (NOVO-MG), Aliel Machado (PSB/PR), professor Israel (PV-DF) e Eduardo Bismarck (PDT/CE).

    Para o coordenador da comissão externa da Câmara, João Campos, a reunião foi uma oportunidade de discutir os desafios para o presente e os desenhos para o futuro com relação à pandemia do novo coronavírus. “Estou feliz em fazer essa reunião e colocar a qualificação profissional, tão importante para o país, em pauta”, afirmou.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O governador do Acre, Binho Marques, e o ministro Fernando Haddad, durante solenidade de assinatura de convênios para construção e reforma de escolas. Foto: Wanderley PessoaA educação profissional do Acre ganhará um reforço de R$ 53 milhões. Desse valor, R$ 38,7 milhões são relativos a convênio assinado nesta terça-feira, 30, entre o Ministério da Educação e o Instituto Dom Moacyr, órgão responsável pela educação profissional no governo acreano. Outros R$ 14,4 milhões serão conveniados com a secretaria estadual de educação. Os recursos, do programa Brasil Profissionalizado, servirão para construção de seis novas escolas técnicas estaduais, reforma e ampliação de outras 22 unidades e compra de material pedagógico.

    O governador do Acre, Binho Marques, destacou a articulação entre as esferas de poder na construção do programa e a importância da educação profissional para o desenvolvimento regional. “Esta política é de inclusão social, o que no estado chamamos de florestania. Cidadania para os povos da floresta”, disse.

    O ministro da Educação, Fernando Haddad, afirmou que o Acre já está colhendo os frutos dos investimentos educacionais dos últimos anos. “A melhora em todos os índices demonstra acerto na política. O Brasil Profissionalizado vai contribuir ainda mais com o desenvolvimento do estado”, afirmou Haddad.

    As novas unidades que serão construídas pelo programa nos municípios de Brasiléia, Feijó, Tarauacá, Xapuri e Rio Branco (duas) seguirão o modelo padrão do MEC, com seis laboratórios, 12 salas de aula, biblioteca e capacidade para atender 1,2 mil estudantes.

    Também participaram da solenidade o secretário de educação profissional do MEC, Eliezer Pacheco, e o presidente do FNDE, Daniel Balaban.

    Felipe De Angelis

    Saiba mais sobre o Brasil Profissionalizado.

    * Matéria republicada com alterações.
  • O projeto, criado pelo campus Porto Alegre do IFRS,  visa ensinar aos alunos técnicas básicas de panificação e confeitaria (Foto: Arquivo Setec)Estudantes com deficiência da rede municipal de Porto Alegre começaram esta semana o curso de iniciação em panificação e confeitaria, oferecido pelo campus Porto Alegre, do Instituto Federal do Rio Grande do Sul. O secretário de educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação, Eliezer Pacheco, participou da aula inaugural. “O projeto é uma demonstração concreta de inclusão. Por si só, já é uma bela iniciativa”, disse.

    O projeto criado pelo campus Porto Alegre visa ensinar as técnicas básicas aos alunos. O curso é composto de 12 aulas práticas, sendo seis de confeitaria e seis de panificação. Durante as aulas, além da execução de formulações, são ensinadas noções de higiene e manipulação de alimentos, características de qualidades e segurança no ambiente de trabalho. A primeira turma reúne 15 alunos.

    O curso é organizado pelos professores do curso técnico de panificação e confeitaria e pelo Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Especiais do campus. O projeto culminará com a formação dos pais e responsáveis desses alunos, proporcionando uma fonte de geração de renda e autoestima para a família.

    Felipe De Angelis, com informações do IFRS
  • A internet é uma das principais ferramentas de aprendizagem para um grupo de estudantes do campus de Pelotas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-Rio-Grandense. Com a criação de um blog, eles descobrem na prática que as lições ficam mais interessantes.


    Desenvolvido pela turma do segundo módulo do curso superior em tecnologia em sistemas para internet, com a disciplina de relações humanas no trabalho, o projeto está voltado para o desenvolvimento de home-pages e sites. Orientadora do grupo, a professora Verônica Fernandes acredita que, por meio do blog, os alunos podem se interessar por outras áreas, como a de administrador de web, de projetista ou de webdesigner. “Ao mesmo tempo, aproveitamos a linha-mestra do curso de tecnologia em sistemas para internet para aprofundar e divulgar os assuntos tratados em nossa disciplina”, afirma.


    O blog é alimentado pelos próprios alunos. Após o conteúdo ministrado e discutido em aula, eles produzem textos, buscam vídeos, poemas, poesias, letras de música e tudo aquilo que possa atender o que foi proposto. A professora ressalta que o trabalho expõe de forma clara como se constróem as relações interpessoais e como melhorá-las e evidencia as barreiras que impedem que tais relações se desenvolvam de uma maneira positiva e produtiva nos espaços profissionais.

    Assessoria de Imprensa da Setec

  • No campus de Chapecó, os estudantes desenvolveram a ideia com base no estudo do uso de materiais alternativos e reciclados (Foto: Divulgação)Estudantes dos cursos técnicos em eletroeletrônica e em mecânica do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina criaram um mecanismo com materiais reciclados que simula o funcionamento de uma máquina a vapor. O dispositivo aciona uma turbina (cooler de computador) capaz de gerar energia para acender uma lâmpada.


    O desenvolvimento da ideia, no campus de Chapecó, teve como base o estudo do uso de materiais alternativos e reciclados. Foram usadas latas de spray, transformadas em reservatório da água, cujo aquecimento gerou o vapor para o funcionamento da máquina.


    “Pensamos em um experimento que significasse informações de forma prática. Além da integração das turmas, a atividade unificou os conteúdos”, disse o professor Adriano Larentes, um dos orientadores do projeto.


    Para aprimorar a experiência, o professor a inscreveu no Programa Institucional de Bolsas de Incentivo à Produção Científica e Inovação Tecnológica. “Independentemente de a pesquisa ser aprovada ou não, pretendemos prosseguir com o experimento em outros semestres”, afirmou Larentes.

    Assessoria de Imprensa da Setec

    Confira as notícias sobre os Institutos Federais

  • A Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica tem até o dia 17 de fevereiro para instruir os 500 estudantes que receberão bolsa e terão oportunidade de cursar disciplinas e estagiar em instituições canadenses.

    Os estudantes selecionados até agora pelos institutos federais de educação profissional, no âmbito do programa Ciência sem Fronteiras, deverão realizar sua inscrição e enviar a documentação necessária para o endereço eletrônico do programa. Os institutos que ainda não selecionaram candidatos têm o mesmo prazo para fazê-lo.

    As candidaturas são para alunos de cursos superiores de tecnologia nas seguintes áreas temáticas: controle e processos industriais, informação e comunicação, produção industrial, infraestrutura, tecnologia de defesa, produção alimentícia, design de produto, recursos naturais, tecnologia de segurança pública e saúde. E o candidato deve atender ao edital, o que inclui proficiências em língua inglesa ou francesa, nível intermediário.

    A estadia do aluno será custeada pelo programa Ciência sem Fronteiras, que também arcará com taxas escolares, seguro saúde, alojamento e refeições. Os auxílios são mensais e para despesas pessoais (US$ 300,00), ou auxílio deslocamento ou passagem aérea (Brasil/Canadá/Brasil). Caso a instituição receptora não ofereça alojamento e refeições, a bolsa pagará as taxas escolares e ainda mais US$ 870 mensais. Se desistir do curso, o estudante deverá ressarcir o governo brasileiro.

    O intercâmbio será realizado pelo período de 12 meses, sendo três meses para aperfeiçoamento no idioma (inglês ou francês), seis meses dedicados aos estudos em tempo integral e até três meses para estágio de pesquisa ou inovação tecnológica em indústria, centro de pesquisa ou laboratório da própria instituição de ensino.

    Inscrições– As inscrições serão realizadas no período de 10 de janeiro a 17 de fevereiro. De acordo com o edital, o candidato deverá realizar a inscrição na página do programa Ciência sem Fronteiras na internet e enviar a documentação necessária somente depois de pré-selecionado pela instituição da rede. O resultado será divulgado no dia 17 de abril.

    Assessoria de Imprensa da Setec, com informações do Conif

    Acesse o programa Ciência sem Fronteiras


  • Alunos do núcleo avançado do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense, em Quissamã, desenvolveram o primeiro carregador solar ecológico para celulares da instituição. O projeto foi elaborado pelos estudantes Ana Arzelina Barreto Rangel, Aristóteles Amorin dos Santos e Tatiana Magaldi dos Santos, do curso de Eletrotécnica, com orientação dos professores Alcemir Gama de Oliveira, Anthone Mateus Magalhães Afonso e Sérgio Inácio da Rosa.

    O sistema é formado por placas solares que transformam energia solar em energia elétrica; baterias que acumulam esta energia e controladores de carga para otimizar o sistema, ou seja, para proteger as baterias contra sobrecarga e descarga. Atualmente, os próprios alunos podem carregar seus celulares a partir do novo sistema.

    Trata-se de uma pesquisa institucional, mas cujo modelo pode ser ampliado, já que está relacionada a uma energia ecologicamente correta. “Entre as vantagens, estão a não produção de poluição, o funcionamento simples e confortável, a geração de energia mesmo em dia nublado, sistema compacto e com autorrendimento, além de não possuir partes móveis, manutenção quase inexistente e combustível gratuito”, explicam os alunos pesquisadores.

    O funcionamento do sistema é bem simples: quando o sol brilha sobre as placas (módulo solar), há produção de corrente elétrica. Os condutores levam a eletricidade até o controlador de carga que ela dirige às baterias para carregá-las. A bateria acumula a eletricidade para uso diurno ou noturno.

    De acordo com os alunos, os controladores de cargas enviam corrente aos aparelhos de mesma tensão como, por exemplo, os celulares. Os inversores – equipamentos que funcionam em corrente alternada (127V/220V) – devem ser ligados diretamente nas baterias e enviam corrente aos aparelhos de tensão diferentes. Veja o sistema de instalação.

    Inicialmente, o sistema, um equipamento de laboratório para as aulas de energia solar, era utilizado para acender duas lâmpadas. Foi quando o diretor da unidade, Marcos Maciel, reuniu os professores e alunos com a idéia de dar mais utilidade ao sistema.

    A inovação não está no equipamento em si, mas na ponta dele onde, ao invés das duas lâmpadas, foram instaladas seis tomadas que hoje são utilizadas para carregar celular. “Queríamos dar utilidade ao sistema, que ainda continua sendo usado como material didático. É uma tomada normal, que pode ser usada para ligar outros aparelhos. Há pouco tempo faltou luz na escola e o sistema carregou uma lâmpada por três horas e meia”, conta o diretor.

    A idéia agora é disseminar o conceito de utilização da energia solar entre a população e fazer uma cartilha para que comerciantes e empresas também se interessem pelo modelo.

    Assessoria de Imprensa do IF Fluminense

    Confira as notícias sobre os Institutos Federais
  • Três institutos federais de educação, ciência e tecnologia tiveram os cursos tecnológicos mais procurados, em todo país, pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu). As instituições são de São Paulo, Bahia e Piauí e os cursos mais buscados foram análise e desenvolvimento de sistemas, administração e matemática, respectivamente.

    O número de estudantes que buscaram a formação nos três institutos federais ultrapassa o número total de vagas oferecidas, por meio do Sisu, por toda a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Para os três cursos, foram 18.748 inscrições, sendo que o mais procurado – análise e desenvolvimento de sistemas do Instituto Federal de São Paulo – recebeu 6.989 inscrições. A rede federal é responsável pela oferta de 16.879 vagas do Sisu. As vagas são para cursos superiores de tecnologia, bacharelados e licenciaturas.

    Expansão

    Os cursos superiores de tecnologia são os que apresentam maior crescimento do número de matrículas em todo o país, segundo o Censo da Educação Superior 2009, divulgado este mês. Nessa graduação, o aumento do número de matriculas foi de 26,1%, comparado com o ano anterior. Em 2008, o país contava com 539 mil matrículas, número que subiu para 680 mil em 2009.  

    Desde 2001, o número de estudantes matriculados nessa modalidade de ensino passou de 69 mil para os atuais 680 mil, o que representa um aumento de 985%. A título de comparação, no mesmo período o número de estudantes em cursos de bacharelado cresceu 186%.

    Assessoria de Imprensa da Setec
  • 1 Arquitetura Paulo Cabral

    2 Arquitetura Paulo Cabral

    3 Arquitetura Viviane

    4 Arquitetura Viviane

    5 Concreto armado

    6 Cargo função Viviane

    7 Arquitetura Viviane

    8 Arquitetura Pricila

    9 Arquitetura Pricila


    10 Cargo função Pricila

    11 Cargo função Pricila

    12 Hidrossanitário

    13 Elétrico e rede lógica

    14 Orçamento

  • A aula inaugural do mestrado profissional voltado aos servidores do Ministério da Educação foi realizada nesta terça-feira, 26, em Brasília. A pós-graduação, na área de educação profissional e tecnológica, é fruto de uma parceria da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) com 18 institutos federais de educação profissional, ciência e tecnologia. O curso tem como objetivo a produção de conhecimento e o desenvolvimento de produtos por meio da formação dos servidores.

    A titular da Setec, Eline Santos, destaca a importância da formação continuada. “A turma especial do MEC é importante porque é quem está trabalhando a política de educação profissional e pode contribuir de uma maneira mais sistêmica dentro da rede federal”, salienta.

    A turma é formada por 20 servidores do quadro de carreira do MEC, aprovados em processo seletivo, dos quais 12 são vinculados à Setec. O curso tem duas linhas de pesquisa: práticas educativas em educação profissional e tecnológica, e gestão e organização do espaço pedagógico em educação profissional e tecnológica.

    Essa é a segunda turma do Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional e Tecnológica (ProfEPT). Na primeira, lançada em fevereiro deste ano, mais de 400 pessoas participaram, sendo metade da rede federal de educação profissional e tecnológica e metade da comunidade em geral.

    Rony Freitas, coordenador do ProfEPT e professor do Instituto Federal do Espírito Santo, também defende a importância do mestrado profissional para o desenvolvimento de políticas de educação tecnológica. “Temos servidores de carreira envolvidos nas discussões. Isso vai facilitar os diálogos do MEC com as instituições, com a rede federal, a partir do momento em que as pessoas conhecem mais profundamente as bases teóricas que ajudam a gerir a educação profissional no Brasil”, prevê. 

    O mestrado tem a duração de dois anos e será coordenado pelo Instituto Federal do Espírito Santo. As aulas serão realizadas na sede do MEC, a cada 15 dias, e serão ministradas por professores de todos os 18 institutos federais parceiros.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Regressam do Peru, nesta sexta-feira, seis professores do Instituto Federal do Amazonas que estiveram no país para capacitar docentes peruanos nas áreas de automação industrial, eletrônica e mecatrônica. De 20 a 30 de junho, outra equipe de dois professores do Instituto Federal do Rio de Janeiro vai ao Peru para capacitar docentes na área de química. Em abril, uma equipe do Instituto Federal de Minas Gerais fez capacitação na área de agroindústria.

    Essas ações resultam do projeto de cooperação Fortalecimento da qualidade educacional nas áreas prioritárias da formação técnico-profissional peruana. O projeto foi firmado entre o Brasil e o Peru em 2009. Tem por objetivo capacitar professores dos institutos superiores tecnológicos e dos centros de educação técnico-produtiva do Peru nas áreas de agroindústria, química, mecatrônica, eletrônica e automação industrial. O projeto recebe o apoio da Agência Brasileira de Cooperação (ABC).

    Além de terem dado capacitação nas áreas específica, os professores do Instituto Federal do Amazonas abordaram propostas de organização curricular, capacitação docente e acompanhamento de egressos.

    Os dois docentes do Rio de Janeiro, Maria Celiane e Hirán Araújo, vão ao Peru para dar capacitação na área de química. A intenção é ampliar um processo de capacitação de professores peruanos, iniciado anteriormente no Brasil, e formar multiplicadores para que possam transferir os conhecimentos adquiridos.

    Três professores peruanos estiveram no Brasil em maio, visitando os institutos federais do Amazonas, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Neles receberam capacitação em automação industrial e química e agroindústria.

    Na capacitação feita por brasileiros no Peru, foram atendidos de 20 a 30 alunos. No Brasil, foram capacitados 15 docentes peruanos.

    Ana Júlia Silva de Souza
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