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  • O número crescente de casos de câncer de pele no Brasil motivou a professora Tatiana de Araújo Batista, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe, a desenvolver uma nova fórmula de protetor solar. Análises química e física realizadas no Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear (CDTN) e no Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA) mostram a eficácia do produto. Estatísticas do Instituto Nacional do Câncer indicam que o Brasil terá quase meio milhão de novos casos de câncer de pele este ano.

    Segundo Tatiana, o novo protetor será mais barato porque a técnica de produção é simples, sem sofisticação, com reagentes de baixo custo. Iniciada em 2007, a pesquisa é desenvolvida com ajuda da estudante Priscila de Souza Alves, aluna do curso de automação industrial do campus de Lagarto, bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic).

    A diferença do produto para os filtros solares existentes no mercado é o fato de ele ser biocompatível — contém materiais que não provocam alergias nem reações tóxicas. Além disso, não deixa esbranquiçada a região de aplicação na pele. A fórmula tem como principais componentes o fosfato e o carbonato de cálcio. De acordo com a professora, o produto é inédito no Brasil. “A pesquisa envolve o desenvolvimento de três diferentes materiais com três diferentes dopantes, que podem ser usados separadamente em diferentes protetores solares”, diz Tatiana. “São eles a hidroxiapatita, o fosfato tricálcio e o carbonato de cálcio, dopados com ferro, zinco ou manganês.”

    Parceria— Para agir sobre a pele, o fosfato e o carbonato precisam ser aplicados a creme ou gel. Isso requer a contribuição de pesquisadores com experiência na produção de emulsões para protetores solares, por se tratar de trabalho multidisciplinar. “Só com o creme é possível testar o produto em pessoas, mas é necessário patenteá-lo antes da produção para o mercado”, salienta Tatiana.

    Assessoria de Imprensa da Setec
  • Um estudante do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará desenvolveu, no campus de Fortaleza, um aparelho gerenciador remoto de carga (GCR). O dispositivo é capaz de controlar equipamentos elétricos a distância por meio de comunicação sem fio.

    Com a inovação, a Diretoria de Infraestrutura e Manutenção do campus poderá ligar e desligar, em horários programados, os aparelhos de ar condicionado dos setores administrativos, de laboratórios e salas de aula. Uma forma prática de evitar desperdício.  

    O GCR foi desenvolvido por André Aquino, aluno do curso de engenharia mecatrônica, sob a orientação do professor André Luiz. O equipamento, que deve ser lançado no mercado, vai proporcionar o uso racional da energia elétrica no campus e, consequentemente, diminuir os gastos.

    Assessoria de Imprensa da Setec
  • Estudantes dos cursos de licenciatura do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí desenvolvem uma experiência inovadora. Eles estão atuando como monitores em cursos técnicos de nível médio oferecidos a jovens e adultos. O projeto-piloto reúne dez alunos de quatro cursos de licenciatura do campus de Teresina. Sem sair do ambiente escolar, os estudantes começam a ganhar experiência profissional e ajudam pessoas que não tiveram a oportunidade de passar pelo ensino regular.

    “É uma iniciativa que traduz a proposta de interação dos institutos federais”, afirma Vânia do Carmo Nobile, coordenadora do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (Proeja). Nos institutos, segundo ela, o mundo do trabalho é inserido no cotidiano. “São instituições nas quais existe forte conexão entre a educação formal e o mercado de trabalho”, ressaltou.

    Layara Campelo dos Reis, que faz o curso de licenciatura em biologia, é uma das monitoras do instituto piauiense. Há seis meses, ela ajuda estudantes do curso técnico em edificações e também de manutenção e suporte de computadores. “É uma experiência enriquecedora”, afirma. “Conheci histórias de vida diferentes e importantes para o processo ensino-aprendizagem.”

    Ana Júlia Silva de Souza

  • Estudantes de nove câmpus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-Rio-Grandense vão passar os próximos meses de janeiro e fevereiro nos Estados Unidos. Os 40 alunos da instituição gaúcha terão a oportunidade de estudar o idioma inglês e técnicas de gestão e de empreendimentos no Alamo Colleges, em San Antonio, Texas.

    Em sua maioria, esses estudantes, oriundos de famílias de baixa renda, ainda não tiveram oportunidade de sair de sua região ou do país. Nos EUA, eles ficarão hospedados em casas de famílias norte-americanas.

    A iniciativa faz parte do projeto Mobilidade Escolar Internacional, desenvolvido pelo instituto com o apoio da diretoria internacional do Alamo Colleges. Na seleção dos alunos, foram considerados critérios como situação socioeconômica, avaliação acadêmica, conhecimento da língua inglesa e frequência escolar.

    “A experiência mostrará ao aluno que o intercâmbio pode fazer parte de suas vidas e de sua formação e que tais oportunidades também são acessíveis a estudantes de uma instituição pública”, afirma a assessora de assuntos internacionais do instituto, Lia Pachalsky. A assessora para assuntos de educação da Embaixada dos Estados Unidos, Márcia Misuno, salienta que a experiência dos estudantes gaúchos levará outras instituições de ensino brasileiras e norte-americanas a adotar iniciativas semelhantes, o que ajudará a estreitar as relações entre Brasil e EUA.

    Divididos em duas turmas de 20 pessoas, os brasileiros permanecerão no Texas por 30 dias. Para Alana de Borba, do curso de agropecuária, a viagem oferecerá uma visão abrangente da cultura americana. Ela pretende também ampliar os conhecimentos no idioma, a cada dia mais valorizados no mercado de trabalho. “Vou melhorar meu currículo”, constata.

    André Álvares, do curso tecnológico em saneamento ambiental, espera conviver de fato com a cultura local. “Só a conheço através de filmes, vídeos e livros”, observa.

    Internacionalização— O assessor internacional da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação, Rodrigo Torres, lembra que a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica iniciou, há dois anos, o programa de internacionalização dos institutos federais. “A iniciativa prevê intercâmbio de professores e de estudantes, além da realização de pesquisas conjuntas”, diz. “Além de permitir aos alunos conhecer outras culturas e pessoas, ela permite e incentiva o intercâmbio de conhecimentos técnicos.”

    Com o intercâmbio, as instituições envolvidas pretendem promover a troca de experiências entre estudantes e professores de ambos os países; desenvolver nos brasileiros a proficiência na língua inglesa em nível básico; ampliar o conhecimento do mundo do trabalho, da educação profissional e de diferentes formas de abordagem dos conceitos de empreendedorismo; permitir aos alunos a adaptação a um país estrangeiro e às regras de convivência propostas no programa de estudos do Alamo Colleges.

    Ana Júlia Silva de Souza
  • Na categoria dança da RoboCup 2014, os estudantes do IFRJ produziram uma apresentação com robôs estilizados desenvolvidos para realizar uma coreografia (foto: ifrj.edu.br)Estudantes do campus de Volta Redonda do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ), conquistaram o primeiro lugar no Mundial de Dança de Robôs, na RoboCup, realizado de 19 a 25 de julho, em João Pessoa. A competição, maior evento de robótica do mundo, reuniu, em todas as categorias, representantes de 45 países e 400 equipes participantes.

    Além do título mundial, a equipe de robótica Jaguar, composta por estudantes do IFRJ, também é campeã brasileira de dança de robôs. O grupo participou também na categoria futebol, em trabalho conjunto com equipes de outros países, na competição Supertime, e ficou com o terceiro lugar.

    De acordo com o coordenador do curso de automação industrial, Helton Sereno, orientador da equipe, a competição auxilia na formação profissional. “Participar de projetos desse nível possibilita aos alunos viver problemas reais similares àqueles que vão encontrar no mercado de trabalho”, disse. “Esses projetos levam os alunos ao trabalho em equipe, com prazos e divisão de tarefas, e desperta o espírito de liderança em alguns.”

    De acordo com Sereno, tais experiências contribuem para o crescimento pessoal e profissional do aluno.

    Pela primeira vez na RoboCup, o estudante Gabriel Dalton, 17, do ensino médio integrado ao curso técnico em automação industrial no IFRJ, destacou que o concurso agrega conhecimento, pois exige dinamismo e capacidade de improviso, de superar imprevistos e de saber se comunicar. “Nunca tinha visto, em um só lugar, tantas culturas diferentes e, ao mesmo tempo, com tanto respeito uns com os outros, pessoas e futuros profissionais maravilhosos”, disse. “Olhando por um lado mais profissional, o evento mostrou que existem pessoas competentes e com muita inteligência, com alto nível de conhecimento e, ainda bem, dispostas a compartilhá-lo.”

    Na categoria dança, os alunos elaboram uma apresentação com robôs desenvolvidos para realizar coreografia em conjunto. Nessa categoria, um ou mais robôs dançam, vestidos a caráter, de acordo com a música. São avaliados quesitos como dança e coreografia, design, valor de entretenimento e uso efetivo de tecnologia.

    Na RoboCup 2014, a categoria dança contou com 25 equipes de 13 países. A equipe do IFRJ é composta por 13 alunos e cinco professores. Participaram da RoboCup três professores e 12 alunos.

    Diego Rocha

  • Sertão (RS) — Um grupo de nove estudantes do quarto ano do curso de engenharia agrícola da Ecole d’Ingénieurs en Agriculture, da França, visitou esta semana o campus de Sertão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul. Eles conheceram os cursos oferecidos pela instituição gaúcha, o sistema de ingresso, o funcionamento das aulas, as atividades práticas e o estágio.

    Durante os cinco anos do curso, os universitários franceses têm 18 meses de estágio, em períodos intercalados. No quarto ano, eles devem fazer viagem internacional de um mês. Eles optaram por vir ao Brasil, pelo pioneirismo na técnica do plantio direto. Muitas propriedades da Europa ainda não a usam. O sistema de plantio direto permite o aumento da produtividade das principais culturas de grãos e ajuda a preservar e a melhorar a capacidade produtiva do solo. Isso porque pressupõe técnicas de não revolvimento e de cobertura do solo, além da rotação de culturas.

    Os franceses chegaram no dia 2 e devem retornar à Europa no fim do mês. Eles ficaram alguns dias em São Paulo e em Santa Catarina antes de seguir para o norte gaúcho. O roteiro ainda inclui Foz do Iguaçu (PR), Ouro Preto (MG) e Parati (RJ). No Paraná, visitarão uma das propriedades pioneiras, no Brasil, em plantio direto.

    Segundo os visitantes, a universidade em que estudam é particular, mas subsidiada pelo poder público francês. Eles revelaram que não há cursos na área agrícola nas universidades públicas daquele país. A metodologia de ensino também é diferenciada, já que as atividades práticas ficam basicamente restritas ao estágio. De acordo com os estudantes, o curso de engenharia agrícola em seu país é voltado para área da pesquisa — não é comum um profissional formado trabalhar diretamente com o campo. Lá, a universidade não oferece espaço para aulas, práticas como no Brasil.

    Eles se disseram impressionados com a instituição de Sertão e com a estrutura oferecida aos alunos, que têm a oportunidade de realizar atividades práticas em todas as áreas de formação.

    Assessoria de Imprensa do instituto federal do Rio Grande do Sul
  • O ministro da Educação, Fernando Haddad, afirmou nesta quinta-feira, 13, em Tocantins, que o governo federal reconstrói a educação brasileira a partir da expansão da oferta de ensino técnico e profissionalizante. “Este é um estado novo, que já tem seis unidades e congrega 3,5 mil estudantes”, disse Haddad, em visita ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Tocantins. “Em cinco anos, nossa meta é chegar a dez mil vagas.”

    Acompanhado do reitor da Universidade Federal de Tocantins (UFT), Alan Barbiero, também presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino superior (Andifes), o ministro participa, em Palmas, de reunião do pleno da associação. À tarde, inaugura 20 prédios da UFT.

    A expansão da oferta de educação técnica e profissional prevê a entrega de 214 unidades de ensino até o fim deste ano, em todo o país. Até agora, foram construídas 115, das quais 102 já funcionam e 13 devem ter as aulas iniciadas no segundo semestre. Outras 99 estão em obras e 26 funcionam em instalações provisórias.

    Com a conclusão de todas as novas escolas, a oferta de vagas chegará a 500 mil — antes da expansão, eram 160 mil. As unidades de ensino técnico-profissionalizante oferecem cursos de nível médio, de licenciatura e superiores de tecnologia.



    Assessoria de Comunicação Social
  • O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul iniciou nesta segunda-feira, 1°, o ano letivo no campus de Nova Andradina. A unidade de ensino, a primeira das sete que o instituto está implantando no estado, conta com 160 alunos nos cursos técnicos em agropecuária e informática. Os investimentos do governo federal para o início das atividades no município chegam a R$ 7,1 milhões.

    Em Aquidauana, Campo Grande, Corumbá, Coxim, Ponta Porã e Três Lagoas, as obras estão em andamento. A primeira etapa deve ser concluída ainda este ano. Nas cinco unidades do interior, o investimento total é de R$ 43,7 milhões. Em Campo Grande, serão mais R$ 19 milhões. Os concursos públicos já foram autorizados.

    No segundo semestre, a instituição pretende iniciar as atividades escolares em todos os campi, em espaços provisórios. “Este é o primeiro passo na introdução de uma modalidade de ensino que contribuirá para diversificar o perfil econômico do estado”, disse o reitor Marcus Aurélius Stier Serpe. “A formação estará voltada para a qualificação profissional, articulada com o desenvolvimento regional e com o compromisso de compartilhar as conquistas da produção do conhecimento com toda a sociedade.”

    Neste primeiro semestre de funcionamento, o campus de Nova Andradina oferece duas turmas do curso técnico em agropecuária e duas de técnico em informática — uma delas na modalidade educação de jovens e adultos —, ambos com duração de quatro anos. No próximo semestre, o campus ampliará o atendimento para 320 alunos, com previsão de 1,2 mil até 2014. Quando estiver em pleno funcionamento, a unidade oferecerá os cursos de técnico em açúcar e álcool; técnico em agroindústria e licenciatura em ciências biológicas. Haverá também a oferta de cursos superiores de tecnologia em análise e desenvolvimento de sistemas, agroindústria e produção sucroalcooleira.

    Assessoria de Imprensa da Setec
  • O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano participou da exposição da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, de 21 a 27 de outubro último, em Brasília, com experiências na área de química e de produtos elaborados pelos estudantes, como vinhos. Também apresentou obras publicadas por professores nas áreas de tecnologia, sociologia e ciências humanas.

     

    Aluno da licenciatura em química no câmpus de Petrolina, Edson Reis contribuiu, com demonstrações de experiências científicas, para despertar a curiosidade dos visitantes. Estudante do último ano, ele pretende fazer mestrado e dedicar-se ao magistério. “Considero a química uma das ciências mais aplicáveis ao cotidiano, pois engloba elaboração e ingestão de alimentos e rotinas de higiene e limpeza, por exemplo”, explica.

     

    Para o professor Ednaldo Gomes, que leciona biologia, microbiologia e meio ambiente e desenvolvimento, a participação em um evento como a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia é importante para fechar o processo de ensino, pesquisa e extensão realizado pela instituição. “Aqui, não apenas mostramos nossa produção, mas nos aproximamos do público e fazemos essa ponte, tão necessária, entre a ciência, a tecnologia e a sociedade, papel primordial das instituições federais de ensino”, destaca.

     

    Com cinco câmpus — Petrolina, Petrolina Zona Rural, Floresta, Ouricuri e Salgueiro —, a instituição oferece cursos variados, como tecnologia em viticultura e enologia, tecnologia em alimentos, tecnologia em horticultura, licenciatura em química, licenciatura em música, bacharelado em agronomia, técnico em agroindústria, técnico em agricultura e técnico em agropecuária.

     

    “Para divulgar a cultura regional, levamos ao evento uma banda de forró, integrada pelos próprios alunos do instituto”, diz Ednaldo. Graduado em ciências biológicas, com mestrado em genética e doutorado em engenharia ambiental, ele está há 12 anos no magistério, três dos quais no instituto.


    Fátima Schenini

     

    Saiba mais no Jornal do Professor e na página do Instituto Federal do Sertão Pernambucano na internet

  • Florianópolis – Com o objetivo de adequar-se às necessidades do setor gastronômico e conhecer melhor o perfil dos trabalhadores da área, o  Campus Florianópolis-Continente do Instituto Federal de Santa Catarina (IF-SC) promoveu, entre dezembro de 2008 e janeiro de 2009, uma pesquisa em 408 estabelecimentos da Grande Florianópolis. A iniciativa, que envolveu entrevistas com cerca de 1.500 trabalhadores do ramo, mostra um cenário preocupante: apenas um quarto dos profissionais da área possui alguma qualificação.


    A pesquisa reflete um mercado de gastronomia e serviços com baixo índice de profissionalização. Foi constatado que, dentre os entrevistados, 75% dos trabalhadores de restaurantes, bares, panificadoras, lanchonetes e confeitarias não possuem nenhuma qualificação profissional e 78% estão há menos de três anos no mercado de trabalho.


    “Os números nos indicam mais do que falta de qualificação, mostram um mercado ávido por mais profissionais”, explica a professora e coordenadora de pesquisa do Campus Florianópolis-Continente, Fabiana Mortimer Amaral. “O cenário é preocupante para uma cidade com potencial turístico como Florianópolis, e mostra que muitos profissionais não vêem que a qualidade profissional passa pela educação.”


    A pesquisa revela também a qualificação como importante fator na permanência das empresas no mercado. Dos 408 estabelecimentos pesquisados, 67,6% estão em funcionamento há menos de 10 anos. Segundo Fabiana, isso reforça a tese de que a qualificação profissional mantém a empresa e que muitas vezes a falta de profissionalização é responsável pelo insucesso dos empreendimentos.


    Embora todos os entrevistados apontem a profissionalização dos serviços como fator importante e decisivo para a contratação do profissional, apenas 36% investem em programas para qualificar os trabalhadores.


    Além disso, 38,5% dos entrevistados não possuem ensino médio completo, o que inviabiliza seu ingresso nos cursos técnicos subsequentes (pós-ensino médio). Atualmente, o Instituto Federal estuda formas de viabilizar o ingresso desses alunos e também aumenta a oferta de cursos de qualificação profissional (FIC) e cursos técnicos integrados à educação de jovens e adultos (Proeja). São oferecidos hoje, em convênio com as prefeituras de Itapema e São José, cursos para este público na área de panificação.


    Outra medida adotada pelo IF-SC é a adequação dos horários dos cursos à jornada de trabalho. “Os cursos na área de gastronomia e serviços são oferecidos nos três períodos, pensando no trabalhador”, detalha Fabiana. No Campus Florianópolis-Continente do IF-SC, existem hoje os cursos técnicos em cozinha, hospedagem, panificação e serviços de restaurante e bar.


    Mesmo diante de um mercado com baixo índice de profissionalização, o setor vem sendo cada vez mais formalizado: 67,6% dos entrevistados trabalham com carteira assinada. Para Fabiana, o índice  revela um cenário otimista aos alunos de cursos profissionalizantes: “Números como esse mostram que o profissional que quer se qualificar muito provavelmente estará inserido no mercado”. 

    Assessoria de imprensa do IF-SC

    Confira as notícias sobre os Institutos Federais

  • O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília recebe, até 15 de maio, inscrições para o processo seletivo do segundo semestre letivo deste ano. A instituição oferece, no campus de Planaltina, cursos técnicos gratuitos nas áreas de agropecuária e agroindústria. As inscrições devem ser feitas na secretaria do campus. O candidato deve ter o ensino médio completo.


    A unidade de ensino oferece curso técnico integrado e curso subsequente ao ensino médio. No primeiro caso, o estudante faz o ensino médio simultaneamente ao curso de agropecuária, com duração de três anos. No nível subsequente (pós-médio) ele cursa agropecuária, em dois anos, e agroindústria, em um ano e meio. As opções estão detalhadas no edital do processo seletivo.


    Dos 43 professores do instituto, quatro são doutores, 22 são mestres e 12 são especialistas. O campus de Planaltina ainda oferece oficinas de idiomas, artes plásticas, teatro, coral, artes marciais, esporte, lazer e entretenimento, entre outras.


    A unidade, que conta com alojamento, refeitório e biblioteca, em área na qual funcionava o antigo Colégio Agrícola de Brasília, integra o projeto de expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. O projeto prevê a construção, também dos campi de Brasília, do Gama, de Samambaia e de Taguatinga.

    Assessoria de Imprensa da Setec

  • O campus de Planaltina do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília (IFB) abriu, até o dia 16, as inscrições para o curso de técnico em agropecuária, setor com perspectivas de gerar empregos este ano, de acordo com pesquisa da Confederação Nacional da Agricultura (CNA). Também segundo a CNA, o valor bruto da produção agropecuária, em 2011, será 3,65% maior em relação a 2010.

    “O Brasil, culturalmente, é um país agrário e exportador”, destaca a coordenadora do curso, Ednízia Kuhn. “No Centro-Oeste, a atividade é mais forte e intensiva, como em parte da Bahia e do Paraná.”

    O curso, com duração de até três anos, é oferecido pelo IFB nas modalidades integrado (o estudante faz o curso técnico integrado ao ensino médio) e subsequente (o portador de certificado de conclusão do ensino médio ou equivalente pode iniciar o curso técnico pretendido). As 600 vagas serão distribuídas em Brasília (Plano-Piloto) e nas cidades-satélites do Gama, Planaltina, Samambaia e Taguatinga. A seleção será feita por sorteio entre os concorrentes.

    Depois de formados, os profissionais atuarão no monitoramento de programas preventivos, de condições higiênicas na produção animal, vegetal e agroindústria. As tarefas incluem ainda medição, demarcação e levantamento topográfico rural, além de fiscalização de produtos de origem vegetal, animal e agroindustrial. Os técnicos também podem planejar, executar, acompanhar e fiscalizar todas as fases de projetos agropecuários na administração de propriedades rurais.

    O IFB oferece outros 16 cursos técnicos subsequentes. As inscrições devem ser feitas na página eletrônica do instituto.

    Assessoria de Imprensa do IFB
  • Belém — O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará vai investir em robótica, no campus de Belém. Não apenas para criar ou desenvolver produtos, mas para demonstrar como essa tecnologia está presente no dia a dia e como ela pode se relacionar com educação, meio ambiente e responsabilidade social. Equipe do instituto paraense desenvolve projeto de extensão para levar conhecimentos práticos sobre robótica e cooperativismo a alunos do ensino fundamental e médio da rede pública.

    “A ideia de trabalhar com esse tipo de tecnologia foi dos próprios alunos, e a instituição a comprou”, diz o professor Agesandro Corrêa, um dos coordenadores do projeto. A iniciativa foi inspirada, em parte, pelo desastre ambiental de abril último, nos Estados Unidos, após a explosão de uma plataforma de petróleo em alto-mar. Depois de várias tentativas para conter o vazamento de óleo, o uso de robôs revelou-se como a melhor opção.

    No instituto paraense, os estudos ainda estão em desenvolvimento para permitir aos estudantes, que já contam com os equipamentos necessários, construir e manusear os robôs. Os pesquisadores preparam metodologia própria para ministrar o curso e mostrar como a tecnologia é capaz de abranger diversos aspectos.

    Aulas — Nas primeiras aulas, os alunos conhecerão os conceitos básicos da robótica e começarão a se familiarizar com o tema. Depois, terão contato com os equipamentos e passarão por um breve curso sobre o software usado para a programação dos robôs. Em seguida, obterão conhecimentos sobre lógica e tomada de decisões. Por fim, terão de desenvolver projetos, de forma orientada.

    “Teremos a oportunidade de encarar os problemas e resolvê-los”, afirma o estudante Roberto Kauê, aluno do curso de engenharia de controle e automação. “É uma forma de despertar o espírito empreendedor e o interesse pela robótica.”

    Assessoria de Imprensa do instituto federal do Pará

  • O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre (Ifac) vai oferecer 380 vagas para formação profissional no segundo semestre deste ano. O estado, assim como Mato Grosso do Sul, Amapá e Distrito Federal, não contava com escola federal de educação profissional até o lançamento, em 2005, do plano de expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.

    Nesta segunda-feira, 21, o reitor do instituto, Elias Vieira de Oliveira, empossa os primeiros professores e técnicos administrativos da instituição aprovados por concurso público. Estão em construção os campi de Rio Branco, Cruzeiro do Sul, Sena Madureira e Xapuri.

    “O Ifac nasce integrado com a tradição desta terra. Os cursos que oferecemos são resultados do mapeamento do crescimento do estado”, enfatiza o pró-reitor de ensino, Degmar Anjos. Ele salienta que os cursos oferecidos foram definidos após estudo realizado pelo Instituto Dom Moacyr, órgão do governo estadual, e audiências públicas.

    A partir de agosto, serão ofertados cursos subsequente e pós-médio e de educação de jovens e adultos em sintonia com os arranjos produtivos locais. Em Rio Branco, os estudantes poderão fazer os cursos de segurança do trabalho, cooperativismo e manutenção de informática; em Xapuri, de meio ambiente e agroecologia; em Sena Madureira, de agroecologia e cooperativismo e, em Cruzeiro do Sul, de agropecuária e controle ambiental.

    Os cursos serão semestrais. O pós-médio, para pessoas que já tenham concluído o ensino médio ou equivalente; o de educação de jovens e adultos, para aquelas com mais de 18 anos que concluíram o ensino fundamental ou tenham o médio incompleto.

    Assessoria de Imprensa do Ifac

    Mais informações na página eletrônica do Ifac
  • O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS) estabeleceu a reserva de vagas para cotistas negros, indígenas e pessoas com deficiência para os próximos processos de seleção. A medida abrange todos os cursos de graduação, técnicos e de pós-graduação, além dos concursos públicos de servidores que vierem a ser realizados.

    O IFRS já oferecia vagas no sistema de cotas para os cursos de graduação e técnicos. Agora, passa a oferecer também nos dois de pós-graduação — mestrado em tecnologia e engenharia de materiais, ofertado pelos campi de Caxias do Sul, Farroupilha e Feliz, e mestrado em informática na educação, no campus de Porto Alegre.

    O pró-reitor de pesquisa, pós-graduação e inovação, Júlio Xandro Heck, afirma que o instituto tem total compromisso com a inclusão social. “Essa decisão pioneira coloca o IFRS na vanguarda das instituições de ensino no que se refere às ações afirmativas”, observou. “Temos a convicção de que, com isso, estamos contribuindo para a redução das injustiças e desigualdades ainda existentes no sistema educacional público no Brasil.”

    Desde 2010, o instituto conta com a Assessoria de Ações Inclusivas, que é responsável pelo planejamento, integração e coordenação das ações relacionadas à política de inclusão.

    Josiane Canterle

  • Com a oferta de mais de 150 bolsas de pesquisa em 2010, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia pretende ser referência no desenvolvimento científico e social da região Norte. Pelo número de projetos em andamento, diversidade de temas e número de pesquisadores envolvidos, o instituto, criado em 2008, procura se expandir tanto na área de pesquisa quanto na importância e na atuação em políticas públicas.

    Segundo o reitor Raimundo Vicente Jimenez, a implantação do Programa Pesquisador Iniciante, atualmente com 152 bolsas implantadas, é um salto na formação científica dos alunos. “Vamos preparar a geração futura para, além da descoberta científica, gerar conhecimentos e produtos para a melhoria da qualidade de vida das pessoas”, disse.

    O programa foi lançado em 2009, com 15 bolsas para o ensino médio e cinco para graduação. A linha que orienta o trabalho científico do instituto é a de apoio à formação dos estudantes e às pesquisas dos professores. “Os alunos contribuem de maneira definitiva com a pesquisa do professor” destaca o pró-reitor de pesquisa, pós-graduação e inovação, Artur de Souza Moret. “Um ciclo importante para a instituição se inicia envolvendo o ensino, a pesquisa e a produção da pesquisa.”

    Assessoria de Imprensa do instituto federal de Rondônia
  • O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina oferece o primeiro curso técnico de tradução e interpretação da língua brasileira de sinais (libras) do país. As inscrições devem ser feitas até 10 de junho. A taxa é de R$ 30.

     

    Com 32 vagas e início das turmas no segundo semestre, no câmpus de Palhoça, o curso, noturno e gratuito, terá duração de quatro semestres para alunos que ainda aprenderão a libras e de três semestres para aqueles que já a dominam de maneira atestada por validação de competência.

     

    O técnico formado no curso estará habilitado a traduzir e interpretar a libras e a língua portuguesa. O curso é o primeiro do tipo no Brasil. O Ministério da Educação o incluiu no Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos.

     

    De acordo com o diretor de ensino, pesquisa e extensão do instituto, Paulo César Machado, o curso surge de uma demanda das escolas catarinenses, que registraram aumento na matrícula de estudantes surdos. “Antes, a capacitação dos intérpretes era feita em cursos de orientação promovidos pelas associações de surdos, com pessoas que já tinham experiência em libras, muitas vezes parentes dos surdos”, afirmou. “Não certificávamos esses profissionais, que tinham formação mais empírica do que acadêmica.”

     

    O câmpus de Palhoça, município da região metropolitana de Florianópolis, abriu inscrições também para o curso técnico subsequente de produção de materiais didáticos bilíngues (libras–português), inédito no país. A oferta é de 32 vagas para o período noturno, sem taxa de inscrição. O câmpus oferece ainda 40 vagas para o curso Proeja–FIC. Nele, os alunos terminam o ensino fundamental bilíngue libras–português e ainda fazem outro curso, profissionalizante, em fotografia digital e edição de imagens.

     

    As inscrições devem ser feitas na página do instituto na internet.

     

    Assessoria de Comunicação Social

  • Estão abertas as inscrições para o processo seletivo de alunos do Instituto Federal do Piauí (IFPI). São ofertadas 1.755 vagas em diversos cursos técnicos gratuitos, a serem realizados em 16 cidades do estado. Interessados podem se inscrever até as 23h59 do dia 17 de junho, sendo 30 de maio o prazo final para os candidatos oriundos da rede pública solicitarem isenção da taxa.

    Todos os cursos são destinados a estudantes que estão fazendo ou que já completaram o ensino médio e pretendem uma formação profissional. As opções com vagas abertas incluem áreas como análises clínicas, segurança do trabalho, alimentos, nutrição e dietética, administração, contabilidade, edificações, informática, desenvolvimento de sistemas, instrumento musical, meio ambiente, agropecuária, vestuário, guia de turismo, entre outras.

    A prova de seleção será aplicada em 8 de junho, domingo, das 8h às 12h. O teste contará com questões de língua portuguesa e matemática. O resultado com o nome dos aprovados será divulgado no dia 25 de julho.

    Clique aqui para fazer sua inscrição.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Ministério da Educação liberou R$ 13 milhões para ampliação das instalações do campus Rio Verde do Instituto Federal Goiano (IF Goiano), que completa 50 anos de atividades em 2017. Na manhã desta segunda-feira, 13, o ministro da Educação, Mendonça Filho, participou da solenidade de inauguração das obras, que totalizam mais de 31 mil m².

    “Nosso objetivo com esses recursos é assegurar uma educação de melhor qualidade para os alunos do instituto, tanto os que atualmente estudam aqui e aqueles que no futuro ingressarão nesta importante unidade de ensino técnico”, disse o ministro. “Com as novas instalações, estamos assegurando melhores condições para que o IF Goiano, aqui na unidade de Rio Verde, possa atender melhor todos os estudantes.”

    No total, foram inauguradas doze obras em Rio Verde: biblioteca central, bloco das engenharias I, bloco das engenharias II, bloco de laboratórios de agroquímica, fábrica de ração experimental, laboratório de cultura em tecidos, laboratório de irrigação e hidráulica, laboratório de microbiologia, laboratório de pós-colheita de grãos, pavimentação, portal de acesso ao campus e setor de transportes.

    O campus de Rio Verde do IF Goiano atende, atualmente, 4.419 estudantes. São ofertados na unidade 11 cursos de graduação, oito cursos técnicos – incluindo dois de educação de jovens e adultos na modalidade de ensino médio integrado ao técnico –, sete de mestrado e dois de doutorado.

    “Este espaço aqui do IF Goiano em Rio Verde é o exemplo prático de um casamento perfeito entre quem produz, quem trabalha e quem demanda educação e tecnologia”, disse o ministro Mendonça Filho, ao participar da solenidade de inauguração das obras do instituto (Foto: Mariana Leal/MEC)O campus desenvolve, ainda, nove cursos técnicos a distância. “Este espaço aqui do IF Goiano em Rio Verde é o exemplo prático de um casamento perfeito entre quem produz, quem trabalha e quem demanda educação e tecnologia”, elogiou Mendonça Filho.

    O diretor-geral do campus, Anísio Rocha, comemorou a presença do ministro neste momento histórico para a unidade. “Estamos completando 50 anos de funcionamento em 2017 e este momento pode coroar o grande desenvolvimento que tivemos nos últimos anos", afirmou. O reitor do IF Goiano, Vicente Pereira de Almeida, engrossou o coro. “Com essa aproximação, acreditamos que o Ministério da Educação irá nos ajudar ainda mais na consolidação do IF Goiano como instituição que oferta educação de excelência em Goiás".

    O deputado federal Heuler Cruvinel (PSD-GO), falou da importância da ampliação do campus Rio Verde. “Essa expansão na estrutura é de vital importância para suportar o aumento crescente que nós temos aqui, tanto no número de vagas quanto no número de cursos técnicos e profissionalizantes”, disse. “Hoje, são mais de 4 mil alunos atendidos em cursos técnicos e profissionalizantes com uma estrutura de primeira qualidade graças a investimentos do MEC”.

    Também participaram da solenidade o prefeito de Rio Verde, Paulo do Vale; a secretária estadual de Educação de Goiás, Raquel Teixeira; os senadores Ronaldo Caiado (DEM-GO) e Lúcia Vânia (PSB-GO); o presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Silvio Pinheiro; e o presidente da Federação Goiana de Municípios, Aroldo Naves Soares.

    Assessoria de Comunicação Social

  • A partir de pesquisa de opinião com a comunidade do Distrito Federal, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília constatou carência na oferta de cursos na área de dança. Decidiu então, em julho deste ano, lançar o Curso de Dança do Centro-Oeste, de formação de professores (licenciatura). A iniciativa, inédita, foi apresentada na sétima edição da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, realizada em outubro, em Brasília.

    De acordo com a professora Cinthia Nepomuceno, o mercado de trabalho na área de dança tem se ampliado. Consequentemente, há maior procura por cursos. Para Cinthia, apaixonada por arte desde pequena, a dança tem o poder de transformar a vida, de contribuir para a saúde física e para a estabilidade psicológica. “A dança, além de outras coisas, nos ajuda a adquirir consciência maior do nosso corpo”, diz.

    Mestre em arte pela Universidade de Brasília, Cinthia é professora de dança há mais de 20 anos. Atualmente, faz curso de doutorado, também na UnB. Ela revela que a licenciatura tem como base danças contemporâneas e brasileiras, mas salienta que os alunos também estudam as danças clássicas e folclóricas. Durante oito semestres de aulas práticas e teóricas, eles tomam conhecimento da fisiologia do corpo humano e aprendem os movimentos e os fundamentos da dança.

    O instituto federal de Brasília integra a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, que comemorou cem anos em 2009.

    Sara Scaringi

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