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  • A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) apresenta seus cursos de pós-graduação da área de agricultura durante a Agrishow Cerrado 2005, uma das maiores feiras do agronegócio do país, que começa nesta terça-feira, 19, e vai até o dia 23, das 8h às 18h, no Parque de Exposições Wilmar Peres de Faria, em Rondonópolis (MT).

    A UFMT será representada entre os mais de 270 expositores em estande montado em parceria com a Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (Secitec). Os pesquisadores e os coordenadores do mestrado e doutorado em agricultura tropical, Maria Cristina de Albuquerque Figueiredo, e de mestrado em economia - agronegócios e desenvolvimento regional, Benedito Dias Pereira, falarão aos visitantes sobre os programas e projetos em exposição.

    O doutorado em agricultura tropical é o primeiro da UFMT e está começando este ano com seis vagas. O mestrado nesse mesmo campo do conhecimento existe desde o início da década de 1990. O objetivo desse programa é formar profissionais em níveis de mestrado e doutorado capacitados para atuarem na investigação, ensino e manejo de sistemas tropicais de produção agropecuária. As linhas de pesquisa oferecidas são agricultura tropical, recursos naturais, propagação, melhoramento e manejo de espécies vegetais nativas, cultivadas e medicinais e descrição, análise e desenho de sistemas de produção.

    O mestrado em economia - agronegócios e desenvolvimento regional também se inicia este ano, com 12 vagas. O objetivo é formar profissionais com ampla visão empírica e com os conhecimentos teóricos necessários ao entendimento adequado das principais características, contradições e tendências do agronegócio regional, nacional e mundial. São ofertadas duas linhas de pesquisa: gestão agroindustrial e competitividade das organizações agroindustriais e desenvolvimento regional e impactos socioambientais do agronegócio.(Assessoria de Comunicação Social da UFMT)

  • A disciplina educação das relações étnico-raciais passa a compor a grade curricular do curso de pedagogia da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), a partir do primeiro semestre de 2006. Atendendo a uma proposta do Núcleo de Estudos e Pesquisa sobre as Relações Raciais e Educacionais (Nepre), o Conselho de Ensino e Pesquisa (Consepe) da UFMT aprovou a disciplina, que abordará os conteúdos previstos na Lei nº 10.639/03, que inclui na rede de ensino fundamental e médio a obrigatoriedade da temática história e cultura afro-brasileira.

    Segundo a professora Maria Lúcia Muller, membro do Nepre e autora da proposta, o fato é inédito no Brasil. “Acredito que a UFMT seja a primeira instituição de educação superior a instituir a disciplina na grade do curso de formação de professores”, comentou. Os conteúdos da disciplina estão baseados nas diretrizes curriculares do Conselho Nacional de Educação (CNE) propostas pela conselheira Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva em 10 de março de 2004.

    A disciplina foi aprovada pelo Consepe no último dia 16. “Estou muito feliz. Para atacar o racismo, as escolas de formação de professores têm de colocar o assunto em discussão”, disse Maria Lúcia, complementando que o mito da democracia racial está muito presente no país.

    Um fato que está constatado numa recente pesquisa feita em duas escolas municipais de Cuiabá, pela especialista em educação especial e relações raciais, Vanda Lúcia Gonçalves. A pesquisa intitulada Tia, qual o meu desempenho? estudou o desempenho de alunos negros em salas de aula do ensino fundamental. A conclusão é que os professores, inconscientemente, tratam de forma diferenciada alunos brancos e negros.

    “Eles separam esses alunos em sala de aula. Uma separação que não se dá no espaço físico, mas sim no tratamento. Ao aluno branco eles oferecem ajuda quando este encontra uma dificuldade. A dificuldade do aluno negro é ignorada. O racismo está presente nas escolas públicas e permeia a prática do professor. É necessário que estes professores tenham muita disposição para mudar isso”, conclui a especialista.

    A pesquisa referida foi realizada no primeiro semestre de 2005 e a partir de março estará disponível para consulta no Núcleo de Estudos e Pesquisa sobre as Relações Raciais e Educacionais da UFMT.

    Lei nº 10.639 – Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional e inclui no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática história e cultura afro-brasileira.

    Repórter: Sonia Jacinto

  • A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) está com vagas abertas para professores substitutos nas áreas de língua portuguesa, material e finanças, psicologia e enfermagem. É exigida graduação de todos os candidatos e, com exceção da área de material e finanças, o professor deve ter disponibilidade para trabalhar em regime de 40 horas semanais, nos períodos matutino e noturno.

    Para língua portuguesa as inscrições podem ser feitas no Departamento de Letras do Instituto de Linguagens (IL), nos dias 1º, 2, e 3 de junho, das 8 às 12 horas a seleção ocorrerá nos dias 8, 9 e 10 de junho, no Departamento de Letras. Outras informações, pelos telefones (65) 615-8412 e 615-8417.

    Para a área de material e finanças, são oferecidas duas vagas para professor substituto do Departamento de Administração da Faculdade de Administração, Economia e Ciências Contábeis (FAECC). As inscrições estarão abertas nos dias 30 e 31 de maio, das 8 às 11h30 e das 19 às 21 horas, na secretaria do Departamento de Administração, bloco C da FAECC. A seleção será realizada nos dias 2 e 3 de junho. Informações, pelos telefones (65) 615-8502 e 615-8503.

    Na área de psicologia, a UFMT oferece uma vaga para professor substituto no Departamento de Psicologia do Instituto de Ciências Humanas e Sociais (ICHS), campus de Rondonópolis. As inscrições estarão abertas nos dias 30 e 31 de maio, das 13h30 às 17 horas. A seleção será realizada nos dias 2 e 3 de junho e o resultado será divulgado no dia 4 de junho, a partir das 8 horas. Outras informações, pelo telefone (66) 410-4025.

    Na área de enfermagem há a oferta de uma vaga para a Faculdade de Enfermagem (FAEN). As inscrições podem ser feitas nos dias 2 e 3 de junho, na secretaria da Faculdade de Enfermagem, antigo CCBS, bloco I, 1º piso, das 8 às 11 horas e das 14 às 17 horas. A seleção será realizada no dia 6 de junho e o resultado será divulgado no dia 7, a partir das 14 horas. Outras informações podem ser obtidas pelos telefones 615-8826 e 615-8021.

    Os interessados devem apresentar documentação pessoal, curriculum vitae comprovado e declaração de não ter sido contratado por nenhuma instituição de ensino superior nos últimos dois anos. O processo de seleção será feito por meio de análise de currículo e provas escrita e didática.

    Repórter: Sonia Jacinto

     

  • Uma iniciativa inédita une a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), a Secretaria de Justiça e Segurança Pública do estado e o Ministério da Justiça. As três instituições assinaram convênio, na última terça-feira, dia 28, que prevê a criação de uma escola de capacitação para policiais comunitários. O objetivo é formar policiais civis, militares e bombeiros para combater a criminalidade no campus universitário e nos bairros vizinhos.

    “Como em toda universidade, aqui, também, há tráfico e consumo de drogas, assim como furto de patrimônio público e privado e tentativas de estupro. A intenção é garantir a segurança de professores, alunos e demais freqüentadores do campus”, afirmou o professor Naldson Ramos, coordenador do Núcleo Interinstitucional de Estudos sobre Violência e Cidadania.

    Na semana passada, o núcleo promoveu uma oficina para sensibilizar professores, funcionários e estudantes em relação à importância do trabalho de policiamento dentro do campus e evitar possíveis conflitos. A partir deste sábado, dia 1º, 30 policiais militares (15 homens e 15 mulheres) vigiarão as dependências da UFMT. Em 12 horas de treinamento, eles aprenderam como funciona o campus, quais os principais crimes cometidos ali e como abordar alguém em atitude suspeita ou que tenha cometido algum delito.

    Lideranças — No futuro, a escola pretende formar lideranças comunitárias e promover cursos de aperfeiçoamento e especialização para policiais. A finalidade é repassar o conhecimento a toda a Região Centro-Oeste e atender, também, profissionais de Goiás, Tocantins, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal.

    “Se a experiência for bem-sucedida aqui, pode ser reproduzida nas outras regiões. Os policiais, quando retornarem aos seus estados de origem, poderão aplicar os ensinamentos no dia-a-dia”, disse o professor. Os estados do Ceará e do Rio de Janeiro também planejam criar escolas de capacitação para policiais comunitários dentro das universidades públicas.

    Raquel Maranhão Sá

  • Foto: Wanderley PessoaA Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) aprovou o programa de inclusão de estudantes indígenas em enfermagem e medicina. Os cursos serão ofertados no campus de Cuiabá. “A universidade vem amadurecendo uma reflexão bastante longa e significativa em relação à inclusão e, ontem (12), ainda que simbolicamente, começou pelos indígenas, excluídos do chamado processo civilizatório, trazidos para dois cursos de alta demanda na área de saúde, em um dos estados com maior população indígena”, avaliou o reitor Paulo Speller.

    Conforme dados da Fundação Nacional do Índio (Funai), são 25.123 índios em 42 grupos. “É histórico para a UFMT, dada a importância da decisão para Mato Grosso, com uma das maiores populações indígenas do País”, disse o vice-reitor Elias Alves de Andrade, que presidiu a sessão.

    O diretor da Faculdade de Ciências Médicas (FCM), Domingos Tabajara de Oliveira Martins, observou que o curso de medicina da UFMT, avaliado com conceito A, é o primeiro a oferecer vagas à população indígena. Segundo a pró-reitora de Ensino de Graduação, Matilde Crudo, a iniciativa está dentro do Programa de Inclusão Indígena.

    Bolsas − São três vagas em enfermagem e três em medicina, a serem preenchidas exclusivamente por estudantes indígenas, indicados por sua comunidade e pela Funai, selecionados e aprovados em processo seletivo específico. Esses alunos receberão bolsa da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), a partir de 2007 até a conclusão de seus cursos.

    O convênio para concessão das bolsas exige dos estudantes o compromisso de retornarem às suas comunidades. E determina que a universidade mantenha um programa de acompanhamento diferenciado aos estudantes indígenas, garantindo qualidade na formação e sucesso na conclusão de seus cursos.

    A medida aprovada prevê a elaboração de um programa de capacitação docente, com garantia de recursos financeiros para custeio. Está previsto, ainda, um programa de nivelamento para os alunos, ao longo do curso, segundo as necessidades levantadas, e disponibilização de, pelo menos, um monitor para cada período letivo. Deverão ser criadas, pelo menos, uma vaga de professor − preferencialmente efetivo e com formação específica na área de saúde indígena − e três vagas no curso de especialização em saúde indígena, a ser oferecido pelo Instituto de Saúde Coletiva. (Assessoria de Imprensa da UFMT)

  • A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) promovem o curso intermediário Propriedade Intelectual - Capacitação em Propriedade Intelectual para Gestores de Tecnologia, no período de 5 a 9 de junho, no auditório da Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária (Famev) da UFMT, em Cuiabá.

    O objetivo é apresentar uma visão detalhada das etapas de elaboração de um pedido de patente e da classificação de um documento de patente de acordo com a classificação internacional. O curso vai enfocar ainda o arcabouço legal disponível para licenciamento e transferência de tecnologia, com ênfase na sua importância como agente estratégico no processo de proteção ao conhecimento.

    Organizado pela Pró-Reitoria de Pesquisa (Propeq), o curso terá 40 horas de duração, distribuídas em seis módulos: Marcas II, Classificação Internacional de Patentes, Informação Tecnológica, Patentes II, Patentes na Área de Biotecnologia e PCT.

    O módulo Marcas II será ministrado no dia 5 de junho e no dia 6 de junho, pela manhã, o módulo Classificação Internacional de Patentes. Já no período vespertino do dia 7 de junho é a vez do módulo Informação Tecnológica .

    O módulo Patentes II será ministrado no dia 8 de junho e na manhã do dia 9; e os módulos Patentes na Área de Biotecnologia e PCT serão oferecidos também no dia 9, à tarde. O curso tem o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado de Mato Grosso (Fapemat), da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (Secitec) e da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat).

    Mais informações pelo telefone (65) 3615 8281 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. (Assessoria de Imprensa da UFMT)

  • A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) encerra nesta sexta-feira, dia 24, as inscrições do concurso público para professores que atuarão nos cursos do programa de expansão do Ministério da Educação. São 78 vagas para o cargo de assistente em regime de dedicação exclusiva. Os candidatos devem ser portadores de diploma de mestre ou doutor.

    Integram o programa os campi de Rondonópolis (sul do estado), Médio Araguaia (leste) e Sinop (norte). As áreas em oferta são as de agronomia, biologia, computação, educação, enfermagem, engenharia agrícola e ambiental, engenharia de alimentos, engenharia mecânica, física, geografia, história, língua portuguesa, matemática, medicina veterinária, psicologia, química, saúde e zootecnia.

    A inscrição deve ser feita pessoalmente ou por procuração na Coordenação de Gestão de Pessoas (GDP), no campus de Cuiabá - Av. Fernando Correa da Costa, s/n, bloco Casarão, térreo, das 8h às 11h e das 14h às 17h. O pagamento da taxa de inscrição, de R$ 100,00, deve ser feito no Banco do Brasil, por meio da Guia de Recolhimento da União (GRU)

    O salário inicial será de R$ 3.313,54, valor que já inclui a gratificação de estimulo à docência e a gratificação de atividade executiva.

    Mais informações pelos telefones (65) 3615-8011, 3615-8152, 3615-8153 e pelo fax (65) 3615-8015.

    O edital do concurso está na página eletrônica da UFMT, link Concursos e Editais, Concurso Docente 2006. (Assessoria de Comunicação Social, com informações da UFMT)

  • A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) começa a receber nesta segunda-feira, 20, as inscrições ao concurso público para a contratação de professores dos cursos que fazem parte do Programa de Expansão do governo federal. São 78 vagas para o cargo de assistente em regime de dedicação exclusiva.

    Integram o programa os campide Rondonópolis (sul de Mato Grosso), Médio Araguaia (leste) e Sinop (norte). As áreas em oferta são agronomia, biologia, computação, educação, enfermagem, engenharia agrícola e ambiental, engenharia de alimentos, engenharia mecânica, física, geografia, história, língua portuguesa, matemática, medicina veterinária, psicologia, química, saúde e zootecnia.

    Os candidatos devem ter diploma de mestre ou doutor e efetuar sua inscrição pessoalmente ou por procuração junto à Coordenação de Gestão de Pessoas (GDP), no campusde Cuiabá, na Avenida Fernando Correa da Costa, s/nº, bloco Casarão, térreo, das 8h às 11h e das 14h às 17h. As inscrições serão encerradas no dia 24, próxima sexta-feira.

    Taxa– A taxa de inscrição é de R$ 100,00, paga no Banco do Brasil, por meio da Guia de Recolhimento da União (GRU). O salário inicial, tendo como referência o mês de janeiro de 2006, será de R$ 3.313,54, valor que já inclui a Gratificação de Estimulo à Docência (GED) e a Gratificação de Atividade Executiva (GAE).

    Mais informações podem ser obtidas pelos telefones (65) 3615-8011, 3615-8152, 3615-8153 e pelo fax (65) 3615-8015. O edital completo está no endereço eletrônico da UFMT, seção Concursos e Editais, Concurso Docente 2006. (Cristina Piloni, da Assessoria de Comunicação Social da UFMT)

  • A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) acaba de formar 29 tecnólogos da informação - uma turma composta por professores da rede estadual de ensino cuja função principal será dar suporte técnico na instalação de programas e manutenção de equipamentos nas escolas estaduais que têm laboratório de informática. Os professores são dos municípios de Nova Xavantina, Confresa, General Carneiro, Sinop, Terra Nova do Norte, Cáceres, Pedra Preta, Rondonópolis, Cuiabá e Diamantino.

    O programa Formação em Suporte Técnico para Núcleos de Tecnologia Educacional (NTE) está sendo desenvolvido pela Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso (Seduc-MT) em parceria com o Ministério da Educação (MEC). O curso é dividido em duas etapas: presencial e a distância. Nesta primeira fase, que ocorreu no Instituto de Educação da UFMT, entre os dias 27 a 30 de junho, com duração de 32 horas, foram trabalhados dois temas: Imersão no Ambiente e Conteúdo de Hardware (funcionamento do computador; simetria da informação digital, internet, ambiente virtual e-ProInfo e redes lógicas) e Instalação de Sistemas Operacionais (suporte aos sistemas operacionais Windows e Linux).

    A Seduc-MT tem informatizado as escolas estaduais investindo na implantação de laboratórios de informática que, por sua vez, necessitam de profissionais que dêem suporte técnico, como instalação de programas e manutenção dos equipamentos. “Por esse motivo, estamos capacitando professores para atuar como técnicos do Núcleo de Tecnologia Educacional, que presta assistência aos laboratórios de informática”, explicou a coordenadora estadual do ProInfo, Maria Aparecida Ribeiro dos Santos. A segunda etapa do curso, com duração de 224 horas, terá início este mês. Nela, os professores receberão a formação via ambiente virtual, por meio do sistema colaborativo e-ProInfo.

    Repórter: Sonia Jacinto, com informações da Assessoria de Comunicação da Seduc-MT

  • O Instituto de Ciências Exatas e da Terra (Icet) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) oferece 15 vagas para o curso de mestrado em física nas áreas de magnetismo e transições de fase; gravitação e cosmologia e medidas elétricas em materiais. Voltado para graduados em cursos regulares de física ou áreas afins de ciências exatas, o mestrado tem duração mínima de um ano e máxima de dois. É exigida dedicação integral dos alunos para o cumprimento da programação didática. Além de aulas expositivas, serão realizados seminários, reuniões de estudo e debates, elaboração de trabalhos e desenvolvimento de pesquisa.

    As inscrições podem ser feitas no período de 16 a 27 próximos, na secretaria do Programa de Pós-graduação do Departamento de Física do Icet (bloco F, sala 193, das 9h às 12h e das 14h às 17h). Será cobrada taxa de R$ 20,00. A divulgação das inscrições deferidas está prevista para 6 de fevereiro. A seleção ocorrerá por meio de prova escrita e análise do currículo do candidato. A prova será realizada no dia 13 de fevereiro, às 9h, na sala 193 do Departamento de Física. O resultado sairá no dia 20 de fevereiro.

    Os candidatos selecionados devem efetivar a matrícula no período de 20 a 24 de fevereiro. Após a matrícula, terão prazo de 18 meses para a aprovação no exame de proficiência em língua estrangeira (inglês).

    Os candidatos residentes fora de Cuiabá podem fazer a inscrição mediante procuração ou via sedex. A documentação deve ser enviada pelos Correios, até o dia 27 próximo, para o Programa de Pós-Graduação em Física, Departamento de Física, Icet, UFMT. Avenida Fernando Corrêa da Costa, Cidade Universitária, bloco F, sala 193. CEP 78060-900, Cuiabá, Mato Grosso.

    Mais informações pelo telefone (65) 3615-8738 ou na página eletrônica da UFMG. (Assessoria de Imprensa da UFMT)

  • A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) oferece seu primeiro doutorado aprovado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação (Capes/MEC) - Agricultura Tropical - e três novos cursos de mestrado - Física, Geociências e Agronegócios e Desenvolvimento Regional. A aula inaugural dos cursos de mestrado e doutorado será no dia 14, às 8h30, no saguão do Teatro Universitário, campus de Cuiabá.

    A universidade oferece ainda mestrados em Educação, Ecologia e Conservação da Biodiversidade, História, Saúde Coletiva, Geografia, Ciências da Saúde, Economia, Estudos de Linguagem e Física e Meio Ambiente. Cerca de 440 alunos freqüentarão a pós-graduação stricto sensu na UFMT.

    A pró-reitora de Pós-Graduação, Marinêz Isaac Marques, destaca o momento importante  por que passa a UFMT, resultado da institucionalização de uma política voltada para a melhoria das condições de oferta dos cursos consolidados, para a abertura de novos - o que representa uma expansão significativa nos últimos dois anos - e o investimento em capacitação de docentes e técnicos administrativos.

    Ela enfatiza a importância da presença de José Fernandes Lima, que irá abordar, em especial, o Plano Nacional de Pós-Graduação 2005-2010. A Diretoria de Programas, da qual está à frente, é responsável, entre outras ações, pela execução do Programa de Qualificação Institucional (PQI/PICDT) e dos programas de apoio a projetos institucionais com a participação de recém-doutorados (Prodoc), de bolsas Demanda Social e de apoio à pós-graduação (Proap).

    O diretor de programas da Capes/MEC, José Fernandes Lima, dará a aula inaugural. (Assessoria de Imprensa da UFMT)

  • O segundo seminário do projeto de reflorestamento para seqüestro de carbono será realizado no próximo dia 19, no auditório da Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária (Famev), da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). O encontro, promovido pela UFMT e a Office National Forêts (ONF Brasil), vai reunir professores, alunos, técnicos da universidade, dirigentes dos órgãos ambientais, instituições de ensino superior do estado, e organizações não-governamentais.

    O objetivo é divulgar os trabalhos técnicos e científicos na comunidade universitária e sociedade mato-grossense. Além disso, o seminário visa divulgar o projeto nos seus aspectos conceituais e as atividades de pesquisas que vêm sendo desenvolvidas na Fazenda São Nicolau, por meio do convênio de Cooperação UFMT/ONB Brasil.

    O encontro conta também com o apoio do Comitê Científico Consultivo do projeto, formado por profissionais, especialistas nas áreas de biodiversidade, silvicultura, economia e meio ambiente, geografia e outras afins.

    Seminário – O engenheiro florestal, José Vespasiano Assumpção fará a apresentação geral do projeto; o geógrafo Hervé Thery, da Universidade de São Paulo (USP/CDS), fará uma abordagem do projeto no contexto brasileiro; o professor Carlos Alberto Passos, da UFMT, vai abordar o tema Silvicultura – caracterização dos plantios; e o biólogo Juan Maro Kersul de Carvalho falará sobre o programa de educação ambiental. Carbono – metodologia de campo e estoque; Carbono das folhas e madeira – metodologia e resultados; e Entomologia – monitoramento das flutuações populacionais de insetos na fazenda e controle das pragas são os outros temas a serem abordados.

    Projeto– O projeto de reflorestamento para seqüestro de carbono surgiu em 1998, após a assinatura do protocolo de Quioto. De acordo com os estudiosos, o projeto antecipa os problemas que decorrerão das tentativas de se reflorestar áreas de pastagens estabelecidas na região amazônica, visando à eficiência no balanço de carbono.

    Em novembro de 2001, a ONF Brasil assinou um convênio com a Universidade Federal de Mato Grosso para o desenvolvimento de programas em diversas áreas, como medição dos fluxos de carbono, entomologia, monitoramento da fauna vertebrada, medição da densidade do solo para determinação dos estoques de carbono no solo e laboratório de solos, dentre outros.

    Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (65) 627-4344 ou pelo endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Repórter: Sonia Jacinto, com informações da Assessoria de Imprensa da UFMT.

     

  • A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) prorrogou o prazo para as inscrições ao vestibular no curso de graduação em administração – modalidade a distância – até as 14h desta terça-feira, 9. O curso será oferecido pelo Departamento de Administração da Faculdade de Administração, Economia e Ciências Contábeis, em conjunto com o Núcleo de Educação Aberta e a Distância do Instituto de Educação.

    As inscrições serão feitas via internet, no sítio da UFMT, que tem o edital e as orientações ao candidato. Estão em oferta 500 vagas, em cinco pólos. Do número de vagas para cada pólo, 70% serão destinados a funcionários de bancos estatais, desde que conveniados do programa Universidade Aberta do Brasil (UAB) e 30% ao público em geral. As vagas estão assim distribuídas: Médio Araguaia (região leste), 75; Cuiabá (Baixada Cuiabana), 200; Diamantino (região oeste), 75; Rondonópolis (região sul), 75; e Sinop (região norte), 75.

    Provas – O Processo Seletivo Específico terá uma única fase constituída de prova objetiva e prova de redação. As provas serão aplicadas em 4 de junho, nas cidades de Pontal do Araguaia, Cuiabá, Diamantino, Rondonópolis e Sinop. O candidato realizará as provas, obrigatoriamente, na cidade sede do pólo para o qual se inscreveu.

    O candidato que, por problemas graves de saúde, necessitar de condições especiais para realizar as provas deverá, até as 17h do dia 2 de junho, comparecer ou enviar representante à Coordenação de Exames Vestibulares da UFMT, para requerê-las, anexando atestado médico comprobatório de sua condição de saúde. As condições especiais a serem oferecidas não incluem atendimento domiciliar. Mais informações pelos telefones (65) 3615-8152 e 3615-8438. (Assessoria de Comunicação Social da UFMT)

  • A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) publicou na edição da última sexta-feira, dia 24, do Diário Oficial da União, dois editais de concursos públicos de provas e títulos para provimento de cargos na carreira do magistério superior, de professor adjunto e de professor assistente, em regime de dedicação exclusiva. As inscrições serão realizadas de 17 a 24 de abril. Será cobrada uma taxa de R$ 100,00.

    Para professor adjunto, são oferecidas 14 vagas para as faculdades de Direito, de Administração, Economia e Ciências Contábeis (Faecc), de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia (Faet), de Enfermagem (Faen) e de Agronomia e Medicina Veterinária (Famev). Há vagas, também, para os Institutos de Biociências (IB), de Ciências Exatas e da Terra (Icet) e de Ciências Humanas e Sociais (ICHS), no campus de Cuiabá.

    Para professor assistente, são oferecidas 18 vagas para as faculdades de Administração, Economia e Ciências Contábeis (Faecc), de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia (Faet), de Ciências Médicas (FCM), de Nutrição (Fanut), de Engenharia Florestal (Fenf) e dos Institutos de Ciências Exatas e da Terra (Icet), de Ciências Humanas e Sociais (ICHS), de Educação (IE), de Linguagens (IL) e de Saúde Coletiva, campus de Cuiabá, e Instituto de Ciências Humanas e Sociais (ICHS), no campus de Rondonópolis.

    Os interessados devem procurar a Coordenação de Gestão de Pessoas, no bloco Casarão, campus de Cuiabá, das 8h às 11h e das 14h às 17h, com fotocópias da documentação pessoal e dos diplomas de graduação e de doutorado (professor adjunto) e de doutorado e/ou mestrado (professor assistente). Os candidatos de outros locais poderão se inscrever por meio de correspondência enviada via Sedex.

    Provas - A primeira etapa do concurso será feita por meio de provas escrita e didática. Os candidatos classificados na prova escrita serão convocados para apresentar currículo documentado e memorial descritivo, compreendendo toda experiência e produção didática, científica, acadêmica, profissional, cultural e artística devidamente comprovado. A segunda etapa, de avaliação de títulos, é de caráter classificatório e considerará titulação, produção científica e experiência profissional.

    Mais informações podem ser obtidas pelos telefones (65) 3615-8152, 3615-8153 e 3615-8015 (fax). O edital está na página eletrônica da UFMT, no link Concursos e Editais. (Coordenação de Comunicação Social da UFMT)

  • A Câmara de Ensino de Graduação da Universidade Federal do Pará (UFPA) aprovou, por unanimidade, esta semana, a proposta de criação de cotas para negros, indígenas e descendentes de quilombos. Na primeira semana de agosto, a proposta será apreciada pelo Conselho Superior de Ensino e Pesquisa (Consep). Se aprovada, a UFPA criará o sistema de cotas a partir do processo seletivo seriado de 2006.

    A universidade pretende destinar 20% das vagas no vestibular a negros, indígenas e descendentes de quilombos, em todos os cursos. Segundo o reitor Alex Fiúza de Mello, os membros do Consep estão divididos na aprovação da proposta. Há quem defenda 20% das vagas apenas para negros e quem sugira 20% dessas vagas para alunos das escolas públicas. Esse grupo defende que o critério seja de renda, não de cor.

    “Sei que a pobreza, no Brasil, tem cor. Mas seria mais avançada uma medida que garanta 50% das vagas a quem vem da escola pública, o que beneficia negros e pardos”, observou. Fiúza de Mello lembra que a matéria é polêmica, mas que alguma medida a UFPA vai tomar para garantir o acesso de estudantes com menos oportunidades.

    A primeira instituição de ensino superior a adotar cotas para negros no Brasil foi a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). Em seguida, outras instituições aderiram. Elas têm autonomia para adotar o sistema. Algumas abriram cotas não só para afro-brasileiros, mas para alunos portadores de deficiência ou provenientes de escolas públicas. A proposta da UFPA de integração de grupos étnicos foi feita após discussões de um grupo de trabalho da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação.

    Repórter: Susan Faria

  • Protetores serão doados a profissionais das unidades de saúde da Paraíba

    A Universidade Federal da Paraíba (UFPB) está fabricando máscaras para doar aos profissionais da saúde do Hospital Universitário Lauro Wanderley (HULW), em João Pessoa (PB), e das demais unidades de saúde do estado. A iniciativa tem o objetivo de ajudar no combate à pandemia do novo coronavírus.

    Até o momento, pesquisadores do laboratório da universidade (Fablab) produziram 50 unidades. A previsão é que sejam feitas, na próxima semana, mais 500 máscaras. A estimativa é que a demanda do estado seja de 4 mil máscaras para proteger médicos, enfermeiros, dentistas e outros funcionários com necessidade indicada.

    Como explicou o professor do Centro de Energias Alternativas e Renováveis (CEAR) da UFPB, Euler Macêdo, as máscaras são do tipo Face Shield, que isolam boca, nariz e olhos. “São equipamentos de proteção individual extremamente seguros. Evitam o contato com gotículas que possam atingir o rosto, o nariz, a boca e os olhos. Previnem o contágio contra vírus, bactérias e outras contaminações”, afirmou.

    Segundo Macêdo, a ideia surgiu a partir das experiências internacionais. “Com a pandemia na Itália, tomamos conhecimento que um engenheiro e um físico usaram a impressão 3D na reposição de válvulas para respiradores. Depois, descobrimos que uma famosa marca de impressoras 3D da República Tcheca havia modelado um capacete de proteção e doou para a rede hospitalar. A partir da atuação no Fablab da UFPB, conseguimos entrar em uma rede estadual de produção e distribuição das máscaras na Paraíba”, afirmou.

    A equipe do Fablab responsável pela produção de protetores também é formada pelos pesquisadores e docentes, Lucas Hartmann, José Maurício Ramos e Camila Seibel e pelo estudante do curso de Engenharia Elétrica da UFPB, Patrick Silva.

    Os interessados em contribuir podem entrar em contato com o professor Euler Macêdo pelo telefone: (83) 99134.1243 ou com a equipe do Fablab da UFPB pelo e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da UFPB

  • Fórum Universitário, criado pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) para discutir e dar sugestões à reforma universitária, promoverá palestra com a professora Silke Weber sob o título Contribuições ao Anteprojeto de Lei Sobre a Reforma Universitária. O evento ocorrerá no auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH), no dia 10, às 16h.

    Na segunda-feira, dia 14, o fórum volta a discutir a reforma a partir de um debate sobre o anteprojeto de lei, reunindo Louise Caroline Lima e Silva, representante da UNE, Celso Luís Sá Carvalho, da Federação dos Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras (Fasubra) e Rubens Freire, do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes). O debate também ocorrerá no auditório do CFCH, às 16h. (Assessoria de Imprensa da UFPE)

  • A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) colocou à disposição, na página eletrônica da Pró-Reitoria de Extensão (Proext), o Edital 2005 para projetos que queiram concorrer a bolsas da universidade. As bolsas serão concedidas para o financiamento de ações organizadas pela comunidade acadêmica voltadas para a melhora da qualidade de vida da população e que contribuam para a formação acadêmica dos alunos participantes.

    Pelo edital, os professores ou técnicos de nível superior que tenham projetos desse tipo devem enviar as suas propostas para as coordenações setoriais de extensão de seus respectivos centros até o próximo dia 6 de maio. Para serem enviados às coordenações, os projetos precisam ter sido aprovados previamente pelo órgão colegiado do departamento em que o professor ou técnico trabalha, além de terem a documentação requerida pelo edital. Depois de analisar os projetos, as coordenações setoriais terão até o dia 11 de maio para enviá-los à Proext.

    Projetos - Para selecionar quais projetos irão ganhar as 75 bolsas, no valor de R$ 195 cada, a Proext terá como critérios, entre outros, o alcance social do projeto, a articulação e o envolvimento de outros parceiros e a interdisciplinaridade da proposta. Outros critérios são a viabilidade do cronograma, a clareza e coerência entre objetivos e indicadores declarados e resultados a serem obtidos. Cada projeto poderá ser contemplado com até duas bolsas, que terão duração de dez meses, podendo ser renovadas ao final desse tempo.

    A divulgação do resultado da seleção será no dia 25 de maio e a documentação dos bolsistas selecionados deve ser encaminhada à Pró-Reitoria até o dia 10 de junho. A página eletrônica da Proext na internet.

    (Assessoria de Comunicação Social da UFPE)

  • O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepex) da Universidade Federal do Piauí (UFPI) aprovou na terça-feira, dia 6, por unanimidade, a reserva de 5% das vagas no próximo vestibular para estudantes de escolas públicas. A medida entra em vigor no próximo Programa Seriado de Ingresso na Universidade (Psiu), em dezembro próximo.

    Cada processo seletivo anual da UFPI aprova cerca de três mil candidatos. Portanto, do total de vagas da universidade, 150 serão destinadas a alunos que cursaram todo o ensino básico em escolas públicas. No próximo dia 14, o Cepex definirá a implementação do sistema e a proporção de cotas por curso. A adoção das cotas foi proposta pelo reitor Luiz de Sousa Santos Júnior.

    A UFPI adota o sistema seriado em três etapas como forma de ingresso. Estudantes do primeiro ano do ensino médio das redes pública e particular fazem as provas da primeira etapa e assim sucessivamente até o terceiro ano. Caso não sejam aprovados, podem fazer o vestibular tradicional. A adoção de cotas valerá para as duas formas de ingresso.

    Criada em novembro de 1968, a UFPI começou a funcionar efetivamente em março de 1971. Hoje, tem 20 mil alunos em 36 cursos de graduação e 1,3 mil professores nos campi de Teresina, Parnaíba, Bom Jesus, Picos e Floriano. A instituição conta ainda com colégios agrícolas em Teresina, Floriano e Bom Jesus.

    Expansão — Além do orçamento destinado pelo Ministério da Educação, a UFPI foi beneficiada este ano com recursos do programa Expandir, da Secretaria de Educação Superior (SESu/MEC). Serão investidos R$ 10 milhões este ano e outros R$ 10 milhões em 2007 na construção do campus Professora Cinobilina Elva, em Bom Jesus, e na consolidação dos campi Senador Helvídio Nunes de Barros, em Picos, e Ministro Reis Veloso, em Parnaíba. Os recursos serão utilizados também na compra de equipamentos e mobiliário.

    Mais informações pelos telefones (86) 3215-5525 e 3215-5526

    Susan Faria

  • A Universidade Federal do Piauí (UFPI) investirá R$ 10 milhões este ano e outros R$ 10 milhões em 2007 na criação do campus Professora Cinobilina Elva, em Bom Jesus do Gurguéia, e na consolidação dos campi Senador Helvídio Nunes de Barros, em Picos, e Ministro Reis Veloso, em Parnaíba. Os recursos serão utilizados também na compra de equipamentos e mobiliário.

    Convênio nesse sentido foi assinado pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, e pelo reitor da UFPI, Luiz Santos Júnior, em 28 de dezembro do ano passado, no Palácio do Planalto. “Este é um momento ímpar para o fortalecimento das universidades federais”, afirmou Santos Júnior. Para ele, novos cenários serão criados com a expansão e interiorização das universidades federais. Durante a solenidade, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, salientou que é preciso fazer chegar ao interior não apenas o conhecimento, mas o progresso.

    Os recursos são provenientes do plano de expansão da rede federal de educação superior. Serão contratados 255 professores e 173 técnicos para os três campi. A UFPI passará a oferecer, este ano, 19 novos cursos de graduação e 1,9 mil vagas. O campus de Bom Jesus do Gurguéia oferecerá cursos de engenharia agronômica, medicina, veterinária, zootecnia e engenharia florestal. O de Picos, que tem apenas os de pedagogia e letras, terá os de licenciatura em matemática (diurno e noturno); licenciatura plena em história (diurno e noturno); sistema de informação; bacharelado em nutrição; bacharelado em enfermagem; bacharelado em administração (diurno e noturno) e bacharelado em ciências contábeis (diurno e noturno). Já o campus de Parnaíba, que hoje tem quatro cursos, ganhará, até 2008, os de bacharelado em administração (hotelaria); licenciatura em matemática (diurno e noturno); psicologia; bacharelado em fisioterapia e bacharelado em biomedicina.

    O MEC está investindo R$ 500 milhões na expansão e interiorização das universidades federais em todo o país. Desses recursos, R$ 192 milhões foram repassados em 2005. Outros R$ 137,3 milhões serão aplicados este ano. Para 2007, serão R$ 129,1 milhões.

    Repórter: Súsan Faria

     

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