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  • A Universidade Federal do Paraná (UFPR) está implantando o Centro de Inovação, Empreendedorismo e Design (Cied), que tem por missão contribuir na transferência de know-how da universidade para a comunidade. O novo Cied é uma iniciativa de duas unidades da instituição: o departamento de Design, com seu Núcleo de Design e Sustentabilidade; e o Núcleo de Empreendedorismo e Projetos Multidisciplinares (Nemps) - Pré-Incubadora e Incubadora Tecnológica.

    O novo projeto será apresentado aos empresários da região no próximo sábado, dia 29, durante um café da manhã, oferecido no Hotel Slaviero. A expectativa dos organizadores do Cied, os professores Agnaldo dos Santos e Elenice Mara Matos Novak, é que inicialmente o projeto seja implementado no Campus Jardim Botânico.

    Um ponto forte do Cied, comentou Elenice Novack, é o caráter de interatividade entre os ambientes público e privado, pela transferência de tecnologias, concentrando diversas áreas de conhecimento, fazendo desta interoperabilidade entre universidade-indústrias um ponto forte da inovação no estado. "O projeto converge para a inovação tecnológica e a sua melhor colocação e utilização pela sociedade civil e setores produtivos. O Cied deverá absorver projetos e iniciativas inovadoras de estudantes e professores de graduação e pós-graduação da UFPR, assim como os oriundos da indústria."

    "A articulação das competências e recursos existentes na universidade, por meio deste centro, deverá contribuir para a redução do tempo de transformação de idéias inovadoras, que possuam características fortes quanto à demanda de mercado e expressão competitiva, em efetiva realidade", concluiu o coordenador Agnaldo dos Santos.

    A estrutura do Cied deverá abrigar a Pré-Incubadora e Incubadora Tecnológica, o departamento de Design, as empresas Juniores, o Núcleo de Propriedade Intelectual, além de oferecer espaços dedicados às empresas parceiras, que incluem escritórios de apoio, bibliotecas e sala de exposição.

    UFPR - A UFPR foi fundada no início do século XX, em 1912. Seu processo de seleção se dá por meio do vestibular e do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Há três categorias de bolsas de estudo na instituição: Iniciação Científica, Extensão e Monitoria. O número de alunos de graduação é de 19.685, sendo que destes 5.010 mil são alunos na especialização; 2.395 mil são mestrandos e 906 são alunos doutorandos.

    O número de professores da instituição é de 2.039, sendo 930 doutores, 697 mestres, 225 especialistas e 187 graduados. A UFPR oferece cursos de bacharelado, bacharelado e licenciatura, licenciatura e tecnólogo. (Sonia Jacinto, com informações da Assessoria de Imprensa da UFPR)

     

  • O reitor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Carlos Augusto Moreira Júnior, solicitou nesta quinta-feira, 10, ao ministro da Educação, Fernando Haddad, recursos suplementares de R$ 2,4 milhões para mobiliar e equipar os laboratórios do campus Litoral, que fica em Matinhos, a aproximadamente cem quilômetros de Curitiba. O campus integra o projeto de expansão da educação superior iniciado pelo MEC, em 2005.

    Fernando Haddad informou que a expansão é prioridade e que não faltarão recursos para a conclusão das obras. O ministro sugeriu que a UFPR apresente à Secretaria de Educação Superior (SESu/MEC) a relação dos equipamentos necessários, um cronograma das compras e o custo dos laboratórios para que o ministério possa fazer um aditivo ao convênio firmado em 2005.

    A criação do campus Litoral da UFPR conta com três parceiros: o governo do Estado do Paraná está construindo dois prédios com 18 salas de aula cada e a sede administrativa; a prefeitura de Matinhos tem o compromisso de pagar as contas de água, luz, telefone, limpeza pública e serviço de vigilância; o governo Federal repassa recursos para equipar as salas de aula, laboratórios e a administração, pagar os professores e servidores técnico-administrativos e para a gerência da instituição, que é de responsabilidade da UFPR.

    Sucesso - Participante da primeira leva de projetos da expansão da educação superior, o campus Litoral da UFPR já fez dois vestibulares e tem hoje 451 alunos, 45 professores e 11 servidores técnicos. Oferece quatro cursos de graduação – gestão ambiental, fisioterapia, serviço social e gestão e empreendedorismo – e cinco cursos técnicos de nível médio – agroecologia, enfermagem, hotelaria, transação imobiliária e turismo. De acordo com a coordenadora de implantação do campus, Cyntia Cristina Calixto, a unidade educacional atende as demandas de ensino superior e médio de sete municípios litorâneos: Matinhos, Guaratuba, Guaraçatuba, Antonina, Morretes, Pontal do Paraná e Paranaguá.

    Além de oferecer formação nas áreas afins com a vocação regional, onde são fortes o turismo e a ecologia, o projeto pedagógico dos cursos faz com que professores e estudantes tenham envolvimento direto com a comunidade e a pesquisa. O primeiro resultado desta ação, diz o reitor Carlos Augusto, foi a mudança do perfil dos alunos que ingressaram no segundo vestibular da instituição. No primeiro vestibular, em 2005, apenas 3% dos estudantes aprovados eram das escolas públicas dos municípios da região; no vestibular de julho de 2006, esse índice subiu para 68%. O bom resultado, explica, se deve ao trabalho que os professores do campus fizeram com os professores do ensino médio das redes públicas. “Cada professor da universidade adotou cinco professores das escolas públicas e se encarregou de qualificá-los”, diz Carlos Augusto.

    Ionice Lorenzoni

  • A Universidade Federal do Rio de Janeiro recebe nesta sexta-feira, 26, a Cia. Dançando para não Dançar, formado por jovens de comunidades carentes do Rio, com o balé Paquita. O evento será realizado no Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ, na Praia Vermelha, a partir das 11h. Com o objetivo de estabelecer diferentes meios de comunicação entre o ambiente acadêmico e a sociedade civil, o Fórum promove encontros culturais, debates acadêmicos, conferências científicas, além de apresentações de teatro e de música erudita e popular. Também fazem parte da programação exibição de filmes temáticos e recitais de poesia, tudo gratuito.
     
    O projeto social Dançando para não Dançar, que atua há dez anos em comunidades populares da cidade, vai debater com alunos, acadêmicos e o público o impacto e o resultado do trabalho em 11 favelas cariocas. O perfil lúdico do balé clássico é utilizado como instrumento de inclusão social ao proporcionar aos jovens acesso a uma profissão. Além das aulas de dança, as crianças aprendem teoria e prática musicais e língua espanhola. Oferece, ainda,  assistência médica e odontológica, além de psicóloga, assistente social e fonoaudióloga às crianças e familiares. Iniciou as atividades em 1994, atendendo 45 crianças no Morro do Cantagalo e Pavão-Pavãozinho, e hoje atende 450 jovens do Cantagalo, Pavão-Pavãozinho, Rocinha, Mangueira, Chapéu Mangueira, Babilônia, Morro dos Macacos, Tuiuti, Jacarezinho, Salgueiro e Dona Marta. "O mais interessante é subir a favela e escutar música clássica vinda das casas. Isto há dez anos era inconcebível", conta a idealizadora e coordenadora do projeto, Thereza Aguilar.

    O projeto tem como alvo o combate à exclusão social, profissionalização de jovens, incentivo à participação cultural e disseminação da cultura da paz, contribuindo para a diminuição da violência e da pobreza. O Fórum da UFRJ fica na Avenida Pasteur nº 250, 2º andar, Praia Vermelha, Rio de Janeiro. (Assessoria de Comunicação Social do MEC, com informações da Assessoria de Imprensa da UFRJ)

  • A ampliação da oferta de cursos e de vagas no turno da noite constitui a maior inovação do plano de trabalho da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) para o período de 2008 a 2012. A UFRJ receberá R$ 195,7 milhões nos próximos cinco anos do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) para investir em seus 31 campi.

    Na graduação serão criados 36 novos cursos, passando de 68 para 104, em cinco anos. Destes cursos, os noturnos concentram a maior expansão. Eles passam de 14 para 29 e as vagas de 6.625 para 9.965, até 2012.

    A Universidade Federal do Rio de Janeiro foi criada em 1920, denominado-se Universidade do Rio de Janeiro; em 1937, passou a chamar-se Universidade do Brasil; e em 1965, UFRJ.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Segundo pesquisadores, método pode ser capaz de indenizar áreas com maior circulação do vírus

    Pesquisadores do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe) e do Instituto de Biologia (IB), ambos ligados à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), estão trabalhando no desenvolvimento de um novo teste, mais barato e rápido, para detectar anticorpos em pessoas com suspeita de coronavírus. Alguns tipos de anticorpos são detectados após sete dias de contágio e outros podem demorar até duas semanas para serem produzidos.

    “A proposta é detectar os dois tipos de anticorpos, possibilitando tanto determinar se uma pessoa com sintomas respiratórios é positiva para COVID-19 quanto, por exemplo, mapear pessoas que já tenham sido infectadas anteriormente, mesmo assintomáticas”, explica a pesquisadora, engenheira bioquímica e uma das coordenadoras da iniciativa, Leda Castilho.

    O novo método é capaz de identificar quais são as regiões mais contaminadas, informação importante no combate à pandemia. “Estamos realizando testes sorológicos a partir das proteínas do novo coronavírus. Tais proteínas serão feitas por meio de células e podem servir para sabermos, na população, aonde o vírus circula”, explicou o coordenador do projeto e consultor da Rede Global de Laboratórios de Fármaco-Resistência da Organização Mundial da Saúde (OMS), Amilcar Tanuri.

    O desenvolvimento do novo teste não precisa de infraestrutura sofisticada para ser realizado e se baseia em uma técnica cerca de quatro vezes mais barata que a empregada no teste atualmente aplicado. Segundo nota da UFRJ, a tecnologia poderá ser facilmente transferida para reprodução em grande escala em diversos locais.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da UFRJ

  • Os estudantes universitários de origem popular estão presentes nas instituições federais de ensino superior (Ifes)? Quantos são? Em quais cursos estão? Em quais turnos? Para responder a estas perguntas, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) realizou pesquisa com 25.266 alunos de 155 cursos de seis centros da universidade. A pesquisa constatou que dos 25.266 entrevistados, 2.004 têm origem popular e, destes, 636 estudam à noite. Mais de 90% dos alunos da universidade são das classes média ou alta.

    A pesquisa indica também que há um aumento do ingresso dos estudantes de classes populares na UFRJ, no período 1997 a 2005, mesmo que não tenha dados longitudinais, ano a ano. “Embora, a cada ano, o número de universitários dos espaços populares tenda a aumentar, a universidade brasileira é, ainda hoje, um espaço ocupado, em sua maior parte, pelas classes sociais média e alta, de cor branca. Só recentemente tem se aberto – não sem polêmica – à presença das classes populares e de populações de diferentes pertencimentos culturais, tanto no seu quadro docente, mas, principalmente, no seu quadro discente”, diz texto de análise da pesquisa.

    A pesquisa Perfil Social Básico dos Estudantes da UFRJ é uma ação do Projeto Conexões de Saberes: Diálogos entre a Universidade e as Comunidades Populares, executado pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC). “Fizemos esse levantamento para saber quem são os estudantes de origem popular, porque entendemos que é importante não só propiciar o acesso desses estudantes no ensino superior, mas a sua permanência”, explica a professora Carmen Teresa Gabriel, coordenadora da pesquisa.

    Carmen destaca que o mapeamento foi feito utilizando-se variáveis como renda, moradia, trajetória escolar, escolaridade dos pais e etnia/cor para saber quem são os estudantes de origem popular. Na sua opinião, o debate sobre o assunto está cada vez mais visível na UFRJ e que há uma tendência crescente de maior acesso dos jovens de baixa renda ao ensino superior. “Esse aumento faz repensar a cultura universitária, a participação desses estudantes na universidade como protagonistas, as dificuldades que têm para se manter e a necessidade de não abrir mão da qualidade do conhecimento”, diz a professora.

    O questionário da pesquisa foi apresentado a todos os 34.182 universitários ativos (em sala de aula) durante o período de escolha de suas disciplinas para estudo do semestre de 2005, entre 4 de julho e 29 de agosto do ano passado. Foi respondido por 25.702 alunos, dos quais 25.266 questionários foram aproveitados na pesquisa, com delimitação da faixa etária de 15 a 69 anos.

    Resultados – A maioria dos 25.266 estudantes, 53,4%, disse morar em bairro de classe média e 30,6% em bairro de periferia ou subúrbio. O número de universitários residentes no morro ou favela, 3,6%, é maior do que os que habitam bairro de classe alta, 3,4%. Entretanto, a maior parte dos universitários, 55,3%, cursou o ensino médio em escola particular. Dos 25.266 alunos, 69,2% são de cor branca; 5.638, ou 22,3%, são pardos; 6,2% pretos; e 1,1% de cor amarela.

    Os Estudantes Universitários de Origem Popular (EUOP) têm maior representatividade em cursos de humanas, como História, 15,9%, ou 141 dos 886 estudantes; e menor em cursos como Medicina, apenas 1%, ou seis de um total de 577 entrevistados desse curso; 42, ou 3,7%, de um total de 131 alunos do curso de Arquitetura; e 5,1%, ou 108, de um total de 2.136 estudantes de Direito.

    Dos 25.266 entrevistados, 49,5% têm pai com ensino superior completo ou pós-graduação; 32,9% com escolaridade de até o ensino médio, completo ou incompleto; e 15,7% com escolaridade de até o ensino fundamental completo. As mães dos universitários em geral apresentam escolaridade menor. Contudo, quase metade de todas elas, 11.173, ou 44,2% de todo o universo pesquisado, possuem nível superior completo e destas, 1.293, ou 5,1%, são mestras ou doutoras.

    Conexão de Saberes –Dos 41 bolsistas que trabalharam na pesquisa, 25 foram pagos pelo MEC por meio do programa Conexão de Saberes, que oferece apoio financeiro e metodológico aos jovens universitários de origem popular para que produzam conhecimentos científicos e ampliem sua capacidade de intervenção em seu território de origem e nas universidades. Os bolsistas foram divididos em equipes de aplicação e equipes de digitação. “Estamos oferecendo aos bolsistas uma formação acadêmica. Não foram só tarefeiros. Estão sendo sujeitos da pesquisa, trabalham nas análises”, explicou a professora Carmen Teresa Gabriel. Na sua opinião, o Conexão de Saberes é um projeto extremamente inovador, que tem uma proposta de repensar a cultura universitária, de propiciar o diálogo entre os espaços populares e as universidades.

    A próxima etapa do trabalho será analisar com maior detalhamento os dados e realizar uma pesquisa qualitativa. O projeto é ponto de partida para novas pesquisas na UFRJ sobre os EUOP, como base para futuras comparações de dados e análises. Informações sobre o Conexões de Saberes estão no sítio da Secad e sobre a pesquisa da UFRJ podem ser obtidas pelo telefone 21-2598-9602 ou 9261.

    Repórter: Susan Faria

  • Nos dias 4, 5 e 6 de maio será realizado o 2º Encontro Internacional sobre Formação Profissional em Saúde, com o tema A Formação Profissional em Questão: Competência, Certificação e Gerenciamento de Riscos na Área da Saúde. O evento, organizado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), ocorrerá no Edifício do Centro de Ciências para a Saúde da UFRJ, onde serão discutidas questões como regulação de saberes e práticas e experiências de gerenciamento de riscos, entre outros assuntos.

    O titular da Secretaria de Educação Superior (SESu/MEC), Nelson Maculam, participará do painel que vai discutir as inovações no processo de pesquisas de gerenciamento e desafios na implementação das políticas públicas. O professor Werner Markert, da Universidade de Frankfurt, e o professor Jürgen Hampel, da Universidade de Stutgartt, bem como professores da UFRJ, também estarão presentes.

    O encontro será direcionado aos professores e gestores acadêmicos de instituições que oferecem formação nas áreas de saúde e ambiente; pesquisadores no campo da tecnologia educacional, da educação, da sociologia do trabalho, do gerenciamento de riscos e da área de formação de profissionais da saúde; pós-graduandos, graduandos e profissionais das áreas da saúde, da educação e da engenharia.

    Histórico - O 1º Encontro Internacional sobre a Formação do Profissional em Saúde foi realizado em dezembro de 2002. Na ocasião, foram discutidos os significados de competência, problematizando as formas de certificação profissional e acreditação de cursos no campo da saúde. (Assessoria de Imprensa da SESu)
  • O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal do Rio Grande do Norte acaba de aprovar a criação de 1.643 vagas para o vestibular de 2009 e a criação de 16 novos cursos a partir do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni).

    O coordenador-geral de Expansão e Gestão das Instituições Federais de Ensino Superior do MEC, Marcos Aurélio de Souza Brito, explica que essas aprovações fazem parte do processo de implantação do Reuni nas Universidades. “No ano passado, antes da adesão da UFRN ao Reuni, o conselho universitário aprovou o projeto da Instituição, agora eles efetivaram a criação dos cursos e das vagas”, explicou.

    A Universidade oferece, hoje, 55 cursos de graduação presencial para 20.417 estudantes. Um dos cursos aprovados é o Bacharelado em Ciência e Tecnologia, que adota um novo modelo de formação acadêmica. O curso terá duração de três anos e depois o aluno escolhe uma formação específica em ciências exatas ou tecnologia. Segundo o projeto Reuni da instituição serão ofertadas anualmente cerca de 1 mil vagas.

    Também foram aprovados os cursos de dança; publicidade e propaganda; licenciatura em dança; engenharia florestal; ciências atuariais; gestão em sistemas e serviços e saúde; fonoaudiologia; letras-habilitação em língua espanhola e literaturas; design e gestão e políticas públicas, no Campus Central, localizado em Natal. No interior serão oferecidos os cursos de bacharelado em geografia e história, letras-habilitação em língua espanhola e literaturas, e sistema e informação, no Campus CERES, localizado na cidade de Caicó; nutrição e fisioterapia, na cidade de Santa Cruz e engenharia florestal no Campus de Jundiaí.

    Assessoria de Imprensa da  Sesu

  • A iniciativa é parte do Programa Novos Caminhos e recebeu R$ 2,3 milhões em investimentos do Ministério da Educação

    A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) abriu inscrições para nove cursos de formação profissional a distância. A oferta, que faz parte do Programa Novos Caminhos, oferece 4,9 mil vagas gratuitas nas áreas ciências agrárias e de informática. As inscrições podem ser realizadas por pessoas de todo o Brasil até o dia 27 de abril. Para se inscrever, acesse o site do programa.

    A iniciativa é ofertada com recursos repassados pelo Ministério da Educação (MEC), por meio da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec). Ao todo, a pasta investiu R$ 2,3 milhões para viabilizar a oferta dos cursos. Soma-se a esse valor, o montante aplicado pela instituição de ensino como contrapartida.

    Confira a seguir os cursos disponíveis:

    • Instalador e reparador de redes de computador;
    • Programador Web;
    • Programador de dispositivos móveis;
    • Desenvolvedor de jogos eletrônicos;
    • Operador de processamento de frutas e hortaliças;
    • Produção comercial de peixes ornamentais;
    • Produção comercial de organismos aquáticos;
    • Produtor agropecuário; e
    • Produtor de derivados do leite.

    A formação mínima exigida para alguns cursos é ensino fundamental anos iniciais completo (do 1º ano ao 5º ano) e para outros é ensino fundamental anos finais (do 6º ano ao 9º ano) completo. A carga horária varia de 160 horas a 240 horas, dependendo do curso. A idade mínima para participação é de 16 anos. Os cursos são realizados por duas escolas técnicas vinculadas à UFRN: Escola Agrícola de Jundiaí e Instituto Metrópole Digital.

    Novos Caminhos – O Programa Novos Caminhos do MEC abre novas oportunidades e novos cursos com foco nas demandas do mercado e nas profissões do futuro. O objetivo da iniciativa, lançada em outubro do ano passado, é potencializar a educação profissional e tecnológica com incremento de 80% nas matrículas — subindo de 1,9 milhão para 3,4 milhões — até 2023.

    Neste semestre, o programa está focado na expansão de vagas na modalidade a distância para proporcionar capacitação durante o período de restrição de mobilidade, por conta da pandemia do novo coronavírus. Essas novas vagas oferecidas pelo IF Sul de Minas somam-se às mais de 31 mil vagas que foram pactuadas com diversas instituições de ensino para oferta EaD.

  • A Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) abriu inscrição para a seleção de professor adjunto e assistente com dedicação exclusiva para a unidade acadêmica de Garanhuns. São duas para adjunto e uma para assistente. As inscrições devem ser feitas na pró-reitoria de ensino do campus de Dois Irmãos até o dia 4 de janeiro, das 9h às 12h e das 14h às 17h. A taxa é de R$ 80,00 para professor adjunto e R$ 65,00 para assistente.

    As vagas de professor adjunto (com titulação de doutor) são abertas a médicos veterinários com a pós-graduação exigida para a área de anatomia dos animais domésticos e também para administração e economia rural. Os interessados na vaga de assistente (com titulação de mestre) devem se candidatar ao cargo de professor de bioestatística. O salário é de R$ 5 mil para adjunto e R$ 3,5 mil para assistente.

    Seleção — Os candidatos devem apresentar comprovante de que morem na região de Garanhuns. A seleção será realizada em quatro etapas: provas de títulos, escrita e didática e apresentação de plano de atividades para o período de três anos.

    Mais informações podem nos editais, disponíveis na página eletrônica da UFRPE, ou pelo telefone (81) 3320-6041. (Assessoria de Imprensa da UFRPE)

  • O Núcleo Insikiran de Formação Superior Indígena da Universidade Federal de Roraima (UFRR) realiza de 1º a 3 de março, no auditório da universidade, em Boa Vista (RR), o 5º Seminário de Educação Superior Indígena. Para o evento, a UFRR convidou a Coordenação de Educação Escolar Indígena do Ministério da Educação, a Fundação Nacional do Índio (Funai), as quatro organizações indígenas de Roraima e a secretaria estadual de educação.

    De acordo com Kleber Gesteira, coordenador da Educação Escolar Indígena do MEC, os participantes do 5º Seminário vão debater três temas e construir dois mapas sobre a realidade da educação superior indígena no estado. A discussão da abertura será sobre os Desafios para a Gestão do Ensino Superior e as Experiências em Formação Superior. Nos dias 2 e 3 de março serão construídos os mapas da situação socioescolar no contexto da gestão escolar e no campo lingüístico. Sobre os dois últimos temas, os 120 alunos do curso de licenciatura intercultural da UFRR vão apresentar suas experiências no magistério nas aldeias.

    Licenciatura - A UFRR oferece cursos de licenciatura intercultural para a formação de professores em exercício desde julho de 2003. Naquele ano ingressaram na universidade 60 professores; a segunda turma com 60 alunos começou a formação em janeiro de 2004; e a terceira, que foi selecionada no final de 2004, inicia a formação em julho deste ano. Os professores que participam dos cursos pertencem aos povos Macuxi, Uapichana, Ingaricó, Uai-uai e Taurepangue.

    Escolas - Roraima tem 282 escolas indígenas, a maioria da rede estadual. Elas atendem 1.579 crianças na educação infantil; 5.905 de 1ª a 4ª série e 2.658 de 5ª a 8ª série do ensino fundamental; 1.053 no ensino médio; e 1.904 na educação de jovens e adultos. Nas reservas do estado vivem 30 mil indígenas e outros 10 mil, aproximadamente, nos perímetros urbanos, a maioria em Boa Vista. Segundo Kleber Gesteira, os estudantes indígenas que moram na periferia não têm acesso à educação escolar intercultural e bilíngüe.

    Repórter: Ionice Lorenzoni

  • A meta do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) é aproveitar melhor a estrutura física e os recursos humanos das universidades federais. Entre as propostas, estão o aumento do número de vagas, a ocupação de vagas ociosas e o crescimento da taxa de conclusão de cursos.

    A Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), por meio do Reuni, pretende praticamente dobrar o número de cursos, passando de 31 para 59, nos próximos quatro anos. As vagas devem seguir a mesma tendência, crescendo de 2,1 mil para 3,8 mil. Para isso, a universidade receberá investimento do Ministério da Educação de R$ 32,3 milhões. 

    A UFRRJ possui três campi: Nova Iguaçu, Seropédica e Três Rios. O primeiro tem como meta a oferta de duas mil novas vagas para o ensino de nível superior até 2010. A criação da nova unidade em Nova Iguaçu vem atender também à crescente demanda por cursos de graduação no município, que já tem mais de 30 mil estudantes matriculados no ensino médio.

    Os cursos ofertados são: administração (45 vagas), ciências econômicas (45 vagas), história (40 vagas), matemática/licenciatura e bacharelado (40 vagas), pedagogia (40 vagas) e turismo (40 vagas). O total de vagas anuais chega a 500, totalizando, no fim da implantação, 2,4 mil. O investimento nesta primeira fase é de R$ 5 milhões.

    Já o campus de Três Rios oferta dois cursos: administração (45 vagas) e ciências econômicas (45 vagas). No final da implantação do campus, este ano, a oferta de vagas será de 1,6 mil.

    Assessoria de Comunicação Social

  • A terceira idade é vista por muitas pessoas como uma fase problemática da vida. Doenças, discriminação e falta de atividades são reclamações comuns dos idosos. A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) desenvolve um projeto de extensão que oferece cursos para idosos com o objetivo de melhorar a sociabilidade de pessoas com mais de 50 anos.

    De acordo com a coordenadora do Núcleo de Estudos da Terceira Idade da UFSC, Ângela Maria Alvarez, a idéia é integrar professores, alunos de graduação e de pós-graduação para promover o envelhecimento saudável e inserir o idoso na sociedade por meio de cursos. “Formamos monitores para atuarem em asilos, damos apoio a familiares e pacientes com mal de Parkinson e mal de Alzheimer e formamos grupos que estimulam o resgate da auto-estima do idoso”, enumerou.

    A iniciativa da UFSC recebe recursos do Programa de Apoio à Extensão Universitária (Proext), do Ministério da Educação. Há três anos, o programa distribui verba para universidades públicas que desenvolvam projetos de inclusão social. Foram financiados 130 projetos de 49 instituições federais e 16 estaduais. Para este ano, o programa vai investir R$ 6 milhões em projetos de extensão.

    O trabalho do Núcleo de Estudos da Terceira Idade da UFSC recebeu R$ 80 mil do Proext. A cada ano, mais de mil alunos com mais de 50 anos se inscrevem nos cursos da universidade, que envolvem os departamentos de enfermagem, educação física, psicologia, antropologia, educação, direito, nutrição e informática.

    Segundo Ângela Maria Alvarez, os cursos são gratuitos e oferecidos para idosos com qualquer grau de escolaridade. “Nossa proposta é formar monitores que depois funcionem como multiplicadores em outras comunidades, seguindo o propósito de promover o envelhecimento saudável e a inserção do idoso na sociedade”, explicou.

    Repórter: Flavia Nery

  • Florianópolis – A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) abre na próxima terça-feira, 15, inscrições para um curso pré-vestibular destinado a estudantes que tenham concluído ou que estejam fazendo o terceiro ano do ensino médio em escolas públicas ou particulares com bolsa integral.

    Para concorrer às 240 vagas, os alunos precisam atender mais dois critérios: comprovar a impossibilidade de pagar um cursinho e ter disponibilidade para freqüentar as aulas de segunda a sexta-feira, das 18h30 às 22h. Os interessados devem se dirigir ao terceiro pavimento do Centro de Cultura e Eventos da UFSC, entre os dias 15 e 18 deste mês, das 9h às 18h. O edital traz a relação dos documentos e os cronogramas. A divulgação da seleção está prevista para o dia 12 de agosto e o início das aulas, 18.

    A proposta do pré-vestibular da UFSC é criar oportunidades para estudantes carentes ingressarem no ensino superior. O Programa Inclusão para a Vida existe desde 2003 e já atendeu cerca de cinco mil alunos. O projeto não se limita às aulas preparatórias para o concurso vestibular. A universidade possui um trabalho de acompanhamento dos estudantes até o final de sua vida acadêmica, com suporte e incentivo à permanência na instituição.

    “Esse é um projeto de inclusão social importante, pois muitos desses alunos não teriam como pagar um cursinho para concorrer em condições de igualdade com os demais candidatos”, avalia o coordenador do projeto, Otavio Augusto Auler Rodrigues.

    Assessoria de Imprensa da UFSC

  • A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) prorrogou para a próxima segunda-feira, 14, as inscrições para o vestibular do primeiro curso de graduação, a distância, em letras e Língua Brasileira de Sinais (Libras). O curso, coordenado pela UFSC, terá 500 vagas oferecidas em nove pólos de instituições de ensino público federal e estadual, nas cinco regiões do país.

    Podem concorrer às vagas alunos que tenham concluído o ensino médio até o dia da matrícula, fluentes em Libras e que atendam a um dos seguintes requisitos: ser instrutor surdo, ser surdo ou ouvinte.

    A UFSC oferecerá 60 vagas e, as outras oito instituições, 55 vagas, cada. Participam as universidades federais do Amazonas (Ufam), Ceará (UFCE), Bahia (Ufba), Brasília (UnB), Santa Maria (UFSM), além da Universidade Estadual de São Paulo (USP), Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines) e Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiânia (Cefet–GO).

    O vestibular será realizado nos nove pólos do consórcio, no dia 27 de agosto, e as aulas estão previstas para iniciar em 15 de setembro. Informações detalhadas do edital e ficha de inscrição estão na página eletrônica da universidade.

    Ionice Lorenzoni

  • O ministro da Educação, Fernando Haddad, empossou nesta sexta-feira, 9, o reitor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Álvaro Prata. Eleito em novembro do ano passado, Prata teve a nomeação publicada no Diário Oficial da União em 15 de abril último.

    “É um grande desafio estar à frente de uma universidade pública, ainda mais em um momento como este, de expansão e reestruturação. Estamos entusiasmados com as propostas que oferecemos à sociedade por meio do Reuni”, afirmou Prata, referindo-se ao Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais.

    O ministro ressaltou a missão do reitor de dar seqüência às ações já em curso e agregar novas, como a formação de professores para a educação básica. Falou também sobre a lei de incentivo à pesquisa, que alia a pós-graduação ao mundo do trabalho. “A nova Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) assumiu a coordenação dessas iniciativas, mas a execução é tarefa da própria universidade”, ressaltou Haddad.

    Álvaro Prata é graduado em engenharia mecânica e em engenharia elétrica pela Universidade de Brasília (UnB). Mestre pela UFSC e doutor pela University of Minnesota, ambos os títulos em engenharia mecânica, está há 29 anos na UFSC e atua tanto na graduação quanto na pós-graduação, com a coordenação de projetos de ensino, pesquisa e extensão. De sua autoria, já foram publicados 218 artigos científicos em periódicos e anais de congressos.

    Prata orientou 38 dissertações de mestrado e 18 teses de doutorado. De 2000 a 2004, foi pró-reitor de pesquisa e pós-graduação da UFSC e ocupou a presidência do Fórum Nacional de Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-Graduação das Instituições de Educação Superior. É pesquisador reconhecido com a comenda da Ordem Nacional do Mérito Científico, dirigida a personalidades que se distinguem por relevantes contribuições à ciência.

    Letícia Tancredi

  • Três prédios serão inaugurados nesta segunda-feira, 23, no campus da Universidade Federal de São Carlos (Ufscar) em Sorocaba (SP). A cerimônia será aberta ao público e terá a presença do ministro da Educação, Fernando Haddad.

    O conjunto de edifícios abriga salas de aula, laboratórios didáticos e a parte de gestão acadêmica, que inclui secretarias e sala de professores. Foram investidos cerca de R$ 6,7 milhões na construção, que tem um total de 6.381 metros quadrados.

    Outras instalações estão em construção naquele campus: uma biblioteca, um restaurante universitário e uma área esportiva. A previsão é que fiquem prontos até o final deste ano ou início do ano que vem.

    A Ufscar iniciou suas atividades em Sorocaba em 2006. Hoje, funcionam sete cursos de graduação no campus: ciência da computação, bacharelado e licenciatura em ciências biológicas, ciências econômicas, engenharia de produção, engenharia florestal e turismo. Para 2009, está previsto o início de mais sete opções de graduação, incluindo cursos noturnos, e dois de pós-graduação. 

    Letícia Tancredi

  • Material pode ser conferido no canal do YouTube do Laboratório Aberto de Interatividade para a Disseminação do Conhecimento Científico e Tecnológico (LAbI) da UFSCar


    Foi produzido um vídeo com instruções sobre prevenção ao novo coronavírus na Língua Brasileira de Sinais (Libras), a linguagem gestual utilizada por surdos e mudos. A iniciativa é da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e integra o esforço para a circulação de informações sobre os cuidados a serem adotados frente à pandemia para diferentes públicos.

    O material produzido pelo Laboratório Aberto de Interatividade para a Disseminação do Conhecimento Científico e Tecnológico (LAbI) da UFSCar aborda a importância do distanciamento social, os cuidados a serem tomados quando há necessidade de deixar a residência e o que fazer caso apareçam sintomas. Para ter acesso ao vídeo, basta acessar o canal do LAbI no YouTube.

    A produção audiovisual também conta com uma versão para ser baixada e compartilhada no WhatsApp (Link).Além do vídeo, o laboratório também produziu materiais para diferentes públicos como podcast diário (Quarentena), videocast com dicas de atividades culturais on-line e divulgação de pesquisas sobre o tema, por exemplo. Alguns desses materiais já estão sendo preparados para versões em Libras também.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da UFSCar

  • As inscrições do concurso público para o preenchimento de vagas de nível superior e intermediário para trabalhar nos campi de Araras e São Carlos da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em São Paulo, foram prorrogadas até o próximo dia 7 de março. Elas podem ser feitas, pela internet, na página eletrônica da Secretaria de Recursos Humanos da UFSCar. A taxa de inscrição para o nível intermediário é de R$ 30,00 e para o nível superior é de R$ 40,00.

    No campus de Araras serão oferecidas duas vagas de nível intermediário. Em São Carlos são 16 vagas, sendo três para nível intermediário e 13 para nível superior. Em Araras, a direção do campus auxiliará as pessoas que não tiverem acesso à internet a fazerem suas inscrições na secretaria do Centro de Ciências Agrárias.

    Para o campus de Araras, as vagas são para assistente em administração (1) e técnico de laboratório/biologia (1). Em São Carlos, as vagas de nível intermediário são para técnico em equipamentos médico-odontológicos (1) e técnico de laboratório/análises clínicas (2). Para o nível superior, as vagas são para administrador (6), administrador hospitalar (1), biólogo (1), enfermeiro/saúde da criança (1), secretário executivo (1) e técnico em assuntos educacionais (3).

    Provas - A realização das provas está prevista para a primeira quinzena de abril e a comunicação de horário e local será enviada ao endereço eletrônico fornecido pelo candidato, no ato da inscrição, ou via postal, dez dias antes. O edital completo, com informações sobre atribuições, requisitos e conteúdo programático dos cargos pode ser conferido no endereço eletrônico da UFSCar. Mais informações pelo telefone (16) 3351-8197.

    Fabrício Mazocco, da Assessoria de Comunicação da UFSCar

  • A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) vai triplicar o número de cursos noturnos oferecidos em suas diversas unidades, passando dos atuais 10 para 30 em 2012. Um investimento de mais de R$ 54 milhões permitirá ainda o aumento do número de cursos de graduação, que passará de 70 para 115.

    Os recursos virão do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), que prevê o aumento do número de cursos e vagas e reaproveitamento das instalações das universidades federais, além do crescimento do índice de conclusão de cursos.

    Parte dos recursos – cerca de R$ 12 milhões – irá para o Centro de Educação Superior Norte do Rio Grande do Sul (Cesnors), que funciona nas unidades de Palmeira das Missões e de Frederico Westphalen. O Cesnors foi criado em 2005 com o objetivo de promover a interiorização do ensino superior gratuito e impulsionar o desenvolvimento da região norte do Rio Grande do Sul. O Campus de Frederico Westphalen oferta os cursos de Agronomia, Engenharia Florestal e Comunicação Social e o Campus de Palmeira das Missões oferta os cursos de Zootecnia, Enfermagem e Administração.

    Assessoria de Comunicação Social

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