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  • Ministro Henrique Paim e o presidente do Inep, Francisco Soares, apresentam os dados do Censo da Educação Superior (Foto: Isabelle Araújo)Em todo o país, os cursos de graduação presencial e a distância somam 7,3 milhões de estudantes matriculados em 32.049 cursos distribuídos em 2.391 instituições de ensino superior, públicas e privadas. Os dados são do Censo da Educação Superior, divulgados pelo Ministério da Educação nesta terça-feira, 9. No intervalo 2012-2013, o número de matrículas cresceu 3,8%.

    Ao apresentar os dados do censo, o ministro da Educação, Henrique Paim, destacou que tão importante quanto a expansão do número de matrículas no sistema de educação superior nacional é ter e garantir a qualidade. “Queremos expandir o sistema, mas queremos qualidade na educação superior”, observou ele. “Esse trabalho que estamos fazendo em torno da qualidade, inclusive suspendendo processos seletivos, acaba refletindo na questão dos ingressantes.” Segundo o ministro, a taxa de matrícula na educação superior cresceu em ritmo menor, mas o censo não revelou queda.

    Ainda no quesito qualidade, o censo traz um quadro sobre a evolução da formação dos professores nas instituições de ensino superior públicas. Nos últimos dez anos, o número de mestres cresceu 90% e de doutores 136%.

    Sobre a relação entre o número de ingresso de jovens no ensino superior – 2,7 milhões em 2013 – e o de concluintes no mesmo ano, 1 milhão, Paim informou que é preciso cruzar dados para ter um quadro completo, mas adiantou que houve crescimento significativo da entrada de jovens trabalhadores em cursos noturnos e é natural que esses estudantes necessitem de um tempo maior para concluir sua formação.

    Além disso, 97% da queda no número de concluintes verificada em 2013 está concentrada em 14 instituições de ensino superior entre as mais de 2,4 mil existentes no país. Destas 14 instituições, a maioria passou por processo de supervisão que resultou em suspensão, redução de vagas ou descredenciamento. Do total, há três estaduais (uma delas foi descredenciada em educação a distância) e um instituto federal, que teve redução de vagas como resultado de medida administrativa.

    Tecnológicos – A área tecnológica também se destaca no censo da educação superior. Os dados mostram que ela tem 13,6% das matrículas, o que representa 995.746 estudantes. Em 2003, esse percentual era de 2,9% com 114.770 alunos. O censo revela que 85,6% dessas matrículas estão na rede particular.

    Líderes – A graduação em administração, direito e pedagogia continua na liderança entre os dez cursos mais procurados pelos estudantes. Administração aparece no censo 2013 com 800,1 mil matrículas, direito com 769,8 mil e pedagogia com 614,8 mil. Na sequência, ciências contábeis (328 mil), engenharia civil (257,2 mil), enfermagem (228,5 mil), psicologia (179,8 mil), serviço social (173,7 mil), gestão de pessoas/RH (172 mil) e engenharia de produção (144,1 mil).

    Deficientes – O acesso à educação superior de pessoas com deficiência é destaque. Em 2010, o censo registrou 19 mil estudantes. Em 2013, eles somam 29.221, sendo 23.076 em cursos presenciais e 6.154 em cursos a distância.

    Mulheres – Nos cursos de graduação presenciais predominam as mulheres com idade média de 21 anos, que estudam no turno da noite e cuja preferência é pelos bacharelados.

    Distância – O censo registra mais de 1,2 mil cursos de educação a distância, que respondem por 15% das matrículas. As universidades são responsáveis por 90% dessa oferta, o que representa 71% das matrículas nessa modalidade.

    Assessoria de Comunicação Social

     

    Veja a apresentação sobre o Censo da Educação Superior

  • “A universidade de excelência tem que ir além da formação”, disse o ministro da Educação, Henrique Paim, no Simpósio Internacional sobre Excelência no Ensino Superior, na Academia Brasileira de Ciências, no Rio de Janeiro, nesta terça-feira, 23. Para o ministro, a universidade brasileira precisa ampliar a pesquisa básica e aplicada para transformar conhecimento em inovação.

    Paim lembrou que o Brasil tem mais de 7,5 milhões de matrículas no ensino superior, entre graduação e pós-graduação, e produziu, em 2013, mais 38 mil artigos que foram publicados em revistas científicas. “O Brasil precisa avançar na aproximação entre a universidade e o mundo produtivo. Isso vai gerar o avanço tecnológico do país”, concluiu.

    O Simpósio Internacional sobre Excelência no Ensino Superior acontece de 22 a 24 de setembro, com a participação dos ministros de Educação, Henrique Paim, e de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I), Clelio Campolina, além de representantes da comunidade científica, da indústria, do governo e de instituições internacionais, para debater como promover um salto de qualidade das universidades brasileiras.

    Assessoria de Comunicação Social

  • A presidenta Dilma Rousseff destacou, em cerimônia no Palácio do Planalto, que a interiorização é fundamental no processo de democratização da educação superior e da educação profissional e tecnológica no Brasil (foto: Mariana Leal/MEC)A presidenta da República, Dilma Rousseff, assinou nesta segunda-feira, 9, projeto de lei que cria mais cinco universidades federais. As novas universidades vão se juntar às 63 existentes, entre elas as 18 criadas desde 2003. Na cerimônia de assinatura, no Palácio do Planalto, Dilma e o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, também inauguraram 224 obras em 38 universidades federais, em todas as regiões do Brasil, além de 41 campi e outras nove obras em institutos federais de educação, ciência e tecnologia.

    As novas instituições são:

    • Universidade Federal de Catalão, em Catalão, Goiás
    • Universidade Federal de Jataí, em Jataí, Goiás
    • Universidade Federal do Delta do Parnaíba, em Parnaíba, Piauí
    • Universidade Federal do Norte de Tocantins, em Araguaína, Tocantins
    • Universidade Federal de Rondonópolis, em Rondonópolis, Mato Grosso

    De acordo com a presidenta, o processo de democratização da educação superior e da educação profissional e tecnológica no país tem acontecido por meio da interiorização. “Se não tem universidade no interior, os cidadãos brasileiros e as cidadãs brasileiras precisam ter recursos para se deslocar até os grandes centros”, disse. “Sempre foi assim, antes; e aí, as pessoas de posses médias ou de pequenas posses não podiam estudar, não podiam fazer um curso.”

    Nas universidades públicas, o número de matrículas mais do que dobrou desde 2003, ao chegar a 1,96. Além disso, desde 2010, o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) abriu 1,2 milhão de vagas públicas. O Programa Universidade para Todos (ProUni) liberou, desde 2005, 2,8 milhões de bolsas de estudos. O Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) fechou 2,5 milhões de contratos desde 2003. A educação superior brasileira teve, em 2015, mais de 7,8 milhões de matrículas em instituições públicas e particulares.

    Institutos — Em 2008, foi instituída a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, quando a maioria dos centros federais de educação tecnológica (Cefets) e as escolas técnicas federais tornaram-se institutos federais de educação, ciência e tecnologia.

    Na solenidade desta segunda-feira, o ministro Aloizio Mercadante assinou portaria ministerial que autoriza o funcionamento de mais 61 unidades de institutos federais. Com elas, a Rede Federal atinge a marca de 644 unidades em funcionamento. A rede é composta pelos 38 institutos federais, dois Cefets, a Universidade Tecnológica Federal do Paraná, o Colégio Pedro II e 22 escolas técnicas vinculadas a universidades federais.

    Até 2002, havia no país 140 unidades das escolas técnicas, em poucas regiões. Em 2003, o governo federal deu início à política de expansão da educação profissional. Foram construídas 214 unidades até 2010, na primeira fase da expansão. Naquele período, em 2008, surgiram os institutos federais e a Rede Federal, com a Lei nº 11.892, de 29 de dezembro.

    Em nova fase da expansão, entre 2011 e 2014, foram construídas 208 novas unidades, totalizando 562. Em 2012, houve a incorporação das 14 unidades do Colégio Pedro II à rede e outras duas escolas técnicas vinculadas a universidades federais transformaram-se em campi de institutos. Em 2015, foram criadas as unidades de polo de inovação, destinadas ao atendimento de demandas das cadeias produtivas por pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) e à formação profissional para os setores de base tecnológica. Com as novas unidades, a Rede Federal totaliza 644 unidades em funcionamento.

    Para o ministro Aloizio Mercadante, a educação brasileira avançou muito nos últimos 13 anos. “Tivemos, certamente, os maiores avanços da história da educação brasileira com base no tripé acesso, permanência e qualidade”, disse. “Esses três princípios estão presentes em todas as políticas que nós implementamos.”

    Conferência — A presidenta Dilma assinou também decreto de convocação da 3ª Conferência Nacional de Educação (Conae) para 2018. Outras duas edições foram realizadas recentemente no país. A última, em 2010, reuniu representantes de governos estaduais e do federal e das administrações municipais, além de organizações da sociedade civil ligadas à educação.

    Dilma também assinou a mensagem que encaminha projeto de lei sobre a instituição do Sistema Nacional de Educação, prevista no Plano Nacional de Educação (PNE).

    Assessoria de Comunicação Social 

    Confira a apresentação do ministro sobre a educação brasileira 

    Ouça:

    Assista:

  • Foto: Fabiana CarvalhoO ministro da Educação, Fernando Haddad, disse nesta terça-feira, dia 1º, que a proposta de reforma universitária que tramita na Câmara dos Deputados está “acanhada”. De acordo com Haddad, o texto do Projeto de Lei n° 4.212/04 ficou obsoleto em face das iniciativas tomadas nos últimos quatro anos – desde a criação do projeto –, as quais, segundo ele, mudaram o quadro da educação superior brasileira.

    A consideração foi feita durante audiência pública na Câmara para discutir a reforma universitária. “Se o Congresso achar por bem retomar o texto, cuja tramitação estava parada, é necessário revisá-lo, já que o cenário do Brasil é outro”, afirmou o ministro. Ele ainda reforçou que o projeto é avançado em relação à Lei de Diretrizes e Bases da Educação, de 1996, mas é ultrapassado diante das mudanças ocorridas na educação superior desde 2005.

    Entre as iniciativas citadas pelo ministro, estão a adoção do novo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como forma de ingresso nas universidades, a responsabilização da União pela formação de professores da educação básica, a criação do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) e a interiorização das instituições públicas de ensino superior.

    Foto: Fabiana CarvalhoNa visão da presidente da comissão de Educação da Câmara, deputada Maria do Rosário (PT/RS) a mudança no texto é um “bom problema”, já que a nova proposta será construída a partir de avanços. “O atual texto-base não é mais base para a reforma universitária”, ressaltou.

    Após ouvir deputados presentes à audiência, Haddad sugeriu que o ministério e o Congresso elaborem um substitutivo à atual proposta, depois de ouvir representantes das instituições de educação superior. “Com isso, a reforma terá vida longa e não precisará de reparos daqui a cinco ou seis anos”, justificou.

    Letícia Tancredi
  • Foram abertas nesta segunda-feira, 3 de maio, as inscrições para o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies). A partir deste ano, o programa passa a operar com mudanças que facilitam a contratação do financiamento.

    A taxa de juros, que era de 6,5% ao ano, baixou para 3,4% ao ano para todos os cursos, inclusive para o saldo devedor dos contratos já firmados. Outra novidade é o período de carência, que passou de seis para 18 meses após a formatura. O prazo de quitação da dívida também foi ampliado e será de três vezes o período financiado do curso, acrescido de 12 meses. Durante todo o período de pagamento ao Fundo as parcelas serão fixas.

    Além disso, o estudante poderá solicitar o financiamento em qualquer período do ano, retroativo ao semestre que está cursando.

    Os estudantes formados em cursos de licenciatura, que atuarem como professores da rede pública de educação básica, e de medicina, que atuarem como médicos do programa Saúde da Família em especialidades e regiões definidas como prioritárias pelo Ministério da Saúde, poderão abater 1% da dívida para cada mês trabalhado.

    Serão financiados pelo Fies os cursos de graduação presenciais que tenham avaliação positiva (conceito maior ou igual a 3) no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) e sejam oferecidos por instituições de ensino participantes do programa.

    Inscrições– As inscrições são feitas pelo Sistema Informatizado do FIES (SisFies), disponível no Portal do MEC. Após a inscrição no sistema, o estudante deverá validar suas informações na instituição de ensino em que está matriculado. A partir da validação da documentação, o estudante deverá procurar um dos agentes financeiros vinculados ao Fies para a contratação do financiamento. Nesse primeiro momento, a Caixa Econômica Federal será a única instituição bancária.

    Percentual– O percentual máximo de financiamento será calculado a partir do comprometimento da renda familiar per capita do estudante com o pagamento das mensalidades à instituição de ensino, podendo chegar a 100% nos casos em que esse comprometimento for igual ou superior a 60% dos rendimentos do grupo familiar.

    Nos casos em que o percentual de comprometimento da renda familiar per capita com o pagamento das mensalidades estiver entre 40% e 60% dos rendimentos, o estudante poderá solicitar até 75% de financiamento. Se o comprometimento estiver entre 20% e 40% da renda, o financiamento será de 50%.

    Tomando como exemplo uma família de quatro pessoas em que a renda total é de R$ 2.000,00, a renda familiar mensal bruta per capita é de R$ 500,00. Se o valor da mensalidade paga pelo estudante for inferior a R$ 100,00, o comprometimento será inferior a 20% da renda familiar mensal bruta per capita e por isso o estudante não poderá pegar o financiamento.

    Se o valor da mensalidade paga pelo estudante for entre R$ 100,00 e R$ 200,00, o comprometimento estará entre 20% e 40% da renda familiar mensal bruta per capita. Nesse caso o financiamento poderá ser de 50%.

    Se o valor da mensalidade paga pelo estudante for entre R$ 200,00 e R$ 300,00, o comprometimento está entre 40% e 60% da renda familiar mensal bruta per capita. Nesse caso o financiamento poderá ser de até 75%.

    Se o valor da mensalidade paga pelo estudante for superior a R$ 300,00, o comprometimento será igual ou superior a 60% da renda familiar mensal bruta per capita. Nesse caso o financiamento poderá ser de até 100%.

    Desde o início do programa, em 1999, 562 mil estudantes já foram beneficiados com o Fies e atualmente o Fundo possui 486 mil contratos ativos.

    Assessoria de Comunicação Social

  • A conquista foi possível graças a uma parceria firmada entre o Instituto Federal de Santa Catarina, onde os jovens são graduados, e o Instituto Superior de Engenharia do Porto (Arte: ACS/MEC)
    Estudantes graduados em engenharia elétrica no Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) obtiveram dupla titulação ao apresentar seus projetos de conclusão de curso no Instituto Politécnico do Porto, em Portugal, após cumprir as exigências do edital. A conquista foi possível graças a uma parceria firmada entre o IFSC e o Instituto Superior de Engenharia do Porto, ao qual o Instituto Politécnico é vinculado.

    Allon Soares e Rodrigo Joench, que obtiveram o título europeu ao lado de outros dois colegas do IFSC, falam da experiência com grande entusiasmo. Allon a considera como algo importante não só para a sua vida pessoal, como também um passo fundamental dado pelo instituto. “Certamente, uma experiência no exterior dessa magnitude que o programa de dupla titulação proporciona é muito importante para o desenvolvimento acadêmico, profissional e também social dos estudantes”, afirma. Ele conta que um dos seus maiores objetivos é retribuir à sociedade o investimento que foi designado a sua formação.

    Além dessa oportunidade, o jovem lembra o estágio que realizou há três anos na Finlândia. Essa chance também foi possível graças ao vinculo de estudo que ele teve com o instituto catarinense. “O IFSC, como um todo, investe pesado na parte de ensino, pesquisa e extensão, com muita qualidade”, observa. Allon também é muito grato às oportunidades dadas pela instituição. “Os próximos passos serão muito importantes na minha vida e a instituição me proporcionou as oportunidades necessárias”, finaliza.

    Outro estudante selecionado pelo edital foi Rodrigo Joench. O jovem retornou de Portugal em 10 de fevereiro entusiasmado com tudo que viveu. “Acho que é uma oportunidade única de conhecer diferentes metodologias de ensino e novas culturas. Uma grande responsabilidade de trazer os conhecimentos obtidos lá na Europa para aplicar da forma mais adequada aqui no Brasil”, diz ele.

    Para finalizar, Rodrigo também lembra que se sente orgulhoso por poder levar o nome do Brasil, assim como o do instituto, para outros países. 

     “Fico orgulhoso com a oportunidade e satisfeito com o trabalho feito pelo instituto. Ele está sempre tentando fazer o melhor trabalho possível para que outros países vejam que no Brasil há alunos de extrema qualidade.” O garoto também disse que torce para que outras pessoas possam ter a mesma experiência que ele teve.

    Programa – O programa de dupla titulação para os alunos do curso de engenharia elétrica do Instituto Federal de Santa Catarina segue em andamento. Além desse grupo que embarcou para Portugal neste mês, outros três alunos estão no Porto desde setembro de 2018. Para este ano, o objetivo da instituição é ampliar o programa também para outros cursos.

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, assina nesta segunda-feira, 19, na Espanha, memorando que prorroga o Programa de Estudos Superiores do Ministério da Educação e Universidade de Salamanca (ProUni-Salamanca). A parceria, ramo internacional do Programa Universidade para Todos (ProUni), oferece bolsas de estudos naquela universidade espanhola a jovens brasileiros de baixa renda e bom resultado no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

     

    Desde 2010, o ProUni-Salamanca seleciona anualmente 10 estudantes de todas as regiões do país e de diferentes áreas do conhecimento para cursar a graduação na universidade espanhola. Na primeira edição, foram indicados alunos das áreas de farmácia, engenharia química, de informática e civil, pedagogia, matemática e comunicação social; no ano seguinte, de ciências biológicas, matemática, engenharia e física; este ano, de matemática, química e física.

    A primeira edição da parceria, com duração de quatro anos — até 2013 —, prevê a possibilidade de o programa ser prorrogado por outros quatro. Durante a viagem, o ministro terá encontro com bolsistas do ProUni-Salamanca e do programa Ciência Sem Fronteiras. No âmbito do Ciência sem Fronteiras estudam na Espanha cerca de 2,2 mil estudantes de graduação e pós-graduação.

    A missão internacional ainda será marcada por uma reunião de Mercadante com o ministro da educação da Espanha e encontros com o primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, e com o rei Juan Carlos I. Durante a visita, será anunciada a parceria do Ministério da Educação com o Banco Santander para a oferta de 30 mil bolsas de idiomas.

    Fundada em 1218, a Universidade de Salamanca é a mais antiga da Península Ibérica. Com mais de 35 mil alunos de diversas partes do mundo, está entre as instituições universitárias mais prestigiadas da Europa.

    Assessoria de Comunicação Social

    Leia também: Casa do Brasil faz 50 anos como referência cultural na Espanha


  • O participante do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) que deixar o local de prova antes de uma hora do início da aplicação estará impedido de assinar a lista de presença e será considerado ausente. Assim, responderá pelas mesmas consequências daquele que não compareceu e ficará em situação irregular em relação ao exame.

     

    A decisão é do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), registrada em portaria publicada nesta segunda-feira, 11, com retificação do item 3.4 do manual do exame deste ano. A mudança foi antecipada pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, em 7 de outubro último.

     

    A edição deste ano será realizada no dia 24 próximo, com a avaliação do desempenho de aproximadamente 200 mil estudantes de cursos de bacharelado em agronomia, biomedicina, educação física, enfermagem, farmácia, fisioterapia, fonoaudiologia, medicina, medicina veterinária, nutrição, odontologia, serviço social e zootecnia. O exame também avaliará os cursos de tecnólogo em agronegócio, gestão hospitalar, gestão ambiental e radiologia.

     

    Participarão da prova:

    • Estudantes dos cursos de bacharelado que tenham expectativa de conclusão do curso até julho de 2014

    • Estudantes de bacharelado que tiverem concluído mais de 80% da carga horária mínima do currículo do curso até o fim do período de inscrição

    • Estudantes de cursos superiores de tecnologia com expectativa de conclusão até dezembro de 2013

    • Estudantes de cursos superiores de tecnologia que tiverem concluído mais de 75% da carga horária mínima do currículo até o fim do período de inscrição

    Criado em 2004, o Enade integra o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes). O objetivo do exame é aferir o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação ao conteúdo programático, suas habilidades e competências.

     

    A Portaria do Inep nº 665/2013, que retifica o manual do Enade, foi publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 11, seção 1, página 32.


    Assessoria de Comunicação Social do Inep

  • Os estudantes que participaram, no domingo, 23, do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) podem consultar os gabaritos das provas. As respostas estão disponíveis na internet. Cerca de 397 mil concluintes fizeram o exame. O índice de abstenção foi de 17,9%.

    Participaram da prova estudantes de cursos que têm expectativa de finalizar a graduação até julho de 2015 e que concluíram mais de 80% da carga horária mínima do currículo. Também prestaram o Enade alunos de cursos superiores de tecnologia com expectativa de conclusão até dezembro próximo e, ainda, os que cumpriram mais de 75% da carga horária mínima do currículo até o fim do período de inscrição.

    A divulgação do boletim de desempenho está prevista para o segundo semestre do próximo ano.

    Criado em 2004, o Enade compõe o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes). O exame avalia o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação aos conteúdos programáticos, habilidades e competências.

    Os participantes do exame deste ano podem conferir o gabarito na página do Enade na internet

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • Estudantes que participaram do Enem no sábado e no domingo últimos têm acesso aos gabaritos das provas a partir desta quarta-feira, 28 (foto: Mariana Leal/MEC)Os gabaritos das provas objetivas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2015 já estão disponíveis on-line para os participantes das provas aplicadas no sábado, 24, e no domingo, 25. A divulgação dos resultados individuais está prevista para janeiro do próximo ano.

    Nos dois dias de exame, foram aplicadas quatro provas objetivas (ciências humanas e suas tecnologias, ciências da natureza e suas tecnologias, linguagens, códigos e suas tecnologias, matemática e suas tecnologias), além da redação, que teve como tema A Persistência da Violência contra a Mulher na Sociedade Brasileira.

    O Enem é um mecanismo de democratização do acesso às políticas públicas de educação. Com a nota obtida no exame, o participante pode tentar vaga na educação superior por meio do programa Universidade para Todos (ProUni), que permite a estudantes brasileiros de baixa renda obter bolsas de estudos integrais e parciais (50% da mensalidade) em instituições particulares.

    O resultado também é requisito para receber o benefício do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), participar do programa Ciência sem Fronteiras e ingressar em vagas gratuitas dos cursos técnicos oferecidos pelo Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec). Estudantes maiores de 18 anos podem também obter a certificação do ensino médio por meio do Enem.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

    Confira os gabaritos do Enem de 2015

  • Os 7,7 milhões de inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2015 já podem conferir os cartões de confirmação de inscrição, exclusivamente pela internet. Nas edições anteriores, o comprovante era enviado pelos Correios.

    O cartão apresenta os dados do participante — nome, CPF, número de inscrição, opção de língua estrangeira (inglês ou espanhol), necessidade de atendimento especializado ou específico (se houver) e indicação de solicitação de certificação do ensino médio (se for o caso), além de data, hora e local de realização das provas.

    O presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), Chico Soares, recomenda aos participantes que busquem o acesso ao cartão com antecedência, sem deixar para a última hora. Ele sugere também a visita ao local de provas antes do dia do exame. “É um momento significativo na vida do candidato”, disse. “Quanto menos atropelos o participante tiver, melhor.”

    Os inscritos no exame deste ano têm acesso ao cartão de confirmação na Página do Participante. É necessário informar CPF e senha para visualizar e imprimir o documento. Quem esqueceu a senha pode recuperá-la na mesma página. Basta informar o CPF e a data de nascimento. Uma nova senha será encaminhada por e-mail ou mensagem no telefone celular (SMS).

    Mais informações no Balanço de inscrições e na página do exame na internet.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

    Leia também sobre o Enem de 2015:
    Exame evolui desde a criação, há 17 anos, e amplia oportunidades na educação superior
    •  Professores orientam candidatos a manter ritmo forte de estudos para obter bom desempenho
    •  Na redação, é importante saber ser crítico diante da realidade
    •  Edição deste ano tem mudanças no horário de início das provas
    •  Refazer provas de edições anteriores ajuda a conhecer o exame e a controlar o nervosismo
    •  Inscrições dos privados de liberdade começam no dia 1º
    Na preparação do candidato, família precisa dar apoio e evitar cobranças e pressão
    Administrar o tempo de prova é desafio que participantes do exame têm de saber superar

  • O cartão de confirmação de inscrição do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) 2017 já está disponível no portal do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). O documento contém o local de prova, horários e informações sobre atendimentos específicos, se tiverem sido solicitados e aprovados.

    Para acessar o cartão, é preciso entrar no Sistema Enade e fornecer o CPF e a senha cadastrada na inscrição. A visualização do documento está vinculada ao preenchimento do questionário do estudante.

    As provas do Enade serão aplicadas no próximo dia 26, às 13h30 (horário de Brasília), em todo o Brasil. O Inep orienta que todos os participantes procurem saber onde farão as provas com antecedência, para terem tempo de pesquisar sobre o endereço, as melhores opções de transporte público e estacionamento e, principalmente, para calcular o tempo gasto no deslocamento e evitar atrasos.

    Questionário – É obrigatório ao participante responder o questionário do estudante, um dos quesitos, juntamente com a realização da prova, para obtenção de regularidade no Enade. O preenchimento do documento pode ser feito até 26 de novembro. Diferente do que ocorria em edições anteriores do Enade, não será possível responder o questionário depois da aplicação do exame; não haverá prorrogação.

    Acesse o Sistema Enade.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

     

  • A Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres) lançou nesta quarta-feira, 15, edital que permite que instituições privadas de ensino superior do sistema estadual migrem para o sistema federal. A migração é uma condição para aderir ao Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento das Instituições de Educação Superior (ProIes). O prazo para adesão vai até 30 de setembro de 2012.

    O edital 01/2012 da Seres, de 14 de agosto, foi elaborado com o objetivo de disciplinar os procedimentos para a migração entre os sistemas. O processo de migração se dará pelo Sistema Eletrônico de Fluxo de Processos (eMEC), do Ministério da Educação. “O ProIes busca reestruturar a saúde financeira das mantenedoras das instituições de ensino superior e garantir a qualidade acadêmica das instituições privadas”, explicou o secretário da Seres, Jorge Messias.

    Podem participar da migração instituições de educação superior mantidas ou geridas pela iniciativa privada que se encontravam sob o poder regulatório dos sistemas estaduais de ensino. Com a migração, essas instituições passam a regulação e supervisão do MEC.

    O Proies foi criado pela Lei nº 12.688/2012 e estabelece critérios para que as instituições particulares renegociem suas dívidas tributárias com o governo federal. Elas poderão converter até 90% das dívidas em oferta de bolsas de estudo, ao longo de 15 anos, e assim reduzir o pagamento em espécie a 10% do total devido. A medida visa a ampliar a oferta de educação superior e, ao mesmo tempo, a recuperação de créditos tributários.

    Assessoria de Comunicação Social

    Leia mais:
    Universidades poderão pagar dívidas com bolsas de estudo


  • As faculdades particulares vão oferecer uma nova disciplina para os alunos que tiverem interesse em trabalhar com educação na primeira infância após se formarem. A Associação Nacional das Universidades Particulares (Anup) lançou essa nova unidade curricular, feita em parceria com a Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, durante o 1º Seminário Anup Social, realizado nesta quarta-feira, 3, em Brasília. Além do ministro da Educação, Rossieli Soares, também estiveram presentes no lançamento da disciplina a primeira-dama, Marcela Temer, e o ministro do Desenvolvimento Social, Alberto Beltrame.

    De acordo com o ministro Rossieli, essa nova disciplina proposta pela Anup é um passo a mais para a construção de uma Base Nacional Comum de Formação de Professores, que deverá ser apresentada até o final deste ano ao Conselho Nacional de Educação (CNE). Rossieli diz que essa BNC voltada para os docentes dará um norte do que efetivamente precisa haver na formação dos professores. “Não dá mais para aceitar que uma formação genérica seja suficiente para cuidar das nossas crianças”, destacou o ministro.

    Rossieli informou que 82% dos professores da rede pública são formados por faculdades particulares, e que iniciativas como essas são importantes para melhorar sua formação. “Não dá mais para aceitar que uma formação genérica seja suficiente para cuidar das nossas crianças”, disse ele. “Nós precisamos discutir o que aquele profissional que vai trabalhar com crianças na educação infantil precisa saber. É importante que tenhamos cada vez mais a pedagogia olhando para a primeira infância e para a educação infantil”, enfatizou o ministro.

    A disciplina é fruto do programa Criança Feliz, parceria entre a Anup e o Ministério do Desenvolvimento Social. De acordo com o ministro da pasta, Alberto Beltrame, mais do que um presente da Anup, essa nova unidade curricular é um passaporte para o futuro. “Ela dá um salvo conduto para o Programa Criança Feliz transcender esse governo e seguir adiante em 2019. A criação de uma disciplina para formar multiplicadores é uma forma de garantir a transcendência desse programa”, comemorou Beltrame.

    A disciplina poderá ser oferecida nos cursos de pedagogia, saúde, psicologia e serviço social. “A partir de hoje as universidades poderão contar em suas atividades acadêmicas com uma unidade curricular sobre o desenvolvimento na primeira infância. É o compromisso da instituição de ensino que vai aderir a essa iniciativa. Não é para um programa de governo. O compromisso firmado é com o futuro da nossa nação e das nossas crianças”, disse a primeira-dama, Marcela Temer, embaixadora do Programa Criança Feliz.

    Assessoria de Comunicação Social

  • No último dia de inscrições da segunda edição de 2014 do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), foram registrados 1.114.410 candidatos até as 19 horas. Os estudantes que pretendem obter uma vaga no ensino superior público têm prazo até as 23h59 desta quarta-feira, 4, para fazer sua inscrição pelo sistema on-line.

    Estão sendo oferecidas 51.412 vagas, em 1.447 cursos de 67 instituições de ensino federais e estaduais. A Universidade Federal Fluminense (UFF) é a instituição com maior oferta de vagas (4.259), seguida pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), com 3.944 vagas; Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), 3.669; e Universidade Federal do Maranhão (UFMA), 3.108.

    Quatro novas instituições participam desta edição: Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB), Universidade Federal do Cariri (UFCA) e Universidade Federal de Campina Grande (UFCG).

    Por meio do Sisu, sistema informatizado do Ministério da Educação, instituições públicas de educação superior oferecem vagas a participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Neste segundo semestre, pode concorrer o candidato que participou do Enem de 2013 e obteve nota acima de zero na redação.

    As inscrições, até as 23h59, devem ser feitas exclusivamente na página do Sisu na internet.

    Assessoria de Comunicação Social

  • No sábado, 2, e no domingo, 3, primeiro fim de semana de inscrições, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2012 recebeu o registro de aproximadamente 400 mil estudantes. Até as 9 horas desta segunda-feira, 6, o total de inscrições chegou a 2,36 milhões — o processo foi aberto em 28 de maio.

    São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Bahia são as unidades da Federação com maior número de inscritos. A expectativa do Ministério da Educação é superar a marca dos 6 milhões. Pelas previsões do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), depois do primeiro fim de semana o ritmo de acesso ao sistema deve diminuir e ser retomado somente nos últimos dias de inscrições.

    Os candidatos a vagas na educação superior pública têm prazo até as 23h59 do dia 15 próximo para providenciar a inscrição. Feita apenas pela internet, ela será confirmada após o pagamento da taxa, de R$ 35, até o dia 20, por meio de guia de recolhimento da União (GRU) simples. Aluno de escola pública que esteja concluindo o ensino médio e se declarar integrante de família de baixa renda está liberado do pagamento. O pedido de isenção deve ser feito no momento da inscrição, também pela internet.

    As provas serão aplicadas em 3 e 4 de novembro, em todas as unidades da Federação, a partir das 13 horas (de Brasília). No primeiro dia, sábado, serão realizadas as provas de ciências humanas e suas tecnologias e ciências da natureza e suas tecnologias, com duração de quatro horas e meia. No domingo, os estudantes terão cinco horas e meia para fazer as de matemática e suas tecnologias; linguagens, códigos e suas tecnologias e a redação.

    A divulgação do gabarito oficial, como estabelece o edital, está prevista para 7 de novembro. O resultado final do exame estará disponível para os estudantes a partir de 28 de dezembro.

    Na página do Enem na internet o candidato pode fazer a inscrição e seguir, passo a passo, todo o procedimento e o calendário relativos ao exame.

    Assessoria de Comunicação Social
  • O Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do Ministério da Educação registrou nesta sexta-feira, 14, até o meio-dia, 1.355.809 inscrições de 701.422 candidatos ao acesso à educação superior pública — o estudante pode fazer duas opções de curso. O número de inscritos é superior ao registrado no segundo semestre do ano passado, quando o balanço final do Sisu fechou em 642.878.

     

    Neste último dia de inscrições, os candidatos têm somente até as 23h59 para fazer o registro on-line e concorrer a 39.724 vagas em 54 instituições de ensino. Até lá, a classificação parcial e a nota de corte serão divulgadas on-line, para consulta. O estudante pode tirar dúvidas sobre essas notas, datas das chamadas, período de matrículas nas instituições, resultados e lista de espera. O Sisu seleciona estudantes com base nas notas obtidas no Enem.

     

    O resultado definitivo da primeira chamada será divulgado na segunda-feira, 17. Os convocados farão a matrícula nos dias 21, 24 e 25próximos. Os aprovados na primeira opção de curso serão automaticamente retirados do sistema. Caso não façam a matrícula na instituição para a qual foram selecionados, perdem a vaga.

     

    Os selecionados com base na segunda opção de curso ou que não atingirem a nota mínima em nenhum dos dois cursos escolhidos podem permanecer no sistema e aguardar a segunda chamada, em de julho. Nesse caso, os convocados farão a matrícula no período de 5 a 9 do mesmo mês.

     

    Quem não for convocado em nenhuma das duas chamadas pode aderir à lista de espera, entre e 12 de julho. A convocação dos selecionados, de acordo com o cronograma, ocorrerá em 17de julho.

     

    Os candidatos devem fazer a inscrição e conferir a oferta de vagas na página do Sisu na internet. O Edital nº 5 da Secretaria de Educação Superior (Sesu), de 31 de maio de 2013, que define o processo de seleção unificada para o segundo semestre, foi publicado no Diário Oficial da União do dia 3 último, seção 3, página 40.


    Assessoria de Comunicação Social

  • O número de contratos validados para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) chegou a 710.748 no final da manhã desta quarta-feira, 26. O registro abrange estudantes de todo o país que confirmaram o pedido de aditamento (renovação). Até agora, destaca o ministro da Educação, Mendonça Filho, o processo tem seguido sem problemas. “Já no primeiro dia de renovação, ultrapassamos a casa dos 10% do total dos alunos que têm contratos do Fies”, confirmou, na última sexta-feira, 21, ao lembrar que o prazo para a realização dos aditamentos vai até o dia 31 próximo.

    Os contratos do Fies devem ser renovados a cada semestre. O pedido de aditamento é feito inicialmente pelas instituições de educação superior. Em seguida, os estudantes devem validar as informações inseridas pelas instituições no Sistema Informatizado do Fies (SisFies). No caso de aditamento não simplificado, quando há alteração nas cláusulas do contrato, como mudança de fiador, por exemplo, o estudante precisa ainda levar a documentação comprobatória ao agente financeiro para finalizar a renovação.

    Nos aditamentos simplificados, a renovação é formalizada a partir da validação do estudante no sistema on-line.

    Cerca de 1,5 milhão de contratos devem ser aditados neste segundo semestre, em um investimento da ordem de R$ 8,6 bilhões, já garantidos no orçamento do Ministério da Educação. Para 2017, o governo federal já enviou ao Congresso Nacional projeto de lei orçamentária que contempla recursos de R$ 21 bilhões para o Fies, o que garantirá a continuidade dos financiamentos e a manutenção dos contratos com os agentes financeiros do fundo.

    O processo de aditamento dos contratos do Fies deve ser feito pela internet, no sistema SisFies.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Professor adjunto da universidade, médico atuará como pro tempore à frente da instituição


    Larissa Lima, do Portal MEC

    O médico e professor Paulo César Fagundes Neves será reitor pro tempore da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf). A portaria com a nomeação foi publicada na edição desta segunda-feira, 13 de abril, do Diário Oficial da União (DOU).

    O docente tem graduação em Medicina pela Universidade de Santo Amaro (U), especialização em Medicina Desportiva pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e doutorado em Ciência Cirúrgica Interdisciplinar pela Unifesp.

    Desde 2006, Neves é professor adjunto na Univasf, onde atua como chefe da disciplina de patologia médico-cirúrgica do aparelho locomotor e chefe da residência médica em ortopedia e traumatologia.

    Além disso, o docente é médico no Serviço Social do Comércio (Sesc), na Associação Petrolinense de Amparo à Maternidade e à Infância (APAMI) e no Hospital Neurocardio, todos em Petrolina, município de Pernambuco.

    O termo de posse será assinado virtualmente.

  • O curso de pedagogia, que forma professores para trabalhar em creches, na educação infantil e do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental, está entre os dez mais procurados pelos candidatos a vagas em instituições de ensino superior no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do Ministério da Educação, até as 12h desta quinta-feira, 20. Três universidades da região Nordeste se destacam na lista com inscrições para pedagogia.

    A Universidade federal do Piauí (UFPI), por exemplo, abriu 2.893 vagas, em 98 cursos distribuídos pelo estado, mas aparece com destaque no número de inscrições em pedagogia. Até o meio dia, o Sisu registrou 5.966 inscrições de estudantes neste curso da UFPI, que tem 220 vagas e é oferecido em quatro campi.

    A federal do Maranhão (UFMA) participa do Sisu com 1.918 vagas, em 53 cursos, mas é na pedagogia que lidera. São 6.076 inscrições para o curso aberto nos campi Bacaga e Imperatriz onde são oferecidas 120 vagas. Também a Universidade do Estado da Bahia (Uneb) está nesse grupo. A instituição oferece 532 vagas, em 46 cursos, sendo que o de pedagogia está no topo, com 5.688 inscrições. A Uneb tem 94 vagas em pedagogia, distribuídas nos campi Salvador Cabula, Barreira, Irecê, Senhor do Bonfim e Juazeiro.

    Mais três instituições federais da região Nordeste têm cursos lideres em número de inscrições. A Universidade Federal do Ceará, com medicina (12.587 inscrições); a Federal Rural de Pernambuco, com ciências biológicas (7.293); e a federal rural do Semiárido (Ufersa), do Rio Grande do Norte, em ciência e tecnologia (6.907).

    Ionice Lorenzoni
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