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  • Marco Antonio Fontoura Hansen, novo reitor da Unipampa, foi empossado pelo ministro Mercadante (Foto: Mariana Leal/MEC)A vocação para o desenvolvimento regional e a democratização do acesso à educação superior são as prioridades do novo reitor da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), Marco Antonio Fontoura Hansen. Ao empossá-lo nesta terça-feira, 15, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, destacou a importância da universidade pública para a região dos Pampas, no Rio Grande do Sul.

    Segundo o ministro, as universidades públicas têm um papel importante na inovação, com as parcerias científicas e tecnológicas e o fomento às empresas da base tecnológica da região, e são fundamentais para o desenvolvimento da educação básica. “Não tem como melhorar física, química e matemática se não tiver uma base na graduação. A estrutura que pode fazer esta mudança é a universidade pública”, disse.

    Criada em 2008, a Unipampa atua em 10 campi na região sul do estado. Em 2014, a universidade realizou 9.267 matrículas e 64 cursos de graduação presencial. Para o próximo ano, serão ofertadas 3.180 vagas de graduação, incluindo um novo curso de medicina.

    Currículo – Marco Antonio Fontoura Hansen é doutor em engenharia de recursos hídricos e saneamento ambiental e mestre em geociências pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. O reitor coordenou a equipe de pesquisadores de vários projetos de pesquisas na Antártica. É professor adjunto da Unipampa, atuando nos cursos de tecnologia em mineração, geofísica, geologia e engenharia sanitária e ambiental, no campus de Caçapava do Sul. O novo reitor foi membro eleito do Conselho Universitário da Unipampa (Consuni) e diretor do campus Caçapava do Sul.

    Assessoria de Comunicação Social

    Ministro da Educação empossa novo reitor da Universidade Federal do Pampa

     

  • A relação entre o ensino superior e a educação básica é o grande desafio das universidades brasileiras. A afirmação é do ministro da Educação, Aloizio Mercadante, ao dar posse ao novo reitor da Universidade de Brasília (UnB), Ivan Marques Camargo, nesta terça-feira, 20.

    Mercadante acredita que a recém instituída política de cotas nas universidades federais para estudantes de escolas públicas será um instrumento de motivação desses alunos. “Com o processo de inclusão social que o Brasil vem vivenciando na última década, há demanda explosiva por educação de qualidade no Brasil”, ressaltou.

    O ministro também destacou a importância histórica da Universidade de Brasília e seu potencial para formar quadros estratégicos da administração pública. “A UnB tem forte tradição nas áreas humanas, mas também pode contribuir em diversas outras, inclusive na de tecnologia.”

    Para o novo reitor, a UnB cumpre a missão de formar quadros preparados para os desafios do país. Na visão de Camargo, a sociedade espera que a universidade não seja conservadora, mas que esteja à frente de seu tempo.

    Ivan Marques de Toledo Camargo é doutor em engenharia elétrica pelo Instituto Nacional Politécnico de Grenoble, na França. É professor do departamento de engenharia elétrica da Universidade de Brasília desde 1989.

    Camargo orientou mais de 50 trabalhos com temas relacionados à energia elétrica. Publicou um livro e mais de 70 artigos em jornais, revistas e congressos nacionais e internacionais. Na Faculdade de Tecnologia da Universidade de Brasília, exerceu os cargos de chefe do departamento, vice-chefe, coordenador de pós-graduação, vice-diretor, coordenador de extensão e membro do Conselho de Ensino e Pesquisa da UnB, e do Conselho Universitário. Foi ainda decano de Ensino de Graduação. 

    Assessoria de Comunicação Social
  • Reinaldo Centoducatte assina o termo de posse como reitor, observado pelo ministro Mercadante (Foto: Fabiana Carvalho)Ao dar posse ao reitor da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Reinaldo Centoducatte, nesta quinta-feira, 15, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, destacou a importância que a universidade atribui ao ensino básico e elogiou os processos de expansão e interiorização promovidos a partir de 2004.

    Sobre a educação básica e profissional, Mercadante disse ao reitor que será preciso trabalhar muito a formação de professores e enfrentar os imensos desafios no ensino fundamental, na alfabetização na idade certa (que terá um programa específico) e na implantação do Programa Nacional de Acesso ao Ensino técnico e Emprego (Pronatec). “As universidades federais são polos indispensáveis no desenho dessa construção”, explicou.

    Na sua apresentação, o reitor Centoducatte contou que a maior parte da sua vida está vinculada à universidade. Ele fez a graduação em engenharia elétrica na Ufes, o mestrado em física na Universidade de Campinas (Unicamp) e o doutorado, também em física, no Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas. “Agora é hora de retribuir à universidade tudo o que ela me agregou durante a vida”, ele disse.

    Ao ministro da Educação, Centoducatte explicou que o principal desafio de sua gestão será enfrentar os problemas emergenciais do Hospital Universitário da Ufes. De acordo com o reitor, o hospital está carente de pessoal e precisa de investimentos em infraestrutura física.

    A esse pedido, Mercadante respondeu que vai buscar na nova empresa de gestão dos hospitais universitários, a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), criada em 2011, formas de fortalecer e integrar as ações no campo da saúde. Segundo o ministro, há um déficit muito grande de médicos no país em relação à oferta e, sobretudo, à localização em áreas mais carentes. O objetivo é fortalecer os hospitais universitários e expandir a oferta de médicos na rede pública federal. A Ebserh foi criada para modernizar a gestão dos recursos financeiros e humanos desses hospitais.

    Ufes– Criada em 1954 e transformada em instituição federal em 1961 pelo presidente Juscelino Kubitschek, a Universidade Federal do Espírito Santo cresceu e se expandiu a partir de 2004. De acordo com o reitor, no período 2004-2011 a instituição passou de 13,5 mil alunos para 24 mil; os cursos de graduação aumentaram de 52 para 92; os programas de mestrado de 19 para 47; e os de doutorado, de 5 para 17.

    Conforme o reitor, a Ufes tem hoje cerca de 700 programas de extensão universitária nos 79 municípios do estado. Em 2004, não passavam de 150. Para o mandato na reitoria de 2012 a 2016, Centoducatte vai investir na qualidade da gestão e na melhoria das avaliações na graduação, mestrado e doutorado.

    Ionice Lorenzoni


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  • O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS) tem novo reitor. Osvaldo Casares Pinto foi empossado na tarde desta quinta-feira, 18, na sede do Ministério da Educação (MEC), em Brasília.

    Casares e seu grupo de pró-reitores foram recebidos pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, que parabenizou a nova gestão e chamou atenção para a importância dos institutos na região onde estão.

    “Nós temos que ir pra uma economia do conhecimento, com mais valor agregado, mais eficiência, mais produção. E o papel dos institutos é impulsionar essa estrutura produtiva, buscar desenvolver as regiões, as empresas locais, fazer parcerias”, disse Mercadante.

    A qualificação profissional de jovens que estão concluindo o ensino médio e não vão para as universidades, assim como dos trabalhadores que tiveram de deixar a escola mais cedo, foi outra dimensão dos institutos federais frisada pelo ministro. Para Mercadante, essas instituições “são o que o Brasil tem de melhor para fazer isso, para fazer essa formação continuada”.

    Para Osvaldo Casares, que conta 33 anos de experiência como professor da rede federal, a “missão” de estar à frente do IFRS é “muito importante” por ele mesmo ter sido aluno de uma escola técnica, ainda nos anos 1970. “Depois fiz o restante da minha formação, graduações, especialização, mestrado e doutorado, mas tenho certeza de que ter passado pela rede federal fez toda a diferença na minha vida”, enfatizou.

    Segundo ele, ao ocupar o cargo de reitor, o sentimento é de felicidade diante do momento de expansão que vivem os institutos federais. “Fico muito feliz por dar a oportunidade a um número cada vez maior de pessoas de terem essa chance de frequentar uma escola da rede federal e terem as suas vidas modificadas em função disso também”, destacou.

    Mercadante lembrou, ainda, que o momento orçamentário pede criatividade na gestão, sem, no entanto, deixar cair a qualidade do ensino. Ele citou uma série de estratégias que a administração do IFRS pode adotar para “fazer mais com menos”. Entre as maneiras de continuar se expandindo, mas economizando, o ministro citou o ensino a distância, modalidade mais barata, que mantém a qualidade dos cursos, além do preenchimento por meio das vagas remanescentes do Sisutec.

    Perfil –Osvaldo Casares Pinto é graduado em matemática e engenharia civil pela Universidade Federal de Rio Grande (Furg). O novo reitor é especialista na área de Engenharia Civil pela Furg, além de mestre e doutor na mesma área pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Foi diretor-geral do Campus Rio Grande por dois mandatos e pró-reitor de Desenvolvimento Institucional do IFRS por três anos.

    Assessoria de Comunicação Social

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  • Responsável por 90% do total das matrículas da educação superior no país, a Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres) deve ser mais proativa para antecipar a solução de problemas. A opinião é do novo secretário, Maurício Elizeu Romão, economista de formação, consultor do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

    “Temos vários mecanismos que detectam problemas nas instituições, no trato com os alunos e nos currículos, mas gostaríamos de atuar de forma mais preventiva e um pouco menos reativa, depois que os fatos acontecem.” Maurício Romão falou para o programa Educação no Ar, da TV MEC, que é transmitido também na NBR. A intenção dele é dar continuidade ao que está em desenvolvimento, sem deixar os ajustes necessários de lado.

    Segundo o último censo, entre 2013 e 2014, a oferta de vagas na educação superior, pública e privada, aumentou em 25%, chegando quase a 8 milhões. Esse crescimento vem cumprindo o papel social de inserção dos jovens na universidade e de interiorização do ensino, como prevê o Plano Nacional de Educação (PNE).

    Dos 90% de matrículas, cerca de 75% dos alunos frequentam instituições privadas, percentual que aumentou bastante nos últimos 10 anos, e aproximadamente 66% de todos os cursos oferecidos também já fazem parte das graduações dessas instituições. Atento aos riscos desse crescimento em relação à qualidade da educação superior brasileira, Romão afirma que o MEC buscará a parceria de instituições como o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) para ajudar na construção de novos indicadores de fiscalização. “Nossa preocupação é com os alunos, com as grades curriculares e com as instituições como um todo. Queremos aprimorar as normas e agilizar alguns procedimentos”, defende o novo secretário.

    Segundo Romão, ainda estamos longe do cumprimento da meta 12 do PNE, onde se espera que, em 2024, 33% da população jovem, de 18 a 24 anos, esteja matriculada nas universidades públicas e privadas e ou instituições de ensino superior. “Precisamos nos mobilizar para chegar a esses percentuais e cumprir a meta, mas não de forma solta sem os refinamentos necessários, para garantir que a qualidade de ensino seja preservada”, defende.

    Outra área da educação superior em expansão é o ensino a distância, que em um determinado momento do exercício curricular tem certa carga horária presencial. Mauricio Romão ressalta que essa modalidade atende a alunos que, por morar distantes de um polo educacional, ou as vezes porque trabalham, não conseguem se deslocar e assistir à atividade presencial.

    Criada em 2011, a Seres é responsável pela regulação e supervisão das instituições de ensino superior públicas e privadas. Também acompanha e fiscaliza os cursos de graduação, licenciatura, tecnológico e de pós-graduação, nas modalidades presencial ou a distância. A secretaria é responsável ainda pela Certificação de Entidades Beneficentes de Assistência Social na Área de Educação (Cebas-Educação).

    Médicos – Melhorar o atendimento dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) é o principal objetivo do Programa Mais Médicos. Naturalmente com essa demanda houve também a necessidade de ampliar o número de vagas nos cursos de medicina, na residência médica e no aprimoramento da formação médica no Brasil. Tarefas do Ministério da Educação.

    Nesse cenário, a Seres é também responsável pela criação e fiscalização dos novos cursos de medicina no país. Para o secretário Mauricio Romão, as normas são boas, mas considerando os diferentes interesses envolvidos é importante que os critérios de fiscalização sejam bem rígidos. “Para operar uma faculdade de medicina é preciso ter um hospital com condições de dar a prática de que o aluno vai precisar. Porque senão você termina formando médicos de baixa qualidade, sem condições de desenvolver as funções básicas da profissão”, afirma.

    Conheça a lei que criou o PNE

    Assessoria de Comunicação Social

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  • Será lançado nesta quarta-feira, 17, o Portal de Estágios & Empregos em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, durante cerimônia no auditório do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), em Brasília. Na página serão listadas vagas de estágios e empregos para bolsistas e ex-bolsistas do programa Ciência Sem Fronteiras, em empresas privadas parceiras.

    Durante a cerimônia também será lançado o Portal de Acompanhamento do Ciência sem Fronteiras, de acesso público. A ferramenta consolida as principais informações sobre as bolsas já implementadas pelo CNPq e pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e dados complementares sobre o programa, como quantitativos das modalidades de bolsas, países de destino dos bolsistas, instituição de origem, distribuição das  bolsas por gênero, entre outros.

    Também será apresentada a nova modalidade de graduação denominada Bolsa de Desenvolvimento Tecnológico no Exterior, que terá duas categorias: júnior (DEJ) e sênior (DES). Esta bolsa será destinada ao apoio à participação de especialistas, tecnólogos e efetivo técnico-científico no desenvolvimento de projetos de pesquisa, estudos, treinamentos e capacitação em instituições de excelência no exterior, através de estágios e cursos.

    Parceria– Será anunciada também uma nova parceria entre Brasil e França, que permitirá a participação de estudantes brasileiros em cursos de doutorado pleno na França, pelo período de até 36 meses, em laboratórios e empresas, segundo a regulamentação francesa.

    As bolsas serão destinadas a candidatos de nacionalidade brasileira, com desempenho e potencial acadêmicos comprovados. Os candidatos devem ter diploma de mestrado obtido há menos de três anos da data de submissão da proposta, nas áreas de pesquisa definidas pelo programa.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Carla Jardim, Dantas Lopes e Angelo Antoniolli foram empossados na manhã desta segunda feira por Paim (terno azul), que destacou o esforço do MEC para consolidar o processo de expansão e aprofundar o trabalho nas universidades (foto: João Neto/MEC)O ministro da Educação em exercício, José Henrique Paim Fernandes, empossou nesta segunda-feira, 19, no Ministério da Educação, os novos reitores das universidades federais de Sergipe (UFS) e do Piauí (UFPI) e do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha. No instituto, Carla Comerlato Jardim sucede a Jesué Graciliano da Silva; na UFPI, José Arimatéia Dantas Lopes, a Luiz de Sousa Santos Júnior; na UFS, Angelo Roberto Antoniolli, a Josué Modesto dos Passos Subrinho.

    Paim destacou os esforços do Ministério da Educação e dos reitores para expandir o número de universidades e de institutos federais nos últimos anos. A educação superior federal conta com mais de 1 milhão de matrículas, incluídos os estudantes de pós-graduação. “É um esforço para recuperar o tempo perdido, para superar o atraso na educação”, disse Paim. “Temos uma preocupação muito grande em consolidar todo esse processo, aprofundar ainda mais o trabalho nas universidades.”

    De acordo com Paim, ainda há muito trabalho a ser feito. “O trabalho de cada um vai fazer com que consigamos atingir mais e melhores metas”, completou. O ministro em exercício destacou a gestão na UFPI, que recentemente reinaugurou o hospital universitário, gerido pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), vinculada ao MEC.

    Em harmonia com o discurso de Paim, os reitores empossados destacaram o processo de expansão da rede federal de educação superior. Dantas Lopes, novo reitor da UFPI, lembrou os avanços que a política de expansão do governo federal levou à instituição. Atualmente, mais de 25 mil estudantes estão matriculados, em 126 cursos. Além disso, 1,6 mil professores e mil técnicos administrativos trabalham em cinco câmpus espalhados pelo estado.

    Angelo Antoniolli, da UFS, destacou que o grande desafio de sua gestão será consolidar o que foi implantado nos últimos anos. Segundo ele, o trabalho contará com ajuda de professores e do MEC. “Não podemos abrir mão da qualidade, do rigor acadêmico, das demandas da sociedade”, ressaltou.

    Antoniolli obteve graduação em farmácia pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e mestrado e doutorado em farmacologia pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Foi mentor e primeiro coordenador do curso de farmácia da UFS, criado em 2001. É professor-orientador dos cursos de doutorado da Rede Nordeste de Biotecnologia (Renorbio) e de ciências da saúde da UFS.

    José Arimatéia Dantas Lopes é graduado em farmácia pela Universidade Federal do Ceará (UFC) e mestre e doutor em química pela Unicamp. Ingressou na UFPI em 1978. É professor associado do Departamento de Química da UFPI. Publicou 31 artigos em periódicos nacionais e internacionais e 148 trabalhos em anais de congressos nacionais e internacionais. Exerceu, na UFPI, os cargos de chefe de departamento, coordenador de cursos de graduação e de pós-graduação, diretor de unidade de ensino e pró-reitor. É membro dos júris da Olimpíada Ibero-Americana de Química e da International Chemistry Olympiad desde 2000.

    Doutoranda em zootecnia pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Carla Comerlato Jardim é graduada em medicina veterinária pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio Grande do Sul, mestre em educação agrícola pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e especialista em organização escolar. Foi diretora-geral eleita do câmpus de Alegrete do Instituto Farroupilha por dois mandatos consecutivos (2003–2007 e 2007–2011). Atuou como docente na área da zootecnia por 20 anos. Ainda no instituto, foi diretora de desenvolvimento educacional em 2011–2012 e coordenou diversos projetos de extensão e pesquisa. Também desempenhou as funções de gestora local do programa Mulheres Mil, do MEC, e de presidente do Conselho Municipal de Desenvolvimento de Alegrete (Comude).

    Assessoria de Comunicação Social
  • Sérgio Cerqueira comandará a UFSJ pelos próximos quatro anos (foto: Isabelle Araújo/MEC)As universidades federais de São João del-Rei (UFSJ), em Minas Gerais, e de Santa Catarina (UFSC) tiveram os novos reitores empossados na tarde desta segunda-feira, 9, pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, em Brasília.

    Na UFSJ, assumiu o cargo o professor Sérgio Augusto Araújo da Gama Cerqueira. Doutor em engenharia mecânica, ele foi pró-reitor da universidade nos últimos quatro anos. Com pesquisas na aplicação de técnicas de geração de energia, Cerqueira compõe o corpo docente do Departamento de Engenharia Mecânica, do qual foi diretor por quatro anos.

    A ex-reitora da universidade, Valéria Kemp, que deixa o cargo, agradeceu o apoio do MEC durante sua gestão e destacou a importância da política de interiorização das instituições federais. “O interior do país, hoje, conhece o que é o MEC e o que é educação superior”, disse. 

    Mercadante elogiou o currículo de Sérgio Cerqueira e sua trajetória, que inclui experiência em gestão acadêmica. “Estamos em excelentes mãos para dar prosseguimento a esse projeto”, disse o ministro, ao lembrar a política de expansão da educação superior implementada nos últimos anos.

    Na UFSC, o doutor em direito Luís Carlos Cancellier de Olivo é o novo reitor. “Desejo que, nesse momento difícil, sua gestão nunca se afaste de valores da democracia; a educação é indissociável da democracia”, disse Mercadante.

    Luís Carlos Olivo é o novo reitor da UFSC (foto: Isabelle Araújo/MEC)Olivo fez toda a formação acadêmica, desde a graduação, na instituição catarinense. Especialista em gestão universitária e direito tributário, ele chefiou o Departamento de Direito da UFSC e comandou o Centro de Ciências Jurídicas. Segundo o novo reitor, sua gestão será marcada pela “humanidade das relações” com alunos, professores e servidores. Nos próximos quatro anos, ele pretende apostar no diálogo. “Por mais que as dificuldades surjam, uma palavra de conciliação, de abertura e de diálogo sempre pode trazer uma luz”, disse. Olivo garantiu que vai trabalhar para que a universidade continue sendo uma instituição de excelência.

    A professora Roselane Neckel, que deixa o cargo de reitora, também agradeceu a parceria com o MEC em sua gestão. Ela lembrou que a universidade conta hoje com cinco campi em construção e consolidação. 

    Assessoria de Comunicação Social

    Ouça:

     

     

  • Até as 8h desta segunda-feira, 5, passava de 2,6 milhões o número de participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2015 que tiveram acesso on-line ao cartão de confirmação de inscrição. Nesta edição do exame, os cartões estão disponíveis apenas pela internet. Para o governo federal, a mudança significa economia de R$ 16,5 milhões.

    O acesso foi liberado na tarde da última sexta-feira, 2. O cartão apresenta os dados do participante — nome, CPF, número de inscrição, opção de língua estrangeira (inglês ou espanhol), necessidade de atendimento especializado ou específico (se houver) e indicação de solicitação de certificação do ensino médio (se for o caso), além de data, hora e local de realização das provas.

    “Importante reafirmar que a estabilidade do sistema tem dado o suporte necessário para que todos os participantes do Enem tenham acesso ao cartão de forma tranquila”, disse o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), Chico Soares.

    Os inscritos no exame deste ano têm acesso ao cartão de confirmação na Página do Participante. É necessário informar CPF e senha para visualizar e imprimir o documento. Quem esqueceu a senha pode recuperá-la na mesma página. Basta informar o CPF e a data de nascimento. Uma nova senha será encaminhada por e-mail ou mensagem no telefone celular (SMS).

    Mais informações no Balanço de inscrições e na página do exame na internet.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

    Leia também sobre o Enem de 2015:
    Exame evolui desde a criação, há 17 anos, e amplia oportunidades na educação superior
    •  Professores orientam candidatos a manter ritmo forte de estudos para obter bom desempenho
    •  Na redação, é importante saber ser crítico diante da realidade
    •  Edição deste ano tem mudanças no horário de início das provas
    •  Refazer provas de edições anteriores ajuda a conhecer o exame e a controlar o nervosismo
    •  Inscrições dos privados de liberdade começam no dia 1º
    Na preparação do candidato, família precisa dar apoio e evitar cobranças e pressão
    Administrar o tempo de prova é desafio que participantes do exame têm de saber superar
    Participantes já têm acesso ao cartão de confirmação do exame

  • O ministro Paim salientou a evolução na oferta de vagas do ProUni: “Além da expansão, há uma qualificação da oferta por parte das instituições, sintonizada com as necessidades do país na área tecnológica” (foto: Diego Rocha/MEC)O segundo processo seletivo de 2014 do Programa Universidade para Todos (ProUni) terá 115.101 bolsas ofertadas, o que representa um acréscimo de 28% na comparação com a mesma edição do ano anterior, quando foram oferecidas 90.045 bolsas. Nesta edição, participam 943 instituições, ofertando 22.139 cursos.

    As bolsas para os cursos de engenharia praticamente duplicaram, totalizando 12.362 bolsas, 5.961 a mais do que na segunda edição de 2013. As inscrições terão início na próxima segunda-feira, 9, e se estenderão até quarta-feira, 11.

    Em entrevista coletiva nesta quinta-feira, 5, o ministro da Educação, Henrique Paim, destacou o crescimento expressivo no número de bolsas. “Além da expansão, há uma qualificação da oferta de vagas por parte das instituições, muito sintonizada com as necessidades do país na área tecnológica”, afirmou o ministro, acrescentando que isso demonstra, ainda, a consolidação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como porta de acesso.

    Das 115.101 bolsas disponíveis, 73.601 são integrais e 41.500 parciais. Além das engenharias, os cursos com maior oferta são administração (13.168), direito (7.887), pedagogia (7.725) e ciências contábeis (6.865).

    O ProUni oferece bolsas de estudos integrais e parciais (50% da mensalidade) em instituições particulares de educação superior que ofereçam cursos de graduação e sequenciais de formação específica. Criado em 2004 pelo governo federal, o programa é dirigido aos estudantes egressos do ensino médio da rede pública ou da rede particular na condição de bolsistas integrais, com renda familiar per capita máxima de três salários mínimos.

    Para se inscrever na segunda edição de 2014, o candidato deve ter participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2013 e obtido no mínimo 450 pontos na média das notas. Além disso, não pode ter tirado nota zero na redação. No momento da inscrição, será necessário informar o número de inscrição e a senha usados no Enem.

    Assessoria de Comunicação Social

    Acesse a página do ProUni na internet

  • O Programa Universidade para Todos (ProUni) do Ministério da Educação registrou 192.019 inscritos até as 8 horas desta segunda-feira, 24. O número de inscrições on-line chegou a 369.063 — cada estudante pode fazer até duas opções de curso. Os candidatos a bolsas de estudos em instituições particulares de educação superior têm até esta terça-feira, 25 para fazer a inscrição.

     

    No processo seletivo deste segundo semestre, o programa oferece 90.045 bolsas — 55.693 integrais. Para se candidatar, o estudante deve ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e obter no mínimo 450 pontos na média das notas e tirar nota na redação que não tenha sido zero.

     

    O processo prevê duas chamadas. O resultado da primeira será divulgado na sexta-feira, 28, pela internet. Desse dia, até 5 de julho, o estudante pré-selecionado deve comparecer à respectiva instituição de ensino para aferição das informações prestadas no momento da inscrição, providenciar a matrícula e, se for o caso, participar de seleção própria da instituição.

     

    O resultado da segunda chamada está previsto para 13 de julho. O estudante terá de 15 a 19 do mesmo mês para comprovar as informações e providenciar a matrícula.

     

    Caso pretenda integrar a lista de espera, o candidato terá de fazer a adesão, também on-line, de 26 a 29 de julho. A lista estará disponível no Sistema Informatizado do ProUni (Sisprouni) para consulta pelas instituições em 1º de agosto. No dia seguinte, será feita a primeira convocação. O candidato selecionado terá até o dia 7 do mesmo mês para a comprovação dos documentos e matrícula. Em 12 de agosto, será feita a segunda convocação. O prazo para aferição dos documentos e matrícula vai até o dia 15.

     

    Criado em 2005, o ProUni oferece bolsas de estudos em instituições particulares de educação superior a estudantes egressos do ensino médio da rede pública. Também são atendidos bolsistas integrais oriundos da rede particular. Para a bolsa integral, o candidato precisa comprovar renda bruta familiar, por pessoa, de até 1,5 salário mínimo. Para a bolsa parcial, de até três salários mínimos.

     

    Os candidatos a bolsas devem fazer a inscrição on-line e consultar número de vagas por instituição na página do ProUni na internet. O Edital nº 6, de 17 de junho de 2013, da Secretaria de Educação Superior (Sesu), sobre o processo seletivo do ProUni para este segundo semestre, foi publicado no Diário Oficial da União do dia 18 último, seção 3, página 59. Na mesma edição, seção 1, páginas 4 a 7, foi publicada a Portaria Normativa do MEC nº 11, de 17 de junho de 2013, que regulamenta o processo.


    Assessoria de Comunicação Social

  • O Programa Universidade para Todos (ProUni) do Ministério da Educação registrou, até as 18 horas desta quinta-feira, 16, 1.002.115 candidatos a bolsas de estudos em instituições particulares de educação superior. O número de inscrições neste quarto dia chegou a 1.912.431 — cada candidato pode fazer até duas opções de instituição e curso. O prazo de inscrições vai até sexta-feira, 17, às 23h59 (horário de Brasília).

    Nesta primeira edição do ano, o programa oferece 131.636 bolsas integrais e 59.989 parciais, em 25,9 mil cursos. Isso significa crescimento de 18% na oferta em relação à primeira edição do ano passado.

    Estão programadas duas chamadas on-line de candidatos. O resultado da primeira será divulgado no dia 20 deste mês; o da segunda, em 3 de fevereiro, ambos na página do programa na internet.

    Para fazer a inscrição na primeira edição de 2014 do ProUni, o candidato deve ter participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2013 e obtido no mínimo 450 pontos na média das notas. Não pode ter tirado nota zero na redação. No momento da inscrição, será necessário informar o número de inscrição e a senha usados no Enem e o Cadastro de Pessoa Física (CPF). O candidato não pode ter diploma de curso superior.

    Para concorrer à bolsa integral, o estudante deve comprovar renda familiar por pessoa de até um salário mínimo e meio. Para as bolsas parciais, a renda familiar deve ser de até três salários mínimos por pessoa.

    Estão dispensados dos requisitos de renda os professores da rede pública em efetivo exercício do magistério da educação básica, integrantes de quadro de pessoal permanente de instituição pública. Eles concorrem exclusivamente a bolsas para cursos de licenciatura.

    Espera— Este ano, há mudança quanto aos procedimentos da lista de espera. Agora, o estudante que não for pré-selecionado nas duas chamadas regulares e quiser participar da lista terá de manifestar interesse pela internet e, em seguida, nas datas previstas em edital, levar a documentação à instituição de ensino na qual pretende estudar. Após esse processo, a instituição terá prazo para avaliar os documentos. O estudante selecionado receberá o resultado por meio do boletim do candidato, disponível on-line na página do ProUni. Nas edições anteriores, o candidato tinha de manifestar interesse na lista de espera e aguardar a convocação da instituição.

    Criado pelo governo federal em 2004 e institucionalizado pela Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005, o ProUni oferece a estudantes brasileiros de baixa renda bolsas de estudos integrais e parciais (50% da mensalidade) em instituições particulares de educação superior que ofereçam cursos de graduação e sequenciais de formação específica. Podem fazer a inscrição os egressos do ensino médio da rede pública ou da rede particular, estes na condição de bolsistas integrais da própria escola.

    Financiamento — Para os concorrentes à bolsa parcial, há ainda os benefícios do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). O candidato pode custear os outros 50% da mensalidade, sem a necessidade de apresentação de fiador. Para isso, é necessário que a instituição para a qual foi selecionado tenha firmado termo de adesão ao Fies e ao Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo (Fgeduc).

    As inscrições no ProUni devem ser feitas na página do programana internet.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Os inscritos no Programa Universidade para Todos (ProUni) chegaram a 542.049, de acordo com os registros efetuados on-line até o meio-dia desta terça-feira, 14. As inscrições somavam 1.026.103, uma vez que cada candidato pode fazer até duas opções de instituição, curso. O prazo de inscrições vai até sexta-feira, 17, às 23h59 (horário de Brasília).

    Nesta primeira edição do ano, o programa oferece 131.636 bolsas integrais e 59.989 parciais, em 25,9 mil cursos. Isso significa crescimento de 18% na oferta em relação à primeira edição do ano passado. Estão programadas duas chamadas on-line de candidatos. O resultado da primeira será divulgado no dia 20 deste mês; o da segunda, em 3 de fevereiro, ambos na página do programa na internet.

    Para fazer a inscrição na primeira edição de 2014 do ProUni, o candidato deve ter participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2013 e obtido no mínimo 450 pontos na média das notas. Não pode ter tirado nota zero na redação. No momento da inscrição, será necessário informar o número de inscrição e a senha usados no Enem e o Cadastro de Pessoa Física (CPF). O candidato não pode ter diploma de curso superior.

    Para concorrer à bolsa integral, o estudante deve comprovar renda familiar por pessoa de até um salário mínimo e meio. Para as bolsas parciais, a renda familiar deve ser de até três salários mínimos por pessoa.

    Estão dispensados dos requisitos de renda os professores da rede pública em efetivo exercício do magistério da educação básica, integrantes de quadro de pessoal permanente de instituição pública. Eles concorrem exclusivamente a bolsas para cursos de licenciatura.

    Espera — Este ano, há mudança quanto aos procedimentos da lista de espera. Agora, o estudante que não for pré-selecionado nas duas chamadas regulares e quiser participar da lista terá de manifestar interesse pela internet e, em seguida, nas datas previstas em edital, levar a documentação à instituição de ensino na qual pretende estudar. Após esse processo, a instituição terá prazo para avaliar os documentos. O estudante selecionado receberá o resultado por meio do boletim do candidato, disponível on-line na página do ProUni. Nas edições anteriores, o candidato tinha de manifestar interesse na lista de espera e aguardar a convocação da instituição.

    Criado pelo governo federal em 2004 e institucionalizado pela Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005, o ProUni oferece a estudantes brasileiros de baixa renda bolsas de estudos integrais e parciais (50% da mensalidade) em instituições particulares de educação superior que ofereçam cursos de graduação e sequenciais de formação específica. Podem fazer a inscrição os egressos do ensino médio da rede pública ou da rede particular, estes na condição de bolsistas integrais da própria escola.

    Financiamento — Para os concorrentes à bolsa parcial, há ainda os benefícios do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). O candidato pode custear os outros 50% da mensalidade, sem a necessidade de apresentação de fiador. Para isso, é necessário que a instituição para a qual foi selecionado tenha firmado termo de adesão ao Fies e ao Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo (Fgeduc).

    As inscrições devem ser feitas na página do ProUni na internet.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Programa Universidade para Todos (ProUni) do Ministério da Educação registrou, até as 12 horas desta quinta-feira, 16, 965.285 candidatos a bolsas de estudos em instituições particulares de educação superior. O número de inscrições neste quarto dia chegou a 1.840.627 — cada candidato pode fazer até duas opções de instituição e curso. O prazo de inscrições vai até sexta-feira, 17, às 23h59 (horário de Brasília).

    Nesta primeira edição do ano, o programa oferece 131.636 bolsas integrais e 59.989 parciais, em 25,9 mil cursos. Isso significa crescimento de 18% na oferta em relação à primeira edição do ano passado.

    Estão programadas duas chamadas on-line de candidatos. O resultado da primeira será divulgado no dia 20 deste mês; o da segunda, em 3 de fevereiro, ambos na página do programa na internet.

    Para fazer a inscrição na primeira edição de 2014 do ProUni, o candidato deve ter participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2013 e obtido no mínimo 450 pontos na média das notas. Não pode ter tirado nota zero na redação. No momento da inscrição, será necessário informar o número de inscrição e a senha usados no Enem e o Cadastro de Pessoa Física (CPF). O candidato não pode ter diploma de curso superior.

    Para concorrer à bolsa integral, o estudante deve comprovar renda familiar por pessoa de até um salário mínimo e meio. Para as bolsas parciais, a renda familiar deve ser de até três salários mínimos por pessoa.

    Estão dispensados dos requisitos de renda os professores da rede pública em efetivo exercício do magistério da educação básica, integrantes de quadro de pessoal permanente de instituição pública. Eles concorrem exclusivamente a bolsas para cursos de licenciatura.

    Espera— Este ano, há mudança quanto aos procedimentos da lista de espera. Agora, o estudante que não for pré-selecionado nas duas chamadas regulares e quiser participar da lista terá de manifestar interesse pela internet e, em seguida, nas datas previstas em edital, levar a documentação à instituição de ensino na qual pretende estudar. Após esse processo, a instituição terá prazo para avaliar os documentos. O estudante selecionado receberá o resultado por meio do boletim do candidato, disponível on-line na página do ProUni. Nas edições anteriores, o candidato tinha de manifestar interesse na lista de espera e aguardar a convocação da instituição.

    Criado pelo governo federal em 2004 e institucionalizado pela Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005, o ProUni oferece a estudantes brasileiros de baixa renda bolsas de estudos integrais e parciais (50% da mensalidade) em instituições particulares de educação superior que ofereçam cursos de graduação e sequenciais de formação específica. Podem fazer a inscrição os egressos do ensino médio da rede pública ou da rede particular, estes na condição de bolsistas integrais da própria escola.

    Financiamento — Para os concorrentes à bolsa parcial, há ainda os benefícios do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). O candidato pode custear os outros 50% da mensalidade, sem a necessidade de apresentação de fiador. Para isso, é necessário que a instituição para a qual foi selecionado tenha firmado termo de adesão ao Fies e ao Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo (Fgeduc).

    As inscrições no ProUni devem ser feitas na página do programana internet.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Até as 20h desta segunda-feira, 2, primeiro dia de inscrições da segunda edição de 2014 do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), havia 531.112 estudantes inscritos. Os candidatos têm prazo até as 23h59 da próxima quarta-feira, dia 4, para efetuar a sua inscrição no sistema on-line, que admite a opção por até dois cursos.

    Estão sendo ofertadas 51.412 vagas, 29% a mais que na mesma edição de 2013. No total, são 67 instituições federais e estaduais participando do processo seletivo, com 1.447 cursos disponíveis.

    O Sisu é um sistema informatizado criado pelo Ministério da Educação por meio do qual instituições públicas de ensino superior oferecem vagas a participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Para se habilitar às vagas, é preciso ter feito o Enem de 2013 e ter obtido nota acima de zero na redação.

    A Universidade Federal Fluminense é a instituição com maior oferta de vagas (4.259), seguida pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (3.944 vagas), Universidade Federal do Rio de Janeiro (3.669 vagas) e Universidade Federal do Maranhão (3.108 vagas). Entre os cursos, a maior oferta é nas engenharias, com 8.707 vagas; seguidas por pedagogia, com 1.386 vagas; administração, com 1.383; ciências biológicas, com 1.377; e medicina e direito, com 1.374 vagas ofertadas em cada um destes cursos.

    As inscrições são feitas exclusivamente pela internet, na página do Sisu.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O número de inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2015 chegou a 5,1 milhões na manhã desta quarta-feira, 3, décimo dia de inscrições on-line. O prazo vai até sexta-feira, 5.

    No momento da inscrição, os candidatos precisam informar um número de telefone fixo ou celular válido, bem como cadastrar um endereço eletrônico (e-mail), que não pode ser usado por outro participante. O sistema pedirá ainda que o candidato crie uma pergunta e uma resposta de segurança.

    Na edição deste ano, estão isentos da taxa de inscrição os concluintes do ensino médio em 2015 matriculados em escolas da rede pública e as pessoas que se declararem carentes. Para os demais, o valor é de R$ 63. O pagamento deve ser feito até as 21h59 (de Brasília) de 10 de junho.

    No Enem de 2015, candidatos que sejam travestis e transexuais podem usar o nome social. A inscrição deve ser feita normalmente, no prazo previsto no edital. Posteriormente, entre 15 e 26 de junho, eles devem encaminhar, por meio do sistema do participante, na página do Enem na internet, cópia de documento de identificação, uma foto recente e o formulário preenchido, disponível on-line.

    Sisu — A nota do Enem é usada como critério de acesso à educação superior por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que oferece vagas em 115 instituições públicas, e do Programa Universidade para Todos (ProUni).

    A participação na prova é ainda requisito para receber o benefício do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), participar do programa Ciência sem Fronteiras ou ingressar em vagas gratuitas dos cursos técnicos oferecidos pelo Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec). Estudantes maiores de 18 anos podem também obter a certificação do ensino médio por meio do Enem.

    As inscrições para a edição de 2015 devem ser feitas na página do Enem na internet.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • O Exame Nacional do Ensino Médio facilita o acesso dos estudantes ao ensino superior (Foto: Fabiana Carvalho/Arquivo MEC) O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) já contava com 3.494.347 inscrições até as 18h20 desta segunda-feira, 20. Os candidatos a cursos superiores poderão acessar a página do exame e se inscrever até as 23h59 do dia 27 próximo. Não haverá prorrogação desse prazo.

    Os estados de São Paulo, com 560.906 inscrições, e Minas Gerais, com 373.456, lideram o número de candidatos por estado. Depois vem o Rio de Janeiro, com 274.024 inscritos. A Bahia vem em seguida, com 263.042 candidatos.

     

    Para os candidatos não isentos, a taxa de inscrição, de R$ 35, deve ser paga até o dia 29. Estão isentos os concluintes do ensino médio em 2013, matriculados em escola da rede pública declarada ao Censo Escolar da Educação Básica. Também não precisa pagar a taxa o participante com renda familiar per capita igual ou inferior a um salário mínimo e meio.

     

    As provas serão aplicadas em outubro próximo, nos dias 26 (sábado) e 27 (domingo), com início às 13 horas (de Brasília). Os portões de acesso aos locais de provas serão abertos às 12 horas e fechados às 13 horas, também de acordo com o horário de Brasília. Será proibida a entrada do participante que se apresentar após o fechamento dos portões.

     

    O Enem, que avalia o desempenho escolar e acadêmico do estudante ao fim do ensino médio, é aplicado em todos os estados e no Distrito Federal. O resultado no exame permite ao candidato a participação no Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que oferece vagas em instituições públicas de educação superior.

     

    O desempenho no Enem é também requisito para participação do estudante nos programas Universidade para Todos (ProUni) e Ciência sem Fronteiras e para receber o benefício do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Estudantes maiores de 18 anos que ainda não obtiveram a certificação do ensino médio podem fazê-lo por meio do Enem.

     

    As inscrições e demais informações sobre o exame estão na página do Enem na internet.


    Assessoria de Comunicação Social

     

    Veja o número de inscrições por estado, até as 18h20 do dia 20 de maio

     

  • A marca dos 4 milhões de candidatos é registrada ao se completar uma semana de abertura do período de inscrições (arte: ACS/MEC)Mais de 4 milhões de candidatos já fizeram a inscrição para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2016. Até a manhã desta segunda-feira, 16, com uma semana de sistema aberto, foram registrados 4.109.314 de inscritos. Os ainda interessados em participar do exame, marcado para novembro, têm prazo até as 23h59 (horário de Brasília) de sexta-feira, 20.

    No momento da inscrição, os candidatos precisam informar um número de telefone, fixo ou celular, válido. Também é necessário cadastrar um endereço eletrônico (e-mail), que não pode ser usado por outro participante. O sistema de inscrição determina ainda a criação de pergunta e resposta de segurança para o acesso. É importante também que o número de CPF e a data de nascimento informados durante a inscrição estejam de acordo com os dados na base da Receita Federal.

    O Enem deste ano tem uma estimativa de 8 milhões de inscrições. Destas, 2,2 milhões são de estudantes que estão no último ano do ensino médio. Os concluintes dessa etapa em 2016, matriculados em escolas da rede pública, estão isentos da taxa de inscrição. Também estarão candidatos que se declararem carentes. Como previsto na edição do ano passado, os isentos que não comparecerem nos dois dias de provas perderão o benefício na próxima edição.

    Aqueles que obtiveram isenção no Enem de 2015, não compareceram aos dois dias de provas, mas pretendem pedir nova isenção, devem justificar a ausência, conforme previsto em edital. Haverá campo específico para o esclarecimento no próprio sistema de inscrição.

    Para dar mais comodidade e opções aos não isentos da taxa, de R$ 68, o pagamento, este ano, pode ser feito em qualquer agência bancária, casa lotérica ou agência dos Correios, por meio de Guia de Recolhimento da União (GRU). O pagamento deve ser feito até às 21h59 (de Brasília), do dia 25 próximo.

    Tecnologia — A edição do exame deste ano trará, pela primeira vez, o reconhecimento individual, com a impressão da digital na ficha de identificação do participante por meio de selo gráfico, autoadesivo. Todos os detalhes estão no edital do Enem de 2016, publicado no Diário Oficial da União de 15 de abril último. O novo procedimento de segurança soma-se aos demais — envelope com lacre e detector de metais.

    Um aplicativo para celulares, desenvolvido pelo Ministério da Educação, conterá todas as informações necessárias aos participantes ao longo das etapas do exame, além da possibilidade de acompanhamento da inscrição. Disponível para smartphones, o aplicativo também servirá como instrumento de diálogo com os participantes e será usado pelo MEC para o envio, aos inscritos, de informações como cronograma do Enem, mural de avisos, dicas e resultados, além de espaço para contato.

    Especiais — Pessoas com deficiência ou necessidades específicas contarão com atendimento especializado, de acordo com pedido a ser feito pelo próprio interessado no sistema de inscrições. Para tanto, é necessário apresentar documento comprobatório, legível. Nele, deve constar o nome completo do participante; o diagnóstico com a descrição da condição que motivou o pedido de atendimento; a assinatura e a identificação do médico ou profissional especializado, com o número do registro no Conselho Regional de Medicina ou no conselho de classe.

    Nome — Travestis e transexuais que pretendem ser identificados pelo nome social devem fazer a inscrição normalmente, no período estabelecido no edital — até sexta-feira, 20. Entretanto, para usar o nome social, precisam encaminhar cópia de documento de identificação, foto recente e formulário, disponível on-line, preenchido, entre os dias 1º e 8 de junho próximo, pelo sistema, na página do exame na internet.

    Provas — Nos dois dias de exame — em 5 e 6 de novembro —, os portões nos locais de provas serão abertos às 12h e fechados às 13h (horário de Brasília). As provas terão início às 13h30. O tempo extra de meia hora será dedicado a procedimentos de segurança, como revista eletrônica, e para permitir a todos os presentes entrar em sala e guardar os pertences.

    O período total de duração das provas permanece em quatro horas e meia no primeiro dia (sábado) e cinco horas e meia no segundo dia (domingo).

    Oportunidades — A nota do Enem é usada como critério de acesso à educação superior por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e do Programa Universidade para Todos (ProUni). A participação na prova também é requisito para receber o benefício do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), participar do programa Ciência sem Fronteiras ou ingressar em vagas gratuitas dos cursos técnicos oferecidos pelo Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec). Além disso, estudantes maiores de 18 anos podem obter a certificação do ensino médio por meio do Enem.

    As inscrições, mais informações e o edital do Enem de 2016 estão disponíveis na página do Enem de 2016 na internet. Em caso de dúvidas sobre o exame, os candidatos podem ligar para o telefone 0800-616161.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • O número de inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2015 chegou a 2 milhões e 530 mil até as 10h desta sexta-feira, 29. O prazo vai até 5 de junho próximo.

    No momento da inscrição, os candidatos precisam informar um número de telefone fixo ou celular válido, bem como cadastrar um endereço eletrônico (e-mail), que não pode ser usado por outro participante. O sistema pedirá ainda que o candidato crie uma pergunta e uma resposta de segurança.

    Na edição deste ano, estão isentos da taxa de inscrição os concluintes do ensino médio em 2015 matriculados em escolas da rede pública e as pessoas que se declararem carentes. Para os demais, o valor é de R$ 63. O pagamento deve ser feito até as 21h59 (de Brasília) de 10 de junho.

    No Enem de 2015, candidatos que sejam travestis e transexuais podem usar o nome social. A inscrição deve ser feita normalmente, no prazo previsto no edital. Posteriormente, entre 15 e 26 de junho, eles devem encaminhar, por meio do sistema do participante, na página do Enem na internet, cópia de documento de identificação, uma foto recente e o formulário preenchido, disponível on-line.

    Sisu — A nota do Enem é usada como critério de acesso à educação superior por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que oferece vagas em 115 instituições públicas, e do Programa Universidade para Todos (ProUni).

    A participação na prova é ainda requisito para receber o benefício do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), participar do programa Ciência sem Fronteiras ou ingressar em vagas gratuitas dos cursos técnicos oferecidos pelo Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec). Estudantes maiores de 18 anos podem também obter a certificação do ensino médio por meio do Enem.

    As inscrições para a edição de 2015 devem ser feitas na página do Enem na internet.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

  • O número de inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2015 chegou a 910 mil até as 10h desta quarta-feira, 27, terceiro dia de inscrições on-line. O prazo vai até 5 de junho próximo.

    No momento da inscrição, os candidatos precisam informar um número de telefone, celular ou fixo, válido, bem como cadastrar um endereço eletrônico (e-mail), que não pode ser usado por outro participante. O sistema pedirá ainda que o candidato crie uma pergunta e uma resposta de segurança.

    Na edição deste ano, estão isentos da taxa de inscrição os concluintes do ensino médio em 2015 matriculados em escolas da rede pública e as pessoas que se declararem carentes. Para os demais, o valor é de R$ 63. O pagamento deve ser feito até as 21h59 (de Brasília) de 10 de junho.

    No Enem de 2015, candidatos que sejam travestis e transexuais podem usar o nome social. A inscrição deve ser feita normalmente, no prazo previsto no edital. Posteriormente, entre 15 e 26 de junho, eles devem encaminhar, por meio do sistema do participante, na página do Enem na internet, cópia de documento de identificação, uma foto recente e o formulário preenchido, disponível on-line.

    Sisu — A nota do Enem é usada como critério de acesso à educação superior por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que oferece vagas em 115 instituições públicas, e do Programa Universidade para Todos (ProUni).

    A participação na prova é ainda requisito para receber o benefício do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), participar do programa Ciência sem Fronteiras ou ingressar em vagas gratuitas dos cursos técnicos oferecidos pelo Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec). Estudantes maiores de 18 anos podem também obter a certificação do ensino médio por meio do Enem.

    As inscrições para a edição de 2015 devem ser feitas na página do Enem na internet.

    Assessoria de Comunicação Social do Inep

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