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  • O Núcleo de Pesquisas Antárticas e Climáticas (Nupac) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) comemora o primeiro ano da primeira expedição brasileira à Antártica, por meio do lançamento de um site interativo referente àquela expedição.

    A primeira travessia brasileira ao continente antártico aconteceu no verão do biênio 2004-2005, quando o glaciólogo e cientista gaúcho Jefferson Simões, explorador polar, atingiu o Pólo Sul geográfico por via terrestre.

    Tendo como público-alvo os alunos de nível médio, a página da internet ilustra, ricamente, o cotidiano da travessia e as paisagens das geleiras antárticas, com imagens fotográficas e vídeos.

    A elaboração do site foi apoiada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e pela Petrobrás. O Ministério da Educação (MEC) é membro da Comissão Nacional para Assuntos Antárticos (Conantar) e apóia a realização do Ano Polar Internacional, que se estenderá de março de 2007 a março de 2009, em mais de 28 países do mundo.

    CD-ROM - Um CD-ROM, com o material do site, pode ser solicitado ao Nupac, por meio do telefone (51) 3316 – 7327 ou pelo endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. (Assessoria de Imprensa da UFRGS)

  • Foto: ACS/MECO ministro da Educação, Tarso Genro, assina hoje, 25, em Porto Alegre (RS), o primeiro convênio do programa Escola de Fábrica. Em parceria com a Fundação Pescar, serão implantados 53 cursos para a formação profissional de 1.060 jovens de baixa renda, entre 16 e 24 anos, nas regiões Sul, Sudeste, Nordeste e Centro-Oeste, onde a fundação desenvolve projetos de formação profissional. A solenidade de assinatura será às 10h30, na empresa Memphis S/A Industrial, Av. João Elustondo Filho, 175.

    Os cursos terão início em setembro. Ao todo, nesta primeira fase, o Escola de Fábrica oferecerá, em parceria com empresas privadas, prefeituras, organizações não-governamentais, fundações, escolas, cooperativas e indústrias, 558 cursos que irão beneficiar 11.500 alunos, em 250 municípios de todo o país. “Nós estamos oferecendo a milhares de jovens a chance de melhorar de vida. De ter uma profissão. É uma ação estruturante, de formação profissional, geração de trabalho e renda e desenvolvimento regional”, afirma a diretora do programa, Jane Bauer.

    De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o desemprego entre jovens é 3,5 vezes maior do que entre adultos, o que aumenta a exclusão social e a falta de perspectivas nessa faixa etária. O Escola de Fábrica está na contramão desses índices, aponta o ministro Tarso Genro. É uma ação de indução ao desenvolvimento local e de incentivo à responsabilidade social. Os cursos são direcionados para as vocações de cada região e as entidades parceiras do programa devem acompanhar seus alunos por dois anos. A meta é formar 100 mil jovens até o fim de 2006.

    Empresariado - “Participar do Escola de Fábrica é nossa oportunidade de qualificar e expandir ainda mais o Projeto Pescar”, afirma o presidente da entidade, Rose Linck.  “O nosso objetivo é proporcionar um caminho para jovens em situação de vulnerabilidade e mostrar ao empresariado que ele pode colaborar com o desenvolvimento do país em ações desse tipo.”

    Este ano, o  MEC está investindo R$ 25 milhões na implantação do programa e pagará a cada aluno, durante seis meses, bolsa-auxílio mensal no valor de R$ 150,00. As empresas parceiras oferecem aos alunos alimentação, transporte, seguro de vida, uniforme e material escolar.

    Participam do evento a diretora do programa Escola de Fábrica, Jane Bauer, o coordenador do programa na região Sul, Paulo Ritter, e o diretor industrial da Memphis S/A, Sérgio Maggi de Ávila.

    Mais informações nos telefones (61) 2104-8122/8176.

    Repórter: Marco Aurelio Alves Fraga

  • O Ministério da Educação criou nesta segunda-feira, 15, o primeiro curso de graduação bilíngüe para deficientes auditivos, de português/Libras (Língua Brasileira de Sinais). Segundo o ministro Fernando Haddad, “o dia é o mais importante para a educação especial no Brasil”. A solenidade foi realizada no Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines) – órgão vinculado ao MEC, com sede no Rio de Janeiro.

    Com 30 vagas e duração de quatro anos, o curso será aberto para surdos e ouvintes (intérpretes e tradutores). O pré-requisito é ter domínio da Língua Brasileira de Sinais. De acordo com a diretora do Departamento de Políticas de Educação Especial, da Secretaria de Educação Especial (Seesp/MEC), Cláudia Griboski, o Ines lançará imediatamente o edital para a seleção dos alunos. As aulas devem começar já neste semestre. O curso será oferecido na modalidade normal superior para a educação infantil de 1ª a 4ª série do ensino fundamental, ministrado em Libras e português.

    Na cerimônia, Haddad lembrou que em vinte anos, somente dois ministros visitaram o Ines: seu antecessor, Tarso Genro, e ele próprio, no evento desta segunda-feira. “É um passo muito importante, mas que somente terá reconhecimento quando ocorrer a formatura da primeira turma”, afirmou o ministro, referindo-se à criação do curso de nível superior.

    Entre as metas do MEC estão o acesso dos surdos ao ensino superior e a qualificação de professores bilíngües para trabalhar na educação básica. De acordo com o censo escolar de 2004, estão matriculados na educação básica 566 mil alunos portadores de necessidades educacionais especiais. Desses, 27.387 são surdos e 34.938 portadores de deficiência auditiva, mas muitos não estudam por falta de acesso, especialmente nos municípios pequenos. Na educação superior, diz Cláudia Griboski, o acesso depende ainda do fim de barreiras pedagógicas, arquitetônicas e de comunicação.

    Ampliação – Além deste curso, que formará educadores para atender a educação infantil e as séries iniciais do ensino fundamental, o Ines estará autorizado a abrir, em 2006, o curso de pedagogia bilíngüe, com habilitação em Educação de Jovens e Adultos (EJA), e em 2007 e 2008, ciências da computação, licenciatura em letras português/Libras e bacharelado em interpretação de Libras e língua portuguesa.

    Repórter: Sandro Santos

  • Está aberto o período de inscrições para o primeiro vestibular do Programa Escola Técnica Aberta do Brasil (E-Tec Brasil). Realizado pelo Colégio Técnico Universitário (CTU) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), são ao todo 900 vagas em oito cidades mineiras: Alfenas, Almenara, Boa Esperança, Cataguases, Juiz de Fora, Porteirinha, Três Pontas e Timóteo.

    Estudantes que estão cursando o ensino médio podem concorrer a um total de 600 vagas nos cursos de gestão pública e de segurança do trabalho. Aqueles que já tiverem concluído o ensino médio podem se inscrever para o curso de enfermagem, que tem 300 vagas. Os três cursos têm duração de dois anos. As inscrições serão encerradas no dia 17 de agosto, com data limite de pagamento até 18 de agosto, e podem ser feitas na página eletrônica do colégio ou nos locais e horários especificados pelas secretarias de educação de cada município-pólo. A taxa é de R$ 20, sendo isento o candidato cuja família seja beneficiária de algum programa social do governo federal, mediante comprovação. A prova será realizada no dia 23 de agosto e os candidatos selecionados terão os nomes publicados em listas afixadas nas dependências do pólo de apoio presencial da cidade e no sítio do CTU até 1º de setembro.

    E-Tec Brasil – O programa visa democratizar a oferta do ensino técnico público e de qualidade, levando cursos às regiões distantes e para a periferia das grandes cidades. Os objetivos são incentivar os jovens a concluir o ensino médio e criar uma rede nacional de escolas profissionalizantes, na modalidade a distância. A meta é que até o final deste ano sejam inaugurados 250 pólos para a capacitação de cerca de 50 mil profissionais.

    Assessoria de Imprensa da Seed

  • Mais de 400 alunos de escolas estaduais públicas de Santa Catarina foram beneficiados pelo projeto Primeiro Vôo, que este ano oferece cursos gratuitos de web design, informática básica e avançada, língua inglesa básica e avançada e recepcionista. Iniciado no ano passado, o projeto tem como proposta oferecer oportunidade de aprimoramento educacional a jovens a partir dos 16 anos provenientes de famílias de baixa renda matriculados em escolas públicas e moradores nos bairros circunvizinhos ao Aeroporto Hercílio Luz.

    Para dar continuidade ao projeto, a Secretaria de Estado da Educação, Ciência e Tecnologia firmou termo de cooperação mútua com a Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroportuária (Infraero), por meio do Centro de Educação Profissional (Cedup), em Florianópolis. Também firmou parceria com o Centro de Integração Empresa Escola de Santa Catarina (Ciee) para ampliar as possibilidades de aproveitamento dos jovens no mercado de trabalho.

    Ano passado, cerca de 200 adolescentes concluíram os cursos. Segundo Marcos das Neves, responsável pelo projeto na Infraero, 15 alunos foram encaminhados a empresas. Alguns deles estão atuando no próprio aeroporto. Os cursos, semestrais, têm duas turmas por ano.

    O Cedup, que oferece mais de 30 cursos em Florianópolis, tem extensões em Palhoça, Santo Amaro da Imperatriz e Governador Celso Ramos. Em Palhoça, existem cursos de cabeleireiro, manicure e pedicure, panificador e confeiteiro, pintura em geral e pintura em tela. Em Santo Amaro, de arte aplicada, corte e costura, pintura em geral, crochê, tricô, porcelana fria, pintura em tela e informática básica. Em Governador Celso Ramos, de bordado, pintura, tricô, crochê e cabeleireiro. (Assessoria de Imprensa da Secretaria de Estado da Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina)

  • Começa nesta segunda-feira, 17, em Macapá (AP), e vai até o dia 19, o encontro do Programa Nacional de Capacitação de Conselheiros Municipais de Educação (Pró-Conselho). O evento, promovido pela Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC), reúne 70 conselheiros municipais de educação do estado para discutir o funcionamento dos conselhos, trocar experiências e ampliar o conhecimento sobre a legislação educacional brasileira.

    O estado do Amapá tem 16 municípios, dos quais somente dois têm conselhos municipais de educação em funcionamento. O desafio, que será proposto pelo MEC às coordenações estaduais da União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação (Uncme) e da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), é promover a criação de conselhos municipais de educação em todos os municípios, considerando o pequeno número existente no estado.

    Repórter: Heloisa D’Arcanchy

  • O Programa de Apoio ao Ensino e à Pesquisa Científica e Tecnológica em Defesa Nacional (Pró-Defesa) terá a participação de 28 instituições brasileiras, que integram os 12 projetos escolhidos. Os selecionados serão contemplados, ainda este ano, com recursos no valor total de R$ 1 milhão, provenientes da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação (Capes/MEC) e do Ministério da Defesa.

    Segundo o diretor de Programas da Capes, José Fernandes de Lima, a qualidade dos trabalhos levou à ampliação do atendimento do programa. O número de dez projetos previstos, inicialmente, passou para 12, o que levou a um aumento no valor dos recursos previstos para o período de 2006, que era de R$ 800 mil. A verba poderá ser aplicada em bolsas de mestrado e doutorado, transporte e diárias para missões de pesquisa e docência, despesas de custeio, compra de equipamentos e materiais para atender às atividades do projeto.

    Os projetos para o Pró-Defesa foram apresentados por profissionais de diversas áreas, como grupos de pesquisa das engenharias, computação, ciência política, química, direito, ciências agrárias, educação, geografia, sociologia e medicina. “Isso demonstra que a sociedade começa a ver a questão de defesa como algo mais amplo”, diz José Fernandes. A seleção foi feita por uma comissão formada por pesquisadores indicados pela Capes e integrantes da Secretaria de Estudos e Cooperação do Ministério da Defesa.

    Público-alvo – O Pró-Defesa foi lançado em julho de 2005 para implantar redes de cooperação acadêmica na área de defesa nacional, a produção de pesquisas científicas e tecnológicas e a formação de recursos humanos pós-graduados na área. Destina-se a instituições públicas e privadas com programas de pós-graduação stricto sensu reconhecidos pelo MEC, em área de concentração ou linhas de pesquisa em defesa nacional.

    É aberto à participação de instituições militares de altos estudos que não possuam programas de pós-graduação stricto sensu, mas em associação com instituições de ensino superior. Para acompanhar a execução do Pró-Defesa, a Capes criou nesta semana o Núcleo de Gestão. Ele tem cinco membros, sendo dois representantes da Capes, Geová Parente Farias e Elci Vieira de Moura; dois do Ministério da Defesa, João de Amorim Litaiff Júnior e Marcos Nunes Soares; e um da comunidade acadêmica, Tullo Vigevani. Confira os projetos escolhidos.

    Repórter: Fátima Schenini

  • Instituições de educação superior com programas de mestrado e doutorado, especialmente nas áreas de engenharia, têm prazo até 21 de janeiro de 2008 para inscrever projetos no Programa de Apoio ao Ensino e à Pesquisa Científica e Tecnológica em Engenharias (Pró-Engenharias). Entre as finalidades previstas no edital do programa estão o fomento de redes de pesquisa e a formação de mestres e doutores.

    O objetivo da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) é estimular a realização de projetos conjuntos de pesquisa utilizando recursos humanos e infra-estrutura existentes em diferentes instituições de educação superior. Podem concorrer programas de pós-graduação stricto sensu, com prioridade para os projetos que tratem de engenharia sustentável, melhor uso de energias renováveis, processos biotecnológicos e biomecânica, desenvolvimento de materiais, microssistemas e nanossistemas, gestão de operações e manufatura, automação e controle, processamento e tecnologia da informação, além de biocombustíveis.

    Os projetos selecionados terão duração de quatro anos e cinco para exercício orçamentário. O valor do financiamento é de até R$ 120 mil por ano, além de passagens aéreas e diárias para missões de pesquisa e docência. As atividades começam no primeiro semestre de 2008.

    Mais informações no edital.

    Assessoria de Imprensa da Capes

  • O prazo de envio de projetos para o edital de apoio a áreas das engenharias termina na próxima sexta-feira, 21. A ação faz parte do Programa de Apoio ao Ensino e à Pesquisa Científica e Tecnológica em Engenharias (Pró-Engenharias) da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). O objetivo é estimular a realização de projetos conjuntos de pesquisa utilizando recursos humanos e infra-estrutura existentes em diferentes instituições de ensino superior (IES) brasileiras.

    O Pró-Engenharias pretende implantar redes de pesquisas e formação de novos mestres e doutores na área. Podem concorrer programas de pós-graduação stricto sensu com prioridade para os projetos que tratem de engenharia sustentável, otimização de uso de energia e energias renováveis, processos biotecnológicos e biomecânica, desenvolvimento de materiais, microssistemas e nanossistemas, gestão de operações e manufatura, automação e controle, processamento e tecnologia da informação, além de biocombustíveis.

    Os projetos selecionados terão duração de quatro anos, para exercício orçamentário e cinco anos, para a execução das atividades do projeto. O valor do financiamento é de até R$ 120 mil por ano, além de passagens aéreas e diárias para missões de pesquisa e docência. As atividades começam no primeiro semestre de 2008. Para outras informações acesse o edital na página eletrônica da capes.

    Assessoria de Imprensa da Capes

  • O programa Pró-Funcionário, cujo objetivo é melhorar a formação dos funcionários das escolas da rede pública por meio da capacitação profissional, será ministrado a tutores e professores orientadores de Dourados (MS) nesta terça e quarta-feira, dias 11 e 12.

    Parceria do Ministério da Educação com a Universidade de Brasília (UnB), o Pró-Funcionário oferece cursos técnico-profissionais de nível médio aos funcionários das escolas da rede pública nas modalidades alimentação escolar, multimeios didáticos, infra-estrutura e meio ambiente e gestão. Os cursos têm duração de 1.260 horas, com aulas a distância e presenciais, sendo 300 horas destinadas à prática profissional supervisionada.

    Segundo o diretor de Articulação e Desenvolvimento dos Sistemas de Ensino da Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC), Horácio Francisco dos Reis, o Pro-Funcionário é um instrumento importante na perspectiva da profissionalização - considerando que os funcionários das escolas da rede de ensino somam, hoje, cerca de um milhão de servidores. "E isso ocorre na medida em que há oportunidade para esses servidores terem uma formação técnica de nível médio", afirma Horácio.

    Expansão - Os estados do Piauí, Pernambuco, Mato Grosso do Sul, Tocantins e Paraná são as cinco unidades da Federação que já aderiram ao programa, atendendo, nestas localidades, cinco mil funcionários das redes estaduais e municipais de ensino. A previsão do Ministério da Educação, para 2006, é expandir o Pró-Funcionário para mais dez estados.

    Os próximos estados que vão aderir ao programa são Bahia e Rio Grande do Norte. Nos dias 25, 26 e 27 de abril, o MEC capacitará professores e gestores em Teresina (PI). Os secretários estaduais de educação podem solicitar a inclusão no Pró-Funcionário pelo endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Cristiano Bastos

  • Mais de 67 mil professores que lecionam nas séries iniciais do ensino fundamental de 545 municípios da Bahia, Piauí, Ceará, Maranhão e Rio Grande do Norte ingressam, em abril e maio próximos, no Programa de Formação de Professores das Séries Iniciais do Ensino Fundamental (Pró-Letramento). A formação, em português e matemática, terá 120 horas de ensino presencial e a distância e duração média de quatro meses, sob a responsabilidade do Ministério da Educação, em parceria com dez universidades. Bahia e Piauí fazem, em março, a preparação de 564 tutores, que estarão encarregados de acompanhar a formação de 21,5 mil professores do dois estados. Ceará, Maranhão e Rio Grande do Norte formaram os tutores em 2005.

    Em Salvador, o curso será realizado no período de 6 a 10 de março, para 238 tutores. A preparação terá 40 horas e caberá à Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), de São Leopoldo (Rio Grande do Sul), e pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (Paraná).

    Em Teresina, a formação de 326 tutores será realizada pelas universidades Estadual Paulista (Unesp) e de Campinas (Unicamp), ambas de São Paulo, no período de 20 a 24 de março.

    As universidades parceiras do MEC devem contratar tutores, entre os professores das redes públicas locais, que tenham graduação e reconhecimento do seu trabalho na escola e na sociedade. Os objetivos da indicação, segundo a coordenadora de políticas de formação da SEB, Lídia Bechara, são promover uma tutoria qualificada, dinamizar os grupos de estudo, fomentar a continuidade da discussão após o curso e manter um vínculo do sistema de ensino com a universidade.

    Participação - Os 13 mil professores de 86 municípios da Bahia e os 8,5 mil de 101 municípios do Piauí iniciam a capacitação em 15 de maio. Além desses estados, os professores do Ceará, Rio Grande do Norte e Maranhão ingressam no Pró-Letramento em 20 de abril. No Rio Grande do Norte, participam do curso 9.660 professores de 102 municípios; no Ceará, 17.099, de 140 municípios, e no Maranhão, 19.299, de 116 municípios.

    A meta do Ministério da Educação é formar 200 mil professores até o fim deste ano. Os próximos estados a promover a formação são Santa Catarina e Sergipe. Para executar a tarefa, o MEC investiu R$ 10,8 milhões. Os recursos repassados às instituições destinam-se à pesquisa e à produção de materiais didáticos e pedagógicos. O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) fará o pagamento de bolsas de estudo aos tutores.

    Universidades - Participam da parceria para a oferta do Pró-Letramento na formação em linguagem as universidades federais de Pernambuco (UFPE) e de Minas Gerais (UFMG), a Universidade de Brasília (UnB) e as estaduais de Ponta Grossa (Paraná) e de Campinas.

    Na formação em matemática estão as universidades federais do Espírito Santo (UFES), do Rio de Janeiro (UFRJ) e do Pará (UFPA), a estadual de São Paulo (Unesp) e a Unisinos.

    O Pró-Letramento é um programa das secretarias de Educação Básica (SEB/MEC) e de Educação a Distância (Seed/MEC), em parceria com as universidades.

    Repórter: Ionice lorenzoni

  • A partir desta segunda-feira, 5, professores do Rio Grande do Norte (RN) passarão por um curso de formação continuada promovido pelo Ministério da Educação. O programa Pró-Letramento pretende atualizar o conteúdo de matemática e português nas escolas públicas e melhorar o desempenho dos alunos. Nesta primeira fase serão formados 1.160 tutores, que passarão os conhecimentos adquiridos para 59 mil professores dos estados do Ceará, Maranhão, Bahia e Rio Grande do Norte.

    O curso tem duração de 40 horas/aula. No Rio Grande do Norte serão 272 tutores e 10.103 professores de 98 municípios. Nos demais estados, o curso acontece de 12 a 16 de dezembro e atenderá a docentes de 429 municípios.

    “É um programa de grande mobilização nacional pela melhora na qualidade da educação. Concede formação continuada aos professores em exercício nas primeiras séries do ensino fundamental, o que condiciona a melhora na qualidade da escrita de português e de matemática dos alunos”, afirma Jeanete Beauchamp, diretora do Departamento de Políticas de Educação Infantil e Ensino Fundamental da Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC).

    A meta é formar mais 40 mil professores em 2007. Os módulos terão duração de um semestre, com 120 horas/aula, e serão feitos com material didático produzido por centros de pesquisa de universidades conveniadas ao ministério, pela Rede de Formação. O programa integra o Plano de Qualidade para a Educação Básica.

    Repórter: Raquel Maranhão Sá

  • O Programa de Formação de Professores das Séries Iniciais do Ensino Fundamental (Pró-Letramento) pretende formar 200 mil docentes até o fim deste ano, com a adesão dos estados que ainda não participam do projeto. Serão cem mil professores formados a cada semestre. Nestes primeiros meses, os estados contemplados foram Bahia, Rio Grande do Norte, Maranhão, Ceará, Santa Catarina, Piauí e Pernambuco. Sergipe, Alagoas e Paraíba confirmaram a adesão para o segundo semestre, com a participação de 585 municípios. São oferecidos cursos nas áreas de matemática e alfabetização e linguagem.

    Segundo a coordenadora-geral de política de formação da Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC), Roberta de Oliveira, a meta do Pró-Letramento nos próximos anos é formar 400 mil professores da primeira à quarta série em todo o país. "O programa busca melhorar a qualidade da aprendizagem da leitura, escrita e matemática", disse Roberta. "A partir desse processo, espera-se que os sistemas de ensino municipais e estaduais desencadeiem ações de formação continuada."

    O Pró-Letramento teve início em dezembro de 2005. Desde então, formou 1.376 tutores na Bahia, Ceará, Maranhão, Rio Grande do Norte e Piauí. Eles formarão 68.349 professores cursistas. "Os tutores são multiplicadores do trabalho do curso de formação continuada. São eles que ministram os cursos em suas áreas", ressaltou Roberta. "É um trabalho muito importante, pois o curso só ocorre no município após o tutor receber a formação."

    Os tutores são formados pelas universidades que compõem a Rede Nacional de Formação Continuada, em cursos presenciais e a distância.

    Parceria - O programa é realizado pelo Ministério da Educação, em parceria com universidades que integram a rede e com a adesão dos estados e municípios. Tem como objetivo a formação continuada de professores da rede pública. Podem participar os professores em exercício nas séries iniciais do ensino fundamental público.

    Os cursos têm duração de 120 horas na modalidade a distância, com material impresso e vídeos. Contam, ainda, com atividades presenciais acompanhadas pelos tutores.

    Repórter: Cristiano Bastos

  • Cerca de 1,5 milhão de estudantes das séries iniciais do ensino fundamental no Ceará, Rio Grande do Norte e Maranhão serão beneficiados pelo programa Pró-Letramento – Mobilização pela Qualidade da Educação, em 2006. Isso porque, neste semestre, 50 mil professores nos três estados começam a participar do programa, cujo objetivo principal é a melhoria da qualidade de aprendizagem da leitura/escrita e da matemática nas séries iniciais do ensino fundamental.

    Em conjunto com as secretarias de educação, o Pró-Letramento desenvolveu no ano passado cursos para a formação de mais de mil tutores. Segundo a coordenadora-geral de políticas de formação do Ministério da Educação, Lydia Bechara, o programa depende da adesão dos estados. “Nós recomendamos aos municípios e às secretarias de educação que o curso também seja optativo e não obrigatório, porque é mais importante o professor que vai interessado do que aquele que vai por obrigação”, afirma. Ao participar do programa, o professor recebe uma certificação de curso de extensão (120h) assinado por uma das universidades parceiras da iniciativa.

    O Pró-Letramento é desenvolvido pelas secretarias de Educação Básica (SEB/MEC) e de Educação a Distância (Seed/MEC) e trabalha com estados onde, de acordo com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb), os alunos tiveram um baixo índice de rendimento. Com base na avaliação feita pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC), os estados de Alagoas, Piauí, Maranhão e Bahia são os que mais necessitam do programa. No o segundo semestre, ele deverá ser implementado nos estados de Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio de Janeiro e São Paulo.

    Conteúdo – O material do curso de Alfabetização e Linguagem é composto por sete fascículos que abordam os temas: capacidades lingüísticas da alfabetização e a avaliação; organização do tempo pedagógico e o planejamento de ensino; organização e uso da biblioteca escolar e das salas de leitura; modo de falar/modos de escrever e outros.

    Para o curso de matemática, foram produzidos nove fascículos com os temas: números naturais; operações com números naturais; espaço e forma; frações; grandezas e medidas e outros.

    Saeb – Dados do Saeb apontam que mais da metade do total de estudantes do ensino fundamental no Brasil estão classificados entre ‘muito crítico’ e ‘crítico’ em língua portuguesa. O mesmo acontece com matemática, onde mais da metade dos estudantes estão abaixo do mínimo esperado para quatro anos de escolarização.

    Repórter: Sonia Jacinto

  • Tutores do Programa de Formação de Profissionais das Séries Iniciais do Ensino Fundamental (Pró-Letramento) recebem formação nesta quinta-feira, dia 12, e na sexta, 13, em Natal, para atuar com os educadores no Rio Grande do Norte. O programa é oferecido em 114 municípios do estado e atende cerca de cinco mil professores.

    O Pró-Letramento é um curso de formação continuada de educadores destinado à melhoria da qualidade da aprendizagem da leitura e escrita e da matemática nas séries iniciais do ensino fundamental. É oferecido pelo Ministério da Educação em parceria com universidades que integram a Rede Nacional de Formação Continuada, estados e municípios.

    Criado em 2005, o programa já certificou 43,6 mil professores em todo o país. Atualmente, 70 mil educadores estão inscritos para receber formação continuada em alfabetização, linguagem e matemática.

    Flavia Nery

  • Municípios do Maranhão e da Bahia têm até a próxima sexta-feira, 21, para aderir ao Pró-Letramento - Mobilização pela Qualidade da Educação. Trata-se de um programa de formação continuada de professores, que pretende aprimorar a aprendizagem da leitura, da escrita e da matemática nas séries iniciais do ensino fundamental.

    O Pró-Letramento é desenvolvido pelo Ministério da Educação, por meio da Secretaria de Educação Básica (SEB), em parceria com universidades públicas e comunitárias que integram a Rede Nacional de Formação Continuada, e com adesão dos estados e municípios. Podem participar do programa todos os professores que estão em exercício nas séries iniciais do ensino fundamental das escolas públicas.

    O programa utiliza material impresso e vídeos, além de atividades presenciais, acompanhadas por tutores. Cada curso tem duração de 120 horas, divididas em duas fases: presencial e semipresencial. Para participar, é necessário preencher a ficha de adesão e a ficha de inscrição. Mais informações pelo endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., ou pelos telefones (61) 2104-8672/9004/9343.

    Repórter: Sonia Jacinto

  • O Ministério da Educação divulgou nesta quarta-feira, 6, o documento Programa de Formação Inicial para Professores em Exercício no Ensino Fundamental e no Ensino Médio (Pró-Licenciatura) - propostas conceituais e metodológicas. O material, disponível na página do MEC na internet, vem acompanhado de consulta pública às instituições de ensino superior interessadas em oferecer cursos de licenciatura a distância em parceria com o governo federal.

    O Pró-Licenciatura faz parte da agenda de trabalho anunciada pelo ministro da Educação, Tarso Genro, para a melhoria da qualidade da educação básica. Os cursos serão oferecidos a professores de 5ª a 8ª série do ensino fundamental e aos professores do ensino médio, em efetivo exercício na rede pública.

    As instituições que quiserem participar do programa podem preencher on line, no portal, o formulário de manifestação de interesse e o anteprojeto do curso que pretendem oferecer, elaborado a partir do modelo de roteiro divulgado na página eletrônica.

    A manifestação ainda não vale como inscrição no Pró-Licenciatura e também não é condição para participar da seleção, que ocorrerá numa segunda etapa. Com a consulta, o MEC visa levantar informações sobre os cursos que as instituições pretendem oferecer. As instituições de ensino superior interessadas poderão participar de um encontro nos dias 5 e 6 de maio, em Brasília, para apresentação do Pró-Licenciatura pelo MEC.

    Documentos - Os interessados deverão observar as orientações contidas nos documentos. Além de responder à consulta on line, as instituições deverão enviar a documentação preenchida e assinada pelo representante legal, pelo correio, ou apresentá-la durante a reunião em Brasília. Outras informações pelos telefones (61) 2104-9098, (61) 2104-8616 ou pelo endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Heloisa dArcanchy

  • O Programa de Formação Inicial para Professores em Exercício no Ensino Fundamental e no Ensino Médio (Pró-Licenciatura) formará 150 mil profissionais em cursos de graduação a distância em todo o território brasileiro, no prazo de sete anos. Para iniciar o processo de implantação do programa, se reuniram no MEC, nesta quinta-feira, 5, representantes de mais de 70 instituições de ensino.

    O chefe de gabinete do ministro da Educação, Ronaldo Teixeira da Silva, explica que o programa faz parte da política de visão sistêmica do MEC, onde não há um foco específico na educação. Todos os níveis - desde a educação infantil até o ensino superior - são tratados como prioridade e devem ter a mesma carga de importância. "O Pró-Licenciatura é a síntese da visão sistêmica do MEC com a universidade, qualificando o ensino na educação básica", destacou.

    O programa se insere na melhoria da qualidade do ensino na educação básica sob a coordenação das secretarias de Educação Básica (SEB/MEC) e Educação a Distância (Seed/MEC). É um programa de formação inicial dirigido a professores que atuam nos sistemas públicos de ensino e não têm habilitação legal para a função (licenciatura).

    Consórcios - Segundo o diretor de Políticas de Educação a Distância da Seed, Sérgio Franco, o programa será desenvolvido por meio de consórcios de instituições. O edital das consorciadas deverá sair até junho para que as aulas tenham início ainda no segundo semestre. O Brasil tem mais de 385 mil professores do ensino médio. Cerca de 15% não têm licenciatura. Enquanto o ensino fundamental (5ª a 8ª séries) abriga cerca de 700 mil professores, com 26% sem a graduação necessária.

    Repórter: Sandro Santos

  • Termina segunda-feira, 19, o prazo para as instituições de ensino superior enviarem ao Ministério da Educação as propostas da primeira chamada do Programa de Formação Inicial para Professores em Exercício no Ensino Fundamental e no Ensino Médio (Pró-Licenciatura). A partir da mesma data, as universidades podem enviar as propostas de abertura de novos cursos do programa.

    As instituições interessadas deverão conceber e/ou implementar, em parceria, cursos de licenciatura na modalidade de educação a distância, com duração igual ou superior à mínima exigida para os cursos presenciais.

    O Pró-Licenciatura oferecerá cursos de licenciatura para professores da rede pública, em exercício nos anos/séries finais do ensino fundamental e do ensino médio, sem habilitação na disciplina em que exercem a docência.

    O MEC sugere que, em função da recente decretação da greve dos funcionários da Empresa de Correios e Telégrafos (ECT), a entrega das propostas seja feita pessoalmente ou por meio de outras vias de entrega expressa, inclusive pelas instituições de ensino superior (IES) que já postaram suas propostas pelos Correios.

    Solicita-se que a remessa seja imediatamente comunicada ao MEC pelo endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., especificando a denominação das IES e dos cursos propostos.

    Já as instituições que desejam realizar a abertura dos cursos de língua portuguesa e estrangeira, história, geografia e arte têm até o dia 23 próximo para manifestar interesse em oferecer esses cursos a distância.

    O Pró-Licenciatura é um dos programas de formação de professores lançados este ano para a melhoria da qualidade da educação básica, com ênfase na reflexão do professor sobre a prática pedagógica no dia-a-dia da escola. Os cursos serão ministrados a distância, com fases presenciais, a professores da rede pública em exercício, da quinta à oitava série do ensino fundamental e de todas as etapas do ensino médio e técnico, que não tenham a formação mínima exigida pela Lei de Diretrizes e Bases (LDB).

    Repórter: Sandro Santos

  • Termina nesta terça-feira, 22, o 20º Fórum Nacional de Pró-Reitores de Graduação (ForGRAD), que teve o tema Unidade na Diversidade. O evento se encerra com a minuta da Carta de Porto Alegre. O documento trará os principais temas debatidos no encontro, ocorrido no teatro do prédio 40 do Campus Central da PUCRS, na capital gaúcha.

    Temas como o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), Universidade Nova, carga horária dos cursos de graduação, relação ensino-pesquisa-extensão, educação a distância e professor-equivalente, entre outros, estão incluídos na Carta. O documento possibilitará que instituições de ensino superior participem em conjunto de reflexões que ajudem a unir propósitos comuns no âmbito da educação superior como um sistema federativo.

    Na abertura do evento, o secretário de Educação Superior do Ministério da Educação, Ronaldo Mota, falou sobre os desafios e responsabilidades das instituições de ensino superior públicas e privadas. Além disso, abordou a Universidade Aberta do Brasil: Democratização do Acesso à Educação Superior pela Rede Pública de Educação a Distância.

    Mota destacou que o país tem a consciência de que a educação é o grande marco desta década. “A educação tem que se naturalizar como direito de todos, exercida por todos e transferida para as próximas gerações, como no caso da democracia e da estabilidade da moeda brasileira, que já estão incorporadas à nossa sociedade”, ressaltou o secretário. “Toda nação tem a educação como elemento mais eficiente e eficaz de transformação da sociedade”, concluiu Ronaldo Mota.

    Objetivos — Segundo a coordenadora do evento, vice-presidente do ForGRAD e Pró-Reitora de Graduação da PUCRS, Solange Medina Ketzer, os objetivos do organismo são formular políticas e diretrizes básicas que permitam o fortalecimento das ações comuns e inerentes às Pró-Reitorias, em nível nacional e regional.

    O ForGRAD também pretende contribuir para a formulação e implementação de políticas públicas de educação superior que visem ao pleno desenvolvimento do país, de forma articulada com órgãos govertitle_aliasntais e outros segmentos da sociedade civil. (Assessoria de Imprensa da SESu/MEC)

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