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  • O ministro da Educação, Fernando Haddad, empossou na manhã desta sexta-feira, 21, em Brasília, a nova reitora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco, Cláudia da Silva Santos. A instituição reúne hoje 14 mil alunos em nove câmpus. Até 2014, terá mais sete unidades no estado, que também conta com o Instituto Federal do Sertão Pernambucano.

    A nova reitora disse ter orgulho de representar um projeto que acredita na educação profissional como grande agente transformadora da sociedade.

    Durante a solenidade, o ministro destacou a sanção do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Segundo Haddad, será a consolidação, nos termos da lei, de todas as ações da educação profissional nos últimos anos. “A educação profissional é uma agenda que realmente prosperou”, disse.

    A solenidade contou com a presença do secretário de educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação, Eliezer Pacheco, e do ex-reitor do instituto, Sérgio Gaudêncio.

    Cláudia da Silva Santos tem mestrado em administração e comunicação pela Universidade Federal Rural de Pernambuco e graduação em comunicação social (jornalismo) pela Universidade Católica de Pernambuco. Eleita em junho deste ano, é também presidente do Conselho Superior do instituto. Já ocupou a Diretoria de Extensão e a Assessoria de Comunicação do antigo Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de Pernambuco, além das pró-reitorias de Desenvolvimento Institucional e Extensão.

    Assessoria de Imprensa da Setec

  • Uberlândia (MG), 25/1/2010 — Dez estudantes e duas professoras do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro embarcaram no sábado, 23, para a França, em viagem de intercâmbio tecnológico. Eles passarão 15 dias em Douai, no norte daquele país, para participar de minicursos, palestras e visitas técnicas.

    A viagem, resultado de convênio firmado pelo instituto com o governo francês, foi acertada pelas professoras Simone Melo Vieira Costa e Deborah Santesso Bonnas ainda em 2008, antes da consolidação do instituto. “O convênio tem validade de três anos e integrará todos os campi”, revela Simone. “A primeira ação prevista no convênio corresponde a esse intercâmbio tecnológico, na área de alimentos.”

    Gabriel Dias Gonçalves Nunes, um dos estudantes selecionados, aponta entre os objetivos do intercâmbio conhecer uma cultura de ensino diferente e abrir as portas para um futuro promissor. “Quem sabe, possamos desencadear um vínculo de troca de conhecimentos contínuos entre a França e o Brasil e tornar mais fácil uma especialização ou um doutorado na Europa”, afirma. “Seria fundamental para enriquecer nossos conhecimentos e nosso lado profissional.”

    O reitor do instituto, Ronaldo Ferreira, destaca a oportunidade de novas parcerias. “Essa viagem abre possibilidades de retomar convênios internacionais, nos quais vários profissionais participaram de especializações”, afirma.

    Criado em dezembro de 2008, o instituto federal do Triângulo Mineiro, com reitoria em Uberaba, é composto pelas unidades de Ituiutaba, Paracatu, Uberaba e Uberlândia.

    Assessoria de Imprensa do instituto federal do Triângulo Mineiro

  • O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco promove campanha de arrecadação de donativos e participa de outras iniciativas de auxílio aos municípios atingidos pelas enchentes ocorridas em junho no estado. Além disso, vai oferecer cursos de qualificação profissional para os trabalhadores atingidos, em parceria com os serviços nacionais da indústria (Senai) e do comércio (Senac).

    O instituto apresentará projetos pedagógicos de cursos de capacitação ao Ministério do Trabalho e Emprego. Se as propostas forem aprovadas, os trabalhadores poderão participar do programa Bolsa de Qualificação, que oferecerá uma bolsa no valor do seguro-desemprego, que varia de acordo com os três últimos salários recebido pelo trabalhador.

    O programa Bolsa Qualificação surgiu para atender trabalhadores de usinas de cana-de-acúcar ociosos no período de entressafra. As usinas apresentavam projetos de cursos de qualificação dos trabalhadores, que recebiam as bolsas. Agora, o benefício será estendido às vítimas das enchentes.

    Mais informações na página eletrônica do instituto.

    Ana Júlia Silva de Souza
  • O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas promoverá, entre agosto e outubro próximos, a Olimpíada Brasileira de Agropecuária. As inscrições estão abertas e vão se estender até 1º de julho. A competição reunirá alunos do ensino médio integrado ou concomitante dos cursos técnicos de agropecuária, agricultura, agroecologia, zootecnia, agronegócio, alimentos e agroindústria.

    A proposta da olimpíada é estimular o ingresso de jovens em carreiras técnico-científicas por meio de pesquisa e de inovações em agropecuária e aplicação de conhecimentos científicos. O projeto foi aprovado no ano passado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

    Segundo o diretor de pesquisa e inovação do instituto, Éder José da Costa, as equipes serão formadas por quatro alunos de uma mesma modalidade e por um professor orientador, de maneira a estimular o estudo em conjunto e a participação em grupo. As três primeiras fases da competição serão virtuais, com questões de múltipla escolha nas áreas de agricultura e zootecnia. A quarta terá duas etapas. Na primeira, os estudantes realizarão estudo de caso (método da abordagem de investigação em ciências sociais simples ou aplicadas) sobre o tema Inovação e Sustentabilidade; na segunda, farão prova individual, com 20 questões.

    As 15 melhores equipes receberão medalhas e o melhor estudo de caso terá premiação especial. As três melhores equipes na modalidade integrado ou concomitante receberão troféus. O grupo classificado em primeiro lugar participará da International Earth Science Olympiad (Ieso), no Japão, no segundo semestre de 2012.

    As inscrições devem ser feitas na página eletrônica do instituto.

    Ana Júlia Silva de Souza


  • Venda Nova do Imigrante (ES) — O ministro da Educação, Fernando Haddad, disse no início da tarde desta terça-feira, 25, em Venda Nova do Imigrante, no interior do Espírito Santo, que o país deve olhar com otimismo para o futuro. “Quando nós conseguirmos garantir que todo jovem brasileiro possa escolher entre a educação técnica e profissional e a educação superior, teremos alcançado o patamar de desenvolvimento que o país requer”, afirmou.

    Haddad participou da inauguração do campus de Venda Nova do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo, acompanhado pelo governador Paulo Hartung. O ministro ressaltou que o Espírito Santo é o estado que proporcionalmente mais recebeu recursos para a educação. Com isso, duplicou o número de matrículas na Universidade Federal do Espírito Santo, por meio do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), e implantou sete campi do instituto federal.

    Ainda na tarde desta terça-feira, Haddad e Hartung inauguram outro campus do instituto, no município de Guarapari.

    Assessoria de Comunicação Social
  • Goiânia — Os estudantes que pretendem obter vaga em curso profissionalizante podem fazer a inscrição para o processo seletivo de ingresso nos cursos técnicos integrados ao ensino médio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás. O prazo vai até o dia 19 próximo. O instituto libera do pagamento da taxa, de R$ 30, os candidatos que cursaram o ensino fundamental ou equivalente em escolas públicas. Do total de vagas, 50% destinam-se a alunos oriundos dessas escolas.

    As provas objetivas serão realizadas em 5 de fevereiro. Para os candidatos ao curso de instrumento musical, haverá prova de aptidão, no dia 25 próximo. As aulas terão início em 12 de março.

    O instituto oferece 240 vagas no câmpus de Goiânia; 120 em Jataí; 90 em Inhumas; 90 em Itumbiara; 90 em Uruaçu; 120 em Anápolis, 120 em Formosa e 90 em Luziânia. Há oferta, ainda, de 90 vagas em Aparecida de Goiânia e 60 em Goiás. Nesses dois municípios começam a funcionar as novas unidades do instituto.

    A partir deste primeiro semestre, sete unidades do instituto passam a oferecer cursos técnicos integrados ao ensino médio em período integral:

    • Jataí — agrimensura, edificações, eletrotécnica e informática
    • Inhumas — técnico em alimentos, informática e química
    • Itumbiara — eletrotécnica, automação industrial e química
    • Uruaçu — edificações, informática e química
    • Luziânia — química, informática para internet e mecânica
    • Aparecida de Goiânia — edificações, química e agroindústria
    • Goiás — edificações e informática para internet

    Nas demais unidades, os cursos permanecem em um único período. No câmpus de Goiânia, há vagas nos de instrumento musical, edificações, eletrônica, eletrotécnica, mineração, trânsito, controle ambiental e informática para internet; em Anápolis, nos de edificações, informática para internet, química e secretaria escolar; em Formosa, nos de edificações, informática para internet, controle ambiental e biotecnologia.

    As inscrições devem ser feitas na página do instituto na internet. Nela, o candidato também pode conferir o edital do processo seletivo. Mais informações pelos telefones (61) 3227-2771 e 9979-8219.

    Assessoria de Imprensa do Instituto Federal de Goiás



  • Florianópolis — O programa Mulheres Mil do Ministério da Educação esteve representado no 2° Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica, que termina nesta sexta-feira, 1º de junho, na capital catarinense. Aluna do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais, Maria Teresinha Dutra Neres, 50 anos, e outras seis beneficiárias do programa em Minas expuseram trabalhos de pintura em tecidos, cerâmica e vidro.

    Aos 71 anos de idade, a catadora Maria Alves Miranda, de Rio Branco, Acre, faz parte de um grupo de beneficiárias do programa que expôs e vendeu produtos como bombons feitos a partir de frutas da região amazônica e peças artesanais.

    Maria Teresinha, que nunca saíra de Minas — e poucas vezes de sua cidade, Araçuaí —, relata que a experiência no Mulheres Mil foi gratificante. “Com o programa, melhorei profissionalmente, emocionalmente e socialmente”, disse. “Encontrei calor humano.”

    A acriana Maria Miranda também destaca a importância do programa em sua vida. No Instituto Federal do Acre ela frequenta o curso de promotor de vendas. “Estou muito feliz, aprendendo muita coisa”, afirmou.

    O programa Mulheres Mil foi criado para permitir o acesso de mulheres em situação de vulnerabilidade social à educação profissional, ao emprego e à renda.

    Automação — Estudantes de engenharia da Universidade Federal de Santa Catarina apresentaram um robô, um quadricóptero controlado com o movimento dos braços a partir de uma câmera, e projetos de aerodesign que chamaram a atenção do público durante o fórum.  O quadricóptero é uma espécie de aeronave, com quatro hélices. Um dos estudantes integrou o comando da aeronave a uma câmera com sensor usada em videogames. “Ela captura o movimento dos braços e o traduz para o robô”, explica Ebraim Samer, doutorando na área de controle e automação de sistemas mecânicos.

    Os estudantes também exibiram um aeromodelo desenvolvido para uso pela polícia. Com uma câmera acoplada, a aeronave pode sobrevoar ambientes de risco e enviar imagens. O percurso pode ser programado, o que dispensa instrumento para controle a distância. Dessa forma, o equipamento pode ser usado em zonas de fronteira, por exemplo.

    Até quinta-feira, 31 de maio, 15.713 pessoas tinham visitado o fórum.

    Danilo Almeida
  • 18/03/2009 - O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense acompanha o desenvolvimento de uma tecnologia revolucionária: a Power Line Communications, ou PLC. A nova tecnologia utiliza a rede elétrica para transmissão de dados, imagens e voz, e vem sendo testada no Brasil e em países como Inglaterra, Espanha e Alemanha.

    A pesquisa científica é do aluno de tecnologia em sistemas de telecomunicações Felipe Vianna de Menezes, que estuda a possibilidade de desenvolver kits da tecnologia PLC que poderão ser adquiridos para maior conhecimento, divulgação e desenvolvimento acadêmico.

    Segundo Felipe, a PLC é mais uma opção de conectividade em banda larga, em um momento de grande avanço da tecnologia e do mercado eletrônico. Testada desde o início dos anos 90, tem como proposta transformar todas as tomadas em pontos de rede e levar banda larga a todos os lugares através da rede elétrica.

    “Um dos pontos positivos é o de poder trabalhar com uma infra-estrutura já disponível. A PLC torna cada tomada um ponto potencial para transmissão de dados”, explica. Além de aproveitar a rede elétrica, a nova tecnologia é também mais segura do que o wi-fi, onde fraudes e acessos indevidos são mais freqüentes.

    Outro ponto positivo é o baixo custo e o fato de poder alcançar milhões de pessoas. Segundo Felipe, é como transformar a rede elétrica de prédios e residências em uma verdadeira lan house. “Todo quarto de uma casa tem várias saídas elétricas. Isto significa que qualquer ponto de energia pode se tornar um ponto de rede, e a taxa de velocidade pode atingir o valor de até 200 megabytes.”

    Desafios – Mas o sistema ainda apresenta desafios a serem superados. A rede elétrica está sujeita a vários tipos de interferências e ruídos. “Outra desvantagem é que a PLC é uma saída compartilhada e estruturada de modo paralelo, ou seja, todas as casas conectadas numa mesma subestação local compartilharão a mesma largura de banda, o que pode comprometer o desempenho da conexão”, explica Felipe.

    Assessoria de Imprensa do instituto federal fluminense
  • O estudante Henrique Tortelli, 18 anos, do curso técnico em agropecuária do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, campus de Sertão, fará um estágio na França, na área de grãos. Natural de Jacutinga (RS), Henrique ficará na França por três meses, mas pode prolongar o estágio por até um ano.


    “Quando eu voltar, um de cada cem técnicos, ou menos, terá a mesma experiência de ter estagiado fora do país. Muitas vezes, isso conta até mais do que uma faculdade”, destaca o estudante. “Pretendo ficar lá o máximo que eu puder.”


    O campus de Sertão envia estudantes regularmente para estágios fora do país, mas para a França é a primeira vez. A tradição dos 52 anos da instituição foi decisiva para a obtenção do estágio, um reconhecimento pela eficiência na formação de técnicos. “O instituto proporciona toda a preparação. Tenho certeza de que o estágio vai ampliar meu campo de atuação”, disse o estudante.

    Assessoria de Imprensa da Setec

  • O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) vai oferecer cursos técnicos gratuitos a alunos da rede estadual de ensino a partir de 2012. Os estudantes selecionados farão cursos do ensino médio integrado ao técnico em diversas unidades do instituto. O programa atenderá, inicialmente, 1,6 mil alunos.

    De acordo com o reitor do instituto, Arnaldo Augusto Ciquielo Borges, os projetos pedagógicos são elaborados em parceria com a Secretaria de Educação do estado. “Os projetos estão sendo construídos a partir da diversidade do aluno, da integração entre pesquisa, ensino e extensão”, disse. Borges destaca ainda que são considerados o mercado de trabalho e as áreas prioritárias para desenvolvimento econômico e social.

    Os cursos terão de três a quatro anos de duração. Os alunos serão selecionados por meio de sorteio, realizado pelo governo de São Paulo. O acordo de cooperação foi firmado na segunda-feira, 11, pelo governador Geraldo Alckmim, pelo secretário de Educação, Herman Voorwald, e pelo reitor. Participaram solenidade de assinatura pró-reitores do instituto, diretores gerais de campi, prefeitos, parlamentares e professores da rede estadual.


    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Assessoria de Imprensa do IFSP

  • No Instituto Federal do Sul de Minas, cursos de tecnólogo em cafeicultura e de pós-graduação lato sensu em cafeicultura empresarial estão entre as opções oferecidas aos estudantes (foto: ifsuldeminas.edu.br)O café foi um dos destaques do estande do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas durante a realização da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, em Brasília. No câmpus de Machado, o produto é referência nos cursos de tecnólogo em cafeicultura e de pós-graduação lato sensu em cafeicultura empresarial.

    O público que participou da exposição pôde conhecer o laboratório móvel de ensino a distância nas áreas de produção de café, usado para ensinar aos cafeicultores como obter mais qualidade no produto. Esse laboratório integra a rede e-Tec, iniciativa do Ministério da Educação para a oferta de cursos técnicos a distância e para a formação inicial e continuada de trabalhadores egressos do ensino médio ou da educação de jovens e adultos.

     

    “O laboratório móvel permite ao produtor ver diferentes etapas da produção do café, como a torra, a moagem e o preparo da bebida”, explica o professor Leandro Carlos Paiva, coordenador do curso de tecnólogo em cafeicultura. O produtor assiste a vídeos e palestras, vê fotos que mostram os principais problemas enfrentados na cafeicultura e recebe orientação sobre as formas de evitá-los ou saná-los.

     

    Os cafeicultores também têm a oportunidade de fazer a degustação do produto para observar os efeitos ocasionados por eventuais problemas ocorridos durante o cultivo. “O propósito é obter mais qualidade e mais retorno no preço, gerando sustentabilidade para os produtores”, revela Leandro. Os produtores aprendem ainda a diferenciar as diversas qualidades e defeitos apresentados pelo café de diferentes amostras, por meio de metodologias nacionais e internacionais de classificação. “Trabalhamos desde a adubação, e os cafeicultores realmente são capacitados”, diz Leandro, que é agrônomo, com especialização em cafeicultura, mestrado e doutorado em agronomia e licenciatura plena em agricultura.

     

    No decorrer do processo, os produtores tiram dúvidas com o professor ou com estudantes como Vonilson Almeida Alves, dos cursos de engenharia agronômica e de tecnólogo em cafeicultura. Filho de um pequeno cafeicultor da região, Vonilson sentiu aumentar o interesse pelo produto durante as aulas. Sua meta para o futuro inclui mestrado na área e atividades de consultoria, ensino e pesquisa. “Quero seguir os caminhos do professor Leandro”, salienta.

     

    No câmpus de Machado, localizado em uma fazenda, os estudantes têm à disposição as diversas etapas do agronegócio relativas ao café, como mudas, maquinário, cooperativa e até uma cafeteria. Além dos cursos regulares, o instituto oferece aulas voltadas para atividades de interesse da comunidade, que não exigem pré-requisitos. Assim, é possível participar de cursos de barista (especialista no preparo do café) e que ensinam a torrar e a preparar o café de diferentes maneiras.

     

    Equoterapia — O trabalho desenvolvido pelo Centro de Equoterapia do câmpus de Machado foi outro destaque da exposição do instituto na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. Inaugurado em agosto deste ano, o centro oferece atendimento gratuito a pessoas com deficiência. Uma equipe básica do centro, formada por um profissional de equitação, uma psicóloga e um fisioterapeuta, conforme as normas da Associação Nacional de Equoterapia (Ande), atende dez pessoas atualmente, às sextas-feiras.

     

    De acordo com a Ande, a equoterapia é um método terapêutico que usa o cavalo em uma abordagem interdisciplinar nas áreas de saúde, educação e equitação para o desenvolvimento biopsicossocial de pessoas com deficiência. As atividades do centro são acompanhadas por um grupo de 24 estudantes dos cursos de técnico em agropecuária e de engenharia agronômica, liderados pela professora Daiane Moreira. Para esse trabalho, eles recebem treinamento especial. “Os alunos aprendem a lidar com pessoas que apresentam dificuldades especiais, e isso tem gerado uma diminuição de preconceitos”, destaca Daiane.

     

    De acordo com a professora, a participação dos estudantes faz parte da disciplina do curso técnico em agropecuária – atividades de pesquisa, extensão e cultura (Apec), na qual os alunos escolhem uma atividade. Os alunos do curso superior participam por livre escolha, pois a atividade não está ligada a nenhuma disciplina. Com graduação em zootecnia e mestrado em ciências veterinárias, Daiane faz doutorado em zootecnia, com linha de pesquisa em equinocultura. (Fátima Schenini)

     

    Saiba mais no Jornal do Professor, na rede e-Tec e na página do Instituto Federal do Sul de Minas na internet

     

     

     

  • Fortaleza— O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará inaugurou na semana passada o campus avançado de Morada Nova. Na nova unidade, que deve iniciar as atividades letivas ainda neste semestre, foram investidos cerca de R$ 1,8 milhão pelo governo federal. A prefeitura do município doou o terreno.

    Inicialmente, o campus vai ofertar cursos de extensão nas áreas de topografia, informática, eletromecânica, instalação hidráulica, gestão de empreendimento e em marketing, ministrados por bolsistas do Conselho Nacional de Desenvolvimento científico e Tecnológico (CNPq). A unidade conta com três salas de aula — duas destinadas a cursos profissionalizantes —, laboratórios de biologia, física, química, eletromecânica, informática e vocacional, além de auditório com recursos de multimídia e biblioteca.

    A inauguração da unidade de ensino faz parte do plano de expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Em fevereiro, o Ceará teve outros cinco campi avançados inaugurados, nos municípios de Aracati, Baturité, Jaguaribe, Tauá e Tianguá. Cada uma das unidades está apta a oferecer cursos técnicos e tecnológicos regulares e também cursos a distância.

    Com capacidade para receber até 500 alunos, os campi avançados garantem o acesso de estudantes de diversas regiões do país à educação de qualidade. De acordo com o reitor do instituto cearense, Cláudio Ricardo, os campi avançados devem garantir atendimento descentralizado a estudantes de todo o estado.

    Assessoria de Imprensa do instituto federal do Ceará

  • O produtor de vídeos congolês Pappy Orion esteve no campus de Sertão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul para divulgar projeto social que pretende desenvolver em seu país e arrecadar material esportivo. Com o projeto, Pappy espera que crianças e jovens da República Democrática do Congo (capital Kinshasa) troquem as armas pela bola em uma nação sempre marcada pela guerra.


    A doação do material e de bolas pode ser feita até o fim deste mês, quando Pappy retorna a seu país, e encaminhada ao campus. Pappy veio ao Brasil após conhecer, pela internet, projeto social desenvolvido em Passo Fundo (RS). Tal projeto oferece, aos sábados, atividades esportivas a 115 crianças e jovens carentes.


    A visita de Pappy ao campus foi uma sugestão da professora Ivete Scariot, que conheceu a história do congolês em uma igreja Batista de Passo Fundo. “Achei que ele contribuiria muito ao despertar os estudantes para as questões sociais”, disse Ivete. “Muitas vezes, as pessoas não têm ideia do que está acontecendo lá fora.”


    No Congo, a principal atividade econômica é a exploração de diamantes. Na agropecuária, destaca-se o cultivo de cacau e algodão e a extração de madeira. Somente em 1997, o regime ditatorial, após 12 anos, deu lugar à democracia, mas as lutas armadas e a guerra continuam em várias regiões, principalmente no leste. A disputa está associada à retirada dos recursos naturais, como o diamante, e à luta pelo poder.

    Assessoria de Imprensa da Setec

  • Cerca de 500 kg de pescado foram produzidos no tanque experimental do campus de Currais Novos do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN). Nesta semana a escola cumpriu uma etapa importante para o curso técnico de Tecnologia de Alimentos: a primeira despesca de tambaquis do tanque, montado na escola há oito meses. A despesca é um processo em que os pescados são recolhidos para que seja feito um controle de qualidade (medição de tamanho, avaliação do crescimento, etc).

    O objetivo da criação é fornecer a matéria-prima necessária aos alunos do curso para que eles possam aplicar os conhecimentos adquiridos na sala de aula. Para isso, o tanque foi povoado com dois mil alevinos de tambaqui, um peixe que, nas condições do campus de Currais Novos, pode chegar a pesar em torno de dois quilos. As primeiras experiências de desenvolvimento de produtos à base do peixe já foram feitas nos laboratórios da escola, como a fabricação de almôndegas e linguiças.

    Para o diretor-geral do campus de Currais Novos, Rady Dias de Medeiros, com a criação de peixes em cativeiro foi dado um passo importante para a formação dos alunos e também para a pesquisa científica na área de aquicultura. Essa opinião é compartilhada pelo sub-secretário de Aquicultura e Pesca do Governo do Estado, Antônio Alberto Cortez. Segundo Cortez, é extremamente importante o investimento na capacitação de futuros profissionais, aptos a lidar com o beneficiamento de um produto altamente perecível como o pescado.

    “Esta é uma área em franca expansão no nosso estado e, por isso, é com muita alegria que vemos o trabalho realizado pelo Instituto Federal aqui em Currais Novos”, completou.

    O reitor do IFRN, Belchior de Oliveira Rocha, adiantou que, a partir do repovoamento dos tanques, a criação de tambaquis servirá também de ferramenta para outras práticas pedagógicas e de pesquisa. “O próprio acompanhamento do crescimento do peixe poderá render boas pesquisas nas áreas de química, biologia e matemática, por exemplo. O tanque experimental é um laboratório vivo que não pode ser desperdiçado”, acrescentou Belchior.

    Assessoria de imprensa do IFRN
  • O sul-mato-grossense Roberto Pereira fez o curso de horticultor orgânico, implantou uma horta no quintal de casa e hoje abastece mercados em sua cidade (foto: divulgação/IFMT) Disposto a investir na capacitação, Roberto Alves Pereira, 48 anos, fez o curso de horticultor orgânico pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), em Juína, Mato Grosso. Hoje, ele cultiva hortaliças e abastece mercados da cidade. Também pelo Pronatec, Maria Bernadete dos Santos participou do curso de massagem. Agora, tem seu próprio negócio.

    Essas são algumas das experiências bem-sucedidas registradas desde a criação do Pronatec, em 2011. O programa já ultrapassou a marca de 5,7 milhões de matrículas.

    Roberto Alves Pereira, natural de Dourados, Mato Grosso do Sul, fez a capacitação, na modalidade de formação inicial e continuada (FIC), no câmpus de Juína do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso. Ao terminar o curso, no ano passado, Roberto passou a cultivar, no quintal de casa, uma pequena horta, na qual produz jiló, rúcula, alface, cheiro-verde, cebolinha, couve, tomate e batata-doce. Com os produtos, ele abastece os dois maiores mercados da cidade. “Estou conseguindo um retorno dos meus estudos, de tudo que aprendi”, diz.

    Roberto, no entanto, pretende investir mais na formação. Ele está finalizando o curso de alfabetização para jovens e adultos e espera em breve iniciar um de eletricista, no Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). Roberto acredita que o estudo mudou sua vida para melhor. “O conhecimento traz grandes surpresas”, afirma. “É como uma família que está sempre aprendendo coisas novas.”

    Recomeço— Aos 61 anos, aposentada e viúva, Maria Bernadete dos Santos decidiu voltar a estudar, depois de 40 anos. “Eu queria me qualificar e aumentar a renda”, ressalta. Assim, fez o curso de massagista do Pronatec e aprendeu a trabalhar com massagem laboral, reflexologia e shiatsu, técnica oriental de terapia que se baseia na pressão com os dedos ao longo do corpo.

    Depois, enfrentou com sucesso o processo seletivo para o curso técnico de massoterapia no câmpus de Curitiba do Instituto Federal do Paraná. Ela cursa o segundo ano, mas com o que aprendeu no Pronatec  já montou espaço próprio para trabalhar em casa.

    Maria Bernadete reconhece que o incentivo dos professores do instituto influenciou sua decisão de crescer cada vez mais profissionalmente e ampliar os conhecimentos. “O curso abriu minha cabeça”, diz. “Desde então, estou conseguindo ganhar meu sustento.”

    O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) foi criado em 2011 para aumentar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica, notadamente os cursos técnicos de nível médio e de formação inicial e continuada. O propósito é o de garantir qualificação profissional a estudantes e a trabalhadores.

    Ana Júlia Silva de Souza

    Matéria republicada com correções

  • Curitiba — Uma turma de 6.050 servidores e agentes públicos do Paraná acaba de se formar no curso superior de tecnologia em gestão pública. Eles estão aptos a atuar profissionalmente nas redes públicas do estado e dos municípios. O curso faz parte de programa de qualificação oferecido aos servidores numa parceria das prefeituras, do governo estadual e do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná (IFPR).

    A solenidade de formatura será realizada na noite desta quarta-feira, 25, em Curitiba. Os formandos podem acompanhar a cerimônia em telessalas, nos 104 municípios nos quais o curso foi realizado, ou diretamente, na capital paranaense.

    O curso, a distância, tem duração de dois anos e meio. Os estudantes acompanham as aulas nas telessalas e contam com o apoio de tutores presenciais e on-line. Um telefone com discagem gratuita, via 0800, ajuda a tirar dúvidas. Os alunos contam ainda com fóruns de discussão pela internet e material didático elaborado pelos professores.

    A demanda por conhecimentos específicos na área de gestão pública motivou a criação do curso, que no ano passado formou dois mil servidores. Uma segunda turma já está em atividade, com formatura prevista para o próximo ano. Parceria entre o instituto paranaense, o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e a Escola Nacional de Administração Pública (Enap) vai oferecer mais 30 mil vagas, também em 2012, a servidores e agentes públicos de todo o país.

    Assessoria de Imprensa do IFPR

    Acompanhe a transmissão da solenidade de formatura em tempo real
  • Estudantes do curso de condutor ambiental do Instituto Federal ministram oficinas sobre educação ambiental a crianças de diversos municípios catarinenses (foto: arquivo do IF de Santa Catarina)Estudantes do curso de condutor ambiental do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina promovem, até 4 de novembro, aos domingos, atividades gratuitas nos pontos turísticos naturais de Florianópolis. Moradores e turistas podem participar gratuitamente de trilhas e de palestras de conscientização ambiental, sob a orientação de alunos do câmpus Florianópolis-Continente.

    De acordo com Liz Ribas, uma das coordenadoras das atividades, a proposta do instituto é preparar o futuro do profissional e, simultaneamente, incentivar o contato da população local com a natureza.  Os condutores acabam atendendo a muitos turistas, mas a intenção é trabalhar com os próprios moradores. “Queremos gerar essa demanda com a própria população da cidade para que ela conheça melhor os atrativos naturais locais e adquira conhecimento em educação ambiental”, afirma.

     

    O curso de condutor ambiental, com cerca de 360 horas-aula, é oferecido nos câmpus do Instituto Federal de Santa Catarina desde 2010, de acordo com a demanda — já foi ministrado nos municípios de Palhoça e Itajaí e agora será estendido a Urupema, Garopaba e Imbituba.

     

    Com duas turmas já formadas e uma em andamento, o curso prepara profissionais para conduzir visitantes em parques ecológicos e áreas de proteção ambiental, orientar e a interpretar aspectos ambientais e socioculturais locais. Em geral, optam pelo curso estudantes que moram no entorno de parques e áreas de proteção ambiental e que já têm conhecimento prévio da região na qual devem atuar.

     

    Liz Ribas destaca que o curso é relativamente novo e que os egressos, em alguns casos, precisam de apoio para a entrada no mercado de trabalho. “É importante formar e abrir um mercado para esse profissional, que é novo”, diz.


    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Instituto Federal de Santa Catarina

     


     

  • O instituto federal Fluminense decidiu oferecer os cursos de licenciatura por considerar fundamental a formação do professor para a qualidade da educação brasileira (foto: arquivo do instituto)A procura por cursos de licenciatura tem aumentado no campus Centro do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense, no município de Campos dos Goytacazes (RJ). “De 2008 a 2011, a relação candidato por vaga dos cursos de ciências da natureza, geografia e matemática aumentou 60%, 53% e 78%, respectivamente”, diz o professor Carlos Márcio Viana Lima, diretor de ensino superior das licenciaturas na instituição.

    Para Lima, esse crescimento demonstra o acerto do governo federal em optar pela interiorização de cursos de formação de professores, com a garantia dos 20% na oferta de vagas. “A introdução de cursos de licenciatura no currículo da instituição foi uma ousadia dos gestores, que compreenderam a importância da formação de professores para a qualidade da educação brasileira”, disse Lima, 14 anos de magistério, cinco dos quais no instituto.

    O campus oferece cursos de licenciatura em geografia, matemática e ciências da natureza, com habilitação em biologia, física e química, além de 12 cursos técnicos, cinco de tecnólogo, três de bacharelado, sete de especialização e um de mestrado. “Nossa instituição tem patrocinado uma revolução na sala de aula e implementado a discussão sobre tecnologia, comunicação e educação”, afirmou. “Ela tem facultando a nós, professores, o efetivo uso das novas tecnologias, que potencializam nossas aulas.”

    Bacharel e licenciado em filosofia, com mestrado em ciência da religião, Lima leciona as disciplinas de gestão do conhecimento e filosofia e de produção, no curso de geografia. Também dá aulas de filosofia e ciências, no curso de ciências da natureza, e de filosofia e arquitetura, no curso de arquitetura.

    O professor aponta a necessidade de desmistificar a ideia de que, em geral, os estudantes não querem aprender ou são desinteressados. Para ele, os alunos estão na trilha do aprendizado quando percebem a vocação de seus professores pelo saber, pela pesquisa e pela docência. Eles compreendem os caminhos, mais que apenas os conteúdos, quando estimulados a tomar posições críticas e autônomas e quando encontram pontos de intercessão com os professores, como as novas tecnologias.

    Carreira— Na visão do professor Synthio Vieira de Almeida, do curso de licenciatura em geografia, há grande participação e interesse dos alunos. “Percebo que a maioria espera seguir carreira profissional em sua área de formação”, destaca Almeida, que está no magistério há 26 anos, com passagem pelas redes pública e particular de ensino (municipal e estadual).

    Na rede federal, Almeida atua desde 1996 — começou na antiga Escola Técnica Federal de Campos. Além de atuar em cursos de licenciatura, com aula de ciência política, estudos afro-asiáticos e geopolítica e conflitos do mundo contemporâneo, ele leciona no ensino médio e coordena a implantação dos cursos técnicos a distância pelo programa e-TEC Brasil.

    Fátima Schenini

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  • A presidenta da República, Dilma Rousseff, inaugurou nesta sexta-feira, 9, o câmpus de Osório do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS). Durante a cerimônia, Dilma e o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, participaram da formatura de 430 estudantes do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).

     

    Aos formandos, a presidenta afirmou que o momento era de conquista. “É uma opção correta que vocês fizeram por um curso, por se especializar, por se aprimorar”, disse Dilma. “Ao fazermos o Pronatec, procuramos qualificar ao máximo os nossos cursos, tanto por meio dos institutos federais quanto com a parceria com o Sistema S.”

     

    A unidade de Osório, município gaúcho a 95 quilômetros de Porto Alegre, começou a funcionar em agosto de 2010, em área provisória, cedida pela prefeitura. Em janeiro último, passou a usar as novas instalações. Nesta sexta-feira, foram inaugurados três edifícios, que abrigam administração, biblioteca com mais de três mil títulos, auditório para 300 pessoas, salas de aulas, laboratórios de informática e o Núcleo de Apoio a Pessoas com Necessidades Especiais (Napne).

     

    O câmpus oferece ensino médio integrado ao ensino técnico em informática e administração; ensino técnico subsequente em administração, informática e guia de turismo; curso superior de tecnologia em processos gerenciais. Por meio do Pronatec, são ministrados cursos de agente de informações turísticas, vendedor, auxiliar de recursos humanos, monitor de recreação, língua brasileira de sinais (libras), inglês e espanhol básicos.

     

    Em seu pronunciamento, o ministro Mercadante destacou os investimentos do governo federal na oferta de cursos técnicos, tecnológicos e profissionalizantes. “Esses cursos aumentam a eficiência da economia e melhoram a carreira profissional e a remuneração das pessoas”, disse. “Até o fim do governo Dilma, metade de todas as vagas de universidades federais será destinada a alunos da escola pública.”

     

    O Pronatec foi criado em 2011 para expandir, interiorizar e democratizar a educação profissional e tecnológica, com a meta de ofertar 8 milhões de vagas até 2014. Desde o lançamento, em 2011, o programa já abriu 4 milhões de vagas em cursos técnicos e de formação inicial e continuada.


    Assessoria de Comunicação Social

  • Terão início na segunda-feira, 15, as aulas da segunda turma do curso de especialização para gestores da educação profissional dos sistemas estaduais de ensino. A turma reúne 50 professores e gestores das escolas técnicas estaduais financiadas pelo Programa Brasil Profissionalizado. A formação está sob a responsabilidade do campus de Curitiba do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná.

    O curso, com duração de 360 horas de aula, ao longo de um ano, é oferecido no sistema semipresencial. O primeiro dos quatro encontros presenciais, a serem realizados em Curitiba, ocorrerá ao longo da semana. Educação profissional, mundo do trabalho, administração pública e pedagogia, serão alguns temas abordados até julho de 2012. A meta é chegar a 400 profissionais formados.

    O coordenador–geral de projetos de fortalecimento do instituto, Marcelo Camilo Pedra, destaca que há poucos cursos de formação de gestores no Brasil voltados para as peculiaridades de uma instituição de ensino técnico. “Como muitos estados ficaram anos sem investir na educação profissional, não houve ações para a formação de quadros capazes de gerir as novas escolas técnicas”, afirma.

    Criado em 2008 para fortalecer e ampliar as redes estaduais de educação profissional, o programa Brasil Profissionalizado já firmou convênios de R$ 1,5 bilhão para 23 unidades da Federação.

    Assessoria de Imprensa da Setec
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