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  • O número de alunos mato-grossenses no ensino profissionalizante de nível médio aumentou de 2.151 para 4.861, entre 2004 e 2005. Em apenas um ano, o índice de crescimento foi de 126%. O estado é líder em matrículas em toda a Região Centro-Oeste, que obteve 14% de aumento no mesmo período, passando de 24.639 estudantes para 28.014.

    O Centro Federal de Educação Tecnológica de Mato Grosso (Cefet/MT) oferece cursos técnicos nas áreas de topografia e geoprocessamento, construções prediais, eletrotécnica, eletrônica, telecomunicação, refrigeração e ar condicionado, hotelaria, guia de turismo, gestão com habilitação em secretariado, sistemas de informação e segurança do trabalho e química.

    A instituição, que tem hoje cerca de 3,7 mil alunos, ganha novas instalações com previsão de inauguração ainda este mês, no bairro Bela Vista em Cuiabá. A nova unidade vai ofertar vários cursos técnicos integrados ao ensino médio, cada um deles com duas turmas de 25 alunos, nas áreas de segurança do trabalho, controle de qualidade de alimentos e de instrutor de trânsito, este último em convênio com o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Há ainda uma única turma de técnico em controle ambiental, cuja demanda foi discutida com a Secretaria de Meio Ambiente e o Ministério Público de Mato Grosso. Está previsto para o segundo semestre o início das aulas do curso de tecnólogo em saneamento.

    Os cursos de nível superior que funcionam, hoje, são os de tecnologia em controle de obras, em automação e controle, em desenvolvimento de sistema da web e em redes de computadores.

    O Cefet/MT utiliza-se de levantamentos de dados oficiais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para verificar a realidade do mercado de trabalho e assim traçar o perfil dos profissionais que respondam à demanda local. De acordo com a diretora substituta de Educação, Natália Carmen A. Peres, o ensino profissionalizante para nível médio atende melhor às necessidades do mercado de trabalho. Os cursos de tecnólogos, que são mais curtos e mais fáceis de serem estruturados, garantem aos alunos um acesso concreto ao emprego.

    Juliana Meneses

  • Os ministros da Educação, Fernando Haddad, e da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, anunciam nesta terça-feira, em Brasília, o resultado final da 1ª Olimpíada de Matemática das Escolas Públicas (Obmep). Promovida pelos dois ministérios, a competição contou com 10,5 milhões de alunos na primeira fase e mais de 400 mil foram selecionados para a segunda, realizada em outubro.

    Participaram estudantes de 31.028 escolas em 5.197 municípios — respectivamente, 57,52% e 93% do total do país. Houve participantes de grandes e pequenos centros, zonas rurais, comunidades indígenas e quilombolas, assentamentos, e lugarejos, além de deficientes visuais, auditivos e motores. A olimpíada envolveu estudantes do ensino médio e fundamental.

    Serão oferecidas aos vencedores 1.110 medalhas nas categorias ouro, prata e bronze, certificados de menção honrosa e 2.001 bolsas de iniciação científica júnior do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

    Os professores dos cem melhores alunos ganharão estágio de 15 dias no Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa). As escolas dos 27 alunos com melhor classificação, uma por estado, ganharão laboratórios de computação e certificados de mérito nacional. As 73 escolas restantes que obtiverem a maior pontuação dentre as municipais, estaduais e federais, independentemente da unidade federativa, receberão certificado de mérito nacional.

    Provas — A aplicação das provas da primeira fase, em 16 de agosto, contou com a colaboração de aproximadamente 120 mil professores de matemática e de outras disciplinas. Participaram voluntariamente da correção das provas, compostas de questões objetivas, aproximadamente 80 mil professores das escolas públicas.

    Na segunda fase, em 8 de outubro, as provas contaram com questões discursivas, nas quais os alunos tiveram de mostrar como chegaram ao resultado dos problemas. A aplicação das provas mobilizou cerca de 24 mil pessoas, como fiscais-aplicadores e coordenadores de centros de aplicação, em sua maioria estudantes universitários, técnicos ligados às secretarias municipais de Educação e, ainda, pessoal de apoio geral. A correção envolveu mil pessoas, entre professores universitários e alunos de pós-graduação.

    A premiação dos municípios está vinculada diretamente à premiação de dos alunos e aos pontos obtidos por eles. Os municípios vencedores de cada região ganharão, ainda, quadras de esportes, patrocinadas pelo Ministério do Esporte.

    Com o tema Somando Novos Talentos para o Brasil, a Olimpíada tem o objetivo de estimular o estudo de matemática e identificar jovens talentos, proporcionando a eles caminhos nas áreas científica e tecnológica. A iniciativa é inédita por ser exclusivamente voltada para as escolas públicas e por aproximar aluno e professor, que treinam juntos para a competição. Os professores cumprem papel fundamental ao incentivar, acompanhar e preparar os alunos para o desenvolvimento de habilidades e métodos de pensamento e de trabalho.

    A lista com o resultado final está disponível na página eletrônica da Obmep. (Assessoria de Comunicação do MCT)

  • De imediato, já estão liberadas 14 mil vagas; Iniciativa faz parte do programa Novos Caminhos, lançado no ano passado

    Estudar sem sair de casa. Com essa proposta, o Ministério da Educação (MEC) oferta gratuitamente, em conjunto com instituições públicas de ensino do país, 31,7 mil vagas em cursos de ensino a distância (EaD) de qualificação profissional e técnicos. De forma imediata, são 14 mil vagas. O restante poderá ser acessado nas próximas semanas.

    A iniciativa faz parte do programa Novas Caminhos, que estimula o empreendedorismo e o ensino profissional e tecnológico no país. Até 2021, serão, ao todo, 78 mil vagas de diferentes cursos, nas modalidades presencial e a distância.

    O MEC reuniu em no portal do programa todas as oportunidades.A busca é simples, basta acessar portal.mec.gov.br/novoscaminhos, indicar estado, município, modalidade EaD e nível de escolaridade. As instituições cadastradas e com cursos já disponíveis vão aparecer na sua tela. 14 mil vagas já disponíveis na plataforma.

    Esse tipo de ensino remoto é fundamental em meio à pandemia do coronavírus, em que o participante pode optar pelo estudo em casa e obter um certificado para a carreira. A plataforma reúne cursos técnicos em Administração, Logística, Meio Ambiente e por exemplo.

    Em média, a carga horária é de 800 horas. Já para os cursos de qualificação, como Programação e Ferramentas de Gestão, a duração é de 160 horas. O sistema também apresenta os sites das instituições que vão ofertar os cursos, além de informações como período de matrículas, cronograma, entre outros.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Ministério da Educação (MEC) abriu hoje, 7, as comemorações dedicadas à Semana da Mulher com o lançamento da publicação Trajetória da Mulher na Educação Brasileira 1996 - 2003, um trabalho do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC) desenvolvido em parceria com a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM), que retrata o crescimento da mulher no contexto educacional brasileiro, no período compreendido entre 1996 a 2003. Uma caminhada de muitas conquistas, como mostram os indicadores educacionais, mas também com percalços quando o assunto é salário. Participaram do evento a ministra da SEPM, Nilcéa Freire, o secretário executivo do MEC, Fernando Haddad, e o presidente do Inep, Eliezer Pacheco.

    De acordo com o estudo, a participação feminina é cada vez maior nos cursos de mestrado e doutorado das instituições de educação superior. De 1998 a 2003, o percentual de mestres na educação superior aumentou em média 112,1%. Deste total, o percentual de mestres mulheres atingiu 119,4%, mais de 7% acima da média.

    O crescimento do número de mestres homens, no entanto, ficou abaixo da média, 106,1%, como mostra o estudo. A presença da mulher também é maioria absoluta entre os docentes com doutorado. No mesmo período, enquanto o crescimento global deste setor foi de 80,9%, o de docentes mulheres chegou a 104%, aproximadamente 24% acima da média global, e 35% acima da média masculina, que ficou em 69,2%.

    A ministra Nilcéa Freire comentou a importância do trabalho e frisou que no Brasil a educação é condição necessária, mas não suficiente. "Este trabalho expressa a incorporação, pelo nosso governo, da perspectiva da igualdade entre homens e mulheres a partir da formulação de políticas públicas. A educação é necessária para que as mulheres tenham autonomia, para que elas ganhem espaço, mas ela não é suficiente para a consolidação destes espaços", destacou.   

    O secretário executivo do MEC, Fernando Haddad, lamentou que os dados do mercado de trabalho não refletem a realidade expressa na educação formal da mulher. Haddad ressaltou que o descompasso social neste setor é preocupante. "Não estamos conseguindo traduzir no mercado de trabalho aquilo que já é a realidade da educação. Algo preocupante, se associarmos isso aos números que demonstram que nós temos chefes de família mulher em números cada vez mais expressivos. Paralelamente ao trabalho que vem sendo feito na educação, temos de verificar como dar a esta mulher melhores condições de educar seus filhos e se manter", comentou ele.

    O presidente do Inep, Eliezer Pacheco, parabenizou a mulher brasileira pelos avanços obtidos em todas as áreas de ensino e explicou que a pesquisa feita adotou uma abordagem quantitativa e qualitativa com o objetivo de ir além da mera quantificação do objeto de estudo. "Nós evidenciamos a subjetividade do binômio mulher/educação, no intuito de propiciar resultados que possam auxiliar na transformação da realidade educacional das mulheres na perspectiva de gênero", disse ele acrescentando que no início de abril o Inep realizará um simpósio que discutirá mais profundamente a pesquisa realizada.

    A coordenadora-geral de Avaliação do Inep, Iara de Moraes Xavier, apresentou e explicou os dados da pesquisa.

    Dia Internacional da Mulher - Amanhã, terça-feira, 8, prosseguem as comemorações relativas à mulher. O Programa de Valorização dos Servidores do MEC, da Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas, em parceria com a Secretária Especial de Políticas para as Mulheres, programou uma série de atividades. Das 8h às 10h, as servidoras do MEC e da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres serão recepcionadas na porta do edifício-sede com música ao vivo. No anexo haverá projeção multimídia das servidoras, das 11h às 17h.

    A cerimônia oficial de homenagem às mulheres ocorrerá às 16h, no auditório do MEC, com a presença de várias autoridades e farta distribuição de brindes aos participantes. Às 12h15, Cinema Especial apresentará o filme A Dona da História, uma produção atual do cineasta Daniel Filho. O restaurante do ministério terá música ao vivo com Carlinhos Peqk, servidor do MEC.

    Sonia Jacinto

  • As escolas públicas de ensino médio que desejam fortalecer os princípios da ética e da convivência democrática, promover os direitos humanos e a inclusão social, receberão este ano apoio financeiro do Ministério da Educação para executar projetos. Ao todo, o MEC vai selecionar 120 projetos e repassar R$ 5 mil a cada escola para desenvolver ações dentro do Programa Ética e Cidadania: construindo valores na escola e na sociedade.

    Para orientar as escolas, a Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC) publicou nesta quarta-feira, 14, edital no Diário Oficial da União. Entre os critérios para apresentação de projetos, a escola precisa estar inscrita no Programa Ética e Cidadania e ter criado o Fórum Escolar. Dados da diretoria de ensino médio da SEB indicam que 1.006 escolas de ensino médio já cumpriram essa exigência. Ao todo, a rede pública de ensino médio soma 16.200 escolas. O prazo para apresentação de projetos é 7 de novembro; a divulgação dos selecionados será feita em 28 de novembro e o repasse de recursos, em cota única, será feito entre 5 e 9 de dezembro de 2005.

    Eixos– Para concorrer aos recursos, a escola deve construir um projeto focando as ações em quatro eixos temáticos: ética, convivência democrática, direitos humanos e inclusão social. O objetivo do MEC com essa ação, explica a diretora de ensino médio, Lúcia Lodi, é estimular a convivência social dentro da escola, fortalecer as relações de respeito e criar um novo padrão de relacionamento entre escola, aluno, professor e comunidade. O resultado desse trabalho, diz, será a redução da violência, da indisciplina, da intolerância e a valorização da vivência em grupo.

    Os R$ 5 mil que cada escola selecionada receberá deverão ser investidos na aquisição de materiais que tornem possível o projeto: jornais, revistas, materiais esportivos, softwares; contratação de bens culturais: teatro, cinema, artes plásticas; desenvolvimento de programas de estágio, intercâmbios, participação em seminários, oficinas e concessão de bolsas. A ação terá duração máxima de 12 meses e deverá ser desenvolvida em 2006. O projeto deverá ser enviado pelos Correios – sedex – até 7 de novembro de 2005 para a SEB, neste endereço: Ministério da Educação, Esplanada dos Ministérios, Bloco L, edifício-sede, Secretaria de Educação Básica, Departamento de Políticas do Ensino Médio, sala 419, CEP 70.047-900, Brasília (DF). Confira o edital na página eletrônica da Seb.

    História– Lançado em maio de 2004, o Programa Ética e Cidadania se desenvolve numa parceria entre o MEC e a Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH) da Presidência da República. Seu objetivo é estimular a reflexão sobre os valores éticos e morais na escola e desenvolver o espírito de solidariedade. A proposta central é criar nas escolas fóruns de discussão com a participação de professores, pais, alunos, servidores e da comunidade. O programa é dirigido por um comitê gestor formado por representantes da SEB, SEDH, Secretarias de Educação Superior (SESu), de Educação Especial (Seesp), Educação Profissional e Tecnológica (Setec), Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Educação (Consed) e União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime).

    Repórter: Ionice Lorenzoni

     

  • Por meio de video conferência transmitida a partir de Brasília e Florianópolis, será realizado nesta terça-feira, 7, das 14h às 17h, o 1º Seminário da Rede Senai de Educação a Distância – Perspectivas da Educação a Distância no Cenário Nacional. Na abertura, o titular da Secretaria de Ensino a Distância do Ministério da Educação (Seed/MEC), Ronaldo Mota, fala sobre o tema Tecnologias Inovadoras em Educação, a partir das 14h15.

    Com o objetivo de discutir o cenário atual e oportunidades futuras da educação a distância, o seminário também apresentará os temas: Conhecimento Global, Ação Local; Visão Estratégica da Atuação do Senai na Educação a Distância; e O Papel das Instituições de Ensino, além de um espaço para perguntas enviadas por correio eletrônico.

    Todas as localidades da Infovia CNI (Confederação Nacional da Indústria), que conecta 98 pontos em todo o Brasil, poderão assistir à videoconferência, com transmissão sincronizada. A videoconferência contará com interatividade via correio eletrônico.

    Conhecimento – O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) interliga-se ao sistema por meio do satélite Brasilsat B3 e tem 50 postos de recepção para esse tipo de transmissão. A instituição é considerada um dos mais importantes pólos nacionais de geração e difusão de conhecimento, sendo o maior complexo de educação profissional da América Latina. (Assessoria de Imprensa da Seed)

     

  • Todos os alunos de instituições particulares de ensino superior que obtiveram o Financiamento Estudantil (Fies), e que desejam mantê-lo, devem fazer a renovação semestral (aditamento) dos contratos. Portaria do ministro da Educação, Tarso Genro, fixou o período de renovação a partir da última segunda-feira, 25, até o dia 23 de setembro.

    O formato da renovação do Fies depende da situação de cada contrato. Será simplificado se o aluno não promoveu alterações no documento assinado com a Caixa Econômica Federal no último semestre letivo. Nesse caso, basta ir à instituição onde estuda e assinar a renovação. Se houve mudanças no cadastro, o estudante deve obter na instituição onde estuda o documento Regularidade de Matrícula e ir diretamente à Caixa acompanhado de seus fiadores e, se casado, também do cônjuge.

    Mudanças - São consideradas mudanças no contrato: alteração no CPF ou estado civil do aluno ou de seus fiadores; troca de fiador; redução do percentual do prazo de financiamento; modificação no valor do limite do crédito global; restrição cadastral do aluno, do cônjuge ou dos fiadores; parcela trimestral de juros em atraso; e alteração no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) da mantenedora da instituição de ensino.

    Criado no segundo semestre de 1999, o Fies custeia até 70% da mensalidade de estudantes da rede superior privada. Os outros 30% da mensalidade são pagos pelo aluno que também quita, a cada três meses, uma parcela dos juros. Depois de formado, ele tem prazo de até uma vez e meia a duração do curso para quitar o débito com a CEF, que é o agente financeiro do programa.

    Repórter: Ionice Lorenzoni

  • Universidades públicas, instituições e entidades privadas sem fins lucrativos, organizações não-governamentais, sindicatos e associações têm até o próximo dia 21 para declarar ao Ministério da Educação se desejam participar das ações de alfabetização de jovens e adultos. As entidades e instituições da sociedade civil que aderirem ao Programa Brasil Alfabetizado receberão recursos federais para formar alfabetizadores e para ensinar os jovens e adultos.

    Com a declaração de compromisso, elas devem enviar a relação dos municípios que desejam atender e a quantidade de alunos. O prazo para enviar o plano pedagógico para análise da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad) é até o dia 11 de setembro. Depois de assinados os convênios, as entidades terão mais 30 dias para enviar os cadastros de alfabetizadores, alunos, turmas e coordenadores de turmas. Os recursos federais serão repassados em duas parcelas: a primeira de 60% do valor conveniado e a segunda de 40%.

    Para participar do programa, as entidades devem oferecer cursos de alfabetização, com duração mínima de seis meses e máxima de oito meses, com carga horária variável de 240 horas a 320 horas. O valor do repasse para a formação inicial é de R$ 40,00 por alfabetizador e mais R$ 7,00 por mês para a formação continuada. Já a bolsa para o alfabetizador pode variar de R$ 120,00 a 150,00 por mês e mais R$ 7,00 mensais por aluno em sala de aula. A bolsa de R$ 150,00 é para os professores que têm nas suas turmas jovens e adultos com necessidades especiais, população carcerária ou jovens em cumprimento de medidas socioeducativas.

    Compromisso – A Resolução nº 31 foi publicada no Diário Oficial da União de 11 de agosto, Seção 1, páginas 19 a 22. A declaração de compromisso e o formulário estão na página eletrônica da Secad. Em 2005, seis instituições de ensino superior e 47 organizações da sociedade civil participaram do programa e colocaram nas salas de aula 861 mil jovens e adultos.

    Repórter: Ionice Lorenzoni

  • Ação faz parte do programa Novos Caminhos 


    Bianca Estrella, do Portal MEC 

    O Ministério da Educação (MEC) abriu processo de seleção para o credenciamento de cinco novos polos de inovação. A expansão servirá para contribuir na formação de alunos de educação profissional e tecnológica e é fruto da parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii).

    As instituições da Rede Federal vão poder apresentar propostas até 27 de março no site da Embrapii. O resultado do processo de seleção está previsto para 10 de julho.

    O secretário de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC, Ariosto Culau, destacou que a implementação dos polos é uma das entregas previstas pelo programa Novos Caminhos, lançado em outubro de 2019. “Estamos começando o ano já materializando metas e desenvolvendo o eixo de empreendedorismo e inovação para estruturar e trazer referenciais bem-sucedidos”, disse.

    As entidades selecionadas serão credenciadas para se tornar polos de inovação e poderão solicitar até R$ 3 milhões, ao longo de três anos, para prospectar e executar projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação em parceria com empresas industriais. “O desafio é possibilitar a interação entre empresas e instituições de pesquisa, com um modelo ágil e flexível”, afirmou o presidente da Embrapii, Jorge Guimarães.

    Polos de inovação – Os polos de inovação têm o objetivo de promover o aumento da competitividade e da produtividade da economia nacional, por meio do desenvolvimento da pesquisa aplicada e da qualificação de recursos humanos para ações de pesquisa, desenvolvimento e inovação.

    Esses polos são voltados ao desenvolvimento de pesquisas avançadas que atendem demandas reais do setor produtivo, construindo uma ponte entre a academia e o mercado. São constituídos a partir de competências tecnológicas específicas dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFs) do Ministério da Educação (MEC).

    O desenvolvimento de produtos e serviços para a indústria já é uma realidade para cerca de 500 estudantes da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica que participam de 131 projetos em parceria com 114 empresas em nove polos de inovação.

  • MEC é o quarto órgão a fazer parte do programa


    O Ministério da Educação (MEC) aderiu nesta quinta-feira, 23 de janeiro, ao Programa de Apoio à Gestão Estratégica e Transformação do Estado (Transforma-Gov). 

    O MEC é o quarto órgão a fazer parte do programa do governo federal que tem a missão de reduzir a burocracia e custos dos serviços prestados à população por meio da simplificação do acesso aos serviços públicos.

    Apesar de a adesão ter sido oficializada apenas com a assinatura do Plano de Gestão Estratégica e Transformação Institucional (PGT), algumas ações como a transformação digital no MEC, que contribuiu para o plano, já estavam em andamento. Em dezembro de 2019, a pasta realizou uma entrega alinhada aos objetivos do Transforma.Gov: o início do barramento, que permite a tramitação de documentos 100% eletrônicos para outros órgãos pelo Sistema Eletrônico de Informações (SEI).

    Com isso, são toneladas de papeis a menos e mais eficiência, transparência e economia dos recursos públicos. Graças ao barramento, foi possível tramitar eletronicamente da Economia para o MEC o Plano de Gestão Estratégica e Transformação Institucional com a articulação do secretário Executivo do MEC, Antonio Paulo Vogel, e do secretário de Gestão da Economia, Cristiano Rocha Heckert.

    O projeto de gestão estratégica e Transformação institucional propõe medidas de eficiência a partir de cinco dimensões:

    • governança e gestão estratégica; serviços ao cidadão;
    • pessoas e estruturas do MEC até o fim de 2020.

    Também entram no planejamento a melhoria de serviços públicos, a revisão do planejamento estratégico - que já está em andamento - o aperfeiçoamento de processos internos, e a readequação de estruturas organizacionais vigentes, entre as mais de 30 ações previstas.

    A Secretaria de Gestão (Seges) do Ministério da Economia coordenará a implementação das medidas propostas, o monitoramento e a avaliação dos resultados entregues pelo programa juntamente com a Secretaria Executiva do MEC e controle interno.

     Assessoria de Comunicação Social

  • Foto: Julio Cesar PaesA Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) divulgou nesta sexta, 15, em Brasília, o formato do Aplicativo para Propostas de Cursos Novos (APCN) que tem como prioridade a agilidade na verificação dos pedidos.

    Segundo o presidente da Capes, Jorge Guimarães, há mudanças essenciais de formato e na foma de análise, que irão significar ganhos de conteúdo e qualidade na avaliação das propostas. "A facilitação e a simplicidade são a grande novidade no sistema de avaliação", observa.

    O novo modelo apresenta uma disposição mais simplificada e acessível ao usuário. Uma das melhorias é a consolidação do currículo dos professores, pesquisadores, mestres e doutores que irão compor o corpo docente.

    Para as análises serão utilizadas três planilhas, que tratam da qualificação dos professores, a experiência da instituição e a produção acadêmica. O novo aplicativo possui perguntas básicas: quem somos, o que somos e o que fazemos ou vamos fazer com os alunos? O que permite uma melhor visualização das informações por parte da banca examinadora.

    Jorge Guimarães revelou ainda que, em breve, o MEC irá colocar à disposição das instituições um aplicativo específico para os cursos de mestrado profissional. "Dado o fato de que o perfil desses profissionais não é exclusivamente acadêmico, haverá planilhas adequadas às suas peculiaridades", informa.

    Propostas - O aplicativo está disponível na página eletrônica da Capes. As pró-reitorias das instituições de ensino superior podem apresentar as propostas de cursos novos de mestrado e de doutorado no país. Os coordenadores dos projetos têm 45 dias a partir desta sexta, 15, para preencherem o APCN.

    No ano passado, foram encaminhados 442 pedidos de abertura de novos cursos à Capes. Em 2003, foram 440 e, em 2002, 380 propostas inscritas. Nos últimos três anos foi aprovada a criação de 582 novos cursos.

    Repórter: Sandro Santos

  • O Ministério da Educação (MEC) informa que tem orientado às instituições de ensino o reforço nas ações preventivas contra o coronavírus, seguindo as diretrizes do Ministério da Saúde. Neste momento, não há recomendação para suspensão de aulas.

  • Setores técnicos do Ministério da Educação participarão da elaboração do novo Plano de Ação do Setor Educacional do Mercosul (SEM) – 2006 a 2010.

    No segundo semestre de 2005 serão realizadas reuniões setoriais no âmbito da presidência pro tempore uruguaia para avaliar o plano de ação anterior e discutir novas diretrizes, metas e linhas estratégicas que integrarão o novo plano estratégico do Mercosul.

    Os comentários e sugestões das reuniões serão consolidados e apresentados no seminário de reflexão do novo plano, que será realizado na cidade de Córdoba, Argentina, na segunda quinzena de setembro de 2005. O Seminário contará com a participação dos representantes dos ministérios de Educação dos países do bloco (Argentina, Brasil, Bolívia, Chile, Paraguai e Uruguai).

    Os resultados do evento serão encaminhados para aprovação da 29º Reunião de Ministros de Educação, prevista para o dia 10 de novembro de 2005, na cidade de Montevidéu, Uruguai.

    Repórter: Aroudinan Martins

  • Foto: DivulgaçãoA Secretaria de Educação do estado do Mato Grosso do Sul, com apoio financeiro e político-pedagógico do Ministério da Educação, promove até o dia 23 próximo a sétima etapa do Projeto Ára-Verá, um curso de nível médio para o exercício de magistério destinado a professores da etnia Guarani/Kaiowá, da região sul do MS. Este processo de formação de educadores indígenas exemplifica bem a filosofia de trabalho do governo federal nesta área, baseada no respeito às especificidades de cada povo.

    Atender necessidades específicas é particularmente importante quando se trata do povo Guarani/Kaiowá, que é culturalmente muito resistente e cujas mulheres e crianças falam praticamente um único idioma, o guarani – do tronco tupi-guarani. “É uma língua muito forte, que não tem nada a ver com o português nem com as línguas dos outros povos indígenas do Mato Grosso do Sul”, explica Kleber Gesteira, coordenador-geral de Educação Escolar Indígena da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC).

    Além disso, estes indígenas têm outras particularidades sociais, como a forte espiritualidade e a forma de ensinar as crianças: valoriza-se muito a cultura oral, por meio de rituais de oralidade. Tudo isso é contemplado na hora de se elaborar a orientação pedagógica.

    O MEC tem proporcionado ajuda com a realização de encontros e trocas de mensagens com as autoridades locais. O ministério também aprovou, no fim do ano passado, um projeto de R$ 138 mil para a secretaria estadual, que inclui esta ação no sul do MS e outras, em convênio com os municípios. Os recursos estão sendo aplicados neste ano.

    O curso já formou, na primeira turma, 70 professores Guarani/Kaiowá provenientes de 17 áreas indígenas. Esta segunda turma teve início em fevereiro de 2002, com término previsto para 2006. De acordo com o Censo de 2004, há quase oito mil alunos desta etnia, distribuídos em 18 escolas.

    “Por esse magistério, vamos construir uma nova geração dentro da sala de aula e a própria comunidade vai entender e aprender a valorizar o ensino diferenciado”, afirma Ananir Lescano, da aldeia Taquapiri.

    Repórter: Julio Cruz Neto

  • Em setembro de 2005, homens armados e encapuzados, contrários à demarcação da reserva indígena Raposa-Serra do Sol, atearam fogo no Centro de Formação e Cultura, no município de Pacaraima, região nordeste de Roraima, a 230 quilômetros da capital, Boa Vista. Destruíram a igreja, um posto de saúde, a biblioteca, a secretaria da escola, salas de aulas, os quartos dos professores e a casa de missionários. Apesar da precariedade do que restou, a escola seguiu funcionando. Agora, o Ministério da Educação vai ajudar a reconstruí-la.

    Uma resolução do Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) destina R$ 870 mil para as obras de reforma e ampliação do centro. “Os estudantes têm formação em técnicas agrícolas, manejo ambiental, criação de gado e outras habilitações profissionais, importantes para a sobrevivência da comunidade”, explica Luiz Rangel, diretor de programas e projetos educacionais do FNDE. Rangel visitou o local e constatou que existem muitas escolas indígenas de ensino fundamental, mas só uma escola de ensino médio. De imediato, o FNDE vai liberar R$ 100 mil para as obras na reserva, onde vivem 16 mil índios.

    Barbaridade — “Foi um crime bárbaro. Em pleno século 21, queimar centro de saúde e escola é inadmissível”, comenta Kléber Gesteira, coordenador-geral de Educação Indígena da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC). Ele conta que o centro era mantido com recursos de entidades internacionais e que, no ano passado, funcionou com 59 alunos.

    Logo após o atentado, representantes indígenas, em audiência com o ministro Fernando Haddad, pediram o apoio do MEC para reconstruir o  centro, que agora voltará a funcionar plenamente com escola, biblioteca, oficinas e centro de saúde. Outras informações pelo telefone (61) 2104-8064 e no sítio do Conselho Indigenista Minissionário (Cimi). 

    Susan Faria

  • Os 26 estados, o Distrito Federal e os 5.562 municípios de todo o país vão receber este ano CDs com dados e um roteiro que vai ajudá-los a elaborar os planos estaduais (PEE) e municipais de educação (PME). A ação do Ministério da Educação visa promover o cumprimento do Plano Nacional de Educação (PNE 2001/2010), que prevê a confecção de planos locais com metas que pretendem melhorar o acesso e a qualidade do ensino na rede pública.

    O material contém as informações demográficas e projeções do crescimento populacional do país até 2020 feitas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por regiões, estados e municípios; e os dados dos censos escolares de 1999 a 2005 coletados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC). Os CDs também serão enviados ao Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Educação (Consed), União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE).

    Segundo o coordenador-geral de Articulação e Fortalecimento Institucional dos Sistemas de Ensino da Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC), Arlindo Queiroz, o envio dos CDs é a segunda atividade de reforço feita pelo MEC a favor da construção dos planos. Em janeiro deste ano, a SEB distribuiu aos municípios uma cartilha com 12 passos que traz, entre outros pontos, os princípios que devem nortear o trabalho, quem deve participar, a divisão de responsabilidades e procedimentos a serem adotados. Agora os CDs oferecem dados demográficos e estatísticos.

    O reforço do MEC vem a propósito do baixo índice de estados e municípios com planos aprovados por lei. Na região Sudeste, por exemplo, os dados do Sistema de Informações dos Conselhos Municipais de Educação (Sicme) indicam que, passados cinco anos da criação do PNE, apenas 51% dos 1.668 municípios têm planos; e nenhuma das secretarias estaduais tem os PEE aprovados pelas assembléias legislativas.

    Seminários – A discussão dos planos estaduais e municipais de educação integra as atividades dos seminários regionais que a SEB realiza desde março para avaliar o alcance das metas do PNE. Os próximos seminários serão em Manaus (AM), de 19 a 21 de julho, para estados e municípios da região Norte; e em Porto Alegre (RS), de 23 a 25 de agosto, para a região Sul. As regiões Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste já realizaram eventos de avaliação.

    Ionice Lorenzoni

  • Preocupado com a existência de golpes virtuais praticados contra alunos do Programa Universidade para Todos (ProUni), o Ministério da Educação colocou um alerta na página oficial do ProUni na internet para que os estudantes desconsiderem mensagens recebidas em nome do MEC com ofertas de produtos ou serviços, especialmente se feitas por meio de arquivos executáveis, formulários de cadastro ou atalhos (links). O alerta destaca, ainda, que, caso o aluno tenha recebido arquivos ou link com essa mensagem, entre em contato com o atendimento do MEC, por meio do Fala Brasil  pelo 0800 61 61 61 ou pelo endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    A medida foi tomada após a constatação de um caso ocorrido em Tocantins, em que um estelionatário virtual conseguiu receber R$ 110 de uma aluna aprovada para o curso de Educação Física do Centro Universitário Luterano de Palmas (Tocantins). Segundo a aluna, ela recebeu uma mensagem cujo conteúdo dizia que a União Nacional dos Estudantes (UNE), em parceria com o MEC, estava cobrando uma taxa no valor de R$ 110 aos alunos classificados no ProUni, para a aquisição de materiais de estudo. A estudante só descobriu o golpe após ligar para o MEC para se certificar da data do recebimento dos materiais.

    Ela foi informada que o ministério não envia mensagens de correio eletrônico aos candidatos do ProUni com proposta para aquisição de livros ou outros materiais e nem autoriza instituições a fazê-lo. A descoberta foi tardia e não impediu que a aluna realizasse o depósito na agência do Bradesco, em Araguaína (TO). A vítima disse que acreditou na mensagem, pois continha informações com seus dados e dizia para clicar no endereço eletrônico que supostamente seria do MEC.

    Denúncia - O Ministério da Educação denunciou o caso à Polícia Federal. Técnicos do Departamento de Informática do MEC garantem que o estelionatário virtual não invadiu o programa do ministério e que os dados podem ter sido colhidos a partir do número do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem) da aluna. Os técnicos acreditam que a mensagem não tenha atingido outros estudantes, pois não receberam mais reclamações.

    Conforme o perito da Polícia Federal, Paulo Quintiliano, o Brasil ocupa posição intermediária no ranking dos países que melhor combatem as investidas dos hackers. Mas, segundo relação elaborada nos Estados Unidos, o Brasil possui oito de cada dez cibercriminosos de todo o mundo.

    Sandro Santos

  • Luciano Marques, do Portal MEC

    O contato dos estudantes com o Ministério da Educação (MEC) vai ganhar um upgrade para o ano que vem. Em 2020, a interação vai contar com chats, redes sociais e sistemas automatizados.

    As ferramentas serão implementadas por meio da contratação de uma nova plataforma de Contact Center. O objetivo é melhorar a comunicação com o principal público do MEC: jovens de 16 a 20 anos.

    Os canais digitais vão permitir que a interação seja realizada 24 horas por dia, sete dias por semana, ininterruptamente. Hoje, o MEC possui dois canais de atendimento: o 0800-616161, que aceita apenas ligações de telefone fixo, e o autoatendimento no Portal MEC. O horário de funcionamento é de 8h às 20h.

    Novos canais – A maior novidade do novo Contact Center fica por conta da interação nas mídias sociais. Qualquer dúvida poderá ser sanada diretamente em redes oficiais do MEC. Estão na lista plataformas como Facebook, Twitter, Whatsapp, Telegram, entre outros.

    Além das redes sociais, os contatos também poderão ser feitos por telefone fixo e móvel e por chat humano, em que é possível conversar com um atendente por mensagens. O serviço ainda terá agente virtual, chat virtual (com software responsivo) e direcionamento de opções no atendimento eletrônico (URA automatizada).

    A interação com os estudantes também vai contar com uma equipe maior para momentos de pico. Com isso, o novo serviço vai proporcionar um atendimento igualitário, mesmo nas épocas de Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), Sistema de Seleção Unificada (Sisu), Programa Universidade para Todos (Prouni) e Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

    Economia – Além de ampliar os canais de atendimento, o ministério visa a reduzir custos contratuais. Com a contratação de uma empresa, o atendimento deixa de ser realizado por postos de trabalho e passa a ser por serviço, isto é, a empresa contratada ficará responsável por gerar o quantitativo de pessoas que devem atender durante aquele período.

    A economia com o novo atendimento deve ficar em 20% nos dois primeiros anos e um pouco maior nos anos subsequentes.

    Consulta pública – O MEC disponibilizou os detalhes da consulta pública, aberta até quinta-feira, 12 de setembro. Empresas, profissionais da área da tecnologia da informação e cidadãos interessados podem participar.

    A medida possibilita a discussão sobre a seleção de empresa especializada para prestação de serviços de Contact Center, além de pedidos de esclarecimentos sobre a licitação e apontamentos sobre necessidades de ajustes ou correções. A expectativa é de que a licitação ocorra até dezembro de 2019.

  • Parceria com Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) facilita webconferências para pesquisadores, professores e alunos

    O Ministério da Educação (MEC) ampliou a capacidade de webconferências em universidades e institutos federais. Mais de 123 mil alunos e professores poderão ser beneficiados, 50% a mais dos 82 mil que poderiam utilizar o benefício anteriormente. A iniciativa poderá auxiliar as instituições no ensino a distância no momento em que muitos campi estão fechados por conta do risco de contaminação do coronavírus.

    Agora, as instituições federais de ensino superior público vão poder contar com 15 salas de reuniões simultâneas de webconferência - uma unidade pode receber até 75 participantes. Antes, eram 10 salas simultâneas para esse número de pessoas. As salas virtuais podem ser acessadas por computadores pessoais e smartphones.

    A capacidade total do serviço de 1,7 mil acessos simultâneos passa, agora, para 10 mil. O serviço é ideal para reunir um grupo de usuários que precisam discutir um trabalho específico, por exemplo. O mecanismo também dispõe de fácil agendamento e envio de convites.

    Além disso, o MEC aumentou a capacidade do serviço de videoconferência de 10 para 30 salas virtuais, com até 15 pontos remotos em cada sala. Para realizar as reuniões, basta que o usuário conecte a um computador a uma televisão disponível na sua instituição, utilizando um navegador web.

    Com a medida, além de apoiar pesquisadores, professores e alunos, o MEC dá suporte para os departamentos de Tecnologia e Informação e Educação a Distância das instituições de ensino superior públicas, ao oferecer insumos tecnológicos para aumentar a capacidade de soluções de comunicação e colaboração a distância existentes nos campi.

    Na última quarta-feira, 18 de março, o Ministério da Educação (MEC) publicou uma portaria que flexibiliza o ensino a distância para o sistema federal de ensino, composto pelas universidades federais, pelos institutos federais, pelo Colégio Pedro II, pelo Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), Instituto Benjamin Constant (IBC) e pelas universidades e faculdades privadas. Isso permite que as instituições possam escolher a opção de dar aulas por meio digital, quando possível. A medida não é impositiva.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Ministério da Educação vai prorrogar por 60 dias o prazo para que as instituições de ensino superior (IES) esclareçam eventuais irregularidades no cumprimento das exigências previstas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) — Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. A LDB determina que as IES tenham, no quadro de professores, um terço de mestres e doutores e um terço trabalhando em regime de tempo integral.

    A decisão foi tomada nesta sexta-feira, dia 13, pelo ministro interino da Educação, Jairo Jorge da Silva, tendo em vista as dificuldades técnicas enfrentadas pelas IES para cumprir o prazo original.

    A medida prorroga o prazo previsto no despacho ministerial de 11 de novembro de 2005, que expiraria na próxima segunda-feira, 16.

    O Conselho Nacional de Educação (CNE/MEC) acompanhará as medidas de regularização. (Assessoria de Imprensa da Secretaria Executiva)

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