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  • O que antes era apenas ruína torna-se a nova unidade do Instituto Federal de Brasília (IFB) na cidade administrativa de Recanto das Emas (DF).  O espaço, antes abandonado e ocupado por usuários de crack, deveria ter sido ocupado pelo projeto assistencialista Cidade dos Meninos. Com a doação do antigo local pelo Governo do Distrito Federal e aplicação de recursos financeiros do Ministério da Educação, a revitalização do prédio principal e as obras em todo o espaço foram possíveis.

    Atualmente, com obras adiantadas e previsão de inauguração para fevereiro de 2018, o IFB Campus Recanto das Emas já dá sinais de que chegou à região. O projeto inicial vai contar com 11 salas de aulas, quatro laboratórios de informática, artes e ciências, áudio e vídeo e edição e editoração. Além disso, terá uma biblioteca, uma quadra poliesportiva e espaços para as salas administrativas.

    Curso – O eixo tecnológico e profissionalizante escolhido em audiência pública com a população foram os de produção cultural e design. O primeiro curso a ser ofertado é o de técnico em produção de áudio e vídeo. O campus terá capacidade para atender 1200 estudantes, inclusive com a oferta de ensino médio integrado.  A escolha pelo curso considerou as demandas do mercado em Brasília, maior centro de emissoras do país.

    A estrutura para o curso de produção de áudio e vídeo inclui estúdio e laboratórios para atender 40 alunos simultaneamente, com equipamentos de broadcasting, ilhas não lineares de última geração, Blackmagic, pacotes de adobe e equipamentos profissionais de fotografia.

    O objetivo é simular o espaço de trabalho de uma emissora de TV ou de uma produtora de vídeo com ilhas de edição, equipamentos de externas, chamadas de UPJ – unidade portátil de jornalismo – ou UPP – unidade portátil de produção. As possibilidades de inserção no mercado profissional são para emissoras de TV, agências de publicidade, cinemas, produtoras de vídeo e rádio. 

    Com carga horária de 800  horas, o curso de técnico em áudio e vídeo será oferecido em duas modalidades: integrado (ensino médio e profissionalizante) e subsequente (para aquele aluno que já terminou o ensino médio e deseja concluir o ensino profissionalizante). O conteúdo programático ainda inclui noções de iluminação e fotografia. Os futuros profissionais do IFB poderão atuar em três áreas: operador de câmera, operador de áudio e editor de imagens. O formando também poderá exigir registro profissional de radialista, já que o curso é certificado pelo MEC.

    Seletiva – A abertura de novo processo seletivo para a unidade está prevista ainda para dezembro, com a oferta de 240 vagas, sendo 160 para o curso integrado e 80 para o curso subsequente. As inscrições acontecerão durante o mês de janeiro. “A população do Recanto das Emas será beneficiada com os cursos do instituto”, afirma o reitor Wilson Conciani. “Em fevereiro já teremos alunos iniciando o primeiro curso de técnico de áudio e vídeo profissionalizante do Distrito Federal. A expectativa é muito grande entre nossos servidores e docentes para a inauguração do novo campus.”

    Com a mudança, o objetivo é começar a movimentação de materiais assim que as condições da obra permitirem. “Todos estão animados com as perspectivas no Recanto das Emas. Os servidores do campus Taguatinga Centro já estão trabalhando no planejamento das atividades da nova unidade. Serão 42 docentes e 35 servidores inicialmente para atender a demanda local da população”, afirma Germano Teixeira Cruz, atual diretor do Campus Taguatinga e futuro diretor do Recanto das Emas. 

    Acesse a página do IFB para acompanhar o processo seletivo

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Assessoria de Imprensa do IFB 

  • O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília recebe, até 15 de maio, inscrições para o processo seletivo do segundo semestre letivo deste ano. A instituição oferece, no campus de Planaltina, cursos técnicos gratuitos nas áreas de agropecuária e agroindústria. As inscrições devem ser feitas na secretaria do campus. O candidato deve ter o ensino médio completo.


    A unidade de ensino oferece curso técnico integrado e curso subsequente ao ensino médio. No primeiro caso, o estudante faz o ensino médio simultaneamente ao curso de agropecuária, com duração de três anos. No nível subsequente (pós-médio) ele cursa agropecuária, em dois anos, e agroindústria, em um ano e meio. As opções estão detalhadas no edital do processo seletivo.


    Dos 43 professores do instituto, quatro são doutores, 22 são mestres e 12 são especialistas. O campus de Planaltina ainda oferece oficinas de idiomas, artes plásticas, teatro, coral, artes marciais, esporte, lazer e entretenimento, entre outras.


    A unidade, que conta com alojamento, refeitório e biblioteca, em área na qual funcionava o antigo Colégio Agrícola de Brasília, integra o projeto de expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. O projeto prevê a construção, também dos campi de Brasília, do Gama, de Samambaia e de Taguatinga.

    Assessoria de Imprensa da Setec

  • O Instituto Federal de Brasília (IFB) recebe até 16 de abril relatos de experiências integradoras exitosas executadas nos institutos federais de educação, ciência e tecnologia, nos centros federais de educação tecnológica (Cefets) e no Colégio Pedro II, no âmbito de cursos, programas ou projetos. Dos relatos encaminhados, dez serão selecionados para compor o Caderno de Relatos de Experiências Integradoras Exitosas –2019, no formato eletrônico, e seus autores poderão apresentá-los durante o ConectaIF 2019, evento que será realizado de 26 a 30 de agosto, em Brasília.

    Poderão ser encaminhadas experiências realizadas por técnicos ou docentes da Rede Federal de Educação Tecnológica, tendo sido ou não contempladas por algum edital interno de fomento ao ensino, à pesquisa ou à extensão, que atendam a, pelo menos, uma das cinco linhas temáticas: integração da comunidade mediante a inclusão de minorias em espaços educativos; integração entre componentes curriculares na perspectiva de uma educação profissional articulada com o mundo do trabalho; integração entre saberes da educação profissional com saberes da educação básica; integração entre ensino, pesquisa e extensão e integração de sucesso entre a escola e outros setores da sociedade (empresas, instituições, ONGs, associações) numa proposta de extensão tecnológica ou pesquisa aplicada.

    Obtenha mais informações na Chamada Pública 2/2019 do IFB  

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Setec

  • A etapa nacional dos JIFs será realizada em outubro, em Brasília, e contará com os melhores atletas selecionados nas regionais (Foto: Ifam/Divulgação)O Instituto Federal do Amazonas (Ifam) sediará neste ano a Etapa Norte dos Jogos dos Institutos Federais (JIFs). Entre os dias 27 e 31 de agosto, cerca de setecentos alunos e mais de duzentos profissionais passarão por Manaus. Dessa fase sairão as equipes que participarão da etapa nacional, prevista para acontecer entre os dias 5 e 9 de outubro, em Brasília.

    Durante a abertura do evento, serão homenageados os profissionais que se dedicam ao crescimento da educação profissional e tecnológica por meio do esporte. Um deles é o ex-treinador Amadeu Teixeira Alves, um dos ícones do futebol local, pela sua dedicação ao esporte amazonense.

    Os JIFs 2016 serão promovidos pelo Ifam, com apoio da Secretaria de Estado da Juventude, Desporto e Lazer (Sejel) e da empresa Procter & Gamble (P&G). Os institutos patrocinam o deslocamento dos atletas e os parceiros, a hospedagem. “Aqui na região Norte o custo é muito alto”, comenta a professora Vânia Maria Cordeiro Araújo, coordenadora-geral dos jogos.

    A integração entre alunos e a socialização de culturas são alguns dos pontos positivos dos jogos, ressaltados pelo professor Gustavo Galdino Rodrigues Bernhard. Para ele, técnico da equipe de natação do Ifam, o evento é importante para a instituição, mas muito mais importante para o desporto brasileiro. “Os atletas de alto rendimento vêm da base, vêm dessas pequenas disputas. Esse evento é para o futuro dos próximos grandes eventos esportivos.”

    O professor de educação física também destaca o auxílio que o esporte traz ao processo educacional. “Meus melhores alunos são meus melhores atletas”, diz. Em sua opinião, o técnico é o grande responsável pela evolução do aluno atleta nas competições e na sala de aula. “Precisamos promover essa motivação constante, para mostrar que o treino não é para prêmio, mas para vencer na vida.”

    Natação– Outro entusiasta da prática esportiva é Valci Toesta de Sousa Filho, atleta da equipe de natação do Ifam. “Conheci a natação de verdade em 2014 e me sinto muito bem, mudou minha vida em temos de responsabilidade”, reconhece o jovem. Durante os treinos e competições, Valci conta que adquiriu experiência sobre cuidados com a alimentação, preparo físico e controle do nervosismo. “Uma oportunidade como essa não posso desperdiçar. Tenho que aproveitar de braços abertos e me dedicar o máximo. Estou preparado e se depender da minha vontade, vou ganhar e mostrar tudo o que aprendi”, garante.

    A competição possui dez modalidades. São elas natação, atletismo, judô, tênis de mesa, xadrez, voleibol, vôlei de praia, basquete, handebol, futsal e futebol – a única categoria apenas com o time masculino. Com entrada gratuita, as partidas serão realizadas na Vila Olímpica, Arena Amadeu Teixeira, Clube do Trabalhador-Sesi, Praia da Ponta Negra, Ginásio Renê Monteiro e nos campi Manaus Centro (CMC) e Manaus Distrito Industrial (CMDI).

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • O novo reitor, Paulo Henrique Gomes de Lima, pretende consolidar a expansão do instituto do Piauí (Foto: João Neto/MEC)A consolidação da expansão dos institutos federais foi o tema central da solenidade de posse do reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí, Paulo Henrique Gomes de Lima. A cerimônia foi realizada nesta sexta-feira, 24, no Ministério da Educação.  Estiveram presentes o ministro da Educação em exercício, José Henrique Paim, o secretário de educação profissional e tecnológica do MEC, Marco Antonio de Oliveira, além de familiares e amigos.

    Em sua fala, Paim ressaltou a importância dos institutos federais no âmbito do Programa Nacional de acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Segundo ele, os institutos que oferecem cursos do Pronatec são tidos como referência de qualidade. O ministro da Educação em exercício também destacou o sucesso da expansão do Instituto Federal do Piauí.

    Em 2002, o Piauí contava com somente dois câmpus de educação tecnológica. Após a expansão da rede federal iniciada em 2003, a instituição incorporou mais nove câmpus. A previsão para 2014 é chegar a 20 unidades em funcionamento no estado.

    O avanço foi destacado no discurso do recém-empossado, Paulo Henrique Gomes de Lima. “Nosso objetivo é garantir que o instituto possa levar educação de qualidade para pessoas dos mais distantes municípios no Piauí”, salientou o reitor do IFPI. De acordo com ele, sua gestão será marcada pela consolidação da expansão das unidades no Piauí.

    Currículo – Professor efetivo do IFPI desde 1996, Paulo Henrique Gomes de Lima é formado em eletrotécnica pela então Escola Técnica Federal do Piauí. Graduado em engenharia de agrimensura pela Universidade Federal do Piauí (UFPI), Lima também é especialista em avaliação educacional pela mesma instituição. Possui mestrado em desenvolvimento urbano pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e é doutor em geografia pela Universidade Estadual Paulista de Rio Claro.

    Assessoria de Comunicação Social
  • O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS) fez seus três primeiros depósitos de pedidos de proteção à propriedade intelectual junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). Com os depósitos, a instituição abre uma nova perspectiva para as pesquisas desenvolvidas por professores e alunos, uma vez que os inventos e criações ficam protegidos de cópia, venda e da importação de produtos idênticos.

    Foram realizadas duas solicitações para patentes. A primeira é uma cadeira de rodas com versatilidade no dobramento, o que facilita o transporte. O pedido é para uma patente de modelo de utilidade. A outra é uma patente de invenção, solicitada para um processo de obtenção de cola a partir do isopor.

    O terceiro é um pedido para registro de um programa de computador, Ferramenta de Análise de Escalonamento para Redes Modbus – Modbus é um protocolo padrão de comunicação de dados aberto, utilizado em equipamentos industriais. Nessas redes, conhecer o tempo entre as transmissões de dados é crucial para garantir que os sistemas controladores das máquinas e os processos se comportem de maneira adequada.

    De acordo com o desenvolvedor do software, professor Gustavo Kunzel, do Campus Farroupilha, o programa permite medir os tempos de transmissão de dados ocorridos na rede. “Dessa forma, o usuário que configura e mantém a rede pode identificar problemas nas comunicações e testar se a rede apresenta desempenho adequado à aplicação”, disse.

    A patente e o registro junto ao INPI ou aos demais órgãos competentes também representam mais investimentos para a pesquisa e a inovação. Na comercialização dos direitos de propriedade intelectual a partir de parceria com empresas privadas ou pelo próprio instituto, é estabelecido percentual a ser destinado ao IFRS.

    Para o pró-reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação do instituto, Júlio Xandro Heck, o IFRS estabeleceu um Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) forte e organizado. “Hoje temos condições de dar o suporte que os pesquisadores necessitam para o registro de suas inovações. Por isso, esperamos que estes sejam os primeiros depósitos de muitos que ainda virão", disse.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha recebeu o prêmio Amigo da Água de 2009, entregue pelo governo do Rio Grande do Sul. A instituição foi indicada por ser a única no estado a oferecer, no campus de São Vicente do Sul, o curso de tecnólogo em irrigação e drenagem.


    Os técnicos em agropecuária formados pelo instituto têm sólida formação para atuar na área de conservação e uso racional da água. “Nossa instituição também se destacou no programa de cursos de capacitação de agricultores interessados em utilizar a irrigação nas propriedades”, disse o reitor Carlos Pinto da Rosa.


    A indicação para o prêmio, instituído no ano passado, é feita em conjunto pelos secretários de irrigação e usos múltiplos da água e do meio ambiente. Também são consultadas várias instituições gaúchas.


    Este ano, também foram homenageadas dez personalidades que se destacaram no uso racional da água na produção primária, especialmente em irrigação de cultivos.

    Assessoria de Imprensa da Setec

    Confira as notícas sobre os Institutos Federais

  • Dilma destacou a importância do ensino técnico, durante a cerimônia em São Paulo: “Nosso país precisa de trabalhadores especializados porque sem eles não crescerá. Acredito que o Brasil ainda vai crescer e crescer muito” (foto: imguol.com – 12-4-09)No dia do aniversário de 459 anos da cidade de São Paulo, a presidenta da República, Dilma Rousseff, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, e o prefeito Fernando Haddad participaram da cerimônia de entrega de dois terrenos para construção de instituições federais de ensino. Uma delas é o câmpus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo na zona noroeste da cidade.


    Com a construção do novo câmpus do instituto, estima-se aumento de mais de 1,5 mil vagas para a qualificação profissional na cidade de São Paulo. Após a conclusão do projeto, o novo espaço terá área total de 7.707 metros quadrados, com 24 salas de aulas, setor de administração e dois laboratórios técnicos, além de dois blocos de pavimentos de atividades do câmpus.

     

    Nos últimos anos, o Ministério da Educação tem investido na ampliação das redes de educação superior e de educação profissional e tecnológica. A presidenta destacou a importância das escolas técnicas no Brasil. “O nosso país precisa de trabalhadores especializados porque sem eles não crescerá”, afirmou. “Acredito que o Brasil ainda vai crescer e crescer muito.”

     

    O ministro Aloizio Mercadante também defendeu a expansão do ensino técnico. “A nova unidade do instituto vai ajudar na inovação da cidade e contribuir na formação de trabalhadores e jovens que desejam ascender no mercado de trabalho”, salientou.

     

    Com orçamento previsto para 2013 de quase R$ 134 milhões, o Instituto Federal de São Paulo atende demanda de 11.387 matrículas na região metropolitana da capital paulista.

     

    Superior — A outra obra será a construção de mais um câmpus da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). A doação do terreno possibilitará à instituição ter uma unidade na zona leste. A construção complementa o chamado anel universitário metropolitano, que engloba câmpus em São Bernardo, Santo André, Osasco, Diadema e Guarulhos. Com orçamento para 2013 previsto em mais de R$ 108 milhões, a Unifesp é reconhecida pelo trabalho de ensino e pesquisa em medicina e demais áreas da saúde. Os seis câmpus da instituição oferecem mais de sete mil matrículas.

     

    Durante a cerimônia em São Paulo também foram entregues mais 300 unidades do programa Minha Casa Minha Vida do governo federal e 84 ambulâncias, totalmente equipadas, do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).


    Paula Filizola

     

     

     

  • Formadas por placas solares, as usinas fotovoltaicas transformam a energia do sol em elétrica e geram descontos proporcionais nas contas a serem pagas pelo consumidor (foto: mastersolar.com)O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN) obteve, em 2014, economia de R$ 85,8 mil em contas de energia elétrica. Esse foi o resultado da produção de três microgeradores fotovoltaicos instalados na Reitoria e nas unidades de São Paulo do Potengi e de Ceará-Mirim, responsáveis pela geração de 340.532 quilowatts-hora (kWh) no ano. Além disso, foi possível evitar a emissão de 30,3 toneladas de dióxido de carbono (CO2), já que o produto dos microgeradores é uma energia limpa.

    A primeira usina de energia solar do IFRN começou a funcionar na Reitoria, em 30 de dezembro de 2013. A segunda, no campus de Ceará-Mirim, entrou em funcionamento em 24 de março do ano passado e a terceira, também em 2014, na unidade de São Paulo do Potengi. O IFRN é a primeira instituição pública do Rio Grande do Norte a aderir ao sistema de compensação de energia a partir da produção de fontes alternativas, regulamentado pela Resolução Normativa nº 482, de 17 de abril de 2012, da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

    Formadas por placas solares, as usinas fotovoltaicas transformam a energia do sol em elétrica e, interligadas diretamente à Companhia de Energia Elétrica do Rio Grande do Norte (Cosern), geram descontos proporcionais na conta de luz.

    O instituto instalará usinas também nas unidades Canguaretama, Currais Novos e Natal–Central. Além disso, os campi avançados de Parelhas e de Lajes, em fase de conclusão de obras, passarão a funcionar, ainda este ano, com usinas fotovoltaicas. As usinas das unidades Natal-Central e de Currais Novos devem entrar em funcionamento até o final de março.

    Mais informações na página do IFRN na internet.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do IFRN

  • O campus de São Vicente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso faz um trabalho de capacitação de 160 professores de escolas públicas do estado em educação no campo. Esta semana, uma turma de 80 alunos de 20 municípios iniciou o segundo módulo da especialização, que aborda a agricultura familiar e a sustentabilidade.


    A especialização é uma forma de oferecer qualificação em agroecologia a jovens de 18 a 29 anos do meio rural que ainda não concluíram o ensino fundamental. A especialização terá 360 horas e durará dois anos. Os alunos-professores terão oito encontros por ano, com duração de uma semana, chamados de tempo-escola. No intervalo dos encontros, os professores estarão nos municípios para qualificar os alunos, no tempo-comunidade.


    “A alternância pedagógica é um sistema novo, que vai ao encontro da metodologia a ser utilizada pelos professores na capacitação dos jovens durante a aplicação do programa no meio rural”, explica Silvana Alencar, pedagoga do instituto.


    Para a professora Rebeca Carvalho, o curso contribuirá para diminuir a evasão escolar. “Com a capacitação, teremos melhores condições de atuar junto aos alunos”, afirma. A também professora Ivanete Lara acredita que a especialização significará oportunidades. “Esses conhecimentos são novos para mim. Terei mais habilidades para lecionar com os jovens”, destaca.


    Além do campus de São Vicente, a especialização ocorre no município de Colider, no norte do estado. Cada professor da rede estadual trabalhará com turmas de 30 a 35 alunos. A meta da Secretaria Estadual de Educação é atender mais de cinco mil estudantes. O trabalho de capacitação é financiado pelo governo federal, que pretende alcançar 275 mil jovens até 2011.

    Assessoria de Imprensa da Setec


  • De um total de 40 projetos selecionados para participar do Campus para o Futuro, evento que ocorre dentro da Campus Party Brasil 2019, oito foram realizados pelos alunos do Instituto Federal de Rondônia (IFRO). A Campus Party é o principal evento de tecnologia realizado anualmente no Brasil. O evento reúne empreendedores, cientistas, pesquisadores e interessados em temas como games e indústrias criativas que acompanham e compartilham conhecimentos sobre inovação, ciência, empreendedorismo e cultura digital.

    O reitor do IFRO, Uberlando Leite, diz que o fato da instituição estar representada em 20% dos projetos selecionados é o resultado do investimento em empreendedorismo feito nos últimos anos. De acordo com ele, são mais de 20 startups incubadas no instituto. “São alunos entre 13 e 14 anos que quando entrarem na universidade serão pessoas com outro perfil e com outra visão. Uma visão de empreendedor, que além de gerar tecnologia vão empreender e desenvolver o nosso país”, frisou Uberlando.

    Durante reunião realizada com o secretário de Educação Profissional e Tecnológica, Alexandro Ferreira, representantes dos institutos federais apresentaram boas notícias (Foto: Frame/TV MEC)

    A notícia foi divulgada durante a primeira reunião realizada entre o secretário de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação, Alexandro Ferreira de Souza, e representantes do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), formado por 41 instituições, sendo 38 institutos federais de Educação, Ciência e Tecnologia, dois centros federais de Educação Tecnológica (Cefets) e pelo Colégio Pedro II.

    O secretário Alexandro Ferreira de Souza disse que essa reunião foi importante para estabelecer o diálogo entre o MEC e os institutos federais. Além disso, ele comentou que a intenção da nova gestão é que a Setec e a Secretaria de Educação Básica (SEB) trabalhem juntas na reformulação do ensino médio para recuperar o aspecto prático do conhecimento por meio de experiências já executadas pelos institutos federais. “É a possibilidade de arejar o ensino médio. Dotar os professores de metodologias mais ativas, tornar as aulas de ciências mais interessantes. Os institutos federais têm muito a ensinar para a gente”, destacou o secretário.

    Assessoria de Comunicação Social

  • O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense inaugurou em 18 de março o Centro de Referência em Tecnologia, Informação e Comunicação na Educação, em Campos dos Goytacazes (RJ), sede da instituição. O espaço será destinado ao desenvolvimento de ações relacionadas à educação profissional e tecnológica.

    Entre as ações do centro de referência estão a Escola de Formação Continuada, para capacitação de servidores; a Educação a Distância, instrumento de manutenção e ampliação das vagas ofertadas pelos campi, e Coordenação de Desenvolvimento de Tecnologias Educacionais, que oferecerá suporte didático-pedagógico e tecnológico à prática docente e à gestão.

    O centro também manterá o Programa Centros da Memória, com o objetivo de preservar e divulgar a história da instituição, a Essentia Editora, que visa à produção de obras que expressem o trabalho de ensino, pesquisa e extensão do instituto, e o DataCenter, infraestrutura que oferecerá recursos de processamento e armazenamento de dados, além de abrigar servidores de alto desempenho, sistemas de armazenamento de informações e equipamentos de rede para a interconexão entre os campi e a reitoria.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Alunos, professores e servidores técnico-administrativos do Campus Sertão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul estão envolvidos no projeto-piloto para geração de renda em curto prazo no Quilombo da Mormaça, localizado no interior do município. A intenção dos integrantes do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros, recém-criado no campus, é proporcionar uma alternativa de incremento na renda das famílias por meio da plantação de pepinos para conserva. A implantação do projeto foi anunciada durante reunião entre os moradores do Quilombo, o prefeito Aldemir Sachet e representantes do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) na noite da última quinta-feira, 18.

    “Em três meses os moradores estarão colhendo a primeira safra de pepinos e recebendo os lucros. É claro que este é um projeto experimental, que começa pequeno, mas se der certo poderá ser ampliado e se tornar uma importante fonte de renda para os moradores”, explica a professora Janaína da Silva Sá. Com o apoio da Cooperativa Central de Produção Indústria Agropecuária Coprocicana de Gramado dos Loureiros, a produção de pepinos será possível no Quilombo.

    O cultivo receberá assistência técnica do Campus Sertão, que com a Coprocicana proporcionará o treinamento aos moradores que trabalharão na lavoura.

    A escolha do pepino justifica-se pela rapidez em que se dá a colheita, pelo baixo investimento inicial e, principalmente, pelo espaço pequeno que necessita, tendo em vista que o entrave maior da comunidade é a falta de terra para produzir. “Viver numa área tão diminuta não permite que as pessoas sobrevivam da agricultura e acaba fazendo com que os moradores busquem trabalho fora”, reconhece a antropóloga do Incra Ana Paula Comin. “Se uma escola não tem capacidade de transformar a realidade ao seu entorno, então não tem razão de existir”, defende Janaína. Ela cobrou o comprometimento das famílias no projeto, salientando que a renda obtida com a produção será proporcional ao envolvimento das mesmas. Obteve a relação de dez nomes para trabalhar no cultivo de pepino neste projeto.

    A presidente da Associação dos Remanescentes do Quilombo da Mormaça, Laídes de Oliveira, motivou os moradores a acreditar no projeto e a trabalhar duro em sua implementação. “Devemos levantar a cabeça e enfrentar as dificuldades. Aprendi que a gente deve agarrar uma oportunidade com as duas mãos, para que ao menos nossos filhos tenham um futuro diferente do nosso. Se nós não trabalhamos, é porque não temos oportunidade, mas somos negros, honestos, com muito orgulho”, declarou.

    Quilombo– A reunião teve o objetivo de informar os moradores sobre o estágio atual do processo de regularização das terras do quilombo, que tramita judicialmente. A fase é de produção do Relatório Técnico de Identificação e Delimitação, terceiro passo de um longo caminho com 22 etapas. Após estudos antropológicos do quilombo e das propriedades rurais que existem na localidade, o Incra definiu que a área a ser destinada ao Quilombo é de 439,70 hectares, que foi aceita pelos remanescentes. A quantia estimada para cada família é de 20,94 hectares.

    Dentro de 15 dias, uma equipe do Incra estará na região fazendo a metragem das propriedades e o levantamento inicial das benfeitorias existentes. A previsão é de que 14 propriedades sejam atingidas. A próxima etapa é a construção do mapa e memorial descritivo e construção do mapa cartorial da área. Concluída essa parte, é solicitado o decreto presidencial para que seja possível usufruir da lei que permite o Incra indenizar os proprietários que estão dentro da área ou assentá-los em outro local.

    Assessoria de Imprensa do IFRS Campus Sertão
  • Os professores Adriano, Ramom e Tatiana pesquisam as possibilidades da cerveja na gastronomia (Foto: divulgação/IFB) Valorizar as riquezas do segundo maior bioma da América do Sul e produzir cerveja artesanal. Esses dois objetivos uniram os professores Adriano Tavares, Ramom Garbin e Tatiana Rotolo. Os docentes do campus Riacho Fundo do Instituto Federal de Brasília (IFB) desenvolvem, desde o ano passado, um projeto de produção de cerveja artesanal utilizando ingredientes do cerrado.

    Apreciadores de cerveja, os três professores submeteram e tiveram o projeto aprovado no edital Fábrica de Ideias Inovadoras (Fabin). Com isso, o grupo conseguiu recursos para adquirir o equipamento e os primeiros insumos para iniciar a produção das amostras.

    Até o momento, foram produzidas cervejas com quatro sabores diferentes: tamarindo (pale lager), mangaba (brown ale), seriguela (pale ale) e doce de buriti (dubbel). “Há uma tendência no mercado das cervejas com sabor e é isso que estamos propondo”, explica o professor Adriano. “Com base nas características de cada ingrediente do cerrado, pensamos o que poderia dar certo. Aí pesquisamos e iniciamos os testes.”

    O presidente da Associação dos Cervejeiros Artesanais do Distrito Federal (AcervA Candanga), Zeca Reino, visitou o campus para conhecer o projeto e ficou satisfeito com o que viu. “Uma boa cerveja se faz com estudo, trabalho e muita dedicação. Essas produções do instituto permitirão entender a influência de diversos ingredientes do cerrado nos aromas e sabores da cerveja, sempre visando à harmonia”, espera.

    Futuro – Os três pesquisadores contam que pretendem, ainda, testar mais dois ou três novos sabores e realizar pequenos workshops, apresentando aos estudantes dos cursos técnicos de cozinha e panificação as possibilidades da cerveja na gastronomia.

    “Quem sabe, a partir desse projeto, possamos produzir cerveja para abastecer as aulas do campus e, além disso, utilizar a bebida no desenvolvimento de receitas, não só para harmonização, mas que a gente sempre tenha cerveja disponível para que possamos testar das mais diversas formas possíveis”, espera Tatiana.

    Zeca também enxerga esse potencial e vê no campus Riacho Fundo uma possibilidade de referência no assunto. “A cidade está evoluindo em termos de produção de cerveja caseira e cada vez mais é preciso aprimorar os estudos sobre os processos envolvidos na produção. O IFB pode vir a ser um instituto de referência nessa área”, finaliza.

    Assessoria de Comunicação Social do IFB

  • Mais de 200 competidores de todo o país participarão dos desafios da educação tecnológica (Foto: Banco de Imagens/IFRO)Entre os dias 30 de maio e 1º de junho, a cidade de Porto Velho sediará o Desafio de Tecnologia e Inovação dos Institutos Federais, evento organizado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO) e que conta com o apoio da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação.

    A cerimônia de abertura do evento será realizada no Campus Porto Velho Calama, na próxima segunda-feira, 30, às 19h30. Esta é a primeira edição do Desafio, que trará seis modalidades de competição, uma delas pré-seletiva para a Olimpíada do Conhecimento, que selecionará participantes para a Worldskills 2017.

    O evento terá a participação mais de 200 competidores de todo o país e de 16 institutos federais. Uma das grandes disputas do Desafio é o Robotino. A competição garante vagas para a Olimpíada do Conhecimento 2016, maior evento de educação profissional da América Latina. Os vencedores desta etapa terão a oportunidade de representar o Brasil na WorldSkills 2017, evento internacional que reúne mais de 60 países de todo o mundo.

    Todas as categorias serão disputadas nos três dias de evento simultaneamente: o Resgate, categoria da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR); Viagem ao Centro da Terra (Labirinto); Seguidor de Linha (categoria iniciante); Cospace (categoria virtual); Sumô (Categoria Iniciante) e Robotino. O Desafio também proporcionará ao público em geral, por meio do ensino da robótica educacional, oficinas gratuitas para a programação de robôs. As oficinas terão duração média de três horas, e serão compostas por até 20 pessoas, sendo abertas ao público com idade superior a 13 anos. A inscrição poderá ser feita no próprio local do evento.

    Os participantes serão instruídos sobre como programar o cérebro do robô para movimentos simples. “Os robôs ficarão prontos e serão apresentados os equipamentos acoplados e o funcionamento de cada um deles: o motor, os sensores e o cérebro do robô”, ressaltou Willian de Paula Pereira, professor de informática do IFRO e organizador do Desafio. Ainda segundo ele, não é necessário nenhum conhecimento prévio para se inscrever. “É bem intuitivo, o conhecimento vai ser colocado através de coisas do cotidiano, a pessoa será orientada o tempo todo”, destacou.

    O objetivo do evento é fomentar o desenvolvimento de habilidades técnico-científicas em rede, equalizando as experiências e preparando os grupos de elite em robótica educacional. “Proporcionará a troca de experiências entre os institutos na área de robótica”, ressaltou Rafael Pitwak, professor de informática do IFRO e membro organizador do evento. “Vem para somar, para estimular a participação em outros eventos nessa área.”

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Assessoria de Comunicação do Instituto Federal de Rondônia 

  • Pela primeira vez, as instituições que integram a Rede Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de todo o país vão se reunir em um único evento para promover troca de conhecimentos e divulgar experiências entre as instituições e para a comunidade e o mundo do trabalho. Essa é a proposta do Conecta IF, lançado nesta quarta-feira, 25, em Brasília, no Campus Samambaia do Instituto Federal de Brasília (IFB).

    O Conecta IF é uma parceria do Ministério da Educação com os institutos federais e acontece de 3 a 7 de outubro. Com o lançamento do evento, ficam abertas as inscrições para a apresentação de trabalhos, protótipos e experiências desenvolvidos nos institutos. O grande encontro reuniu 18 eventos interconectados na área de pesquisa, ensino e extensão e cultura. Cada um com edital e regulamento específicos.

    O objetivo do Conecta IF é apresentar o que os institutos federais têm de melhor por meio de exposições, ideias inovadoras, feiras, competições olímpicas e rodas de conversa. O MEC vai montar um estande no local para a divulgação da educação profissional e tecnológica do ministério, bem como os programas e ações da pasta na área de inovação.

    A parte acadêmica do encontro prevê divulgação de artigos, aprendizados e produções científicas. O momento é também uma oportunidade para microempresas interagirem com o mundo do saber. A expectativa de público é de 20 mil pessoas, entre visitantes, pesquisadores, servidores e comunidade.

    As rodas de conversas devem trazer temas atuais e que fazem parte do cotidiano dos estudantes como mercado de trabalho, estudos no exterior e combate à corrupção. O bate-papo inclui especialistas nos assuntos, convidados e mediadores. A área de produção científica permitirá a estudantes, servidores e especialistas apresentarem pesquisa de iniciação científica.

    Dentre os encontros está programado o 6º Napne. Realizado pelo Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas (Napne), o evento promove, desde 2011, discussões sobre garantia da acessibilidade para as pessoas com necessidades específicas ao contexto educacional. Neste ano contará com palestras sobre educação inclusiva.

    A origem do Conecta IF foi a promoção das Semanas de Produção Científica do Instituto Federal de Brasília, que há 5 anos organiza a semana, cujo foco principal era a apresentação de trabalhos de pesquisa desenvolvidos na instituição.

    Confira mais detalhes na página do Conecta IF

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Mais 135 mil vagas em cursos de licenciatura serão oferecidas pelos institutos federais de educação, ciência e tecnologia até 2014. As instituições podem reservar 20% dessas vagas à oferta de licenciaturas em química, física, matemática e biologia e também oferecerão conteúdos específicos da educação profissional, como formação de professores de mecânica, eletricidade e informática. Nesse caso, serão cem mil vagas — as outras 35 mil destinam-se ao Plano Nacional de Formação do Professor.


    Todos os 38 institutos oferecerão cursos de licenciatura, missão estabelecida na Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Cinco estados — Rio Grande do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Acre e Rondônia —, além do Distrito Federal, não aderiram ao plano de formação, mas os 12 institutos federais ali localizados manterão a oferta. “A transformação em curso da educação brasileira passa necessariamente pela formação e qualificação dos docentes. A rede federal não tem se furtado a ampliar a oferta de vagas para licenciaturas”, afirma o reitor do instituto federal de Goiás, Paulo César Pereira, presidente do Conselho das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif).


    Anteriormente à obrigatoriedade, instituições públicas de educação profissional e tecnológica já ofereciam cursos de formação de professores, como o instituto do Maranhão, que atua na área desde 1987. Em 2000, o então Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) do Maranhão firmou projeto de cooperação com 42 municípios do estado para a formação de dois mil professores de matemática. A instituição também oferecia licenciatura em eletricidade, mecânica e construção civil. “Essa vocação para melhorar a educação básica é intrínseca à rede federal”, destaca o secretário de educação profissional e tecnológica do Ministério da Educação, Eliezer Pacheco.


    Tradição — Também têm a história ligada à formação do professor os institutos do Rio de Janeiro, Fluminense e do Rio Grande do Norte. No primeiro, são oferecidas 360 vagas em matemática, física e química nos campi de Nilópolis, Duque de Caxias e Volta Redonda. No instituto Fluminense, são 280 vagas em biologia, física, química, geografia e matemática.


    O instituto do Rio Grande do Norte teve a licenciatura em geografia classificada como a terceira melhor do país entre instituições públicas e particulares. O curso de formação em física obteve a sexta colocação. “Nosso trabalho na formação de professores é reconhecido pelos exames de qualidade feitos pelo MEC”, salienta o reitor Belchior Oliveira. A instituição forma mestres desde 2002 e oferece 120 vagas anuais. (Assessoria de Imprensa da Setec)

  • A delegação brasileira, a maior da competição, é a única que disputará medalhas em todas as 50 ocupações (Foto: Carlos Bruno/MEC)Mais de 1.200 competidores, representando mais de 60 países, já se encontram no complexo do Anhembi Parque, em São Paulo, para o início das provas da WorldSkills 2015, maior competição de profissões técnicas do mundo. A solenidade de abertura oficial será realizada às 19h desta terça-feira, 11, no ginásio do Ibirapuera, e a maratona de provas acontece a partir desta quarta-feira, 12, prosseguindo até o sábado, 15.

    A olimpíada das profissões vai reunir, num mesmo espaço, os melhores estudantes-competidores do mundo em 50 ocupações profissionais do setor de indústria e de serviços.  Em geral, são jovens entre 16 e 22 anos. Eles foram vencedores de etapas classificatórias e chegam ao Brasil com a expectativa de subir ao pódio. Afinal, possuir no currículo uma medalha na WorldSkills é quase que garantia do início de uma trajetória profissional de sucesso.

    “Dados apontam que 98% dos estudantes que participam da WorldSkills – medalhistas ou não – já saem da competição empregados – como técnicos para treinar novos competidores ou em grandes indústrias nacionais ou de outras partes do mundo”, revela Marcelo Mendonça, líder da equipe brasileira na competição.

    BrasileirosA delegação brasileira é a maior do evento, formada por 56 competidores. O Brasil aparece à frente da França, Japão e Coreia, com 45 estudantes inscritos cada um, e Dinamarca, Reino Unido e Taiwan, que têm 41 competidores. Além disso, Brasil é o único país que disputará uma medalha em todas as 50 ocupações em disputa.

    Realizada a cada dois anos, a WorldSkills está em sua 43ª edição. O Brasil participou pela primeira vez da competição em 1983, na Áustria. A primeira medalha brasileira – uma prata na ocupação de tornearia – veio três edições depois, em Birmingham, na Inglaterra, em 1989. De lá para cá, já são 17 participações consecutivas do Brasil, mais de 68 medalhas conquistadas e 111 certificados de excelência.

    “Nossos alunos estão muito bem preparados. Todo o treinamento é realizado em um ciclo de dois anos, que vem desde as seletivas locais, regionais e finalizam pela nacional – que aconteceu nas Olimpíadas do Conhecimento, em Belo Horizonte, setembro passado. Depois disso, inicia a fase intensiva de treinamento, com acompanhamento especial, feito por um técnico de referência nacional ou internacional na ocupação em questão”, explica Marcelo.

    Esta é a primeira vez que um evento ocupa todo o complexo do Anhembi Parque, uma estrutura com mais de 213 mil metros quadrados. O espaço onde ocorrerão as competições é aberto ao público, de forma gratuita. Além de acompanhar as provas, os visitantes podem participar de outras atividades, como jogos e interações digitais.

    Mais informações sobre o evento na página da WorldSkills – São Paulo, 2015 na internet

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    Olimpíada das profissões reúne em São Paulo equipes de 74 países e 1,2 mil competidores

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Setec

  • O ministro Aloizio Mercadante apresenta o novo Portal de Estágios & Empregos, no auditório do CNPq (Foto: Letícia Verdi/MEC) O Portal de Estágios & Empregos em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, desenvolvido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), foi lançado nesta quarta-feira, 17. Na página serão listadas vagas de estágios e empregos para bolsistas em todas as modalidades do programa Ciência Sem Fronteiras, em empresas parceiras. O portal foi criado por iniciativa dos ministérios da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação.

    Segundo o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, o portal é um espaço para empresas se cadastrarem e oferecerem vagas. Contém uma área especifica para videoconferências, em que as empresas podem entrevistar os candidatos selecionados. “Queremos dar a oportunidade e estimular as empresas a investir em pesquisa e desenvolvimento e contratar talentos que são os melhores estudantes que nós temos”, salientou o ministro.

    Durante a cerimônia, também foi lançada uma área exclusiva no portal do Ciência Sem Fronteiras, em que haverá informações como o número de bolsas ofertadas até o momento, os estados e universidades para os quais os alunos bolsistas foram, entre outras. Nessa área, todos os dados do programa estarão disponíveis.

    “Dá total transparência e ajuda as pessoas a acompanhar, avaliar e debater o programa”, pontuou Mercadante. Segundo ele, na próxima semana será lançado o terceiro edital do Ciência Sem Fronteiras. “Estamos chegando a um patamar de 40 mil bolsistas. A demanda pelo Ciência Sem Fronteiras é fortíssima”, completou.

    Parceria– Também foi anunciada uma nova parceria entre Brasil e França, que permitirá a participação de estudantes brasileiros em cursos de doutorado pleno naquele país, pelo período de até 36 meses, em laboratórios e empresas, segundo a regulamentação francesa. As bolsas serão destinadas a candidatos de nacionalidade brasileira, com desempenho e potencial acadêmicos comprovados. Os candidatos devem ter diploma de mestrado obtido há menos de três anos da data de submissão da proposta, nas áreas de pesquisa definidas pelo programa.

    Paula Filizola

    Acesse o Portal de Estágios & Empregos em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação

    Acesse o Portal de Acompanhamento do Ciência sem Fronteiras
  • O Ministério da Educação liberou na última quarta-feira, 6, R$ 581,72 milhões às universidades federais e aos institutos federais de educação, ciência e tecnologia. Até o momento, o total de repasses chega a R$ 1,6 bilhão desde o dia 13 de maio, quando a atual gestão assumiu o MEC. “A verba faz parte do compromisso do ministério de colocar em dia os pagamentos atrasados e dar transparência às ações”, afirmou o ministro Mendonça Filho.

    Os recursos serão aplicados na manutenção, custeio e pagamento de assistência estudantil. Somente para esta última finalidade, serão destinados R$ 110,5 milhões. A maior parte dos valores, R$ 404,44 milhões, será repassada às universidades federais. Já os institutos federais receberão R$ 177,28 milhões.

    Com essa liberação, o MEC repassou recursos da ordem de R$ 1,6 bilhão às instituições federais, desde o dia 13 de maio, incluindo ainda repasses ao Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), ao Instituto Benjamin Constant (IBC) e à Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj).

    Entre abril e maio, a média mensal de repasses foi de R$ 577 milhões. Já considerando apenas maio e junho, a média mensal de repasses alcança R$ 716 milhões. Esta é a quinta liberação de recursos na atual gestão: em 18 e 20 de maio foram repassados, respectivamente, R$ 163 milhões e R$ 48 milhões; em 3 e 20 de junho, as instituições receberam R$ 488,9 milhões e R$ 292,8 milhões, respectivamente. No mesmo período, também foram realizados repasses às instituições federais no valor de R$ 45,6 milhões.

    Assessoria de Comunicação Social

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