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  • O Grande Colisor de Hádrons é um túnel de 27 quilômetros de circunferência onde prótons são acelerados à velocidade da luz e colidem para dar origem a formas de matéria jamais vistas (foto: tecnoclasta.com)Os professores Vinícius Jacques e Diogo Chitolina, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina (IFSC), participaram de experiência única, em agosto último, na Organização Europeia para Pesquisa Nuclear (Cern), o maior e mais importante laboratório de física do mundo, em Genebra, na fronteira franco-suíça. Lá, os brasileiros conheceram o acelerador de partículas GrandeColisor de Hádrons [Large Hadron Collider (LHC)].

    A experiência será transformada em projetos de divulgação científica, dentro e fora de sala de aula. Diogo, professor de física no campus de São José, pretende lançar um blogue sobre física moderna. Vinícius, também professor de física, no campus de São Miguel do Oeste, está produzindo documentário sobre a origem da matéria e a experiência no Cern.

    A proposta de divulgação científica foi um dos critérios de seleção de participantes do projeto Escola de Física do Cern. Antes, os professores brasileiros passaram por Portugal para conhecer o Laboratório de Instrumentação e Física Experimental de Partículas (LIP) e participar da preparação para a visita à Escola de Física do Cern, destinada a professores de países europeus.

    Como resultado de negociações por parte de pesquisadores brasileiros e da diretoria da Sociedade Brasileira de Física (SBF), foi aberta, como uma ampliação da cooperação do Cern com Portugal, a possibilidade de participação de professores brasileiros e africanos. Este ano, foram selecionados 22 professores brasileiros, que compuseram o grupo de 50 docentes de países de língua portuguesa — Brasil, Portugal, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Angola, Timor Leste e Guiné Bissau.

    Partícula — Durante a visita, os professores estiveram na caverna do Compact Muon Solenoid (CMS), um dos detectores do Bóson de Higgs [também conhecido como partícula de Deus, uma das teorias mais aceitas para explicar a organização do universo]. O CMS é um dos detectores do maior acelerador de partículas construído pelo homem, o Grande Colisor de Hádrons, um túnel de 27 quilômetros de circunferência onde prótons são acelerados praticamente à velocidade da luz e colidem para dar origem a formas de matéria jamais vistas.

    “O curso, de 60 horas, nos possibilitou entender os mecanismos e tecnologias empregados nas experiências e ampliar nossos conhecimentos em física de partículas, aceleradores para a física médica, fábrica de antimatéria e assimetria matéria–antimatéria”, explica Vinícius. O grupo também visitou outros laboratórios e experimentos do Cern, como as salas de controle dos experimentos Atlas (A Toroidal LHC ApparatuS), a Fábrica de Antimatéria e os aceleradores Synchrocyclotron (SC), Proton Synchrotron (PS) e Low Energy Ion Ring (Leir).

    Prática — Os professores também tiveram atividades práticas, como a construção de uma câmara de nuvens — uma forma de detectar a radiação vinda do espaço. Além disso, segundo Vinícius, as atividades na instituição europeia abriram a oportunidade de trocar experiências com docentes de outros países e profissionais do próprio Cern.

    Durante a visita, outros conhecimentos foram abordados, como a cosmologia, a física médica, a antimatéria, a energia escura, as técnicas de computação e processamento de dados. “Participar da escola de física no Cern, sem dúvida, foi uma das experiências mais fantásticas que já pude vivenciar”, disse o professor. “Entrar em contato com tantas pessoas voltadas para um objetivo comum, aprender sobre o funcionamento de aparatos tecnológicos extremamente sofisticados e ver de perto um dos maiores experimentos já construído por mãos humanas são experiências que jamais sairão da minha memória.”

    Para Diogo, o desafio, agora, é levar essa experiência para a sala de aula do ensino médio e estimular os estudantes a compreender os conceitos da física moderna e que o conhecimento é resultado de um trabalho realizado de forma contínua e colaborativa. Importante também, para ele, é aguçar a curiosidade dos estudantes pela física e pelas belezas que a ciência pode revelar.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Instituto Federal de Santa Catarina

  • O campus Cubatão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo participa de um movimento na cidade em prol de geração de renda e consciência ambiental. O projeto O lixo pode virar luxo prevê a elaboração da ornamentação natalina a partir de materiais recicláveis.


    A idéia do projeto surgiu na reunião da Comissão Municipal de Emprego, da qual o campus participa como membro. O plano já definiu que a decoração de locais públicos como praças, avenidas e escolas no Natal deste ano será totalmente feita a partir de materiais recicláveis. O sucesso do projeto está no envolvimento da comunidade, seja na coleta de produtos ou na capacitação para a produção de enfeites.


    Alcir de Oliveira, coordenador de extensão do campus Cubatão, explicou que o projeto vai beneficiar moradoras carentes de favelas e catadores de lixo reciclável. As moradoras serão cadastradas e qualificadas por artesãos da fábrica da comunidade – vinculada à Secretaria de Assistência Social – para aprender a confeccionar os enfeites. A matéria-prima será coletada pelas associações de catadores de materiais recicláveis que receberão uma determinada quantia pelo trabalho prestado.

    Ana Júlia de Souza


  • As autorizações para a construção da sede definitiva do campus Abreu e Lima do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) e funcionamento da unidade foram assinadas pelo ministro da Educação, Mendonça Filho, nesta segunda-feira, 4, em Abreu e Lima, na região metropolitana do Recife. Orçada em R$ 13.947.107,57, a obra deve ser entregue à população até o segundo semestre de 2018, elevando a capacidade de atendimento do campus de 369 para 1.200 estudantes formados por ano.

    Mendonça Filho destacou a importância desse campus para a região e lembrou que a unidade, desde 2014, funciona de maneira provisória, alugada pela prefeitura, no anexo de uma escola particular. “É algo que vai mudar a realidade de Abreu e Lima e de toda a região da mata norte do estado”, destacou. “Sabemos que aqui temos muitas indústrias no entorno e essa base industrial precisa de gente preparada, qualificada para que a gente possa gerar mais empregabilidade. “

    O ministro destacou ainda que, do ponto de vista de liberação de recursos, o MEC tem conseguido atender ao andamento das principais obras espalhadas por todo o país. “Estamos valorizando não só a educação técnica e tecnológica, mas também a educação superior”, afirmou.

    “É algo que vai mudar a realidade de Abreu e Lima e de toda a região da mata norte do estado”, disse o ministro, durante a cerimônia

    Emocionado, o prefeito de Abreu e Lima, Marcos José, disse que a chegada do campus é um momento especial para a cidade: “Há anos estamos na esperança desta realidade. A educação é um passaporte para o futuro. É por meio da educação que teremos nossos alunos, tanto da rede municipal quanto da rede estadual, irmanados em torno do aprendizado. Acreditamos que, por meio da educação, o Brasil vai mudar de cara e será melhor para o futuro de nossa gente”.

    Ampliação – A estruturação do campus Abreu e Lima integra o projeto Expansão 3 do governo federal e terá uma área construída de 6.346,14 m², em um terreno próximo à BR-101 Norte, doado pela administração municipal. Com a entrega da sede definitiva, será possível ampliar a oferta de cursos. A expectativa é de que sejam abertas formações técnicas nas áreas de saúde e segurança.

    Entre os cursos atualmente disponíveis no campus Abreu e Lima está o de técnico em enfermagem, que foi o primeiro na área a ser ofertado por uma instituição pública no eixo norte da região metropolitana do Recife e zona da mata pernambucana. No vestibular do IFPE 2017.2, o campus registrou a maior concorrência, atingindo 20,97 candidatos por vaga, o que superou em quase o dobro o segundo colocado – algo que se justifica diante de uma demanda reprimida por qualificação profissional naquela região.

    As atividades acadêmicas do campus Abreu e Lima começaram em dezembro de 2014, com dois cursos técnicos – auxiliar administrativo e recepcionista –, por meio do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). O primeiro curso técnico subsequente, voltado para aqueles que já concluíram o ensino médio, foi o de técnico em segurança do trabalho, em 2016, tendo por base um levantamento de necessidade de mão de obra qualificada para atender ao mercado de trabalho da região, estudo feito pelo instituto de pesquisa Praxian Business & Marketing Specialists, em 2012.

    Na avaliação da reitora do Instituto Federal de Pernambuco, Anália Ribeiro, o campus em Abreu e Lima faz parte de um conjunto de ações que visa expandir e qualificar o espaço do IFPE dedicado à educação. “Hoje, de forma regular, são dois cursos técnicos funcionando”, atenta. “Além do curso de enfermagem, temos o de técnico de segurança do trabalho. Assim, estamos indo no caminho certo de prover para a região aquilo que ela está realmente precisando. ”

    Universidade Rural – O ministro Mendonça Filho aproveitou a oportunidade para, ao lado da reitora da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Maria José de Sena, assinar um termo que autoriza a licitação para investimentos de R$ 9.733. 918,00 na UFRPE. O primeiro será a construção do restaurante universitário da unidade acadêmica de Serra Talhada. A obra está estimada um R$ 2.746.797,52.

    O segundo é a construção do restaurante e da biblioteca da unidade acadêmica de Garanhuns, nos valores de mais R$ 2.906.784,34 para o restaurante e R$ 4.080.336,19 para a biblioteca.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Seis institutos federais e o Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro, da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica podem contratar 390 novos docentes do ensino básico, técnico e tecnológico. A autorização para a contratação foi dada pelos ministérios da Educação e do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão e publicada hoje, 20, no Diário Oficial da União. "Essas contratações atendem a necessidade dessas instituições e reforçam o nosso compromisso com os institutos federais e o ensino técnico no País", afirmou o ministro Mendonça Filho.

    A ampliação do banco de professor-equivalente (BPEq) aumentará o quadro dessas sete instituições de ensino, tendo em vista a autorização de 185 novas unidades no período de 2014 a 2016.

    “O crescimento no número de campi gerou a necessidade de ampliação do quadro de pessoal”, explica a coordenadora-geral de Desenvolvimento de Pessoas da Rede do MEC, Silvilene Souza da Silva. Daí a demanda emergencial de atualização do banco de professor-equivalente de parte das instituições da rede federal. A medida ampliará o banco de seis institutos federais e do Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro, que contará com 67 novas vagas.

    Os institutos federais Farroupilha e Sul-Rio-Grandense, no Rio Grande do Sul, terão seu BPEq ampliado em 89 e 104 novos cargos, respectivamente. Os institutos federais do Mato Grosso, Fluminense e Goiano ampliarão o banco em 40 vagas cada. Já o Instituto Federal de Goiás, que de 2014 a 2016 teve autorizado o funcionamento de oito novas unidades, terá o banco ampliado em dez novos cargos.

    A Portaria Interministerial Nº 405/2016, que autoriza a ampliação do Banco de Professor-Equivalente das sete instituições da rede federal, foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira, 20.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • A Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação, em conjunto com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), publicou nesta segunda-feira, 25, chamada pública para seleção e financiamento de projetos de pesquisa que contribuam para o desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação. As inscrições podem ser feitas até 23 de outubro.

    As propostas selecionadas terão 24 meses de duração e o investimento global é de R$ 40 milhões, distribuídos em parcelas em 2014, 2015 e 2016. A iniciativa, que envolve o MEC, com a atuação da Setec, e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, com o CNPq, integra a política de inovação e educação tecnológica da rede federal para o fomento da formação de recursos humanos qualificados.

    O apoio governamental é destinado a quatro linhas de pesquisa. A primeira foca em pesquisa aplicada, desenvolvimento e inovação que visem à solução de problemas do setor produtivo; a segunda, em melhoria contínua e no aumento da competitividade de empresas, associações e cooperativas. No caso desses dois itens, as empresas beneficiárias devem contribuir com, no mínimo, 10% do valor da verba pública empregada.

    A terceira linha é a preparação de estudantes da educação profissional dos institutos federais para competições de conhecimento e competências técnicas de abrangência regional, nacional e internacional, e a última, de projetos elaborados e executados por professores com a participação obrigatória de alunos de cursos técnicos, com foco na solução de problemas de natureza institucional, empresarial ou comunitária.

    Para orientar a elaboração de propostas, a chamada pública relaciona 27 áreas de interesse, entre as quais, aeroespacial e defesa, alimentos, biotecnologia, energias renováveis, gastronomia, mineração, indústria naval, construção civil, energia, tecnologias para o etnodesenvolvimento em terras indígenas.

    Exigências– Para apresentar projeto, o candidato deve cumprir uma série de requisitos, tais como: ter o currículo cadastrado na Plataforma Lattes e atualizado; ser professor, pesquisador, servidor técnico, desde que vinculado a um dos 38 institutos federais de educação profissional e tecnológica presentes em todos os estados e no Distrito Federal. No caso de servidor aposentado, o profissional precisa comprovar na Plataforma Lattes que mantém atividade acadêmico-científica e apresentar declaração da instituição executora do projeto concordando com sua participação. As propostas podem ser apresentadas até 23 de outubro deste ano.

    Financiamento– Os recursos desta chamada pública se destinam ao custeio, capital e bolsas. O custeio compreende itens como material de consumo, serviços de terceiros, passagens e diárias; a verba para capital é destinada a equipamentos, material permanente e bibliográfico. As bolsas têm quatro modalidades: desenvolvimento tecnológico e industrial (DTI), extensão no país (EXP), apoio técnico em extensão no país (ATP) e iniciação tecnológica e industrial (ITI).

    Ionice Lorenzoni

    Confira a chamada CNPq-SETEC/MEC N º 17/2014, publicada no Diário Oficial da União de 25 de agosto de 2014, seção 3, página 13

  • O Ministério da Educação inaugurou nesta sexta-feira, 17, o prédio definitivo do campus Maragogi do Instituto Federal de Alagoas (Ifal). O ministro Mendonça Filho enfatizou, durante a cerimônia de inauguração, a ampliação da rede federal de ensino. “A gente está tocando um programa muito importante de expansão da rede federal de educação profissional, científica e tecnológica e aqui é um exemplo prático disso”, destacou. Na nova unidade, foram investidos R$ 11,3 milhões.

    Mendonça Filho falou da importância de se aliar a formação profissional à educação básica. “Quando a gente discute o ensino médio, o exemplo prático da rede federal de educação técnica e tecnológica é claramente uma referência, porque é uma das poucas áreas do ensino médio brasileiro em que se consegue valorizar o talento do jovem e, ao mesmo tempo, ofertar o casamento entre uma formação de nível médio e uma formação técnica”, disse.

    Estudante da instituição, Isadora Ladislau Marques, de 16 anos, está no segundo ano do ensino médio, integrado ao curso de hospedagem. “A gente sabe que, quando sair daqui, já poderá entrar no mercado de trabalho, já vai ter isso no currículo, então, é uma facilidade. Além do ensino médio daqui não ser como o das outras escolas; é uma qualidade maior”, avalia a jovem, que começou a estudar na sede provisória e tem a visão de que o novo campus “é como se fosse outro mundo”.

    O campus Maragogi do Ifal está pronto para atender 1.240 alunos, com 12 salas de aula, quatro laboratórios, auditório, biblioteca, teatro de arena, refeitório, área de vivência e quadra poliesportiva coberta (foto: Rafael Carvalho/MEC)As novas instalações do Ifal, prontas para atender 1.240 alunos, consistem em 12 salas de aula, quatro laboratórios, auditório, biblioteca, teatro de arena, refeitório, área de vivência e quadra poliesportiva coberta em uma área de 5.600m².

    O campus Maragogi oferece os cursos integrados de agroecologia, turismo e hotelaria, com capacidade de atender 500 estudantes por turno, ou seja, até mil a mais que os matriculados atualmente. Também são ofertados cursos na modalidade à distância: o técnico subsequente em secretaria escolar, as licenciaturas em ciências biológicas e letras/português, e o tecnológico em administração pública e hotelaria.

    As obras do novo campus começaram em 2010, mas os serviços foram prorrogados e reiniciados em 2012 por meio de sete aditivos contratuais, com atualizações tanto em valores quanto em prazos de entrega. Essas alterações ao projeto inicial precisaram ser feitas para atender às normas vigentes. No total, foram investidos cerca de R$ 11,3 milhões.

    A nova sede foi construída sobre um terreno cedido ao Ifal, por tempo indeterminado, pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). O prédio deverá substituir o que havia sido cedido pela Fundação Educacional Costa dos Corais, que sediava o campus desde a sua inauguração, em julho de 2010.

    Em 2016, foram registradas 1.246 matrículas – 526 para os cursos de nível superior e 720 para o técnico. Atualmente, o Ifal Maragogi oferece graduações em administração (bacharelado), ciências biológicas (licenciatura), letras (licenciatura), hotelaria, técnico em agroecologia e técnico em enfermagem.

    Ministro Mendonça Filho visita escola municipal em São José da Coroa Grande (PE) e oferece apoio à prefeitura para garantir educação de qualidade no município (foto: Rafael Carvalho/MEC)Agenda – O ministro Mendonça Filho também visitou nesta sexta-feira, 17, as instalações da escola municipal Tereza Cristina Melo dos Reis, em São José da Coroa Grande (PE). Durante a visita, Mendonça Filho garantiu que apoiará o governo local na missão de melhorar a rede de educação no município.

    “Só uma mãe sabe o que significa ter os filhos estudando em uma escola de boa qualidade; é uma diferença enorme”, disse. “O prefeito tem a missão de assegurar a todos os alunos aqui de São José da Coroa Grande uma educação pública de boa qualidade e, para isso, ele vai contar com o meu apoio”, completou.

    Assessoria de Comunicação Social

  • Recife, 30/10/2017 – O ministro da Educação, Mendonça Filho, assinou, na manhã desta segunda-feira, 30, a liberação de recursos para a obra de construção do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), campus Paulista, na região metropolitana do Recife. A obra está orçada em R$ 17.217.647,95 e o prazo técnico de execução da construção é de 14 meses.

    Mendonça Filho ressaltou que ações como essa vêm para consolidar uma base de educação técnica e superior não só no Estado de Pernambuco, mas em todo o país. “Todo esse investimento em infraestrutura vai garantir às próximas gerações um futuro melhor. Afinal é a educação que muda a realidade de qualquer país”, explicou o ministro. “Essa obra estava prevista na expansão 3 da rede de educação federal e técnica há muito tempo, que tiramos do papel, cumprindo o planejamento que havia sido feito e não pôde ser viabilizado no tempo devido por dificuldades e limitações de recursos”, completou.

    O campus Paulista funciona, desde 2014, em sede provisória e espaço alugado, que ocupa parte das instalações da Faculdade de Saúde de Paulista (Fasup). A estrutura já não comporta o crescimento da unidade.

    Ao assinar a liberação de recursos, o ministro Mendonça observou que “ações como essa consolidam uma base de educação técnica não só em Pernambuco, mas em todo o país” (Foto: André Nery/MEC)

    A construção da sede definitiva, em terreno doado pela prefeitura do município, possibilitará a ampliação do número de vagas para 1.200 estudantes e a promoção da educação profissional, científica e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades. “Isso vai não só aumentar a oferta de cursos na região, mas também a oferta de vagas nos cursos já existentes”, explicou a reitora do IFPE, Anália Keila Rodrigues Ribeiro. “Além disso, teremos mais laboratórios e poderemos atender um número maior de pessoas com cursos de extensão e o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec)”, finalizou.

    Com um total de 474 estudantes nos cursos regulares, o campus Paulista tem se tornado uma referência no município. Isso é confirmado pelo número de inscrições nos últimos vestibulares. No primeiro semestre de 2017, foram 1.983 inscritos para 144 vagas e, no segundo semestre, 1201 para 72 vagas.

    O campus conta com estudantes das cidades de Paulista, Abreu e Lima, Araçoiaba, Barreiros, Camaragibe, Igarassu, Itamaracá, Itapissuma, Jaboatão dos Guararapes, Moreno, Olinda, Recife e São Lourenço da Mata. Atualmente, oferta os cursos técnicos de administração e manutenção e suporte em informática.

    Assessoria de Comunicação Social 

     

     

  • Maurício Aires Vieira em sua antiga sala na Secretaria Executiva do MEC. Foto: Gaby Faria/MEC

    Guilherme Pera, do Portal MEC

    Com experiência tanto em universidade quanto em instituto federal, Maurício Aires Vieira foi escolhido diretor-geral pro tempore do Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet-RJ). A nomeação dele para o cargo, de forma interina, saiu em portaria publicada na edição do Diário Oficial da União desta sexta-feira, 16 de agosto.

    “Assumirei com o desafio de fazer o Cefet, com toda a estrutura que tem, desde o ensino médio até o doutorado, crescer, melhorar os processos”, disse o novo diretor, que possui 43 anos de idade.

    Natural de Capão do Leão (RS), Maurício Vieira é licenciado em Física pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel, 1999), mestre e doutor em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande (FURG, 2002) e pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS, 2009), respectivamente.

    O gaúcho foi vice-reitor da Universidade Federal do Pampa (Unipampa) na gestão de 2015 a 2019, diretor e coordenador acadêmico do Campus Jaguarão da Unipampa (2009 a 2014).

    Tem experiência como orientador, colaborador e avaliador em projetos de ensino, pesquisa e extensão em cursos de graduação e pós-graduação, que abordam temas relacionados com formação docente, gestão acadêmica, educação integral, gestão das práticas docentes, metodologia de pesquisa em educação.

    Em uma das experiências profissionais, participou da transformação do hoje Instituto Federal Sul Riograndense (IFSul) de Cefet para Instituto Federal.

    Até a nomeação, Vieira trabalhava como assessor e diretor de Programas substituto da Secretaria Executiva do Ministério da Educação (MEC).

  • Debater a relevância do ensino superior e tecnológico no mundo foi o objetivo do Going Global2015, conferência organizada no último mês de junho, em Londres, pelo British Council, organização que atua na promoção de cooperação cultural internacional. A Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação foi representada no evento pelo coordenador-geral de planejamento e gestão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, Nilton Nélio Cometti, que viajou a convite da organização do evento.

    Com a participação de delegações de mais de setenta países, a conferência teve como tema Connecting Cultures, Forging Futures. A discussão foi centrada no impacto da fusão de culturas como força criativa e no papel das instituições de ensino e pesquisa para o desenvolvimento e crescimento de redes de inovação.

    O evento também discutiu as especificidades de modelos de educação profissional e tecnológica (EPT) no mundo, considerada em seus vários contextos, sempre na perspectiva da integração com o governo e com o setor produtivo.

    “Isso tem sido fundamental na formação de nossos estudantes, pois além de adquirir experiência com a produção, adquirem cultura de desenvolvimento tecnológico e inovação”, observa Cometti.

    Segundo o coordenador, o grande mérito da utilização desse modelo é o aumento das chances dos egressos no mercado de trabalho. “Cada vez mais devemos promover o engajamento dos estudantes em iniciação científica, inovação e empreendedorismo, como forma de melhorar a formação profissional e a competitividade industrial do Brasil.”

    PortfólioAo representante da Setec, foi apresentado um portfólio de programas educacionais do governo britânico, entre eles o Newton Fund, iniciativa para promover redes de educação profissional e tecnológica no mundo. Na ocasião foi discutida a possibilidade de envio de professores brasileiros para capacitação na área de educação profissional e inovação, no modelo semelhante ao Programa Professores para o Futuro.

    Assessoria de Imprensa da Setec

    Acesse a página do British Council

  • Permanecem abertas até 22 de dezembro as inscrições para o concurso Ideias Inovadoras em Educação e Trabalho, que busca estimular a criatividade, geração de ideias e inovação na educação profissional. Podem participar estudantes e professores do ensino técnico de nível médio dos países falantes de língua portuguesa.

    A secretária de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação, Eline Nascimento, comenta que “o concurso vai estimular a integração de ideias entre estudantes e professores de países de língua portuguesa em um universo de inovação, criatividade e tecnologia”. De acordo com ela, “nossos jovens e docentes terão a oportunidade de criar e desenvolver atividades voltadas para o crescimento do ensino profissional e tecnológico. No fim, todos sairão ganhando, principalmente a Educação dos países membros da CPLP.”

    Os estudantes interessados em se inscrever deverão elaborar um produto inédito no formato de protótipo, software, jogos e outros similares, que atendam aos critérios de classificação e pontuação descritos no edital. O produto deve se enquadrar em um dos seguintes temas: tecnologias agrícolas; tecnologias industriais e tecnologias em serviços.

    Já os professores deverão apresentar um artigo que se enquadre em um dos subtemas listados no edital – análise do ensino profissional no país ou em países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP); relação entre o ensino médio ou secundário e o ensino técnico profissionalizante; o profissional técnico e o mundo do trabalho.

    Serão premiados seis trabalhos, sendo três artigos e três produtos. Os ganhadores receberão placas honoríficas e diplomas de reconhecimento. O concurso é organizado pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação, com apoio do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif) e da CPLP.

    Obtenha outras informações sobre a chamada pública.

    Assessoria de Comunicação Social 


  • Com a proposta de apresentar experiências bem-sucedidas e promover a interação da educação profissional no Mercosul, teve início nesta segunda-feira, 23, o 1º Seminário Perspectivas Globais e Regionais em Educação Profissional e Tecnológica no Âmbito do Setor Educacional do Mercosul (SEM). O evento é promovido pelo Ministério da Educação, por intermédio da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) e segue até 25 de outubro, em Brasília.

    Desde 2009 o Brasil desenvolve várias parcerias em educação profissional com países da região. A titular da Setec, Eline Nascimento, ressalta, porém, que este seminário permite o avanço dessas cooperações. “Essa é uma parceria antiga, mas estamos sempre desenvolvendo novas atividades. Então este seminário é importante para atualizar e pensar a próxima década da educação profissional no Mercosul. Um evento como este é fundamental para que possamos construir novas pontes, mapeando pontos em comum, desafios em comum e trazendo quais soluções cada um tem para estes desafios”, disse.

    Além dos integrantes do Mercosul, foram convidados representantes de outros países como Finlândia, Noruega, Canadá, Suíça e Portugal. “Eles foram convidados para que pudessem falar de experiências bem-sucedidas nestes países. Eles já estabelecem parcerias como o Brasil e têm outras práticas que podem ser incorporadas”, acrescentou a secretária do MEC.

    Entre as práticas já desenvolvidas e que serão apresentadas no SEM está uma parceria entre o Instituto Federal Sul Rio-Grandense (IF-Sul) e a Universidade do Trabalho do Uruguai (UTU) que oferece formação técnica binacional para brasileiros e uruguaios.

    “Atuamos nas regiões de fronteiras com o Uruguai e essas escolas binacionais surgem no intuito de criar uma integração entre os dois países. Avançamos em muitas questões e hoje temos uma certificação dupla com assinatura das duas instituições e validade nos dois países ”, explicou o reitor dO IF-Sul, Flávio Luiz Barbosa Nunes. No território brasileiro, as aulas acontecem no instituto, e do lado uruguaio no campus da UTU. Cinquenta por cento das turmas é formada por brasileiros e os outros 50% por cento por uruguaios.

    Sandra Garate, diretora do campus regional noroeste da UTU, fala que as carreiras binacionais são pensadas para o desenvolvimento produtivo do local e contribuem com um novo conceito de interação para além das fronteiras. “Desenhamos os conteúdos e colocamos idiomas para que uma vez titulados eles possam exercer bem a profissão em ambos os países. São carreiras terciárias que potencializam a região da fronteira e anulam a ideia de limites territoriais, o que faz unir os povos.”

    Os cursos binacionais realizados pela parceria IF-Sul/UTU acontecem nas cidades brasileiras de Santana do Livramento e Jaguarão, bem como nos municípios uruguaios de Rio Branco e Rivera. 

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Representantes dos servidores consideraram o encontro “um grande passo” (Foto: divulgação)Representantes da direção nacional do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe) foram recebidos na tarde desta terça-feira, 7, pelo secretário de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação, Marcelo Feres. Ele representou o MEC numa série de encontros, em que expôs o posicionamento do ministério em relação às pautas apresentadas pelo sindicato.

    Feres destacou que o MEC tem se colocado aberto ao diálogo. “Eventualmente, alguns pontos de pauta estão fora da governança do Ministério, como a alteração de um decreto ou de uma lei, o que é natural. Porém, isso não nos impede de participar de forma construtiva da busca de soluções. Para isso, o MEC realizou diversas reuniões com o Sinasefe nos últimos meses e elas contribuíram para a construção das propostas ora apresentadas”, observa Feres.

    Para Luiz Pereira da Costa, servidor do Instituto Federal de Mato Grosso e membro da Diretoria Nacional do Sinasefe, a agenda com o MEC é um avanço.  “É um grande passo. Essa abertura nos proporciona avançarmos em discussões importantes e que estão relacionados com a capacidade técnica da pasta. Obviamente, existem outros pontos que fogem do controle do MEC e temos consciência. Mas podemos dialogar e construir de forma conjunta as saídas para reinvindicações dos servidores”, disse.

    Assessoria de Imprensa da Setec

    Confira a resposta do MEC ao Sinasefe

  • O presidente da República, Michel Temer, e o ministro da Educação, Mendonça Filho, inauguraram nesta segunda-feira, 30, o novo campus Serra Talhada do Instituto Federal do Sertão Pernambucano (IFSertão-PE). Com investimento total de R$ 11,7 milhões, o campus tem uma área construída de 5.577m², com 12 salas de aula para atender até 1.030 alunos. Também dispõe de quadra poliesportiva, biblioteca, auditório, anfiteatro e laboratórios de ensino.

    “Temos tido a satisfação de verificar que estamos reinaugurando este instituto com os olhos postos no futuro, pois aqui ficou evidenciado que sem educação não há solução”, destacou o presidente Michel Temer.

    Em Serra Talhada, cidade localizada a 415 km de Recife, o IFSertão-PE oferece cursos técnicos de refrigeração e climatização, técnico em logística e, com a inauguração deste campus, está programada a abertura dos cursos superiores de engenharia civil e licenciatura em física. A nova unidade substitui a sede provisória cedida pela prefeitura do município enquanto a obra, iniciada em 2014, não era concluída.

    O novo campus de Serra Talhada, inaugurado por Temer e Mendonça, teve investimento de R$ 11,7 milhões e atenderá 1.030 estudantes (Foto: Rafael Carvalho/MEC)Recursos – Temer e Mendonça também assinaram a liberação de R$ 2,1 milhões para o IFSertão-PE. Os recursos serão destinados à aquisição de equipamentos de tecnologia da informação, mobiliário de copa, cozinha e para as áreas de convivência, além de um ônibus e uma caminhonete.

    De acordo com o ministro, as ações ajudam a transformar Serra Talhada num polo educacional que gera oportunidades além do município, colaborando para o desenvolvimento do Sertão de Pernambuco, bem como do Nordeste.

    “É um marco, pois não é apenas essa obra, mas muitas ações importantes em Serra Talhada, como a ampliação do campus da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Até abril, devemos entregar a unidade acadêmica da UFRP”, adianta Mendonça Filho.

    Piso– Durante o evento, também foram liberados antecipadamente R$ 90 milhões para complementação do Fundo Nacional da Educação (Fundeb) em nove estados. “Os recursos têm como objetivo garantir que nenhuma prefeitura deixe de pagar, pelo menos, o piso nacional do salário dos professores”, explica o ministro. Para 2017, está previsto o total de R$ 1,297 bilhão.

    Com as ações, Temer e Mendonça salientam a importância de valorizar os professores, que devem ser motivados e bem remunerados, como o primeiro passo para garantir educação de qualidade.

    Assessoria de Comunicação Social

     


  • Para garantir o funcionamento e autonomia das instituições federais de ensino, o Ministério da Educação liberou R$ 1,574 bilhão. Os recursos serão destinados para quase 150 instituições de todo o país e serão aplicados na manutenção, custeio e pagamento de assistência estudantil, entre outros.

    A maior parte dos valores, R$ 1,091 bilhão, foi repassada às universidades federais e inclui repasses para hospitais universitários. Já a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica recebeu R$ 462,79 milhões. O restante, R$ 19,79 milhões, foi repassado ao Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), ao Instituto Benjamin Constant (IBC) e à Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj).

    Os gestores das instituições têm autonomia para definir, de acordo com os cronogramas estabelecidos internamente, onde serão aplicados esses recursos. O que permite atender melhor às necessidades de cada instituição e dos seus estudantes. Estão previstos, por exemplo, gastos com contas de água e luz, além de pequenas obras. Os valores foram liberados na última semana.

    Este repasse representa a primeira liberação de limite de empenho para o ano de 2019 e visa atender a despesas referentes aos meses de janeiro a março de 2019, nos termos do Decreto nº 9.711, de 15 de fevereiro de 2019, que estabelece o cronograma mensal de repasses de recursos do governo federal. 

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Com a liberação dos recursos, o MEC cumpre compromissos que estavam suspensos com a interrupção dos repasses (Foto: Rafael Carvalho/MEC)Em visita a Palmas, capital de Tocantins, o ministro da Educação, Mendonça Filho, assinou nesta segunda-feira, 25, a liberação de um total de R$ 20 milhões para a Rede Federal no estado. Desse valor, a Universidade Federal do Tocantins (UFT) receberá R$ 15 milhões, sendo R$ 10 milhões investidos na finalização de obras em quatro campi da instituição nas unidades de Arraias, Miracema, Porto Nacional e Tocantinópolis. Os R$ 5 milhões restantes serão destinados a despesas de custeio da universidade.

    A UFT tem mais de 20 mil estudantes, em 60 cursos de graduação, 30 mestrados e oito doutorados. A universidade tem forte atuação nas áreas de agricultura, agroecologia e saúde, como o Hospital de Doenças Tropicais, além de atuar na formação de professores da educação básica.

    O Instituto Federal do Tocantins (IFTO) receberá R$ 5,6 milhões, que serão investidos na execução de obras nos campi de Lagoa da Confusão, Palmas e Porto Nacional. Lagoa da Confusão será a unidade que receberá a maior parcela do recurso, R$ 3,74 milhões. O campus no município vem funcionando em instalações provisórias cedidas pela prefeitura.

    O IFTO oferece cerca de 75 cursos profissionais, tecnológicos e de graduação para 15.500 estudantes. Os recursos beneficiarão cerca de 4.200 alunos do campus Palmas, 1.200 na unidade de Porto Nacional e mais de 500 no campus avançado de Lagoa da Confusão.

    De acordo com o ministro, os recursos estão sendo liberados para cumprir os compromissos do Ministério da Educação com as instituições e para que sejam concluídas obras que estavam paradas devido à interrupção dos repasses. “Estamos liberando recursos para a retomada de importantes obras em unidades da Universidade Federal do Tocantins e do Instituto Federal do Tocantins. Estas instituições precisam de expansão”, disse. “O acesso à educação superior e tecnológica deve ser mais próxima dos estudantes”, complementou.

    Durante sua estadia em Palmas, Mendonça destacou a importância das redes estadual e municipais na educação básica, especialmente no ensino médio. “O salto que se consegue na qualidade da educação básica quando se oferece a crianças e jovens a educação em tempo integral, promove a equidade e a transformação social”, afirmou o ministro.

    Assessoria de Comunicação Social

    Assista:

  • A plataforma digital Brasil mais TI, parceria entre a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), oferece cursos livres de capacitação em tecnologia da informação. Estão disponíveis 30 cursos gratuitos na modalidade a distância, que oferecem mais de 1500 horas de qualificação.

    O programa pretende despertar a vocação dos jovens para a área de tecnologia da informação, reduzir a carência de profissionais do setor e oferecer aos estudantes uma oportunidade de carreira. Criado em 2013, o Brasil mais TI tem mais de 150 mil usuários cadastrados e 287 mil cursos concluídos.

    Segundo o assessor especial de inovação da Setec, Rafael Almada, os cursos podem atrair novos estudantes para o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). “O Brasil mais TI oferece 29 cursos de tecnologia da informação, além do curso de inglês. São cursos desde o mais básico editor de textos até a criação de algoritmos e programação. A intenção é também trazer o cidadão para os cursos de tecnologia da informação do Pronatec”, disse.

    Para o segundo semestre de 2015, a Setec quer expandir os cursos de capacitação do Brasil Mais TI para os institutos federais. Além da participação dos institutos na oferta de cursos, serão promovidos dias de divulgação do programa em escolas públicas.

    Para participar dos cursos a distância, os usuários devem se cadastrar na página do programa na internet. Os estudantes podem fazer até dois cursos simultaneamente.

    Assessoria de Comunicação Social

    Acesse a página do Brasil mais TI na internet

  • O ministro da Educação, Mendonça Filho, assinou a ordem de serviço para a construção do novo bloco didático do Instituto Federal do Paraná (IFPR), campus Londrina, nesta segunda-feira, 4. O valor da obra é de R$ 8.587.000,00, com previsão de conclusão para dezembro de 2019. O local terá capacidade para atender 1.440 alunos distribuídos em três turnos. O Bloco Didático terá área total de 6.482,94 metros quadrados, distribuídos em 4 pavimentos. Na ocasião, ele também entregou certificado para o estudante autor da primeira invenção com pedido de patente do mesmo campus.

    O projeto foi compartilhado pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) e adequado pelo IFPR para as necessidades do campus Londrina. Serão 12 salas de aula, laboratórios de biologia, química, física, matemática, línguas, artes, pesquisa, massoterapia e enfermagem, além de biblioteca, auditório, cantina, grêmio estudantil e todo o setor administrativo.

    “É muito importante a valorização da educação superior e tecnológica, e todas essas instituições recebem apoio do governo federal para ampliação do atendimento aos jovens do Paraná”, destacou o ministro, sobre os benefícios das obras voltadas para a educação técnica e tecnológica.

    O ministro também assinou a liberação de recursos para o campus Jandaia do Sul, da Universidade Federal do Paraná (UFPR), anunciou a ampliação do quadro de servidores técnicos e docentes daquela instituição e da UTFPR, e a liberação de recursos para a construção de seis novas creches no município.

    Atualmente, as atividades do campus Londrina ocorrem em dois locais: na sede central e em um imóvel alugado pelo valor mensal de R$ 30 mil. Por força da Lei n° 11.347, de outubro de 2011, ratificada pela Lei nº 12.597, de 10 de novembro de 2017, a Prefeitura Municipal de Londrina doou um lote na região norte da cidade ao IFPR, com área de 57.096,78 m². Neste local, estão começando as obras do primeiro edifício, o Bloco Didático, que atenderá à demanda que, atualmente, está instalada no imóvel locado, além do setor administrativo, que funciona no edifício sede.

    “A região norte de Londrina é maior que 90% dos municípios do estado do Paraná e um dos maiores sonhos era ter uma instituição como a que teremos aqui”, comemorou o prefeito do município, Marcelo Belinatti. “[a ampliação do campus] Gera crescimento, oportunidade, faz a cidade crescer e muda o panorama da cidade”.

    O ministro Mendonça Filho lembrou a importância da educação superior e tecnológica, ao discursar durante a cerimônia da assinatura da ordem de serviço (Foto: André Nery/MEC)

    Campus – A implantação do Campus Londrina faz parte da complementação da expansão fase 2 da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica e teve as atividades iniciadas em 2009 e a portaria de funcionamento autorizada em 2013. Atualmente, são ofertados o ensino médio integrado em informática e biotecnologia; cursos técnicos presenciais em enfermagem, massoterapia, prótese dentária e saúde bucal; superiores em tecnologia em análise e desenvolvimento de sistemas e licenciatura em ciências biológicas; e especialização técnica de nível médio em enfermagem de urgência e emergência. Na modalidade de educação a distância (EaD) são oferecidos quatro cursos: técnico em meio ambiente, técnico em logística, técnico em serviços públicos e técnico em agente comunitário de saúde.

    O campus conta com mais de 670 alunos presenciais, 200 alunos de ensino a distância, 120 alunos do Pronatec, além de 103 servidores, sendo 63 docentes e 40 técnicos administrativos. Na sede central são quatro salas de aula, nove laboratórios, biblioteca e área administrativa. Na sede locada são cinco salas de aula, cinco laboratórios, biblioteca e área administrativa.

    No total, o IFPR possui 25 campi espalhados pelo estado do Paraná e atende a 26 mil alunos. “Acreditamos que por meio da educação profissional a gente vai conseguir alavancar o desenvolvimento do país e, com isso, proporcionar melhores condições de vida para toda a população”, defende o reitor do IFPR, Odacir Antonio Zanatta.

    Patente – O IFPR já conta com cinco pedidos de patente. O primeiro é da invenção do Sistema Visualizador de Veias Baseado na Plataforma Android. O sistema visualiza veias com baixo custo para medicina. Teve como inventores Kao Yu Chun, autor e estudante do campus, e os professores Augusto Luengo Pereira Nunes, Gabrielle Jacklin Eler e Rosana Claudia de Assunção.

    Os outros quatro pedidos de patente do campus são programa de computador para prevenção e conscientização da dengue e o Game of Termos, de software educacional; escova dentária com sucção para paciente adulto de UTI de baixo custo; e escova dentária com sucção para paciente infantil de UTI de baixo custo.

    Servidores - O ministro anunciou também a autorização para a ampliação do quadro de servidores técnicos e docentes da UFPR e da UTFPR.

    Para a UFPR serão 24 professores para as pactuações do programa Mais Médicos, fase 2; e cinco técnicos para as pactuações do programa Mais Médicos, fase 2.  Para a UTFPR serão 45 professores para expansão de cursos e dos campi Santa Helena; Londrina, Apucarana, Cornélio Procópio, Toledo e Dois Vizinhos. Além de 13 técnicos para expansão do Campus Santa Helena.

    O ministro anunciou ainda a liberação de R$ 2 milhões para a UFPR, Campus Jandaia do Sul. Os recursos serão aplicados em obras de infraestrutura do campus.

    Creches – Na visita a Londrina, o ministro Mendonça Filho também anunciou a liberação de recursos para a construção de seis novas creches no município. O valor total pactuado com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) das seis creches é de aproximadamente R$ 8,9 milhões.

    Duas delas terão projeto Tipo 1 do FNDE, o maior tipo de creche que o FNDE financia, com capacidade para atender até 376 crianças em dois turnos ou 188 em período integral. Ficam nos municípios de Cabo Frio e Santa Cruz. As outras quatro serão do Tipo 2, que pode atender até 188 crianças em dois turnos ou 94 em período integral, e ficam nos municípios de Tarumã, Santa Clara, Beleville e Lerrovile. Juntas, terão capacidade para atender aproximadamente 750 crianças em tempo integral ou 375 em dois turnos.

    Assessoria de Comunicação Social

  • São Paulo, 18/6/2018 – O ministro da Educação, Rossieli Soares, assinou, nesta segunda-feira, 18, o termo de autorização de funcionamento do Campus Avançado de São Miguel Paulista, ligado ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), na Zona Leste da capital paulista. A unidade iniciou suas atividades acadêmicas em 2016, a partir da oferta de 19 cursos de formação inicial e continuada, com 30 turmas e mais de 600 estudantes matriculados.

    “Certamente, a Zona Leste de São Paulo precisa deste olhar carinhoso, especialmente para dar oportunidade aos jovens que aqui vivem. É um grande prazer para mim, em nome do Governo Federal, dar mais um passo nesse sentido”, disse o ministro Rossieli Soares. “Nosso compromisso é elevar o número de professores neste instituto em mais 40, para dobrar a capacidade de atendimento efetivo do instituto, que será muito importante para esta região.”

    O Campus Avançado São Miguel Paulista possui instalações definitivas distribuídas em 2.318 m² de área construída, dispondo de 16 salas de aula, quatro laboratórios, biblioteca, miniauditório, quadra poliesportiva, refeitório, ambientes administrativos e banheiros. Atualmente, a unidade possui 500 estudantes matriculados, mas pode atender até 1.200. Ao todo, são ofertados cursos de formação inicial e continuada, cursos técnicos integrados ao médio, de produção audiovisual (40 vagas), informática para internet e preparatório para o Enem ou vestibular.

    O reitor do IFSP, Eduardo Modena, agradeceu ao ministro Rossieli a presença no campus e disse que “as pessoas de boa vontade” devem ser lembradas em todas as oportunidades. “Independente das nossas convicções partidárias e pessoais, eu fico emocionado quando a necessidade da população toca o coração da classe gestora do país, da classe política. O Brasil está acima dessas convicções”, observou.

    O Campus Avançado São Miguel Paulista do IFSP tem instalações definitivas distribuídas em mais 2.318 m² de área construída (Foto: André Nery/MEC)

    A senadora Marta Suplicy (MDB-SP) destacou a importância do campus para a região de São Miguel Paulista. “O funcionamento deste campus é um grande gesto para toda a Zona Leste. Vimos a qualidade do ensino e o interesse dos alunos e é disso que o Brasil precisa. Os empregos existem na Zona Leste e esta escola vai auxiliar na qualificação de todos que estudarem a região”, completou.

    IFSP - O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo foi fundado como Escola de Aprendizes Artífices, em 1909, e ao longo de sua história recebeu os nomes de Escola Técnica Federal de São Paulo e Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo. Em 2008, foi transformado em instituto.

    Atualmente, o IFSP conta, além da reitoria, com 40 campi nas seguintes localidades: Araraquara, Ilha Solteira, Jundiaí, Limeira, Mococa, Pirassununga, São Miguel Paulista (capital), Tupã, Avaré, Barretos, Birigui, Boituva, Bragança Paulista, Campinas, Campos do Jordão, Capivari, Caraguatatuba, Catanduva, Cubatão, Guarulhos, Hortolândia, Itapetininga, Itaquaquecetuba, Jacareí, Matão, Piracicaba, Presidente Epitácio, Registro, Salto, São Carlos, São João da Boa Vista, São José dos Campos, São José do Rio Preto, São Paulo, Pirituba (capital), São Roque, Sertãozinho, Sorocaba, Suzano e Votuporanga.

    A instituição soma mais de 62 mil alunos matriculados distribuídas em 814 cursos de qualificação profissional, técnicos, tecnólogos, licenciaturas, bacharelados, especializações lato sensu, mestrado e mestrados profissionais. Em seu quadro de servidores, conta com 2.859 professores (efetivos e substitutos temporários) e 1.824 técnicos administrativos.

    18/06/2018 - Assinatura do Termo de Autorização de Funcionamento do Campus Avançado São Miguel Paulista-SP. (Foto: André Nery/MEC)

    Assessoria de Comunicação Social

  • O ministro Janine Ribeiro falou aos dirigentes do Conif antes de assinar as portarias (Foto: Bruno Carlos/MEC) “Os institutos federais têm um papel central frente aos desafios que o país enfrenta neste momento”, disse o ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, em reunião com os dirigentes do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif) e gestores da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do MEC, nesta quinta-feira, 13, em São Paulo. Na ocasião, Janine Ribeiro assinou três portarias relacionadas à educação profissional e tecnológica.

    A primeira portaria traz novidades na oferta de cursos pela iniciativa Bolsa Formação do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Entre as novidades, a possibilidade da oferta de cursos de formação inicial e continuada na modalidade de ensino a distância, a criação de um índice de conclusão de cursos por unidade de ensino e o estímulo à estruturação de cursos em itinerários formativos, incluindo aqueles voltados para o jovem aprendiz.

    Outra novidade será a participação dos estudantes na confirmação de suas matrículas e frequências. A Bolsa Formação do Pronatec é responsável pelo financiamento de cursos técnicos e de formação inicial e continuada nas redes públicas de educação profissional e tecnológica, serviços nacionais de aprendizagem e instituições privadas devidamente habilitadas pelo MEC.

    A segunda portaria autoriza o funcionamento dos polos de inovação, que integram as estruturas organizacionais dos institutos federais. Os polos de inovação vão atuar em área de competência específica e devem desempenhar atividades com foco na resolução de problemas reais do setor produtivo, por meio do desenvolvimento de atividades de pesquisa aplicada, prestação de serviços tecnológicos e qualificação de recursos humanos.

    Os primeiros cinco polos de inovação serão instalados nos institutos federais da Bahia, Ceará, Espírito Santo, Fluminense e Minas Gerais. Eles foram selecionados a partir de chamada pública da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), organização social ligada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e ao MEC.

    A terceira portaria regulamenta o conceito de aluno equivalente, e estabelece fatores para o cálculo de indicadores de gestão. A portaria vem regulamentar trecho da lei que instituiu a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Com a assinatura, as portarias aguardam publicação no Diário Oficial da União.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da Setec

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  • O ministro da Educação, Mendonça Filho, assinou, na tarde desta segunda-feira, 8, a ordem de serviço para as obras de construção do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), campus Paulista, na região metropolitana do Recife. A obra está orçada em R$ 14.208.237,96 e o prazo técnico de execução da construção é de 14 meses.

    Mendonça Filho ressalta que ações como essa consolidam uma base de educação técnica e superior não só no estado de Pernambuco, mas em todo o país. “Todo esse investimento em infraestrutura vai garantir às próximas gerações um futuro melhor. Afinal, é a educação que muda a realidade de qualquer país”, explicou o ministro.

    “É uma obra muito importante que vai atender a juventude na área da educação básica, técnica e superior, garantindo educação de boa qualidade para toda a região da área metropolitana da capital, especialmente Paulista, que é uma das cidades mais importantes do estado”, detalhou Mendonça, que adiantou que os recursos estão assegurados para que a obra seja realizada durante os próximos 14 meses.

    O campus Paulista funciona, desde 2014, em sede provisória e espaço alugado, ocupando parte das instalações da Faculdade de Saúde de Paulista (Fasup). A estrutura já não comporta o crescimento da unidade que, atualmente, oferta os cursos técnicos de administração e manutenção e suporte em informática.

    A construção da sede definitiva, em terreno doado pela prefeitura do município, possibilitará a ampliação do número de vagas para 1.200 estudantes e a promoção da educação profissional, científica e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades. O campus conta hoje com 474 estudantes nos cursos regulares. Também é esperada a implantação de novos cursos técnicos, integrados e subsequentes, além de cursos tecnológicos e do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (Proeja).

    A reitora do IFPE, Anália Ribeiro, destacou a importância da obra. “A expansão três ainda está sem sede provisória e quem está em sede provisória tem que ter prioridade absoluta”, disse, ressaltando os benefícios da expansão como o aumento de vagas, do número de cursos, instalação de pesquisas, de extensão. “E que farão parte da nossa oferta, que já é uma boa oferta. Vamos ampliar e oferecer a partir da nossa sede definitiva”, disse.

    O campus Paulista tem se tornado uma referência no município. Isso é confirmado pelo número de inscrições nos últimos vestibulares. No primeiro semestre de 2017, foram 1.983 inscritos para 144 vagas e, no segundo semestre, 1.201 inscritos para 72 vagas.

    Atualmente, o campus recebe estudantes das cidades de Paulista, Abreu e Lima, Araçoiaba, Barreiros, Camaragibe, Igarassu, Itamaracá, Itapissuma, Jaboatão dos Guararapes, Moreno, Olinda, Recife e São Lourenço da Mata.

    “A semente que estamos plantando aqui hoje quem vai colher são as futuras gerações”, observou o prefeito de Paulista, Junior Matuto.

    Acessibilidade – Durante a solenidade, o ministro Mendonça Filho assinou, ainda, a ordem de serviço para a primeira etapa das obras de acessibilidade do campus Vitória de Santo Antão, também do IFPE. Esta primeira etapa da obra está orçada em R$ 1.389.888,29 e o prazo previsto para sua execução é de seis meses.

    A acessibilidade completa do Campus Vitória de Santo Antão está prevista em três etapas. Nesta primeira, serão contemplados o bloco principal, o auditório e a cantina, abrangendo uma área de 4.726,71 m². As intervenções constituem-se na construção e/ou recuperação de calçadas, rampas, guarda-copos e corrimãos, recuperação de elementos arquitetônicos, indicação tátil, adequação de sanitários, copas e de esquadrias, vagas de estacionamento para pessoas com deficiência, entre outras. Quando finalizada, a obra de acessibilidade vai beneficiar os estudantes com deficiência ou mobilidade reduzida.

    O Campus Vitória de Santo Antão foi criado em 1954, com o nome de Escola de Magistério de Economia Rural Doméstica. Em 2008, depois de várias denominações, a então Escola Agrotécnica Federal de Vitória de Santo Antão passou a integrar a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, e passou a se chamar campus Vitória de Santo Antão. A unidade tem área total de 463 hectares e área construída maior que 35 mil m².

    “Era uma demanda histórica do campus em Vitória de Santo Antão. Somando as duas iniciativas temos mais de R$ 15 milhões em investimentos, tanto em Vitória de Santo Antão como em Paulista”, ressalta Mendonça Filho.

    Com um total de 1.141 alunos regularmente matriculados, o campus oferta cursos técnicos de forma concomitante e sequencial ao ensino médio nas áreas de agropecuária, agroindústria, agricultura e zootecnia. Na modalidade Proeja (programa que integra a educação profissional com a básica, dirigido a jovens e adultos), oferece os cursos posteriores do ensino fundamental de qualificação em agricultura e ainda em manutenção e suporte em informática.

    A unidade também oferece cursos de curta duração de oferta sazonal – os de formação inicial e continuada de trabalhadores, e cursos de graduação – a Licenciatura em química e o bacharelado em agronomia. São atendidos estudantes de, aproximadamente, 40 cidades da região, além de alunos oriundos de outros estados brasileiros.

    Assessoria de Comunicação Social

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