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  • O estudante Farley Marlei Cruz gostou muito de participar do programa Escola de Fábrica e tem certeza de que será útil para a sua vida. “A qualificação que irei receber nos próximos meses será muito importante, não só pelas oportunidades de trabalho que surgirão, mas, também, porque não estarei na rua fazendo bobagens”, disse, durante a aula inaugural realizada em Contagem (MG), nesta segunda-feira, 3.

    Ministrada pela diretora do programa, Jane Bauer, a aula reuniu 1,2 mil alunos, que irão freqüentar cursos de iniciação profissional em Minas Gerais nos próximos seis meses. Para Jane, o programa executado pelo Ministério da Educação tem como diferencial a possibilidade real de emprego para os alunos.

    “Ao fazer esta concentração de parceiros (governo federal, setores produtivos e instituições sem fins lucrativos), o Escola de Fábrica cria um ambiente propício para favorecer a oferta de emprego para os jovens”, explicou.

    Segundo o representante das instituições parceiras do programa em Minas, Ismayr Sérgio Cláudio, o objetivo das gestoras no estado é desenvolver um trabalho na perspectiva da inclusão social dos estudantes. “A parceria entre gestoras, governo federal e as empresas do terceiro setor irá, de fato, possibilitar a inclusão social e a qualificação profissional dos jovens mineiros”.

    Participaram do evento a coordenadora e o supervisor do programa Escola de Fábrica na região Sudeste, Arlete Fante e Samuel Mesquita Pereira, respectivamente, além da prefeita municipal de Contagem, Marília Aparecida Campos, e autoridades locais.

    Mais informações pelos telefones (61) 2104-8176, 2104-8171 e 2104-8122, na página eletrônica da Setec e no endereço do Escola de Fábrica: Ministério da Educação, Esplanada dos Ministérios, Bloco L, sala 423, CEP 70.047-900, Brasília (DF).

    Marco Aurélio Fraga

  • DivulgaçãoO projeto Escola de Fábrica, uma iniciativa do governo federal executada pelo Ministério da Educação, tem dado a muitos jovens a oportunidade de aprendizado e do primeiro emprego. Inspirado em experiências bem-sucedidas de setores sociais e econômicos no país, como o programa da Fundação Pescar do Rio Grande do Sul, o objetivo do Escola de Fábrica é ensinar uma profissão e incluir jovens de baixa renda no mercado de trabalho.

    A inserção se dá por meio de cursos de iniciação profissional no próprio ambiente das empresas. O resultado, para o aluno, é a geração de renda e a sua inclusão social. Para a empresa, é a capacitação de profissionais aptos para atuar nas mais diversas linhas de produção.

    Segundo o coordenador do Escola de Fábrica na região Sul, Paulo Ritter, o projeto consegue capturar a complexidade da economia brasileira com cursos que contemplam a diversidade dos ramos produtivos. “São cursos adaptados às dimensões do novo mercado de trabalho que está surgindo, que inclui serviços que, muitas vezes, faltam no mercado de trabalho.”

    Exemplo disso é o jovem Thiago Gardini, de 18 anos, que está finalizando o curso de auxiliar de elastômeros na empresa do setor automobilístico Freios Controil Ltda., sediada em São Leopoldo, na região metropolitana de Porto Alegre. Para Thiago, que inclusive já está empregado junto com outros 13 colegas, o curso permitiu que conhecesse todos os métodos de produção da empresa. A oportunidade, que rendeu ao aluno o seu primeiro emprego, surgiu quando estava finalizando o ensino médio na rede pública.

    “Estou aprendendo muito e me aperfeiçoando profissionalmente, e quero permanecer na empresa”, conta Thiago. Outro benefício recebido pelos alunos que cursam o Escola de Fábrica na empresa é a possibilidade de receber um auxílio para custear cursos universitários, que pode alcançar até 70% das mensalidades.

    Capacitação – Para a coordenadora do projeto na Freios Controil, Diulnéia Granja Pereira, formar pessoal para trabalhar como auxiliar de elastômeros (profissional apto a operar injetoras de mangueiras e borrachas) também é muito vantajoso para a empresa. Conforme Diulnéia, o lucro é a capacitação de uma mão-de-obra que a empresa prepara, ressaltando seus valores e cultura próprios. “O benefício para empresa, no caso do curso de elastômeros, por exemplo, é a dificuldade que existe em se encontrar no mercado profissionais capacitados”, afirma. Na empresa, além das aulas profissionalizantes, os alunos também têm aulas nas disciplinas de ética profissional, higiene da saúde, medicina do trabalho, desenvolvimento profissional e legislação trabalhista.

    Paulo Ritter diz que o projeto Escola de Fábrica, desde que foi criado, em setembro de 2005, vem obtendo ótimos resultados. Na sua opinião, o Escola de Fábrica permite uma visão inovadora da escola regular. “O horizonte intelectual do aluno é ampliado para temas transversais, que não ficam apenas no campo profissional, como direito e cidadania, direitos humanos, saúde do trabalhador e prevenção de doenças.” Conforme Paulo, a expectativa é que 60% dos alunos matriculados no programa no Rio Grande do Sul tenham aproveitamento no mercado de trabalho.

    Escola de Fábrica – O público beneficiado com o projeto é formado por estudantes com renda per capita familiar de até 1,5 salário que estejam matriculados na rede pública regular do ensino básico ou nos programas educacionais do governo federal. Em 2005, o investimento do governo federal para custeio do programa foi de R$ 25 milhões, divididos em bolsa-auxílio mensal de R$ 150,00 por aluno (durante o período do curso), e de R$ 30 mil às unidades gestoras para a elaboração da proposta pedagógica do curso e formação de professores. Em 2006, a previsão de investimento é de R$ 54 milhões. Os recursos são oriundos do Programa de Expansão da Educação Profissional (Proep).

    Na primeira fase do programa, foram abertas 558 escolas em fábricas de diferentes segmentos da economia, dentre os quais, metalurgia, agricultura, marcenaria, hotelaria. Ao todo, são 12 mil jovens, de 16 a 24 anos de idade, beneficiados em 250 municípios brasileiros. A meta do Ministério da Educação, até o final de 2006, é formar um total 40 mil jovens em todo o país.

    Repórter: Cristiano Bastos

  • Foto: Júlio César PaesO terceiro seminário do programa Escola de Fábrica será aberto nesta quinta-feira, dia 31, às 9h, no Ministério da Educação, em Brasília. O objetivo é oferecer capacitação a executores do programa, que profissionaliza jovens de baixa renda, entre 16 e 24 anos. Cerca de 90 gestores serão instruídos sobre o andamento do programa, o sistema de pagamento da bolsa dos alunos e a apresentação da freqüência.

    O titular da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC), Eliezer Pacheco, e a diretora do programa, Ivone Moreyra, abrirão o seminário. O professor Samuel Brasileiro, do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) do Ceará, falará sobre a importância da qualificação profissional. A programação vai se estender até as 12h de sexta-feira, 1º de agosto. Em julho último, os executores receberam capacitação em Goiânia e Fortaleza. Para Lizete Marques Kagami, coordenadora-executiva da Escola de Fábrica, os seminários estabelecem uma relação entre o MEC e os gestores. "Após um ano de execução, a Escola de Fábrica tem uma consistência enraizada", disse Lizete.

    Participam do programa jovens da rede pública regular do ensino básico, com renda familiar per capita de no máximo um salário mínimo e meio. Eles aprendem uma profissão, ganham alimentação, uniforme, transporte, bolsa de R$ 150,00, material didático e seguro de vida em grupo. O MEC custeia as bolsas e repassa até R$ 30 mil por curso às unidades gestoras, que se responsabilizam pela elaboração e aquisição dos kitsde material didático, pela capacitação, pela consultoria e supervisão e pelos serviços de recrutamento e seleção, certificação e avaliação dos alunos. As empresas cedem instalações, mobiliário e instrutores.

    O programa é desenvolvido pela Setec/MEC em parceria com a iniciativa privada e entidades sem fins lucrativos. Oferece formação em 20 áreas da educação profissional. Este ano, 15 mil jovens estarão no programa, que em 2005 formou 11.418 alunos. Em setembro, duas turmas de Minas Gerais receberão diploma - em Passos, no dia 2, e em Alfenas, no dia 5.

    Mais informações pelo telefone (61) 2194-8122 ou na página eletrônica do programa.

    Repórter: Susan Faria

  • Foi prorrogado até o dia 31 de dezembro o prazo para que prefeituras, organizações não-governamentais, secretarias de educação, fundações, escolas, cooperativas e instituições sem fins lucrativos enviem as propostas pedagógicas para a segunda turma do Escola de Fábrica prevista para iniciar em abril de 2006.

    As entidades devem baixar o arquivo (fazer o download) com instruções para a inscrição e envio dos novos cursos na página eletrônica da Setec. O número de projetos e alunos a serem selecionados ainda será definido.

    O programa Escola de Fábrica é executado pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC) com o objetivo de incluir jovens de baixa renda no mercado de trabalho. A eles são oferecidos cursos profissionalizantes em unidades formadoras no próprio ambiente das empresas.

    Desde o dia 12 de setembro, a primeira turma do programa iniciou suas atividades em 250 municípios do país, oferecendo 558 cursos de iniciação profissional para 11,5 mil alunos.

    O MEC está investindo R$ 25 milhões neste ano, incluindo uma bolsa-auxílio de R$ 150,00 para cada estudante. A previsão de investimento para o próximo ano é de R$ 54 milhões.

    Repórter: Marco Aurélio Fraga

  • Foto: Tereza SobreiraO Ministério da Educação vai abrir inscrições, no fim deste mês, para novos projetos do Escola de Fábrica, programa da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC) que oferece capacitação profissional a jovens de 16 a 24 anos. Podem participar prefeituras, organizações não-governamentais, secretarias de educação, fundações, escolas, cooperativas e instituições sem fins lucrativos. O número de projetos e alunos a serem selecionados ainda será definido.

    Este ano, 1,5 mil projetos foram inscritos no Escola de Fábrica. Destes, 558 foram aprovados e serão colocados em prática, a partir de setembro, em 250 municípios de todo o país, para beneficiar 11,5 mil alunos. O programa oferecerá cem modalidades de cursos profissionais em 20 áreas, dentre as quais, marcenaria, turismo, hotelaria, confecção, agricultura familiar e informática.

    Cada curso, presencial, terá duração de 600 horas, em turmas de no máximo 20 alunos. Há a expectativa de que o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, participe da aula inaugural, em setembro, em Porto Alegre. As aulas para os alunos já selecionados terminam em março do próximo ano. O Ministério da Educação investirá R$ 25 milhões no programa, até 2007.

    Qualificação — “O Escola de Fábrica pretende alcançar alta taxa de empregabilidade ao oferecer cursos articulados com as empresas que trabalham com demandas locais e regionais”, disse Jane Bauer, diretora do Escola de Fábrica. “As empresas já visualizam a contratação de mão-de-obra qualificada.”

    Hoje, 700 empresas participam do Escola de Fábrica. Os alunos devem estar matriculados na rede pública do ensino básico e ter renda familiar per capita de no máximo um salário mínimo e meio. Além de aprender uma profissão, eles recebem alimentação, uniforme, transporte, bolsa de estudo de meio salário mínimo, material didático e seguro de vida em grupo. Os custos são bancados pelas empresas, que também liberam espaço e mobiliário para as aulas e instrutores para as turmas.

    As regras para a apresentação de projetos estarão à disposição na internet. Mais informações sobre o Escola de Fábrica pelos telefones (61) 2104-8122 e 2104-8061 e no Ministério da Educação — Esplanada dos Ministérios, bloco L, 4o andar. CEP: 70047-900, Brasília, DF.

    Repórter: Susan Faria

  • Será realizada na sexta-feira, dia 18, às 14h, em João Pessoa, audiência pública para apresentação e debate do programa Escola de Fábrica na Paraíba. A Região Nordeste participa da primeira turma do programa com mais de cem cursos de iniciação profissional. De acordo com a diretora nacional do programa, Jane Bauer, será uma oportunidade para ampliar o número de cursos no estado para o ano que vem por meio de novos parceiros.

    A Escola de Fábrica é executada pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC) para incluir jovens de baixa renda no mercado de trabalho. A eles são oferecidos cursos profissionalizantes em unidades formadoras no próprio ambiente das empresas. No dia 12 de setembro, o programa iniciou as atividades em 250 municípios, com 558 cursos de iniciação profissional oferecidos a 11,5 mil alunos.

    Cursos — Os cursos são presenciais, com duração de 600 horas, em turmas de 20 alunos, em média. O MEC está investindo R$ 25 milhões este ano, incluindo uma bolsa-auxílio de R$ 150,00 para cada estudante. A previsão de investimento para o próximo ano é de R$ 54 milhões.

    Repórter: Marco Aurélio Fraga

  • A aula inaugural do programa Escola de Fábrica reuniu nesta segunda-feira, 26, em Porto Alegre, 1,5 mil alunos representantes dos 164 cursos de iniciação profissional que estão sendo desenvolvidos no Rio Grande do Sul. Além de preparar o jovem para o exercício de uma profissão, o principal objetivo do programa é criar oportunidades de trabalho e renda. O secretário executivo do MEC, Jairo Jorge da Silva, ministrou a aula no estado.

    “O Escola de Fábrica é um programa inovador porque oferece aos jovens de baixa renda o acesso a cursos de iniciação profissional, preparando-os para o desafio do mercado de trabalho”, disse o secretário executivo.

    Jairo Jorge afirmou que o programa está muito vinculado à economia e aos arranjos produtivos locais dos 250 municípios participantes. “Através do Escola de Fábrica, estaremos fornecendo a mão-de-obra que cada cidade precisa para gerar desenvolvimento e renda.”

    A estudante da rede estadual do município de Novo Hamburgo, Franciele Noronha, selecionada para o curso de mecânica, espera absorver o máximo possível. “Como seguirei carreira na área de engenharia, quero adquirir experiência neste curso para que possa aproveitar no futuro.” Para Franciele, assiduidade e atenção serão fundamentais para o aprendizado.

    No Rio Grande do Sul, 164 cursos de iniciação profissional beneficiarão, nos próximos seis meses, 2.550 alunos em 50 municípios. Serão oferecidos cursos de serviços turísticos e de construção civil, jardinagem e paisagismo, carpintaria e obras, restauração de livros, artesanato, trabalhos náuticos, massoterapia, recreação infantil, suinocultura, nutrição hospitalar, fruticultura e reflorestamento e produção vegetal, dentre outros.

    A solenidade, realizada no Centro de Eventos Casa do Gaúcho, contou ainda com a presença da diretora nacional do Escola de Fábrica, Jane Bauer, do coordenador do programa na região Sul, Paulo Ritter, e representantes das gestoras e formadoras do Escola de Fábrica no Rio Grande do Sul.

    Repórter: Marco Aurélio Fraga

  • A aula inaugural do programa Escola de Fábrica reuniu nesta sexta-feira, 14, em Três de Maio (RS), 900 alunos representantes dos 46 cursos de iniciação profissional que estão sendo desenvolvidos nas regiões Oeste, Noroeste, Norte, das Missões e da Produção do Rio Grande do Sul. Além de preparar o jovem para o exercício de uma profissão, o principal objetivo do programa é criar oportunidades de trabalho e renda. O secretário executivo do MEC, Jairo Jorge da Silva, ministrou a aula no noroeste do estado.

    “O Escola de Fábrica é uma ação pioneira, porque materializa o sonho de quatro décadas dos educadores brasileiros que é o de combinar o mundo do trabalho com a educação”, disse o ministro.

    Jairo Jorge afirmou que o programa, além de possibilitar a inclusão dos jovens de baixa renda no mercado de trabalho, também irá gerar desenvolvimento local e regional. “Estamos preparando mão-de-obra qualificada que esteja ajustada às demandas dos arranjos produtivos locais de cada região onde os cursos estão sendo oferecidos. Inclusão e desenvolvimento é a marca desta ação do governo federal.”

    A estudante da rede estadual do município de Alegria, Geciele Carlson Writzel, selecionada para o curso de contabilidade, espera conseguir – nos próximos seis meses – a qualificação necessária para disputar uma vaga no mercado de trabalho. “Sem qualificação está muito difícil de conseguir um emprego. Espero ter mais chances com este curso.”

    No Rio Grande do Sul, 164 cursos de iniciação profissional beneficiarão, nos próximos seis meses, 3.500 alunos em 50 municípios. Em 2005, o MEC está investindo R$ 25 milhões para formar 11,5 mil alunos. A meta para 2006 é certificar 40 mil jovens com renda de até 1,5 salário mínimo. Os estudantes são beneficiados com uniforme, transporte, material didático, seguro de vida e bolsa de R$ 150,00.

    A solenidade, realizada na Sociedade Educacional/Setrem, contou ainda com a presença do secretário de Educação Profissional e Tecnológica, Eliezer Moreira Pacheco, da diretora nacional do Escola de Fábrica, Jane Bauer, do coordenador do programa na região Sul, Paulo Ritter, do deputado federal Paulo Pimenta, representantes das gestoras e formadoras do Escola de Fábrica no Rio Grande do Sul.

    Mais informações pelos telefones (61) 2104-8122 e 2104-8176 e na página eletrônica do Escola de Fábrica.

    Repórter: Marco Aurélio Fraga

  • Representantes das unidades gestoras e formadoras do Mato Grosso do Sul estiveram reunidos nesta sexta-feira, 7, em Campo Grande, para a aula inaugural do Escola de Fábrica. A aula, ministrada pela diretora nacional do programa, Jane Bauer, marcou o começo dos 20 cursos de iniciação profissional que irão beneficiar, nos próximos seis meses, 420 alunos no estado.

    Para Jane, a parceria com as empresas do terceiro setor irá levar o Escola de Fábrica para regiões carentes de ensino profissional, onde os jovens de baixa renda ficam excluídos do mercado de trabalho por falta de qualificação técnica. “O programa possibilitará, por meio da educação profissional, um maior alcance desses estudantes a ofertas de trabalho”, explicou.

    O estudante da rede estadual de ensino do município de Dourados, Lúvio da Silva Gomes, está otimista com a possibilidade de conseguir um emprego ao final de seu curso. Selecionado para o curso de secretariado escolar informatizado, o jovem de 20 anos acredita que o programa será uma melhoria em sua vida. “Tenho certeza que minhas chances aumentarão no mercado de trabalho tendo uma qualificação técnica. Este será um diferencial importante na disputa de uma vaga”, disse.

    O representante dos empresários no Mato Grosso do Sul, Weber da Silva Nilo, disse que o programa Escola de Fábrica irá criar oportunidades de trabalho e renda no estado. “O Escola de Fábrica é uma tentativa concreta do governo federal de romper o abismo que existe entre os estudantes sem qualificação no país e o mercado de trabalho.”

    Até março de 2006, 11,5 mil alunos serão beneficiados em 250 municípios do país. O programa oferece cem modalidades de cursos profissionais em 20 áreas reconhecidas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE).

    Mais informações pelos telefones (61) 2104-8122 e 2104-8176 e na página eletrônica do programa.

    Repórter: Marco Aurélio Fraga

  • O programa Escola de Fábrica oferece 161 novos cursos. São 80 selecionados no fim deste semestre, dentre 600 inscritos, e outros 81 remanescentes da primeira chamada, feita em janeiro deste ano. A novidade é a presença do programa na Região Norte.

    Nos próximos dias, o Ministério da Educação deve liberar recursos de R$ 15 mil para cada um dos cursos realizados pela segunda vez e R$ 30 mil para os inéditos. Serão atendidos cerca de 3,2 mil alunos, a partir de novembro próximo. Este ano, freqüentam os cursos da Escola de Fábrica 13,5 mil jovens de baixa renda de 16 a 24 anos. Em 2005, foram 11.418. “Tentamos regionalizar o programa. Só tínhamos um curso na região Norte, o de serviço de mecânica, em Manaus. Agora, são mais dois no Pará, um no Tocantins e um no Maranhão”, ressaltou Viviani Guimarães, coordenadora pedagógica do programa.

    No Pará, serão oferecidos os cursos de artesanato, em Altamira, e de serviços de informática, em Uruará. No Tocantins, o curso de eletrotécnica, na capital, será supervisionado pela Escola Técnica de Palmas. No Maranhão, a Escola de Fábrica chegará a Presidente Médici, com aulas de artesanato. Em média, cada um desses cursos terá 20 alunos e duração de seis meses.

    A Escola de Fábrica oferece formação inicial em 20 áreas da educação profissional, com cursos presenciais. É desenvolvido pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC), em parceria com a iniciativa privada e instituições sem fins lucrativos.

    A lista completa cursos, unidades gestoras, municípios e estados está na página eletrônica do programa. Mais informações nos telefones (61) 2104-8061 e 2104-8554.

    Repórter: Susan Faria

  • Foto: Wanderley PessoaO presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, deve sancionar o projeto Escola de Fábrica até o próximo dia 9. O texto da Medida Provisória nº 251/2005 que cria o projeto foi aprovado na íntegra, no dia 30 de agosto, na Câmara dos Deputados.


    O Programa Escola de Fábrica é executado pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC) com o objetivo de incluir jovens de baixa renda no mercado de trabalho. A eles são oferecidos cursos profissionalizantes em unidades formadoras no próprio ambiente das empresas.

    A primeira turma do programa iniciará as atividades em 12 de setembro próximo. Ao todo, o Escola de Fábrica oferecerá, em parceria com empresas privadas, prefeituras, organizações não-governamentais, fundações, escolas, cooperativas e indústrias, 558 cursos, que beneficiarão 11,5 mil alunos em 250 municípios de todo o país.

    De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o desemprego entre jovens é 3,5 vezes maior do que entre adultos, o que aumenta a exclusão social e a falta de perspectivas nessa faixa etária. O Escola de Fábrica está na contramão desses índices, pois é uma ação de indução ao desenvolvimento local e de incentivo à responsabilidade social. Os cursos são direcionados para as vocações de cada região e as entidades parceiras do programa devem acompanhar seus alunos por dois anos. A meta é formar 100 mil jovens até o fim de 2006.

    Em julho, o ex-ministro da Educação Tarso Genro assinou o primeiro convênio do programa Escola de Fábrica, em parceria com a Fundação Pescar. Serão implantados 53 cursos para a formação profissional de 1.060 jovens de baixa renda, entre 16 e 24 anos, nas regiões Sul, Sudeste, Nordeste e Centro-Oeste, onde a fundação desenvolve projetos de formação profissional.

    Na quarta-feira, 31, a Setec promoveu audiência pública para apresentação e debate do programa Escola de Fábrica em Porto Velho, Rondônia. O encontro ocorreu na Secretaria de Educação do estado. De acordo com a diretora nacional do programa, Jane Bauer, a primeira turma conta com a participação de 19 estados, nenhum, porém, da região Norte. “Queremos modificar esse quadro. Por isso, decidimos viajar pela região para mostrar o programa às instituições que podem ser nossas futuras parceiras”, disse.

    Para Jane, o Norte do país tem uma rica diversidade econômica, principalmente nos setores turístico e agrossilvopastoril, segmentos que podem oferecer a estudantes de baixa renda formação inicial profissional. “A expectativa para o próximo credenciamento de novos cursos é a de termos bons e necessários projetos para a implantação do Escola de Fábrica na região Norte”, afirmou.

    A partir da segunda quinzena de setembro, o Ministério da Educação abrirá inscrições para novos projetos. As entidades interessadas em participar do Escola de Fábrica encontrarão as instruções para inscrição e envio das propostas pedagógicas na página eletrônica da Setec.

    A medida provisória aprovada autoriza, também, a concessão de bolsas de permanência a estudantes beneficiários do Programa Universidade para Todos (ProUni) e institui o Programa de Educação Tutorial (PET). O texto teve aprovação dos deputados que rejeitaram por 235 votos a 84 as emendas propostas pelo Senado Federal.

    Repórteres: Sandro Santos e Marco Aurélio Fraga

  • Será realizada nesta segunda-feira, dia 5, às 14h, em Cuiabá, audiência pública para apresentação e debate do programa Escola de Fábrica em Mato Grosso. De acordo com a diretora nacional do programa, Jane Bauer, o estado participa com apenas uma turma.

    Para Jane, o encontro será uma oportunidade para ampliar o número de cursos em Mato Grosso, em 2006, por meio de novos parceiros. "Como prorrogamos as inscrições até o dia 31 de dezembro, para o envio de novos cursos, queremos aproveitar este período para ampliar o número de parceiros, especialmente nas regiões Norte e Nordeste", disse Jane.

    O Escola de Fábrica é um programa executado pelo governo federal, por meio do Ministério da Educação (MEC), com o objetivo de oferecer a estudantes de baixa renda cursos de iniciação profissional no próprio ambiente das empresas. A primeira turma iniciou suas atividades no dia 12 de setembro, com 558 cursos de iniciação profissional oferecidos a 11,5 mil alunos. A meta do programa é formar 40 mil jovens até o final de 2006.

    Investimento – O MEC está investindo R$ 25 milhões neste ano, incluindo uma bolsa-auxílio de R$ 150,00 para cada estudante. A previsão de investimento para o próximo ano é de R$ 54 milhões.

    Repórter: Marco Aurélio Fraga


  • O Ministério da Educação realiza nesta sexta-feira, 16, em Londrina (PR), a segunda aula inaugural da Escola de Fábrica. O programa tem o objetivo de capacitar jovens de baixa renda para ingressarem no mercado de trabalho, por meio de cursos de iniciação profissional no próprio ambiente das empresas. A solenidade será aberta pela diretora nacional do programa, Jane Bauer, às 15h.

    Segundo ela, a Escola de Fábrica procura criar oportunidades em um mundo cada vez mais competitivo, onde ter um curso técnico é essencial para a conquista de uma vaga. “Temos a expectativa de que em torno de 60% dos alunos que participam desta primeira turma do programa serão contratados pelas próprias empresas no final dos cursos”, acredita.

    No Paraná serão abertos 79 cursos de iniciação profissional que beneficiarão 1.605 alunos em 36 municípios. Entre os cursos oferecidos estão: artesanato, qualidade no atendimento ao cliente, programação e modelagem têxtil, produção agropecuária, jardinagem e paisagismo, construção civil, movelaria, agente ambiental, eletromecânica, agente comunitário e bovinocultura.

    O evento faz parte da série de aulas inaugurais que o ministério promove nos meses de setembro e outubro em nove estados: Bahia, Paraná, São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Mato Grosso do Sul. A primeira aula inaugural ocorreu na segunda-feira, 12, em Salvador.

    A solenidade de Londrina será realizada no Iate Clube (Avenida Higienópolis, 2135, Jardim Higienópolis). Participam o coordenador do programa na região Sul, Paulo Ritter, representantes das gestoras e formadoras da Escola de Fábrica no Paraná e autoridades locais. Mais informações nos telefones (61) 2104-8122/8176. (Assessoria de Imprensa da Setec)

  • A Nuclebrás Equipamentos Pesados S.A. (Nuclep) realiza nesta sexta-feira, 16, em Itaguaí (RJ), a primeira formatura do Escola de Fábrica no segmento das estatais. Executado pelo Ministério da Educação, o programa tem o objetivo de capacitar jovens de baixa renda para ingressarem no mercado de trabalho, por meio de cursos de iniciação profissional no próprio ambiente das empresas.

    Neste último semestre, 42 alunos freqüentaram cursos de desenho técnico mecânico, soldador, mecânico de manutenção, caldeireiro e fresador (profissional que molda ferro).

    Para a diretora nacional do programa Escola de Fábrica, Jane Bauer, as empresas estatais são estratégicas por possuírem “capilaridade” e experiência em ações de responsabilidade social. “Esta parceria com as estatais irá nos ajudar em nossa missão, que é a de preparar jovens de baixa renda para o mercado de trabalho. Antes do programa, estes alunos que estão se formando não conseguiam uma colocação por falta de qualificação. Hoje, sairão com uma perspectiva real de emprego”, disse.

    O Escola de Fábrica conta este ano com R$ 25 milhões. Para 2006, a previsão é de investimentos de R$ 54 milhões. A meta é certificar 40 mil jovens com renda de até 1,5 salário mínimo até o final de 2006. Os estudantes são beneficiados com uniforme, transporte, material didático, seguro de vida e bolsa de R$ 150,00.

    A formatura acontece a partir das 14h30 na sede da Nuclep (Av. General Euclydes de Oliveira Figueiredo, 200). Participam da solenidade, a diretora nacional do Escola de Fábrica, a coordenadora da região Sudeste, Arlete Fante, representantes da Nuclep e autoridades locais.

    Repórter: Marco Aurélio Fraga

  • O programa Escola de Fábrica termina 2006 com cerca de 16,5 mil alunos, mas deve crescer muito em 2007. Consultores especializados do Ministério da Educação já começaram a visitar médios e grandes empresários do país em busca de novas parcerias. Desenvolvido em conjunto pelo MEC e  por empresas privadas, o programa prepara para o mercado de trabalho jovens entre 16 e 24 anos, de baixa renda, por meio de cursos de iniciação profissional no próprio ambiente das empresas.

    Em turmas de no máximo 20 alunos, os estudantes recebem, da empresa, alimentação, uniforme, transporte, material didático e seguro de vida. A cessão do espaço físico, do mobiliário e dos instrutores também cabe às empresas. O MEC oferece aos estudantes bolsa de R$ 150,00 durante a qualificação, que pode durar de seis a 12 meses.

    Os cursos abrangem áreas profissionais reconhecidas pelo Conselho Nacional de Educação, como agropecuária, artes, comércio, comunicação, design, meio ambiente, saúde, turismo e hospitalidade, construção civil, geomática, gestão, imagem pessoal, indústria, informática, lazer e desenvolvimento social, mineração, química, recursos pesqueiros, telecomunicações e transportes.

    A Escola de Fábrica teve início no segundo trimestre de 2005, com um investimento de R$ 25 milhões, oriundos do Programa de Expansão da Educação Profissional (Proep). Este ano, os recursos aplicados somaram R$ 42,5 milhões. Foram aprovados 600 cursos nos 22 estados e 358 municípios participantes. As empresas aproveitam boa parte dos recém-formados.

    Permanência — Na avaliação da diretora do programa, Ivone Maria Elias Moreira, outro ponto positivo é o incentivo  aos alunos para continuar na vida escolar mesmo depois de concluída a participação no programa. “O foco é concluir a educação básica e prosseguir até o nível superior, garantido o aprendizado de uma profissão”, disse.

    Ivone lembra que a Escola de Fábrica marca o retorno efetivo do MEC ao investimento em qualificação profissional, atividade que havia muitos anos estava a cargo exclusivamente do Ministério do Trabalho e Emprego. Além disso, os resultados do programa superam a meta inicial. ”Alguns alunos formaram cooperativas e grupos de trabalho, demonstrando o desenvolvimento de uma mentalidade empreendedora, que vai além da idéia de simplesmente ter um emprego”, disse a diretora.

    Juliana Meneses

    Confira as notícias do Balanço 2006

  • Foto: Tereza SobreiraO programa Escola de Fábrica terá a quinta aula inaugural na segunda-feira, dia 26, em Porto Alegre. Com o programa, o Ministério da Educação pretende ampliar as possibilidades de formação profissional básica para favorecer o ingresso de estudantes de baixa renda no mercado de trabalho. A solenidade será aberta pelo secretário-executivo do MEC, Jairo Jorge, às 15h, no Centro de Eventos Casa do Gaúcho.

    Este ano, 1,5 mil projetos foram inscritos na Escola de Fábrica. Destes, 558 foram aprovados e estão sendo ministrados, desde o dia 12 último, em 250 municípios. Cerca de 11,5 mil alunos serão beneficiados nos próximos seis meses. O programa oferece cem modalidades de cursos profissionais em 20 áreas reconhecidas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE). Dentre elas, agropecuária, artes, comércio, comunicação, construção civil, design, geometria, gestão, imagem pessoal, indústria, informática e lazer.

    “Confiamos que a parceria entre o MEC e as empresas gere um processo de criação e oferta de trabalho onde os cursos serão oferecidos”, disse a diretora nacional do programa, Jane Bauer.

    No Rio Grande do Sul, serão abertos 164 cursos de iniciação profissional, os quais beneficiarão 2.550 alunos em 50 municípios. Serão oferecidos cursos de serviços turísticos e de construção civil, jardinagem e paisagismo, carpintaria e obras, restauração de livros, artesanato, trabalhos náuticos, massoterapia, recreação infantil, suinocultura, nutrição hospitalar, fruticultura e reflorestamento e produção vegetal, dentre outros.

    Inscrições — A partir desta sexta-feira, dia 23, o MEC abre inscrições para projetos da Escola de Fábrica. Na página eletrônica da Setec, as entidades devem baixar (fazer o download) o arquivo com instruções para a inscrição e envio das propostas pedagógicas. Podem participar prefeituras, organizações não-governamentais, secretarias de educação, fundações, escolas, cooperativas e instituições sem fins lucrativos. O número de projetos e alunos a serem selecionados ainda será definido.

    Mais informações pelos telefones (61) 2104-8122 e 2104-8061.

    Repórter: Marco Aurélio Fraga

  • Para marcar o início das atividades no Rio de Janeiro, o Escola de Fábrica reuniu representantes das instituições gestoras e unidades formadoras do programa nesta terça-feira, 25, na quadra da escola de samba Beija-Flor, em Nilópolis. A aula inaugural foi ministrada pela diretora nacional Jane Bauer.

    Segundo Jane, os cursos ministrados no Rio estarão profundamente identificados com os setores produtivos da região. Ela espera que os 20 cursos de iniciação profissional oferecidos para os 400 alunos selecionados no estado possam criar mais ofertas de trabalho para a indústria do carnaval e da pesca. “Tenho a expectativa de que, após os seis meses de aula, os alunos estarão qualificados e preparados para o mercado de trabalho.”

    Para a estudante da rede estadual do município de Nilópolis, Cíntia Faria de Araújo, selecionada para o curso de iniciação profissional em serviços de costura, o programa servirá de base para a carreira de estilista. “Como quero mais tarde fazer a faculdade de moda, o curso vai me proporcionar uma primeira visão do meu futuro profissional.”

    O representante das unidades formadoras no estado fluminense, Luiz Fernando Vieira, responsável pelos cursos de iniciação profissional no setor pesqueiro, disse que o programa irá ajudar a aumentar a oferta de trabalho na região. “Trabalho há 30 anos na área de pesca e até hoje nunca tinha visto uma proposta que viesse atender um setor responsável pela produção anual de 12 mil toneladas de peixe e geração de nove mil empregos diretos e indiretos por ano.”

    Também participaram do evento a coordenadora do Escola de Fábrica na região Sudeste, Arlete Fante, e autoridades locais.

    Repórter: Marco Aurélio Fraga

  • Escola de Fábrica visa preparar os jovens sem condições financeiras para o exercício de uma profissão (Foto: João Bittar)Três mil jovens de baixa renda serão beneficiados pelo programa Escola de Fábrica em 16 estados do país a partir de 2008. A lista dos 154 cursos, selecionados pelo programa na chamada pública/2007, está disponível na página eletrônica da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC). Essas instituições devem solicitar recursos até 18 de outubro. O resultado dos recursos será publicado em 14 de novembro.

    Os objetivos principais do Escola de Fábrica são preparar os jovens sem condições financeiras para o exercício de uma profissão e criar oportunidades de trabalho e renda. Seu diferencial é estabelecer parcerias entre o governo federal e entidades públicas e privadas sem fins lucrativos, para instalar salas de aula em empresas. Em 2005, o Ministério da Educação investiu R$ 28 milhões no programa; em 2006, R$ 42 milhões. Os recursos de 2007 somam R$ 35 milhões.

    Em 2008,  o Escola de Fábrica será incorporado ao Programa Unificado de Juventude (ProJovem) e passará a se chamar ProJovem Trabalhador. Lançado em setembro, o ProJovem reúne seis ações do governo federal voltadas para a formação social e profissional de jovens de baixa renda e escolaridade.

    Marco Aurélio Fraga

  • A Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC) prorrogou novamente a divulgação dos cursos selecionados para o programa Escola de Fábrica. No novo cronograma, o resultado será conhecido no dia 20 próximo.

    Após a divulgação dos resultados, será aberto prazo para recursos até o dia 22. A análise dos recursos será tornada pública em 10 de setembro.

    O programa Escola de Fábrica tem como proposta incluir jovens de baixa renda no mercado de trabalho por meio de cursos de iniciação profissional oferecidos nas empresas. É uma forma de gerar renda e inclusão social para brasileiros entre 16 e 24 anos.

    Para participar, os jovens precisam ter renda per capita familiar de até 1,5 salário mínimo e freqüentar o ensino básico ou um curso de educação de jovens e adultos (EJA). Cada estudante da Escola de Fábrica recebe alimentação, uniforme, transporte, material didático e seguro de vida, fornecidos pela empresa formadora, e uma bolsa de R$ 150 mensais do Ministério da Educação.

    Rodrigo Farhat

  • Paixão pelo cinema é o tema da aula inaugural do programa Escola de Fábrica na segunda-feira, dia 30, às 13h, no bairro da Lapa (Centro), Rio de Janeiro. Cerca de 60 alunos terão formação técnica em audiovisual, em quatro turmas — cenotécnico (16 vagas), maquinista e eletricista (16), técnico em som direto (15) e cameraman (14). O cineasta Walter Lima Júnior fará a apresentação e ministrará a aula inaugural.

    A gestora do programa é a organização não-governamental Titânia – Educação, Arte, Cultura e Meio-Ambiente, que conta com o apoio da unidade formadora Arcos Digital Filmes. Apesar de as quatro formações estarem ligadas à área de audiovisual, elas são distintas. O cenotécnico é o profissional que executa e monta os cenários; o maquinista monta as gruas e os trilhos das câmeras; o eletricista tem sob sua responsabilidade a iluminação no set de gravação; o técnico em som direto capta a fala dos personagens dentro do set; o cameraman faz as gravações no estúdio de filmagem.

    As aulas práticas e teóricas serão realizadas na Arco Digital Filmes. O Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet-Química) de Nilópolis, Rio de Janeiro, será a unidade certificadora do programa. As atividades vão de 30 de julho próximo a 31 de janeiro de 2008. “Depois de muito trabalho, estamos ansiosos pela aula inaugural, na qual Walter Lima Júnior fará uma apresentação sobre a paixão pelo cinema”, diz o coordenador das turmas, Beto Moreira. Segundo ele, o conteúdo das aulas é uma “pérola”, elaborada pelos melhores profissionais da área.

    Mais informações pelo telefone (21) 2285-0484.

    Sophia Gebrim

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