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  • O prazo de inscrição de projetos para o programa Escola que Protege vai até a próxima quarta-feira, 5 de dezembro. As universidades públicas que desejam participar do programa devem enviar propostas ao Ministério da Educação. Os projetos devem abranger a formação continuada de professores das redes públicas de ensino, orientando-os como enfrentar a violência contra crianças e adolescentes e oferecer suporte aos profissionais que atuam nas redes de proteção à criança e ao adolescente.

    Cada projeto selecionado receberá R$ 100 mil da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad) e deverá ser executado num período de três a 12 meses. De acordo com a diretora do Departamento de Desenvolvimento e Articulação Institucional da Secad, Jaqueline Moll, a procura dos professores por capacitação nessa área está aumentando. “A cada momento surgem novos contextos de violência e os professores precisam ter acesso à informação e formação para identificar e superar situações de violência e de restrição de quaisquer direitos”, explica.

    Todos os anos, o Escola que Protege abre nova seleção de projetos. Os cursos são presenciais ou semipresenciais e têm no mínimo 80 horas de aula. Os formulários devem ser entregues até 5 de dezembro pelo Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. eletrônico. A relação dos projetos aprovados será divulgada na página eletrônica, em dezembro.

    Assessoria de Imprensa da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade

  • O projeto Escola que Protege, que presta atendimento especializado para crianças e adolescentes vítimas de violência física, psicológica ou sexual, continuará sendo realizado até o final do ano em Belém (PA), Recife (PE) e Fortaleza (CE). Outra novidade é que o projeto será expandido, a partir de agosto, para mil escolas de 11 municípios de seis estados: Rio Grande do Sul, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia e Pernambuco. São locais onde já funciona outro projeto do Ministério da Educação, o Escola Aberta, que utiliza espaços físicos das escolas públicas, nos finais de semana, para oferecer atividades desportivas, artísticas e socioculturais aos jovens e à comunidade.

    Lançado no final do ano passado e realizado pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC), em parceria com a organização não-governamental Hathor – Ações de Amor à Vida, o Escola que Protege trabalha em três frentes: capacitação de professores, rede de proteção às vítimas de abuso sexual ou violência e Escola para a Paz, destinada a pais e familiares das vítimas de abuso.

    Este ano, o Escola que Protege já orientou cerca de 400 pais, indicados por conselhos tutelares e escolas públicas, para que passem a fazer uma resignificação dos seus comportamentos e quebrem o ciclo da violência em seu cotidiano. Os pais participam de nove a 12 encontros com especialistas. Cerca de 700 professores de educação básica da rede foram capacitados pelo projeto em Belém, Recife e Fortaleza para identificar sinais de violência nos estudantes.

    Colaboração – De acordo com Leandro da Costa Fialho, coordenador-geral de Ações Educacionais Complementares, da Secad, o projeto deve se tornar interministerial e, nos municípios, ter a colaboração não só da Secretaria Municipal de Educação, mas, também, de outras secretarias, como de saúde e de assistência social. O MEC busca parceria com os ministérios do Desenvolvimento Social, Saúde, Justiça e Trabalho para garantir uma política integrada de trabalhar o projeto.

    Mais informações pelo telefone (61) 2104-6238, endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou no endereço Secad, SGAS, Avenida L-2 Sul, lote 50, 1o andar, sala 106, CEP 70.200.670, Brasília, DF.

    Repórter: Susan Faria

     

  • O Ministério da Educação vai ampliar o programa Escola que Protege neste ano. A partir de junho, cerca de 7,1 mil professores, conselheiros tutelares e coordenadores do Escola Aberta (outro programa do MEC) aprenderão a identificar e encaminhar para atendimento especializado crianças e adolescentes vítimas de maus-tratos, exploração sexual e trabalho infantil.

    Até o fim do ano, o ministério deve investir mais de R$ 700 mil no programa. A meta é atender 85 municípios, de 17 estados. Antes, o Escola que Protege foi implementado, como projeto-piloto, em escolas de Recife (PE), Fortaleza (CE) e Belém (PA).

    O problema é sério e precisa ser combatido de frente. Segundo levantamento feito pela Faculdade de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP), aumentou em mais de mil o número de casos de violência contra crianças e adolescentes nos últimos anos. Passou de 1.192, em 1996, para 19.552, em 2004.

    Parceria – O curso para capacitação de gestores e professores será inicialmente a distância, com 60 horas/aula, elaborado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Depois, terá mais 20 horas de aulas presenciais, conduzidas por instituições locais. O MEC vai distribuir um CD temático, fitas em VHS, material escrito e on-line para auxiliar os educadores.

    A Organização Internacional do Trabalho (OIT) é parceira na elaboração do material. “O importante é trabalhar com a intersetorialidade, ou seja, reunir forças do governo federal e da sociedade. Não dá mais para fazer ações isoladas”, afirma Leandro Fialho, coordenador-geral de Ações Educacionais Complementares do MEC.

    Raquel Maranhão Sá

  • Macapá — Boa vontade, dedicação e comprometimento. Com essa fórmula, a Escola Estadual Santa Maria ultrapassou limites, destacou-se entre as instituições da rede pública e obteve o melhor índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb) do Amapá.

    Na escola Santa Maria estudam 250 crianças da periferia de Macapá. Estudantes da primeira à quarta série do ensino fundamental, pais e professores têm em comum o orgulho de participar de uma instituição que transforma a vida dos alunos. O desempenho da escola está 1,6 ponto acima da média do estado. A escola obteve índice de 4,7 no Ideb, enquanto a média do Amapá é de 3,1.

    Os três filhos de Marcos Aurélio Bezerra foram alfabetizados na Santa Maria. “Essa escola é rica em conteúdo humano, em dedicação. Isso nenhum dinheiro pode comprar”, diz. Segundo Marcos, o desempenho de seus filhos surpreende os professores de outras escolas. “Todos me perguntam onde eles estudaram e ficam surpresos quando digo que foi nessa pequena escola.”

    A diretora Lia Maria Santos Ramos, no cargo há 11 anos, atribui o sucesso à gestão compartilhada. “Não faço nada sozinha. Tudo aqui tem a participação de todos”, diz. A escola funciona em um prédio da diocese, e o estado paga o aluguel das salas, mas as melhorias na infra-estrutura são solicitadas diretamente ao padre Rui Pinheiro, que mora lá mesmo. “Estou reformando o prédio a pedido da direção da escola. Rezo muito por isso aqui. A diocese ajuda como pode, mas ajuda sempre”, explica.

    Os pais e professores também ajudam. Quando falta dinheiro, eles organizam bingos e quermesses. Graças a isso, todas as salas têm ar condicionado. “O calor aqui do Amapá é muito grande. As crianças ficam moles, dispersas e adoecem. Com o ar-condicionado, aumenta o bem-estar delas e, conseqüentemente, a qualidade da aprendizagem”, explica a diretora.  

    Hoje, há fila de espera para matrículas na Santa Maria.

    Ana Guimarães

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  • Macapá ― Tudo às claras na gestão dos recursos da escola estadual Santa Maria, em Macapá (AP). As contas e notas fiscais são afixadas no mural no pátio da escola. “Deixo tudinho aí para que todos possam opinar”, conta a diretora Lia Maria Santos Ramos.

    O gasto mais significativo da escola é com transporte escolar. Como a maior parte dos alunos é carente, a escola busca as crianças no bairro com uma Kombi. “É que muitos moram longe e não têm como chegar aqui sem caminhar muito sob o sol”, explica Lia.

    Como o transporte escolar consome grande parte dos recursos disponíveis, a solução encontrada por pais e professores foi o estabelecimento de parcerias. As salas climatizadas foram possíveis graças aos recursos conseguidos com festas e quermesses. Os professores organizaram as festas e os pais trouxeram o que dispunham em casa para fazer a comida. “Cada um trouxe alguma coisa. Um quilo de charque, um tanto de feijão. Foi assim”, conta Lia.

    Outra saída encontrada para aumentar as verbas foi o custeio de projetos pedagógicos. A escola já conseguiu R$ 3.000,00 para construir uma sala de leitura. “Fizemos um projeto, mandamos para o Ministério da Educação e os recursos vieram”, conta a coordenadora pedagógica Ana Maria Soares. A sala de leitura construída com os recursos do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) é orgulho de alunos e professores.

    O compromisso dos professores com a infra-estrutura da escola não é à- toa. A maior parte deles, 97%, possui nível superior e sabe que o ambiente bem cuidado é fonte de motivação para os alunos e para a comunidade. “No bairro, eles têm muitas coisas atrativas. Precisamos fazer com que a escola também seja atrativa”, resume a diretora.

    Para garantir merenda escolar reforçada, a direção da escola também não poupa. “A maior parte dos alunos é carente e alguns se alimentam somente na escola”, conta Ana Maria Soares, coordenadora pedagógica. No cardápio da semana tem mingau de farinha de tapioca, feijão com charque, suco de taperebá com biscoito doce, sopa de carne e suco de acerola com pão. Se os alunos estiverem precisando de roupas, a diocese corre atrás de doações. “Gostamos de ver nossos alunos limpos e bem-vestidos”, conta Ana Maria.

    Quando perceberam que os alunos não tinham aulas de educação física, os professores tiveram uma idéia. Eles ofereceram o espaço da escola para servir como estágio aos estudantes de educação física da Faculdade Amapaense (Fama). O trato é simples: eles oferecem o ambiente aos universitários desde que eles atendam a todas as turmas no período do contraturno escolar. “Todos ganham”, garante a diretora Lia. Alimentação, transporte, esporte e até roupas são oferecidas sem que a escola extrapole o orçamento.

    Ana Guimarães

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  • O zelador Evaldo sabe onde cada aluno mora e leva os alunos para casa quando precisamHá uma escola pública simples, pequena, com poucos recursos, no bairro do Palheiral, periferia de Rio Branco, no Acre. A escola estadual Maria Raimunda Balbino dissemina o exemplo de boa educação nas primeiras séries do ensino fundamental para o resto do Brasil.
     
    São muitas as adversidades: não há água encanada e a escola recebe periodicamente um caminhão-pipa; nas salas sem ar-condicionado, o calor de quase 40 graus dificulta a aprendizagem dos alunos; as professoras criam material didático para educar os alunos com necessidades especiais; tampas de garrafas PET cobertas com cartolina, onde se escrevem as letras, auxiliam a alfabetização das crianças com baixa visão.
     
    Apesar de tantos obstáculos, a escola tem excelente ensino e apresenta bom resultado no aprendizado dos alunos, medido pelo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). A escola alcançou nota 5 em 2005, a melhor do estado e uma das mais altas do país, que deve atingir 4,9 em 2013, segundo projeções do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep/MEC).

    Boa alimentação, dedicação dos pais e cuidado dos professores com as crianças fizeram da escola a melhor do estado entre instituições públicas e privadas. “Temos vontade e fazemos o possível para garantir que as crianças tenham seu direito preservado”, afirma a diretora Rosenilda Pacífico.

    Os ingredientes do sucesso são tão simples como a estrutura física da escola. A auxiliar de secretaria Maria Zenaide Martins Moreira, que trabalha na escola Maria Raimunda Balbino desde a sua fundação, em 1990, conhece esse segredo. “Somos uma família. O empenho pela educação aqui é de todos”, diz. “Nós não trabalhamos pensando em reconhecimento e sim no bem das crianças, dos pais e da comunidade.”

    Empenho e dedicação garantem o sorriso dos professores e dos 625 alunos da escolaMotivação — A alegria de trabalhar pela escola aparece no rosto dos funcionários. Eles trabalham uniformizados, com o nome do colégio bordado no peito, e tomam conta dos 625 alunos como se fossem seus filhos. Todos excedem suas funções, como o zelador Evaldo Mota. Sua obrigação é zelar da escola, mas se uma criança adoece, ele passa a cuidar dela também. Evaldo sabe onde cada aluno mora e, quando é necessário, leva-o de bicicleta para casa. Quando há mais de uma falta, Evaldo vai até a casa do aluno e pergunta aos pais o motivo da ausência. As informações são levadas para a diretora da escola.

    Patrique Heliton Rodrigues, de oito anos, teve catapora no final de setembro deste ano. Ele acaba de se curar e não estava se sentindo bem. Ele e outros três alunos foram encaminhados à diretoria da escola e, em seguida, Evaldo foi levar cada um em sua casa. Quando chegou à casa de Patrique, conversou com sua avó, dona Helena Marques, sobre os sintomas que o garoto apresentou. “Olha, dona Helena, ele está febril. Acho que ainda é da catapora”, relatou.

    Mãe de três filhos que estudaram na escola, Gracilene Lima Ferreira tem admiração pelo trabalho desenvolvido pela coordenação pedagógica. “Quando saiu daqui, meu filho fez uma prova e recebeu uma bolsa de estudos de uma escola particular”, conta. Com empenho e dedicação dos professores e funcionários, a escola superou as adversidades e mostrou não ser preciso muitos recursos para que o aprendizado tenha sucesso.

    Ana Guimarães

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  • A partir deste ano, jovens do Rio Grande do Sul poderão contar com a oferta gratuita de nove cursos técnicos de nível médio a distância. É o início do Sistema Escola Técnica Aberta do Brasil (e-Tec Brasil), programa que tem como foco principal expandir e democratizar a oferta de cursos técnicos de nível médio, especialmente para o interior do estado e para a periferia das áreas metropolitanas. Parte do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), o programa vai investir mais de R$ 75 milhões em cursos profissionalizantes na modalidade a distância só este ano. 

    Na próxima terça-feira, 22, às 13h, o secretário de Educação a Distância, Carlos Eduardo Bielschowsky, visita o pólo de Santo Antonio da Patrulha (RS) – primeiro município gaúcho a passar pela verificação in loco. A comitiva será integrada por quatro avaliadores. “O objetivo da visita é conhecer a infra-estrutura do local como, por exemplo, a oferta de laboratório de informática”, diz Bielschowsky.

    Para o estado do Rio Grande do Sul foram pré-selecionados 14 pólos de apoio presencial que serão submetidos à avaliação. São eles: Alegrete, Arroio Grande, Bagé, Canguçu, Ibirubá, Jaguarão, Mostardas, Pinheiro Machado, Piratini, Quaraí, Santa Maria, Santo Antônio da Patrulha, São Borja e São Lourenço do Sul.

    Como funciona - Resultado de uma parceria entre as secretarias de Educação a Distância (Seed) e de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação e instituições públicas de ensino técnico, o e-Tec Brasil tem como base a estrutura idealizada para o Sistema Universidade Aberta do Brasil.

    Os cursos são inteiramente gratuitos e contam com tutoria presencial e a distância oferecida em pólos de apoio presencial. Eles têm duração média de um a dois anos e o processo seletivo dos alunos é de responsabilidade das instituições. Ao MEC caberá financiar o material didático impresso e virtual, além de efetuar o pagamento de bolsas a tutores.

    Veja a tabela com a relação de cursos previstos para o Rio Grande do Sul, e maiores informações sobre o e-Tec Brasil na página do programa.

    Renata Chamarelli

  • Jovens e adultos de seis municípios do Rio Grande do Sul podem concorrer este ano a 700 vagas em três cursos técnicos a distância. Oferecidos pelo Colégio Técnico Industrial de Santa Maria, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), e pelo Conjunto Agrotécnico Visconde da Graça, da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), os cursos fazem parte da Escola Técnica Aberta do Brasil (E-Tec Brasil), iniciativa do Ministério da Educação em parceria com escolas técnicas e centros federais de educação tecnológica.

    O Colégio Técnico Industrial recebe inscrições a partir de segunda-feira, dia 6, até 5 de novembro para o curso de automação industrial. São 300 vagas, distribuídas em cinco pólos, para jovens e adultos com ensino médio completo. Santa Maria terá cem vagas. Bagé, Canguçu, Alegrete e São Borja ficam, cada uma, com 50 vagas. A seleção será realizada em 7 de dezembro. A prova terá 50 questões objetivas sobre conteúdos de português, matemática e física. As aulas começam em 3 de março de 2009.

    O coordenador do curso, Paulo Roberto Colusso, explica que a oferta de formação técnica em automação industrial atende a necessidade de mão-de-obra qualificada para diversas atividades dos pólos florestal e madeireiro instalados na metade sul do estado. No curso, o aluno receberá formação teórica de 1,2 mil horas nas áreas de eletricidade, mecânica e informática e fará estágio de 200 horas em laboratórios móveis, que passarão pelos pólos. A parte presencial ocorrerá aos sábados, no pólo indicado pelo aluno na inscrição. O colégio oferece apostilas e tutores para tirar dúvidas e orientar os estudos.

    O edital e a ficha de inscrição estarão disponíveis na página eletrônica da universidade no próximo dia 6.

    Biocombustíveis — O Conjunto Agrotécnico Visconde da Graça recebe inscrições para o processo seletivo de 6 de outubro a 30 de novembro. A escola oferecerá o curso técnico em biocombustíveis, com 200 vagas, distribuídas entre os pólos de Santa Maria, Canguçu, Santo Antônio da Patrulha e Bagé. O curso técnico em agroindústria também com 200 vagas, será ministrado em Canguçu, São Lourenço do Sul, Santo Antônio da Patrulha e Bagé.

    Na inscrição, o candidato deve indicar em que pólo terá as aulas práticas e as atividades presenciais. As provas, marcadas para 14 de dezembro, terão  questões de múltipla escolha sobre língua portuguesa, matemática, informática e cultura geral. O edital e a ficha de inscrição estarão disponíveis na página eletrônica da UFPel.

    Com a abertura desses processos seletivos, já são três as instituições de ensino técnico ligadas a universidades federais a abrir cursos profissionalizantes para jovens e adultos. No conjunto, são 1,6 mil vagas. O Colégio Técnico Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em Minas Gerais, foi o pioneiro ao selecionar, em agosto, 900 alunos para três cursos, em oito cidades. As aulas começam no próximo dia 11.

    Pólos — A Escola Técnica Aberta do Brasil é um programa das secretarias de Educação a Distância (Seed) e de Educação Profissional e Tecnológica (Setec). A E-Tec Brasil selecionou este ano, no primeiro edital, 193 pólos, autorizados a promover vestibulares nos próximos 12 meses em sete municípios do Acre; 13 do Amazonas; 23 da Bahia; nove do Ceará; um do Espírito Santo; 16 de Goiás; oito do Maranhão; nove de Minas Gerais; 17 de Mato Grosso do Sul; cinco do Pará; 16 de Pernambuco; quatro do Piauí; 34 do Paraná; cinco do Rio de Janeiro; quatro do Rio Grande do Norte; sete do Rio Grande do Sul; dois de Santa Catarina; cinco de São Paulo e cinco de Tocantins, além de três cidades-satélites do Distrito Federal.

    Ionice Lorenzoni

    Republicada com acréscimo de informações

  • Estão abertas até 10 de janeiro de 2008 as inscrições para o concurso público da Escola Técnica Federal de Brasilia. São 34 vagas para professores de diferentes áreas e 31 para servidores, nos cargos de assistente de alunos e em administração, técnicos em tecnologia da informação e agropecuária, administrador, assistente social, bibliotecário, contador, enfermeiro, nutricionista, pedagogo, psicólogo e zootecnista.

    O concurso terá etapa única, com provas objetivas de múltipla escolha. A de redação será exclusiva para os candidatos aos cargos de professor. As inscrições serão recebidas, a partir desta quinta-feira, 20, exclusivamente pela internet. O pagamento da taxa de inscrição — R$ 65 para cargos de nível superior e R$ 45 para funções de nível intermediário — deve ser efetuado até  11 de janeiro.

    A nova escola técnica federal receberá investimentos de R$ 2,3 milhões na reforma da infra-estrutura, além de mobiliário, equipamentos e compra de adubos e sementes. A capacidade passará dos atuais 340 alunos para mil nos próximos anos. Serão oferecidos os cursos de técnico em agropecuária, turismo e agroindústria nos níveis pós-médio e integrado.

    A escola de Planaltina foi criada em 1958, pelo então presidente Juscelino Kubitschek. Em 1978, foi transferida para o Governo do Distrito Federal e, no dia 11 último, passou a integrar a rede federal de educação profissional e tecnológica. A unidade de Planaltina integra o plano de expansão da rede, que prevê a criação de 214 escolas técnicas no país. Ainda no Distrito Federal, o Ministério da Educação criará, até 2010, unidades de ensino também em Samambaia, Taguatinga, Gama e Plano Piloto. Serão investidos R$ 30 milhões.

    Mais informações sobre o concurso e as inscrições estão no edital .

    Rodrigo Farhat

  • Estarão abertas a partir desta terça-feira, 24, as inscrições para o processo seletivo dos cursos técnicos do segundo semestre da Escola Técnica do Distrito Federal, unidade de ensino de Planaltina. O período vai se estender até 3 de julho. A instituição oferece 160 vagas nos cursos gratuitos de técnico em agropecuária e em agroindústria, destinados a alunos que tenham concluído o ensino médio ou correspondente.

    A unidade de Planaltina foi transferida para a União em dezembro do ano passado. O Ministério da Educação investe recursos, que chegarão, no total, a R$ 2,3 milhões em pavimentação, iluminação, reforma do prédio principal e dos alojamentos, além da compra de mobiliário e equipamentos. A escola integra o plano de expansão da rede federal de educação profissional e tecnológica, que prevê a criação de 214 escolas técnicas no país até 2010. Só no Distrito Federal, serão mais quatro unidades — Taguatinga, Gama, Samambaia e Plano Piloto.

    As inscrições podem ser feitas na página eletrônica do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de Goiás ou na secretaria da unidade de Planaltina (Rodovia DF-128, km 21). As provas serão realizadas em 13 de julho, às 14h30. Mais informações no edital do processo seletivo ou pelo telefone (61) 3901 8236.

    Assessoria de Imprensa da Setec

  • O Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de Minas Gerais recebe até sexta-feira, dia 15, inscrições para o cargo de professor substituto do Departamento Acadêmico de Disciplinas Básicas (Dadb). Há vagas para professor de matemática e física no Campus II, em Belo Horizonte.

    A seleção será feita por meio de processo simplificado — análise de currículo, entrevista e aula didática, de caráter eliminatório e classificatório. As inscrições podem ser feitas na Secretaria do Dadb, na Avenida Amazonas, 7.675, Nova Gameleira, das 14h às 17h.

    Os candidatos devem apresentar ficha de inscrição preenchida e assinada, cópia da carteira de identidade e currículo, com as cópias dos comprovantes correspondentes.

    Mais informações pelos telefones (31) 3319-52221 e 3319-5226. (Assessoria de Imprensa da Setec)

  • A primeira Escola Técnica Federal de Canoas (RS) começará a funcionar, ainda de forma embrionária, no segundo semestre deste ano com vagas para cerca de 100 alunos. No início terá o apoio educacional e logístico do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de Pelotas e das prefeituras da região e do governo estadual.

    A afirmação foi feita nesta terça-feira, 21, pelo secretário executivo do Ministério da Educação, Jairo Jorge, depois da reunião, em Brasília, com representantes da Prefeitura de Canoas, da Câmara de Industria e Comércio, da Coordenação Regional de Educação, do senador Paulo Paim (PT/RS) e do secretário de Educação Tecnológica do MEC, Eliezer Pacheco, para acertar detalhes da criação da Escola Técnica de Canoas.

    Quando estiver em pleno funcionamento, possivelmente em 2007, em área próxima ao Conjunto Habitacional Guajuviras, a escola abrigará cerca de três mil alunos e oferecerá cursos voltados para o desenvolvimento regional, com ênfase em eletroeletrônica, química, petroquímica, metalurgia, logística e serviços, entre outros.

    Para Jairo Jorge, “a criação da Escola Técnica Federal de Canoas será fundamental para qualificar a mão-de-obra de uma região tão densamente populosa e de baixa renda e, desta forma, apoiar a inserção de jovens no mercado de trabalho”.

    De acordo com o senador Paulo Paim, a iniciativa do MEC de incentivar a educação profissionalizante e tecnológica em Canoas é mais do que louvável, é vital para a capacitação dos jovens. Ainda durante a reunião, o senador defendeu a idéia de criar cursos voltados para a reinserção de trabalhadores mais velhos no mercado de trabalho.

    O projeto de lei que cria a Escola Técnica Federal de Canoas será enviado em breve ao Congresso Nacional e incluirá a autorização para concurso de professores. Nos próximos dias 6 e 14 de março, haverá reuniões locais com as lideranças dos setores produtivos, do comércio, de trabalhadores e de serviços para identificar a demanda e a vocação da região. No próximo dia 20 de março, Jairo Jorge participará de uma audiência pública em Canoas para detalhar a concepção e o funcionamento da nova escola técnica.

    repórter: Lígia Girão

  • O grande desafio de Janete Jachetti, empossada em Brasília nesta quinta-feira, 17, como diretora pro tempore da Escola Técnica Federal de Canoas (RS), é o de ver a escola construída e implantada para que ela se torne um pólo de referência na educação profissional e tecnológica da região. Janete diz ter uma grande expectativa: atender à juventude do município, onde 90% dos estudantes concluem o ensino fundamental, mas não freqüentam o ensino médio. “A meta é prepará-los para o trabalho e para a vida.”

    De novembro de 2007 a abril deste ano, foram realizadas audiências públicas para a definição dos cursos que a escola vai oferecer a partir do próximo ano. Foram definidos os cursos técnicos de nível médio de metalomecânica, logística, gestão de negócios e informática. Serão investidos R$ 5 milhões na unidade que será construída em um terreno de 39 mil metros quadrados doados pela prefeitura. O processo de instalação da escola ficará a cargo do Centro Federal de Educação Tecnológica de Bento Gonçalves.

    A escola de Canoas integra o plano de expansão da rede federal. Estão sendo construídas 214 unidades em todo o país. A meta é chegar a 2010 com 354 escolas e 500 mil vagas.

    Ana Júlia de Souza

  • Desenvolvimento de sistemas para internet, construção de edifícios, gestão pública e sistemas elétricos são os quatro cursos que a Escola Técnica de Palmas (TO) criará ainda este ano. Com 260 vagas no total, as aulas terão início no segundo semestre. Com exceção do curso de gestão pública, que tem 80 vagas, todos os outros terão 60 estudantes.

    O diretor da escola, Adail Pereira de Carvalho, diz que dez professores serão contratados e que hoje a instituição é uma referência de educação profissional no estado. Os quatro cursos foram avaliados, em dezembro de 2005, por uma comissão do Ministério da Educação, segundo critérios de organização curricular, coordenação e corpo docente, estrutura física e planejamento econômico e financeiro. Segundo a avaliação, todos os quesitos foram considerados excelentes e obtiveram conceito “A”.

    Vagas – Com os novos cursos superiores, o número de vagas da escola salta de 850 para 1.110. Atualmente, são oferecidos nove cursos técnicos de nível médio, nas áreas de agrimensura, agronegócios, edificações, eletrônica, informática, eletrotécnica, saneamento ambiental, secretariado, turismo e hospitalidade. (Assessoria de Imprensa da Setec)

  • Porto Nacional (TO) – Ganha forma mais uma escola técnica em Tocantins. Se mantiver o ritmo das obras, em agosto de 2009 já haverá aula na unidade de ensino de Porto Nacional. Em visita ao canteiro de obras, a direção da Escola Técnica Federal (ETF) de Palmas, responsável pela construção, informou que a expectativa é de que os primeiros blocos administrativos e de salas de aula sejam inaugurados já em março do próximo ano.

    Em agosto de 2009 devem começar as aulas da Escola Técnica de Tocantins, em Porto Nacional (Crédito da foto: Marina Porto)Liliane Guimarães, engenheira responsável pela supervisão do projeto, ressaltou que a fase anterior, de fundação, foi a mais demorada, em parte devido ao período de chuvas, que dificultou o trabalho. A engenheira também afirmou que com a chegada da estrutura metálica, “as obras devem acelerar bastante, principalmente após a cobertura”. Trabalham na obra 40 pessoas. Para a próxima fase há previsão de que esse número dobre.

    O prefeito Paulo Mourão reafirmou o comprometimento da prefeitura com esta obra. “Estamos acompanhando de perto e todos os compromissos firmados serão cumpridos, pra que os prazos de entrega sejam respeitados”, afirmou.

    A diretora da ETF-Palmas, Maria da Glória Santos, destacou a importância da parceria com a Prefeitura de Porto Nacional, fundamental para que a escola saia do papel. “Esperamos que os cursos ofertados possam transformar não só a comunidade da cidade, mas da região.” 

    Assessoria de imprensa da ETF-Palmas

  • Transformar a Escola Agrotécnica Federal de Sombrio (EAFS), Santa Catarina, em Centro Federal de Educação Profissional e Tecnológica (Cefet) é uma das principais metas de Adalberto Reinke. Ele assumiu a direção da escola nesta segunda-feira, 7, em Brasília.

    A escola oferece os cursos técnicos em agropecuária, informática, turismo rural, agroindústria, zootecnia e apicultura, e busca oferecer atividades sintonizadas com os arranjos produtivos locais. “Atender à necessidade da comunidade em mão-de-obra especializada é missão e objetivo da instituição nos próximos quatro anos”, ressalta o novo diretor. Segundo Adalberto, promover o desenvolvimento tecnológico para melhorar a qualidade de vida da comunidade é essencial para o crescimento econômico da região.

    A EAFS está localizada no município de Santa Rosa do Sul (SC). Foi criada em 1993 para atuar como unidade de ensino da Escola Técnica Federal de Santa Catarina, localizada em Florianópolis. Entrou em funcionamento em 28 de março de 1994.

    Assessoria de Imprensa da Setec

  • A inauguração foi hoje, mas a escola já tem quatro turmas funcionando (Foto: Márcio Vieira)Os quase 40 graus de temperatura não foram suficientes para tirar o ânimo da comunidade de Paraíso do Tocantins, que nesta quinta-feira, 8, recebeu uma escola técnica federal. Na escola foram investidos R$ 2,7 milhões em infra-estrutura — obras, mobiliário e equipamentos. Já atende gratuitamente 160 alunos em cursos técnicos de nível médio em meio ambiente e desenvolvimento sustentável, agroindústria, informática, gestão de bens e serviços.

    Um dos estudantes é o policial militar Luís Marcos, 27 anos, que faz informática no turno da manhã. Nos outros períodos trabalha na ronda ostensiva. Diz que a escola ajudará no combate à criminalidade, “porque o jovem carente além de estudar vislumbra uma carreira profissional”. O prefeito de Paraíso, Arnoud Bezerra, concorda. “Aqui, todos têm chance de acesso, em especial a população mais carente, que é a que mais precisa.”

    O governador Marcelo Miranda qualificou de novo tempo na educação brasileira a implantação de escolas técnicas. “Sairão destas unidades de ensino os trabalhadores da Ferrovia Norte-Sul, das usinas hidrelétricas e das indústrias de biodiesel”, afirma. “O impacto na região será sentido em poucos meses. Na medida em que o país se desenvolve, ganha ainda mais importância a educação profissional”, lembra o secretário de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação, Eliezer Pacheco.

    No Tocantins serão construídas mais três escolas técnicas — em Gurupi, Araguaína e Porto Nacional. Vinculada ao Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de Palmas, a escola de Paraíso do Tocantins oferecerá cursos sintonizados com a economia regional, com capacidade para atender 960 alunos. A unidade beneficiará outras 16 cidades da região central do estado.

    Seleção — Ainda este mês serão abertas inscrições para o processo seletivo de dois cursos: informática (40 vagas) e agricultura familiar (30 vagas), na modalidade de jovens e adultos. A escola integra a primeira fase do plano de expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, que prevê a construção de 64 unidades de ensino técnico. Em 47 delas, as aulas já começaram. A partir do próximo ano, o Ministério da Educação dará início à segunda fase do plano de expansão. Serão construídas mais 150 escolas técnicas no país com investimento de R$ 750 milhões. Em 2010, a rede federal chegará a 354 unidades, com cerca de 500 mil vagas. Hoje, conta com 175 escolas técnicas.

    Felipe De Angelis

  • Feliz (RS) – O Ministério da Educação entregou nesta sexta-feira, dia 30, a escola técnica federal do Vale do Caí, no Rio Grande do Sul. Com investimentos de R$ 1,4 milhão, 20 municípios da região serão beneficiados com cursos técnicos e superiores gratuitos. A partir da próxima segunda-feira, dia 2, serão abertas inscrições para a formação da primeira turma. São 30 vagas para o curso técnico em operações administrativas.

    “Estamos dando respostas aos desafios que o crescimento do país nos coloca”, destacou a diretora do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet/BG) de Bento Gonçalves, Cláudia Schiedeck. De acordo com a diretora, os projetos para os cursos técnicos de agroindústria e cerâmica da escola do Vale do Caí, vinculada ao Cefet, estão sendo formatados e serão implantados nos próximos semestres.

    O prefeito do município de Feliz, César Assmann, disse que a instalação da unidade é a concretização de um sonho de toda a região, que possui um dos melhores índices de desenvolvimento e uma das menores taxas de analfabetismo do Brasil. Para destacar a importância da escola, Assmann parafraseou o cientista norte-americano Benjamin Franklin: “Investimento em conhecimento gera os melhores dividendos”.

    O secretário de educação profissional do MEC, Eliezer Pacheco, destacou o momento histórico que vive o país, em especial na área da educação. “Não há espaço na democracia brasileira para discriminações políticas. Estamos construindo 214 escolas em todos os municípios, independente das colorações partidárias”.

    O investimento na expansão da rede federal é de R$ 1 bilhão. Em 2010, a rede federal chegará a 354 unidades no país, com cerca de 500 mil vagas.

    Felipe De Angelis

  • A Escola Técnica Federal de Palmas, no Tocantins, celebra seu segundo aniversário na próxima segunda-feira, 4 de abril. A instituição vai realizar várias atividades para comemorar a data. A programação tem início com um momento solene, com discursos de autoridades, seguidos pela inauguração de um consultório odontológico e médico, centro de línguas, laboratórios de informática e biblioteca.

    Ainda, no dia 4, haverá o lançamento do jornal comemorativo aos dois anos da Escola Técnica Federal e de um plantio de mudas (dentro do projeto Pró-Verde). A programação será encerrada, à noite, com a apresentação do musical Paixão de Cristo e Páscoa.

    Com a criação de novos cursos e de novas instalações, o ano de 2005 representa um salto no desenvolvimento da ETF de Palmas, a primeira instituição federal de educação tecnológica implantada no atual governo. A escola contava com apenas três cursos de nível técnico (edificações, eletrotécnica e informática). Neste ano, foram criados mais seis cursos: agrimensura, agronegócios, eletrotécnica, saneamento ambiental, secretariado executivo e turismo e hospitalidade.

    Adaptações - Foi também iniciado em 2005 o ensino técnico integrado ao médio, com as áreas de edificações, eletrônica, eletrotécnica e informática. Além disso, tomaram posse 65 professores e 20 técnico-administrativos. Os servidores reforçaram o quadro de pessoal que já contava com 48 professores e 27 técnico-administrativos, ampliando o total para 160 servidores.

    A Escola Técnica Federal de Palmas atende, hoje, 1.100 alunos, sendo 160 no ensino médio integrado e 938 no ensino técnico. (Assessoria de Comunicação Social da ETF Palmas)

  • O Centro Federal de Educação Tecnológica de Química, em Nilópolis (RJ), está com inscrições abertas, até 5 de junho, para o curso de pós-graduação lato sensu nas seguintes especializações: segurança alimentar/qualidade nutricional e ensino de ciências. São 20 vagas em cada curso. Não serão cobradas taxas de mensalidade e matrícula.

    Para ingressar no curso de segurança alimentar é preciso ser graduado em química, engenharia química, engenharia de alimentos, farmácia, nutrição, medicina veterinária ou agronomia. Também podem ingressar profissionais graduados que atuem na área de alimentos e áreas afins.

    Já os candidatos interessados em ensino de ciências devem ter licenciatura em química, ciências biológicas ou ciências. Também podem ser profissionais graduados que estejam atuando no ensino de ciências.

    Inscrições – As inscrições podem ser feitas de segunda a sexta-feira, das 10h às 20h, na Secretaria de Ensino Superior da unidade do Rio de Janeiro, localizada na Rua Senador Furtado, nº 121, Maracanã.

    O processo seletivo compreenderá três etapas: prova escrita, análise do curriculum vitae e entrevista com os candidatos habilitados. A prova escrita será realizada no próximo dia 11 de junho. Outras informações podem ser obtidas pelos telefones (21) 3978-5900 e 3978-5927.

    Sophia Gebrim

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