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  • Decisão do Tribunal Regional Federal do Rio de Janeiro (TRF-RJ) confirma ganho de causa ao Ministério da Educação em ação civil pública contra a Universidade Iguaçu (Unig) e reconhece a competência do ministério na supervisão de cursos superiores. A Unig tem sede na cidade de Nova Iguaçu (RJ).

     

    A Advocacia Geral da União (AGU) ajuizou ação civil pública para garantir que a Unig não desrespeitasse a medida cautelar determinada pela Secretaria de Educação Superior (Sesu) do MEC, que impediu o ingresso de novos alunos por vestibular, outros processos seletivos ou transferência no curso de medicina de seu campus de Itaperuna (RJ). Essa suspensão deverá perdurar por 12 meses ou até que sejam sanadas as deficiências verificadas pela Comissão de Supervisão do MEC.

     

    Mesmo informada pela Comissão de Supervisão, que avaliou as condições do curso, de que não poderia receber novos estudantes até fazer os ajustes para corrigir as deficiências, a Universidade Iguaçu realizou o vestibular. A Unig tem um dos 17 cursos de medicina que apresentaram conceitos insatisfatórios ao Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) e no Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD), dois mecanismos que medem a qualidade dos cursos de graduação.

     

    Na decisão proferida na última sexta-feira, 6, o Desembargador Federal Guilherme Couto de Castro confirma a decisão liminar proferida pelo Juízo de 1º grau que determinou a suspensão de todos os efeitos do vestibular de 2009 do curso de medicina da Unig, campus de Itaperuna. O desembargador acrescenta que “há graves suspeitas de que a instituição educacional esteja funcionando em condições precárias, estando prestes a oferecer um curso que não atende as determinações do Ministério da Educação, o que pode gerar sérios e incomensuráveis prejuízos para toda a comunidade”.  

     

    Assessoria de Comunicação Social

  • Os interessados em participar do primeiro vestibular do Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines) têm até quinta-feira, dia 2, para se inscrever. Serão formados deficientes auditivos e ouvintes no curso normal, nível superior em licenciatura, língua portuguesa e linguagem brasileira de sinais (Libras). Eles serão habilitados para atuar na educação infantil e nas séries iniciais do ensino fundamental.

    “Sempre foi um desejo da comunidade surda ter uma faculdade bilíngüe com língua de instrução em Libras”, disse Stny Basílio Fernandes dos Santos, diretora-geral do Ines, órgão ligado ao Ministério da Educação. “Foi uma proposta do meu plano gestor, bem acolhida pelo MEC. Os surdos têm acesso à universidade, mas o curso é voltado para a maioria (ouvintes). Desse modo, fica garantido o espaço deles dentro da sociedade.” Stny salientou que há poucos professores com domínio de Libras. “Precisamos preencher esta carência”, afirmou.

    A expectativa do instituto é formar professores bilíngües para atender à política de educação inclusiva na rede pública e nas escolas especializadas sem fins lucrativos. Atualmente, não há muitos profissionais preparados para tirar dúvidas dos deficientes auditivos em relação à língua portuguesa.

    As 60 vagas serão distribuídas de maneira igualitária entre deficientes auditivos com perda severa ou profunda e ouvintes. Os demais candidatos com perda auditiva concorrem nas 30 vagas reservadas aos ouvintes. Serão duas turmas — das 13h às 18h e das 18h30 às 22h. Os candidatos devem ter concluído o ensino médio e ser fluentes em Libras.

    Como se inscrever — Os candidatos podem enviar o formulário para o Ines — Rua das Laranjeiras, 232, Laranjeiras, CEP: 22240-001, Rio de Janeiro, RJ. Podem inscrever-se também pela internet, na página eletrônica Objetiva Concursos. A lista dos aprovados será publicada em 10 de março. O edital está disponível na página eletrônica do Ines.

    O processo de seleção ocorrerá em duas etapas. No dia 19 de fevereiro serão feitas a prova de redação e a prova objetiva, com 80 questões de múltipla escolha de língua portuguesa e literatura brasileira, língua estrangeira (inglês ou espanhol), física, química, biologia, matemática, história e geografia. De 1º a 8 de março, os candidatos passarão por avaliação oral sobre o conhecimento da Libras.

    No segundo semestre deste ano o instituto ofertará o curso de graduação em pedagogia.

    Repórteres: Raquel Maranhão Sá e Murilo Milhomem

  • As 750 bolsas oferecidas pelo Programa de Ensino Superior Comunitário (Proesc) foram disputadas no domingo, 28, por 1.645 candidatos que prestaram o vestibular da Universidade da Região da Campanha (Urcamp), no interior do Rio Grande do Sul. A lista dos classificados será divulgada nesta quarta, 31. Assinado em 21 de dezembro de 2006, o Proesc - Programa de Ensino Superior Comunitário é resultado de um convênio entre a Urcamp, governo federal e oito municípios: Bagé, Dom Pedrito, Caçapava do Sul, São Gabriel, Santana do Livramento, Alegrete, São Borja e Itaqui. (Assessoria de Comunicação Social do MEC)

     

     

  • A partir do próximo vestibular, o candidato ao curso de jornalismo da Universidade Federal de Roraima terá de fazer uma prova que avalie sua habilidade específica. Assim, como na maioria das entrevistas de emprego para trabalhar em empresas de comunicação, o vestibulando será submetido a questões de conhecimentos gerais e atualidades.

    A melhor maneira de selecionar os estudantes vinha sendo debatida desde o começo deste ano no Departamento de Comunicação Social da UFR. Os professores apontam a falta de preparo dos alunos como um dos maiores problemas enfrentados na sala de aula, já que muitos não sabem o que se passa no Brasil e no mundo.

    “Chegamos ao entendimento de que alguma coisa precisava ser feita e a maneira encontrada foi selecionar melhor os alunos”, diz o chefe do Departamento de Comunicação Social da UFR, Zequinha Neto. Além da nova modalidade de questões, ficou estipulado que a prova de redação será eliminatória.

    Humberto Silva, presidente do Sindicato dos Jornalistas, acha que este pode ser um exemplo para as demais universidades e escolas de comunicação social. Para ele, a mudança “vem numa boa hora, ainda mais agora que lutamos, e temos a esperança que caia a liminar que permite qualquer um se dizer jornalista”.

    O secretário executivo do Ministério da Educação, Jairo Jorge, disse que toda atitude para qualificar a educação deve ser respeitada e é bem-vinda. Na quinta-feira, 18, Jairo participou do Seminário Formação Profissional e Qualidade de Ensino em Jornalismo, em Brasília.

    Repórter: Sandro Santos

  • Os estudantes que participaram da terceira edição do Programa Jovens Embaixadores voltaram ao Brasil no dia 23. São 20 jovens, entre 15 e 18 anos, com ótimo desempenho acadêmico em escolas públicas ou bolsistas integrais em instituições privadas. Eles foram escolhidos entre 1,2 mil estudantes, de 14 estados, para uma visita de duas semanas aos Estados Unidos.

    Para os jovens embaixadores, o momento especial da viagem foi o encontro com Colin Powell, na época secretário de Estado norte-americano, na sede do Departamento de Estado, em Washington. "A viagem abriu minha cabeça em relação a outros povos e culturas", disse Rafaela Najara Rosa de Sena, 15 anos, aluna do segundo ano do ensino médio da Escola Estadual Luiz Prisco de Braga, de João Monlevade (Minas Gerais). Ela voltou motivada para intensificar os estudos e o trabalho social no Asilo Lar São José. Aos sábados, ela conversa e corta unhas de 50 idosos.

    Simon do Vale Nascimento, 17 anos, aluno do terceiro ano do ensino médio no Colégio Estadual João Netto de Campos, em Catalão (Goiás), reafirmou a idéia de se especializar para ser professor de inglês. Ele é um dos monitores da classe e ensina inglês gratuitamente aos colegas de turma.

    Os jovens embaixadores visitaram os Estados Unidos de 8 a 24 de janeiro. Eles assistiram a uma palestra na sede do Partners of the Americas (Companheiros das Américas), em Washington; visitaram monumentos e museus no National Mall (como o Abraham Lincoln Memorial), além de quatro museus da Fundação Smithsonian, como o recentemente aberto Museu do Índio Americano; assistiram a aulas na Escola Pública Secundária Woodrow Wilson e visitaram a Embaixada Brasileira, a Catedral Nacional e o Centro de Artes John F. Kennedy. A programação incluiu atividades e visitas aos estados de Illinois, Indiana, Nebraska, Tennessee e Virgínia Ocidental.

    Interação - Segundo o embaixador dos Estados Unidos no Brasil, John Danilovich, a Embaixada Norte-Americana pretende aumentar a interação entre os dois países. As inscrições para a próxima etapa devem ser abertas em julho. Mais informações na página da Embaixada.

    Na primeira fase, a seleção dos candidatos é feita, em cada estado, por instituições parceiras da Embaixada. Na segunda, são escolhidos os finalistas, em Brasília. Cada candidato passa por testes orais e práticos de língua inglesa e entrevistas.

    Sonia Jacinto

  • Da série Viajantes da História, a faixa de ensino fundamental da TV Escola desta terça-feira, 23, apresenta quatro programas: As Roupas Velhas do Imperador; O Mocinho, O Bandido e o Pão; Um Banquete para o Rei e Pronto para Começar. São episódios em que uma menina dos tempos atuais e um casal de jovens viajantes no tempo revelam importantes aspectos de diferentes épocas e lugares. Serão exibidos em seqüência, entre 7h e 8h15, e reprisados às 9h, 13h, 17h e 21h.

    O Salto para o Futuro desta terça aborda as possibilidades de apoio efetivo e em serviço aos professores com a série Novas Formas de Aprender, que traz dois programas. O primeiro, às 11h com reprise às 15h, é Potencialidades de uma Lista de Discussão Enquanto Comunidade Virtual. Às 19h, Ambientes Virtuais que Potencializam as Relações de Ensino-Aprendizagem.

    Na faixa de ensino médio, a Sala de Professor traz O Dragão Vive, da série China – O Enigma, às 12h, com reapresentação às 16h, 20h e 23h. O programa relaciona o animal mitológico, um dos símbolos da cultura chinesa, a fósseis de dinossauros encontrados naquela região. Os comentários são de professores de história, biologia e química.

    A TV Escola pode ser acessada pelos canais 27 (Sky), 237 (Direct TV) e 4 (Tecsat) e também por antena parabólica analógica e digital. As grades de programação estão disponíveis na página eletrônica da Seed.  (Assessoria de Imprensa da Seed)

  • A exposição Darwin: Descubra o Homem e a Teoria Revolucionária que Mudou o Mundo poderá ser visitada, em Brasília, até 20 de julho (Foto: Júlio César Paes)Autor de A Origem das Espécies, Charles Darwin é um dos mais importantes nomes da história das ciências. Publicada em 1859, sua teoria sobre a evolução das espécies por seleção natural revolucionou a forma de pensar a ciência e a cultura. As descobertas do naturalista, que servem até hoje de base para a biologia moderna, podem ser vistas na exposição Darwin: Descubra o Homem e a Teoria Revolucionária que Mudou o Mundo, em Brasília até 20 de julho.

    A mostra apresenta a história de Darwin, sua formação acadêmica,descobertas e vida pessoal e faz parte das celebrações de 200 anos de nascimento de Darwin (Foto: Júlio César Paes)A mostra apresenta a história de Darwin, sua formação acadêmica,  descobertas e vida pessoal. Entre os destaques, animais vivos e orquídeas, que conectam os visitantes à surpreendente diversidade encontrada e estudada pelo naturalista.

    Professores do Centro de Ensino Médio Ave Branca, de Brasília, Renato Trindade e Sandra Coinha levaram os alunos para conhecer a mostra. O estudante Vítor Santana ficou impressionado com a ousadia do cientista britânico em propor uma teoria tão controversa para a época.

    A exposição faz parte das celebrações de 200 anos de nascimento de Darwin, que serão comemorados em 2009, em Londres. O Brasil é o único país da América Latina a receber a mostra, que passará por Goiânia, Curitiba, Porto Alegre, Belo Horizonte, Salvador e Florianópolis. Para os educadores, os organizadores da exposição prepararam material educativo — Darwin para Professores —, que estabelece conexão entre a mostra e o trabalho que pode ser desenvolvido com os alunos em sala de aula.

    Para marcar visita, os diretores de escolas públicas devem ligar para (61) 3433-9699. Para o público em geral, os ingressos custam R$ 15 (inteira).  Pagam R$ 7 (meia), estudantes e pessoas acima de 60 anos. A exposição está montada no Complexo Cultural da República Norte (atrás do Teatro Nacional), de terça-feira a domingo, das 9h às 19h.

    A iniciativa tem o apoio do Ministério da Educação.

    Assessoria de Imprensa da Seed

  • A Voz do Deserto, série que mostra como vivem os habitantes de regiões áridas entre a Bolívia e o estado da Califórnia, nos Estados Unidos, é o destaque da programação da TV Escola nesta quinta-feira, 4. Destinados ao ensino fundamental, os programas que compõem a série são Tehuacan: uma Herança Espanhola; A Capital Mundial do Cacto; O Rio Seco; e Os Povos Antigos do Deserto. Os programas têm meia hora de duração cada e serão exibidos em cinco horários: de 7h às 8h30, 9h às 10h30, 13h às 14h30, 17h às 18h30 e de 21h às 22h30.

    O programa Salto para o Futuro dá seguimento à série Formação Contínua de Professores, que discute a importância dessa prática para a docência, além de identificar as múltiplas possibilidades na área e analisar a escola como espaço privilegiado para a formação continuada. Às 11h, com reprise às 15h, será apresentado o programa A Reflexão sobre a Prática Cotidiana e às 19h o programa Os Saberes dos Professores – Ponto de Partida para a Formação Contínua.

    No ensino médio, o destaque é a série Fazendo Escola, com o programa As Políticas Públicas e a Gestão Escolar, exibido às 16h, 20h e 23h. O programa aborda as atividades e a administração das escolas e mostra experiências de diversos estabelecimentos de ensino para motivar o debate. (Assessoria de Imprensa da Seed)

  • Nesta sexta-feira, 16, a TV Escola exibe para o ensino médio, às 20h, Com Ciência – A Vida das Embalagens, que indaga como a vida útil das embalagens de Chips ou de garrafas pet pode servir de estímulo à aprendizagem da química. Mostra que uma escola do ensino médio em Belo Horizonte realizou esse projeto e envolveu outras disciplinas promovendo uma aprendizagem significativa.

    Na programação especial, continuação da série 500 Anos: O Brasil-República na TV, que analisa questões e acontecimentos políticos importantes para a formação do Brasil contemporâneo, encenado por bonecos de madeira. Às 8h, 12h, 16h e 21h.

    No Salto para o Futuro, o episódio A Escola Abre a Porta da Frente para a Cultura Popular Urbana, programa da série Linguagens Artísticas da Cultura Popular, que pretende discutir as experiências, em sala de aula e em outros ambientes educacionais, na realização de atividades pedagógicas inspiradas nas linguagens artísticas da cultura popular brasileira. Às 19h, com reprise às 11h e 15h do dia seguinte.

    A TV Escola pode ser acessada pelos canais 27 (Sky), 237 (DirecTV) e 4 (Tecsat) e também por antena parabólica analógica e digital. As grades de programação estão disponíveis no portal do MEC. (Assessoria de Imprensa da Seed)

  • A TV Escola exibirá, no próximo dia 15, às 7h30, com reprise às 9h30, 13h30, 17h30 e 21h30, um vídeo sobre a instalação e sintonia das antenas digitais. O objetivo do programa é dar condições para que as escolas solucionem, de forma autônoma, os problemas relacionados aos equipamentos e, assim, possam acompanhar a programação do canal.

    O vídeo apresenta instruções de como instalar e operar os equipamentos de recepção digital, encaminhados a 20 mil escolas públicas em 2002. Muitos estabelecimentos de ensino não os instalaram por falta de conhecimento técnico e outros conseguiram colocá-los em funcionamento, mas com deficiências.

    Manual – Além do vídeo, a Secretaria de Educação a Distância (Seed/MEC) elaborou um manual de instruções, publicado na última edição da Revista da TV Escola, que está disponível na internet.

    O programa será, também, apresentado na faixa Escola Aberta a partir de setembro, com datas e horários a serem definidos. (Assessoria de Imprensa da Seed)

  • A TV Escola anunciou, nesta sexta-feira, 28, o resultado de seleção para a produção de documentário sobre saúde do professor. A produtora Comunicação Alternativa (Colmat) foi a escolhida para executar o projeto, que será financiado pela Secretaria de Educação a Distância (Seed/MEC) mediante parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). Participaram da seleção 27 instituições.

    O documentário deverá abordar temas relativos à saúde mental e física dos professores, tais como saúde vocal, malefícios do cigarro, problemas de postura, estresse e ambiente de trabalho, e propor precauções, mudanças e soluções. Sua duração será de no mínimo 30 minutos, divididos em blocos, e deverá dispor de versão em Libras, a língua brasileira de sinais.

    O apoio financeiro destinado à empresa selecionada será de até R$ 220 mil, ficando os demais custos a cargo da instituição. A produtora escolhida tem 90 dias para executar o projeto, cuja versão final terá que ser aprovada por técnicos indicados pela Seed.

    A TV Escola, canal do MEC, exibirá o documentário Saúde do Professor. O principal objetivo do canal é a formação continuada dos professores, a valorização dos profissionais da rede pública e o enriquecimento do processo ensino-aprendizagem.

    Assessoria de Imprensa da Seed

    Republicada com alteração de dados

  • O vídeo Todos os Olhares: Histórias de Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes, produzido pela ONG Rádio Margarida e financiado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC), foi selecionado para o 2º Festival de Jovens Realizadores de Audiovisual do Mercosul, que está sendo realizado em Fortaleza. O material faz parte do projeto Informarte, desenvolvido em Belém para capacitar jovens na área de atuação contra a violência sexual.

    Criado em abril, o Informarte atendeu 63 jovens com recursos do FNDE. Foram R$ 83.434,00 destinados à produção de materiais comunicativos e cursos de formação de alunos. Ao final, foram elaborados três produtos: o vídeo que foi selecionado para o festival, um jornal e um CD de músicas e radionovelas. O filme conta a história de um grupo de adolescentes que entra no mundo obscuro da violência sexual. “O desenrolar da história revela segredos da nossa sociedade, escondidos em lares, praças, boates, com pedófilos e traficantes aliciando adolescentes”, explica o diretor do vídeo, José Arnaud.

    De acordo com uma das coordenadoras do Informarte, Carmem Chaves, várias escolas estão pedindo o material, mas a ONG não tem como atender a todas as solicitações. “Por falar na linguagem dos jovens, eles gostam muito e nós estamos recebendo vários pedidos”, disse. A idéia, segundo ela, é conseguir um apoio financeiro para ampliar a produção do material que já está pronto. Os interessados em conhecer o projeto podem ligar para (91) 3259-5177/9116-0229.

    Festival - Trinta e sete vídeos dos países do Mercosul estão concorrendo no Festival de Jovens Realizadores de Audiovisual do Mercosul. Serão escolhidas três produções, que ganharão prêmios de R$ 1.500,00 (1º lugar), R$ 1.000,00 (2º lugar) e R$ 500,00 (3º lugar). O voto popular escolherá uma produção audiovisual que receberá o prêmio de R$ 1.500,00. O evento, patrocinado pelo Ministério da Cultura, apresentará até sexta-feira, 21, um panorama da produção audiovisual em vídeo, película e mídias digitais de jovens de até 24 anos, integrantes de projetos sociais de organizações da sociedade civil dos países do Mercosul.

    Repórter: Flavia Nery

  • A Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC) realiza nesta quinta-feira, 3, das 9h às 12h, em Brasília, uma videoconferência sobre o Programa Mais Educação, que prevê ampliação do tempo do estudante na escola. Os gestores e interessados em saber mais sobre esta ação do PDE, que a partir de agosto será implementada em 47 cidades, entre capitais, regiões metropolitanas e municípios com mais de 200 mil habitantes, poderão fazer perguntas aos representantes de todos os ministérios participantes e ao secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do MEC, André Lázaro. Basta acessar a página da videoconferência. A proposta é mobilizar os municípios e esclarecer as dúvidas dos gestores sobre o Mais Educação. A Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), vinculada às universidades federais, vai abrir salas nas instituições para receber os gestores durante a videoconferência.

    Assessoria de Imprensa da SECAD/MEC

  • Na próxima terça-feira, 27, a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) promove videoconferência, acessível de qualquer computador conectado à internet, para orientar os participantes da 2ª Jornada Nacional da Produção Científica em Educação Profissional e Tecnológica. O evento será realizado entre 4 e 6 de dezembro em São Luís, Maranhão. A videoconferência será às 14h, horário de Brasília.

    Membros da comissão executiva organizadora do evento explicarão o que será e como será realizada a 2ª Jornada, além de divulgar detalhes e informações sobre três dias de trabalho. Eles responderão on-line a dúvidas enviadas pelo endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Jornada — Mais de duas mil pessoas participam da jornada. A programação prevê uma grande mostra de projetos dos alunos das escolas da Rede Federal de Educação Profissional e do Centro Federal de Educação Tecnológica do Maranhão (Cefet-MA).

    As inscrições para professores, pesquisadores, gestores e alunos das redes pública, privada e comunitária de educação profissional e tecnológica estão abertas até 30 de novembro.

    Sophia Gebrim

  • A segunda mesa-redonda do Primeiro Seminário Nacional Interfaces: Formação Acadêmica e Exercício Profissional, realizado pelo Ministério da Educação e o Conselho Nacional de Educação (CNE) nesta segunda-feira, 21, foi composta por especialistas em ensino superior, que debateram A Visão Educacional. O tema expôs as inquietações e sugestões dos participantes quanto ao viés educacional das conexões entre a formação acadêmica e a prática das diversas áreas de atuação dos formandos.

    Uma das tônicas das apresentações e debates foi a qualidade na formação dos professores e sua relação direta com o nível de conhecimento e capacidade dos formandos. Cláudio de Moura Castro, da Faculdade Pitágoras, destacou que nossas instituições de ensino superior priorizam a titulação à experiência dos docentes. "O que o aluno quer é uma aula boa, mas o que ocorre é a ditadura do diploma e da pesquisa. Como se pode aprender uma profissão, se o professor não é um profissional e se o mais importante – e mais reconhecido – para os docentes é a pesquisa em vez da capacidade de lecionar?”, polemiza.

    Segundo o titular da Secretaria de Educação a Distância do MEC, Ronaldo Mota, a mesa Visão Educacional abordou em vários ângulos a relevância dos percursos acadêmicos e como eles se conectam com a vida profissional. “Há que se definir que a qualidade é a palavra-chave, que em conjunto com a relevância social e as diversas regionalidades do país, compõe o cenário que deve guiar a política de regulação da educação superior", observa Mota.

    A mesa foi composta pelos presidentes da Associação Brasileira de Ensino Odontológico, Antônio César Perri de Carvalho; do Conselho Consultivo da Faculdade Pitágoras, Cláudio de Moura Castro; da Câmara de Educação Superior do CNE, Edson de Oliveira Nunes; da Federação Brasileira de Academias de Medicina, Éfrem Maranhão; o vice-presidente da Associação Brasileira de Ensino de Direito, Roberto da Silva Fragale Filho; e o reitor da Universidade Federal de Uberlândia, Arquimedes Diógenes Ciloni. O debate foi coordenado pelo diretor de Avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), Renato Janine Ribeiro.

    As principais conclusões serão encaminhadas ao MEC. Ao final, foram definidas estratégias de prosseguimento e perspectivas futuras para os próximos seminários. (Assessoria de Imprensa da Seed)

  • A Vitae – Apoio à Cultura, Educação e Promoção Social busca novos parceiros para investir, em 2006, cerca de US$ 1 milhão em escolas de educação profissional das redes federal e estadual. A meta é estimular processos de modernização curricular e tecnológica de escolas públicas ou filantrópicas de formação profissional de nível técnico.

    A partir do próximo ano, a Fundação de Apoio à Tecnologia (FAT) assumirá a gestão do programa de apoio ao ensino técnico e agrotécnico, criado pela Vitae em 1996. Em nove anos, foram investidos US$ 15 milhões em 73 escolas técnicas e 71 agrotécnicas federais e estaduais.

    No nono concurso do programa, realizado no período de 2004 a 2005, foram priorizados investimentos em escolas das regiões Sul, Sudeste e Nordeste, que oferecem cursos relacionados aos setores primário e secundário da economia. Foram contemplados 35 projetos, num investimento total de US$ 4 milhões da Vitae, em parceria com a Fundação Lemann e a FAT. A contrapartida das escolas foi de US$ 1,7 milhão. O estado com maior número de instituições beneficiadas foi São Paulo, com 14 projetos selecionados, seguido de Minas Gerais (nove) e do Rio Grande do Sul (três).

    Segundo a diretora do Departamento de Políticas e Articulação Institucional da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC), Ivone Maria Elias Moreyra, em um período de diminuição de investimentos por parte do governo federal, a atuação da Vitae foi essencial para a rede federal. “Algumas escolas somente conseguiram ganhar qualidade devido aos recursos alocados pela Vitae para modernização de laboratórios e aquisição de novas tecnologias”, diz.

    De acordo com a gerente de Projetos da Área de Educação da Vitae, Conceição Bongiovanni, os recursos são distribuídos anualmente para patrocínio de projetos selecionados em concurso nacional. “A escola pode montar seu projeto e fazer as demandas de acordo com suas metas”, conta.

    Nos nove concursos já realizados, já foram atendidos 50% de todas as 144 escolas da rede federal e metade da rede estadual de São Paulo. Algumas escolas foram contempladas mais de uma vez.

    Repórter: Rodrigo Farhat

  • Mais de 234 projetos, de 1,2 mil candidatos, já estão inscritos no prêmio Vivaleitura, destinado a estimular e reconhecer experiências bem-sucedidas relacionadas à leitura. Dividido nas categorias biblioteca pública, privada e comunitária, escolas públicas e privadas e pessoas físicas, universidades e instituições, o prêmio concederá R$ 25 mil aos três projetos vencedores. As inscrições, gratuitas, estão abertas até o dia 15 de junho.

    O Vivaleitura foi criado pela Portaria Interministerial nº 214, de 23 de novembro de 2005, dos ministérios da Educação e da Cultura (MinC). A coordenação e a execução cabem ao dois ministérios e à Organização dos Estados Ibero-Americanos para Educação, Ciência e Cultura (OEI). O prêmio tem patrocínio da Fundação Santillana e apoio do Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed) e da União dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime).

    Os critérios para a seleção dos projetos são clareza entre objetivos e resultados; adequação à faixa etária do público-alvo; pertinência da ação desenvolvida com a comunidade a que se destina; criatividade e dinamismo da ação de leitura e qualidade dos resultados. O julgamento está previsto para agosto próximo e a premiação, para outubro ou novembro, em Brasília.

    Concorrentes - Já foram inscritos 21 projetos de bibliotecas e 52 de escolas públicas ou privadas e 161 de pessoas físicas, universidades e instituições. Os trabalhos podem ser manuscritos, digitados ou datilografados e devem relatar experiência ou projeto pedagógico na área de leitura.

    Os trabalhos em grupo ou de pessoa jurídica devem ser inscritos em nome de um integrante, mencionados os demais. Uma comissão de especialistas em leitura verificará a compatibilidade dos trabalhos com o regulamento. Em uma segunda fase, serão escolhidos 15 finalistas, cinco de cada categoria. Na terceira, os vencedores.

    Para facilitar a divulgação do prêmio e receber as inscrições, foi criada uma página eletrônica, que contém informações sobre a premiação, regulamento e formulário. As inscrições podem ser feitas também por carta registrada endereçada ao Prêmio Vivaleitura, Caixa Postal 710377, CEP: 03410-970, São Paulo, SP.

    Mais informações pelo telefone (11) 6090-1535

    Susan Faria

  • Estimular e reconhecer experiências bem-sucedidas relacionadas à leitura. Este é o objetivo do Prêmio Vivaleitura, que dará R$ 25 mil aos três melhores trabalhos. As inscrições são gratuitas e poderão ser feitas até o dia 15 de junho.

    Podem concorrer instituições, órgãos e pessoas físicas, em três categorias: bibliotecas públicas, privadas e comunitárias; escolas públicas e privadas; e pessoas físicas, universidades e instituições. Cinco projetos serão selecionados em cada categoria. Serão avaliados a originalidade, o envolvimento da comunidade, a duração e os resultados alcançados, entre outros itens. A premiação deverá ocorrer no dia 29 de outubro, em Brasília, como parte das comemorações do Dia Nacional do Livro.

    Criado pelos ministérios da Cultura (MinC), da Educação (MEC), e pela Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), o Vivaleitura tem patrocínio e execução da Fundação Santillana, além do apoio do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e da União dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime).

    As inscrições para o Prêmio Vivaleitura podem ser feitas pela internet ou por carta registrada para o endereço - Caixa Postal 710377 - CEP 03410-970 - São Paulo – SP. Mais informações no telefone 0800-7700987.

    O prêmio integra o Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL) e é mais uma iniciativa de incentivo à leitura criada durante o governo Lula. Outras ações que foram adotadas nos últimos três anos são: a distribuição de dicionários para as escolas públicas de ensino fundamental e de livros didáticos para o ensino médio, a maior abrangência do Programa Nacional da Biblioteca Escolar (PNBE), que passou a beneficiar 17 milhões de alunos, e a publicação de clássicos da literatura em Língua Brasileira de Sinais (Libras) e de livros didáticos em braille. O Ministério da Educação também oferece acesso gratuito a mais de 15 mil obras por meio do portal Domínio Público.

    Repórter: Raquel Maranhão Sá

  • Mais de 900 baús de histórias circulam pelo Semi-Árido baiano. Na aldeia Sangradouro, de Mato Grosso, 400 alunos xavantes estão aprendendo a ler e escrever em língua materna. Um acervo de 3 mil livros está modificando a vida de alunos e da comunidade de Serra Pelada, região do sul do Pará, que foi berço do ouro entre os anos de 1980 e 1986.

    Essas três experiências, que aparentemente nada têm em comum, integram o conjunto de 15 projetos finalistas do Prêmio Vivaleitura 2008, escolhidos entre 1.898 inscritos. Os finalistas concorrem a um prêmio de R$ 90 mil, que será distribuído entre três vencedores. Participam desta última etapa do prêmio experiências de 11 estados: três de São Paulo, duas da Bahia, duas do Paraná; oito estados concorrem com um trabalho cada – Ceará, Pará, Santa Catarina, Minas Gerais, Pernambuco, Mato Grosso do Sul, Roraima e Rio Grande do Norte.

    Vem do semi-árido, de Feira de Santana, da Bahia, o projeto Baú de Leitura – lendo histórias, construindo cidadania. São 942 baús que fazem circular 42 mil livros entre escolas da região. Mas os livros não chegam sozinhos às escolas. Com eles vão mediadores que contam histórias, falam sobre os autores e incentivam crianças e adolescentes a entrar no mundo da literatura. O projeto concorre na categoria pessoas físicas ou instituições.

    A escola de Sangradouro, na maior aldeia xavante de Mato Grosso, é um espaço dos alunos e da comunidade. Ali, a vida da escola gira em torno do resgate e da preservação dos valores indígenas: currículo, professores e coordenadores são indígenas. No projeto A leitura e a escrita entre índios xavantes, a escola conta seu percurso até garantir o direito de preservar a cultura xavante usando como instrumentos a leitura e a escrita. O projeto concorre na categoria escolas públicas ou privadas.

    Para atender a população de Serra Pelada, localidade situada a 35 quilômetros da sede do município de Curionópolis (PA), o programa Escola que Vale montou o projeto Rodas de Leitura. Com o projeto, os estudantes e moradores da localidade têm como ponto de encontro o centro de educação comunitária de Serra Pelada, que conta com um acervo de cerca de três mil livros infantis, infanto-juvenis e de literatura para adultos. Este projeto concorre na categoria bibliotecas públicas e privadas.

    Os 15 projetos finalistas tratam de ações desenvolvidas em escolas, comunidades e por secretarias municipais de educação, em 11 estados. Sete experiências vêm de capitais e oito do interior.

    Ionice Lorenzoni

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    Prêmio Vivaleitura já tem finalistas

  • bibliotecasEscolas, bibliotecas e instituições podem participar da segunda edição do Prêmio VivaLeitura que, em 2007, vai distribuir R$ 75 mil aos vencedores. As inscrições estão abertas até 23 de julho. Promoção dos ministérios da Educação e da Cultura e da Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), o prêmio é um estímulo ao desenvolvimento do hábito da leitura entre crianças, jovens e adultos. O VivaLeitura tem o patrocínio da Fundação Santillana, da Espanha.

    O concurso está dividido em três categorias: bibliotecas públicas, privadas e comunitárias; escolas públicas e privadas; e sociedade que compreende empresas, organizações não-governamentais, pessoas físicas, universidades e instituições sociais. O primeiro colocado em cada categoria receberá R$ 25 mil. O prêmio tem quatro objetivos: democratizar o acesso à leitura; fomentar a leitura e a formação do cidadão; valorizar o livro e a leitura; e apoiar a criação e a produção literárias.

    Entre os critérios para seleção dos projetos, têm peso os quesitos originalidade, abrangência da atividade, recursos utilizados, dinamismo e promoção da cidadania, duração dos resultados alcançados. As inscrições, gratuitas, podem ser feitas pela internet na página eletrônica do prêmio ou por carta registrada para Prêmio VivaLeitura, caixa postal 710377, CEP 03410-970 – São Paulo (SP).

    Sucesso — Na primeira edição, em 2006, o VivaLeitura recebeu 3.031 projetos de todo o país. Na categoria bibliotecas foram 161 trabalhos; escolas, 1.351; e pessoas e instituições, 1.519. VivaLeitura é o nome dado no Brasil ao Ano Ibero-Americano da Leitura, comemorado em 21 países das Américas e da Europa desde 2005. No Brasil, além do prêmio, os ministérios da Educação e da Cultura instituíram, em 11 de agosto de 2006, o Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL) como política de Estado, que visa assegurar o acesso ao livro e à leitura a todos os brasileiros e a formar uma sociedade de leitores. O PNLL tem duração de três anos, 2006-2008.

    Ionice Lorenzoni

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