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  • A TV Escola apresenta, nesta terça-feira, 28, às 17h e 21h, a terceira edição da série Ciência Nua e Crua. No programa, cinco cientistas refazem antigas expedições em busca de ouro, seguindo a acidentada costa oeste da Nova Zelândia. Com equipamento elementar, contam com o conhecimento científico para sobreviver e criar, ao fim da expedição, um souvenir feito do mais puro ouro daquele país. Produzida em seis episódios de 30 minutos cada, a série é inédita e mostra como coletar ouro e construir, com poucos recursos, uma balança e um detector de metais, entre outros desafios.

    A aventura segue com os cientistas tentando construir barracas à prova d’água e criar um sismógrafo para medir a atividade de possíveis terremotos. O próximo passo será descobrir informações sobre uma geleira de 11 quilômetros. O grupo deve se manter aquecido sem acender fogueira. Os cientistas são desafiados a extrair ouro de rochas e construir um altímetro. Por fim, eles devem construir um forno que chegue a 1062ºC para derreter todo o ouro recolhido ao longo da série e criar o souvenir.

    Já a sessão Salto para o Futuro encerra o mês de junho e abre o de julho com a série Retratos da Escola. São cinco programas de 60 minutos, cada. Nesta terça-feira, às 15 h, será exibido o primeiro, A Escola Básica no Brasil: Ao Vivo e a Cores, produzido com base nos dados do Censo Escolar.

    Diversidade - O segundo programa, Diversidade Cultural: Riqueza e Desafio da Escola, a ser exibido hoje, às 19h, e amanhã, 29, às 11h e 15 h, focaliza a escola pública como espaço de socialização e de formação para a cidadania. A escola como espaço de exercício da democracia é tema do terceiro programa, A Gestão Democrática da Escola, nesta quarta-feira, às 19h, e no dia 30, às 11h e 15h.

    O quarto programa, nesta quinta-feira, 30, às 19h, discute a autonomia escolar, o papel de gestores e professores na construção dos projetos pedagógicos.

    No quinto programa, Escola Cidadã: Demandas e Perspectivas, as demandas da sociedade em relação à escola são analisadas. Será exibido em 1º de julho, às 19h, e 4 de julho, às 11h e 15h. Mais informações sobre as séries na página eletrônica do Salto para o Futuro. (Assessoria de Imprensa da Seed)

  • Republicada com correção de dados.

    O ministro da Educação, Fernando Haddad, afirmou nesta terça-feira, 26, que o MEC deve compatibilizar a demanda e a oferta de vagas do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies). A declaração foi feita durante o anúncio da oferta de cem mil novos financiamentos para este segundo semestre. De acordo com o ministro, a demanda pelo Fies está em queda porque a procura pelo Programa Universidade para Todos (ProUni) aumentou nos últimos dois anos.

    Em 2004, o Fies tinha 200 mil candidatos. Em 2005, o número diminuiu para 130 mil. Já a oferta de contratos, que foi de 50 mil em 2004,  subiu para cem mil em 2006. “A demanda deve cair ainda mais este ano. Acredito que atenderemos toda a procura”, analisou Haddad.

    A novidade deste ano do Fies é o atendimento prioritário a bolsistas parciais do ProUni. O período de inscrição dos estudantes terá duas etapas — de 6 a 19 de novembro para beneficiários do ProUni e de 6 a 26 para os outros candidatos. Os resultados serão divulgados em 27 de novembro para os bolsistas e 6 de dezembro para os demais estudantes. É assegurado o financiamento a todos os bolsistas do ProUni, desde que atendam às exigências do programa.

    Os universitários selecionados terão 50% de suas mensalidades financiadas. O benefício será retroativo ao segundo semestre. Os interessados devem preencher a ficha de inscrição na página eletrônica da Caixa Econômica Federal, operadora do Fies. A pontuação para classificar os candidatos é baseada em critérios socioeconômicos. Destacam-se alunos de famílias de baixa renda que cursaram o ensino médio em escolas públicas e ainda não têm curso superior. Outro requisito para aumentar a pontuação é o candidato não morar em casa própria ou da família.

    “Tivemos que fazer uma revisão do sistema, com orientação do Tribunal de Contas da União, por causa dessa inovação de classificação para alunos do ProUni”, explicou o vice-presidente de transferência de benefícios da Caixa, Carlos Borges.  

    Juros — O Fies tem juros fixos, de 9% ao ano. Durante o curso, o estudante paga um valor reduzido, de R$ 50,00 a cada trimestre, para  abater o saldo devedor do financiamento.

    No primeiro ano depois de concluído o curso, o aluno paga parcelas mensais de 50% do valor da mensalidade. A partir do segundo ano, terá um prazo 50% maior que o seu tempo de estudo para quitar o financiamento, a partir do fim do curso.

    Repórter: Flavia Nery

     

  • O financiamento da educação profissional foi o tema debatido, nesta segunda-feira, 6, durante a 1ª Conferência de Educação Profissional e Tecnológica, que vai até o próximo dia 8. Assuntos como a gratuidade da educação profissional e tecnológica (EPT), a aprovação de projeto de lei que cria um fundo voltado para a EPT, a forma como têm sido distribuídos recursos para educação profissional e o importante papel do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) foram destacados pelos participantes.

    “O baixo nível educacional da nossa força de trabalho é um dos fatores limitativos de crescimento. Na visão estratégica da indústria, a educação e a inovação são bases para o investimento sustentável”, afirmou o consultor de departamento do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Nacim Walter Chieco.

    O senador Paulo Paim (PT-RS), representante da Frente Parlamentar de Educação Profissional e Tecnológica, falou sobre a importância da aprovação do projeto de lei de sua autoria que cria o Fundo do Ensino Profissional e Qualificação do Trabalhador (Fundep). Segundo ele, “com a aprovação do Fundep, recursos serão destinados ao investimento na área de educação profissional já existente, à construção de centros de educação profissional, à capacitação de docentes e pessoal administrativo, e implantação de cursos de qualificação profissional voltados para os trabalhadores desempregados”. A Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec/MEC) enviou à Casa Civil parecer técnico favorável ao projeto.

    Também participaram o debate o secretário adjunto da Setec, Getúlio Marques Ferreira; o professor universitário do Centro Universitário Feevale e do IPA, Gabriel Gabrowski; e o secretário de Políticas Públicas do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Remígio Todeschini.

    Fabiana Gomes

  • Financiamento urgente para a Educação de Jovens e Adultos no Campo (EJA) - próximo do que prevê o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) - e inclusão, na Proposta de Emenda Constitucional (PEC), de repasse diferenciado para a educação no campo. As questões foram destacadas no documento final da reunião ampliada do Grupo Permanente de Trabalho de Educação do Campo do Ministério da Educação (GPT/MEC), coordenada pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC).

    Embora a PEC defina um repasse diferenciado por níveis e modalidades de educação, para Antonio Munarim, coordenador-geral do GPT/MEC, a questão é importante e deve ser revista com urgência. O GPT pretende detalhar a questão antes dela ser votada no Congresso.

    "O campo não é nem nível nem modalidade. É uma especificidade e isso não está contemplado na PEC, embora seja uma questão de política permanente. É uma questão chave e tem de ser revista antes do projeto ir para votação. Vamos procurar a Casa Civil da Presidência da República, para que haja a inclusão destes critérios de diferenciação", explicou Munarim.

    Segundo ele, há uma forte solicitação para se rever o projeto Brasil Alfabetizado, que prevê tempo de duração e financiamento reduzido nos projetos do EJA.

    Agenda - O grupo deverá criar uma comissão para promover um encontro nacional de pesquisadores "para pautar tanto na esfera pública, no convencimento político da sociedade, quanto dos pesquisadores, que deverão dialogar com as lideranças e as direções dos movimentos sociais do campo", acredita Antonio Munarim.

    A reunião ampliada do GPT/MEC ocorreu durante quatro dias, no Centro de Estudo Sindical Rural (Cesir), da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), no Núcleo Bandeirante, em Brasília.

    Os participantes discutiram universalização do acesso e implementação das diretrizes operacionais para a educação básica no campo, além da construção de uma política nacional para o setor. Participaram do evento representantes de secretarias e órgãos do MEC, de setores governamentais, da sociedade civil organizada e de instituições.

    Repórter: Sonia Jacinto

  • Financiamento urgente para a Educação de Jovens e Adultos no Campo (EJA) - próximo do que prevê o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) - e inclusão, na Proposta de Emenda Constitucional (PEC), de repasse diferenciado para a educação no campo. As questões foram destacadas no documento final da reunião ampliada do Grupo Permanente de Trabalho de Educação do Campo do Ministério da Educação (GPT/MEC), coordenada pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC).

    Embora a PEC defina um repasse diferenciado por níveis e modalidades de educação, para Antonio Munarim, coordenador-geral do GPT/MEC, a questão é importante e deve ser revista com urgência. O GPT pretende detalhar a questão antes dela ser votada no Congresso.

    O campo não é nem nível nem modalidade. É uma especificidade e isso não está contemplado na PEC, embora seja uma questão de política permanente. É uma questão chave e tem de ser revista antes do projeto ir para votação. Vamos procurar a Casa Civil da Presidência da República, para que haja a inclusão destes critérios de diferenciação, explicou Munarim.

    Segundo ele, há uma forte solicitação para se rever o projeto Brasil Alfabetizado, que prevê tempo de duração e financiamento reduzido nos projetos do EJA.

    Agenda - O grupo deverá criar uma comissão para promover um encontro nacional de pesquisadores "para pautar tanto na esfera pública, no convencimento político da sociedade, quanto dos pesquisadores, que deverão dialogar com as lideranças e as direções dos movimentos sociais do campo", acredita Antonio Munarim.

    A reunião ampliada do GPT/MEC ocorreu durante quatro dias, no Centro de Estudo Sindical Rural (Cesir), da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), no Núcleo Bandeirante, em Brasília.

    Os participantes discutiram universalização do acesso e implementação das diretrizes operacionais para a educação básica no campo, além da construção de uma política nacional para o setor. Participaram do evento representantes de secretarias e órgãos do MEC, de setores governamentais, da sociedade civil organizada e de instituições.

    Repórter: Sonia Jacinto

  • O ministro da Educação, Fernando Haddad, anunciou nesta quinta-feira, 15, proposta de mudanças na educação superior, durante a apresentação do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) para especialistas em educação. A principal medida diz respeito ao financiamento estudantil, que poderá chegar a 100% da mensalidade. O pagamento será feito por consignação em folha de pagamento, quando o jovem já estiver formado e empregado.

    De acordo com Haddad, esta será uma boa opção, pois a taxa média de desemprego entre jovens recém-formados é de apenas 2,6%. O prazo para o pagamento também será ampliado. “Se ampliarmos o prazo de financiamento para em torno de dez anos, a prestação que ele pagará por mês é de R$ 100,00. E o salário médio do recém-formado é de R$ 2 mil. Portanto, com 5% da renda, ele honra o financiamento sem nenhuma dificuldade”, explica.

    Outra inovação diz respeito ao pagamento das instituições que oferecem as bolsas. Atualmente, o pagamento é feito por meio de títulos do Tesouro Nacional, que só podem ser utilizados para pagar as dívidas correntes. Com as mudanças, os títulos poderão ser utilizados, também, para quitar débitos anteriores. Segundo o ministro, essa medida deve induzir as instituições a oferecer mais bolsas, pois assim receberão mais recursos para quitar suas dívidas com a União. 

    Reestruturação — Será implantado, também, um programa de reestruturação das instituições federais de ensino. O ministério pretende liberar recursos adicionais para as universidades que se comprometerem a melhorar alguns aspectos da educação, como a relação entre alunos e professores e a diminuição do custo aluno. “Queremos é que, no gozo da sua autonomia, as instituições que quiserem, e quando quiserem, possam apresentar um plano de reestruturação acadêmica que garanta um melhor aproveitamento dos recursos”, afirma o ministro.

    Cíntia Caldas

  • Foto: Tereza SobreiraO ministro da Educação, Fernando Haddad, anunciou nesta segunda-feira, 8, a abertura de 100 mil novas vagas para o Financiamento Estudantil (Fies), a garantia de recursos da ordem de R$ 1 bilhão para custear os contratos em 2005 e a mudança de alguns critérios de acesso ao programa.

    Entre os novos critérios de acesso ao Fies destacam-se a prioridade de financiamento aos estudantes beneficiários das bolsas parciais de 50% do Programa Universidade para Todos (ProUni) e aos beneficiários de bolsas adicionais concedidas pelas instituições de ensino superior (IES), parceiras do ProUni. Esses alunos poderão usar o Fies para custear 25% da mensalidade que é de sua competência pagar. Outra novidade: terão prioridade os alunos matriculados em IES que tenham aderido ao programa. Para esses alunos, o financiamento será de até 50% do valor da mensalidade retroativo ao início do segundo semestre letivo de 2005.

    De acordo com o ministro Haddad, os cerca de 163 mil estudantes que hoje usam o Fies para pagar até 70% da mensalidade continuarão com o benefício. Os novos contratos, firmados a partir de 2005, é que estarão dentro da regra de 50% da mensalidade. Os juros de 9% ao ano, a antecipação de uma parcela dos juros a cada três meses, a exigência de fiadores e as faixas de renda, entre outros critérios do Fies, continuam valendo.

    O ministro também explicou que a redução dos índices de financiamento, de 70% para 50%, se basearam em estudos do ministério e em discussão com as entidades representativas do movimento estudantil. No levantamento feito pelo MEC com os 40 mil bolsistas parciais de 50% do ProUni, a quem o ministério ofereceu financiamento de 25% da mensalidade, não chegou a 20% o número dos que recorreram ao Fies. Isso, diz Haddad, significa que a meia-bolsa atende satisfatoriamente os alunos. “Ora, se para o aluno de renda mais baixa, a bolsa de 50% tem se revelado suficiente para mantê-lo, para os demais não será diferente”, explicou. Com essa medida, o MEC também pretende reduzir em cerca de 50% a inadimplência dos contratos do Fies, que gira em torno de 22%. Outra vantagem apontada pelo ministro: depois de formado, o aluno terá a dívida reduzida e poderá arcar com uma prestação igual ou menor do que a mensalidade que ele pagou durante o curso.

    Prazos – Ao anunciar mudanças em algumas regras do Fies, o ministro da Educação disse que os prazos para a adesão das instituições e para a inscrição dos estudantes deverão ser definidos dentro de 45 dias, tempo que a Caixa Econômica Federal, que é a financiadora do programa, precisa para fazer as adaptações. O Fies, desde sua criação no segundo semestre de 1999, financiou cerca de 320 mil alunos de instituições privadas de ensino superior com recursos da ordem de R$ 3,2 bilhões. Continuam estudando 163 mil alunos e os que já concluíram o curso estão pagando o financiamento.

    Repórter: Ionice Lorenzoni

     

  • ProUni: inscrições até o dia 20 de março (Foto: Júlio César Paes)Os estudantes com bolsas parciais do Programa Universidade para Todos (ProUni) podem obter financiamento para pagar a parte da mensalidade não coberta pela bolsa. As inscrições ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), exclusivas para bolsistas do ProUni, podem ser feitas desta segunda-feira, 2, ao dia 20 de março.

     

    Para concorrer ao Fies, o aluno precisa atender a uma série de requisitos, entre eles, estar matriculado em instituição de ensino superior privada que tenha aderido ao Fundo de Financiamento Estudantil em 2009 e ser bolsistas parcial do ProUni. A ficha de inscrição está disponível na página eletrônica da Caixa Econômica Federal, que é o agente financeiro do programa. Após preencher o documento, o estudante deve imprimir o protocolo em duas vias e entregá-lo na instituição onde está matriculado, até dia 20 de março.

     

    De acordo com a coordenadora-geral de projetos especiais para a graduação da Secretaria de Educação Superior, Paula Branco, independente do semestre que está cursando, o bolsista parcial do ProUni pode pagar o restante da mensalidade com o financiamento estudantil. Durante o curso, o estudante paga uma taxa de R$ 50, a cada três meses, recurso que amortiza parte dos juros do financiamento.

     

    O Fundo de Financiamento Estudantil trabalha com duas taxas de juros fixas: de 3,5% ao ano para alunos dos cursos de licenciatura, pedagogia, normal superior e para as carreiras que fazem parte do Catálogo de Cursos Superiores de Tecnologia, e de 6,5% ao ano, para alunos dos demais cursos.

     

    Como é um financiamento bancário, para contratar o Fies, o aluno precisa apresentar um ou mais fiadores ou utilizar a fiança solidária. Neste caso, grupos de três a cinco universitários, matriculados na mesma instituição, tornam-se fiadores uns dos outros, responsabilizando-se pelo pagamento das prestações de todos os integrantes do grupo. Na fiança solidária não há necessidade de comprovar renda. A Portaria nº 3, de 13 de fevereiro de 2009, traz todos os detalhes do processo de inscrição, fiadores, prazos, documentos.

     

    Fies para estudante regular – Para os alunos não-bolsistas do ProUni, as datas de adesão das instituições e de inscrição de estudantes ao Fies são diferentes. A Portaria nº 2, de 13 de fevereiro de 2009, detalha os passos do processo para as instituições de ensino superior privadas e para os alunos.

     

    Ionice Lorenzoni

  • Os bolsistas parciais do Programa Universidade para Todos (ProUni) que desejam receber o Financiamento Estudantil (Fies) podem efetuar a inscrição até o dia 16 de outubro.

    Poderão ser financiados 25% do valor total da mensalidade do bolsista. Assim, enquanto estiver estudando, arcará com os custos de apenas 25% do valor total da mensalidade e, depois de formado, iniciará o pagamento da parcela financiada. Se, por exemplo, a mensalidade for de R$ 400,00, a bolsa parcial do ProUni cobrirá a metade (R$ 200,00) e o Fies financiará 25% do total (R$ 100,00). O aluno pagará, portanto, apenas R$ 100,00 por mês à instituição, durante o período em que estiver estudando.

    Podem se inscrever os bolsistas parciais do ProUni que estejam regularmente matriculados em cursos de graduação e cuja instituição de ensino superior tenha firmado termo de adesão ao Financiamento Estudantil.

    As inscrições podem ser feitas na página eletrônica do Fies.

    Assessoria de Imprensa da SESu/MEC

  • As inscrições para o curso de mestrado em educação profissional em saúde da Escola Politécnica de Saúde da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) estarão abertas a partir do dia 24, na secretaria da escola, e se estenderão até 19 de outubro. Com duração de dois anos, o curso, com 15 vagas, será oferecido partir do primeiro semestre do próximo ano.

    Voltado para professores e profissionais que atuem ou se interessem por educação profissional em saúde, o curso compreende disciplinas como política de educação e de saúde, economia da educação e concepções de formação em saúde e educação profissional no Brasil: contextos e questões atuais, educação do adulto trabalhador, pedagogia das competências e historicidade da educação dos trabalhadores em saúde. “Nosso objetivo é consolidar essa área como campo interdisciplinar, além de contribuir para o fortalecimento das políticas de direito ao conhecimento pelos trabalhadores técnicos em saúde”, afirma a coordenadora da pós-graduação da Escola Politécnica, Marise Ramos.

    O processo de seleção prevê prova escrita discursiva, apresentação de plano de trabalho, entrevista e prova de língua estrangeira.

    O edital completo, a ficha de inscrição e os procedimentos específicos para candidatos estrangeiros estão na página eletrônica da Escola Politécnica.

    Marco Aurélio Fraga

  • Estão abertas as inscrições para o processo seletivo dos cursos de educação profissional técnica de nível médio da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro. Serão oferecidas cem vagas nas habilitações técnicas de gestão em serviços de saúde, laboratório em biodiagnóstico em saúde e vigilância em saúde, todas integradas ao ensino médio.

    Metade das vagas está reservada a alunos que tenham cursado as últimas quatro séries do ensino fundamental em escolas da rede pública municipal ou estadual. A seleção consiste em uma prova com 50 questões de múltipla escolha das disciplinas de língua portuguesa, matemática, ciências naturais, geografia e história e uma redação.

    Este ano, a Escola Politécnica receberá a visita de estudantes que chegarão ao ensino médio em 2008 e pretendam conhecer as instalações e saber mais sobre os cursos técnicos que a escola oferece. As visitas devem ocorrer em duas datas, no evento Politécnico de Portas Abertas, que será realizado neste sábado, 25, e em 1º de setembro. As escolas interessadas em levar seus alunos devem fazer o cadastro na página eletrônica ou na secretaria escolar da Escola Politécnica.

    As inscrições para o processo seletivo, que vão até 21 de setembro, devem ser feitas no campus da Fiocruz, entre 8h e 18h. Mais informações pelo telefone (21) 3865-9805, no endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e na página eletrônica da Escola Politécnica.

    Assessoria de Imprensa da Setec

  • A assinatura do termo de cooperação entre o Banco do Brasil e universidades federais, com participação do Ministério da Educação, representou mais um passo na consolidação da Universidade Aberta do Brasil (UAB). Em solenidade realizada na noite de quinta-feira, 24, no MEC, foi criado o curso de graduação a distância em administração, que atenderá três mil alunos.

    Serão cerca de 16 pólos de atendimento nas sete unidades da Federação participantes: Maranhão, Brasília, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Pará e Ceará. O processo seletivo está previsto para janeiro, com provas de português, matemática e conhecimentos gerais. As aulas terão início em março do próximo ano. O projeto, que terá caráter de experiência piloto, representa significativo avanço para o aumento da oferta de cursos superiores a distância.

    O projeto foi concebido no âmbito do Fórum das Estatais pela Educação, composto pelo MEC, empresas estatais e Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes). A implementação ocorrerá a partir de parcerias com universidades e consórcios públicos.

    De acordo com o ministro da Educação, Fernando Haddad, a UAB representa mais um destaque em um ano de grandes avanços na educação a distância. "Os brasileiros vão se acostumar a ter um pólo de educação superior a distância próximo ao local onde vivem. Principalmente os professores em exercício, que não têm a formação necessária, serão beneficiados, pois poderão se aperfeiçoar sem a necessidade de se deslocarem para os grandes centros", explica Haddad.

    Luiz Santiago, vice-presidente de gestão de pessoas e responsabilidade socioambiental do Banco do Brasil, ressaltou o caráter inclusivo da UAB. Segundo ele, esse é um processo que vai influenciar toda a educação superior, porque a possibilidade de acesso à graduação em regiões carentes de oferta aumentará significativamente. "Quando enviávamos um funcionário para regiões distantes, onde ele é mais necessário, sentíamos que ficava prejudicado, porque não teria condições de estudar e, conseqüentemente, progredir na empresa. Agora essa situação vai mudar", comentou Santiago.

    A criação da UAB faz parte do conjunto de políticas públicas desenvolvidas pelo governo federal para a educação, especialmente no que se refere à expansão universitária de qualidade e à promoção da inclusão social. No Brasil, apenas 10% dos jovens entre 18 e 24 anos têm acesso ao ensino superior. "Trata-se de um marco histórico para a educação brasileira", acredita o secretário de Educação a Distância do MEC, Ronaldo Mota. (Assessoria de Imprensa da Seed)

  • Cuiabá —O ministro da Educação, Fernando Haddad, disse nesta quarta-feira, 28, em Cuiabá, que espera com ansiedade o resultado da supervisão in loco dos 60 cursos de direito que não apresentaram projeto de reestruturação e cujos indicadores Enade/IDD estão abaixo da nota três.

    Para Haddad, o baixo desempenho é resultado de uma série de fatores. “Ainda não há um estudo que possa trazer conclusões, mas acredito que o processo seletivo dessas faculdades não seja confiável”, avaliou Haddad.

    O ministro reiterou que algumas instituições afrouxam a seleção no vestibular, com o intuito de preencher o maior número de vagas dos seus cursos. “Com isso, a qualidade fica prejudicada.”

    Como organismo fiscalizador das instituições de ensino superior, o ministério deve, segundo o ministro, garantir que o direito dos alunos seja preservado. “Fiscalizar é essencial para que os estudantes de direito não sejam prejudicados por instituições de má qualidade”, explicou.

    As declarações foram feitas durante entrevista coletiva à imprensa, no lançamento do Plano de Desenvolvimento da Educação em Mato Grosso.

    Assessoria de Comunicação Social

  • A eletrônica e a física são as bases dos seis projetos apresentados pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo (Cefet/SP) na mostra nacional do setor. A exposição, que integra a 1ª Conferência Nacional de Educação Profissional e Tecnológica, termina nesta quarta-feira, 8, em Brasília.

    Ambas as ciências foram utilizadas na construção de protótipos de um elevador didático, um estacionamento inteligente, um pêndulo num campo de oscilações rápidas, um semáforo monitorado por controlador lógico programável (CLP), um sistema de seleção de materiais e de um veículo autoguiado. Os projetos foram elaborados por professores e alunos dos cursos de automação industrial, de eletrotécnica e de licenciatura em física, ofertados pela sede do Cefet, em São Paulo, e pela unidade descentralizada de Sertãozinho, no interior do estado.

    O estudante Alberto Ribeiro Alves Naffah, do quinto módulo de automação industrial, explica que os protótipos foram desenvolvidos com recursos da escola e dos próprios alunos. Para a construção do sistema de seleção de materiais foram gastos entre R$ 1 mil e R$ 1,5 mil. A maquete foi construída com placas de circuito impresso, microcontrolador, CLP, metal, madeira, motores de passo e até peças do brinquedo Lego.

    O equipamento pode ser utilizado em linhas de montagem e de reciclagem de peças metálicas. Na etapa inicial, uma esteira alimentadora é acionada. Ao passar por um sensor de fibra ótica, a segunda entra em funcionamento. Nela, um sensor magnético detecta a presença de metal, predeterminando o sentido de movimento do terceiro estágio da esteira. Se a peça contiver metais, a esteira se movimenta para a esquerda, caso contrário, para a direita, desembocando em uma empilhadeira montada com peças de Lego, acionada por um sensor de infravermelho. Um robô realimenta o sistema, retirando as peças da empilhadeira e colocando-as, novamente, na primeira esteira.

    Monitoramento on-line – O semáforo inteligente, também controlado por CLP, tem os temporizadores elétricos substituídos por um sistema programado. “É mais eficiente e pode ser monitorado on-line”, como esclarece Alberto, pois permite a detecção de panes por meio de um monitor e o chaveamento da rede de semáforos. Como é controlado por programa de computador, possibilita que as alterações dos tempos de abertura do sinal luminoso sejam feitas mais facilmente, sem a necessidade de um operador ter que se deslocar até a via para refazer a programação.

    O protótipo do estacionamento inteligente simula o acesso à garagem de um shopping e monitora o acesso de veículos ao local. Além de evitar o desperdício de tempo dos consumidores, impede o trânsito desnecessário no estacionamento, pois não abre a cancela se não existirem vagas.

    O menino Tiago Cavalcanti, de 11 anos, um dos visitantes da mostra, ficou boquiaberto com a explicação de Alberto. “Até parece brinquedo”, disse.

    Em outra parte do estande do Cefet/SP, o estudante Mateus Gasparotti Rossini, do curso de automação, mostra o funcionamento do protótipo de veículo autoguiado. Ele conta que a proposta é fazer a movimentação de cargas armazenadas em locais diferentes. Trata-se de um sistema de transporte de cargas automatizado, diferente de outros existentes no mercado por ser facilmente reprogramado e dispensar mão-de-obra especializada.

    Preço reduzido – O equipamento prevê que um determinado material seja buscado e que a unidade móvel retorne com esse material sempre ao mesmo local. Podem existir diferentes materiais em distintos locais, desde que estejam sempre no mesmo lugar, diz o aluno. O funcionamento é feito por sensores óticos. Enquanto um led emite luz, outro a recebe, o que faz com que o veículo ande em um roteiro predeterminado, pintado no chão da fábrica.

    O sistema pode ser aplicado em estoques grandes, com alto fluxo de movimentação e em áreas de risco para trabalhadores, como movimentação de produtos químicos e em câmaras frigoríficas, além de transporte de cargas pesadas. Mateus explica que o orçamento para a construção de um equipamento similar é baixo. Enquanto um sensor sai por R$ 170, em média, no mercado, o utilizado no projeto custou R$ 10 a unidade.

    O elevador foi construído pela equipe do Cefet/SP para fins didáticos, como explica o professor de computação Marco Sérgio Cambraia. É uma unidade moderna, com ponto de parada magnético e controles eletrônicos de velocidade. Geralmente, o protótipo é utilizado em aulas práticas para explicar aos estudantes as partes elétrica e mecânica de um equipamento dessa natureza.

    Quinto estado – Tânia Aparecida Andreata Furukubo, do 5º semestre de licenciatura em física, levou para a mostra um trabalho prático baseado em estudos teóricos do professor do Cefet/SP Augusto Masashi Horiguti. Ele usou teorias de Hamilton sobre energia para encontrar novos pontos de equilíbrio estável para um pêndulo simples.

    A forma que Augusto encontrou para o ponto de equilíbrio foi aplicando força oscilante de alta freqüência no protótipo, todo construído com material reciclado por Tânia e seu colega Rômulo Francelino. Um motor elétrico que gira a 1.560 rotações por minuto transforma o movimento angular em linear oscilante para aplicar força ao pêndulo. Quando a força é aplicada horizontalmente, o pêndulo ganha dois novos pontos de equilíbrio estável, um a 45 graus positivos e outro a 45 graus negativos. Se a força, entretanto, é vertical, os pontos de equilíbrio ficam a zero grau e a 180 graus.

    Tânia revela que a teoria que envolve o pêndulo está sendo analisada para paralisar os átomos. O físico Albert Einstein dizia, conta a estudante, que se fosse possível paralisar a partícula, seria atingido o quinto estado da matéria, além do gasoso, do líquido, do sólido e do plasma. A matéria, no quinto estado, poderia, então, além de ser vista, traspassada.

    Na Mostra Nacional de Educação Profissional e Tecnológica, 77 instituições estão representadas, entre centros federais de educação tecnológica, escolas agrotécnicas, colégios técnicos e universidades, entre outras.

    Rodrigo Farhat

  • A cidade de Florianópolis será, nos dias 26 e 27 de junho, a capital da avaliação das instituições de educação superior do Sul e do Sudeste do país. Nestes dias será realizado na cidade o Seminário sobre o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), voltado para todas as instituições federais desse nível de ensino, dessas duas regiões do Brasil.

    O evento ocorre na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e terá a participação de reitores, pró-reitores e diversos integrantes do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC), da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes), da Secretaria de Educação Superior (SESu/MEC) e da Associação Nacional de Dirigentes de Instituições Federais de Educação Superior (Andifes).

    Objetivos – O principal objetivo do seminário será apresentar as diretrizes e os princípios do Sinaes, com destaque para a implantação e operacionalização dos novos instrumentos de avaliação institucional e de cursos de graduação. Além disso, pretende-se trazer aos participantes orientações sobre o processo de avaliação – sobretudo no âmbito das instituições federais –, bem como promover a reflexão sobre a nova sistemática e a importância do papel dos gestores neste contexto.

    Na programação do evento estão previstas conferências, mesas-redondas, debates e grupos de trabalho que tratarão das tendências da educação superior no Brasil, assim como das concepções, metodologias e do contexto do Sinaes. (Assessoria de Imprensa Inep)

  • A cidade de Florianópolis vai sediar, de 23 a 25 de novembro, o Encontro Intermunicipal de Agentes de Controle Social do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) e do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef). Durante três dias, técnicos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) vão capacitar 165 conselheiros de 33 municípios catarinenses. O evento será realizado em parceria com a Secretaria Municipal de Educação de Florianópolis, no Hotel Castel Mar, Rua Schimet, nº 1.260, Centro.

    Após a cerimônia de abertura dos trabalhos, prevista para às 8h30 do dia 23, haverá duas palestras sobre o Pnae: Alimentação escolar como um direito humano, do ponto de vista legal e Alimentação Escolar como um direito humano, do ponto de vista nutricional. Em seguida, um representante do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC) falará sobre as atividades do instituto.

    No dia 24, o representante da Procuradoria Federal do FNDE fará palestra sobre licitação pública, que será seguida por uma exposição sobre prestação de contas. Em seguida, haverá uma oficina sobre a prestação de contas dos três programas do Ministério da Educação. À tarde, representantes do Tribunal de Contas da União (TCU), da Controladoria-Geral da União (CGU) e técnicos da Auditoria Interna do FNDE falarão sobre A importância do controle social nos programas sociais da educação e O papel dos órgãos de controle interno e externo.

    Oficinas – O último dia do evento será destinado às oficinas de trabalho sobre o Conselho de Alimentação Escolar (CAE) – em que haverá uma palestra sobre o fortalecimento da economia local, a ser feita por um representante da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) –, sobre o PDDE e sobre o Fundef. Na ocasião, haverá entrega de certificados aos participantes.

    Confira na página eletrônica do FNDE, em Serviços/Capacitação) a programação e a relação dos municípios que vão participar do evento.

    Repórter: Lucy Cardoso

  • O Ministério da Educação realiza nesta sexta-feira, 23, em Florianópolis (SC), a quarta aula inaugural do Escola de Fábrica. O programa tem o objetivo de capacitar jovens de baixa renda para ingressar no mercado de trabalho, por meio de cursos de iniciação profissional no próprio ambiente das empresas. A solenidade será aberta pela diretora nacional do programa, Jane Bauer, às 15h, no Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet).

    Segundo a diretora, o evento no estado será um momento de integração dos parceiros do Escola de Fábrica. “O encontro reunirá todos os personagens que farão o sucesso do programa: governo federal, instituições gestoras, empresas formadoras e os jovens alunos.”

    Em Santa Catarina, serão abertos 42 cursos de iniciação profissional que beneficiarão 840 alunos, em 26 municípios. Entre os cursos oferecidos estão: serviços de informática, eletroeletrônica, construção civil, atendimento de vendas, marcenaria de portas, serviços de telecomunicação, movelaria, metalurgia, qualidade no atendimento ao cliente, tecnologia da madeira, serviços de costura, industrialização de esquadrias em madeira e industrialização e comercialização de produtos de agricultura familiar.

    Participam ainda do evento representantes das gestoras e formadoras do Escola de Fábrica em Santa Catarina e autoridades locais.

    O Cefet fica na Av. Mauro Ramos, nº 950 - Centro. Mais informações nos telefones (61) 2104-8122/8176.

    Repórter: Marco Aurélio Fraga

  • Na primeira rodada de negociações entre o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) e as editoras interessadas em participar do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) e do Programa Nacional do Livro Didático para o Ensino Médio (Pnlem), realizada na manhã desta segunda-feira, 12, em Brasília, foi fechado acordo para a compra de 6.343.164 livros. Serão 3.510.109 do PNLD e 2.833.055 do Pnlem. Na negociação com a Editora Moderna, o caderno tipográfico – formado por 16 páginas – foi adquirido a R$ 0,3322.

    “A rapidez com que se chegou a um bom termo deve-se ao reconhecimento, por parte das editoras e do FNDE, de que esses programas não são de governo, mas de Estado. É preciso, portanto, bom senso de ambas as partes para que se chegue a um valor justo e viável à realidade orçamentária do Ministério da Educação”, afirma Daniel Balaban, diretor de Ações Educacionais do FNDE e presidente da comissão especial de negociação.

    Encontros – Os encontros prosseguem durante esta semana. Na tarde desta segunda-feira, haverá reuniões com a FTD, Quinteto e Saraiva. Amanhã pela manhã, será a vez das editoras Ibep e Nacional e, à tarde, Nova Geração e Editora do Brasil. Na quarta-feira, pela manhã, Ática e Scipione e, à tarde, Positivo e Base. As negociações terminam na manhã da quinta-feira, com a editora Dimensão. (Assessoria de Comunicação Social do FNDE)

  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) está enviando ofício a estados, municípios e ONGs, beneficiários dos programas da autarquia, solicitando a retirada da marca do governo federal – Brasil um País de Todos – de placas, faixas, painéis, outdoors, tapumes e quaisquer outras formas de sinalização ou anúncio em que ela conste. De acordo com a Instrução Normativa nº 3, de 8 de maio de 2006, a marca não pode ser utilizada durante todo o período eleitoral, de 1º de julho a 29 de outubro.

    Na correspondência, o presidente do FNDE, Daniel Balaban, lembra ainda que a legislação eleitoral determina a suspensão de transferências voluntárias de recursos. Só serão repassados os recursos para execução de obra ou serviço em andamento e com cronograma prefixado e os destinados a atender situações emergenciais de calamidade pública.

    Quaisquer dúvidas poderão ser esclarecidas pelo endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e pelo telefone 0800.616161.

    Leia a íntegra do ofício. (Assessoria de Comunicação do FNDE)

  • Os municípios e secretarias de educação dos estados que estão inadimplentes ou apresentaram prestação de contas inconsistente quanto aos recursos recebidos em 2004 do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) correm o risco de ficar sem receber este ano. O alerta é do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC), gestor do programa. Até esta quinta-feira, 13, 1.507 municípios e cinco estados apresentaram inconsistência na documentação. Além disso, 150 municípios e a Paraíba não prestaram contas. A relação é atualizada diariamente.

    O diretor de Ações de Assistência Educacional do FNDE, Daniel Balaban, disse que isso é preocupante, por impedir as escolas de utilizarem os recursos do programa na manutenção e nos investimentos necessários aos alunos. “Queremos que as prefeituras e estados regularizem com urgência essa situação, para que as escolas e alunos não fiquem prejudicados”, disse.

    Segundo Balaban, assim que for regularizada a pendência no setor de prestação de contas do FNDE, a verba será imediatamente liberada. Os interessados devem conferir os motivos que levaram o órgão a rejeitar a prestação de contas na página eletrônica do FNDE. Basta clicar em “serviços” (à esquerda), depois em “consultas on-line” e “PDDE - Inconsistência constatada na análise da prestação de contas”. Para isso, é necessário ter em mãos o CNPJ da prefeitura ou secretaria.

    Confira aqui as três listas: municípios com inconsistência, secretarias com inconsistência e municípios que não prestaram contas.

    Repórter: Lucy Cardoso

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