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  • Na próxima quarta, 11, o presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC), José Henrique Paim Fernandes, receberá em Brasília os representantes do Banco Mundial, em reunião preparatória para o encontro internacional entre o Ministério da Educação e a instituição, previsto para agosto. O banco é o principal financiador dos projetos do programa Fundo de Fortalecimento da Escola (Fundescola), gerido pelo FNDE.

    Um dos principais temas do encontro são os projetos novos a serem implementados a partir de agora. Entre eles, está o Escola de Gestores, que tem por finalidade a capacitação a distância de professores do ensino fundamental. Esse projeto está sendo desenvolvido numa parceria entre a Secretaria de Ensino Básico (SEB/MEC), o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC) e o núcleo de informática da Secretaria de Ensino a Distância (Seed/MEC).

    Na reunião desta semana serão discutidos, ainda, o andamento da terceira etapa do Fundescola 3A, a retomada da construção de escolas e o desenho do projeto Fundescola 3B, previsto para começar em 2008.

    Acordos - Entre os assuntos operacionais, serão tratadas as certificações e disseminações dos projetos e a execução de acordos estabelecidos com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) que visam agilizar a execução de ações e programas do Fundescola.

    Repórter: Lucy Cardoso

  • Na próxima quarta, 11, o presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC), José Henrique Paim Fernandes, receberá em Brasília os representantes do Banco Mundial, em reunião preparatória para o encontro internacional entre o Ministério da Educação e a instituição, previsto para agosto. O banco é o principal financiador dos projetos do programa Fundo de Fortalecimento da Escola (Fundescola), gerido pelo FNDE.

    Um dos principais temas do encontro são os projetos novos a serem implementados a partir de agora. Entre eles, está o Escola de Gestores, que tem por finalidade a capacitação a distância de professores do ensino fundamental. Esse projeto está sendo desenvolvido numa parceria entre a Secretaria de Ensino Básico (SEB/MEC), o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC) e o núcleo de informática da Secretaria de Ensino a Distância (Seed/MEC).

    Na reunião desta semana serão discutidos, ainda, o andamento da terceira etapa do Fundescola 3A, a retomada da construção de escolas e o desenho do projeto Fundescola 3B, previsto para começar em 2008.

    Acordos - Entre os assuntos operacionais, serão tratadas as certificações e disseminações dos projetos e a execução de acordos estabelecidos com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) que visam agilizar a execução de ações e programas do Fundescola.

    Repórter: Lucy Cardoso

  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) e o Banco Mundial realizam nesta quarta-feira, 30, e na quinta-feira, 31, o 1º Encontro de Coordenadores das Coordenações Executivas e Supervisores do Fundo de Fortalecimento da Escola (Fundescola) que trabalham nos 19 estados do Norte, Nordeste e Centro-Oeste onde o programa está presente. O evento será no Hotel Tropical Business Manaus, na Avenida Coronel Teixeira, 132/A, Ponta Negra, em Manaus (AM).

    "Nesses dois dias, vamos discutir com toda a equipe técnica do Fundescola e com representantes do Banco Mundial as diretrizes técnicas que vão servir de orientação para as políticas públicas que irão contemplar os 2.700 municípios atendidos pelo Fundescola", afirmou Leopoldo Alves Jorge, diretor de Programas Especiais do FNDE.

    Segundo ele, técnicos da Universidade de Campinas (Unicamp) realizaram um estudo prévio sobre esses critérios, que serão estudados e discutidos durante o encontro. "Essa reunião é muito importante porque poderemos identificar se um determinado projeto envolverá somente o fornecimento de tecnologia ou se devemos contemplar, ainda este ano, a totalidade do projeto, o que envolve capacitação e outras ações", disse.

    Leopoldo Jorge informa que já houve dois encontros anteriores com os representantes do Banco Mundial e que, desta vez, a reunião se estenderá a todo o corpo técnico do FNDE que participa da execução do programa.

    Na abertura do evento, às 9h, também estarão presentes o governador do Amazonas, Eduardo Braga; a secretária estadual de educação, Vera Lucia Marques Edwards; a coordenadora do Departamento de Desenvolvimento Humano do Banco Mundial no Brasil, Maria Madalena Rodrigues dos Santos; o gerente de projeto do Banco Mundial, Alberto Rodrigues; o presidente da Associação dos Municípios do Amazonas e prefeito de Maués, Sidney Leite; e o prefeito de Manaus, Serafim Corrêa.

    Repórter: Lucy Cardoso

  • Gestores educacionais de municípios de Mato Grosso e da Bahia vão receber capacitação sobre o Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE). Na próxima semana, de 26 a 30 de maio, técnicos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) estarão em Cuiabá (MT) e Bom Jesus da Lapa (BA) para atualizar os agentes envolvidos na gestão educacional sobre as normas do programa. O objetivo é diminuir erros na aplicação dos recursos, melhorar a execução do PDDE e restringir ao máximo a possibilidade de suspensão da transferência financeira.

    A capacitação é feita em duas etapas. Durante os três primeiros dias, os técnicos farão visitas às escolas da rede pública para acompanhar a execução do programa e corrigir eventuais falhas. Nos dias 29 e 30, com o apoio das prefeituras locais, o FNDE promove encontros com gestores da região para divulgar as normas do PDDE e apresentar os principais problemas verificados nas visitas, com as respectivas soluções. “Essas capacitações têm caráter preventivo e instrutivo”, afirma Antonio de Faria Dutra Filho, coordenador de Acompanhamento de Programas do fundo.

    Em Bom Jesus da Lapa, o encontro será no auditório do Cenfor (Av. Agenor Magalhães, s/nº, Amaralina) e deve reunir, nos dias 29 e 30, mais de 130 participantes de 30 municípios da região. Em Cuiabá, serão dois encontros no auditório da Escola Superior do Tribunal de Contas (Centro Político-Administrativo de Cuiabá). No primeiro, dia 29, a previsão é de receber 300 participantes de 12 municípios. Já o segundo encontro, dia 30, reunirá gestores e técnicos educacionais da Secretaria de Estado de Educação, num total previsto de 250 pessoas.

    Em 2007, a Coordenação de Acompanhamento de Programas do FNDE capacitou 5.560 gestores e técnicos educacionais de 773 municípios sobre o PDDE. Foram feitas visitas de acompanhamento a 500 escolas de todas as regiões.

    PDDE ― Criado em 1995, o Programa Dinheiro Direto na Escola tem a finalidade de prestar assistência financeira, em caráter suplementar, às escolas públicas do ensino fundamental da rede pública e às escolas privadas de educação especial mantidas por entidades sem fins lucrativos. O objetivo é a melhora da infra-estrutura física e pedagógica, o reforço da autogestão e a elevação dos índices de desempenho da educação básica.

    Os recursos destinam-se à cobertura de despesas de custeio, como a compra de material de consumo; manutenção, conservação e reparos na unidade escolar; e pequenos investimentos em bens permanentes, como a aquisição de aparelhos de som, por exemplo.

    Em 2007, o FNDE liberou R$ 359,6 milhões pelo PDDE: R$ 351,5 milhões para 124,2 mil escolas públicas e R$ 7,8 milhões para escolas privadas de educação especial.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

  • As secretarias estaduais e municipais de educação já podem resgatar das agências bancárias, a partir desta quarta-feira, 2, os recursos do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) depositou, no final da semana passada, R$ 108.800.529,20 para o pagamento da terceira das dez parcelas do programa. Também depositou R$ 64.471.498,71 referentes à primeira das nove parcelas do Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (Pnate).

    Para a merenda escolar, foram destinados R$ 103.820.402,40 aos alunos do pré-escolar e do ensino fundamental e R$ 3.325.665,20 para as creches dos municípios e da rede estadual. Os recursos para educação indígena de escolas estaduais e municipais chegaram a R$ 701.976,00 e para os matriculados em instituições localizadas nas áreas remanescentes de quilombos, a R$ 952.485,60.

    Pnate — Em 2006, o investimento no Pnate foi de R$ 275,9 milhões, para beneficiar 3,5 milhões de alunos das redes públicas estaduais e municipais. Desde então, o valor per capita varia de R$ 81,00 a R$ 116,32, conforme a necessidade de recursos do município a ser contemplado. O orçamento do programa em 2007 é de R$ 270 milhões.

    Lucy Cardoso


  • Por determinação do ministro da Educação, Tarso Genro, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) deverá fazer a partir de hoje, 28, um levantamento contábil para verificar qual o montante de recursos do salário-educação que foi repassado indevidamente para o Sistema S e a correção imediata dos repasses relativos a 2005.

    O MEC estima que o Sistema S, que reúne entidades como o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) e Serviço Brasileiro e Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), tenha recebido entre R$ 700 milhões e R$ 750 milhões do salário-educação destinados ao ensino fundamental.

    Além de corrigir o equívoco, Tarso Genro anunciou que o MEC vai discutir com os dirigentes do Sistema S formas de retorno do dinheiro, que pode ser parte em recursos e parte em programas. "Não haverá problema, porque há o reconhecimento que a dívida existe", explicou. 

    Ionice Lorenzoni

  • Ao abrir o 1º Seminário de Compras Governamentais do FNDE, na manhã desta quinta-feira, 27, no Hotel Nacional, em Brasília, o presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC), José Henrique Paim Fernandes, disse que o órgão tem buscado a excelência na área de compras e já pode apresentar resultados importantes.

    Segundo ele, nos últimos três anos, houve uma economia considerável no setor e, em 2004, o Ministério da Educação conseguiu economizar R$ 4 milhões na aquisição de laboratórios de informática para a Secretaria de Ensino a Distância (Seed/MEC). O valor inicial era de R$ 13 milhões e a compra foi fechada em R$ 9 milhões.

    “Essa economia permitiu renovar o parque gráfico do Instituto Benjamin Constant, aumentando em 25 vezes a capacidade de produção de livros em braile”, disse. A aquisição de maquinário para o Benjamin Constant, vinculado à Secretaria de Ensino Especial (Seesp/MEC), custou cerca de R$ 2,6 milhões. “Todos ficaram felizes pela substituição de máquinas com mais de 60 anos de uso”, celebra o presidente.

    Paim disse, ainda, que os projetos de cooperação técnica que realizavam compras orientadas por organismos internacionais foram substituídos pelos pregões eletrônicos. Para ele, o desafio, agora, é fazer o lançamento do Portal de Compras da Educação, que está em fase de construção, para que seja estabelecido um novo patamar na relação com todos os parceiros, visando a possibilitar a consulta e o acompanhamento dos pregões.

    O diretor de Administração e Tecnologia do FNDE, José Carlos Freitas, comentou que o órgão possui, atualmente, 97 contratos sob licitação e que a expectativa é agilizar o processo de construção do Portal de Compras da Educação, para facilitar o acesso de todos a esse instrumento. “Queremos cumprir as leis e dar total transparência às compras governamentais”, disse.

    O 1º Seminário de Compras Governamentais do FNDE contou, ainda, com a participação do coordenador do Portal de Compras do Governo Federal do Ministério do Planejamento, Cleber Bueno, que apresentou o sistema disponibilizado na página eletrônica. O coordenador disse que o sistema foi adotado em 1998, mas que, inicialmente, houve uma certa resistência em sua utilização. Só a partir deste ano, com a publicação do Decreto 5.504, de 5 de agosto, os órgãos do governo passaram a usá-lo.

    Repórter: Lucy Cardoso

  • Técnicos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) estão esta semana em Niterói (Rio de Janeiro) e em Divinópolis (Minas Gerais) para capacitar dirigentes e servidores de entidades e escolas da educação básica sobre a aplicação dos recursos do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE). Em Niterói, 60 representantes de 29 entidades participam do treinamento. Em Divinópolis, cem pessoas.

    A realização de oficinas de capacitação é uma prática adotada nos últimos quatro anos. Resolução anual expedida pelo FNDE estabelece os critérios de execução do programa.  Nas oficinas, os técnicos apresentam todos os detalhes da resolução anual, destacam os pontos mais importantes, esclarecem dúvidas e ensinam os participantes a preencher os formulários.

    As dúvidas mais freqüentes referem-se à aplicação dos recursos do PDDE, à prestação de contas e à reprogramação do dinheiro não utilizado no período. De acordo com a coordenadora-geral de apoio à manutenção escolar do FNDE, Iracema Bovo, a reprogramação do dinheiro é fácil de fazer. Basta o responsável pela prestação de contas retirar um extrato do banco e colocar, em campo específico do formulário, o saldo da conta-corrente.

    Uma das principais recomendações dos técnicos é que a escola faça a adesão ao programa e apresente os documentos para o cadastramento. Terminada a jornada do treinamento, os técnicos vão às escolas observar o funcionamento do sistema e aproveitam para tirar outras dúvidas.

    Histórico — Em quatro anos de oficinas itinerantes, o FNDE realizou mais de dez mil capacitações. A expansão dos treinamentos ocorreu em 2005, quando foram feitas 3.067 capacitações de dirigentes e técnicos de 14 regiões administrativas do Distrito Federal e de 564 municípios de 23 estados.

    No total, participaram 1.735 entidades públicas e 107 privadas. As visitas de acompanhamento atenderam 487 escolas. Em 2006, foram 3.587 capacitações em 82 municípios de 20 estados. Participaram 477 entidades públicas e 33 privadas. Até agosto de 2007, foram capacitados 3,5 mil dirigentes e técnicos de 32 municípios, em dez estados.

    Lucy Cardoso

  • O Ministério da Educação, por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), financia projetos no ensino fundamental em áreas remanescentes de quilombos e para a implementação do ensino da história e cultura afro-brasileira nas escolas públicas. A assistência financeira é destinada à formação de professores, aquisição e elaboração de material didático das capitais dos 26 estados e do Distrito Federal.

    Os municípios com órgãos de promoção de igualdade racial, reconhecidos pela Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial (Seppir/PR) poderão pedir a assistência. No caso das áreas remanescentes de quilombos, os recursos visam ainda à reforma e construção de escolas, além de compra de equipamentos. Entidades privadas sem fins lucrativos poderão solicitar recursos. O prazo para encaminhamento dos projetos foi prorrogado para 15 de maio. As orientações para a obtenção da assistência financeira suplementar aos projetos educacionais no exercício de 2006, estão detalhadas nas Resoluções nºs 8 e 9 na página eletrônica do FNDE.

    A análise técnico-pedagógica dos projetos ficará sob a responsabilidade da Coordenação-Geral de Diversidade e Inclusão Educacional da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC). Segundo Eliane Cavalleiro, coordenadora-geral de Diversidade, o apoio financeiro do MEC, para a implantação de políticas públicas de valorização e respeito da diversidade étnico-racial, representa uma ação que visa à qualificação da educação. “É uma chance para que gestores da área de educação implementem a Lei nº 10.639/03, que alterou a Lei de Diretrizes e Bases (LDB), portanto obrigatória para todos os sistemas de ensino”, disse Cavalleiro.

    Critérios – Os critérios para apresentação de projetos de formação de professores deverão levar em conta não só conteúdos que tradicionalmente são tratados nas disciplinas do Núcleo Comum, mas deverão abordar o conteúdo da história e da cultura africana e dos afro-brasileiros de acordo com a Lei nº 10.639/03. Em relação à compra de materiais didáticos, o projeto deverá visar ao conhecimento e à valorização de aspectos da história e da cultura da população negra como forma de expressão e de desenvolvimento da auto-estima. Quanto ao quesito elaboração de material, é importante considerar a valorização de aspectos geográficos e humanos da população afro-brasileira, tanto nos textos quanto nas ilustrações.

    Nos projetos para construção, reformas e compra de equipamentos, os estados e municípios deverão apresentar documentação de propriedade do imóvel onde serão executadas as obras. Mais informações pelo telefone (61) 2104-6095, com Ana José ou Maria Auxiliadora, da Secad.

    Os projetos deverão ser encaminhados à Diretoria de Programas e Projetos Educacionais do FNDE/MEC, no Setor Bancário Sul (SBS), Quadra 2, bloco F, Ed. Áurea, sobreloja, sala 7 – CEP 70.070-929 – Brasília (DF).

    Repórter: Ivonne Ferreira

     

     

  • Para melhor atender seus visitantes e colaboradores, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) implantou no seu edifício-sede, no Setor Bancário Sul, em Brasília, uma rede de internet sem fio.

    O sistema de comunicação sem fio (wireless) visa disponibilizar aos usuários mobilidade no uso da rede, atender a situações emergenciais de pontos de rede e prover a visitantes e/ou usuários externos acesso facilitado à internet.

    O acesso é simples e rápido. Para isso, os visitantes deverão solicitar à Central de Atendimento ao Usuário (CAU) inclusão de perfil de acesso à rede sem fio do FNDE. Em seguida, é só configurar a máquina para acesso ao sistema e pronto.

    A internet ficará disponível enquanto o visitante estiver nas dependências do FNDE. Fora, o login de usuário e a senha não funcionam. Mais informações podem ser obtidas na portaria do edifício.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) iniciou esta semana a operação Livro na Escola, que vai monitorar o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD/2005), o Programa Nacional do Livro para o Ensino Médio (PNLEM) e o Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE).

    A operação também vai transmitir orientações, colher subsídios para a otimização das ações dos programas e aperfeiçoar a comunicação com os técnicos diretamente envolvidos nas secretarias estaduais e municipais de educação e nas regionais de ensino. "Vamos verificar as estratégias usadas pelas secretarias de educação (seducs) para o remanejamento de livros e a distribuição da reserva técnica, além do cumprimento das ações determinadas no termo de compromisso assinado com os estados", disse o coordenador-geral dos programas do livro, Alexandre Serwy.

    Até junho, os técnicos do FNDE visitarão as 27 capitais brasileiras e também farão a capacitação de funcionários das seducs, das regionais de ensino e de diretores de escolas para a utilização do Sistema de Controle do Remanejamento e Reserva Técnica (Siscort). "O Siscort é uma ferramenta altamente eficaz e vai permitir a otimização do uso dos livros pelos alunos, entre outras vantagens", afirmou Serwy. Disponibilizado na internet em 2004, o Siscort está com nova versão, reformulada e ampliada para permitir o controle, o registro e o remanejamento dos livros de 1ª a 8ª série, da distribuição da reserva técnica e da devolução desses livros pelos alunos ao final do ano letivo.

    Confira abaixo o cronograma da operação Livro na Escola.

     Beth Almeida

     

    Cronograma da operação Livro na Escola
    15 de março a 17 de junho de 2005

    Grupo Período Estado
    1º 15/3 a 18/3/2005 Florianópolis/SC
    2º 21/3 a 24/3/2005 Rio Branco/AC
    3º 29/3 a 1/4/2005 Campo Grande/MS
    4º 29/3 a 1/4/2005 Maceió/AL
    5º 29/3 a 1/4/2005 Cuiabá/MT
    6º 5/4 a 8/4/2005 Belém/PA
    7º 5/4 a 8/4/2005 Aracaju/SE
    8º 5/4 a 8/4/2005 Brasília/DF
    9º 12/4 a 15/4/2005 Recife/PE
    10º 12/4 a 15//2005 Fortaleza/CE
    11º 12/4 a 15/4/2005 Macapá/AP
    12º 26/4 a 29//2005 Boa Vista/RR
    13º 26/4 a 29/4/2005 São Luís/MA
    14º 26/4 a 29/4/2005 São Paulo/SP
    15º 3/5 a 6/5/2005 Porto Velho/RO
    16º 3/5 a 6/5/2005 Teresina/PI
    17º 10/5 a 13/5/2005 Manaus/AM
    18º 17/5 a 20/5/2005 Curitiba/PR
    19º 17/5 a 20/5/2005 Vitória/ES
    20º 31/5 a 3/6/2005 Rio de Janeiro/RJ
    21º 31/5 a 3/6/2005 João Pessoa/PB
    22º 31/5 a 3/6/2005 Salvador/BA
    23º 7/6 a 10/6/2005 Goiânia/GO
    24º 7/6 a 10/6/2005 Porto Alegre/RS
    25º 7/6 a 10/6/2005 Palmas/TO
    26º 14/6 a 17/6/2005 Natal/RN
    27º 31/5 a 3/6/2005 Belo Horizonte/MG

  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) implantou um sistema de ouvidoria ligado diretamente à presidência do órgão. A ouvidoria será o principal canal de comunicação com o cidadão, considerado pelo FNDE parceiro importante para melhorar a qualidade dos programas educacionais da rede pública de educação.

    O novo sistema irá desempenhar o papel estratégico de estabelecer o primeiro contato com o cidadão. Ouvirá opiniões, críticas,  dúvidas, denúncias ou elogios e os encaminhará ao setor competente para apuração. Também acompanhará as demandas registradas, preparará relatórios para a direção do órgão e prestará esclarecimentos.

    Canais de contato com a Ouvidoria/FNDE:

    Internet Sistema de Ouvidorias do Governo Federal (e-Ouv) – Acesse o link. (https://sistema.ouvidorias.gov.br) Fale com a Ouvidoria – Canal disponível no portal do FNDE, em  Fale conosco.
    Central de Atendimento ao Cidadão: Ligação gratuita 0800-616161 (para falar com o FNDE, digite “2” e em seguida “5”), de segunda a sexta de 8h às 20h. 
    Correio: O cidadão também pode se manifestar por meio de correspondência a ser encaminhada para SBS Quadra 2 Bloco F - Ed. FNDE  - Sala 504 - CEP 70070-929 - Brasília DF. 
    Atendimento presencial: SBS Quadra 2 Bloco F - Ed. FNDE – Térreo.

     

    Lucy Cardoso

    * Republicada com alteração de conteúdo

  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) desenvolve programação especial para capacitar o máximo de pessoas envolvidas com o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). Serão promovidos cursos para prefeitos, secretários municipais de educação e de finanças, nutricionistas, coordenadores estaduais e diretores de escola sobre a gestão financeira do programa. O Fundo está em entendimentos com a Secretaria de Ensino a Distância (Seed/MEC) para o desenvolvimento de módulos de formação a distância para os públicos que participam da merenda escolar.

    Estão previstas capacitações mensais sobre os programas de Alimentação Escolar, Dinheiro Direto na Escola e Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef), que envolverão cerca de 30 municípios a cada edição, com 150 pessoas cada uma. Até o fim do ano, as capacitações beneficiarão cerca de 1.200 indivíduos das diversas regiões do país.

    Os critérios para a escolha dos municípios são: denúncia de corrupção ou malversação do dinheiro público; data de renovação do CAE; e a localização geográfica. “Daremos prioridade aos locais em que nunca houve treinamento”, diz o diretor de Ações Educacionais do FNDE, Daniel Balaban. Cada município deve indicar três membros do Conselho de Alimentação Escolar, entre os que representam a sociedade, os pais e os professores, um membro do conselho do PDDE e um do conselho do Fundef.

    CAE – Segundo o presidente do FNDE, José Henrique Paim Fernandes, o órgão dará atenção especial à capacitação dos conselheiros dos conselhos de alimentação escolar (CAEs). “O CAE tem um papel fundamental para o bom êxito do programa da merenda escolar. Entre suas funções, está fiscalizar a aplicação dos recursos federais para o programa e zelar pela qualidade dos produtos oferecidos aos alunos”, diz Henrique Paim. Composto por sete membros – dois representantes dos pais de alunos, dois dos professores, um da sociedade civil, um do Executivo e outro do Legislativo municipal –, o Conselho tem um mandato de dois anos, renovável por mais dois.

    Como agente do controle social, cabe ao CAE: divulgar, em locais públicos, os recursos do Pnae recebidos pelas entidades executoras; acompanhar a elaboração dos cardápios, opinando sobre sua adequação à realidade local; orientar o armazenamento dos alimentos nos depósitos e/ou nas escolas; comunicar à entidade executora quando houver problemas com os alimentos, como perda da validade, deterioração, desvio ou furto; receber e analisar a prestação de contas da entidade executora e encaminhá-la ao FNDE; e comunicar ao Fundo sobre o descumprimento das orientações legais, pela entidade executora, durante toda a execução do programa.

    Um acordo com a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) prevê a capacitação dos membros dos CAEs municipais e dos coordenadores estaduais do Pnae. O trabalho será desenvolvido, no início, nas regiões Norte e Nordeste, a partir do segundo semestre de 2005. Serão formados monitores – entre especialistas em nutrição e contadores – em nove municípios-pólo, que servirão como centros de treinamento.

    Após o curso inicial, os monitores atuarão como multiplicadores dos conhecimentos e passarão a treinar profissionais da educação envolvidos com a alimentação escolar. Espera-se que, até o fim de 2005, 400 pessoas das equipes gestoras estejam capacitadas sobre dimensão sistêmica da horta escolar, gestão e organização participativa, transparência e controle social, além de 60 merendeiras, sobre produção de refeições saudáveis para atender a clientela escolar, noções de higiene pessoal, higiene dos alimentos, promoção da saúde e ação multiplicadora. (Assessoria de Comunicação Social do FNDE)

  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) liberou na última quinta-feira, 31, os recursos referentes à complementação da União ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef).

    A complementação, no valor de R$ 72,6 milhões, está disponível desde segunda-feira, 4, nas contas do Fundef dos estados de Alagoas, Maranhão, Pará e Piauí e de seus municípios.

    A complementação da União é destinada aos estados cuja arrecadação não é suficiente para atingir o valor mínimo por aluno/ano, fixado por decreto do presidente da República.

    Inovações - Para 2005, o Fundef trouxe inovações como a distinção dos valores pagos a escolas urbanas e rurais. Os valores mínimos fixados para este ano ficaram em R$ 632,97 para alunos de 1ª a 4ª séries e R$ 664,00 para os de 5ª a 8ª séries das escolas rurais.

    Nas escolas urbanas, o valor per capita é de R$ 620,56 para estudantes de 1ª a 4ª séries e de R$ 651,59 para alunos de 5ª a 8ª séries. O valor per capita da educação especial é de R$ 664,00.

    Repórter: Beth Almeida

  • A partir desta quinta-feira, 4, a oitava parcela do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), referente a setembro, está disponível nas contas de estados e municípios. O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) liberou R$ 137,5 milhões para atendimento de estudantes da educação infantil e do ensino fundamental, R$ 4,5 milhões para creches, R$ 1,8 milhão para escolas indígenas e R$ 837,3 mil para as unidades localizadas em áreas remanescentes de quilombos.

    Não receberam os recursos referentes à parcela de setembro 91 municípios, que estão com os mandatos dos conselhos de alimentação escolar (CAEs) vencidos há mais de 90 dias. Outros 119 municípios e três estados podem ter o repasse suspenso ainda este ano, já que os mandatos dos conselhos venceram nos meses de junho e julho; até hoje, não foi informada a nomeação de novos conselheiros ao FNDE.

    Outras transferências — Na mesma data, o FNDE liberou ainda R$ 3,5 milhões para o Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), R$ 146,5 mil para o Escola Aberta, R$ 324 mil para o Projeto de Melhoria da Escola (PME), R$ 5,7 milhões para o ProJovem e R$ 1,6 milhão para o Programa de Expansão da Educação Profissional (Proep).

    Nos últimos dias de setembro, o FNDE pagou também a sétima parcela do Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (Pnate), no valor de R$ 33,9 milhões, além de R$ 1,6 milhão para o PME, R$ 591 mil para o Escola Aberta, R$ 1,6 milhão para o PDDE, R$ 5,3 milhões do Proep, R$ 1 milhão para assistência financeira a projetos educacionais e R$ 104 mil para o Programa de Atendimento Educacional Especializado às Pessoas Portadoras de Deficiência (Paed). Confira os recursos liberados pelo FNDE a partir do dia 27 de setembro.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

  • As prefeituras e secretarias de educação dos municípios, dos estados e do Distrito Federal podem retirar, a partir desta terça-feira, 2, os recursos referentes ao Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), sob gestão do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC). O dinheiro foi depositado na última sexta-feira, 29 de julho. Ao todo, foram depositados R$ 129.015.337,24.

    Para o pré-escolar e o ensino fundamental, o valor liberado foi de R$ 123.422.481,54. As creches receberão R$ 4.502.947,32. A educação escolar indígena terá R$ 811.072,38 e os quilombolas R$ 278.836,00.

    Não receberam o recurso 410 municípios: 294 porque não regularizaram o Conselho de Alimentação Escolar (CAE) e 116 porque não prestaram contas das verbas do ano passado. Oito municípios não prestaram contas nem formaram o conselho: Paripueira (AL), Manaquiri (AM), Fazenda Nova (GO), Marapanim (PA), Lajes Pintadas (RN), Parau (RN), Pureza (RN) e Amajari (RR). Consulte a lista de municípios sem CAE e a lista de municípios que não prestaram contas dos recursos recebidos do Pnae em 2004. Saiba como regularizar os CAEs junto ao FNDE.

    Segundo o presidente do FNDE, José Henrique Paim Fernandes, “essa suspensão é involuntária, uma vez que o objetivo do órgão é atender 100% dos municípios”. De qualquer modo, “os recursos da alimentação escolar permanecerão suspensos enquanto houver qualquer pendência na prestação de contas, inconsistência na documentação enviada ao FNDE ou se o CAE não estiver em situação regular”, diz ele.

    Com um orçamento de R$ 1,265 bilhão, o programa vai beneficiar 36,4 milhões de alunos em 2005. O valor per capita/dia para os alunos das creches, educação infantil e ensino fundamental é de R$ 0,18 e para os estudantes das escolas indígenas e quilombolas, de R$ 0,34.

    De acordo com a legislação vigente, 70% dos recursos devem ser aplicados em produtos básicos de forma a suprir, no mínimo, 15% das necessidades nutricionais do aluno no período letivo.

    Repórter: Lucy Cardoso

  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) liberou R$ 28.624.845,97 do Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (Pnate) referente ao mês de julho. Os recursos já estão disponíveis nas contas das prefeituras e secretarias estaduais de educação. Para consultar o total destinado a cada rede pública de ensino fundamental, basta entrar na página eletrônica do FNDE e clicar no ícone 'Consulta a liberações de recursos'.

    Em 2006, o Pnate conta com R$ 318 milhões para atender 3,5 milhões de alunos das redes públicas estaduais e municipais. O valor per capita foi reajustado este ano e varia de R$ 81,00 a R$ 116,32, conforme a necessidade de recursos do município a ser contemplado. O cálculo do repasse é feito de acordo com o número de alunos transportados e informados no censo escolar feito pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC) no ano anterior ao do atendimento.

    Criado em 2004 para atender à necessidade dos estados e municípios, que não dispunham de recursos para manutenção e custeio dos veículos escolares, o Pnate consiste na transferência automática de recursos financeiros – sem necessidade de convênio ou outro instrumento congênere – para essas despesas e para a contratação de serviços terceirizados de transporte para os alunos residentes na zona rural. (Assessoria de Comunicação Social do FNDE)

  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) terminou, esta semana, a transferência de R$ 206.704.378,68 de diversos programas. Os recursos já estão disponíveis nas contas correntes das secretarias de educação dos estados, do Distrito Federal e dos municípios.

    No dia 26 de julho, foram liberados R$ 19.247.680,02. Deste total, R$ 15.249.198,40 são do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), R$ 950.730,00 do Escola Aberta e R$ 3.047.751,62 do Fundo de Fortalecimento da Escola (Fundescola). Este programa atende exclusivamente aos municípios das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

    No dia 31 de julho, o fundo depositou mais R$ 187.456.698,66. Para o Programa Nacional de Alimentação Escolar foram R$ 140.343.843,20 destinados ao atendimento dos alunos matriculados em escolas públicas de educação infantil e ensino fundamental, R$ 4.746.579,20 para creches públicas e filantrópicas, R$ 1.204.816,80 para escolas indígenas e R$ 1.194.564,80 para escolas localizadas em áreas remanescentes de quilombos.

    No mesmo dia, foram depositados R$ 5.858.573,60 do PDDE, R$ 583.550,00 do Escola Aberta, R$ 1.513.540,00 para a implementação do Projeto de Melhoria da Escola (PME), R$ 693.745,93 para projetos educacionais e R$ 31.317.485,13 para o Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (Pnate). Para saber mais e conferir os valores transferidos, acesse a página eletrônica do FNDE, em liberações de recursos.

    Veja os valores discriminados por programa:

    Programa 26/7 31/7
    PDDE R$ 15.249.198,40 R$ 5.858.573,60
    Escola Aberta R$ 950.730,00 R$ 583.550,00
    Fundescola R$ 3.047.751,62  
    PDDE/PME   R$ 1.513.540,00
    Projetos educacionais   R$ 693.745,93
    Pnae (creche)   R$ 4.746.579,20
    Pnae (pré-escolar/fund.)   R$ 140.343.843,20
    Pnae (indígena)   R$ 1.204.816,80
    Pnae (quilombola)   R$ 1.194.564,80
    Transporte Escolar   R$ 31.317.485,13
    Total R$ 19.247.680,02 R$ 187.456.698,66
     
    Lucy Cardoso
  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) repassou nesta segunda-feira, 28, às prefeituras e secretarias de Educação dos estados e municípios, R$ 106,7 milhões referentes à primeira parcela do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), que vai beneficiar os alunos das escolas públicas do pré-escolar, ensino fundamental, educação indígena, além de creches públicas e filantrópicas.

    Segundo o presidente do FNDE, José Henrique Paim Fernandes, algumas prefeituras ficaram sem receber o recurso, mas "essa suspensão é involuntária, uma vez que o objetivo do órgão é atender 100% dos municípios". De qualquer modo, "os recursos da alimentação escolar ficarão suspensos enquanto houver qualquer pendência na prestação de contas, inconsistência na documentação enviada ao FNDE ou o CAE não estiver em situação regular", diz ele.

    Os municípios que não regularizaram sua pendência no órgão ficaram de fora. Até o final da tarde de ontem, prazo final para a entrega das prestações de contas, 308 prefeituras não tinham enviado ao FNDE a documentação comprovando a regularização da situação dos seus Conselhos de Alimentação Escolar. Outros 44 municípios deixaram de receber devido a problemas na prestação de contas. Também estão vencidos os CAEs dos estados do Rio Grande do Norte, Roraima e Maranhão.

    Recursos - Foram os seguintes os valores transferidos pelo FNDE: R$ 1.060.468,50 para comunidades indígenas; R$ 4.578.232,50 para creches; e R$ 101.079.852,00 para pré-escolar e ensino fundamental. Total da primeira parcela: R$ 106.718.553,00.

    O valor per capita/dia dos alunos matriculados na pré-escola e no ensino fundamental é de R$ 0,15 e prevê a cobertura dos 200 dias letivos. Já para as crianças de creche, o valor é de R$ 0,18 e para os estudantes das escolas indígenas é de R$ 0,34.

    Confira a situação de seu município no sítio do FNDE nos ícones Alimentação Escolar/Consultas, em municípios que necessitam regularizar a situação do CAE junto ao FNDE e em municípios com repasse de recursos do Pnae suspenso por problemas na prestação de contas.

    Lucy Cardoso

  • O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) liberou nesta semana R$ 23.797.700,20 do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE). Os recursos já estão nas contas bancárias das escolas beneficiadas.

    O orçamento do PDDE para 2006 é de R$ 350 milhões. Desse montante, já foram transferidos mais de 80%: exatos R$ 295.323.724,00 foram repassados a 25.188 escolas estaduais, 92.145 escolas municipais e 1.575 associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apaes). Foram atendidos 10.347.413 alunos da rede pública estadual de ensino fundamental, 15.735.040 estudantes da rede municipal e 188.235 alunos portadores de necessidades especiais.

    O PDDE foi criado em maio de 1995. Sua finalidade é prestar assistência financeira, em caráter suplementar, às escolas públicas do ensino fundamental das redes estaduais, municipais e do Distrito Federal e às escolas de educação especial qualificadas como entidades filantrópicas ou por elas mantidas, desde que registradas no Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS).

    Os recursos são destinados à cobertura de despesas de custeio, manutenção e de pequenos investimentos, exceto gastos com pessoal, devendo ser empregados na aquisição de material permanente (quando receberem recursos de capital); na manutenção, conservação e pequenos reparos da unidade escolar; na aquisição de material de consumo necessário ao funcionamento da escola; na avaliação de aprendizagem; na implementação de projeto pedagógico; e no desenvolvimento de atividades educacionais.

    Lucy Cardoso

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