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  • Enade: provas em todo Brasil neste domingo (Foto: Júlio César Paes)O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes, (Enade) de 2008 será realizado no domingo, dia 9, em 2.274 pontos de aplicação de prova, em todo o Brasil, às 13h (horário de Brasília). Foram selecionados para participar do exame 564.690 estudantes, entre ingressantes e concluintes.

    São considerados ingressantes aqueles que, até 1º de agosto, concluíram entre 7% e 22% da carga horária total do curso. Concluintes são os que, na mesma data, cumpriram pelo menos 80% da grade curricular ou estão em vias de concluir o curso. A prova é obrigatória para o estudante selecionado, pois consta como integrante curricular. Ao deixar de fazer a prova, o aluno não poderá colar grau.

    Aos estudantes selecionados é enviado cartão com informações sobre local, data e horário de prova. Mas o não-recebimento do cartão não indica que o aluno esteja impedido de fazer a prova. Basta apresentar documento de identidade com foto. Em caso de dúvidas, ele deve entrar em contato com o coordenador do curso.

    Nesta edição, serão avaliados os cursos de Arquitetura e Urbanismo, Biologia, Ciências Sociais, Computação, Engenharia, Filosofia, Física, Geografia, História, Letras, Matemática, Pedagogia e Química, além dos cursos superiores de tecnologia em Construção de Edifícios, Alimentos, Automação Industrial, Gestão da Produção Industrial, Manutenção Industrial, Processos Químicos, Fabricação Mecânica, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Redes de Computadores e Saneamento Ambiental.

    A lista dos locais de provas está organizada por estado, município e local.

    Assessoria de Imprensa do Inep

  • O Ministério da Educação, com a publicação da  Portaria nº 224, do dia 7 último, divulgou a primeira listagem dos  dispensados de participação no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) de 2007. No total, 3.493 alunos obtiveram a liberação. As justificativas para a ausência e a documentação comprobatória foram aceitas pela comissão julgadora, instituída pela Portaria do MEC nº 46, de 15 de janeiro deste ano.

    Como a participação no Enade é requisito obrigatório para a colação de grau, os estudantes que fazem parte desse primeiro grupo de dispensas devem procurar a coordenação de seus cursos para pedir a emissão do histórico escolar e do diploma de graduação.

    A comissão julgadora continuará analisando justificativas para ausências. Até 8 de maio próximo, divulgará nova listagem de estudantes dispensados.

    A Portaria nº 224 foi publicada no Diário Oficial da União de quinta-feira, dia 8. (Assessoria de Imprensa do Inep)

  • Os brasileiros residentes na Europa e no Japão poderão obter certificação escolar para o ensino fundamental e médio através do Exame Nacional de Certificação de Competências para o Ensino de Jovens e Adultos (Encceja). O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC) trabalha em parceria com a Secretaria de Educação do Estado do Paraná na realização do exame. O Encceja foi aplicado na Suíça em 2005, no formato piloto, pela primeira vez. No Japão será a sétima edição do exame.

    O Encceja está recebendo inscrições até o dia 26 de junho no site oficial do Estado do Paraná .Podem se inscrever os brasileiros residentes no Japão e na Europa. As regras são as mesmas estabelecidas para o supletivo brasileiro, ou seja, idade mínima de 15 anos para o ensino fundamental e de 18 anos para o ensino médio. As provas serão aplicadas em datas distintas: 23 de setembro a prova para o Ensino Fundamental e 24 de setembro para o Ensino Médio. Os brasileiros residentes na Europa farão a prova na Suíça.

    No site do Inep  os candidatos têm acesso aos livros de estudo, separados por disciplinas, para auxiliar na preparação para a prova. O Inep é responsável pela elaboração dos itens e dos materiais de orientação, bem como pela assistência técnica em todo o processo, inclusive na correção das provas.

    Presídios – O Encceja também será aplicado em unidades penitenciárias para que brasileiros detidos em instituições do Japão e da Europa possam receber a certificação escolar. (Assessoria de Imprensa do Inep)

  • As secretarias estaduais e municipais de educação, o Distrito Federal e as instituições hospitalares e prisionais interessadas em oferecer o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) 2008, têm até o dia 22 de julho para aderir ao exame.

    Neste ano, o Encceja será realizado em todo o Brasil nos dias 13 e 14 de dezembro. O exame também é aplicado no exterior desde a sua primeira edição, em 2001. Em 2008, Japão e Suíça realizarão a prova para brasileiros residentes no exterior no dia 23 de setembro.

    O principal objetivo do Encceja é avaliar as habilidades e competências básicas de jovens e adultos que não tiveram oportunidade de acesso à escolaridade regular na idade apropriada. Dessa forma, o participante se submete a uma prova e, alcançando a média mínima exigida, obtém a certificação de conclusão daquela etapa educacional.

    Podem fazer as provas do Encceja para o ensino fundamental os alunos com 15 anos completados até a data da realização do exame, e para o ensino médio, com 18 anos.

    Adesão— O exame é aplicado anualmente e a adesão das redes de ensino é voluntária. Os gestores interessados na aplicação do Encceja 2008 devem formalizar seu interesse ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) por meio de correspondência à Diretoria de Avaliação da Educação Básica — Encceja (endereço: Esplanada dos Ministérios, Bloco L, anexos I e II, 4º andar — CEP 70047-900 — Brasília-DF).

    A partir disso, será encaminhado aos gestores o Termo de Compromisso de Coperação Técnica e/ou Convênio com o Inep. Este documento deve ser devidamente preenchido, assinado e devolvido no prazo de 15 dias.

    No ato da adesão, estados, municípios, Distrito Federal e instituições hospitalares e prisionais devem indicar ao Inep a previsão do número de alunos participantes nas provas do ensino fundamental e médio e a relação dos municípios onde as provas serão aplicadas.

    Certificação— As certificações são feitas diretamente nas secretarias municipais e estaduais de educação que aderirem ao exame. Elas são responsáveis pela forma e pelos critérios de utilização das notas, com total autonomia para realizar as certificações. Cabe lembrar que o participante do Encceja se inscreve em cada uma das áreas avaliadas, e é possível obter certificação em cada prova.

    Também é de responsabilidade das secretarias a emissão dos documentos, quando for o caso, para a certificação de estudos no nível de conclusão do ensino fundamental e do ensino médio, em cumprimento ao disposto no inciso VII, do artigo 24, da Lei nº 9.394/96 (LDB).

    Assessoria de Imprensa do Inep

  • As secretarias estaduais e municipais de educação que comunicaram, até 27 de julho, à Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad) interesse em participar das ações do Programa Brasil Alfabetizado este ano têm prazo até o dia 31 para enviar a documentação exigida para receber os recursos. Os documentos são o plano pedagógico e os cadastros dos alunos, dos alfabetizadores e das turmas.

    A liberação dos recursos, que este ano somam R$ 220 milhões, está condicionada à apresentação dos documentos junto à Secad. Os repasses automáticos serão efetuados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), em até cinco parcelas. Desde 27 de julho os estados e municípios estão autorizados pelo Departamento de Educação de Jovens e Adultos da Secad a acessar o Sistema Brasil Alfabetizado (SBA) para confirmar os dados cadastrais da instituição, inserir os dados do dirigente municipal ou estadual e do responsável técnico-pedagógico do programa. O acesso ao SBA deve ser feito na página eletrônica da Secad. Este ano a Secad destinou às secretarias 70% das vagas e a meta é alfabetizar 2,2 milhões de jovens com mais de 15 anos e adultos.

    Diferente dos estados e municípios, as ONGs e instituições de ensino superior que enviaram à Secad, até 14 de agosto, planos de  trabalho para a alfabetização de jovens e adultos, relação dos municípios onde vão atuar e o número de alunos cadastrados, deverão assinar convênios específicos para receber assistência financeira. A Secad reservou a esse grupo de entidades 30% das vagas do programa e 30% dos recursos. Os repasses serão feitos em duas parcelas de 60% e 40%.

    Repórter: Ionice Lorenzoni

     

  • Foto: Júlio César PaesO presidente da República recebeu nesta terça-feira, 25, os 45 estudantes do Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Surititle, Venezuela e da Guiana Francesa que realizaram a expedição Conhecendo a Amazônia – A OTCA e a Juventude – Caminhos de Orellana. A viagem repetiu a rota realizada pelo espanhol Francisco de Orellana ao longo do curso do rio Amazonas, no século XVI (1541 e 1542). Trechos da expedição foram percorridos por terra, rios e pelo ar, passando pelo Equador, Peru, Colômbia e Brasil.

    Para o ministro da Educação, Fernando Haddad, os objetivos da expedição se inserem em uma política brasileira de integração do Brasil com os países sul-americanos. No caso dos países que têm fronteira com a floresta amazônica, explica Haddad, é essencial criar uma mentalidade nova em relação a ela – de desenvolvimento sustentável, preservação e  exploração econômica mais inteligente.

    Conhecendo a Amazônia – O jovem Sérgio Luiz Wermuth, do município de Palmas (TO), foi um dos cinco brasileiros que percorreu a expedição Caminhos de Orellana. Da viagem, Sérgio fez uma redação, com abordagem filosófica sobre a vantagem que o ser humano encontra em destruir a natureza, chamada O Éden e o Pecado. Na opinião do estudante, que está concluindo o terceiro ano do ensino médio, a importância do projeto é que cada país que está com a floresta amazônica dentro do seu limite geográfico tem a oportunidade de mostrar quais são as dificuldades encontradas: “Assim, fica mais fácil resolver questões como desmatamento e exploração imprópria dos recursos naturais”, acredita.

    De acordo com a secretária-geral do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA), Rosalia Arteaga, a colaboração dos ministérios da educação dos países participantes foi fundamental para o êxito do projeto. Segundo ela, os resultados foram tão positivos que a viagem passará a ser anual: “A expedição, além de promover a integração dos jovens, com o conhecimento mútuo das diferentes culturas, aproxima os países em torno de objetivos comuns de preservação do ecossistema”, avalia.

    Seleção – Os expedicionários passaram por um processo de seleção de redações temáticas, que foram enviadas pelas escolas públicas e privadas participantes diretamente ao ministério da Educação de cada país-membro e do território da Guiana Francesa.

    Repórter: Cristiano Bastos

  • Chegou ao fim uma das etapas mais importantes do processo de seleção para bolsas de estudo da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) e da Comissão Fulbright para os Estados Unidos. Foram 111 candidatos avaliados pelos examinadores, que, além do preparo acadêmico, observaram compromisso institucional, capacidade de adaptação e maturidade emocional.

    Ao todo, 115 candidatos foram selecionados para esta fase, e somente quatro não compareceram. Os nomes dos aprovados na etapa da entrevista serão divulgados no próximo dia 21.

    “Estamos satisfeitos. Os candidatos tiveram oportunidade de conhecer a Capes e as pessoas que aqui trabalham”, diz a coordenadora-geral de Programas com o Exterior da Capes, Maria Luiza Lombas. Ela explica que, para facilitar a realização das entrevistas, os candidatos foram separados de acordo com as áreas de conhecimento a que pertencem.

    Os entrevistadores foram 12 pesquisadores: Robert Evan Verhine, da Universidade Federal da Bahia; Martonio Mont'Alverne Barreto Lima, da Universidade de Fortaleza; Sérgio Coelho Borges Farias, da Universidade Federal da Bahia; Márcio Gomes Soares, da Universidade Federal de Minas Gerais; Lineu José Pedroso, da Universidade de Brasília; Mariano Francisco Laplane, da Universidade de Campinas; Luiz Pereira Caloba, da Universidade Federal do Rio de Janeiro; Rodrigo Costa Mattos, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul; Emídio Cantídio de Oliveira Filho, da Universidade Federal Rural de Pernambuco; e os representantes da Fulbright, Eudenilson Lins de Albuquerque, Jerry D'Ávila e Jana Yonat Swimmer.

    Segundo o professor Emídio Cantídio, que fez entrevistas nas áreas de ciências agrárias e medicina veterinária, os candidatos são ótimos. “São jovens muito bons, e alguns são brilhantes”, diz.

    Jana Swimmer, que participou de entrevistas ligadas à ecologia e às ciências biológicas, ficou impressionada com a qualidade dos candidatos. Ela acredita que a maioria tem maturidade para fazer um doutoramento fora do Brasil. “Será difícil escolher os melhores!”

    A mesma opinião teve Rodrigo Costa Mattos, que avalia medicina veterinária e multidisciplinar. “Os projetos são bem elaborados, e de importância para a área. A maioria tem uma aplicabilidade”, salienta.

    Prazo –Os candidatos terão até o dia 30 de abril de 2006 para apresentar toda a documentação requerida pela Capes e pela Comissão Fulbright, além de possíveis solicitações adicionais que venham a ser feitas pelas duas agências.

    Repórter: Fátima Schenini

  • Estudar as enchentes, entender as suas causas e tentar achar soluções. Foi com essas perspectivas que Carlos Roberto Nascimento Barbosa, sob orientação do professor Vicente de Paulo de Oliveira, realizou sua pesquisa “Inundações urbanas no município de Cambuci: Impactos, riscos e intervenções socioambientais”, como trabalho de conclusão do curso de pós-graduação em Educação Ambiental do Instituto Federal Fluminense (IFF).

    Carlos reuniu informações sobre as inundações no Município de Cambuci, localizado na região noroeste do estado do Rio de Janeiro, ressaltando a necessidade de um estudo sobre essa área e apresentando novos conceitos para o controle das inundações e seus prejuízos.

    O pesquisador mapeou pontos críticos, como a ocupação das margens do rio, e propôs, no estudo, a remoção de famílias para lugares adequados. Ele também pesquisou a utilização do solo e os impactos das construções, propondo áreas mais adequadas para investimentos imobiliários e outras que devem permanecer livres, sem impactos que possam agravar as enchentes.

    “Junto com a Defesa Civil Estadual e Municipal foi feito um diagnóstico das áreas sujeitas às inundações, ressaltando a necessidade de se colocar em prática algumas medidas preventivas e preparativas, como mapeamento, intervenções e campanhas educativas”, explicou.

    De acordo com Carlos, o trabalho também teve como proposta pesquisar os eventos pluviométricos intensos, destacando as inundações e seus impactos e, dessa forma, servir de fonte histórica e de pesquisa sobre o evento hidro-meteorológico ocorrido em Cambuci.

    Ainda de acordo com o pesquisador, é impossível evitar as inundações, porém é possível conter o seu agravamento contínuo, como também minimizar os prejuízos, com ações que cabem ao Poder Público. Exemplos dessas medidas são a implementação do planejamento por etapas, dentro de uma ação setorial, integrada a uma política maior e compatível, tendo como objetivo a redução do efeito deste desastre natural.

    “Sabe-se que as inundações no Estado do Rio de Janeiro são um fato histórico”, lembra ele. “Controlar ou minimizar as conseqüências dessas inundações sobre os bens públicos e privados, assegurar a integridade física e garantir o bem estar do cidadão é dever constitucional das autoridades estabelecidas, embora haja necessidade de estreita colaboração e envolvimento da própria sociedade”, finaliza.

    Assessoria de Imprensa do IFF

  • O Seminário Nacional Cefet e Universidade Tecnológica, que começou nesta segunda-feira, 24, em Brasília, destacou o tema Universidade Tecnológica: Identidade e Modelos nos Âmbitos Organizacional, da Gestão e do Currículo. Participaram da mesa de debates os professores Maximilian H. Schaegger, da Universidade de Tecnologia de Compiegne, França; Rolf Herz, da Faculdade de Munique, Alemanha; e Bernard Lachance, da Associação Canadense de Escolas Superiores Comunitárias (ACCC), de Otawa, Canadá. O evento conta com o apoio do Ministério da Educação e da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

    Maximilian explicou algumas características da sua universidade, como o intercâmbio que promove com os estudantes para estimular reflexões comuns sobre as suas formações profissionais. Ele também falou sobre o princípio fundamental das universidades tecnológicas, que devem priorizar um projeto coerente, com formações profissionais interdisciplinares e uma política bem definida de pesquisa. Maximilian destacou o grande número de professores na sua universidade egressos do mundo empresarial e lembrou da parceria entre a Universidade de Tecnologia e o Cefet-PR: “Nos apoiamos em uma rede de universidades com a mesma filosofia. Assim tem sido há 15 anos com o Cefet-Paraná”.

    Mudança – Um dos principais temas abordados durante o seminário é a questão da transformação dos centros federais de educação tecnológica (Cefets) em universidades tecnológicas, como estratégia para a expansão e melhoria do setor no país. Segundo o presidente do Conselho Nacional dos Dirigentes dos Centros Federais de Educação Tecnológica (Concefet), Sérgio Galdêncio, a transformação dos Cefets em universidades tecnológicas é um caminho natural: “Mesmo com alguns anos de estagnação – exceto os últimos três –, vimos essa rede crescer, graças à qualidade do nosso corpo docente e administrativo”.

    O Seminário Nacional Cefet e Universidade Tecnológica, que termina no dia 25, terça-feira, ainda debaterá o tema A Universidade Tecnológica – Identidade, Modelos e Contribuição para a Melhoria da Educação Profissional e Tecnológica. E terminará com um debate a respeito das propostas relativas a políticas públicas em educação profissional e tecnológica no Brasil.

    Repórter: Cristiano Bastos

     

  • A Subsecretaria de Assuntos Administrativos do Ministério da Educação (SAA/MEC), em parceria com o Fórum de Pró-Reitores de Planejamento e Administração (Forplad), promoverá em Brasília, nos próximos dias 27 e 28, o 1º Encontro Presencial da Comunidade de Gestão das Instituições Federais de Ensino Superior. O encontro tem o objetivo de reunir servidores que atuam nas pró-reitorias de planejamento e de administração das 56 instituições federais de ensino superior que participam da Comunidade de Gestão das Ifes (CGI).

    "Objetivamos, também, a elaboração conjunta de um plano de ação da CGI, para os próximos 12 meses, com foco nas ações de recursos logísticos, recursos humanos e serviços gerais", afirma Ana Cláudia Torres, coordenadora de Projetos Especiais da SAA.

    A abertura do evento ocorrerá nesta quinta-feira, 27, às 9h, no Hotel Saint Paul, no Setor Hoteleiro Sul, e ficará a cargo do subsecretário de Assuntos Administrativos do MEC, Sylvio Pétrus Júnior, e da coordenadora nacional do Forplad, professora Adriana Rigon Weska. A coordenadora do projeto, Ana Cláudia Torres, apresentará histórico do projeto e estratégias de implementação. "O evento decorre das ações iniciadas em 2005 com a publicação Um Projeto de Gestão do Conhecimento - Práticas Inovadoras de Gestão nas Áreas Administrativa e de Planejamento das Instituições Federais de Ensino Superior", disse Ana Cláudia Torres.

    Encontro - O encontro possibilitará o intercâmbio entre 80 técnicos setoriais das pró-reitorias de planejamento e administração, de instituições de todas as unidades da Federação, que compartilharão as práticas de gestão bem-sucedidas. Representa o desdobramento da estratégia de consolidação da gestão do conhecimento que vem sendo desenvolvida pelos parceiros por meio da realização de 30 oficinas.

    O evento pretende, ainda, rever os conceitos de comunidades virtuais e definir temas de discussão, bem como distribuir responsabilidades entre os participantes de forma a tornar a comunidade cada vez mais participativa.

    Repórter: José Leitão

  • A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) sediará, de 16 a 21 de julho próximo, o 58º Encontro Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). O evento acontecerá em vários espaços do campus da UFSC e terá como tema central SBPC&T – Semeando Interdisciplinaridade.

    O tema principal do evento destacará a produção do conhecimento interdisciplinar para a percepção e interpretação da complexidade dos fatos na vida real. Valorizar essa percepção em seus aspectos políticos, sociais, econômicos e culturais –  e compor o mosaico da relação entre as ciências –, é a forma mais adequada para aplicação do conhecimento na vida real.

    MEC na SBPC - O Ministério da Educação estará presente no encontro da SBPC com representações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), da Secretaria de Educação Superior (SESu), da Secretaria de Educação a Distância (Seed) e da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec).

    No estande do MEC serão distribuídas publicações técnicas e informações de utilidade pública sobre serviços e programas do ministério. Da Capes está confirmada a participação do presidente, Jorge Almeida Guimarães, e do diretor de Programas, José Fernandes de Lima, que proferirá palestra sobre o Programa Acelera Amazônia e tratará de iniciativas de fixação de doutores na região amazônica.

    Confira a programação.

    Repórter: José Leitão

  • A comissão de implantação da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila) encerrou nesta quarta-feira, 7, o encontro iniciado na segunda-feira, 5, em Curitiba, para elaboração do  projeto de implantação da universidade. Especialistas presentes ao encontro destacaram a importância da instituição para a integração da América Latina.

    O professor chileno Miguel Rojas Mix falou sobre a unidade da região no contexto de globalização e salientou que a Unila terá papel fundamental na formação de uma identidade integradora. “Pelo seu compromisso com o futuro, a universidade tem um papel-chave na atual sociedade do conhecimento”, disse. “Ela é a maior aliada no desenvolvimento de uma mentalidade latino-americana para as futuras gerações, o que é imprescindível para a integração da região.”

    Experiências européias, como o Processo de Bolonha, tratado sobre a uniformização das titulações universitárias na Europa, foram apresentadas pelo professor francês Guy Haug. Ele destacou que os processos europeus podem auxiliar na formação da Unila, embora adaptados à realidade local. “A Unila é um projeto importante para a região e também bastante ousado”, destacou.

    Nos trabalhos da comissão foram discutidos aspectos práticos e institucionais da universidade, como instalações, projeto arquitetônico e  vocação, e traçado um esboço dos prováveis eixos de ensino. O próximo encontro do comitê está previsto para junho, provavelmente em Foz do Iguaçu, Paraná, cidade na qual será erguida a sede da Unila.

    Assessoria de Imprensa da SESu

  • Até 2011, o programa Formação pela Escola pretende atingir a marca de 620 mil cursistas capacitados em todo o país e estar presente em 1.200 municípios. Estas foram as metas apresentadas nesta quarta-feira, 9, pelo diretor financeiro do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Antonio Correa Neto, durante a abertura do encontro nacional do programa, em Brasília.

    O objetivo do Formação pela Escola é capacitar gestores educacionais e toda a comunidade escolar sobre os programas do FNDE, para melhorar sua execução e resultados. “É preciso haver uma boa gestão dos recursos repassados pelo FNDE para alcançarmos índices educacionais adequados”, disse, na ocasião, Correa Neto. “É importante informar toda a comunidade escolar sobre como usar bem esses recursos”, afirmou, no encontro, o diretor de Formação em Educação a Distância da Seed, Demerval Bruzzi.

    Atualmente, o Formação pela Escola atua em 342 municípios dos 26 estados e no Distrito Federal. São 540 tutores, que orientam 15 mil cursistas.

    O evento, que se estende até sexta-feira, 11, na sede da LBV (915 Sul), reúne técnicos do FNDE e da Secretaria de Educação a Distância (Seed/MEC), orientadores e coordenadores estaduais do programa.

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE

  • Durante dois dias, 29 e 30 deste mês, o Ministério da Educação e as universidades que integram a rede de formação continuada de professores vão avaliar o programa Pró-Letramento e discutir sua ampliação. O programa, que já formou e certificou 59 mil professores de 1ª a 4ª série do ensino fundamental, em alfabetização e linguagem e em matemática, está presente em 19 estados e, em 2008, será estendido aos demais.

    No encontro, em Brasília, estarão presentes os responsáveis pelos centros de dez universidades que oferecem formação em alfabetização e linguagem e matemática: as universidades federais de Minas Gerais (UFMG), de Pernambuco (UFPE), de Brasília (UnB), do Espírito Santo (Ufes), do Rio de Janeiro (UFRJ) e do Pará (UFPA); as estaduais de Campinas (Unicamp), de Ponta Grossa (UEPG/PR) e Paulista (Unesp); e a particular Unisinos/RS.

    Além de avaliar e discutir a ampliação do programa, a Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC) vai apresentar à rede de universidades o programa Gestar 2, que oferece formação continuada a professores que trabalham da 5ª à 8ª série do ensino fundamental, em língua portuguesa e matemática.

    Pró-Letramento ― Esse programa de formação continuada é dedicado aos professores dos anos iniciais do ensino fundamental. São 120 horas de curso, sendo 84 horas de atividades presenciais e 36 horas de estudos e pesquisas individuais. Os professores, que devem estar vinculados a um sistema municipal de ensino, são acompanhados por tutores das universidades parceiras do projeto. O MEC repassa recursos às instituições de ensino superior para custeio da bolsa dos tutores e produção de materiais para uso dos professores em formação. Cabe à universidade avaliar o aproveitamento e certificar o professor.

    Criado em 2005, o Pró-Letramento certificou 59 mil professores e outros 120 estão em formação. A Secretaria da Educação Básica informa que o programa deverá ser ampliado para todos os estados a partir de agosto deste ano.

    Ionice Lorenzoni

    Republicada com alteração de informações

  • O Ministério da Educação está oferecendo formação de magistério a 72 professores indígenas guaranis, que vivem no litoral brasileiro. O curso, de longa duração — são dez etapas de ensino presencial —, beneficiará, em setembro, em Santa Catarina, professores da etnia Guarani de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Espírito Santo, com apoio das secretarias estaduais de educação com as quais o MEC assinou protocolo de intenções, o Protocolo Guarani.

    Em São Paulo, os professores já receberam formação, mas a Secretaria de Educação firmou o protocolo, que prevê avaliação de currículo do ensino básico, produção de material didático, intercâmbio de informações, promoção de seminários e eventos de educação indígena, projetos e ações, além da formação de professores. O Protocolo Guarani atribui às secretarias estaduais obrigações como supervisão do curso, despesas com alimentação e hospedagem e apoio na aquisição de material para as fases da formação.

    No litoral, vivem 12 mil índios guaranis. A maioria das crianças fala apenas a língua materna. A formação dos professores é importante para melhorar a qualidade do ensino, principalmente nas escolas das aldeias. A alfabetização é dada em guarani e, depois, em português, a segunda língua na região. O curso de formação começou há um ano e meio. A cada semestre, durante um mês, os professores têm aulas presenciais, ministradas por especialistas.

    Aldeias — “Depois, os professores vão para as aldeias, onde continuam trabalhando e estudando”, disse Kleber Gesteira, coordenador de educação escolar indígena da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC). “O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) está recebendo propostas das secretarias para a edição de material didático em guarani. Se viabilizado, o material será distribuído às escolas indígenas”, afirmou Gesteira. À Fundação Nacional do Índio (Funai) cabe o transporte e o apoio ao planejamento e treinamento de professores e técnicos.

    Nesta sexta-feira, dia 22, das 8h às 12h e das 14h às 18h, Gesteira terá reunião, em Porto Alegre, com dirigentes de organizações não-governamentais, universidades e da Secretaria de Educação do Rio Grande do Sul, além de representantes da Funai, para avaliar a formação dos professores indígenas no estado.

    Mais informações pelo telefone (61) 2104-6064.

    Repórter: Susan Faria

  • A Secretaria de Educação Especial (Seesp/MEC) marcou para esta quinta-feira, dia 17, e para a sexta-feira, 18, no Hotel Nacional, em Brasília, reunião com 27 dirigentes estaduais responsáveis pela implementação das políticas de ensino específicas para alunos com necessidades especiais. Estão em debate os dados preliminares do Censo de 2005, a avaliação dos cinco anos do Plano Nacional de Educação (PNE) e as propostas para alterar as diretrizes nacionais para educação especial no ensino básico.

    De acordo com a diretora do departamento de políticas de educação especial do MEC, Cláudia Griboski, os dados do censo demonstram que o MEC está conseguindo avanços importantes na inclusão de estudantes com necessidades especiais em classes regulares.

    O índice de inclusão cresceu de 34,4% em 2004 para 41% em 2005. O número de matrículas no ensino especial aumentou de 566.753 em 2004 para 639.259 este ano. A participação da escola pública na educação especial também cresceu, de 57% em 2004 para 60% em 2005. “Esse crescimento mostra que as políticas estão sendo implementadas nos estados, com o apoio do MEC”, analisou Cláudia.

    Na reunião também serão apresentadas experiências desenvolvidas em estados e municípios para atender o PNE. “Enviamos a cada dirigente um documento para que ele avaliasse como o município está desenvolvendo as ações”, disse a diretora.

    Confira a programação.

    Repórter: Flavia Nery

  • Com a disseminação de tecnologias como a televisão e a internet, o Ministério da Educação tenta adequar o conteúdo dos livros didáticos para atrair a atenção dos estudantes de escolas públicas de todo o país. A explicação foi dada pelo ministro da educação, Fernando Haddad, nesta terça-feira, 8, em Brasília, na abertura do seminário A Importância da Leitura e do Livro para a Melhoria da Educação Básica. “Temos que disputar a atenção do aluno com o livro para enriquecer a sua cultura e melhorar a capacidade de compreensão crítica do mundo”, disse o ministro.

    O evento, promovido pela Associação Brasileira de Editores de Livros (Abrelivros), Associação Brasileira dos Autores de Livros Educativos (Abrale) e o MEC, vai discutir durante o dia os programas governamentais de distribuição de livro didático e sugerir alternativas para aperfeiçoar as atividades.

    O Ministério da Educação é o órgão que mais compra livros em todo o mundo. Este ano foram distribuídos 110 milhões de títulos para estudantes da rede pública de ensino. São três programas que beneficiam mais de 30 milhões de estudantes. Além de distribuir livros didáticos, o MEC fornece acervos literários, materiais de apoio e livros em braile para alunos com deficiência visual. Para 2006, vai começar a distribuir títulos de português e matemática para os oito milhões de alunos do ensino médio.

    Professor – Segundo o presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC), José Henrique Paim, na hora de comprar as obras, o MEC prioriza a escolha do professor. “Além disso, temos um sistema que faz o remanejamento de matrículas de um ano para outro, para a distribuição correta dos livros. Já a compra do acervo é baseada no censo do ano anterior”, explica.

    Na avaliação do presidente da Abrelivros, João Arinos, o seminário, inédito, vai ampliar a relação das instituições envolvidas com o governo federal. “É uma maneira de fortalecermos o relacionamento entre o mercado editorial escolar e o MEC, já que sempre é possível aperfeiçoar os programas”, acredita. O setor de livros didáticos no país movimenta anualmente cerca de R$ 1 bilhão. Em média, são vendidos 290 milhões de títulos todos os anos.

    Repórter: Flavia Nery

  • O encontro Versão 2006 do Mídias na Educação, que ocorre nesta sexta-feira, 28, às 11h, em uma teleconferência no Ministério da Educação, vai tratar de orientações específicas para a capacitação de tutores e ambientação dos cursistas no ambiente virtual de aprendizagem e-ProInfo. O Mídias na Educação é um programa de formação continuada a distância, cujo objetivo é capacitar os professores a trabalhar, em sala de aula, com as mídias TV, vídeo, informática, rádio e material impresso.

    O programa – parceria entre a Secretaria de Educação a Distância (Seed/MEC), com 23 universidades públicas e secretarias de educação estaduais e municipais – pretende formar leitores críticos e criativos, capazes de produzir e estimular a produção nas diversas mídias. Em 2005, na versão piloto, on line, foram formados 1.200 professores em todo o Brasil. Neste ano, o curso começa em setembro, para dez mil profissionais da educação básica, com o Módulo Introdutório, que tem carga horária de 30h.

    Para o encontro desta sexta-feira, foram convidados participantes do curso Mídias na Educação dos 26 estados da Federação, como coordenadores de tutoria das universidades, administradores de ambiente e representantes das secretarias estaduais de educação para o programa. O secretário de Educação a Distância, Ronaldo Mota, participará da reunião destacando a importância do programa para a formação de professores no uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC).

    Encontros periódicos com os participantes estaduais estão sendo planejados para ocorrer até a data do lançamento do Mídias na Educação. Segundo a diretora de Produção e Capacitação da Seed, Leila Lopes, o objetivo dos encontros é criar uma espécie de fórum onde todos possam tirar dúvidas e levantar questões. (Assessoria de Imprensa da Seed)

  • Estão abertas a partir desta quarta-feira, 15, as inscrições para o 4º Encontro Nacional da Alimentação Escolar, que será realizado de 25 a 28 de novembro, em Natal. O objetivo do evento é fazer uma avaliação do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) e discutir as suas perspectivas, incluindo o Projeto de Lei 2.877/2008, que prevê o fornecimento de alimentação também para alunos do ensino médio e da educação de jovens e adultos. Atualmente, o programa abrange os níveis infantil e fundamental.

    Até 28 de outubro, os 73 municípios selecionados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), os 26 estados e o Distrito Federal podem inscrever participantes no sítio eletrônico da autarquia, que pagará suas despesas com transporte e estadia. Os outros municípios poderão fazer inscrições, previstas para 3 a 13 de novembro, mas terão de arcar com seus gastos.

    No total, 700 pessoas devem participar do encontro. “Esperamos a presença da comunidade escolar e torcemos para que, até lá, o projeto de lei da alimentação escolar esteja aprovado”, afirma Albaneide Peixinho, coordenadora-geral do Pnae. “Caso isso tenha ocorrido, teremos de discutir sua implantação para atender os demais níveis de educação, além da infantil e da fundamental”, completa.

    Critérios – Os 26 estados, o Distrito Federal e os 73 municípios selecionados pelo FNDE podem inscrever três participantes: dois integrantes do Conselho de Alimentação Escolar, escolhidos entre os titulares representantes dos segmentos de professores, pais de alunos e sociedade civil, além de um nutricionista, responsável técnico pela alimentação escolar. Para selecionar os municípios que terão as despesas pagas, foram utilizados critérios como participação no programa Mais Educação; apresentação da prestação de contas de 2007, e não participação em eventos promovidos pelo FNDE em 2006 e 2007, entre outros.

    Assessoria de Comunicação do FNDE

  • Grupos de voluntários entre 15 e 29 anos  discutem, desde quinta-feira, dia 2, a participação da juventude em ações de preservação do meio ambiente. Até terça-feira, dia 7, estarão reunidos em Brasília para traçar as perspectivas para 2007.

    Os grupos formam os Coletivos Jovens de Meio Ambiente (CJS), instituídos há três anos pelos ministérios da Educação e do Meio Ambiente para atuar ao lado de organizações não-governamentais, governos e empresas, de forma autônoma. Com a participação de representantes de todo o país, o 3º Encontro da Juventude pelo Meio Ambiente culminará com a assinatura de portaria interministerial que institucionalizará o programa e garantirá sua continuidade.

    Segundo o coordenador do encontro, Fábio Deboni, o debate vai avaliar a implementação de políticas federais de educação ambiental e reforçar a postura do governo federal em dialogar com os movimentos sociais, sobretudo com os jovens. Pretende-se, também, vislumbrar novos horizontes, incentivar a independência dos coletivos e orientá-los na articulação com outras entidades e na captação de recursos próprios.

    Mais informações sobre o encontro pelos telefones 2104-6166 e 2104-6142.

    Juliana Meneses

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