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  • Começou nesta terça-feira, 9, em Brasília, a reunião de avaliação e planejamento dos coordenadores indígenas e não-indígenas do Protocolo de Intenções para ações de interesse do povo Guarani do Sul e Sudeste do Brasil. Durante o encontro que acontece até esta quarta-feira, 10, serão revistos os avanços e impasses no desenvolvimento das ações no período de 2004 e 2005.

    Segundo os educadores indígenas há uma grande dificuldade de articulação e integração, por parte dos órgãos competentes, com a área de educação indígena. Eles reclamam da falta de acompanhamento pelas secretarias estaduais de educação dos trabalhos realizados pelos educadores nas aldeias.

    O coordenador de Educação Indígena do Ministério da Educação, Kleber Gesteira, explica que são realizados encontros de formação de professores indígenas duas vezes por ano e que existe a necessidade de um acompanhamento dos trabalhos nas aldeias para avaliar o dia-a-dia. “Este encontro servirá para avaliar e fazer um balanço de como as coisas estão funcionando, se o protocolo está sendo seguido ou não”, diz Gesteira.

    Estratégias - O Protocolo de Intenções é uma espécie de plano nacional de educação indígena. O coordenador lembra que há uma dificuldade de trabalho articulado devido às diferentes concepções dos governos estaduais. “São estados diferentes, com estratégias políticas diferentes, mas temos de superar isso para que as ações tenham continuidade”, avalia.

    O povo Guarani habita o litoral dos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul com cerca de oito mil índios. Destes, 2,5 mil são jovens com idade para cursar a educação fundamental.

    Repórter: Sandro Santos

  • Quando os pássaros fazem ninhos e criam os filhotes e quando as antas estão prenhas ou amamentando, o povo Achaninca, do sudoeste do Acre, não os caça. E não caça, também, no período de reprodução para preservar as espécies e ter alimento nas outras estações do ano. É esse conhecimento e a prática cultural que os ashanincas vão ensinar aos seringueiros, aos beneficiários da reforma agrária, aos ribeirinhos, aos brancos que vieram de outras partes do País.

    Os ensinamentos serão transmitidos pelos indígenas no projeto Saber da Floresta, que vai funcionar numa área de 87 hectares de terra dos achanincas, no município de Marechal Thaumaturgo, região do Rio Juruá, na divisa do Acre com o Peru. Ali estão em construção 11 casas, no modelo da arquitetura achaninca, que incluem salas de aula, de artes e de computação, hospedaria, cozinha, refeitório, biblioteca e espaço para venda de artesanato.

    De acordo com o coordenador do Saber da Floresta, Benke Piyanko, serão dois cursos intensivos por ano, com duração de 15 a 20 dias e participação de 40 pessoas em cada curso. Depois, os indígenas vão para os locais de trabalho dos cursistas para assessorá-los na mudança de hábitos e na pesquisa de novas formas de conservação e sustentabilidade, porque o projeto visa preservar os conhecimentos tradicionais com a floresta em pé. O primeiro curso está previsto para iniciar em abril de 2007.

    Os temas a serem tratados partem da experiência da aldeia sobre sustentabilidade. Nos primeiros cursos, vão transmitir conhecimentos sobre manejo da floresta, agrofloresta e apicultura. No curso de manejo da floresta, por exemplo, vão ensinar a respeitar as áreas de refúgio de aves, peixes e animais para preservá-los e multiplicá-los, e quando e como entrar nesses espaços para a captura. E, também, como restaurar uma terra exaurida com plantio de frutas nativas e cultivo da apicultura com abelhas da região.

    Colonização — O saber indígena, que tem centenas de anos, diz Benke Piyanko, precisa chegar às populações que vieram de diversas regiões do Brasil para colonizar, extrair borracha, cortar madeira e, assim, evitar um desastre ambiental. “Pensamos construir um espaço que seja não uma universidade, mas um conhecimento de como desenvolver algo que possa trazer autonomia”, diz.

    Para o coordenador de Educação Escolar Indígena do MEC, Kleber Gesteira, o projeto Saber da Floresta será fundamental, pois o povo Achaninca detém um valioso conhecimento da área, que será muito útil no acelerado processo de ocupação da Região Norte. O MEC não participa diretamente do projeto, mas atua na formação de professores indígenas por meio da Organização dos Professores Indígenas do Acre (Opiac). São parceiros do Saber da Floresta a Comissão Pró-Índio, Universidade da Floresta, governo do Acre, Fundação Roberto Marinho e Instituto Montenegro.

    Ionice Lorenzoni

  • A Coordenação-Geral de Educação Escolar Indígena (Cgeei/MEC) aprovou, na semana passada, o curso de formação em informática e história para professores indígenas do povo maioruna, que vive no Amazonas, fronteira do Brasil com o Peru e a Colômbia.

    Organizado e oferecido pelo Centro de Trabalho Indigenista (CTI), em parceria com a Fundação Nacional do Índio (Funai) e com o Conselho Indígena do Vale do Javari, o curso visa complementar a formação dos professores e oferecer novos instrumentos de trabalho. A Cgeei vai recomendar o curso à Secretaria Estadual de Educação do Amazonas.

    O primeiro curso foi realizado em Tabatinga, Amazonas, para 20 professores do Alto Rio Jaquirana, município de Atalaia do Norte, na fronteira com o Peru. Composto de dois módulos (computação básica e história do povo maioruna), o curso tem o objetivo de introduzir conhecimentos de informática na formação de professores indígenas e aprofundar os estudos sobre a história desse povo.

    As aulas de computação foram oferecidas no laboratório de informática da Universidade do Estado do Amazonas (Ueam), campus de Tabatinga. De acordo com o coordenador de educação escolar indígena do MEC, Kleber Gesteira, essa foi a primeira experiência com informática que os professores mayoruna tiveram e serviu como introdução a uma ferramenta de trabalho que ainda é desconhecida na maioria das escolas das aldeias. Nas aulas, os professores utilizaram a cartilha de computação básica, preparada pelo CTI, além de orientações de monitores.

    Diferenças - Já o módulo de história, que teve duração de 120 horas, capacitou os maiorunas em pesquisa para a elaboração de conteúdos específicos sobre a trajetória do povo na tríplice fronteira. Entre os objetivos do curso, estão a compreensão do processo histórico que levou à definição da fronteira Brasil-Peru e as diferenças políticas, econômicas, sociais e culturais da região. Eles aprenderam a pesquisar em documentos escritos e, principalmente, como registrar informações a partir de relatos orais recolhidos com povos indígenas e não-indígenas.

    Repórter: Ionice Lorenzoni

  • Formação e contratação de professores, definição de políticas de acesso, permanência e sucesso de alunos na educação superior e criação de conselhos estaduais de educação indígena constituem parte de uma pauta de seis pontos apresentada esta semana ao Ministério da Educação pela Assembléia Geral da Articulação dos Povos Indígenas do Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo (Apoinme), reunida na Baia da Traição, na Paraíba.
     
    O encontro reúne até sexta-feira, 10, cerca de 250 professores e lideranças indígenas de 42 povos do Ceará, Pernambuco, Bahia, Paraíba, Alagoas, Sergipe, Minas Gerais e Espírito Santo para debater uma agenda ampla das áreas de educação, saúde, meio ambiente e atividade econômica.

     De acordo com o coordenador de Educação Escolar Indígena do MEC, Kleber Gesteira, entre os avanços apresentados pela Apoinme estão a construção de novas escolas com recursos repassados pelo MEC, a expansão das turmas de 5ª a 8ª série do ensino fundamental e a conclusão do curso de formação de 130 professores no Ceará.

    Os 42 povos da região reivindicam das secretarias estaduais de educação a criação de conselhos de educação indígena, que constituem instâncias de discussão, articulação e deliberação dos povos, além da solução dos problemas de contratação de professores. Hoje, explica Kleber, a maioria dos contratos são temporários, não cobrem o ano todo e o salário dos professores indígenas é menor que o de seus colegas. A pauta inclui também a formação superior em licenciatura intercultural, construção de escolas, ampliação da oferta de nível médio nas escolas das aldeias e a criação da categoria de professor indígena, conforme determina o Parecer n° 14/99, do Conselho Nacional de Educação.

    Em relação à política de ensino superior para os indígenas, Kleber Gesteira explica que só o acesso não é suficiente, porque a maioria dos estudantes indígenas não têm como custear alimentação, moradia, transporte e livros enquanto estão na universidade. Sem essa ajuda, diz, aumentam a desistência e o insucesso. Hoje, a Fundação Nacional do Índio (Funai) oferece bolsas de estudo para 1.200 alunos indígenas em instituições privadas, mas os alunos que obtiveram bolsas integrais ou parciais do Programa Universidade para Todos (ProUni) também pedem ajuda financeira para custear a permanência na faculdade.

    Repórter: Ionice Lorenzoni

  • De outubro a dezembro deste ano, a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) vai ouvir os oito povos indígenas do estado – pataxó, maxacali, xacriabá, crenaque, aranã, caxixó, xucuru-cariri e pancararu – sobre a abertura de vagas específicas para eles nos vestibulares em cada um dos 50 cursos de graduação.

    Com esta iniciativa, diz o pró-reitor de graduação, Mauro Mendes Braga, a UFMG quer abrir a instituição à diversidade cultural do estado e atender às necessidades de formação superior dos povos indígenas em cursos regulares de graduação a que eles não têm acesso. Desde janeiro deste ano, a universidade oferece um curso de formação intercultural para professores indígenas com etapas presenciais no campus em Belo Horizonte e atividades de pesquisa nas aldeias.

    O projeto de abertura de vagas já foi debatido na câmara de graduação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, mas para que ele se transforme num programa a ser executado pela universidade será preciso ouvir os povos e definir regras. Mauro Braga diz que a universidade vai perguntar se os indígenas querem, por exemplo, uma vaga em cada curso ou se preferem vagas nas áreas onde eles têm mais demanda e que áreas são essas; discutir a forma de ingresso e permanência na universidade; se desejam passar um semestre na universidade fazendo uma adaptação antes de começar o curso.

    Depois de ouvir o que eles têm a dizer, a câmara de graduação vai formatar uma proposta que passará primeiro pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e depois será levada ao Conselho Universitário. O pró-reitor de graduação estima que esse trabalho será concluído até julho de 2007 e que a UFMG estará pronta para receber os alunos indígenas no vestibular de 2007/2008.

    Ionice Lorenzoini

  • A Praça D. Pedro II, localizada em frente à Catedral Metropolitana de Fortaleza, é palco de uma polêmica questão da cidade. É lá que funciona a Feira da Sé, um enorme agrupamento de vendedores ambulantes que já se tornou conhecido não só na capital como também no interior do Estado do Ceará. Recentemente, no dia 16 de abril, uma ordem judicial estabeleceu a remoção dos comerciantes da praça até o dia 27 de maio, uma vez que o trânsito no lugar torna-se caótico durante o funcionamento da feira.

    Desde então o embate entre os ambulantes e as forças da Guarda Municipal tem sido intenso. Exemplo disso foi o que ocorreu no dia 22 de junho, com inúmeras agressões e algumas prisões de populares. O caso traz à tona uma importante pergunta: “O que é mais importante, o fator humano ou a organização da cidade?”.

    A Feira da Sé reúne milhares de trabalhadores, pessoas que têm famílias para alimentar e sustentar. Acredito que retirar o meio de sobrevivência dessa gente é, no mínimo, desumano. “Estou na feira há quatro anos e nunca houve tanta perseguição quanto agora. Tiramos nosso sustento da feira”, afirma o feirante Franklin Freire de Freitas, de 59 anos.

    É possível que surjam argumentos propondo que, por se tratarem de trabalhadores da economia informal, devem ser removidos do lugar, já que não possuem autorização para ocupar o espaço. Porém, é aí que a questão toma proporções maiores e retrata um problema nacional: o constante crescimento da economia informal.

    A propósito, o Brasil possui uma carga tributária e uma burocracia que chegam a impor medo à população. O ingresso na chamada economia formal é uma árdua (e cara) prova de resistência, impelindo milhares de brasileiros a essa área clandestina do mercado. Desse modo, o comércio informal na Praça da Sé demonstra um dilema nacional.

    Retomando a questão, é inevitável admitir que a feira castiga o trânsito das redondezas; entretanto, o modo como está sendo efetivada a propalada “solução” para o problema é inaceitável. Simplesmente retirar à força os ambulantes do local, como, aliás, tem sido feito, apenas transformará o caos do trânsito em caos social. Os trabalhadores que serão expulsos podem não ser absorvidos pelo mercado de trabalho, aumentando o desemprego e a pobreza na cidade.

    É bem verdade que a Prefeitura de Fortaleza apresenta um projeto de transferência dos ambulantes para a Rua José Avelino, onde já estão estabelecidos centenas de varejistas do setor de confecções. O titular da Secretaria do Centro, José Nunes Passos, acredita ser esse o lugar ideal para esses trabalhadores. Os feirantes, contudo, afirmam que esse não é o lugar adequado, pois sofrerão perda de clientela e concorrência com os vendedores que já estão no local.

    Vale lembrar que não defendo, no presente artigo, práticas como a economia informal ou a instalação desordenada de pontos comerciais pela cidade. Entretanto, é necessária uma análise mais profunda do caso, a fim de entender o problema e desenvolverem-se políticas públicas que venham a solucioná-lo.

    Em suma, a resolução desse impasse não é simples nem tampouco pode ser alcançada por medidas violentas e isoladas. É necessário planejamento e organização, a fim de remanejar os ambulantes para um lugar apropriado e regulamentá-los, resolvendo, dessa forma, dois problemas que afligem o povo fortalezense.

    Escola Colégio Militar de Fortaleza
    Cidade: Fortaleza – CE
    Professor: Hildenize Andrade Laurindo
    Aluno: Francisco Eugênio de Vasconcelos Filho

  • Começa nesta terça-feira, 18, e se estende até sexta-feira, 21, em Teresina (PI), o encontro do Programa de Apoio aos Dirigentes Municipais de Educação (Pradime). O evento, dirigido aos 222 secretários municipais de educação do Piauí, é realizado pelo Departamento de Projetos Educacionais da Secretaria de Educação Básica (SEB).

    A abertura será feita pelo secretário de Educação Básica, Francisco das Chagas, e as palestras, oficinas, mesas-redondas, troca de experiências e plenárias serão realizadas no Hotel Rio Poty Teresina, das 8h às 18h30. Os dirigentes municipais terão, por exemplo, oficinas sobre a educação no contexto da política de desenvolvimento com igualdade social, financiamento e gestão orçamentária da educação, gestão democrática e gestão pedagógica, além de valorização dos trabalhadores em educação.

    O objetivo do Pradime é formar os dirigentes municipais de educação e fortalecer sua atuação na gestão pública. Para atender a este princípio, a Diretoria de Educação da SEB, em parceria com a Diretoria de Programas Especiais do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) e com a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) fez um calendário de encontros que prevê o atendimento a todos os estados. Lançado em 13 de setembro de 2005, o Pradime já ofereceu formação para dirigentes de 14 estados e até setembro completa o ciclo.

    Calendário - Os próximos encontros do Pradime serão realizados no Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. De 25 a 28 de abril, no Rio de Janeiro, para os municípios do Espírito Santo e do Rio de Janeiro. Em Minas Gerais serão realizados três encontros para atender os dirigentes do estado: de 9 a 12 de maio, em Belo Horizonte; de 16 a 19 de maio, em São Lourenço; e de 30 de maio a 2 de junho, em Montes Claros.

    Em São Paulo, em junho, serão três reuniões: entre os dias 6 e 9, em Caraguatatuba; de 20 a 23, em Ribeirão Preto; e de 27 a 30, em Jaú. No Paraná estão programados dois encontros em julho: de 11 a 14, em Curitiba e de 18 a 21, em Foz do Iguaçu. De 1º a 4 de agosto, em Camboriú, para os dirigentes de Santa Catarina. No Rio Grande do Sul serão duas reuniões: de 22 a 25 de agosto, em Porto Alegre e de 29 de agosto a 1º de setembro, em Santa Maria.

    Ionice Lorenzoni

  • Após realizar seminários estaduais com 920 gestores no ano passado, o Programa de Apoio aos Dirigentes Municipais de Educação (Pradime) promoverá outros 19 encontros de formação este ano. A meta é alcançar 4,25 mil municípios e todos os estados. Os primeiros encontros ocorrerão em Cuiabá, de 7 a 10 de fevereiro, e em Belém, de 14 a 17 do mesmo mês.

    “O Pradime é um programa organizado para dar suporte aos dirigentes municipais na gestão das políticas educacionais e promover avanços em relação aos objetivos e metas do Plano Nacional de Educação”, explicou Armando Simões, diretor de projetos educacionais da Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC). O programa combina encontros presenciais com educação a distância para que os gestores municipais cuidem do planejamento, da execução e da avaliação de políticas educacionais.

    Os seminários propõem a discussão, por meio de palestras e oficinas, de três eixos transversais — qualidade social da educação, democratização da gestão e relação entre educação e desenvolvimento. Está em fase de estruturação também uma versão on-line do programa para a realização de cursos a distância. Deve ficar pronta até o fim deste semestre.

    O primeiro encontro deste ano deve atender 216 gestores de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. O segundo deve ofertar formação continuada a 159 gestores do Pará e do Amapá.

    As inscrições podem ser feitas pela internet, pelo telefone (61) 3226-2682 ou pelo fax (61) 3226-8690 até cinco dias antes da data do evento.

    Repórter: Raquel Maranhão Sá

  • O Programa de Apoio aos Dirigentes Municipais de Educação (Pradime) promoverá encontro de formação em Cuiabá, de 7 a 10 de fevereiro próximo, destinado a gestores de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Pará. As inscrições serão abertas no próximo dia 2 para os de Mato Grosso. Para os de Mato Grosso do Sul e do Pará, encerram-se nesta terça-feira, 17.

    O Pradime, iniciativa da Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC), tem o objetivo de fortalecer a atuação dos dirigentes municipais na gestão pública. O ponto de partida é a formação continuada desses agentes sociais. O programa está estruturado na educação como ferramenta para o desenvolvimento local, regional e nacional, na qualidade social e na gestão democrática da educação.

    Com encontros presenciais e educação a distância, o Pradime oferece aos dirigentes o acesso a conhecimentos e a instrumentos de gestão. Com a formação específica, os dirigentes podem refletir sobre o papel estratégico que exercem na liderança de processos voltados para o planejamento, execução e avaliação de políticas educacionais, especialmente no sentido de fazer avançar a democracia, a qualidade social da educação e o desenvolvimento humano, social e econômico.

    Integração — O Pradime já realizou sete encontros estaduais, em oito estados, com a participação de 920 dirigentes. “Vamos cobrir todo o território nacional em 2006. A participação dos dirigentes promoverá a integração do Plano Nacional de Educação com as políticas públicas municipais de ensino”, afirmou Odete Veiga, coordenadora do programa. “Nosso empenho foca a ação integrada em âmbito local, regional, estadual e nacional.”

    Segundo Odete, serão realizados 20 encontros presenciais. “Vamos atingir mais 4.250 municípios”, disse.

    Mais informações e inscrições pelo telefone (61) 3226-2682 ou no endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Repórter: José Leitão

  • A Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC) realiza de terça a sexta-feira, 14 a 17, em Fortaleza (CE), encontro do Programa de Apoio aos Dirigentes Municipais de Educação (Pradime). No Ceará, o Pradime é dirigido aos 185 secretários municipais de educação.

    O objetivo do Pradime é formar dirigentes municipais de educação e fortalecer sua atuação na gestão pública. Para atender a essa finalidade, a diretoria de educação da SEB, em parceria com a diretoria de programas especiais do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) e com a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), fez um calendário de encontros que prevê o atendimento a todos os estados. Lançado em 13 de setembro de 2005, o Pradime já ofereceu formação para dirigentes de 13 estados e até setembro completa o ciclo.

    O programa desenvolvido nos encontros consta de oficinas, palestras, avaliações das atividades do encontro e plenárias. Os dirigentes municipais terão, por exemplo, oficinas sobre a educação no contexto da política de desenvolvimento com igualdade social, financiamento e gestão orçamentária da educação, gestão democrática e gestão pedagógica, valorização dos trabalhadores em educação, além de relato de experiências.

    Cronograma – Do fim de março a setembro, a SEB realiza os seguintes encontros: de 28 a 31 de março, em Salvador, para os dirigentes da Bahia; de 4 a 7 de abril, em João Pessoa, para os municípios da Paraíba; de 17 a 20 de abril, em Teresina, para o Piauí; de 25 a 28 de abril, no Rio de Janeiro, para os municípios do Espírito Santo e do Rio de Janeiro.

    Em Minas Gerais serão três encontros: de 9 a 12 de maio, em Belo Horizonte; de 16 a 19 de maio, em São Lourenço; e de 30 de maio a 2 de junho, em Montes Claros. Em São Paulo, em junho, serão três reuniões: de 6 a 9 em Caraguatatuba; de 20 a 23, em Ribeirão Preto; e de 27 a 30, em Jaú. No Paraná estão programados dois encontros em julho: de 11 a 14, em Curitiba; e de 18 a 21, em Foz do Iguaçu. De 1º a 4 de agosto, em Camboriú, para os dirigentes de Santa Catarina. No Rio Grande do Sul serão duas reuniões: de 22 a 25 de agosto, em Porto Alegre, e de 29 de agosto a 1º de setembro, em Santa Maria.

    Ionice Lorenzoni

  • A Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC) realiza, em João Pessoa (PB), encontro do Programa de Apoio aos Dirigentes Municipais de Educação (Pradime). O evento ocorre entre os próximos dias 4 e 7 de abril. Na Paraíba, o Pradime é dirigido aos 222 secretários municipais de educação.

    O objetivo do programa é formar os dirigentes e fortalecer sua atuação na gestão pública. Para atender a essa finalidade, a diretoria de educação da SEB, em parceria com a diretoria de programas especiais do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) e com a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), fez um calendário de encontros que prevê o atendimento a todos os estados. Lançado em 13 de setembro de 2005, o Pradime já ofereceu formação para dirigentes de 15 estados e até setembro completa o ciclo.

    O programa desenvolvido nos encontros consta de oficinas, palestras, avaliações das atividades e plenárias. Os dirigentes municipais terão, por exemplo, oficinas sobre a educação no contexto da política de desenvolvimento com igualdade social, financiamento e gestão orçamentária da educação, gestão democrática e gestão pedagógica, valorização dos trabalhadores em educação, relato de experiências.

    Calendário– Do início de abril a setembro deste ano, a SEB realiza encontros em vários estados: de 4 a 7 de abril, em João Pessoa, para os municípios da Paraíba; de 17 a 20 de abril, em Teresina, para o Piauí; de 25 a 28 de abril, no Rio de Janeiro, para os municípios do Espírito Santo e do Rio. Em Minas Gerais, serão três encontros para atender os dirigentes do estado: de 9 a 12 de maio, em Belo Horizonte; de 16 a 19 de maio, em São Lourenço; e de 30 de maio a 2 de junho, em Montes Claros.

    Em São Paulo, em junho, haverá três reuniões: de 6 a 9, em Caraguatatuba; de 20 a 23, em Ribeirão Preto; e de 27 a 30, em Jaú. No Paraná estão programados dois encontros em julho: de 11 a 14, em Curitiba, e de 18 a 21, em Foz do Iguaçu. De 1º a 4 de agosto, em Camboriú, para os dirigentes de Santa Catarina. No Rio Grande do Sul, serão duas reuniões: de 22 a 25 de agosto, em Porto Alegre, e de 29 de agosto a 1º de setembro, em Santa Maria.

    Repórter: Ionice Lorenzoni

  • Acontece nesta semana, de 27 a 30 de junho, o encontro presencial do Programa de Apoio aos Dirigentes Municipais de Educação (Pradime) em Porto Alegre, que vai reunir 160 gestores municipais do estado. O objetivo do evento é ofertar uma formação continuada, de modo a fortalecer a atuação deles na gestão pública.

    O Pradime combina encontros presenciais com educação a distância. A intenção é que todos os dirigentes municipais brasileiros possam ter acesso ao programa e refletir sobre o papel estratégico que exercem na liderança de processos de planejamento, execução e avaliação de políticas educacionais. Já foram realizados 20 encontros nos estados e faltam mais seis eventos para completar o atendimento em todo o país.

    As próximas cidades que sediarão o evento são: Passo Fundo (RS), de 11 a 14 de julho; Montes Claros (MG), de 18 a 21 de julho; Curitiba, de 1º a 4 de agosto; Foz do Iguaçu (PR), de 8 a 11 de agosto; Florianópolis, de 22 a 25 de agosto; e Poços de Caldas (MG), de 29 de agosto a 1º de setembro. As inscrições estão abertas e podem ser feitas na página eletrônica da SEB.

    A programação do encontro em Porto Alegre inclui palestras, oficinas, discussões e orientações para estratégias de ação educacional e relatos de experiências inovadoras em gestão municipal de educação. A programação completa pode ser vista no sítio acima.

    O Pradime é a continuação do antigo Programa de Apoio aos Secretários Municipais de Educação (Prasem), que foi implementado nos anos de 1997, 1999 e 2001. A nova denominação refere-se à União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e representa um avanço em direção ao contexto educacional atual. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (0xx61) 3226-2682 ou pelo endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Repórter: Raquel Maranhão Sá

  • A Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC) realiza em fevereiro, em Cuiabá (MT) e em Belém (PA), dois encontros do Programa de Apoio aos Dirigentes Municipais de Educação (Pradime).

    De 7 a 10 de fevereiro, a reunião será em Cuiabá para os 219 secretários municipais de educação de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul; e de 14 a 17, em Belém, o Pradime será oferecido aos 159 secretários municipais do Pará e do Amapá. A ficha de inscrição está na página eletrônica da SEB. Informações também pelo endereço Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    O objetivo do Pradime é formar os dirigentes municipais de educação para fortalecer sua atuação na gestão pública. Para atender a essa finalidade, a Diretoria de Projetos Educacionais da SEB, em parceria com a Diretoria de Programas Especiais do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) e com a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), fez um calendário de encontros que prevê o atendimento a todos os estados. Lançado em 13 de setembro de 2005, o Pradime já ofereceu a formação em oito estados e até setembro deste ano completa o ciclo.

    De acordo com o diretor de projetos educacionais do MEC, Armando Simões, a julgar pela participação dos secretários municipais nos encontros, o Pradime foi bem recebido. Em 2005, o comparecimento aos encontros foi da ordem de 70%, mas em estados como Tocantins a presença chegou a 95%.

    Simões adianta que além do Pradime, a SEB está trabalhando na formatação do observatório de experiências inovadoras, que vai identificar, avaliar e disseminar as boas práticas em educação desenvolvidas pelos municípios, especialmente aquelas que atendem as metas do Plano Nacional de Educação (PNE). O observatório terá a participação da Undime e do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC).

    Calendário– De março a setembro, a SEB realiza estes encontros: de 7 a 10 de março, em Manaus (AM), para os municípios do Acre, Amazonas, Rondônia e Roraima; de 14 a 17 de março, em Fortaleza, para os dirigentes do Ceará; de 28 a 31 de março, em Salvador, para os dirigentes da Bahia; de 4 a 7 de abril, em João Pessoa, para os municípios da Paraíba; de 17 a 20 de abril, em Teresina, para o Piauí; de 25 a 28 de abril, no Rio de Janeiro, para os municípios do Espírito Santo e do Rio de Janeiro. Em Minas Gerais serão realizados três encontros para atender os dirigentes do estado: de 9 a 12 de maio, em Belo Horizonte; de 16 a 19 de maio, em São Lourenço; e de 30 de maio a 2 de junho, em Montes Claros. Em São Paulo, em junho, serão três reuniões: de 6 a 9 em Caraguatatuba; de 20 a 23, em Ribeirão Preto; e de 27 a 30, em Jaú. No Paraná, estão programados dois encontros em julho: de 11 a 14, em Curitiba, e de 18 a 21, em Foz do Iguaçu. De 1º a 4 de agosto, em Camboriú, para os dirigentes de Santa Catarina. No Rio Grande do Sul, serão duas reuniões: de 22 a 25 de agosto, em Porto Alegre, e de 29 de agosto a 1º de setembro, em Santa Maria.

    Repórter: Ionice Lorenzoni

  • No último final de semana, seis estudantes brasileiros conquistaram medalhas de prata e bronze na 49ª Olimpíada Internacional de Matemática, realizada na Universidade Politécnica de Madri, Espanha. Renan Henrique Finder, de São Paulo (SP), Henrique Pondé de Oliveira Pinto, de Salvador (BA), Rafael Tupinambá Dutra, de Belo Horizonte (MG), Régis Prado Barbosa e Davi Lopes Alves de Medeiros, ambos de Fortaleza (CE), conquistaram medalhas de prata e Marcelo Matheus Gauy, de São José do Rio Preto (SP), ganhou medalha de bronze.

    Com um total de 152 pontos, a equipe brasileira, formada pelos seis estudantes e liderada pelos professores Luciano Guimarães Monteiro de Castro, do Rio de Janeiro, e Carlos Yuzo Shine, de São Paulo, ficou na 16ª posição no ranking mundial entre 103 países participantes.

    Um comitê internacional elegeu as questões que seriam resolvidas pelos concorrentes. As provas foram realizadas em dois dias consecutivos, abrangendo disciplinas como álgebra, teoria dos números, geometria e combinatória. Em cada dia, os participantes resolveram três problemas em quatro horas e meia de prova. A resolução destes problemas costuma requerer mais criatividade, engenho e habilidade matemática do que conhecimentos e fórmulas aplicadas.

    A participação brasileira na competição é organizada por meio da Olimpíada Brasileira de Matemática (OMB), projeto conjunto da Sociedade Brasileira de Matemática e Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa), e conta com apoio do CNPq, Instituto do Milênio – Avanço Global e Integrado da Matemática Brasileira e Academia Brasileira de Ciências.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações da OMB

  • A Secretaria de Educação Especial (Seesp/MEC)  promove, entre os próximos dias 28 e 31, em Brasília, o curso A Construção de Práticas Educacionais para Alunos com Altas Habilidades/Superdotação (AH/S). O objetivo é desenvolver ações que visam apoiar o desenvolvimento das práticas educacionais para alunos com altas habilidades.

    O curso terá carga horária de 40 horas e contará com a participação de 110 pessoas. Entre eles, três representantes de cada estado e do Distrito Federal que atuam nos núcleos de atividades de altas habilidades/superdotação (Naah/S), criados em 2005.

    Na abertura do curso, dia 28, a Seesp lançará uma coleção de quatro livros didáticos intitulada A Construção de Práticas Educacionais para Alunos com Altas Habilidades/Superdotação. A coleção é resultado de uma parceria da Seesp com a Universidade de Brasília (UnB), que reuniu os mais renomados especialistas na área para tratarem de temas que auxiliassem os professores da rede regular de ensino nas atividades educacionais de sala de aula e de atendimento especializado.

    Coleção — Os assuntos abordados na coleção são a inclusão de alunos com AH/S: políticas educacionais e legislação; por que investir na educação de alunos com altas habilidades/superdotação; a família como contexto de desenvolvimento, investimento na educação científica de jovens com altas habilidades/superdotação; implementação dos Naah/S; concepções e mitos sobre as altas habilidades/superdotação; características intelectuais, emocionais e sociais do aluno com AH/S; e o papel da família no desenvolvimento de alunos com AH/S.

    A coleção também analisa os seguintes temas: estratégias de reconhecimento das AH/superdotação do aluno; práticas educacionais de atendimento ao aluno com AH/S; parceria entre família e escola; desenvolvimento do autoconceito; grupos de enriquecimento; modelo de enriquecimento escolar, estratégias de promoção da criatividade; desenvolvimento de projetos de pesquisa e estratégias de atendimento às famílias dos alunos com AH/S.

    Gláucia Magalhães

  • Cuiabá – Os estudantes Fernanda Tamy Ishi, Renan Rodrigues Pires e Artur Lustre Gonçalves conquistaram medalhas de prata e bronze na 3ª Olimpíada da Matemática das Escolas Públicas (OBMEP 2007), competição nacional seguida de programa de aperfeiçoamento para alunos e professores premiados. A Olimpíada é dirigida às escolas municipais, estaduais e federais. A cerimônia de premiação será  nesta sexta-feira, 27, às 14h, no bloco ICET, no auditório Mofão na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

    A premiada com medalha de prata, Fernanda Tami Ishi, estudante do terceiro ano de informática do Centro Federal de Educação Profissional do Matao Grosso (Cefet-MT)  disse que não esperava o resultado. “Eu fiz a prova porque gosto de matemática e porque meu pai, que é professor de física da rede estadual de ensino, falou que deveria testar meus conhecimentos”, explicou. “Não me dediquei especialmente para essa prova, continuei os meus estudos como sempre faço.” Fernanda observou voltará a participar este ano, mantendo a mesma forma de estudar.  “Estou me dedicando para o vestibular de Engenharia de Produção, que pretendo cursar em Maringá (PR)” destacou Fernanda Ishi.

    O ex-aluno Artur Lustre Gonçalves conquistou a medalha de bronze. Atualmente ele faz cursinho para o vestibular de Engenharia Mecatrônica na Universidade de São Paulo  e  Engenharia Aeronáutica, que prestará na USP ou no Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA). “A prova não exigia um conhecimento especifico, foi algo que já tinha estudado. Sempre gostei de matemática e tenho facilidade”, explicou ele. “Quando estou estudando outras disciplinas e me sinto cansado, resolvo exercícios matemáticos para descontrair e relaxar”, contou.

    O mestre em educação matemática pela UFMT e responsável pela coordenação das Olimpíadas da Matemática pelo Cefet-MT, Antoninho Gumiero,  destacou que a Olímpiadas estimula o uso criativo das aplicações matemáticas. “No ano passado deixamos os alunos à vontade para participar da Olimpíada, mas neste ano faremos uma competição interna no dia 24 de julho, com o mesmo nível de questões.” 

    Assessoria de Imprensa do Cefet-MT

  • Começa nesta quarta-feira, dia 11, o prazo para as instituições de ensino superior aderirem ao Programa Universidade para Todos (ProUni). As instituições que pretendem oferecer bolsas do programa no segundo semestre deste ano devem fazer a adesão até 11 de maio próximo. Os estabelecimentos de ensino que já participam do programa também precisam aderir para continuar oferecendo as bolsas.

    As instituições participantes podem oferecer bolsas integrais e parciais a estudantes de baixa renda em cursos de graduação e seqüenciais de formação específica. No primeiro semestre do ano, foram oferecidas 65.276 bolsas integrais e 43.366 parciais. Mais de 517 mil estudantes participaram da seleção.

    Estudantes — O prazo de inscrição para os estudantes concorrerem a bolsas para o segundo semestre vai de 23 de maio a 9 de junho. A participação no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2006 é obrigatória, assim como a nota mínima de 45 pontos.

    O estudante também precisa ter feito todo o ensino médio na rede pública ou ter sido bolsista integral em escola privada. Além disso, é necessário comprovar renda familiar per capita de até um salário mínimo e meio (R$ 570,00) para concorrer à bolsa integral e até três salários mínimos per capita (R$ 1.140,00) para bolsa de 50% da mensalidade.

    Cíntia Caldas

  • A coordenação do programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) ressalta que o prazo de adesão termina no dia 31 de maio e que só será validado com o termo de compromisso assinado pelo prefeito ou secretário municipal ou estadual de educação. “Quanto antes enviarem o termo de compromisso melhor, porque assim terão garantido o recurso do programa”, diz a coordenadora-geral do PDDE, Iracema Bovo.

    A versão 2006 do PDDENet está disponível no sítio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) para download. O programa foi desenvolvido pela equipe de informática do órgão e permite às prefeituras e secretarias estaduais de educação fazer a adesão das escolas públicas do ensino fundamental de suas redes ao programa.

    No PDDENet, é possível abrir os formulários de adesão e preenchê-los, on-line, com as informações das escolas e do gestor municipal ou do secretário de educação estadual, no caso de escolas estaduais. (Assessoria de Comunicação Social do FNDE)

  • Os professores das redes públicas estaduais e municipais que trabalham com alunos de 1ª a 4ª série do ensino fundamental têm até 10 de julho para escolher os livros didáticos que serão usados em 2007.

    Os professores devem fazer suas escolhas usando a relação de livros constante do Guia do Livro Didático enviado para as escolas pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC). O guia é composto de sete volumes.

    O caderno do professor é para orientar a consulta. Há, ainda, um volume por disciplina contendo uma resenha de cada obra disponível sobre alfabetização, língua portuguesa, matemática, ciências, história e geografia. As escolas e professores que desejam obter informações adicionais também podem utilizar o telefone gratuito do Ministério da Educação 0800 616161.

    Repórter: Ionice Lorenzoni

  • Documentação será reavaliada e resultado será liberado a partir de 1º de outubro

    Os estudantes que fizeram a solicitação de atendimento diferenciado no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) 2019 e tiveram o pedido negado podem pedir recurso. O prazo vai até esta sexta-feira, 27 de setembro. Entram nesses casos, por exemplo, pessoas com deficiência física, gestantes e quem optou por inclusão de nome social.

    Para isso, os candidatos devem enviar novos documentos pelo Sistema Enade. O resultado dos recursos será divulgado a partir de 1º de outubro pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado Ministério da Educação (MEC).

    O Inep faz três tipos de classificações. O atendimento especializado destina-se a pessoas com baixa visão, cegueira, visão monocular, deficiência física, deficiência auditiva, surdez, deficiência intelectual (mental), surdocegueira, dislexia, déficit de atenção, autismo e/ou discalculia. Já o específico é oferecido a gestantes, lactantes, idosos ou pessoa com outra condição específica.

    Existe ainda o atendimento por nome social. Podem solicitar pessoas que se identifiquem e queiram ser reconhecidas socialmente em consonância com sua identidade de gênero.

    Edição – O Enade de 2019 vai avaliar os cursos das áreas de ciências agrárias, ciências da saúde e áreas afins; engenharias e arquitetura e urbanismo; e os cursos superiores de tecnologia nas áreas de ambiente e saúde, produção alimentícia, recursos naturais, militar e de segurança.

    O objetivo do exame é avaliar o desempenho dos estudantes com relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares dos cursos de graduação, bem como o desenvolvimento de competências para a formação geral e profissional, e a atualização do estudante em relação à realidade brasileira e mundial.

    Questionário – Os coordenadores de curso devem orientar os estudantes inscritos no Enade 2019 a responder ao Questionário do Estudante, prazo que vai até 21 de novembro. O documento faz parte do processo avaliativo e o seu preenchimento é obrigatório. O estudante que não responder ao questionário ficará em situação de irregularidade junto ao Enade e, ainda que cumpra todas as demais obrigações do exame, não conseguirá colar grau.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

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