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  • No próximo dia 8, sábado, o Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG) realizará a formatura de 82 alunos dos cursos de capacitação em gestão de obras, instalações elétricas prediais e gestão da qualidade. Os alunos estão habilitados para trabalhar como pedreiros, serventes, mestres-de-obras e outras atividades da construção civil.


    A iniciativa faz parte do Programa de Estudos em Engenharia, Sociedade e Tecnologia (Progest), que é conduzido por alunos do Cefet-MG. Além de organizarem a logística de realização dos cursos, os alunos também ministram as aulas. O trabalho é orientado por professores, engenheiros e ex-alunos das engenharias de produção civil e elétrica e dos cursos de administração e de edificações da instituição.


    Com duração de seis meses a um ano, os cursos de capacitação oferecem disciplinas como matemática, informática, segurança no trabalho, ergonomia, meio ambiente, materiais de construção, gestão de pessoas e leitura de projetos de arquitetura, hidráulico, estrutural e elétrico.


    O encarregado de obras Dierri Pereira da Silva, 42, casado e pai de dois filhos que fez o curso de gestão de obras afirmou que o curso serviu para capacitá-lo tecnicamente. "Sempre achei que estava fazendo certo, mas, vi que não. Eu não tinha conhecimento técnico, fazia do jeito que achava melhor. Agora me sinto mais capaz, mais seguro", disse.


    Para a aluna da engenharia de produção civil, Jussara Teles, o curso representou uma oportunidade de troca de experiências e de aprendizado entre os participantes. "Essa é uma iniciativa de grande relevância educativa, tecnológica e, sobretudo, social. Ao se capacitar, o profissional conquista mais espaço no mercado de trabalho, podendo aumentar sua renda. Isso repercute positivamente na vida dele e de toda a família", ressaltou.


    Assessoria de Comunicação Social do Cefet-MG

  • A partir desta quinta, 22, interessados em lecionar no Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG) podem se inscrever no concurso de provas e títulos. As vagas destinam-se a cargos efetivos do magistério federal da carreira do ensino básico, técnico e tecnológico da instituição, em caráter efetivo e regime de dedicação exclusiva.

    A novidade é que, além das 43 vagas inicialmente previstas, três oportunidades foram criadas: para a Coordenação de Área de Educação Artística e o Departamento de Eletrônica e Biomédica, ambos em Belo Horizonte, e para o Departamento de Formação Geral, em Nepomuceno. As demais cidades mineiras que dispõem de campi com áreas a serem preenchidas pelos selecionados são Araxá, Curvelo, Divinópolis, Leopoldina, Timóteo e Varginha.

    O prazo de validade da seleção é de um ano, contado da data da publicação da homologação do resultado final no Diário Oficial da União (DOU), podendo ser prorrogado por igual período.

    Clique aqui para acessar os editais, quadros de vagas, datas das provas e demais informações referentes ao concurso.

    Assessoria de Comunicação Social, com informações do Cefet-MG

  • O Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet-RJ) foi selecionado como uma das unidades de formação do Programa de Capacitação em Transmissão Televisiva, que vai preparar os profissionais responsáveis pela transmissão dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016. Entre as cinco instituições selecionadas, o Cefet-RJ é o único da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica a oferecer e realizar o treinamento.

    A instituição fluminense ficará responsável pela preparação de 415 pessoas. No total, o programa formará aproximadamente 2,5 mil profissionais para atuar em 12 funções relacionadas às áreas de tecnologia, engenharia, administrativa e de suporte durante os Jogos. A capacitação está prevista para outubro e novembro próximo, com duração de dois e seis dias, de acordo com a função.

    De acordo com o vice-diretor do Cefet-RJ, Maurício Saldanha Motta, a instituição foi indicada como centro de capacitação pelo Comitê Organizador dos Jogos. “A escolha é uma forma de reconhecimento à atuação de excelência do Centro Federal Celso Suckow na formação tecnológica”, afirmou.

    Após o treinamento, os participantes podem ser escolhidos para compor a equipe oficial dos Jogos Olímpicos. Serão selecionadas 1.250 pessoas para trabalhar nas arenas de competição e no Centro de Transmissão Televisiva Internacional, que realizará todas as operações de transmissão durante as Olimpíadas.

    Cobertura — O programa de capacitação é coordenado pela organização Serviços Olímpicos de Transmissão Televisiva — Olympic Broadcasting Service (OBS) —, criada pelo Comitê Olímpico Internacional, em 1984, para ser a emissora anfitriã de todas as edições dos Jogos Olímpicos. Durante os 17 dias de jogos no Rio de Janeiro, a OBS produzirá 600 horas de cobertura, que serão transmitidas para 150 emissoras de todo o mundo.

    Além do Cefet-RJ, participam do programa a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), a Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro, a Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e as Faculdades Integradas Hélio Alonso (Facha).

    Assessoria de Comunicação Social

  • Alessandra Passos, Júlia Jacinto e Laura Pimenta, estudantes do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de Minas Gerais, compõem a primeira equipe formada apenas por meninas a vencer a Olimpíada Brasileira de Algoritmo Hostnet. Alunas do segundo ano de informática da unidade de Divinópolis (MG), elas competiram com estudantes de 40 escolas de todo o país. A final ocorreu na terça-feira, 31 de agosto, no Rio de Janeiro. As vencedoras receberam medalhas, troféu e um computador portátil, cada uma.

    Realizada há quatro anos, a olimpíada é um teste de habilidade de raciocínio e de solução de problemas. Participam alunos de nível médio de instituições de ensino públicas e particulares. Segundo a coordenação do evento, o principal critério de julgamento dos trabalhos é a valorização da simplicidade. Vale mais o programa que resolve o problema com rotinas simples e objetivas.

    “A prova foi difícil, mas de tanto treinar, pegamos o jeito”, disse Laura. Júlia salientou que o caminho da pré-seleção no Cefet até a vitória foi difícil, com muito trabalho e estudo. “Nas férias, parte do tempo foi dedicada à competição”, disse. “Estudamos muito para a fase final e fizemos muitas provas.”

    Na etapa final, a rápida conclusão das provas surpreendeu as próprias campeãs. “Acabamos em uma hora e meia, num tempo previsto de quatro horas”, disse Júlia. “O resultado serve para estimular outros alunos a estudar”, afirmou o professor Gustavo Campos, orientador da equipe mineira. “Com o prêmio, os estudantes percebem que o esforço é recompensado com bons estágios e bom trabalho.”

    A Olimpíada de Algoritmo é promovida pela Hostnet, empresa de hospedagem de sites, e faz parte do InfoRio, encontro nacional de tecnologia e negócios. A competição ocorre em duas etapas — a primeira, simultaneamente em todo o país e a segunda no Instituto InfNet, no Rio de Janeiro, para todas as escolas finalistas. O Infnet foi criado em 1994 por professores que perceberam o potencial da internet e a necessidade de formação na área. A competição tem, portanto, o propósito de motivar a formação de profissionais qualificados, estimular o aprendizado e suprir necessidades do mercado de tecnologia da informação.

    Assessoria de Imprensa da Setec, com informações do Cefet-MG
  • O professor Ronan Drummond e os alunos Carolina Kuroda, Danilo Garcia Mariano e Caio Cesar Vieira, do Cefet-MG, desenvolveram uma impressora 3D de chocolates (Foto: Divulgação/Cefet-MG)Por essa nem Willy Wonka, famoso personagem do filme A fantástica fábrica de chocolates, esperava: doces esteticamente perfeitos e ainda mais gostosos podem ser produzidos a partir de uma impressora 3D. Para isso, alunos do curso técnico de Eletrônica do campus Belo Horizonte do Cefet-MG estão se debruçando em um projeto para desenvolver uma impressora de chocolates sofisticada, porém de menor custo. A pesquisa foi uma das selecionadas para participar da 17ª Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace), organizada pela Universidade de São Paulo (USP) de 19 a 21 de março.

    O trabalho desenvolvido por Carolina Kuroda, Danilo Garcia Mariano e Caio Cesar Vieira, sob a orientação do professor Ronan Drummond e a coorientação do professor Enderson Neves, teve início com base em um projeto de extensão realizado entre 2016 e 2017, que desenvolveu uma extrusora de chocolate. “O nosso projeto é continuação desse, uma vez que a impressora é formada pela extrusora, responsável por expelir o chocolate; e pela impressora, onde é processada a peça com a divisão de camadas, especificações dimensionais e a duração do processo”, define Carolina.

    O professor Ronan explica que a impressora foi adaptada a partir de um modelo 3D convencional e que permite imprimir peças bidimensionais e tridimensionais simples, com até três camadas, utilizando chocolate ou outros materiais pastosos como creme de avelã e doce de leite. Segundo o professor, as impressoras 3D de chocolate são recentes no mercado e com preço ainda alto. “Além do custo reduzido ao adaptar uma máquina convencional, a impressora desenvolvida pelos alunos oferece muitos desafios e possibilidades para pesquisa e desenvolvimento”, esclarece.

    O foco da equipe agora é aprimorar o projeto, determinando os parâmetros ideais de impressão como velocidade, controle de temperatura e dinâmica de movimentação da extrusora, para que seja possível aumentar o número de camadas e o nível de detalhamento, mantendo a boa qualidade do chocolate. As melhorias já atingidas foram essenciais para o prolongamento da vida útil das peças e para contornar a solidificação do chocolate. “A participação nesse trabalho nos agregou muito conhecimento e experiência, não somente na área da eletrônica, mas também da mecânica, química, física, no relacionamento interpessoal e, principalmente, no desenvolvimento de habilidades para resolução de problemas”, avalia Danilo.

    Inovação - Além de selecionado nacionalmente para a Febrace 2019, o trabalho foi premiado em 1º lugar na categoria “Ciência e Inovação Tecnológica” na Mostra Específica de Trabalhos e Aplicações (Meta) 2017. Atualmente, a impressora 3D de chocolate está sendo utilizada também em projeto de extensão, com o objetivo de divulgar cursos do CEFET-MG em escolas de ensino fundamental e médio.

    Assessoria de Comunicação Social com informações do CEFET-MG

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  • Conheça as características das instituições que compõem a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e a lista de suas unidades

  • O Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG) abre inscrições para o curso preparatório para a seleção do pró-técnico de Belo Horizonte entre 8 e 12 de janeiro. Serão 80 vagas, destinadas a estudantes do nono ano do ensino fundamental de escolas públicas e particulares, distribuídas em duas turmas, ambas com aulas no turno da tarde. O curso, que terá duração de oito meses, é totalmente gratuito. 

    Esse curso preparatório existe há 35 anos, sendo o mais antigo projeto de extensão da instituição.  A inscrição deve ser feita on-line, pela página da Diretoria de Extensão e Desenvolvimento Comunitário do Cefet-MG. Já a seleção ocorre em duas fases. A primeira corresponde a uma análise socioeconômica, na qual são classificados 160 candidatos; a segunda tem como base as 80 melhores colocações, em uma prova de português e uma de matemática.  

    Coordenadora da atividade de extensão Curso Pró-Técnico do Cefet-MG, a professora Raquel de Castro Salomão explica que a seleção prioriza estudantes de baixa renda, mesmo nos casos de alunos de escolas particulares. “O curso é voltado, principalmente, para alunos de baixa renda, e por isso nosso primeiro critério será o socioeconômico. Como a procura é grande, nosso segundo critério será um exame de português e matemática.”

    A professora Raquel explica que ao longo do curso os estudantes terão uma revisão de todas as disciplinas do ensino médio. “Eles têm aula de disciplinas como português, matemática, geografia, história.  Tudo é voltado para a seleção do Cefet, mas é uma revisão que ajudará os estudantes em outras seleções, pois os alunos ficam melhor preparados para qualquer concurso que fizer na vida”, acrescentou.

    Acesse o edital para a seleção do curso preparatório

    Acesse a página da Diretoria de Extensão e Desenvolvimento Comunitário do Cefet-MG

    Assessoria de Comunicação Social

     

  • Professora do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) Celso Suckow da Fonseca, no Rio de Janeiro, há 14 anos, Sílvia Rufino leciona informática no curso de técnico em administração. Formada em informática e em administração, ela aborda, como tema principal, o uso da informação para a educação, com a tecnologia como facilitadora.

    Sílvia leva aos alunos do ensino técnico os conhecimentos que adquire em aulas de mestrado e discute a validade das informações disponíveis na internet. “Como é possível saber se uma determinada informação é realmente confiável?”, questiona a professora, que faz curso de mestrado em ciência da informação, oferecido em parceria pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Nas aulas que ministra, ela aborda essas questões com os estudantes. Para Sílvia, é importante que eles tenham isso presente para toda a vida.

     

    Professora também de direito empresarial, ela usa a internet para fazer simulação com os alunos. “Criei um jogo no qual os estudantes podem ser empresários ou funcionários, e tudo é registrado de modo virtual”, explica. Dessa forma, os alunos aprendem a conviver com situações da vida real, como a necessidade de um trabalhador ausentar-se doserviço para ir ao médico, por exemplo. “Os estudantes divertem-se e aprendem, pois têm que pesquisar sobre o que deve ser feito em cada situação.”

     

    Segundo Sílvia, cada estudante assume um personagem diferente. O movimento do jogo ocorre na sala de aula. Quando é necessário assinar a carteira de trabalho, eles têm de reproduzir carteira semelhante à original, com foto, e postar documentos como certidões de nascimento de filhos fictícios e atestados médicos.

     

    O projeto de Sílvia já está na terceira edição.


    Fátima Schenini

     

    Saiba mais no Jornal do Professor

     

    Confira a página do Cefet-RJ na internet

     

     

     

     

  • O Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet), do Rio de Janeiro, completa 100 anos em 11 de agosto de 2017. Para marcar a data, a instituição preparou uma programação especial aberta ao público. O auge das festividades será o lançamento oficial da medalha comemorativa cunhada pela Casa da Moeda para homenagear a instituição. Essa solenidade terá início às 11 horas, no campus Maracanã, situado na Avenida Maracanã, nº 229.

    Às 12 horas, haverá a estreia do novo espetáculo do Bandão do Cefet, grupo institucional que desenvolve atividades educativas e culturais integrando as linguagens musical, poética e dramática. O Bandão cantará em verso e prosa o centenário da instituição. Momentos históricos importantes serão lembrados com músicas populares brasileiras que marcaram época no Rio de Janeiro e no mundo. A história musical do país começa sendo contada em 1917, ano do lançamento do que é considerado o primeiro samba brasileiro – Pelo telefone, do compositor Donga – passa por períodos como o do Estado Novo, que consagrou Carmen Miranda no cenário internacional, e lembra ainda a época dos festivais da canção do período da ditadura militar.

    A programação também inclui a apresentação da Companhia Folclórica do Rio. O grupo, formado por professores, funcionários e alunos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), presenteará o Cefet/RJ 

    com uma amostra de suas produções artísticas. As atividades serão encerradas ao som do Coral da Caixa Econômica Federal.

    História – O início das atividades da instituição conhecida como Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet/RJ) está vinculado à origem do ensino profissionalizante, no ano de 1909, quando o presidente Nilo Peçanha decretou a criação de Escolas de Aprendizes Artífices nas capitais dos estados. No Rio de Janeiro, então capital do país, foi criada a Escola Normal de Artes e Ofícios Wenceslau Braz, no dia 11 de agosto de 1917, com o propósito de formar professores, mestres e contramestres para os institutos e escolas profissionais do então Distrito Federal, bem como professores de trabalhos manuais para as escolas primárias municipais.

    As demandas geradas pelo desenvolvimento de um núcleo urbano-industrial no Brasil, a partir da década de 1930, conduziram à reforma da educação brasileira, em todos os níveis. Nesse contexto, em 1942, a escola de artes e ofícios foi transformada em Escola Técnica Nacional (ETN) e passou a atuar na formação de profissionais especializados para a indústria, ofertando cursos industriais básicos (correspondentes, em termos de nível de ensino, ao segundo ciclo do ensino fundamental) e cursos industriais técnicos (correspondentes ao ensino médio).

    Na década de 1960, a instituição ainda recebeu outras denominações – em 1965, passou a se chamar Escola Técnica Federal da Guanabara e, em 1967, Escola Técnica Federal Celso Suckow da Fonseca. Nesse período, a instituição começou a reduzir, gradativamente, os cursos de nível industrial básico, até deixar de ofertá-los. Em 1966, iniciou a implantação, em convênio com a UFRJ, de cursos de nível superior de curta duração na área de engenharia de operação, para o atendimento das demandas industriais.

    Foi essa escola que se transformou em Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca, em 30 de junho de 1978, elevando-se ao status de instituição de educação superior. A mudança possibilitou a 

    ampliação e a consolidação da graduação, com a criação de bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de tecnologia. Também abriu caminho para o estreitamento das relações com a sociedade, por intermédio de ações e projetos de extensão, e para a implantação de programas de pós-graduação.

    Assessoria de Comunicação Social 

  • Saiba o que é e quais são as instituições que formam a Rede Federal de educação profissional e tecnológica do país

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